#with: divinewrvth.
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@divinewrvth ordered a starter!
“Que merda…” Resmungou Stevie, a mão desajeitadamente cobrindo o rasgo ensanguentado na lateral de sua barriga. A batalha fora vencida e a mantícora devia estar se revirando no Tártaro àquela hora, mas Stevie não se sentia bem uma vencedora. Primeiro porque Clarisse La Rue havia roubado toda a glória da luta — e tudo bem, ela era uma campista experiente, uma lenda do Acampamento, a filha preferida de Ares, tanto faz… —, e segundo porque, depois de lutar contra outro semideus, ser cortada pelos espinhos de um monstro e esgotar sua aura divina, a garota estava acabada. Sentia como se sua energia tivesse sido sugada de seu corpo feito um milkshake com canudinho.
Cambaleava pelo Acampamento enquanto assistia semideuses à sua volta apressarem-se para cuidar dos feridos, e um ou outro parava no meio do caminho para perguntá-la se precisava de ajuda, ao que Stevie apenas negava e dizia para buscarem os que estavam piores que ela. Foi apenas quando sentiu as pernas começarem a ceder e a visão a turvar que percebeu que talvez não conseguisse chegar à enfermaria sozinha. O corpo caiu um pouco para o lado e, quando a visão esclareceu-se outra vez, viu que se segurara nos ombros de alguém para não dar de cabeça no chão. Não, não só alguém. Hunter. Sua rival na parede de escalada agora era a coisa que a impedia de desabar na grama, e, com um sorriso grogue, Stevie ainda encontrou forças o suficiente para dizer: “Hey, hun. Aproveitando o festival? Bem animado hoje, né.”
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tris sorriu e assentiu, organizar poderia lhe deixar um pouco mais calma, assim como percebeu que a mulher a sua frente também parecia estar um pouco nervosa, mesmo que soubesse que não fosse pelo mesmo motivo, talvez. "eu sou a beatrice, mas pode me chamar de tris" sorriu, embora duvidasse que a outra não soubesse quem ela é, todo mundo meio que se conhecia no acampamento, mesmo assim tris gostava de se apresentar devidamente as pessoas. "claro, eu posso te ajudar com essas flechas" completou, mas ainda assim estava nervosa, claro. sua mente, apesar de tentar não, ficava ocupada com as coisas que tinham acontecido. sentia por todos que tiveram suas vidas levadas ou mesmo que estavam agora na enfermaria por conta de tudo que ocorrera. ficou em silêncio um tempo, mas o que lhe ajudava a acalmar era música, então começou a cantarolar enquanto ajudava a mulher com os arcos e flechas.
depois de toda a confusão que rolou no acampamento, beatrice ainda estava em choque com tudo que tinha vivido. até aquele momento apenas tinha visto poucos monstros, um deles foi o que lhe trouxe até o acampamento, mas nenhum pareceu tão horrível quanto aqueles dois, além de que ainda era nova no acampamento o que a fazia ter umas desvantagens. não sabia por onde começar, se ajudava as pessoas que estavam caídas, se socorria as que gritavam por auxílio, se simplesmente se arrastava até seu próprio chalé, o que sabia era que ela mesma poderia entrar em choque em qualquer momento. então veio o ultimato, o sumiço de dionísio. o que seria do acampamento sem o seu diretor? claro que ainda tinham quíron, mas alguma coisa em tris estava se desesperando. "precisa de ajuda com isso?" perguntou vendo alguém se aproximar, talvez ajudar uma pessoa era melhor do que não ajudar e poderia lhe fazer bem, pela sua saúde mental.
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⚡ ✶ ― 𝐌𝐄𝐑𝐑𝐘 𝐇𝐎-𝐇𝐎-𝐎𝐇-𝐍𝐎 : 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖 .
( . . . ) o estrondo do raio agiu como um feitiço lançado sobre o cenário. aos olhos de 𝐦𝐚𝐭𝐢𝐥𝐝𝐚, tudo corria em câmera lenta. a chuva. a aglomeração de pessoas ao redor, correndo para todos os lados. as sombras dançantes que disparavam da colina meio-sangue rumo ao acampamento.
aquilo devia ser impossível, mas, possibilidades eram como um jogo de azar para um lugar com aquele. ora os dados rolam ao seu favor, ora você se vê diante de um pandemônio.
e o único erro que matilda cometeu foi não correr.
𝗉𝗈𝗏 𝗉𝖺𝗋𝗍𝖾 𝖽𝗈 𝗉𝗅𝗈𝗍 𝖽𝗋𝗈𝗉 "𝖿𝖾𝗌𝗍𝗂𝗏𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝗇𝖺𝗍𝖺𝗅", 𝗌𝗈𝖻 𝖺 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗉𝖾𝖼𝗍𝗂𝗏𝖺 𝖽𝖾 𝗆𝖺𝗍𝗂𝗅𝖽𝖺 𝗋𝖺𝗒 𝗋𝗈𝗌𝖾𝗇𝗍𝗁𝖺𝗅. 𝗆𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺-𝗌𝖾 𝗈𝗌 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗈𝗇𝖺𝗀𝖾𝗇𝗌 @divinewrvth, @styxch 𝖾 𝗇𝗉𝖼 𝖽𝖾𝗌𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈. ( @silencehq )
festanças generalizadas costumam fazer matilda ray rosenthal se sentir agoniada com a superlotação de pessoas reunidas no mesmo lugar. não era ruim, mas a deixava um tanto sufocada por estar no meio. então claro que ela esteve entre uma cantiga e outra pensando em qual desculpa podia dar para escapar do grupo de semideuses do chalé sete, que insistiam para que todos ficassem juntos para o último dia de festival.
quando uma garoa começou a cair ela não foi a única a ficar surpresa, tampouco a única a aprová-la. quase que imediatamente o humor dela foi mudando, ao sentir os pingos superficiais de água gelada salpicando a pele. foi empurrada nas memórias de quando costumava subir correndo para o telhado do prédio residencial que vivia com a mãe e as tias-madrinhas com o menor sinal de chuva, para dançar debaixo da queda d'água. um dos meio-irmãos flagrou um sorrisinho de mattie, aquilo era o suficiente para assumir que ela estava lhe dando um sinal verde para puxá-la para uma dança, mesmo sem saber que ela estava devaneando sobre outras coisas.
ela dançou. girou nos calcanhares e até foi erguida no ar. sentiu sede, então caminhou direto para onde estavam as bebidas. lá estava outra surpresa para a noite. hunter chevalier se servia de uma bebida, até os olhos se encontrarem e matilda desejar enfiar a cara no barril mais próximo. por um instante ela imaginou que estivesse suando frio. fazia algum tempo desde a última vez que seus passos havia entrado no caminho da filha de nêmesis por puro acidente— porque normalmente ela evitava; ou elas evitavam? mattie não queria levar a culpa daquilo sozinha.
então por quê ela estava suando frio ?
lhe custou um tempo, mas percebeu que não era seu corpo que esfriava pelo choque de encarar sua companhia de noites de verão que pareciam de outra vida agora. era a chuva. estava mais forte. ela deu um passo a frente, caçando abrigo. cogitou pedir licença para que chevalier abrisse o caminho, mas assim que abriu a boca não foi sua voz que fez eco e sim um estrondo raivoso, como uma explosão. um clarão encheu o céu sobre a cabeça da filha de apolo, que deixou o copo cair no chão com o susto. os olhos caçaram a presença do sr. d. ele estava permitindo aquilo acontecer? quando encontrou o deus, alguns metros de distância ele não parecia alguém que estava apreciando a chuva. ele gritava, sacudindo com a mão, disparando ordens que matilda foi incapaz de ouvir, porque de repente tudo desacelerou.
o estrondo do raio agiu como um feitiço lançado sobre o cenário. aos olhos de matilda, tudo corria em câmera lenta. a chuva. a aglomeração de pessoas ao redor, correndo para todos os lados. os olhares de repente se concentravam numa mesma direção, que eram as sombras dançantes que disparavam da colina meio-sangue rumo ao acampamento. a frente vinha um corpo, em evidente desespero. parecia estar fugindo. parecia correr pela própria vida. monstros.
aquilo devia ser impossível, mas, possibilidades eram como um jogo de azar para um lugar com aquele. ora os dados rolam ao seu favor, ora você se vê diante de um pandemônio.
e o único erro que matilda cometeu foi não correr.
se aquilo eram criaturas, então aquele que corria era um meio-sangue ? ele foi capaz de atravessar a fronteira, onde todos sabiam que se limitava a proteção do acampamento. uivos abafados vinham de todo lado, mas matilda não os captava com clareza. os olhos estavam congelados na visão que vinha como plano de fundo ao corpo diminuto correndo. a figura que era como uma montagem esquisita de mais de uma espécie animalesca surgia no alto da colina numa asa, enquanto na outra, algo com calda como de um escorpião e corpo de felino acompanhava. a perturbação era generalizada agora. uma multidão de corpos iam e viam e nisso, alguém corpulento colidiu com matilda, que cambaleou dois passos para trás antes de cair sentada no chão e despertar do torpor.
RECUEM, PROCUREM ABRIGO IMEDIATAMENTE !
a filha de apolo ouviu em claro e bom som; o grito vinha de algum lugar no ápice da agitação e ela não se incomodou em descobrir a origem. o corpo se encheu de adrenalina e ela se colocou de pé em um salto. avaliou a situação ao redor, procurando com atenção aos semideuses menores que podiam estar perdidos em meio ao caos. um pequeno grupo de crianças ainda não reclamadas se encolhiam debaixo das mesas grandes do pavilhão, talvez paralisados demais para correr, buscaram o esconderijo mais próximo. matilda disparou na direção deles, esquivando de alguns grupos de combatentes que corriam para o centro da briga, unindo-se aos patrulheiros.
“ ei ! ” ela surgiu ajoelhada, a cabeça caída para baixo da mesa. a aparição súbita assustou os menores, que se amontoavam uns contra os outros, olhando tudo nas sombras. “ vim ajudar vocês, okay ? preciso que me acompanhem, que façam uma fila um segurando no ombro do outro e que venham comigo, agora ! ” ela recuou para se levantar, então empurrar os bancos, para dar espaço para que os semideuses saíssem. eles cumpriram com o combinado. a corda de meio-sangues acompanhavam a rosenthal, que correu pela trilha, apontando o caminho até que o chalé de hermes fosse visível.
“ entrem, se abriguem e não saiam até que o senhor quíron diga o contrário, combinado ? ” e no mesmo pé em que chegou ali, ela disparou para o caminho conhecido da enfermaria, imaginando que precisariam dela lá.
e sim, precisavam.
o número de semideuses feridos, fosse com cortes superficiais ou mais profundos eram quase equivalente aos dos que sofriam com o efeito do veneno da quimera que enfrentaram. poções eram feitas em grande escala, assim como algumas pastas alimentadas com ervas medicinais, para cicatrização dos feridos. matilda estava finalizando a higienização das feridas do patrulheiro e filho de ares que jazia desorientado em um dos leitos, quando foi solicitada numa outra ala.
ele está inquieto e parece em estado de choque— foi o que mencionaram, antes de deixá-la a sós com a figura desconhecida que anteriormente ela havia assistido correr desenfreadamente para dentro do acampamento. ele havia trazido os monstros, numa perseguição que até então ninguém sabia explicar o início. estava sentado no chão ao invés da cama, no canto, como se quanto mais encolhido ficasse menos visível estaria.
matilda sentiu pena quase que imediatamente. mas ainda haviam interrogações pairando no ar. quem era aquele garoto ? ele aparentava ser novo demais, quase uma criança. o terror em seu semblante era semelhante ao que vira no rosto dos semideuses mais jovens, no pavilhão, despreparados, mas muito mais intenso. ele é quem havia escapado da morte.
“ não seria mais confortável se ficasse na cama ? ” ela tentou, mas nenhuma resposta. ele sequer olhou diretamente para ela. permaneceu encarando o chão, com os joelhos contra o peito, como se estivesse desprendido da realidade. “ qual o seu nome ? de onde você veio ? veio até aqui sozinho ou acompanhado por mais alguém ? ”
nada, nada e nada. ela coçou a nuca, caminhou até perto, mas não o bastante para parecer invasiva. sentou no chão e tentou atrair a atenção dele, buscando-o com o olhar paciente. “ acho que o dia de hoje foi tão assustador para você quanto foi para todo mundo . . . mas, preste atenção, você está seguro agora, huh ? ” será que ele conseguia pressentir a mentira na voz dela ? seguros. como ela podia ter alguma certeza sobre aquilo, depois do que aconteceu ? o mínimo de segurança que ela podia garantir ao mais novo era que certamente ele não estaria mais sozinho para enfrentar o que quer que surgisse das sombras atrás dele.
sombras.
o silêncio,
como sombras dançantes,
envolverá os segredos divinos.
a lembrança de rachel elizabeth dare flutuando no ar, envolta da fumaça verde voltaram. não havia um dia desde a profecia entoada para todos que a filha de apolo não pensasse sobre o que aquilo significava; onde aquilo se encaixava. a profecia havia mexido com todos— então, ali estava mais um golpe que ninguém previra. estava mais claro que o dia: algo de muito ruim deveria estar a caminho.
apática a todo frio que sentiu, vindo do mau pressentimento que a abateu, matilda abriu os lábios e dali entoou uma melodia baixa, calma, mesmo num lugar com pouca acústica parecia criar ecos por todo lado; mas ela não projetou a voz. ela queria que apenas ele ouvisse. que apenas ele fosse puxado para o convite gentil das notas cantadas. a resposta positiva veio quando ela percebeu que ele vacilou. o olhar pregado no chão se mostrou por alguns segundos focados, quando ele ergueu o rosto para ela e então pareceu mais uma vez alheio ao redor, mas dessa vez sem o choque refletido no rosto. a aura iluminada que envolvia matilda deixava o semblante do desconhecido mais evidente. sem mais sombras para escondê-lo, ante a luz tímida de um dourado, projetando-se da jovem. ela cantou, até que ele parecesse inteiramente preso no ato. preso a ela.
e foi justamente naquele instante que ela deu o comando.
“ suba na cama e descanse . . . não precisa ter medo agora. ”
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starter call — 003. Colina, @divinewrvth
No meio do caos que o acampamento se tornou, Ava desce a colina Meio-Sangue suja de sangue, chamando a atenção de MUSE que patrulhava/reforçava a ronda.
A última coisa que se lembra era de garras em seu ombro, algumas roçando em seu rosto e sangue por todos os lados. Uma mensagem de íris no meio de uma batalha. Ou melhor, mini batalha. Ava matou a última ave da Estinfália com maestria e raiva. O que será de tão importante para ser chamada no meio de uma missão? Contrariada, excomungando deuses e o mundo, a semideusa partiu em direção ao Acampamento com a determinação de quem quer esganar alguém, e esse alguém talvez fosse o querido diretor do lugar. De qualquer forma, ela estava de volta, subindo a colina que não via a 7 anos. Sangue ainda escorria por seus braços, pernas e rosto. Se estivesse num humor melhor, diria que estava trabalhando em um novo remake de Carrie: A Estranha. Ao cruzar com o Pinheiro, virou-se em direção a árvore e notou traços incomuns de chuva e raios. Choveu no Acampamento? Em meio a seus pensamentos e passos rápidos, fora surpreendida por Hunter patrulhando a fronteira. Tem patrulha agora na fronteira? Mesmo de mau humor e ainda sentindo dor física pelo encontro com os monstros, Ava levantou a voz, direcionando-se a semideusa mais velha. “Foi só eu sair daqui que a diversão começou?”
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local: campos de morangos
starter fechado para: @divinewrvth ❝ well, that’s a new one. ❞
conrad estava com dificuldade de abaixar sua guarda quando decidiu que um dos melhores locais para diminuir sua adrenalina seria nos campos de morangos. até degustaria alguns, com a esperança de ignorar as engenhocas em sua cabeça mexendo sem parar. porter nunca deixaria de se manter alerta, mas naquele momento não havia muito a se fazer, alerta ou não. com a voz de hunter em seu encalço, ele sorriu um pouco sem graça. "o que, exatamente?" ele fingiu não entender. porter virou o olhar ao seu e comeu um dos morangos em sua mão. "monstros no natal ou eu estar aproveitando um morango?" por ser meio desconfiado, arqueou a sobrancelha. "procura algo por aqui, chevalier?"
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⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 ╱ the dynamics .
𝖺𝗇𝖽 𝗂'𝗆 𝗈𝗎𝗍 𝗁𝖾𝗋𝖾 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝖺𝗅𝗅 𝗆𝗒 𝖿𝗋𝗂𝖾𝗇𝖽𝗌 :
FBF . ( melhores amigos ⋆ mentores ⋆ limitado ⋆ m/f/nb ⋆ @opiummist + @lcana ) a mudança brusca de realidade pode assustar, principalmente quando se é uma adolescente. matilda chegou ao acampamento sob a supervisão de um sátiro e lá, encontrou algumas pessoas com quem conseguiu se conectar o suficiente para criar uma nova família; pessoas que acompanharam seus primeiros passos e lhe serviram de suporte, de confidentes, de equipe.
BALLAD OF A HOMESCHOOLED GIRL . ( membros da banda ⋆ interesses mútuos ⋆ limitado ⋆ m/f/nb ) fora do acampamento, matilda já tinha um interesse por música, mas foi apenas lá dentro que ela se permitiu ser mais do que apenas uma ouvinte passiva. formou o grupo musical "ungodly hour", que tem base musical os estilos indie rock, rock alternativo e indie pop [ pense em similaridades com bandas como no doubt, haim, arctic monkeys ou a sonografia de artistas como lorde, troye sivan, olivia rodrigo, taylor swift (era folklore/evermore/midnights) ]. matilda é uma das vocalistas da banda, além de tocar teclado e violão; a banda é formada por mais duas vocalistas, baterista, guitarrista ( @wiilhvlminas ) e baixista (@ertois ).
SAFE AND SOUND . ( paciente da enfermaria ⋆ ajuda ⋆ taken ⋆ @maximeloi ) para além dos cuidados físicos, a enfermaria também pode servir para cuidados mentais. matilda sugeriu que houvessem sessões de terapia com base em hipnose, para ajudar alguns semideuses com transtornos de ansiedade, estresse pós-traumático e condições semelhantes; uma dessas pessoas se tornou paciente quase que fixo de mattie. ele sempre procura ela quando precisa de uma sessão e por consequência disso, se tornaram muito próximos e até íntimos.
𝖻𝖺𝖻𝗒, 𝗇𝗈𝗐 𝗐𝖾 𝗀𝗈𝗍 𝖻𝖺𝖽 𝖻𝗅𝗈𝗈𝖽 .
ANOTHER ONE BITES THE DUST . ( competitividade ⋆ implicância ⋆ open ) essa dinâmica começou muito mais da parte dele que de mattie necessariamente. havia uma disputa não declarada de quem conseguia fazer a corrida com obstáculos em menos tempo e eles sempre tinham um resultado semelhante ou alternavam no topo. por um tempo, matilda não se importava tanto com isso, mas piadinhas e provocações foram feitas e agora eles estão sempre em pé de intriga, competindo por qualquer coisa que seja proposta.
YOU NEED TO CALM DOWN . ( bully ⋆ inimizade ⋆ open to 01 ⋆ m/f/nb ) chame de rancor, mas sempre quem apanha não esquece. ainda nas primeiras semanas de matilda, muse implicou com ela e providenciou um trote, algo que ela nunca esqueceu. ela descontou, então elu descontou; vivem então numa onda impulsiva de sabotagens e esquemas vingativos e são aversos um ao outro declaradamente.
𝗐𝗁𝖺𝗍'𝗌 𝗅𝗈𝗏𝖾, 𝖻𝗎𝗍 𝖺 𝗌𝖾𝖼𝗈𝗇𝖽-𝗁𝖺𝗇𝖽 𝖾𝗆𝗈𝗍𝗂𝗈𝗇?
SUMMER NIGHTS . ( ex-affair ⋆ romance de verão ⋆ taken ⋆ @divinewrvth ) foi em um verão no acampamento, quando as duas começaram a se ver de um jeito diferente. ninguém de fato soube o que aconteceu entre elas, mas, elas se divertiram muito, entre encontros secretos após o toque de recolher e olhares sugestivos no café da manhã. no verão seguinte havia algo de diferente e matilda nunca soube de fato o que podia ser, então apenas se agarrou as memórias do que aconteceu.
BAD IDEA, RIGHT? . ( exes ⋆ booty call ⋆ taken ⋆ @ertois ) já não há nenhum sentimento romântico envolvido, apenas necessidade e conforto. eles namoraram por um tempo, então perceberam que talvez fossem melhores como amigos, mas . . . duas pessoas podem se reconectar, as vezes . . . certo?
SAY YES TO HEAVEN . ( crush ⋆ platônico ⋆ open to 01 ⋆ reservada ) desesperança conhece comodismo. a verdade é que matilda sempre teve um crush por elu, mas nunca confessou. ela se contentou em ser apenas aquela pessoa confiável e amistosa, a quem a pessoa deve enxergar como uma ótima amiga e nada além. ela nunca foi do tipo que toma iniciativas nesse tipo de situação, é sempre a outra parte, então, talvez ela nunca confesse nada sobre seus sentimentos para com elu (no fim das contas, tudo termina em boas músicas sobre frustração e admiração secreta).
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Uma coisa sobre Stevie Rowe era certa: mesmo morrendo, jamais abandonaria o atrevimento de uma filha de Niké com um gosto por esgotar a paciência alheia. Sim, estava com um buraco em sua barriga vazando sangue em quantidade e velocidade alarmantes; sim, havia acabado de lutar contra outro semideus, contra um monstro mitológico e contra seu próprio orgulho ferido; e sim, estava tão exaurida, tanto pelo ferimento quanto pelo uso excessivo de seus poderes, que a visão alternava entre escuridão e a imagem de Hunter triplicada. Mas, a menos que o próximo monstro a atacá-la possuísse a capacidade de roubar as vozes de suas vítimas, ela continuaria a falar absurdos até cair inconsciente no chão.
“Uau, então eu tenho que estar quase morrendo para receber um abraço seu. Isso me magoa, sabia?” Pôs a mão no próprio peito, teatralmente, mas a fraqueza dos membros fez com que logo o braço pendesse ao lado do tronco outra vez. Deixou, porém, que Hunter a segurasse, pois de fato precisava do apoio. “Pareço filha de Hebe para ser uma franguinha? Me respeita.” Protestou Stevie, com uma falsa expressão séria que se desfez em uma risada sincera, mas cansada. Sabia o que Hunter estava fazendo: queria convencê-la a ir à enfermaria com ela, e Stevie apenas obedecia às pessoas quando elas falavam na linguagem do desafio, provocação, flerte ou sarcasmo. Se tivesse sorte, mais de uma dessas ao mesmo tempo. Contudo, mesmo ela sabia reconhecer seus limites e, naquele momento, tinha os ultrapassado. “Se você usar isso para me chantagear depois, eu sei onde você dorme.”
# ────── Nenhuma batalha era facilmente considerada vencida ou concluída por Hunter, que ainda mantinha-se alerta por muito tempo, mesmo após a ameaça aparentar ter se dissipado. Pela obviedade da situação, a invasão ao acampamento havia sido uma surpresa para todos, incluindo os indivíduos encarregados pela organização e resguardo do lugar, desta forma encontrando a todos desprotegidos, o que levava a filha de Nêmesis a acreditar que novos monstros poderiam se aproximar a qualquer momento. A batalha havia encontrado um suposto fim, mas a adrenalina ainda era conduzida por suas veias. Com apenas alguns cortes superficiais marcando a pele, oferecia ajuda aos mais feridos espalhados pelo local, colocando em prática o conhecimento como instrutora de resgates enquanto o pós-batalha se instaurava.
Foi durante uma vistoria que sentiu o peso de alguém sobre os ombros, franzindo o cenho quando encontrou a filha de Niké ali, atrevendo-se a provocá-la em um momento de puro frenesim. O tecido retalhado e ensanguentado a distraiu da indignação pela abordagem imprópria, colocando terror no olhar de Chevalier. Por instinto, envolvendo o corpo alheio com o braço, oferecendo suporte para o corpo debilitado. ── Não me lembro da última vez que me diverti tanto em uma festividade. ── A consternação presente em sua expressão, não se traduzia para a voz ou as palavras proferidas. Tinha esperança de que a casualidade da conversa, talvez convencesse Stevie a ser acompanhada até os cuidados da equipe médica presente, uma urgência que não podia ser ignorada. ── Fiquei sabendo que o after party será na enfermaria. ── Colocou um sorriso hesitante nos lábios, logo firmando a contenção que mantinha a outra de pé. ── O que acha de ir comigo até lá? Ou vai agir feito uma franguinha e me dizer que a festa já acabou pra você?
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