#vw 1600 tl
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FASTBACKFRIDAY
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VW 1600 TL. - source Saris Terdkiat Yachit.
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1970 VW 1600 TL
My tumblr-blogs: https://www.tumblr.com/blog/germancarssince1946 & https://www.tumblr.com/blog/frenchcarssince1946 & https://www.tumblr.com/blog/englishcarssince1946
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Volkswagen Typ 3 1600 TL Fastback
Towards the end of the 1950s, Volkswagen had a small family car in its collection, the Typ 1 Beetle, which had become a “ The People’s car”, Typ 2 vans and pick-up trucks, and the newly introduced coupé, Typ 14 Karmann-Ghia. A more spacious family car was missing, and the Typ 3 was designed to fill the gap. It was presented at the Frankfurt Motor Show in 1961.The Typ 3 was initially introduced under the Volkswagen 1500 model name, after the cubic capacity of the car��s engine. The technology of the car was once again familiar from Beetle, with an air-cooled engine placed at the back and rear-wheel drive. Compared to the Typ 1, the car was about 15 centimeters longer and offered better space for both passengers and luggage. The front suspension built with transverse torsion bars also made the ride more comfortable and civilized. The car was initially presented in two body styles, a three-door Notchback, and a three-door Variant. In 1966, the VW 1600 TL Fastback, a hatchback with a 1580 cubic meter engine, came available.
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Starring: ‘69 Volkswagen 1600 TL Fastback
By Perico001
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VW 1600 TL @ Yokohama
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TL 1600 4 PORTAS Notório por conciliar beleza e praticidade, o VW 1600 TL 4 portas foi um dos modelos mais ousados da primeira fase da marca alemã Lançado em 1970, o cupê TL (Turismo Luxo) logo tornou-se um dos maiores sucessos da Volkswagen no Brasil. ... Eram equivalentes ao modelo Tipo 3 alemão, mas com um desenho exclusivo local. Deixou de ser produzido em 1971, após 38.028 unidades em pouco mais de dois anos. Apesar disso, continuou o favorito dos taxistas, graças à robustez, ao baixo custo operacional e à praticidade das duas portas extras. #marleyaircooledoffice #aircooledforeverce #aircooledvw #aircooledbrasil #aircooledtop #aircooled_classics #aircooled_world #aircooledvw #aircooledbrasil #aircooledclub #aircooledporsche #aircooled #aircooled_society #tl1600 #tl4portas #type3hair #type3 #vwtype3 #vwaircooled (em Air Cooled Forever) https://www.instagram.com/p/CCk-ePVpA9K/?igshid=1fy1tmx4mug7d
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Vw TL 1600 🇧🇷𝙁𝙊𝙇𝙇𝙊𝙒 @𝙁𝙐𝙎𝘾𝘼𝙎𝘾𝙇𝙐𝘽📍 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 #fuscasclub 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷 #Käfer #Kugelporsche #Coccinelle #Σκαθάρ #Σκαραβαίος #Maggiolino #Vocho #Kuplavolkkari #Kodok #Garbus #Brouk #Carocha #Escarabajo #חיפושית #Косτенурка #عقروقة #Boble #Bug #Beetle #Boblen #Coccinelle #Garbus #Maggiolino #Peta #Cepillo #Volky #Косτенурка #Volla #Weevil #Kaplumbağa #fusca #Cucaracha #aircooled (em Fusca's Club Do Fusca Rio Verde Go) https://www.instagram.com/p/BsJpSQLgSFy/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=4me1euyp62nf
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VW 1600 TL
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SQUAREBACKSUNDAY
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Cette photo date de 1969, lorsque la VW 1600 TL à hayon est arrivée sur le marché. - source Gerald Reserve via CARTES POSTALES ET VIEILLES PHOTOS VOLKSWAGEN.
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1965 VW 1600 TL
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O Fim da era das SW no Brasil
A Fiat Weekend, última brasileira neste segmento, teve sua produção encerrada este mês. Vamos lembrar algumas das principais peruas ‘das antigas’, fabricadas no Brasil
O anunciado encerramento da fabricação da Fiat Weekend, depois de 23 anos e mais de 500 mil unidades produzidas, pôs uma pá de cal sobre um outrora tradicional segmento da indústria automobilística brasileira: o das Station Wagons — ou ‘peruas’, como queira.
Weekend: fim da linha
Nos últimos anos vimos o mercado desses utilitários de uso misto ser literalmente engolido pelos Sport Utility Vehicles — os cobiçados SUVs, que apesar de caros, estão na moda e têm vendido igual pão quente.
Então, que tal lembrarmos de algumas antigas peruas nacionais?
DKW Vemaguet – Lançada em 1956 como DKW-Vemag Universal, é considerada o primeiro automóvel fabricado no Brasil, (e consequentemente a primeira Station Wagon), segundo os critérios estabelecidos pelo GEIA. Foi rebatizada em 1961 e fabricada até 1967. Teve duas versões espartanas também: Caiçara e Pracinha. Após à compra pela Volkswagen, a marca DKW-Vemag foi extinta.
Simca Jangada – Essa SW oriunda da francesa Marly foi fabricada de 1962 a 1966. Tinha cinco portas e era 20 cm mais longa que o sedan Chambord. Vinha equipada com modernismos como bagageiro de teto, bancos traseiros rebatíveis, além de dois bancos extras escamoteáveis.
Ford Belina – Essa simpática peruinha derivada do Corcel chegou dois anos depois dele, em 1970. Não por acaso, seu design é bastante parecido com a da francesa Renault 12 Break. É que o Corcel é um projeto originalmente da Willys (adquirida pela Ford em 1967), que por sua vez mantinha parceria com a Renault — fabricou no Brasil o Dalphine/Gordini e o Interlagos. A Belina teve uma versão chamada Luxo Especial, que tinha apliques laterais que imitavam madeira, como nas luxuosas Station Wagons americanas da época.
youtube
Volkswagen Variant – Descendente direta da VW Type 3 Squareback alemã, a Variant foi uma derivação do 1600 ‘Zé do Caixão’ e foi lançada em 1970 (no ano seguinte viria o TL). Tinha motor 1600 plano, para ocupar menos espaço em termos de altura, permitindo a inovação de ter dois porta-malas: dianteiro e traseiro. É famoso o comercial de lançamento, estrelado pelo comediante Rogério Cardoso em que ele perguntava: “Mas onde está o motor?”. Foi fabricada até 1977, quando deu lugar à mais moderna Variant II, embora essa não tenha feito o mesmo sucesso.
Chevrolet Caravan – Seu lançamento aconteceu junto com a primeira reestilização da Linha Opala, em 1975, que ganhou nova grade e lanternas traseiras redondas, como no americano Impala de alguns anos antes. Com duas portas, motores de quatro ou seis cilindros e porta-malas de grande capacidade (774 litros), teve uma versão esportiva, SS. Foi produzida até 1991.
Chevrolet Marajó – O alemão Opel Kadett C teve sua versão brasileira, lançada em 1973: o querido Chevette. Seu sucesso redeu frutos, com versões hatch, pick-up (Chevy 500) e a pequena, mas espaçosa, Station Wagon Marajó. Lançada em 1980, foi produzida até 1989. Durante esse período vendeu mais de 40 mil unidades. Esteve disponível com motores 1.4 e 1.6 e acabamentos variados, do básico L ao caprichado SL/E.
Chevrolet Ipanema – Essa foi a sucessora da Marajó e compartilha com ela o mesmo ‘DNA’. É que ela (assim como o nosso Kadett), também é uma versão brasileira, só que da 5ª geração (‘E’) do Opel Kadett europeu. Ou seja: enquanto lá o modelo manteve o mesmo nome por gerações, no Brasil chegou como Chevette e depois retornou como Kadett. A Ipanema foi lançada em 1990 e sua traseira reta causou certa estranheza no início. Em versões de duas e quatro portas, foi fabricada até 1997.
Volkswagen Parati – Uma das Stations de maior sucesso e vida mais longa no Brasil. Lançada em 1982, foi produzida por nada menos que 30 anos, em quatro gerações. Tinha as mesmas medidas, mecânica e padrão de acabamento do Voyage.
Fiat Panorama – Baseada no pequeno 147, a panorama foi a primeira perua Fiat em solo brasileiro. Foi lançada em 1980, ano em que linha 147 foi reestilizada ganhando nova frente, batizada de ‘Europa’. Tinha duas portas, além da traseira, que era alvo de reclamações dos proprietários, pois passava a sacudir bastante com o uso. Vendeu 58 mil unidades no Brasil e foi exportada também para a Europa e países da América Latina.
Volkswagen Quantum – A versão SW do Santana tinha motorização e características de acabamento iguais às dele. Bagageiro de teto em alumínio com hastes removíveis e tampa deslizante no compartimento de bagagem foram novidades. Com quatro portas, foi lançada em 1985 nas versões CS, CG e CD. Foi fabricada até 2003 e teve duas gerações.
Texto e edição: Fernando Barenco
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O Fim da era das SW no Brasil publicado primeiro em https://www.maxicar.com.br/
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Carros da Volkswagen clássicos estão em garagem secreta
Recentemente, a Volkswagen revelou sua “garagem secreta” com alguns raros automóveis produzidos na fábrica de Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). A Garagem VW, localizada na Ala 5 da planta, reúne 20 modelos em perfeito estado de conservação. E esses carros da Volkswagen parecem novos devido a um trabalho meticuloso de preservação e restauração realizado ao longo dos últimos 15 anos, relata a marca.
A exibição foi aberta na ocasião da celebração dos 60 anos da linha de montagem, pois conta com modelos que marcaram a indústria automobilística nacional. Entre eles, há até alguns exemplares zero quilômetro.
Os carros da Volkswagen foram separados por época: de 1950 a 1980, foi a era dos os automóveis refrigerados a ar, a fase da Autolatina, união da Volkswagen com a Ford, e também projetos de carro e protótipos. No Rolimã deste domingo, selecionamos alguns dos carros mais clássicos dessa coleção. Confira:
Volkswagen Brasília
Ela é um projeto totalmente nacional idealizado em 1973 por engenheiros e técnicos brasileiros, e nome homenageia a capital do país. A Brasília contava com traços do designer Marcio Piancastelli, inéditas e inovadoras inclusive para a Volkswagen na Alemanha.
O projeto foi desenvolvido em torno da plataforma do Sedan (Fusca), já com o ganho em tamanho viabilizado pela introdução do 1600 (em 1968).
Embora 13 mm mais curto que o Fusca, oferecia muito espaço na cabine, com grande área envidraçada. O motor era o 1.600 cm³ de 60 cavalos – em 1975 veio a versão com dois carburadores, elevando a potência para 65 cv.
O modelo já trazia recursos de segurança como painel acolchoado, freios a disco na dianteira, trava especial no capô dianteiro e estrutura já desenvolvida para absorver a energia cinética em caso de colisão – preservando o habitáculo e a segurança dos ocupantes.
A Brasília em exposição na Garagem VW é de 1981, guardada diretamente da linha de produção para o acervo. O exemplar tem menos de 500 quilômetros rodados e nunca saiu da Fábrica de Anchieta.
Volkswagen SP1
Ele é visto por muitos “antigomobilistas” como o mais belo entre todos os carros da Volkswagen. E assim como a Brasília, o SP1 foi totalmente pensada e produzida em terras brasileiras. A apresentação dos modelos SP1 (1.6) e SP2 (1.7) aconteceu em junho de 1972, e a produção foi até 1976, com o SP2.
O destaque do SP1 é o apelo esportivo com boa aerodinâmica e baixo centro de gravidade. Os carros eram esportivos com detalhes exclusivos para a época, como instrumentos integrados ao painel, bancos esportivos forrados de couro e volante com desenho exclusivo.
Com menos de 100 unidades produzidas, o SP1 é um dos raríssimos carros da Volkswagen.
A unidade em exposição é de 1971 e passou por diversos departamentos na fábrica de Anchieta, ficou guardado por anos, foi encontrado, totalmente recuperado e integrado ao acervo.
Kombi, a Kombinationsfahrzeug
Junto ao Fusca, a Kombi marcou o início das atividades da Volkswagen no Brasil, há 60 anos. O veículo utilitário começou a ser montado em 1953, ainda no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Já em 1957, começou a ser efetivamente fabricado no Brasil, em Anchieta.
O nome Kombi é uma abreviação, adotada no Brasil, para o termo em alemão Kombinationsfahrzeug, que em português significa “veículo combinado” ou “combinação do espaço para carga e passeio”.
Fusca
É claro que, entre os carros da Volkswagen mais clássicos, não poderia faltar o Fusca. Dois exemplares do besouro fazem parte da coleção de Anchieta, incluindo um conversível de 1993, adaptado por uma empresa especializada.
Fusca antigo e restaurado é oferecido por R$ 412 mil
O outro é de 1986, e saiu diretamente da linha de produção para o acervo. Ele foi um dos últimos da primeira fase, de 1959 até aquele ano.
1600 teve vida curta entre carros da Volkswagen
Apelidado de “Zé do Caixão” por causa de seu design quadrado e maçanetas que remetem a um ataúde, o 1600 teve vida curta entre os carros da Volkswagen. Foi desenvolvido por uma equipe de brasileiros e alemães, e lançado em 1969.
Veja outros apelidos de carros curiosos
Ele foi pensado para ser o Fusca de quatro portas, e foi vendido só até 1971. O motor era traseiro, 1.6 refrigerado a ar. A unidade na Garagem VW é de 1970, e foi readquirido pela Volkswagen de um colecionador.
Volkswagen 1600 TL
Apesar do nome parecido, o 1600 TL é bastante diferente do 1600. Apresentado em agosto de 1970 para integrar a linha 1971, seu destaque era a carroceria em estilo fastback. Chegou às lojas com duas portas, dois porta-malas, e motor 1.6 de 65 cavalos.
Em 1971, também foi lançada uma opção de quatro portas. A unidade que figura entre os carros da Volkswagen no acervo de clássicos é de 1972, e também pertencia a um colecionador.
Variant II
A Variant II é a segunda geração da perua de nome alemão, lançada em 1977. Nessa segunda fase, ganhou linhas retas, mais espaço na cabine e inovações técnicas – várias delas introduzidas pelo Passat. O motor era 1.6 de 67 cv.
O exemplar na garagem secreta da marca é de 1980, e foi retirado da linha de montagem diretamente para o acervo de carros da Volkswagen.
Passat, um dos mais clássicos carros da Volkswagen
Ele foi o primeiro dos carros da Volkswagen com motor refrigerado a água, um quatro cilindros de 1.500 cm³ gerava 78 cv. O Passat foi lançado no Brasil em 1974, apenas um ano após sua chegada na Europa.
No acervo da garagem secreta, está uma unidade do GTS Pointer de 1988, uma das últimas unidades fabricadas em Anchieta.
Voyage
Outra pérola da marca, o Voyage foi lançado em 1981 com duas portas e versões S e LS, e motores 1.5 a gasolina ou álcool. O sedã permanece sendo oferecido até hoje, e soma mais de um milhão de unidades vendidas ao longo de sua história.
A unidade exposta, versão GL de 1995, foi retirada da linha de produção diretamente para a coleção da Volkswagen.
Parati
A perua da Família BX foi apresentada em junho de 1982 como modelo 1983, com motor de 1.6 refrigerado a água e três versões: S, LS e GLS. Sua primeira série especial, Parati Plus, foi adicionada à linha um ano depois. Em 1988 a versão GLS passou a oferecer motor 1.8.
No acervo de carros da Volkswagen, está um exemplar GLS de 1994, outro que saiu diretamente da linha de produção.
Santana também está no acervo de carros da Volkswagen
Lançado em junho 1984, o Santana marcou a entrada da Volkswagen no segmento de carros de luxo. Com versões CS, CG e CD, e opções de carroceria com 2 e 4 portas, tinha câmbio manual de 5 marchas (havia câmbio automático como opcional) e motor 1.8 que gerava 85 cv na versão a gasolina e 92 cv na a etanol.
Entre seus recursos estavam vidros e travas elétricos e rádio toca-fitas. A unidade no acervo de carros da Volkswagen é da versão EX, ano 1991, e pertenceu à frota de testes da fabricante.
VEMP é raríssimo entre carros da Volkswagen
A Volkswagen mostou ousadia ao desenvolver um projeto para uma licitação do Exército Brasileiro no início dos anos 1970. O texto falava em “veículo todo terreno”, com tração 4×4, e que tivesse capacidade para puxar 500 quilos de carga.
E assim surgiu o VEMP, sigla para Veículo Militar Protótipo. Com construção do tipo carroceria sobre chassi, trazia o mesmo motor 1.6 a ar de outros modelos. A carroceria em aço é de linhas retas e simples, para facilitar a manutenção.
Só existem duas unidades dele, incluindo a exposta em Anchieta.
BY quase foi um dos carros da Volkswagen
O projeto de código interno BY foi cancelado em 1987, e dele restou apenas a unidade na garagem secreta da Volkswagen. Ele estava sendo feito como um veículo de entrada, menor que o Gol, mas com a mesma dianteira que este.
Da coluna B para trás era diferente, mais curto. O projeto BY também tinha algumas melhorias mecânicas em relação ao Gol, mas foi anulado devido à falta de proporção da carroceria. A culpa de ele nunca ter sido um dos carros da Volkswagen, segundo a própria, foi do motor AP 1600, que desequilibrava sua dianteira.
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Fotos Volkswagen | Divulgação
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My VW 1600 TL 66
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