#w: sh4dowulf.
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starter fechado com @sh4dowulf. madrugada, entrada de nevermore após o bar da bruxa.
Depois de todo o fiasco para conseguir voltar a Nevermore com Sybil, Morgana finalmente cruzou os portões do campus e depois de uma despedida, seguia para o próprio dormitório. As roupas estavam molhadas, mas ao menos não se transformou, então era uma vitória. A noite foi cheia de interações e e por mais que fosse introvertida, Tyler conseguia ser ainda mais fechado, fazendo a mulher levar cerca de uma hora para conseguir convencer o rapaz seguir para o after com o pessoal da universidade. Ele até durou um pouquinho pela festa, e por mais que estivesse de olho nele vez ou outra, chegou o momento em que o lobo sumiu de sua vista e quando percebeu, ele já não estava mais por ali. A sorte é que o encontrou andando no momento em que estava adentrando a um dos prédios, parando para observa-lo antes de se aproximar. A aparência não parecia das melhores. ❝ Tyler! Você sumiu! Te procurei por todo lugar em Jericho... Quer dizer, perto do bar da bruxa e tal. Onde estava?❞ Disse ao alcançar o lobo, sorrindo receptiva. ❝ E por que tá desse jeito?❞
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@sh4dowulf @faroetis
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starter fechado com @sh4dowulf.
Lidar com todo aquele caos estava deixando Morgana estressada e esse simples fato era difícil de acontecer quando a mulher era um poço de calmaria. Nem em época de exames ficava com tanta tensão carregada em seus ombros, mas felizmente era racional o suficiente para compreender que o clima caótico ao redor estava provocando todos e consequentemente afetaria ela, por mais que tentasse fugir de toda a bagunça. Aparentemente a imagem de pessoa responsável colocou pessoas que precisavam de alguma palavra de conforto e senso de direção no caminho de Mora naquele fim de semana que ajudou sem esperar por nada em troca. Quem diria que ela chegaria nesse ponto em terra firme quando fora tão descredibilizada no mar?! Mas agora Viviabelle só queria um pouco de paz, um colo confortável e alguém que lhe conhecia muito bem para ficar ali, em sossego. Nem que fosse para ficar em silêncio. Quando viu Tyler no saindo do refeitório, agradeceu ao cara lá de cima por ouvir sua preces e colocar o melhor amigo - e agora ficante - em sua frente na hora certa. Raramente demonstrava emoções com facilidade, mas a sereia caminhou com pressa em direção ao homem, abraçando o mesmo ao enfiar o rosto no peitoral e se aconchegar ali. ❝ Não fala nada, não pergunta nada. ❞ A mulher deve ter ficado uns três minutos daquele jeito até se recompor e erguer o rosto, podendo finalmente fitar o lobo. ❝ Pronto, passou. Só estava precisando disso. Você já comeu? Se não, podemos pegar umas dessas besteiras que você ama, vegano pra mim, por favor. E ai fugir pro telhado, o que acha? ❞
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Morgana pareceu meio confusa, provavelmente porque já ouviu ele explicando aquilo umas vinte vezes e ela sempre esquecia algum detalhe. Veja bem, não era de proposito, era apenas... Ocupando sua cabeça com outros detalhes. E bom, ver Tyler falar era sempre prazeroso para a sereia que o admirava enquanto isso acontecia. ❝ Não vai ser um morango que vai te salvar de levar uma bronca. Talvez um por dia comece a fazer efeito na sua alimentação. ❞ Respondeu simplista. ❝ Ei! Mas isso é uma boa ideia mesmo, até você pegar o habito de comer coisas melhores. ❞ Pareceu se empolgar com a própria sugestão, sorrindo animada. O olhar da castanha se desviou novamente para o terno, ou melhor, o peitoral de Tyler, precisando desviar para que não ficasse na cara. 'Então eu diria que ela salvou a noite.' Pensou mais alto que imaginou porque saiu em murmúrio, e percebendo o que havia feito, tentou contornar a situação o questionando: ❝ E por que não foi pegar outra? Exibido. ❞
Assim que se ajeitou novamente na cadeira o moreno encarou a melhor amiga após ouvi-la falar sobre seu daltonismo e, por mais que tentasse evitar, o olhar incrédulo caiu sobre a sereia. ❝ Morg... O meu dom me faz ver preto e branco, mas normalmente vejo o mundo colorido a minha maneira. ❞ Lembrou a amiga. ❝ Não consigo ver as variações das cores primárias, entende? Vermelho e azul só vejo o tom primário, o que variar disso não rola. Por isso esses eventos me deixam confuso, é como ver tudo colorido e ao mesmo tempo não. ❞ Tomou um bom gole do vinho assim que terminou a explicação, evitando olhar muito ao redor e buscando deixar a sua atenção voltada unicamente na garota do seu lado. E já estava bem acostumado com Morgana te oferecendo alimentos saudáveis e com a justificativa de que comia besteiras demais, tanto que não relutou e apenas comeu o morango. ❝ Próxima visita ao lobatório me lembrarei de te dar os créditos quando elogiarem minha boa alimentação. ❞ A brincadeira veio acompanhada de um sorriso que se desfez na mesma velocidade com o questionamento que veio a seguir. Tyler até tentou fechar um pouco mais o terno para evitar expor muito o peitoral. ❝ Graças a Susan minha camisa foi manchada de vinho, precisei tirar para não ficar andando por aí com a roupa molhada. ❞
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sh4dowulf:
A noite pelo visto seria longa e estava bem longe de terminar, por algum motivo todo mundo em Nunca Mais lembrou que Tyler – o tipo e quieto aluno – existia e isso, de algum modo, destruiu seus planos de passar despercebido pelo evento de boas-vindas aos novos calouros. O cheiro típico dos vampiros impregnava o salão, no entanto, isso não era um problema já que aprendeu a conviver diariamente, a diferença de Mateo para os demais estava aroma de cinzas que carregava consigo graças as queimaduras que o crucifixo causava na pele pálida e morta. Quando escutou seu questionamento, Tyler se virou e forçou não só o sorriso como também uma boa convivência. Desde que não fosse provocado, claro. ❝ Você não deveria estar ajoelhado rezando ou pregando alguma missa por aí, padre? ❞ Implicou, desfazendo o sorriso em seguida. ❝ Nada de tão relevante, apenas entediado como sempre. ❞
Surpresa tingiu as feições do quase padre quando recebeu a resposta e assim, no automático, reviu as palavras que tinham sido ditas. Okay, tinha uma chance de ter sido mal interpretado. Tentando corrigir, usou o mais simpático sorriso. “Quase padre, não fui até o final por problemas técnicos. E, bem, em algum momento, qualquer padre ou quase padre precisa sair de sua meditação. Sair e se mostrar disponível para seu povo, sabe? Está precisando?” Meneou a cabeça e esperou, a sobrancelha erguida naquela provocação que não era uma de fato. Mateo era um padre diferenciado, claro, mas ainda tinha em si a liberdade da criança que fora. “E não quis ofender. Falo porque está muito bem vestido, exala confiança meu caro. Não seria ruim para alguns admirar sua composição.” Já tinha visto outros desfilarem por menos e ele, nesse caso, merecia um pouco de reconhecimento. “Entediado? Mas já? Nem eu que não como estou me sentindo assim. O que esperava? O que está faltando?” Cruzou os braços sobre o peito e uma mão foi para o queixo, as unhas curtas coçando a pele macia. “É a música? Não tem seu prato preferido? O melhor amigo ainda não chegou?”
#✟ events#w. sh4dowulf#aqui não passa grosseria não#porque esse menino tanka TUDO#menos sangue... aí é trigger
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❝ Para! ❞ O repreendeu em implicância ao empurrar levemente o ombro do amigo, soltando uma risada. Tyler parecia um filhotinho com toda aquela manha e Mora nunca conseguia resistir a isso, elevando sua mão para subir aos fios escuros do licantropo onde passou a deixar um afago lento e carregado de ternura. ❝ Sério? Quer mesmo saber como foi o dia de uma nerd? ❞ Voltou a implicar usando as mesmas palavras usadas contra si antes. Não era um problema para nenhum dos dois aquela intimidade toda, e depois do beijo que tiveram no jantar e a noite seguinte que foram para cama parecia ainda mais natural estarem mais grudados do que nunca. E ainda bem que não havia sido criado nenhum clima esquisito já que havia ficado quieta por muito tempo a respeito de seu desejo por Tyler. ❝ Só estudei, se quer saber. Mas tenho uma novidade. Parece que depois de um ano todo sozinha, vou ganhar uma colega de quarto. ❞ Revelou após uma olhada curiosa para o lobo. ❝ Péssima hora, né? Mas ela é bem legal, eu gostei. E adivinha? Tão estudiosa quanto eu. Pena que é puxa-saco do Belmont. ❞
Agradecia todas as vezes por Morgana sempre se dispor a ajuda-lo com suas crises durante a lua crescente, sabia que não era fácil para qualquer um aturar seu temperamento explosivo e, no final do dia, ainda lidar com um licantropo ansioso e sentimental. Ele mesmo se odiava por isso. ❝Você é muito nerd, sabia? ❞ Provocou a sereia antes de encarar seu rosto. As palavras de preocupação seguidas do carinho arrancou um sorriso discreto do lobo que, igual um filhote de gato, roçou a lateral do rosto contra o toque. Fechando os olhos por alguns segundos. ❝ Já tomei remédio demais, não quero acabar dopado. ❞ Com cuidado a trouxe definitivamente para seu colo, pousando o corpo pequeno em sua coxa direta enquanto mantinha o abraço entorno da cintura. ❝ Me fala como foi seu dia. Espero que tenha feito algo além de se esconder na biblioteca. ❞
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Os dedos sentiam as contas lisas do crucifixo, apesar da textura dos mesmos estar bem longe de se equiparar. Vermelhas, doloridas, rejeitando o item religioso que levava para todos os lados. Mateo rezava um pedaço do terço em agradecimento pelo jantar, cada palavra sussurrada - um mero suspiro - fazendo latejar a cabeça em resposta. Não podia e continuava, olhando cada um e acrescentando na prece. Até que... Seus cenho franziu ao enxergá-lo e uma risada intrometida anunciando sua aproximação sorrateira. “Por que você parece que vai dar um show?” A postura tinha mudado, o olhar também. Alguma coisa que o quase padre não sabia colocar em palavras. “A penny for your thought, brother.”
Okay, here we go again.
Não era costume frequentar locais cheios demais, porém, eventos como esse eram difíceis de evitar devido à sua importância e significado. O que levava Tyler a fazer um pequeno esforço e um outro, ainda maior, buscando ignorar a temática e as cores das quais dificilmente enxergaria. Suas roupas não eram classificadas as melhores do salão, de marcas caras ou feitas por grandes nomes, mas possuíam uma elegância simplista que o enquadrava no aceitável para a ocasião. O terno preto, de tecido liso, perdia o destaque apenas para a camisa social branca que – muito provavelmente – terminaria desarrumada com alguns botões abertos no final do jantar. O lado bom – o único, na verdade – era toda a comida que tinha a sua disposição.
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A cena era no mínimo engraçada. Já conseguia imaginar o homem deixando seu vestido todo sujo e foi exatamente o que aconteceu quando ele levou a mão para ajudar a soltar o tecido. ❝ Tyler, não! ❞ Exclamou em tom alto, mas já era tarde demais para qualquer repreensão. ❝ Tinha que ser você! Agora meu vestido está cheio de gordura, aff. ❞ Choramingou. ❝ Você consegue ser mais desastrado que eu. Como pode? ❞
Lá estava Tyler fazendo a segunda coisa que sabia de melhor nessa vida: Comer. Era a única motivação que prendia o licantropo naquela festa e o fazia permanecer até o final dela, afinal, só sairia dali quando não tivesse mais o que mastigar ou beber. Sua paz acabou quando ouviu a voz família — levemente irritante — pedindo por uma ajudinha, algo que não esperava ocorrer tão cedo assim. Com a boca cheia e a mão ocupada com um pedaço bem servido do frango, Tyler se virou para encarar a velha amiga que, visivelmente, se encontrava alterada pelo próprio descuido em ser minúscula demais e descuidada ao andar pelo salão. O único problema foi que sua atenção e oportunidade de implicar com a sereia caiu por terra no momento em que analisou a maneira como ela estava arrumada. Seus olhos percorreram Morgana de cima abaixo enquanto mastigava de maneira lenta, visivelmente abalado e bobo com a beleza alheia, levando alguns segundos para se recompor e entender o que de fato ocorria ali. ❝ Quê…? O-oh…! ❞ Largando o pedaço de frango na boca, Tyler soltou a parte do vestido que ficou presa de algum modo em sua roupa, impedindo que o tecido rasgasse e destruísse. Algo que faria Morgana acabar com sua vida se de fato ocorresse. ❝ Quer ajuda, nanica? ❞
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❝ Não é sorte. É algum ditado padrão meio bobo, eles tem muitos que não fazem tanto sentido quando se pensa sobre. ❞ E entre olhadelas discretas para o amigo, finalizou sua refeição lentamente e ainda bem que já havia se planejado uma vez que em todos aqueles pratos estava também sua sobremesa. O bolo de morango e mirtilos vegano passou a ser devorado no momento em que sentiu Tyler voltar para seu lado. ❝ Espera. Achei que você enxergasse o preto e o branco. Porque é assim que a maioria está vestido. ❞ O olhou confusa, sabia que ele tinha problemas de daltonismo, mas até então não imaginou que até naquele instante ele estava com dificuldades naquelas cores. ❝ Algumas pessoas saíram do dresscode, mas acho que você está vendo certo. ❞ Deu uma olhada ao redor, observando as pessoas e suas vestimentas. ❝ O tema é o céu, então acho que faz sentido essas cores mais frias. ❞ Voltou a atenção ao seu bolo, pegando seu garfo para oferecer na boca do licantropo. Ele adorava comer besteiras e a sereia jamais ia desistir de fazê-lo comer refeições com mais nutrientes. ❝ É morango, come. ❞ Só então Mora deu uma boa olhada e reparar que estava faltando algo crucial no homem. ❝ Falando em roupas... Cadê sua camisa? ❞
Já era de se esperar que a sereia fosse colocar alguma verdura ou legumes em seu prato, mas para a sorte de Tyler o escolhido da vez foi algo comestível, tanto que não demorou em espetar as folhas de rúcula com o garfo antes de fazer o mesmo com os pedaços de carne e mandar tudo de junto para dentro. E claro, mesmo com a boca parcialmente cheia deu um jeitinho de falar. ❝ Sorte...? ❞ Tentou não rir, mas acabou o fazendo mesmo assim. O restante da refeição tentou ficar calado para não atrapalhar a amiga, mas assim que terminou e se deu por satisfeito, o lycan se levantou em busca de mais algumas taças de vinho, não demorando muito em retornar para o lado da sereia. ❝ Por que todo evento de boas vindas tem esse clima de enterro? E queria entender quais cores estão sendo usadas dessa vez, confesso que estou bem confuso apesar do tema. ❞
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❝ Bom, eu sei que você jamais deixaria isso acontecer. ❞ Deu de ombros, sabendo que o rapaz provavelmente seria o primeiro a lhe ajudar se algum acidente de percurso acontecesse. Ter uma das mãos livres com o auxílio do lobo veio a calhar já que pode caminhar para a mesa mais tranquila sem preocupação de se enroscar novamente em alguém. ❝ Ei! ❞ O reprendeu entre um sorriso bobo e outro. ❝ Pois saiba que isso é muito saudável e cheio de nutrientes. Eu diria pra você tentar, mas né... ❞ Morgana não se importou dele se sentar ao seu lado, afinal, não era a melhor seguindo regras. Além do mais era bom estar na presença do lycan. ❝ Ao menos coloque um verde na sua comida. ❞ Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, a sereia pegou algumas folhas de rúcula do próprio prato para colocar na bagunça que estava a dele. ❝ Pra começar o ano letivo com... Com... Como é que se diz? Ah. Sei lá. Tanto faz. Enfim, come ai. ❞
A reclamação fez Tyler bufar e revirar os olhos para Morgana, chegando a imitar a amiga na forma como falava por pura implicância. ❝ Na próxima deixo o seu vestido rasgar inteirinho. O que acha? ❞ Questionou, mas antes que pudesse obter qualquer resposta da sereia, tomou a liberdade de segurar o prato alheio e ajuda-la com toda aquela comida que, para si, não era nada comestível. ❝ Ainda me pergunto como você sobrevive comendo isso aqui. É só mato, frutas e doces. Tudo bem que peixe é horrível. ❞ Parou por um momento, a encarando. ❝ Sem querer ofender. ❞ Quando chegaram a mesa mais próxima, colocou o prato de Morgana frente ao local onde ela sentaria e, mesmo não pertencendo a mesma casa, sentou-se ao seu lado para terminar a refeição com mais calma e ao lado de alguém conhecido.
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Morgana manteve a carranca em sua expressão, estava realmente brava de como aquela situação aconteceu. Estava apenas preocupada e não esperava que o licantropo fosse agir daquela forma. Sabia que transformações e conforme a lua cheia de aproximava, eles ficaram mais temperamentais. Felizmente para Tyler, a sereia não consiga ficar brava por muito tempo, mas ainda era rancorosa. Observou os dedos alheios se unirem aos seus, lhe dando um sorriso contido. ❝ Não queria, mas fez... Enfim. Está tudo bem. Acho melhor você ir tomar um banho e descansar. Comer ou fazer alguma coisa que goste, desenhar, quem sabe.❞ A preocupação era realmente genuína. ❝ Pra distrair. ❞
Era incrível como Morgana conseguia transformar o lobo em um cachorro arrependido com o uso de poucas palavras, se estivesse em sua verdadeira forma com toda certeza o rabo estaria entre as pernas e as orelhas abaixadas. Tinha noção que foi um tremendo idiota, mas era tão complicado controlar sua raiva e a sereia se quer imaginava isso, afinal, não era ela que possuía um animal falando em sua cabeça e pedindo desesperadamente para sair. Suspirou pesado e profundo quando a viu de braços cruzados bem na sua frente, encarando diversos pontos pelo chão e até mesmo ao redor, esperando o termino do puxão de orelha merecido terminar. ❝ Mora... ❞ Tentou falar, mas a sereia voltou a cuspir aquelas palavras que o colocaram mais uma vez em seu devido lugar. ❝ Me desculpa, ok? ❞ Seu pedido foi sincero mesmo ciente que não seria o suficiente. ❝ Perdi a cabeça com um desafio idiota, me estressei, rolou uma briga e eu sumi para não piorar ainda mais as coisas. ❞ Arriscou uma aproximação e até um toque sutil no braço alheio antes de deslizar os dedos até os semelhantes. ❝ Não é fácil controlar um lobo na sua cabeça louco para sair... ❞ Tyler chegou a bater com o palmo livre na própria cabeça. ❝ Não queria descontar em você, juro. ❞
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❝ Sério? Acha mesmo que eu afogaria duas padrões sem nenhuma razão aparente? ❞ O questionou de volta, aproveitando o braço enganchado ao dele para beliscar a barriga alheia. ❝ Não sei se quero saber das suas namoradas, Tyler. ❞ Revirou os olhos, o olhando de canto enquanto subiam as escadas para o telhado rapidamente. Não queria que fossem pegos indo para lá, assim poderiam ficar mais a vontade sem sentir que iam ser vigiados. ❝ Mas eu sou curiosa, então me fala dessa dai. Qual seu álibi? ❞ Se fazer de sonsa era quase um superpoder para a sereia que sorriu ao finalmente chegar no topo do prédio, respirando um pouco do ar puro dali e longe de tudo e todos.
❝ Eu sei, mas é difícil não me preocupar diante da situação em que estamos vivendo. ❞ Não seria totalmente inútil, tanto que possuía planos para ajudar alguns amigos nas buscas no outro dia. ❝ Sei que ainda esqueço algumas coisas, igual o chocolate que comprei errado, mas já decorei grande parte do seu menu! ❞ O comentou rendeu uma breve risada e o toque sutil do ombro no alheio, na velha e típica implicância de sempre. Só que Tyler acabou surpreso com o questionamento seguinte. ❝ Desconfiando logo de mim? ❞ Indagou ao fingir se sentir ofendido. ❝ Oras, me responda você! Uma sereia poderia muito bem usar seu canto para afogar duas padrões, hm? ❞ Rebateu enquanto prendia a risada. Não queria estragar a brincadeira. ❝ Hmmm... ❞ Tornou-se pensativo com o interrogatório. ❝ Quer mesmo saber, sra. Blackwell? ❞ O olhar sugestivo pairou sobre o alheio, expondo o sorriso de canto. ❝ Estava acompanhado de uma garota, se quiser posso te apresentar a ela e assim provo o meu álibi. ❞
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Apesar de achar muito fofo da parte do licantropo se preocupar consigo, Morgana ficou um pouco pensativa a respeito da atitude dele. ❝ Tyler, eu vivo sozinha desde os 15 anos... Eu posso me virar. Sabe que seria muito útil lá. ❞ Como melhor amiga, não queria que ele acabasse sendo egoísta sem querer. ❝ Mas estou grata mesmo assim por estar aqui, e por saber meus gostos gastronômicos. ❞ A pergunta fez a sereia refletir mais uma vez, o encarando. ❝ E por que duas padrões estariam no fundo dos rios? A menos que você saiba de algo que eu não sei. Quer me contar alguma coisa? ❞ O olhou desconfiada, apenas de brincadeira, rindo logo em seguida para continuar o interrogando como implicância. ❝ Onde estava na noite passada? E na anterior, sr. Aegenwulf? ❞
Ficou mais tranquilo quando ouviu a confirmação da seria sobre seu estado, notando sinceridade em suas palavras. E quando o abraço foi desfeito o lycan precisou se controlar para não a puxar de volta, contendendo-se com o beijo na testa e os braços menores agarrado ao próprio. “É, meu dom é bem útil nesses casos, mas...” Tentou disfarçar olhando aos arredores enquanto caminhavam. “Preferi ficar aqui hoje, tem muitos padrões no portão e acabei me preocupando contigo.” Ajeitou a postura e principalmente a mochila presa em seu ombro, sorrindo um tanto sem graça quando finalmente tomou coragem e encarou Morgana. “Mas e você? Acho que seria uma boa uma sereia ajudando nas buscas pelos rios. Você se sairia melhor que qualquer mergulhador profissional.” Apesar de puxar o saco da sereia o licantropo estava sendo sincero. A parte dos mergulhadores foi apenas algo que Tyler escutou por aí, mas naquela altura valia a pena procurar pelas duas desaparecidas até embaixo de uma pedra.
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Apesar de brava, estar próxima de Tyler nunca seria algo ruim, por isso acompanhou ao ser puxada e ficar mais perto do amigo. Soltou uma risada ao ouvir sobre ele apanhar um pouquinho mais, achando bem merecido mesmo. ❝ É! Talvez na próxima seja eu mesma fazendo isso.❞ Entrou na brincadeira. Tinha noção de que jamais entraria em uma briga com lobos ou vampiros, então teria que saber correr e muito. Ou usar sua voz para algum encanto. O beijo na testa não foi inesperado, e nem menos carinhoso. Sempre tivera um bom relacionamento e proximidade com ele para aquilo, contudo o que foi inesperado ocorreu ao se deparar com as respirações de ambos se mesclando e Tyler lhe observando daquela forma. Aquela que sempre desejou. E apesar de querer ficar ali, estava nervosa demais para reagir e agir. ❝ A-ahn... Melhor eu ir agora. E você se cuidar!❞ Chegou até gaguejar, se afastando o suficiente para dar as costas para ele, acenando.
Mesmo irritado com tudo o que aconteceu, Tyler buscou respirar fundo e não descontar outra vez na sereia seus problemas. Com a aproximação da lua cheia tornava-se temperamental e qualquer coisinha o tirava do sério, acabando com o humor ácido demais até com quem não merecia. Sabia que a preocupação era verdadeira, mas conhecendo Mora sabia que guardaria rancor por um bom tempo. Escutou aquelas palavras com devida atenção, esboçando um sorriso sem graça que se desfez no momento que a puxou para perto. ❝ Nada que um pulo no lobatório não resolva ❞ Comentou enquanto olhava rapidamente na direção do lugar. ❝ E na próxima, para a sua diversão, deixo me baterem mais. ❞ Brincou na tentativa de quebrar um pouco o clima pesado entre os dois. ❝ Obrigado. ❞ Agradeceu pela preocupação, tomando a liberdade de deixar um beijo terno na testa alheia. E foi nesse momento que Tyler encarou Morgana com mais atenção. Seu olhar caiu sobre os lábios fartos, mas aos poucos subiu em direção aos olhos azuis, fitando aquela imensão que sempre o deixou confuso.
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Era bom estar nos braços de alguém conhecido, sendo de Tyler melhor ainda e por mais que quisesse permanecer naquele abraço, a sereia o soltou se afastando minimamente. Ainda estavam no meio de todo mundo no refeitório. ❝ Passou, eu juro! Sabe como eu fico com tanta bagunça. ❞ E sabia mesmo. Por conviver até demais com Morgana, o licantropo havia sido alvo da mania severa de organização dela, sofrendo até uma reforma em seu quarto. ❝ É por isso que você é o melhor. ❞ Respondeu ao ouvir sobre ele já ter providenciado comida para ambos e ainda ganhou beijinho na testa. Não resistia.
Mora encaixou seu braço ao alheio em um meio abraço, iniciando uma caminhada para o destino de ambos no telhado lentamente. ❝ Eu pensei que você iria nas buscas. Seu dom é bom para isso, não? Por que você está aqui? ❞ Perguntou com curiosidade, apesar da introversão do amigo, ele ainda era empático, então estava sendo uma surpresa vê-lo ali.
Tyler deveria ser um dos primeiros a topar procurar pelas duas mulheres desaparecidas, mas ele simplesmente não queria. Seu dom – bem útil por sinal – seria de grande utilidade na procura por provas, só que ele se recusou a sair de Nevermore no primeiro dia. Todo o caos no portão levou o licantropo a se preocupar com uma única pessoa; Morgana. Sabia que aquela hora, mesmo com todo o barulho, sua nerdzinha de estimação estaria na biblioteca estudando ou – no máximo – dando apoio para alguns excluídos que conhecia. E antes que pudesse ir de encontro a sereia, Tyler optou por passar no refeito para pegar comida. Se ele estava faminto? Imagina.
Não pensou só nele, pensou também no paladar e preferencias de Morgana quando comprou as porcarias que ambos gostavam. Pelo horário desconfiou que ela já teria almoçado, mas que mal fazia um lanchinho da tarde? Nenhum. Só não contou que saindo do refeitório daria de cara com uma sereia correndo em sua direção e sua única reação foi envolver o corpo pequeno entre os braços. Não entendeu e muito menos questionou, apenas acolheu a melhor amiga – e ficante – com todo o carinho do mundo. A destra pousou sobre os cabelos longos e seus dedos infiltraram os fios castanhos com ternura, iniciando um cafuné lento antes de deixar um beijo demorado no topo da cabeça. ❝ Passou mesmo...? ❞ Encarou Morgana de perto, certificando se ela estava de fato sendo sincera. ❝ Você lê mentes? Acabei de fazer. ❞ A risada foi contida com um beijo sutil na testa alheia. ❝ Achei que estava na biblioteca estudando então passei aqui para pegar algumas coisas antes de te encontrar. E sim, vegano para você e lanches bem carnívoros para mim. ❞ Implicou. ❝ Vamos? ❞
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Não era a primeira e certamente não seria a última vez que iria dar ajuda ao amigo devido as fases da lua. Todas as vezes o licantropo ficava claramente afetado e em todas elas Mora ficava preocupada com a saúde dele. O abraço meio sem jeito apenas fez com permanecesse com os braços em volta dos ombros largos. ❝ Não! Eu estava na biblioteca, acho que o toque irritou alguns alunos. ❞ Riu ao se lembrar das carrancas que recebeu. ❝ Tem certeza que não precisa de nada? Posso tentar conseguir algum remédio na enfermaria. ❞ Indagou ao se afastar o suficiente para segurar o rosto do amigo, deixando um carinho na bochecha com o polegar.
Tyler estava sentado na beira da cama quando ouviu o toque na porta, agradecendo mentalmente por Morgana não demorar. O olhar acompanhou o toque em seu ombro, mas aproveitou-se do mesmo para puxar a sereia para perto, envolvendo sua cintura entre os braços enquanto o rosto foi gentilmente pressionado contra a barriga lisa. Não disse nada, na verdade se quer tinha forças para dizer alguma coisa ali, tudo o que queria e precisava era da companhia de Mora, negando assim com um único manear negativo da cabeça a pergunta recebida. ❝ Só fica aqui… ❞ A voz abafada escondia o tremor de suas palavras, contendo o surto para evitar preocupar ainda mais a amiga em seus braços. ❝ Te atrapalhei? Consegui ouvir algumas reclamações durante a ligação… ❞ Pouco a pouco levantou o rosto para encarar a sereia, esboçando um sorriso fraco. Suas pernas se afastaram para melhor receber as semelhantes entre elas, mantendo o abraço firme.
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