#plot drop: festival de natal.
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vitorialada · 1 year ago
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STARTER CALL! stevie é uma teimosa e vai cair na porrada com os monstros durante o plot drop.
digite 1 para lutar contra a mantícora com stevie.
digite 2 para sair do controle e entrar em uma luta contra stevie.
digite 3 para ajudar stevie com seus ferimentos após a batalha.
ou deixe um like para plotarmos algo diferente no plot drop.
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mrrorimage · 1 year ago
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Duncan só tinha como imaginar o estresse que os Curandeiros estavam sentindo. De repente, tudo caíra nas costas daqueles pobres filhos de Apolo, que provavelmente estavam se divertindo no festival quando tudo aconteceu e talvez até tenham se machucado também. Sabia, então, de onde vinha a urgência e desatenção de Violet — não podia dar-se o luxo de não ser útil. “Claro… Claro!” Ela assentiu com a cabeça, e rapidamente pôs-se a recolher o conteúdo da cesta mais uma vez. “Tá tudo bem. Todo mundo tá meio maluco também, mas a gente vai resolver.” A confiança em sua voz não era a mesma em seu âmago — sinceramente, não estava confiante de nada —, porém, concordou com Violet mesmo assim, como se quisesse ajudar a garota a convencer a si mesma. Quem sabe pudesse se convencer também. “Ok, com o que mais posso ajudar? Eu não tenho poderes de cura, mas se você precisar fazer um curativo ou costurar alguém, eu só preciso te assistir fazendo isso uma vez e consigo te imitar.” Referia-se aos poderes, obviamente, pois nunca conseguiria aprender algo tão rápido sem eles, mas a vantagem era que bastava ver alguém executando uma tarefa uma única vez para emulá-la.
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ao sentir a mão alheia em seu ombro, violet finalmente ergueu os olhos para encarar a figura a sua frente e parou de tatear o chão. primeiro, ela processou com quem estava falando: era duncan, filha de hermes. depois, de forma quase automática, enquanto ouvia as palavras da garota, a filha de apolo a analisava, procurando por sinais de qualquer dano. ao entender que duncan não só estava bem como também estava oferecendo ajuda, vi soltou um ar que não sabia que estava segurando. — o-okay! — ela disse, balançando a cabeça rapidamente de forma afirmativa. os curandeiros estavam acostumados a cuidar de tudo sozinhos, eles davam conta, mas também não recusariam ajuda oferecida de bom grado, ainda mais quando eles claramente precisavam de mais alguns pares de mãos. — me ajuda com a cesta, por favor? — a loira voltou a catar o que havia caído no chão, arrumando na cesta, mas com a ajuda de duncan logo tudo estava no lugar. — desculpa minha maluquice.... tá tudo meio maluco por aqui agora, na verdade. — ela gesticulou de forma geral para a enfermaria. — mas vai ficar tudo bem, logo passa. — violet sabia que estava certa, ainda mais quando não havia ocorrido nenhuma fatalidade no incidente, aos poucos os pacientes diminuiriam, ela só esperava que não demorasse muito para isso acontecer. parando para pensar, talvez ela estivesse dizendo aquilo mais para si mesma do que para duncan.
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vitorialada · 1 year ago
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A batalha havia acabado há algumas horas. A enfermaria estava lotada de semideuses estropiados, fosse por terem enfrentado as criaturas que tentaram invadir o Acampamento ou fosse pela magia alucinógena que colocou uma parte dos campistas para lutar entre si. A própria Stevie esvaziava uma cama após ser cuidada pelos Curandeiros, agradecendo aos filhos de Apolo antes de recolher Invicta e seguir até a saída. No caminho, porém, uma figura deitada em outro leito chamou-lhe a atenção, pois era uma figura que muito bem conhecia — e que estava bem mais acabada do que as outras.
Stevie havia escutado que @styxch fora levado às pressas pelos Curandeiros, envenenado ao lutar contra a Quimera, mas não tivera muito tempo ou cabeça para pensar sobre. Mesmo agora, o Acampamento estava um caos. Foi só ao vê-lo ali, aos cuidados da prole de Apolo, que a garota entendera a gravidade de sua situação. E, mesmo que o filho da guerra e ela vivessem de bicar-se e provocar-se o tempo inteiro, naquele instante descobrira que talvez, quem sabe, hipoteticamente falando se preocupasse um pouquinho de nada com seu rival.
“Puts, cara…” Disse ela, ao aproximar-se de Styx. Encostou uma mão na ponta da cama, para apoiar-se, enquanto a outra descansava despretensiosamente no punho da espada embainhada, um hábito de sempre. “Você tá feião. Parece que a Quimera, além de envenenar, também te atropelou.”
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arcanohq · 4 years ago
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Evento #001 -  CHRISTMAS FESTIVAL ❅
As aulas do semestre acabaram para os alunos da Dreyfus University e, como muitos sabem, a faculdade se alia a alguns patrocinadores na época de natal para organizar um dos eventos mais esperados do ano em toda a cidade. O Festival de Natal de Zurique. O evento ocorre no centro da cidade no decorrer do dia 25, quando barracas são instaladas com diversas atividades e em seu coração uma grande árvore que espelha as demais decorações para que os visitantes e moradores apreciem a beleza que as ruas de Zurique podem oferecer.
Alunos da Dreyfus participam de diversas formas, desde a música que ambienta o evento até a distribuição de alimentos e brindes pelo festival, isso lhes rende pontos extras dentro do ambiente acadêmico como um trabalho voluntário, além do dinheiro que é arrecadado e doado para instituições de caridade na periferia da cidade. Um show é arquitetado todos os anos como mais uma das tradições da Fraternidade Arcanus que sempre foi muito bem visto pela reitoria da Universidade Leon Dreyfus.
Todavia, quando o festival se encerra exatamente à meia-noite, segundos ordens da prefeitura, os membros da Arcanus aproveitam a chance para dar início a verdadeira festa em sua mansão. Musica, bebida, histórias distorcidas acompanhadas pela grande leva de mentiras que criaram raízes na irmandade. Além disso, alguma coisa parece estar fora do lugar, mesmo que os membros da Arcanus não se deem conta e nem imaginam o que estaria por vir. Afinal, é natal. O que poderia dar errado?
dicas para o decorrer do evento: Este evento tem a finalidade de expor pensamentos profundos. É o primeiro evento grande desde a morte de Alina (31/10). Bebidas, o fato de que eles vão ter que trabalhar juntos para fazer mais uma tradição da Arcanus acontecer. Tentem explorar um lado mais culpado do seu personagem, um lado novo.
As tasks abaixo são apenas ideias, não há a obrigação de fazê-las!
[Task 01]: Monte o look de natal do seu personagem em uma imagem.
[Task 02]: Mande uma música para @arcanostuff para ser adicionada na playlist de natal tocada na festa da irmandade depois da meia noite.
[Task 03]: Se seu personagem preferiu passar o natal com a família, escreva um POV (não precisa ser nada muito extenso) contando como está sendo o dia dele.
________________
Infos OOC: 
O evento em IC está ocorrendo durante o dia 25/12. A primeira parte (festival de Zurique) em OOC será do dia 15/12 até o dia 21/12, 00:00h, a segunda parte (festa na mansão Arcanus) terá início dia 22/12 e poderá ser estendida até o final desse ano 31/12 - 01/01 (o que pode ser alterado). Como muitos players viajam ou não entram na dash por conta de questões pessoais, não estipulei uma data fixa de limite para o evento.
Coloquei essas datas apenas para vocês terem uma base, ok? Não é pra limitá-los no tempo. Sei que algumas interações acabam se estendendo e não tem problema. Vamos trabalhando com isso no decorrer do mês.
Um plot drop será postado dentro do evento como uma surpresa que afetará o decorrer da história.
Qualquer dúvida é só falar comigo!
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periculumrp · 6 years ago
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                                                      EVENTO 01: O RECOMEÇO !!
Moradores e moradoras de Hannabyul, venham aqui! 
A melhor época do ano chegou. E com ela, também chega a data incrível para celebrar o amor; o amor romântico, fraterno, universal. Em vista disso, o Governo de Hannabyul montou algo muito especial para vocês: Na praça central de Gushin, encontrarão uma decoração completa - cheia de iluminação e provavelmente a maior árvore de Natal que vocês já viram. Esperamos que, quando puserem os pés lá, possam ser envolvidos pela magia do amor e do impossível. Até porque... O impossível acontece todos os dias, não é mesmo? Não vamos dar muitos detalhes sobre todas as coisas fantásticas, pois queremos que vocês sintam com o coração o que nem sempre os olhos podem ver. Papai Noel está esperando por vocês lá!
➞ INFORMAÇÕES IC:
Dia 20/12: Abertura do festival às 20h com música ao vivo no palco montado na praça de Gushin. Barracas com comidas típicas e brincadeiras também podem ser encontradas pela praça.
Dia 21/12 à 23/12: Todos os dias à partir das 18h teremos música ao vivo no palco, show de grupos de k-pop de médio/baixo porte e bandas locais. As barracas funcionam normalmente desde às 10 da manhã.
Dia 24/12: Ceia comunitária à partir das 20h da noite. No palco será montado uma mesa com diversos tipos de comidas, algumas típicas da data do Natal e outras da culinária local. O encerramento da ceia será às 2 da manhã. 
Dia 25/12 à 26/12: Retorno da programação normal. Um correio de “bom-ano” estará sendo oferecido para aqueles que se interessarem em mandar mensagens para seus entes queridos. Diversas cartas e uma enorme caixa estarão à disposição do público no centro da praça para que enviem seus bons desejos para aqueles que estão em seu coração.
Dia 27/12: Fim do correio e entrega das cartas. Nesse dia nenhum evento acontecerá na praça, esta que estará  passando por uma reforma em sua estrutura para a próxima comemoração.
Dia 31/12: Começando às 20h, a praça perde todo seu clima acolhedor e familiar para ganhar um ar de rave. Isso mesmo, no show da virada do ano, Hannabyul contará com diversos DJ’s conhecidos da indústria musical durante toda a noite e uma estrondosa queima de fogos será feita à meia noite, marcando um novo início para seus habitantes.
➞ INFORMAÇÕES OOC:
O evento terá início hoje (20/12) às 15h no horário de Brasília e ocorrerá até o dia 3 de janeiro de 2019 à meia noite no horário de Brasília. 
Sua extensão decorre de uma vontade da moderação para que todos joguem e interajam com a festa. Escolham um dia ou mais de um para visitarem a praça decorada, participem! Queremos ver os mais diferenciados plots em cima do nosso evento.
Fiquem prontos para um plot drop à qualquer momento. Em IC, o evento acaba na virada do dia 31 de dezembro para o dia primeiro de janeiro mas nós estendemos até o dia 3 (três) de janeiro em OOC para melhor desenvolvê-lo em meio ao plot do evento.
O correiro será aceito por meio do nosso Journal por meio da ask. Por favor, usem o formato abaixo para uma melhor organização e, para que todos recebam um pouco de amor, não desrespeitem a data limite de envio que condiz com a mesma data IC.
De: ESPECIFIQUE UM NOME, APELIDO OU EM ANÔNIMO CASO QUEIRA. Para: ESPECIFIQUE O USER DO TWITTER. Mensagem: ESCREVA AQUI O SEU RECADO.
A tag de starter poderá ser usada normalmente para posts livres dentro do evento, contudo, pedimos para que tudo relacionado ao mesmo tenha a tag “prc! o recomeço”, tornando assim mais fácil a identificação entre os outros.
A única lei desse evento é se divertirem, então, estaremos de olho para que não a descumpram!!
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mrrorimage · 1 year ago
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Ela olhou para a foice — uma arma assustadora demais para seu gosto, mas, ainda assim, bonita — e reparou em suas marcas de desgaste, o que lhe despertou certa pena. Sabia o quão importante uma arma podia ser para um semideus, já que muitas delas eram presentes de pais divinos. “Acha que um filho de Hefesto pode dar um jeito nela?” Perguntou Duncan, com a cabeça pendendo para observar a foice. A atenção foi atraída de volta a Will quando ela a perguntou se Duncan precisava de ajuda, e a filha de Hermes não gostava de ser inconveniente, mas, naquele momento, toda ajuda seria bem-vinda. Além do mais, depois de tudo que havia ocorrido naquela noite, era difícil resistir à ideia de um drink. “Bom, já que você está oferecendo… Acho que os Curandeiros já estão mantendo a situação sob controle, mas seria bom tentarmos diminuir o fluxo na enfermaria de campistas que estão curados ou que não se machucaram. Desafogar um pouco e deixar só quem ainda precisa de cuidados. E aí, depois disso, podemos tomar esse drink. Pode ser?”
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ㅤ 𓂅 ㅤ . Balançou a cabeça, agradecendo silenciosamente por Duncan estar bem. Ainda havia muito a ser entendido sobre o que aconteceu, mas, por enquanto, cuidar dos feridos e tentar manter a normalidade eram as prioridades. "Estou bem, Duncan. Não me machuquei durante a confusão. Minha foice, no entanto..." Will olhou para a arma ao lado dela, que agora estava com algumas rachaduras e sinais de desgaste. "Parece que ela levou um bom golpe durante a batalha. Vou precisar consertá-la mais tarde."
A filha de Hades fez uma pausa, avaliando a situação. "Duncan, você precisa de alguma ajuda com os feridos? Posso ajudar a organizar um lugar para os Curandeiros atuarem. E, depois de tudo isso, que tal um drink para relaxar um pouco? Eu trouxe algo especial da minha última missão. Acho que todos merecem um momento para espairecer depois do que passamos." Will ofereceu um sorriso leve, esperando que a proposta de um drink pudesse trazer um pouco de alívio ao clima pesado.
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vitorialada · 1 year ago
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@divinewrvth ordered a starter!
“Que merda…” Resmungou Stevie, a mão desajeitadamente cobrindo o rasgo ensanguentado na lateral de sua barriga. A batalha fora vencida e a mantícora devia estar se revirando no Tártaro àquela hora, mas Stevie não se sentia bem uma vencedora. Primeiro porque Clarisse La Rue havia roubado toda a glória da luta — e tudo bem, ela era uma campista experiente, uma lenda do Acampamento, a filha preferida de Ares, tanto faz… —, e segundo porque, depois de lutar contra outro semideus, ser cortada pelos espinhos de um monstro e esgotar sua aura divina, a garota estava acabada. Sentia como se sua energia tivesse sido sugada de seu corpo feito um milkshake com canudinho.
Cambaleava pelo Acampamento enquanto assistia semideuses à sua volta apressarem-se para cuidar dos feridos, e um ou outro parava no meio do caminho para perguntá-la se precisava de ajuda, ao que Stevie apenas negava e dizia para buscarem os que estavam piores que ela. Foi apenas quando sentiu as pernas começarem a ceder e a visão a turvar que percebeu que talvez não conseguisse chegar à enfermaria sozinha. O corpo caiu um pouco para o lado e, quando a visão esclareceu-se outra vez, viu que se segurara nos ombros de alguém para não dar de cabeça no chão. Não, não só alguém. Hunter. Sua rival na parede de escalada agora era a coisa que a impedia de desabar na grama, e, com um sorriso grogue, Stevie ainda encontrou forças o suficiente para dizer: “Hey, hun. Aproveitando o festival? Bem animado hoje, né.”
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vitorialada · 1 year ago
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@maximeloi ordered a starter!
Stevie teve pouco tempo para entender o que estava acontecendo. Primeiro, sentiu a chuva cair em sua pele (o que não foi tão incomum, já que, antes do início do festival, o Acampamento aturava uma tempestade de dias); depois, enquanto assistia os semideuses mais novos brincarem em poças e colocarem as línguas para fora, ouviu o estrondo do raio que atingiu o Pinheiro de Thalia. Foi aí que começou a se preocupar. E, então, a comoção próxima à barreira do Acampamento, para onde corria um semideus perseguido por dois monstros, fez sua cabeça virar-se imediatamente. Por instinto, a mão foi à cintura, à procura de sua espada, Invicta — mas a arma havia ficado no chalé 17, pois a filha de Niké não contava com uma batalha surpresa às vésperas do Natal. Pôs o dedo indicador e o dedão na boca e assobiou: alguns segundos depois, avistou a espada voando até ela, as asas em sua guarda batendo até a arma encaixar-se perfeitamente na mão de Stevie.
Mesmo sem armadura (pois, ao contrário da espada e apesar de ter alugado os ouvidos de uns filhos de Hefesto algumas vezes, não podia pedir que seu peitoral de bronze celestial voasse até ela), não havia tempo a perder. Contudo, como se dois monstros poderosos e assassinos não fossem o suficiente, o destino quis rir um pouco mais dos semideuses do Acampamento Meio-Sangue, e Stevie foi um dos pobres azarados que encontraram campistas enlouquecidos por magia da prole de Dionísio no caminho. Apostava que os romanos não precisavam lidar com essas palhaçadas.
Elói, o filho de Afrodite, pôs-se de frente a Stevie, com o olhar de alguém que não estava muito feliz em vê-la — e que, com certeza, não possuía controle de si mesmo. Ainda segurando a espada, a garota estendeu a palma aberta da mão esquerda e recuou um passo, delicadamente, como quem tentava escapar de um animal selvagem sem fazer movimentos bruscos. “Cara, sou eu, Stevie… Stevie do chalé 17, lembra? Nós somos da mesma equipe de escalada… Escuta, por que a gente não sai daqui e vai para um lugar seguro, hein? Você e eu, bem de boa.”
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vitorialada · 1 year ago
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@blessvdeath ordered a starter!
Stevie já estava ofegante quando alcançou os limites do Acampamento — havia acabado de lidar com campistas afetados pela magia de Amarantha e, cara, entendia por que monstros não gostavam de semideuses. Ralada aqui e ali, com Invicta enroscada nos dedos da mão direita, correu em direção à comoção perto da barreira e, diante da visão de Clarisse La Rue e outros semideuses lutando contra um monstro — espera, aquilo é… uma mantícora? Puta merda —, não hesitou. Aproximou-se, a aura dourada luminosa que emanava de sua figura instantaneamente revigorando os guerreiros ao seu redor. Infelizmente, sua pose heroica não se sustentou por muito tempo: por pouco evitando os espinhos do monstro, Stevie foi lançada para trás pela cauda da mantícora, e o golpe jogou-a diretamente nos braços de… Alara. A filha de Niké trombou de costas na filha de Macária, mas a dor em seu abdômen causada pelo golpe não a impediu de abrir um sorriso matreiro quando percebera quem estava atrás dela. “Oi. Vem sempre aqui?”
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indgc · 1 year ago
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˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤindigo não tinha entrado em combate. estivera cuidando dos campistas mais novos e os menos experientes, ajudando a mantê-los longe do perigo tanto quanto possível. mas uma vez que tudo estava sob controle - ou assim parecia -, não hesitou em ir ajudar como pudesse, o que incluía socorrer os feridos. já tinha levado uma semideusa para a enfermaria e estava vendo onde mais podia ser útil quando deparou-se com first. seus olhos desceram pela figura feminina em busca de algum ferimento e quando encontrou, os olhos negros arregalaram-se um pouco. e perceber que ela tinha notado sua reação fizera com que as bochechas sempre tão pálidas assumissem um ligeiro tom rosado. então, piscou algumas vezes e assentiu em concordância. claro que estava preocupado, mas não queria levantar qualquer discussão. ━━ podemos improvisar alguma coisa, mas deveria ir para a enfermaria. ━━ pediu, em seu tom baixo de sempre. indigo tirou a camisa de flanela e não hesitou em rasgar uma das mangas para usar de bandagem. ━━ posso ir com você, se quiser.
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TRIGGER WARNING : Sangue .
A canhota de First segurava o cajado com força, pensando que gostaria de ter auxiliado mais campistas do que desejava. Sabia que, no entanto, ainda estava explorando os limites dos poderes novamente, principalmente quando tinha perdido tanto tempo desacordada no sono de recuperação. O sangue escorria para a madeira escura, os espinhos perfurando a pele e fazendo com que o cajado parecesse que respirasse as gotas que saíam da pele da mulher. Tinha sido atingida, mas ainda sim conseguia caminhar até um local que fosse um pouco mais seguro para que pudesse verificar a extensão dos seus ferimentos. Encostou a arma em uma árvore, apoiando-se também para que pudesse checar como a própria perna estava. Quando percebeu a presença alheia, juntamente com o olhar sobre a mão ensanguentada de First, um pequeno sorriso apareceu nos lábios da mulher. "Não se preocupe com isso." Depois de tanto tempo tendo magia do sangue, sequer se preocupava mais com a dor que sentia na pele, que era salpicada por mais cicatrizes que poderiam ser contados. O arrepio percorreu a espinha quando apertou a perna machucada, mordendo o lábio devido à dor sentida. "Por acaso você não teria alguma bandagem por aí, né?"
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indgc · 1 year ago
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˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ as gotas geladas da chuva não eram exatamente agradáveis, mas depois de tudo o que tinha acontecido também não eram um incômodo. sua aproximação não foi brusca, nem afobada, porque ao menos podia garantir que não era um corpo sem vida que encontraria. ainda assim, a falta de movimento o preocupava que algo mais grave pudesse ter acontecido. com a resposta dela, indigo agachou-se ao seu lado. ━━ uma péssima ideia. ━━ respondeu baixinho. não estava julgando, só comentando. então, assentiu em concordância enquanto corria os dedos pelo rosto dela, escovando os cabelos para trás em um gesto bastante gentil. sabia que ela não era sua maior fã, mas precisava ver o rosto dela com clareza. ver as pupilas e o tom dos lábios, para ver se nada preocupante estava acontecendo por dentro. só depois disso que ajeitou-se para que pudesse levantá-la; um dos braços passando por suas costas e o outro pela dobra dos joelhos. ━━ o que aconteceu com você? está ferida ou esgotada?
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STRTER TO @indgc ❛ you shouldn’t be out here by yourself. ❜
Aquele ataque era tudo o que não poderia ter acontecido na festa de natal. Pietra tinha passado os últimos dias usando sua magia para agradar seus amigos e tornar a festa ainda mais mágica e agora estava jogada na lama, com o nariz sangrando e repensando se tinha valido a pena ter lançado uma magia tão forte. A chuva não incomodava mais, seu corpo parecia anestesiado pelo impacto das gotas, a posição estava tão boa... Talvez se pensasse bem positivamente poderia tirar que estava reconectada com a natureza. Só que uma voz a tirou do seu transe a fazendo piscar duas vezes pra mirar a pessoa a sua frente "Eu sei, mas ninguém veio me buscar então fiquei aqui" explicou olhando de volta para o céu respirando fundo antes de juntar forças e virar o rosto para o rapaz "Seria pedir muito ser levada no colo para a enfermaria? Vou deixar o orgulho aqui na grama, porque oh, uma surra doeria menos"
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mrrorimage · 1 year ago
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Ela escutou atentamente às palavras de Will, anuindo com a cabeça enquanto ouvia. Aquela situação, de fato, levantava muitas questões. Já havia vivido muitas batalhas desde que chegara ao Acampamento Meio-Sangue, quase duas décadas atrás, mas aquele ataque parecia diferente. Será que ele tem algo a ver com a profecia?, quis perguntar. Deveria proferir aquelas palavras? Se as dissesse, tornaria suas preocupações reais? Não podia ser a única a questionar-se por que Dionísio teria desaparecido logo após a aparição daqueles monstros e do semideus misterioso, e se seu sumiço estava, de alguma forma, conectado ao que Rachel Elizabeth Dare entoara no pavilhão há algumas semanas.
As dúvidas ficaram apenas em sua cabeça, e a expressão confusa enquanto encarava nada em particular suavizou-se ao ouvir Will novamente. Duncan ergueu a cabeça para encará-la mais uma vez e, de novo, concordou. “Sim, acho que nossa prioridade agora deve ser cuidar dos feridos e dos que foram afetados por magia. Ficar fora de controle e atacar os próprios amigos não é algo fácil de digerir.” Disse ela. Seriam dias atarefados, principalmente para os Curandeiros e seus aprendizes. Bom, pelo menos aprenderiam com a prática. “Não, não, eu tô bem. Felizmente, não me machuquei. Estava perto dos chalés quando tudo aconteceu, então só me concentrei em colocar todo mundo para dentro.” Contou, deixando de fora o completo terror que sentira enquanto carregava os semideuses mais novos para dentro dos chalés, para que os campistas afetados pelos poderes de Amarantha não os machucassem. “E você, Will? Ainda está com sua foice… Precisa que um Curandeiro dê uma olhada em você?”
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Olhou pensativa para Duncan enquanto considerava a situação. A ideia de um semideus ser perseguido por dois monstros de uma vez levantava diversas possibilidades e preocupações. Ela passou a mão pelos cabelos e respondeu, mantendo o tom de voz baixo para não chamar muita atenção na movimentada enfermaria. "Não é comum ver algo assim, mesmo para os padrões do acampamento. Pode ser que ele tenha algum tipo de habilidade única ou que seja filho de um dos Três Grandes, concordo. Essa perseguição certamente levanta questões, mas acho que só teremos respostas quando conseguirmos falar com ele diretamente. Espero que os curandeiros consigam ajudá-lo e que, quando estiver melhor, ele possa compartilhar mais sobre sua história." Will olhou em volta, observando os semideuses sendo cuidados e a movimentação intensa na enfermaria. "Enquanto isso, nossa prioridade é garantir que todos recebam o cuidado necessário. Muitos se machucaram na batalha, e temos que garantir que estejam bem antes de lidar com outras questões. Vamos torcer para que tudo se resolva da melhor forma possível." Ela suspirou, ciente dos desafios que o acampamento enfrentava com a chegada desse misterioso semideus. "Como você está se sentindo, Duncan? Precisa de algo? A batalha foi intensa, e todos estamos um pouco abalados."
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mrrorimage · 1 year ago
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Como uma dos poucos semideuses que escaparam da batalha intactos — isso é, sem contar o coração acelerado e a sensação constante de que o perigo estava próximo —, Duncan prontificou-se a ajudar os feridos e os afetados por magia depois do ataque dos monstros. Andava para lá e para cá pelo Acampamento, ajudando campistas a arrastarem-se até a enfermaria e levando outros, desacordados ou machucados demais para andar, no colo (quando tinha forças para carregá-los, claro). Felizmente, havia impedido muitos campistas mais novos de caírem de paraquedas no meio da luta, mas, mesmo assim, o dano causado pela tentativa de invasão das criaturas — e pelos semideuses contra eles mesmos — era inegável.
Dava mais uma viagem à enfermaria, dessa vez para levar uma garota que havia torcido o pé enquanto fugia de outro semideus, quando esbarrou em uma figura familiar e, aparentemente, muito atarefada. Violet mal havia retornado de Nova Roma e já tinha um problemão a resolver. Duncan abaixou-se rapidamente para ajudá-la a recolher os suprimentos caídos, pedidos de desculpas exasperados saindo da filha de Hermes. Porém, percebendo que Vi sequer processara com quem estava falando, a morena parou de catar as garrafas e bandagens do chão para colocar a mão no ombro alheio. “Vi, ei. Tá tudo bem, não precisa me curar, eu tô bem. Respira. Eu vou te ajudar.”
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dizer que a enfermaria estava movimentada após o acontecido na colina meio-sangue era um eufemismo. felizmente, especialmente para os enfermos, violet era uma curandeira experiente, logo, ela sabia exatamente o que fazer: engolir o pânico e manter a calma o máximo possível enquanto fazia seu trabalho. ela corria de um lado para o outro, atendendo às ordens e orientações de will ao passo que, também, cuidava das necessidades dos semideuses ali presentes de um a um. pelo menos o pior já havia passado e os casos mais graves já haviam sido tratados. vi cruzava a enfermaria, carregando uma cesta com bandagens, álcool, néctar e mais alguns itens importantes que haviam sido pedidos quando descuidadamente esbarrou em alguém, virando a cesta em direção ao chão. — ô, meu santo apolo! — disse exasperada enquanto imediatamente se ajoelhava para pegar o que havia caído. — pelo menos não derramou nem quebrou nada... — sussurrou para si mesma ao avistar os frascos de néctar.
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— desculpa, você tá precisando de cura? — indagava sem olhar para a pessoa ao recolocar os itens na cesta o mais rápido que conseguia. — eu já vou ajudar, s-só... me dá um instantinho... — a loira sequer deixou o outro responder e já foi se prontificando a ajudar sem tirar os olhos do que estava fazendo, afinal, se estava na enfermaria devia ser mais alguém doente ou machucado.
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vitorialada · 1 year ago
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Stevie fez uma careta para Styx, tal qual uma criança quando não sabe o que responder em uma briga. Com pouca delicadeza e sem convite, afastou a perna do garoto para sentar-se na ponta da cama.
Seus olhos passearam pela figura alheia, avaliando o estrago que havia sido feito, mas tentava fazê-lo com certa discrição — a última coisa que queria que alguém sentisse por ela era pena, e, por isso, não queria sentir o mesmo por Styx. Se o encarasse demais, o rapaz saberia que tudo que passava por sua cabeça era: coitado. Então, quando ele a perguntou sobre seus próprios machucados, tratou de vestir seu traje de filha de Niké egocêntrica e respondeu:
“Para sua informação, eu lutei contra a mantícora. Mas, diferente de você, eu não sou uma incompetente, então não saí de lá no colo de um filho de Apolo.” Aquela não era uma completa mentira, mas também não era bem a verdade. Não era o colo de um filho de Apolo, pelo menos. Porém, a cura de um deles havia sumido com quaisquer evidências da batalha em seu corpo. “E você, vai apodrecer aqui até quando? Quero saber se posso explicar ao Quíron que você devia ser expulso da equipe por não conseguir escalar.”
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a voz de stevie nunca soou tão agradável e styx não admitiria que havia se acostumado com aquela pirraça boba entre os dois e que até mesmo sentia saudades quando não discutiam. o filho de ares então não conseguiu evitar rir um pouco do ouviu até que o riso se transformasse em resmungos pela dor. ━ pelo menos eu tenho uma desculpa pra tá feio, já você só nasceu com essa cara mesmo. ━ devolveu em um ácido com um sorrisinho pincelando os lábios. eles eram assim e quem visse diria que se odiavam, talvez um pouco, mas o fato de stevie está ali ao seu lado era um indicativo que nem tudo quem diziam era verdade. ━ vem cá você parece que não se machucou... ━ e aquele era o jeito sutil de styx se perguntar sobre como a outra estava e claro sempre acompanhando de farpas. ━ virou peso morto? não acha que já tem defeitos de mais não? sinceramente esse acampamento deveria ser mais criterioso em aceitar semideuses.
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vitorialada · 1 year ago
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flashback — festival de natal
Ela esperava que, quando tudo aquilo acabasse, Maxime não se lembrasse de seu pulinho assustado quando o chicote estalou contra o chão, pois seria terrivelmente vergonhoso. A atenção da filha de Niké ia dos olhos nebulosos do rapaz até a arma em sua mão, certamente capaz de fazer um estrago grande em seu corpo desprotegido. Nota mental: nunca mais tirar a armadura.
“Não tô. Não tô! Tá vendo? Nem tô apontando ela pra você, tô apontando pro chão!” Respondeu Stevie, tentando barganhar com o que ainda havia de racional em Elói. Ela abaixou a espada, mas não relaxou a postura; estava pronta para erguê-la novamente assim que o garoto desse qualquer sinal de que a atacaria.
O que não demorou.
“Ô, caralho…” Murmurou Stevie, que não tinha interesse algum em perder sua cabeça em pleno Natal, então levantou Invicta outra vez e, com um movimento rápido dos pés, desviou da investida. “Talvez a gente possa deixar minha cabeça em paz?! Eu gosto muito dela!” Exclamou ela, antes de desferir um chute contra a parte de trás da canela de Elói. Não era sua intenção usar sua arma — o estrago de uma espada daria trabalho até para os Curandeiros —, mas, se não podia convencer o filho de Afrodite a não atacá-la, teria que incapacitá-lo de algum jeito. “Maxime, olha… Eu não quero te machucar, mas, se você não se acalmar, eu vou ter que te machucar. Então o que acha de abaixar esse chicote, respirar um pouquinho e evitar que eu quebre suas pernas?”
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ミ ♡ ˊˎ˖ ࣪ ʿ                                     não havia como explicar o que estava acontecendo. numa hora recolhia os semideuses mais novos para tentar fazê-los entrar nos chalés, tentava ajudar a colocar as armadilhas e então... no segundo seguinte, uma raiva descomunal tomava conta de seu peito. o desespero era o plano de fundo para aquele sentimento, a junção de ambas as emoções tão fortes acabou fazendo com que o filho de afrodite esticasse a mão e o chicote surgisse.
estava pronto para brigar. iria acabar com a raça daqueles dois monstros que perseguiam o desconhecido. talvez precisasse de uma adaga ou uma espada, sim, seria bom ter duas armas. ao dar passos apressados na direção da arena, sentiu aqueles sentimentos aumentarem, eles se expandiam dentro de si e nublavam sua mente.
em seu caminho, alguém apareceu. a única coisa que sabia era que essa pessoa em sua frente poderia querer lhe impedir de atacar os monstros, lhe atrasar... então talvez devesse acabar com ela primeiro. o chicote bateu no chão com o movimento de seu pulso, estalava em contato com o solo e a feição nada amigável brilhava em sua face. “ ━━━ não." declarou. seus olhos azuis estavam ainda mais opacos naquele instante e só focavam na arma que a garota segurava. “ ━━━ por que está apontando isso pra mim?" rebateu. na sua visão, a garota apontava a arma para si e apenas sabia que essa era uma posição de ataque. a ilusão era tão forte que ele sequer se questionava se era real ou não. “ ━━━ você diz sair numa boa e aponta a arma pra mim? O que vai sair numa boa é a sua cabeça do seu pescoço!" ameaçou antes de partir para cima da moça.
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vitorialada · 1 year ago
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Uma coisa sobre Stevie Rowe era certa: mesmo morrendo, jamais abandonaria o atrevimento de uma filha de Niké com um gosto por esgotar a paciência alheia. Sim, estava com um buraco em sua barriga vazando sangue em quantidade e velocidade alarmantes; sim, havia acabado de lutar contra outro semideus, contra um monstro mitológico e contra seu próprio orgulho ferido; e sim, estava tão exaurida, tanto pelo ferimento quanto pelo uso excessivo de seus poderes, que a visão alternava entre escuridão e a imagem de Hunter triplicada. Mas, a menos que o próximo monstro a atacá-la possuísse a capacidade de roubar as vozes de suas vítimas, ela continuaria a falar absurdos até cair inconsciente no chão.
“Uau, então eu tenho que estar quase morrendo para receber um abraço seu. Isso me magoa, sabia?” Pôs a mão no próprio peito, teatralmente, mas a fraqueza dos membros fez com que logo o braço pendesse ao lado do tronco outra vez. Deixou, porém, que Hunter a segurasse, pois de fato precisava do apoio. “Pareço filha de Hebe para ser uma franguinha? Me respeita.” Protestou Stevie, com uma falsa expressão séria que se desfez em uma risada sincera, mas cansada. Sabia o que Hunter estava fazendo: queria convencê-la a ir à enfermaria com ela, e Stevie apenas obedecia às pessoas quando elas falavam na linguagem do desafio, provocação, flerte ou sarcasmo. Se tivesse sorte, mais de uma dessas ao mesmo tempo. Contudo, mesmo ela sabia reconhecer seus limites e, naquele momento, tinha os ultrapassado. “Se você usar isso para me chantagear depois, eu sei onde você dorme.”
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#                 ──────               Nenhuma batalha era facilmente considerada vencida ou concluída por Hunter, que ainda mantinha-se alerta por muito tempo, mesmo após a ameaça aparentar ter se dissipado. Pela obviedade da situação, a invasão ao acampamento havia sido uma surpresa para todos, incluindo os indivíduos encarregados pela organização e resguardo do lugar, desta forma encontrando a todos desprotegidos, o que levava a filha de Nêmesis a acreditar que novos monstros poderiam se aproximar a qualquer momento. A batalha havia encontrado um suposto fim, mas a adrenalina ainda era conduzida por suas veias. Com apenas alguns cortes superficiais marcando a pele, oferecia ajuda aos mais feridos espalhados pelo local, colocando em prática o conhecimento como instrutora de resgates enquanto o pós-batalha se instaurava.
Foi durante uma vistoria que sentiu o peso de alguém sobre os ombros, franzindo o cenho quando encontrou a filha de Niké ali, atrevendo-se a provocá-la em um momento de puro frenesim. O tecido retalhado e ensanguentado a distraiu da indignação pela abordagem imprópria, colocando terror no olhar de Chevalier. Por instinto, envolvendo o corpo alheio com o braço, oferecendo suporte para o corpo debilitado. ── Não me lembro da última vez que me diverti tanto em uma festividade. ── A consternação presente em sua expressão, não se traduzia para a voz ou as palavras proferidas. Tinha esperança de que a casualidade da conversa, talvez convencesse Stevie a ser acompanhada até os cuidados da equipe médica presente, uma urgência que não podia ser ignorada. ── Fiquei sabendo que o after party será na enfermaria. ── Colocou um sorriso hesitante nos lábios, logo firmando a contenção que mantinha a outra de pé. ── O que acha de ir comigo até lá? Ou vai agir feito uma franguinha e me dizer que a festa já acabou pra você?
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