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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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The Adventures of Baron Munchausen (1988) // The Birth of Venus (1486)
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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The Birth of Venus All
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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The West Wind [detail] ////<i>Thomas Ridgeway Gould
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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- Portraits  by Gabriela Mendez. 17′
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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The Temple of Bacchus at Baalbek, Lebanon, ca. 150 AD. This stunning Roman temple, still very well preserved, is actually larger than the Parthenon of Athens.
Photos courtesy of Varun Shiv Kapur.
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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PRÉ-HISTÓRIA
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   O primeiro vestígio do Homo sapiens foi na Era Paleolítico (50 mil a 18 mil a.C.). Contudo, não há vestígios de arquitetura nesse período, devido ao fato do homem ser nômade, apenas choças e cabanas feitas de barro em pousos de caça e pesca foram encontradas um tempo depois.
  No período Paleolítico Superior, foram descobertas as primeiras formas de esculturas e estatuetas feita de marfim e osso, desenhos de baixo relevo em pedras , ossos ou em objetos pessoais, usado como decoração. O homem se tornou primeiro escultor e depois pintor, já que a pintura necessitava de uma abstração maior. A maioria das esculturas encontradas nesse tempo foi de figuras femininas sempre com o corpo volumoso ligada ao sentido de fecundação, uma das mais conhecidas é a escultura de Vênus encontrada na frança.
   Ainda nesse período também são encontradas figuras de animais e raras figuras humanas. As esculturas se tornaram mais realistas e menos estilizadores. Nas cavernas poderiam ser encontradas figuras em osso e alergia de cavalos, bisões, ursos e bois selvagens.
  A aplicação de tinta era feita com as mãos, espátulas, bastonetes ou pincéis rudimentares. Uma outra técnica utilizada era a pistolar, que se resumia em encher a boca de tinta e sopra-lá por um canudo de madeira ou osso. As tintas eram conseguidas com matérias minerais, gordura animal e vegetal, sangue do animal, excremento de aves e argilas coloridas que eram trituradas e dissolvidas em água. Nesse período o pintor era figurativo, ele reproduzia a imagem na sua verdade visual, não deformando nem estilizando, tendo em vista que as imagens obedeciam a Lei da Frontalidade e os homens quando representados, normalmente são muito esquematizados.
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  No período Neolítico (Idade da Pedra Polida), o homem deixa de ser nômade e vira sedentário. Devido ao crescimento da população e o incetivo de práticas econômicas como a criação de animais, artesanato, agricultura e a troca de posse houve essa mudança.
  Um dos monumentos mais característicos e importante da arquitetura neolítica foram as construções palafíticas e megalíticas. As palafíticas são habitações rústicas de madeira, estacas resistentes e profundamente enterradas nos lagos ou ás margens de rios. Os megalíticos são enormes construções de pedra toscamente lavrada e recebem denominações de menir, alinhamento, dólmen e cromleques.
  Os menires são grandes blocos de pedra erguidos verticalmente, acredita-se que são estátuas de divindades. Os alinhamentos são menires enfileirados, com espaços regulares e as vezes distâncias consideráveis. Os cromleques são menires dispostos em circulo, eram usados como observatórios astronômicos para o estudo do sol. Os dólmens são formados de duas pedras verticais que sustentam uma terceira colocada horizontalmente, comprovadamente os dólmens são túmulos e que mais tarde foram cobertos por terra, dando origem a um outro tipo de túmulo.
  Nesse período decresceram as atividades dos escultores e pintores, desenvolvendo-se apenas na cerâmica. Neste momento, o escultor agora saber cozinhar a argila, surgindo os vasos com motivos geométricos. O trabalho de lascar pedra se aprimorou, pois agora a poliam com o atrito causado da areia molhada. Houve também uma produção em série que causou a criação de um comércio onde se realizavam trocas por outros produtos ou animais.A pintura se tornou mais decorativa, abandonando o realismo e se tornando mais simplificada e com formas geométricas, chegando até a criar imagens abstratas. 
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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EGITO
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  O Egito é um país​ no nordeste da África, por volta de 4 mil anos a.C ocorreu um processo de unificação dos povos resultando nos reinos do norte e sul. O chefe do norte, Menés conseguiu unir esses dois reinos e se tornou o primeiro faraó, dessa forma iniciou a história política no Egito.
  O governo era teocrático, onde o faraó detinha o poder máximo e acreditava-se que era a incarnação do próprio deus Hórus. Em seguida vinha os sacerdotes, eles viviam as custas do estado, sua influência era tão grandiosa que monopolizavam a cultura é a arte, sempre entrelaçados com a religião.
  Todas as atividades do povo eram movidas pela a religião, a crença da existência de deuses confortava as ânsias da população. Suas principais características foram: o politeísmo, crença na imortalidade da alma e no juízo final. Devido a crença na imortalidade da alma, os egípcios acreditavam que a alma retornaria para habitar um novo corpo, os pobres pagavam sacerdotes parar que desenhasse uma pequena figura na casa do falecido para que ele não assombrasse a casa, os mais ricos encomendava a mumificação do corpo, que dependendo da fortuna do morto poderia ser mais pomposa e rica, e criavam túmulos, normalmente subterrânea para colocar o corpo. Dessa forma toda a arquitetura egípcia era voltada para monumentos funerários e religiosos.
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  As principais características da arquitetura  egípcia são: dimensões grandiosas , aspecto maciço e pesado, simplicidade, policromia, predominância das superfícies sobre o vazio e sistema construtivo estático  de peso e sustentação.
  Existiam três monumentos funerários: os mastabas, hipogeus e pirâmides. Os mastabas eram túmulos de base retangular e forma trapezoidal, originalmente de tijolos e depois de blocos de pedra. Dentro havia a capela, local do culto e oferendas; serdab, local onde era guardada a estátua do morto e a câmara sepulcral, onde se depositava a múmia.
  Os hipogeus são túmulos escavados na rocha, erigidos pelos faraós das disnatias tebanas no Novo Império. Contia galerias, corredores e salas moniliadas até a câmara sepulcral.
  As pirâmides representavam os mais belos (e caros) monumentos funerários. A sua construção exigia complexa ciência de mecânica e arquitetura. Eram construídos em terrenos rochosos previamente escolhidos capazes de resistir ao peso descomunal dos blocos, que eram extraídos nas jazidas de Assuan e depois transportados pelo deserto. Sua composição era de canais de aeração e corredores de acesso à sala central onde havia uma entrada disfarçada para a galeria que conduzia para à câmara subterrânea sepulcral, no subsolo, com a múmia do faraó e adornos luxuosos. As maiores pirâmides foram dos faraós: Quéops, Quéfren e Miquerinos.
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Havia diversos tipos de colunas criados pelos arquitetos egípcios. Contudo, a sua composição era de três partes: a base, o fuste que era o corpo da coluna e o capitel que era a parte superior que sustentava a estrutura do teto. Seus estilos variavam de acordo com o tipo de coluna, sendo que haviam quatro tipos: a protodórica, a lotiforme, a campaniforme e a hatórica. A protodórica não possuía base e o seu capitel é formado​ por um suporte quadrangular, é a mais antiga. A lotiforme tem o fuste composto de talos de lótus em feixe, geometricamente estilizada. A campaniforme tem o capitel em forma de campânula que representa a flor de lótus, é a coluna mais decorativa e luxuosa. A hatórica distingue-se pelo o capitel com o formato de rosto humano, personificação da deusa Hator e no alto da cabeça um pequeno templo.
  Os egípcios foram os maiores estatuários, tendo domínio total do material e poder expressivo. Nos templos funcionavam escolas de arte e ateliês, onde mostravam trabalhos excelentes nos materiais como: granito, basalto, diorita, calcários macios, madeira, moldagem em barro, vidro e figuras cerâmicas, sempre cheias de realismo e domínio da técnica em baixo relevo. Na época de Akenaton, faraó da XVII dinastia, a escultura adquiriu acentuado carácter naturalista. Sua influência de profunda reforma social teve reflexo nas artes, contrariando convenções religiosas milenarmente estabelecidas. A escultura passa a ter vida e liberdade.
 Os egípcios utilizavam a técnica do afresco para pinturas. Obedeciam à Lei da Frontalidade, o tórax é visto de frente, enquanto as pernas e os pés estão de perfil. Na pintura há a ausência do claro-escuro, ou seja, não havia as graduações entre luz e sombra que dão ilusão de volume.
  No médio Império e no Novo Império os artistas passaram a usar a técnica de pontilhismo e já exista uma preocupação com a forma e a interpretação pessoal. Os artesãos egípcios foram muito criativos no que tange às artes decorativas. Criaram todos os tipos de móveis conhecidos de forma elegante e confortável, com incrustações de marfim, metal ou pintura laqueada. As jóias, braceletes, colares, anéis e outros adereços continham delicadeza, originalidade e gosto. Inventaram também o esmalte, vidro e azulejos.
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victoriaaraujonv-blog · 8 years ago
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GRÉCIA
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  Os gregos são descendentes dos povos indo-europeus, chegaram à penísula grega entre os séculos XX a.C. e XII a.C. As comunicações no interior da Grécia eram dificultadas pela acidentalidade do relevos que acabou favorecendo um desenvolvimento de comunidades e tribos isoladas. A primeira onda populacional foi os Aqueus que fundaram várias cidades como os Micenas, que mais tarde destruíram a cidade de Cnosso e assimilou a sua cultura e tecnologia, o que resultou na criação da cultura creto-micênica.
  A história grega é dividida em três períodos: o arcaico (século XII a VII a.C.), o clássico (século VI, V e IV a.C.) e o helênico (vai desde a morte de Alexandre até a instituição do Império Romano)
  Os templos no período arcaico são construídos de madeira, pedra e terracota, com a predominância da planta retangular, bastante alongada, teto de dupla  inclinação, sustentado por uma coluna, geralmente, de madeira. No período clássico há três estilos de arquitetura de colunas: dórico, jônico e o coríntio. A dórica é a mais antiga, bastante usada pelos arcaicos, seu capitel é muito simples, não possui base e seu fuste apresenta caneluras que proporcionam um jogo de luz e sombras. A coluna jônica distingui-se por ter duas volutas graciosas no capitel e a base que se compõe de dois toros, no capitel existem pequenos elementos decorativos, sendo assim mais elegante que a dórica. A coríntia tem seu capitel folhas de acanto estilizadas, no resto da composição se conserva as linhas gerais da jônica, porém com um decorativo mais acentuado, ela foi a coluna favorita na última faze da evolução da arte grega, a helenística, os romanos a usaram bastante.
  A arquitetura grega é estática, ou seja, baseada no principio de peso e sustentação e denominada pelo horizontalismo. O maior exemplo dessa arquitetura é o templo. Ele tinha dimensões reduzidas, pois se destinava apenas à simples morada da divindade, no pátio se reunia os fiéis, no seu interior apenas adentravam os sacerdotes.
  Os templos são classificados pelos os estilos das colunas. O templo dórico apresenta, na parte superior, uma forma triangular, chamada frontão, a moldura que corria pelo frontão se denomina de cornija e a superfície interna do frontão é chamada de tímpano. O frontão se encontrava sobre uma estrutura de largas traves horizontais, denominada entablamento que era sustentado pela as colunas. O entablamento se divide por duas partes: friso e arquitrave.
  Na ordem dórica o friso é dividido alternadamente em retângulos chamados tríglifos (na sua superfície contém três estrias) e métopas (são decorados com baixo relevo). Na ordem jônica e coríntia, o friso não se divide, mas contém figuras de baixo relevo que representava figuras humanas ou apenas desenhos decorativos. O monumento típico da arquitetura clássica grega é o Pártenon, construída para comemorar a vitória dos gregos sobre os persas. Ele foi construído sobre uma plataforma de três degraus chamada Estilobato. Outros monumentos também foram construídos ali, como os Propileus, o templo de Atenea Niké e  Erectéion.
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  No período arcaico, surgiram os pequenos bronzes geométricos e as primeiras estatuetas de marfim e terracota que eram denominadas de “dedálicas”. 
  As primeiras estatuetas nesta fase são de divindade feitas de madeira e recobertas de metal. Logo depois, surgem as estátuas de Kouros, atletas nus, jovens vestidas, todas com características mais realistas e anotomia detalhista. Apesar da falta de expressão na face, apresentava um sorriso característico que ficou conhecido como sorriso arcaico.
  No período clássico, com destaque para Atenas, as obras apresentaram organização e equilíbrio. Fídias é o maior representante dessa fase, criador de tipos de beleza humana ideal. Policleto é o segundo maior escultor do classicismo, pois estabeleceu uma transição entre o arcaísmo rígido e o realismo do classicismo. Míron é o terceiro grande escultor, ele rompeu com a absoluta rigidez e frontalismo e introduz movimento as esculturas.
 No helenismo, a escultura se torna mais realista, sobretudo nos retratos com tendencias ao cenógrafo e dramático, captando o vigor expressivo do caráter humano com um gosto acentuado pelo trágico e doloroso. Contudo, também há um sensualismo e erotismo, a predominância  da movimentação das formas em composições teatrais marcam as esculturas. As esculturas helenísticas podem ser representadas pelas obras: A Vitória de Samotrácia, o grupo do Laocoonte e a Vênus de Milo.
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  As primeiras manifestações de pintura grega estão nos vasos de cerâmica, com uma forte decoração linear ou de figuras geometrizadas. Os gregos, sobretudo os atenienses, foram fabricantes de vasos, produzindo-os em grande quantidade e beleza. As decorações de seus vasos inspirava ou reproduziam nas obras de pintores famosos, segundo informações, os romanos se inspiravam nos gregos e até mesmo os copiavam.
  Contudo, o fator de maior importância foi o desaparecimento progressivo da pintura mural, surgindo então a pintura de cavalete que começou a ser comercializada. Percebe-se, também a preocupação dos pintores em alegorias literárias e de sentimento aristocrático. Nesse tempo houve, também, certas conquistas como a representação da realidade, ilusão do espaço e aplicação de regras da perspectiva e volume, acentuando-se o realismo visual. Dois dos melhores pintores foi Zêuxis, que contia grandes habilidades nas sombras e Apeles, que se destacou pelas as observações anatômicas.
  A pintura helenística é voltada para a natureza e a realidade ambiental. No fim do século I a.C. ela adquire a elegância de desenho e sentimento aristocrático. A pintura grega foi o ponto de partida de boa parte da cultura do mundo ocidental atual, as contribuições deixada por ela está presente por toda parte, seja nas escolas até nas palavras. Uma das marcas mais importantes do espírito grego foi o acendrado amor à verdade e ao livre exame.
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