#w. shadowmvn

[blizzboo]

this is a starter for @shadowmvn​​​​​​​​​​​​ onde: boate friends on the other side

Todo mundo, fosse da cidade de baixo ou da de cima, sabia da fama que a Friends On The Other Side tinha, e por mais que a boate estivesse no ranking mais alto de lugares mais divertidos de Storydom, Blizzard por algum motivo não se sentia exatamente confortável lá, e não era só pelos fantasmas. Talvez isso fosse devido à péssima experiência que teve numa das vezes que foi até o local; um trauma não superado por ter usado drogas sem saber que estava usando drogas. “Muito bem. Eu tenho completa noção de que aqui pode ser bem divertido, mas não consigo me divertir então… você como anfitrião poderia me mostrar como se faz. Ou, sei lá, a gente vai pra outro lugar fazer qualquer outra coisa. Só não aguento mais aquela mulher se lamentando do marido que morreu e dizendo que eu me pareço com ele.” disse se referindo à fantasma que chorava algumas lamúrias a alguns passos de distância deles.

[audreydxrling]

. ⋅ ˚̣ : ✧ : ⊹ ⎯ starter fechado w/ @shadowmvn​​

“i fucking hate this town.”

Depositou o seu copo na mesa após um longo gole no mesmo, estava no Bar Ousadia e Alegria com Sinister, passando o tempo como dois jovens normais em pleno dia da semana, porém devido os últimos acontecimentos era de se esperar ver Audrey tentando esfriar a cabeça com diversão, por mais que as coisas em Arthurian fechassem cedo, era o que tinha. “Eu tenho um abuso tão grade de como as coisas por aqui fecham tão cedo, porra, eu quero ser jovem em paz.” comentou baixinho para Sinister, voltando-se a sentar-se na cadeira. “Se esticassem o horário só um pouco para as 00h seria perfeito, não acha?” acrescentou no desabafo para o outro.

[toothielegacy]

4 🕵️ E.T. (Katy Perry) @shadowmvn​

"Se todas essas portas nos levam para qualquer lugar durante trinta minutos... Aos nossos desejos... Eu me pergunto...” Não precisa dar permissão para a Tully começar a falar em sua voz baixa, achando que estava numa conversa não unilateral. Com o poder de ouvir tudo e mais um pouco, todas as conversas pertencendo a si, não era nem um pouco estranho falar sozinha. Responder perguntas de quem nem estava no mesmo prédio. “A sala de Merlim participa desses lugares? Aquele lugar que até Soluço foi proibido de entrar? Porque liberam a Excalibur para o toque...” Rylina buscava a ousadia do além para colocar essas palavras em voz alta, invocando talvez a coragem dos outros aprendizes - ou a falta de noção de um em especial. O peso foi trocado de pés quando ela hesitou ao encostar na maçaneta, os dedos se acariciando em ansiedade e antecipação. “Eu não deveria, certo? Porque... O que diabos eu vou fazer se conseguir? Ver quantos fios tem o lençol dele? Se usa uma almofada para sentar na cadeira?”