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O ESBAT E SEU RITUALTexto  e Ritual de Scott Cunningham, Guia Essencial da Bruxa Solitária Texto enviado por Maurício - Sacerdote eterno dê hecate Além dos oitos Sabbats, celebra-se, também, os Esbats, ou seja, as treze luas cheias ao longo do ano solar. A lua cheia foi venerada durante milênios por grupos de homens e mulheres, reunidos nos bosques, nas montanhas ou na beira da água, como a manifestação visível do princípio cósmico feminino, na forma das deusas lunares ou da Vovó Lua. A palavra Esbat deriva do verbo esbattre, em francês arcaico, significando "alegrar-se", pois essas celebrações não eram tão solenes como os Sabbats, proporcionando, além dos trabalhos mágicos, uma atmosfera jovial. Durante os Esbats, reverencia-se a força vital criativa, geradora e sustentadora do universo, manifestada como a Grande Mãe. A noite de lua cheia ou o plenilúnio, é o auge do poder da Deusa, sendo o momento adequado para rituais de cura e trabalhos mágicos. Usam-se altares - simples ou elaborados - com os símbolos da Deusa e acrescentam-se os elementos específicos da lunação. Alem dos rituais, há cantos, danças, contam-se histórias e fazem-se meditações. No final, comemora-se repartindo pão ou bolo e bebendo-se vinho, suco ou chá, brindando à Lua e ofertando um pouco à natureza em sinal de gratidão à Mãe Terra. O pão sempre simbolizou o alimento tirado da terra, enquanto que o vinho favorecia a atmosfera de alegria e descontração. A Deusa está cada vez mais presente na vida e na alma das mulheres, os raios prateados da Lua realçando suas múltiplas faces. Na Antiga Tradição, nas reuniões praticadas por "covens" ou individualmente, o ponto máximo do Esbat é o ritual de "Puxar a Lua", ou seja, imantar uma sacerdotisa ou mulher com a energia da Deusa. O objetivo desse ritual é triplo: primeiro, procura-se a união com a Deusa para compreender melhor seus mistérios; segundo, busca-se imantar o espaço sagrado com a energia mágica da Deusa e, em terceiro lugar, objetiva-se o equilíbrio dos ritmos lunares das mulheres e o aumento da fertilidade, física e mental. Para atrair a energia da Lua, usa-se o punhal ritualístico ("athame") ou um bastão consagrado, direcionando-o para um cálice com água. Invoca-se a Deusa e expõe-se seu pedido ou, simplesmente, entra-se em contato com sua essência, deixando-a penetrar em todo seu ser. Fundir-se com a energia da Deusa é um ato de realização espiritual e jamais deve ser usado com fins egoístas, forjando mensagens ou avisos "recebidos" durante o ritual. Quando o propósito é sincero e o coração puro, a experiência é sublime e comovente. Após um tempo de interiorização e contemplação, tornam-se alguns goles da água "lunarizada" e despeja-se o resto sobre a terra, para "fertiliza-la". Como em outros rituais, os Esbats devem ser feitos após invocar-se os Guardiões das direções e os elementos correspondentes, criando-se o círculo mágico. Além desse ritual tradicional e formal, pode-se celebrar o plenilúnio de forma mais complexa e criativa, usando-se os conhecimentos astrológicos da polaridade Sol-Lua. Durante a lua cheia, a Lua se encontra no signo oposto ao do Sol, estabelecendo-se, assim, um eixo de complementação. Em certos grupos mistos, trabalha-se a polaridade Sol-Lua reverenciando-se o casal divino, representado por deuses solares e deusas lunares, escolhidos conforme as características astrológicas e espirituais do mês. 
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A Deusa Tríplice As tradições pagãs têm como base e fio condutor a natureza e suas forças. Os que seguem a tradição de Deusa sabem que ela é a responsável por tudo o que existe. A Grande Mãe representa a energia universal geradora, o útero de toda a criação. É associada aos mistérios da lua, da intuição, da noite, da escuridão. Também é associada ao inconsciente, ao lado escuro da mente que deva ser desvendada. A Deusa não governa o mundo de um lugar distante e transcendental. Ela é o mundo, ela é tudo que existe, existiu e existirá. As forças de criação, manutenção e destruição fazem parte de ciclo da vida e da natureza. A Grande Deusa é então a criadora, nutridora e destruidora, é a Deusa Tríplice, pois ela contém o ciclo contínuo da vida, morte e renascimento.   A lua sempre nos mostra sempre uma fase nova a cada sete dias, mas nunca morre, representando os mistérios da vida eterna. A lua por ser uma grande representação das energias femininas e da Deusa, simboliza as três faces. A mulher é a máxima representante da Deusa por carregar a força do sagrado feminino com suas habilidades de gerar, criar e nutrir, se afina naturalmente com a energia da Deusa Tríplice. Não por acaso que em épocas em que era íntima do sagrado feminino e mantinha uma conexão direta com as energias, a mulher sintoniza seu ciclo menstrual com as fases da lua, geralmente ovulando na Cheia e menstruando da Minguante para a Nova. A Deusa Tríplice mostra os mistérios mais profundos da energia feminina, o poder da menstruação da mulher, e é também a contraparte feminina presentes em todos os homens. É a fonte da fertilidade, da sabedoria infinita e dos cuidados amorosos. Segundo a Wicca, ela possue os três aspectos: donzela, mãe e a anciã, que simboliza respectivamente as luas Crescente, Cheia e Minguante. A donzela simboliza os novos começos, a juventude, a esperança, as sementes, o crescimento, a vitalidade, o lúdico. Aparece enaltecendo beleza, feminilidade e sexualidade. Muitas vezes é denominada de virgem, mas não por abstinência sexual, mas por não pertencer a ninguém, em ser livre e completa de si própria.   A mãe aquela que nutri, protege e ama incondicionalmente, ela é fértil e própera. Sua sexualidade é exuberante e também a sua beleza. Ela é plena de sua potência e força vital. Muitas vezes representa grávida, ou como seu filho nos braços representando o Deus que nasce do seu ventre.   A Deusa anciã é a parteira, a mulher sábia, pois é a rainha da sabedoria e conhece o oculto e a magia. É a rainha dos mistérios e também é a deusa da cura. Ela rege os finais, o desemprego, o conhecimento, as transformações. Ela ajuda as mulheres darem à luz em abundância. Mas uma vezque a vida é um presente seu, ela empresta com a promessa a morte. Esta não representa as trevas e o esquecimento, mas sim um repouso pela fadiga da existência física.   Uma vez que a Deusa é a natureza, toda a natureza é tanto atentadora como a velha: a praia paradisiaca e o tsunamy, o tornado e a chuva fresca de primavera, o berço e o túmulo. Porém apesar de ela ser feita de ambas as naturezas, a wicca a reverencia como a doadora da fertilidade, do amor e da abundância, se bem que o seu lado obscuro (o lado que a Grande Mãe cobra mais de seus filhos, representando a lua nova, a lua obscura) também é reconhecido. Lembrando que a morte contém a vida (e vice-versa), assim como a lua mingua desaparecendo no céu, ressurgindo nova para iniciar um ciclo, a vida que se reinicia num ciclo contínuo de vida-morte-vida.
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O CREDO DAS BRUXAS Ouça agora a palavra das Bruxas, os segredos que na noite escondemos, Quando a obscuridade era caminho e destino, e que agora à luz nós trazemos. Conhecendo a essência profunda, dos mistérios da Água e do Fogo, E da Terra e do Ar que circunda, Manteve silêncio o nosso povo. O eterno renascimento da Natureza, a passagem do Inverno e da Primavera, Compartilhamos com o Universo da vida, que num Círculo Mágico se alegra. Quatro vezes por ano somos vistas, no retorno dos grandes Sabbats, No antigo Halloween e em Beltane,  ou dançando em Imbolc e Lammas. Dia e noite em tempo iguais vão estar, ou o Sol bem mais perto ou longe de nós,  Quando, mais uma vez, Bruxas a festejar, Ostara, Mabon, Litha ou Yule saudar. Treze Luas de prata cada ano tem, e treze são os Covens também,  Treze vezes dançar nos Esbaths com alegria, para saudar a cada precioso ano e dia. De um século à outro persiste o poder, Que através das eras tem sido levado,  Transmitido sempre entre homem e mulher, desde o princípio de todo o passado.  Quando o círculo mágico for desenhado,  do poder conferido a algum instrumento, Seu compasso será a união entre os mundos, na terra das sombras daquele momento. O mundo comum não deve saber, e o mundo do além também não dirá, Que o maior dos Deuses se faz conhecer, e a grande Magia ali se realizará. Na Natureza, são dois os poderes, com formas e forças sagradas,  Nesse templo, são dos os pilares, que protegem e guardam a entrada. E fazer o que queres será o desafio, como amar a um amor que a ninguém vá magoar, essa única regra seguimos à fio,  para a Magia dos antigos se manifestar. Oito palavras o credo das Bruxas enseja: sem prejudicar a ninguém, faça o que você deseja
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A RODA DO ANO OS SABBATHS(Adaptado para o Hemisfério Sul) Essa Roda é marcada por oito Sabbaths, são eles: Yule - 21 de junho Imbolc - 2 de agosto Ostara - 21 de setembro ( Equinócio de Primavera ) Beltane - 31 de Outubro Litha - 21 de dezembro ( Solstício de Verão ) Lammas ou Lughnasadh - 2 de fevereiro Mabon - 21 de março ( Equinócio de Outono ) Samhain - 1 de maioOS ESBATS Além dos Sabbaths, que são as principais comemorações da Wicca, existem os Esbats, que são os Rituais da lua cheia. A cada 28 dias homenageia-se a Lua, como símbolo da Deusa, em suas manifestações, como a influência nas marés, nas colheitas, etc. Os Bruxos amam e cultuam a natureza e através dela procuram integrar mente, corpo e alma. Acreditam que para evoluírem integralmente devem sentir-se parte integrante da Terra, que é a própria Deusa. Esta atitude é a essência da Wicca! Se você deseja tornar-se um(a) bruxo(a), venha participar do nosso Curso de Iniciação à Wicca. Neste curso introdutório, de um dia, você irá aprender os principais fundamentos da Wicca. Sua origem, sua história, a Deusa e o Deus, Deidades, a Roda do Ano, os ritos solares e sazonais realizados nos Sabaths, os ritos lunares realizados a cada 28 dias nos Esbaths, a magia dos elementos, oráculos e muito mais. O Curso se encerra com um Ritual de Iniciação maravilhoso, onde você será consagrada(o) Bruxa(o) no grau de Noviça(o) de acordo com a tradição Gardneriana.
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Significado de Wicca O que é Wicca: Wicca é uma religião xamânica moderna baseada em rituais pagãos antigos, e também pode ser chamada de bruxaria. As crenças wiccanas fazer parte do neopaganismo, onde se enquadram os grupos que acreditam em crenças europeias anteriores ao cristianismo, como a religião celta. O nome Wicca teria origem no inglês antigo, e seu significado representa o homem que pratica bruxaria. Enquanto que wicce é a palavra no feminino para identificar a mulher que tem as mesmas crenças e práticas. O termo bruxaria em inglês é witchcraft, e modernamente as bruxas são identificadas como witch e os bruxos, wizards. Os seguidores da Wicca chamam a si mesmos de bruxos e bruxas. Mas devido ao preconceito relacionado a estes termos, passaram a utilizar também a palavra "wiccanos". Parte da má fama da Wicca dá-se à confusão de que seriam uma seita satanística, de adoradores do diabo, ligando a bruxaria exclusivamente à magia negra. O que ocorre é que os cultos da Wicca não são dedicados ao demônio, e se quer existe o conceito de inferno e diabo como na teologia cristã. Entre os símbolos da Wicca, o principal é o pentagrama Wicca, que é formado por uma estrela de cinco pontas inserida em um círculo. Cada ponta representa um elemento da natureza (ar, terra, fogo e água), além do espírito. O pentagrama é utilizado em forma de pigentes pelos wiccanos e funciona também como uma forma de identificação entre os seguidores. Os seguidores da Wicca não sacrificam animais. Eles se identificam como devotados à natureza, e portanto não poderiam oferecer aos Deuses sacrifícios animais em nome da mesma. Existem as oferendas, mas estas são de elementos como frutas, vinhos e flores. Para os seus seguidores, a Wicca, ou chamada "a arte", é a religião do amor e da alegria, que entre suas crenças está a relação das pessoas com a natureza. A figura feminina é muito importante para a bruxaria, por se tratar da personificação a mãe natureza. É a maior força do universo, quem dá a vida e mantém tudo o que existe. Para a Wicca, as pessoas pertencem à natureza, e não ao contrário, e que os animais e elementos naturais todos seriam relacionados com as pessoas, como irmãos. Os rituais Wiccas são utilizados como forma de reestabelecer esta relação com a natureza, e acontecem de acordo com os ciclos da lua ou mudanças de estações. Os feitiços na Wicca acontecem junto aos rituais, e nunca visam o mal de outra pessoa. São sempre feitos para o bem, para conjurar amor e alegria. Entre as crenças wiccanas, existe a chamada "Lei Tríplice", que entende que qualquer coisa que alguém deseje para a outra deverá voltar em triplo para si. E que, portanto, devemos só desejar coisas boas, para receber o bem de volta. A religião Wicca é politeísta, existindo mais de um deus a ser reverenciado. Entre as várias linhas e/ou interpretações das crenças Wicca, ao menos duas divindades são comuns: a Deusa, que é a representação da Terra e da Lua, e o seu consorte, o Deus Cornífero (Deus dos Chifres), que é o Sol e os animais. Os dois deuses se complementam e mantém o equilíbro do universo, com uma ideia semelhante ao yin e yang do Taoísmo. Não existe um livro sagrado da Wicca. O que existe é o chamado Livro das Sombras, mas que é como um diário do seguidor, de forma personalizada. Não é um conjunto de normas e histórias como encontramos no Alcorão ou na Bíblia. Wicca no Brasil A Wicca no Brasil existe desde a década de 1980, em que grupos trouxeram a crença da Europa, e passaram a fazer seus rituais também aqui. A partir de 1990 houve um maior contato entre os wiccanos brasileiros e europeus, de forma a regularizar e estruturar a religião no país. Existem templos e grupos seguidores de Wicca por todo o Brasil, principalmente em Brasília e São Paulo.
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A Vida após a Morte na Wicca - Pedro Guardião  O influente Alto Sacerdote Raymond Buckland escreveu que uma alma humana reencarna nas mesmas espécies durante muitas vidas para aprender lições e progredir espiritualmente, mas essa crença não é universal no mundo da Wicca, uma vez que outros acreditam que a reencarnação da alma acontece em espécies distintas. Contudo, um ditado popular entre os wiccanos é que "uma vez bruxo, sempre bruxo", indicando que os wiccanos são reencarnações de bruxas do passado. Os wiccanos que crêem em reencarnação acreditam que as almas vivem entre o Outro Mundo e a Terra de Verão (Summerland), conhecida nas escritas de Gardner como o "êxtase da Deusa". Da mesma forma, estes wiccanos acham ser possível se comunicar com espíritos que residem no Outro Mundo através da mediunidade ou do tabuleiro ouija, principalmente durante o Sabbat de Samhain, embora alguns discordem com esta prática, como o Alto Sacerdote Alex Sanders, que dizia "estão mortos; deixem-os em paz." No entanto, a crença do contato foi muito influenciada pelo Espiritualismo, que estava popular na época do surgimento da Wicca, e na qual Gardner e outros wiccanos como Buckland e Sanders tiveram experiências diretas. Summerland É comum wiccanos se referirem ao mundo espiritual como "Summerland", ou ainda, Terra do Verão. Summerland é um termo geralmente empregado na Wicca como referência ao "Outro Mundo" para o qual as almas dos mortos se encaminham após o término da vida física. A Terra do Verão pode ser vista como uma espécie de paraíso pagão não muito diferente dos conhecidos "Alegres Campos de Caça" de algumas tradições dos índios nativos norte-americanos. A Terra do Verão dos wiccanos existe no Plano Astral e é experimentada de modos diferentes por cada indivíduo, de acordo com a vibração espiritual que ele leve a esse plano de existência. O período em que alguém permanece na Terra do Verão depende da habilidade do indivíduo de libertar e retomar o material que a alma carrega vida após vida, o que pode fazer com que essa alma renasça na dimensão física. A existência na Terra do Verão dá a um indivíduo a oportunidade de estudar e compreender as lições da vida anterior e como estas se relacionam a outras vidas pelas quais a alma tenha passado. Na teologia wiccana, este é conhecido como período de descanso e recuperação. Uma vez encerrado esse período de tempo, o plano elemental começa a atrair o indivíduo para o renascimento em qualquer dimensão que se harmonize à sua natureza espiritual naquele momento. A alma a reencarnar é então submetida ao plano das forças e pode ser atraída pelo vértice de uma união sexual em curso na dimensão física. Segundo os Ensinamentos Misteriosos, a alma é atraída pelos aspectos da vida físicas que melhor a preparem para as lições necessárias para assegurar sua evolução e consequente liberação do Ciclo do Renascimento. Réquiem O Réquiem é a cerimônia Pagã que ocorre quando um Bruxo morre. Nesta cerimônia é pedido que os Portais do País do Verão sejam abertos para que a alma da pessoa possa passar, são três cerimônias distintas que marcam o Réquiem, uma ocorre no dia do enterro da pessoa, a outra uma lunação após a morte e a terceira, um ano e um dia após a data do falecimento. O ser humano enterra seus mortos desde a pré-história, o que faz desta a cerimônia mais antiga de que se tem notícia. Na Wicca o Réquiem de significado “repouso” (e que é também sinônimo para as músicas cantadas durante os velórios para homenagear os mortos) encaramos a morte como um processo natural e sagrado, pois através dela voltamos ao útero da Grande Deusa Mãe, enquanto nosso corpo repousa na escuridão da terra, nosso espírito viaja rumo a Ilha dos Bem Aventurados, onde rejuvenesce no caldeirão da Deusa enquanto aguarda para reencarnar. No rito de despedida wiccano, os entes queridos homenageiam o falecido, lembrando de suas qualidades e feitos, além de fazerem preces aos Deuses pela sua paz. Também é realizado o pagamento simbólico de uma moeda ao barqueiro que conduzirá sua alma pelo submundo, o destino do corpo, varia de acordo com a sua tradição ou de acordo com a vontade do homenageado, podendo ser enterrado ou cremado. Outra prática comum entre os wiccanos é a confecção anual de um altar doméstico para homenagear os mortos durante o Sabbath de Samhain, neste altar costuma-se dispor fotos dos parentes e amigos falecidos, coloca-se também flores, velas, incensos, oferendas de comidas, bebidas e doces que eles gostavam. Diferentemente de algumas religiões, as cerimônias fúnebres wiccanas são alegres, cheias de risos e alegria, além de um banquete e brindes em memória daquele que voltou para os braços da Deusa. Para os wiccanos a morte não é algo triste, pois é o momento de desncanso, de encontro com a Deusa, de preparação para um novo renascer, para uma nova vida que virá, por isso não há tristeza em Réquiens. Através dos Ritos de Passagem poderemos nos manter no curso da verdade de nossa essência e encontrar a resposta para a maior indagação da alma humana, de forma que nosso espírito brilhe nos mostrando o caminho correto, assim, poderemos nutrir o espírito da verdade em cada um de nós, para que ele floresça e dê bons frutos, desta forma, a Wicca forma os indivíduos e os prepara para a vida.
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O que faz uma bruxa ! Gente recapturando, o que faz uma bruxa! Estuda muito!!!! E pensa 4 vezes antes de fazer algo! Quanto mais ela estuda parece que mais coisas aparecem para ela saber rsrs. Nós estudamos a natureza e a força da mãe terra para ajudar as pessoas. E não tiramos proveito disso! Não fazemos simpatias e nem feitiços de amarrações! Interferir no destino do próximo é um crime para nós irreparável! Portanto não insistam! Nós bruxas não reatamos namoro, casamentos entre outros o que podemos fazer é  dar "colo" ao coração partido!
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Faces da Deusa as fases da Lua a Donzela, a Mãe e a Anciã
Vejo muitas meninas e mulheres usando pingente e colares com o símbolo da Deusa tríplice, mas será que elas sabem o que estão usando? A Deusa como toda mulher tem várias "faces" e são elas... As três faces da lua ou  as três faces da Deusa: Existem três faces da lua que podem ser assimiladas as faces da Deusa: a jovem, representada pela lua crescente, a mãe, pela lua cheia e anciã, que seria a lua minguante.  Cada uma dessas fases da lua está diretamente conectada a uma face da Deusa.      A jovem, ou donzela, corresponde à guerreira, virgem e que se associa aos prazeres do descobrimento, da inocência, da busca e da liberdade. A mãe é a doadora e nutridora da vida. A criadora do universo e geradora de todos os seres viventes. A anciã aquela cujo sangue menstrual cessou e se expressa no corpo da mulher velha com a forma da sabedoria. Deusa guardiã dos portais do submundo e que possui todo o conhecimento do universo. Deste modo as diferentes fases da lua – crescente, cheia e minguante – além de representarem as três faces da Deusa também possuem energias específicas para serem trabalhadas energeticamente. A lua crescente é a energia criativa e da inovação, o momento de pedir a garra e a força necessárias para algum objetivo específico. A lua cheia traz a possibilidade do trabalho com a fertilidade dos projetos, com a plenitude dos sonhos e com a abundância do que for requisitado. A lua minguante é o momento ideal para purificações, banimentos e para nos mantermos distantes de tudo aquilo que nos prejudica
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As Grandes Diferenças entre Wicca E Satanismo! As Bruxas usam o Pentáculo com a ponta para cima. Os Satanistas invertem-no com a ponta para baixo, tal como invertem o crucifixo. As Bruxas nunca usam um crucifixo para qualquer fim, seja na posição correta ou invertido. Nunca usamos o número 666. Não sacrificamos animais; muito menos pessoas. Jamais fazemos às avessas nada que esteja ligado a fé cristã. Não celebramos Missas Negras. Não usamos artefatos cristãos. As Bruxas não usam crianças em seus rituais. (Quando nossos próprios filhos participam em cerimônias da Arte, fazem-no nos mesmos termos dos adultos.) Não causamos dano físico a quem quer que seja, nem projetamos danos em outros. Não recrutamos ou fazemos proselitismo. Seria difícil esclarecer completamente a situação, por isso estas são apenas algumas diferenças entre outras existentes.
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estabelecidas vêm perpetuando mentiras sobre a antiga prá- tica da Bruxaria. Até hoje, muitas pessoas mal informadas crêem que os "Bruxos" cultuam Satã, praticam sacrifícios hu- manos, participam de orgias sexuais e usam drogas. Em A verdade sobre a bruxaria moderna, Scott Cun- ningham põe um fim a esses equívocos comuns ao demons- trar que os Bruxos são homens e mulheres provenientes de todas as posições sociais, origens culturais e formações reli- giosas. Descobriram que a Wicca (Bruxaria) é a única reli- gião que estimula o amor pela Terra e que reverencia o as- pecto Feminino do Divino: a Deusa — um elemento ausente na maioria das outras religiões. Se desejar saber como a magia realmente funciona, este livro lhe fornecerá as respostas. Cunningham oferece expli- cações simples e precisas sobre as práticas de magia: como lançar um encantamento, o que é um pentáculo, a diferença entre magia ritual, popular e cerimonial, e muito mais. Como este livro revela, a prática da bruxaria não é maligna nem destrutiva — Bruxos e magos populares, atra- vés de rituais imemoriais, estão apenas fazendo uso das energias naturais, encontradas no interior da Terra e em
Terror na net /wicca
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