#westober24
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madneocity-universe · 29 days ago
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Tags: não tô dando conta mais.
O evento canônico na vida de toda garota, era acreditar que namorar caras mais velhos ia diminuir o drama e resultar em um romance maduro e saudável dos dois lados, mesmo que o segundo evento canônico, quase sempre confirmado, fosse descobrir que esse tal cara mais velho era ainda mais imaturo e irresponsável que os homens mais novos que ele.
Mais que imaturo e irresponsável, Bella sentiu que a qualquer momento, Dae-Jung ia acabar prendendo ela em um porão sem a luz do sol e só um balde pra sobreviver, quando prometeu que ia buscar ela na casa dos pais e até debaixo da cama deles se precisasse quando ela deu no pé antes mesmo dele decidir o destino daquelas férias, onde com certeza ela só ia ser arrastada como um souvenir. Sua namoradinha, seu brinquedinho pra fingir que ele ainda tinha controle sobre alguma coisa. Como o homem adulto e controlador que ele era.
E era só por isso que tinha ido parar em outro continente sem avisar quase ninguém, e só por isso que estava se comunicando com cartas em código Morse com amigos e parentes com medo de ter sua coruja interceptada por seu ex doido varrido. E só por isso ela tinha ido parar, sem querer, no segundo Evento canônico na vida de toda jovem — no verão europeu, com vestidinhos bonitos, pose de turista e esperando aventuras que não terminassem com ela em algum jornal, vítima de ciúmes excessivo.
Escondida e muito segura? Sim. Na companhia de um europeu must have na lista da maioria das garotas de vinte e poucos anos? Também. Mas isso não vinha ao caso, porque desde que tinha pisado no Reino Unido, ela vivia ocupada.
Muito, muito ocupada, mamando um grande gostoso que não parava de enfiar mais a rola na boca dela, do jeito que ela gostava e tinha implorado o dia todo.
Bella até gostava desses encontrinhos diurnos com JS, de ficar de mãos dadas com ele e comprando um monte de besteirinhas pras amigas, mas era só sentir a mão dele debaixo de sua saia em qualquer canto oculto das outras pessoas, que começava a provocá-lo sobre não conseguir ficar sem apertar a bunda dela. “Se você quer tanto me pegar e me deixar larga e toda marcada, me leva logo pra sua casa e me maceta na sua cama.” Saia sempre como um comentário de desdém, e sempre levava ela pra situação que se encontrava agora: sem calcinha, descabelada e superaquecida na cama dele, enquanto o mesmo segurava seu cabelo com força pra usar seus lábios como bem entendia, fazendo ela pegar cada centímetro daquele pau grosso ate ele ficar satisfeito com o conforto quente e úmido de sua boca.
Ela tinha certeza que podia gozar só de ter ele ali, de pé na beirada da cama e parecendo tão mais alto e mais largo que ela, que era só uma coisinha com tesão e uma boca faminta pela rola dele acertando o fundo de sua garganta todas as vezes que ele estocava dentro, tomando o cuidado de envolver tudo com sua língua e apertar os lábios macios em volta. Era impossível ouvir os gemidos dele e não querer provocar outros, e era impossível não descer uma das mãos pelo próprio corpo pra aliviar a necessidade da própria buceta. Uma pena que levou um tapa no rosto antes mesmo de conseguir enfiar um dedo, mas isso só deixou ela ainda mais molhada e pulsando enquanto gemia com a rola dele na boca.
— James, por favor… — Choramingava frustrada com ele tirando o pau da boca dela, esticando a língua pra lamber a ponta mesmo com a força que ele segurava seu cabelo. Só dela ter chamado ele pelo nome, deixava claro seu desespero por causa dele. — Me toca, por favor, e me deixa tocar você também.
Ela esperava mesmo que suas súplicas e o fato de estar quase tremendo de tesão, fosse suficiente pra ele se sentir inspirado a não punir ela tão severamente assim, mesmo que ela amasse quando ele fazia isso, e mesmo que ela amasse quando ele batia nela e a tratava feito uma puta. Inclinando a cabeça pra envolver a ponta dele na boca, olhando pra ele com a expressão mais inocente antes de acomodar ele dentro de novo, devagar e bem molhado, do jeito que deixava ele gemendo mais pra ela. A recompensa foi ter a mão dele cobrindo sua buceta necessitada, e aliviando todo o desejo que ela tinha entre as pernas.
Bella amava sentir a palma dele esfregando seu clitóris enquanto seu dedo penetrava seu buraco apertado, como se ele soubesse exatamente onde tocá-la e como dedar gostoso, fazendo ela abrir ainda mais as pernas enquanto ficava ocupada com a rola dele preenchendo sua boca de novo. E ela amava dar prazer pro homem que também estava inspirado em fazer ela gemer e vazar por causa dele, o levando tão fundo quanto ele acertava outro dedo dentro dela, gostoso e rápido.
— Caralho, tão bom — Bella gemia com a voz já trêmula, ao afastar a boca dele e começar a punhetar seu cacete duro, rolando o polegar na ponta sensível porque não conseguia se concentrar com ele dedando tão rápido entre as pernas dela. Dava pra ouvir o quanto ela estava molhada, dava pra sentir ela escorrendo e fazendo uma bagunça quanto mais perto ela chegava do orgasmo, fechando as pernas com força ao redor do pulso dele. — James!
Ondulava os quadris contra a mão dele freneticamente e não parou até sentir aquela onda se dissipando depois de ter derrubado ela com tanta força, voltando a abrir as pernas pra ele ver o quanto ela tinha ficado mais molhada e desesperada pra ser fodida.
— Baby, não me deixa esperando — A garota choraminga, voltando a envolver a cabeça do caralho dele com a boca, sugando com vontade antes de completar. — Quero seu cacete arrombando minha xota.
Tanto que ela mesma fez questão de contornar os lábios inchados com os dedos, usando o dedão pra rolar em cima de seu clitóris e ele ver ela vazando, o provocando até ele pegar seu corpo menor e posicionar na beirada da cama e a colocar de lado, erguendo uma de suas pernas só pra conseguir ver o caralho grosso sendo encaixado nela. Bella precisou se segurar tanto pra não gozar assim que ele empurrou com tudo dentro dela, forçando cada centímetro pra ser chupado por sua buceta até ele afundar o suficiente pra ela sentir suas bolas pesadas pressionando sua bunda, que tentou se segurar nos lençóis pra conseguir lidar com as estocadas fortes de JS. Esse, que não parecia nem um pouco preocupado se ela estava lutando pra pegar a rola dele toda ou prestes a entrar em colapso por ser macetada assim.
Então sexo bom de verdade era assim, então dar pra um homem gostoso era assim mesmo, com ele socando seu colo do útero e fazendo ela chorar de tanto prazer em levar surra de pau duro e grande bem no fundo e sem nem um lugar pra escapar dos quadris dele investindo nela. Não implorar pra um velho meia bomba e ter que fazer tudo sozinha.
Caralho, eu acho que amo você, quase saiu por seus lábios à medida que o ritmo aumentava e James não parava de estocar e gemer em cima dela, mas a diva Lana Del Rey não ia ficar tão feliz se Bella soltasse que estava emocionada e sentindo amor se pica, então preferiu deixar claro, bem claro o quanto ele fazia ela se sentir bem e cheia.
Você é tão bom.
Você é tão gostoso.
Eu quero tanto você.
Eu preciso tanto de você.
E se ele acreditava ou não, era outra história, porque ele também dizia coisas sujas e ao mesmo tempo aleatórias pra ela, enquanto a segurava ainda mais perto e conectava os dois como se fosse uma coisa só. Assim, Bella conseguia beijá-lo e segurar seu rosto bonito, e assim ela conseguia sentir o calor dele e perceber que era quase uma coisa só perto de seu corpo. Ela meio que ia sentir falta dele quando precisasse voltar pro trabalho. Talvez fosse sentir muito a falta dele quando o verão acabasse, mas nada que ele não fosse deixar marcado nela com a força que continua a revirando mesmo depois dos dois terem gozado juntos, de um jeito que ela nunca tinha sentido com ninguém.
Estava na merda. Tinha tomado uma DESSE TAMANHO no meio da cara por ter se apegado.
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madneocity-universe · 1 month ago
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Tags: não tenho coragem de colocar, a Layse já tá triste que eu sei.
Antes de Elodie se casar, jurou que assim que ela e Mikko trocassem votos e assinassem os papéis, a necessidade de estar perto um do outro o tempo todo ia passar, e que toda aquela ansiedade na fase do namoro a distância era coisa de menina de vinte e poucos anos em seu primeiro relacionamento saudável e apaixonado.
Mas isso foi só até perceber que não conseguia mais ficar longe da pessoa que ela prometeu amar pra sempre, e que qualquer recesso de dois ou três dias era gasto com longas conexões de avião dos dois lados até eles conseguirem se encontrar no meio do caminho, precisando tanto de qualquer tipo de contato com seu marido que era impossível deixar ele fazer qualquer coisa sozinho, fosse dormir sem ser grudado com ela na cama do hotel e até tomar banho.
Porque ela até tentou se distrair com um livro, conferir suas redes sociais e pentear o próprio cabelo pra eles saírem mais tarde, porque ela sabia que já tinha tomado banho e estava parcialmente pronta e que Mikko Lee, seu marido adulto e crescido, não precisava de sua ajuda e nem companhia naquele banheiro, que devia estar cheio de vapor agora, enquanto ele tomava banho nu, nu e sozinho…
A última parte foi suficiente pra ela ceder a todos os seus pensamentos intrusivos: um segundo estava ponderando se era boa ideia, e no seguinte ela nem tinha esperado seu cérebro registrar seus pés a levando direto pro banheiro, abrindo a porta devagar e com a expressão mais sentida no rosto, que só fica mais dramática quando seu marido a observa com curiosidade e ela deixa um beicinho se formar nos lábios.
— Posso ficar com você?
Ela meio que sabe que eles são casados e que a maioria das pessoas não ia se dar o trabalho de pedir pra tomar banho com o próprio marido, mas já se foram dois dias de mãos dadas e beijinhos trocados a cada segundo, e se ele por acaso dissesse que precisava de espaço e um tempo sozinho, ela ia dar meia-volta e procurar outra coisa pra fazer e respeitar o momento dele. Mas ela sabe, também, que ficou nítido como ela se iluminou quando ele disse que sim, ela podia, e devia, se juntar a ele, abrindo a porta do box com um sorrisinho convencido no rosto dele.
Foi suficiente pra Elodie se desfazer das roupas e joias caras, entrando debaixo da água morna só com a aliança e o anel de noivado que ela ainda usava, antes de ser engolida pelo abraço do homem que esperou pacientemente ela estar ali com ele.
— Eu senti sua falta… — A garota começa, a voz saiu abafada por causa dos lábios presos ao pescoço dele, beijando cada centímetro de pele que ela consegue alcançar. — E não é só de agora, porque eu sinto sua falta o tempo todo.
Por isso ela sempre precisava de ligações mais longas, chamadas de vídeo quase infinitas e ter um estoque de roupas dele na própria mala pra conseguir dormir perto do perfume dele, tudo pra amenizar a saudade quando eles estivessem perto. Mesmo que o objetivo não fosse totalmente esse, Elodie gostava de fingir que sim e fingir que ela não falhava todas as vezes.
Principalmente agora, que seu marido parecia ter ficado muito maior desde a última vez que ela o viu, e dava pra perceber na força que ele encaixou os braços em sua cintura fina, e no reflexo que ela conseguiu ver do corpo dele no vidro do box, quando inclinou a cabeça pra ele ter espaço pra beijar e morder seu pescoço e ela mesma não conseguiu segurar um gemido ao acompanhar o contorno das costas largas com os olhos. Descendo pelos braços, a bunda, aquelas coxas que já eram perfeitas antes e tudo. Tudo mesmo. E que era só dela.
— Algum motivo especial pra ter aumentado seu treino na academia? — Elodie o questiona em tom provocativo, usando as unhas pra arranhar os ombros dele. — Espero que seja pra mim, porque eu gostei muito, muito mesmo.
Ela se sente tímida por um minuto, como se não tivesse a menor intenção de soltar aquele comentário duvidoso no momento íntimo, até ser puxada pra um beijo gentil e lento, que faz ela derreter contra o corpo dele no mesmo instante. Porque claro, claro que não ia ser só um banho, não depois de todo esse tempo afastados e como seu marido nem espera ela respirar pra iniciar outro beijo, mas esse mais urgente é profundo, com ele prensando seu corpo menor contra o dele e a parede de azulejo frio.
Aquela tem que ser a sessão de amassos mais deliciosa que ela já teve na vida, com ele a beijando com tanta força que deixa suas pernas fracas, pegando suas mãos e as prendendo bem em cima de sua cabeça com um aperto firme, antes de descer os beijos pela sua pele até alcançar um de seus seios. E pra ela só sobra gemer e suspirar debaixo do toque dele, esfregando os quadris contra os dele atrás de qualquer tipo de atrito e na esperança de sentir ele mais dura onde ela precisava de verdade, porque a forma como ele ataca seus peitos é boa, pra caralho, mas não é suficiente.
— É tão bom, sua boca é sempre tão boa. — Ela não sabe como conseguiu ordenar as palavras tão bem enquanto sua cabeça gira, mas não poderia estar menos preocupada, quando ele passa a morder e sugar seus mamilos, um depois do outro, fazendo ela arquear o corpo até ele ter o rosto entre os seios dela.
E por mais que Elodie adore aquela sessão de mimos vindos de seu marido atencioso, ela quer retribuir o carinho, deslizando a mão entre os corpos quentes e envolvendo os dedos no cacete duro daquele homem que a trata tão bem. É uma pena que dura pouco e ela escuta Mikko gemer só uma vez, mas é gostoso pra caralho quando ele move as mãos até a parte de trás das coxas dela e a levanta como se Elodie não pesasse nada, roçando a ponta do pau em sua buceta molhada e que está pulsando de vontade de ficar empalada ao redor dele. E é ainda mais gostoso como ele não a provoca e nem faz ela esperar, antes de empurrar cada centímetro de uma só vez, em uma estocada forte, que faz a buceta dela o sugar profundamente.
É assim que ela queria que fosse o ano todo, todos os dias de sua vida, correndo risco dela nunca enjoar de ser fodida pelo homem de sua vida e que sabia exatamente como deixar ela gemendo igualzinho uma vagabunda que só ficava satisfeita com a rola dele, entrando e saindo com força até ela lembrar a quem pertence e que tudo que precisava era de uma surra de pica pra deixar de ficar manhosa.
— Baby, assim, assim é tão gostoso. Por favor, não para. — Ela sabe que ele não tem a intenção, mas só de pensar que ele pode parar de acertar seu colo do útero com aquele cacete grande a deixa desesperada, envolvendo as próprias pernas ao redor do quadril dele como se pudesse prendê-lo ali pra sempre. — Eu preciso tanto, eu te quero tanto…
Aquela altura, ela nem consegue controlar o desejo e tesão que a consome enquanto ela geme daquele jeito, revirando os olhos quando o sente ir mais rápido e mais forte, balançando o corpo dela com tanta força que seus seios começam a pular e o banheiro fica cheio do barulho da peles úmidas se colidindo por cima da água que ainda cai do chuveiro. Ela poderia ter facilmente o orgasmo mais alucinante de sua vida agora mesmo, e é exatamente o que acontece assim que ele começa a rebolar com o caralho enterrado no fundo, deixando o prazer tomar conta de todo o corpo dela até ela estar tremendo e estrangulando o caralho dele por dentro. Parece que leva um minuto inteiro até ela se recuperar, com seu marido a colocando no chão com cuidado e desencaixando só pra virar o corpo dela a deixando de costas pra ele e com os seios espremidos contra o vidro do box, enquanto ele desliza a ponta do pau de volta, pra sua buceta que agora ele quer comer por trás e ela não tem nada pra reclamar.
Naquela posição ela consegue empinar a bunda até ele descer um tapa pesado em sua pele enquanto geme que ela é uma vagabunda, assim como consegue mover os quadris até encontrar cada estocada dele no meio do caminho e dar a buceta pra ele até sentir suas bolas batendo contra sua bunda. Naquela posição ela consegue fazer tudo o que ela quer e agradar ele do jeito que ele merece, como a esposa atenciosa que ela também é.
— Porra, você é tão grande, eu tô sentindo tudo tão fundo — Como se ainda fosse possível, depois de todos esses anos pegando o caralho dele, ele arrombar ela ainda mais e a fazer tremer com cada centímetro sendo socado dentro sem parar. — Mete até gozar, sua putinha quer ser comida até você gozar gostoso na bucetinha dela.
Ela mal cala a boca e já sente uma das mãos dele puxando seu cabelo com força, enquanto seus quadris não param de trabalhar com violência contra sua bunda e ela jura que sua visão fica turva quanto mais rápido ele vai e volta dentro de sua buceta dolorida e inchada de tanto dar. Ela ama o barulho obsceno que sua buceta faz ao engolir ele ficando larga de tanto levar aquela pica dentro, ela ama ouvir ele quase rosnar em seu ouvido e morder seu ombro como se ela fosse gostosa demais pra ele aguentar, ela ama como ele solta os gemidos mais bonitos assim que solta o primeiro jato de porra e mesmo assim continua a perfurando, até deixar ela cheia e vazando de leite quente. E ela ama o jeito que ele não espera que ela seja tão gulosa a ponto de se colocar de joelhos pra ele, depois de ser comida daquele jeito, e ainda assim envolver o pau dele na boca até deixar ele limpo e garantir que nem uma gota foi desperdiçada ali.
Ela ama como ele fica duro em sua boca e começa a pulsar de novo só de ver ela engolindo cada centímetro, sem engasgar, porque ela já é a puta perfeita quando se trata de mamar ele.
— Eu ainda posso ficar, não posso?
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madneocity-universe · 3 months ago
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Vocês não sabem quem tá voltando.
Lorena PERCY 👻
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Arthur SOHN 👻
Elodie LEE 👻
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