#vozes ao canto
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aneumann · 2 years ago
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Vozes Ao Canto - Agatha Neumann
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twistedcrumbs · 1 month ago
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De quem são os melhores beijos na NRC?
Tá, mas já se perguntou quem é que beija melhor em meio aos meninos da NRC? Voltando aqui para falar o que as vozes da minha cabeça mandaram.
Contagem de palavras: 4.459
Heartslabyul
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Trey Clover
Trey é experiente e tranquilo na superfície, um vice-líder e veterano confiável assim como bastante ousado no fundo, e seus beijos refletem isso.
Ele prefere beijos lentos e envolventes. Trey frequentemente segura seu rosto gentilmente, acariciando suas bochechas com os polegares enquanto seus lábios encontram os seus.
Quando te pega nos braços e te envolve contra o peito, há um sentimento de segurança tão gostoso. Ele beija suavemente o topo da sua cabeça e as bochechas, e vai devagar, explorando cada canto antes de finalmente alcançar seus lábios.
É tudo sobre o momento e sobre vocês, ele gosta da tensão da antecipação, então nunca é só um beijo pelo beijo.
Ele é um doce, mas não se deixe enganar por sua fachada cheia de sorrisos e brincadeiras. Trey adora te envolver em seus braços, mas ele também é uma provocação constante. Ele gosta de ver você se contorcer de ansiedade antes de finalmente dar o que você quer.
Às vezes, pode ser um pouco assustador, para ser honesta, mas nunca é algo ruim. E quando os beijos finalmente vêm, são sempre incríveis. Experimente uma vez, não vai se arrepender.
Era um dia tranquilo no jardim da escola. Você estava sentada na grama, observando Trey organizar uma cesta de piquenique que ele tinha preparado só para vocês dois. Ele ajeitava os sanduíches com tanto cuidado que você não conseguia conter um sorriso.
“Você está rindo de mim?” ele perguntou, divertido.
“Não, só acho fofo o quanto você se importa com os detalhes.”
Ele se aproximou, sentando-se ao seu lado e segurando seu rosto entre as mãos. “Eu me importo porque você merece o melhor.”
O perfume das flores ao redor parecia intensificar a tranquilidade do momento. Trey segurava sua mão com firmeza, mas não de maneira sufocante. Seus olhos verdes refletiam a luz do entardecer enquanto ele observava você com um misto de admiração e algo mais profundo.
Ele se inclinou devagar, o toque de seus dedos no seu rosto tão suave quanto o roçar das pétalas ao vento. O beijo começou hesitante, como se ele quisesse prolongar aquele instante perfeito, mas logo se aprofundou. Trey beijava como quem saboreia algo raro e precioso, os lábios se movendo em um ritmo lento, caloroso e cheio de carinho, deixando claro que ele estava exatamente onde queria estar.
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Ace Trappola
Ace é travesso e meio imprevisível.
Ele gosta de surpreender você com beijos inesperados, especialmente quando você está distraída. Então é muito sobre a oportunidade que vai dar origem ao beijo.
Ace tem uma atitude meio imprudente e um tanto brincalhona, e isso se reflete nos seus beijos. Quando ele decide beijar você, ele pode ser um pouco apressado, com um beijo que começa de forma impulsiva, mas, ao perceber o quão importante o momento é, ele tenta melhorar. "Não vai fugir de mim, vai?" ele brinca, com um sorriso travesso, antes de se aproximar.
Os beijos dele são bagunçados, mas ao mesmo tempo entusiasmados com uma pitada bem acertada, ele mesmo sem saber, em meio a euforia te beijar sempre usa a quantidade de língua certa e te abraça na medida, iniciando como algo bobo ou doce, bem despretensioso e sempre acabando com você confusa e ofegante enquanto ele ri.
O beijo começa um pouco desajeitado, com ele pressionando os lábios de forma um tanto abrupta, o que pode fazer o momento parecer mais agitado do que carinhoso. Mas à medida que você o guia, ele vai ficando mais atento, e o beijo vai se tornando mais suave e controlado.
Seus lábios se movem com mais cuidado agora, e ele passa a prestar mais atenção em como você reage. Quando o beijo finalmente se desfaz, ele olha para você com um sorriso torto, tentando parecer mais confiante do que realmente se sente enquanto você ainda ainda está se recuperando da intensidade do momento.
Seus beijos em geral têm uma energia brincalhona, mas se ele está se sentindo particularmente sentimental, eles se tornam surpreendentemente ternos e sinceros.
Ace apareceu do nada, jogando-se no sofá ao seu lado. Grim cochilava de barriga para cima na poltrona naquela hora. “Ei, você sabia que eu sou o melhor namorado do mundo?” ele provocou, piscando para você.
Você riu. “Modesto como sempre.”
Ele fingiu estar ofendido, Ace tinha aquele sorriso convencido no rosto, mas, desta vez, havia algo diferente em seus olhos. Um brilho que misturava nervosismo e uma confiança despreocupada que era só dele. Ele fingia estar à vontade, mas você podia sentir que ele queria impressionar.
“Você é tão fácil de provocar,” ele disse, mas sua voz tinha um tom mais suave. De repente, antes que você pudesse completar a negativa da afirmação, ele segurou seu rosto com as duas mãos e, num movimento rápido, selou seus lábios nos seus.
O beijo era divertido e cheio de vida, começando como um desafio e se transformando em algo brando e bagunçado. Apesar da energia despreocupada, havia uma sinceridade na forma como ele se afastou apenas o suficiente para olhar em seus olhos, o sorriso agora mais terno, mas então se inclinou de repente e disse “Isso é pra provar que eu estou certo.”
Antes que você pudesse reclamar, ele bagunçou seu cabelo e deu uma risada. “Você fica muito fofa assim.”
Savanaclaw
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Leona Kingscholar
O Leona simplesmente tem aquela Big Dick Energy ™, ele obviamente vai beijar bem. Muito bem. Não espere menos. Mas não ache que é fácil beijá-lo.
Brincadeiras à parte, Leona é orgulhoso e independente, e seus sentimentos são muitas vezes difíceis de expressar. No entanto, quando ele decide beijar a pessoa que gosta, ele tenta fazer de forma única. Ele puxa você para perto de si, com aquele ar arrogante, mas a suavidade no gesto diz muito mais. "Não vá me fazer esperar, hein?" ele diz, com um olhar desafiador, mas com uma suavidade que contradiz suas palavras.
Os beijos de Leona tendem a iniciar de forma um pouco impaciente, com os lábios se tocando de forma mais abrupta do que romântica.
Porém, à medida que ele percebe sua reação e como você está absorvendo o momento, ele suaviza. Ele começa a mover os lábios com mais suavidade, ainda mantendo a sua força, mas com mais carinho, sentindo a necessidade de fazer esse momento significativo.
Apressado ou não, a verdade é que ele começa a mostrar, de forma honesta, o quanto você é importante para ele por meio de suas ações.
Junto a isso, Leona também alguém intenso e dominador, por mais que algumas vezes na superfície se demonstre desinteressado e preguiçoso, seus beijos ainda transmitem o que ele é em essência.
Assim, sempre são beijos profundos e apaixonados, muitas vezes acompanhados de um toque possessivo, como uma mão segurando firme sua cintura ou sua nuca, com os dedos entrelaçados nos seus cabelos, puxando levemente sempre que for possível.
Ele também é um adepto de mordidas, sempre terminado o beijo com uma leve beliscada das presas no seu lábio inferior. A sensação é inexplicavelmente incrível. Faça isso com ele também, Leona irá gostar.
Mas não se engane, apesar da natureza mais selvagem e intensa do seu carinho, ele prefere que o momento seja íntimo e privado, e seus beijos frequentemente carregam uma aura de desejo e carinho genuíno.
A tarde ensolarada estava quente, e você havia encontrado Leona cochilando debaixo de uma árvore na estufa. Ele abriu um olho preguiçosamente quando você se sentou ao lado dele.
“O que foi? Não consegue ficar longe de mim?” ele perguntou, com um sorriso provocador, mal abrindo os olhos para prestar total atenção em você.
Você revirou os olhos, mas antes que pudesse responder, ele te puxou para deitar ao lado dele, mantendo você firmemente em seus braços.
“Fique quieta e relaxe comigo.”
O som do vento passando pelas folhas preenchia o silêncio ao seu redor enquanto Leona mantinha você presa contra ele, a cabeça descansando em seu ombro. Ele parecia perdido em pensamentos, mas havia algo na forma como seus dedos desenhavam círculos preguiçosos em sua pele que dizia mais do que palavras.
Quando ele finalmente olhou para você, seus olhos verdes tinham uma intensidade que fazia seu coração acelerar.
Ele se inclinou lentamente, como se desse a você tempo para recuar, mas quando seus lábios se encontraram, não havia hesitação.
O beijo era possessivo e apaixonado, como se ele quisesse reivindicar aquele momento como único. Havia uma ternura escondida ali, mas também uma promessa silenciosa de que você sempre teria um lugar ao lado dele.
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Ele é um dos que me coloca em dúvida e fica com um pé dentro e um pé fora desta lista.
Ruggie Bucchi
Ruggie é prático e direto, o ambiente em que ele foi criado o obrigou a moldar sua personalidade assim. Ele muitas vezes torce a cara para uma série de coisas e não as aproveita da forma que poderia por simplesmente pré conceber que aquilo é desnecessário. O romântico está incluso na categoria, então ele tende a não dar muita atenção ao momento, e pode ser muito direto. Boca dele na sua pronto acabou e isso acaba não tornando o beijo muito interessante.
Mas também gosto de pensar que ele tem uma certa experiência que dá um molho especial aos beijos dele, então ele geralmente sabe o que está fazendo e além de saber como agradar, ele realmente gosta disso.
Os beijos dele são sempre caprichados e parecem sempre estar famintos e cheios de desejo.Afinal, vai saber quando uma outra oportunidade vai aparecer na vida, não é? Então ele faz o melhor pra aproveitar.
Ruggie sabe que não é o mais bonito, nem o mais alto, forte ou o mais rico, então, como tudo na vida dele, ele dá um jeito de compensar tudo isso da melhor forma que pode, ganhando na conversa na lábia e compensando nas ações, o que inclui no pacote beijos muito bons.
Assim, apesar da personalidade descontraída do estilo de vida rápido e direto, quando se trata de seus sentimentos por você, ele se dedica de uma maneira inesperada. Então mesmo que não seja o mais sofisticado quando se trata de beijos, ele se esforça e é sempre atencioso as suas necessidades e genuíno.
O beijo normalmente começa com um pouco de hesitação, dando espaço para você rejeitar a oferta (o que nunca acontece), talvez até um pouco descoordenado no início também, como se ele estivesse tentando se ajustar ao momento, mas depois ele relaxa e começa a corresponder à sua resposta.
Seus lábios são suaves, Ruggie se adapta e começa a ser mais carinhoso, tentando ser mais delicado e respeitoso. Ele coloca a mão nas suas costas ou na sua cintura com firmeza, sentindo-se mais confortável à medida que a conexão cresce. Quando o beijo termina, ele sorri de forma doce, esfregando a nuca nervosamente, rindo em seu ouvido.
Ele gosta de dar beijos rápidos e roubados quando está com pressa, e é isso o que ele faz em 70% do tempo. Já é de sua natureza.
Mas em momentos mais íntimos, ele deixa seu lado mais doce aparecer, com beijos suaves que mostram o quanto ele realmente se importa. Pois apesar de Ruggie normalmente ser espontâneo e brincalhão, seus beijos ainda têm uma vulnerabilidade muito genuína escondida.
Ruggie estava correndo para terminar uma série de tarefas de Leona, mas mesmo assim encontrou tempo para passar na loja do Sam e comprar um lanche para vocês dois. Ele apareceu com um sorriso malandro e uma sacola de doces.
“Olha só o que eu consegui com um pouquinho de charme.” ele brincou, entregando a sacola para você. Seus salgadinhos favoritos.
Enquanto você agradecia, ele encostou a testa na sua e deu uma risada suave. “Você merece muito mais, sabia?”
Ruggie estava rindo, o som leve e descontraído, como sempre. Mas havia algo de especial no jeito que ele olhava para você naquele momento, como se quisesse dizer algo que não sabia como colocar em palavras.
Sem aviso, ele puxou você para mais perto, sua mão se firmando contra a base de sua nuca.
Quando seus lábios se encontraram, o beijo foi desajeitado no início, mas tão cheio de emoção que você não conseguiu conter um sorriso.
Ele riu contra seus lábios antes de se afastar ligeiramente, os olhos brilhando de diversão.
“Você é a única pessoa que me faz querer tentar coisas assim,” ele murmurou, deixando um beijo suave na sua testa após roubar mais um beijo rápido, bagunçado que te deixou de pernas bambas e logo antes de sair correndo para a próxima tarefa.
Octavinelle
Todo mundo. Mentira, vou tirar o Floyd, ele morde. Com força. Você não vai querer arriscar (ou vai?).
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Azul Ashengrotto
Os beijos dele são simplesmente bons e ponto. Ele é outro dos que está com um pé dentro da lista e um pé fora.
Apesar de saber disfarçar bem, Azul pode ser um pouco nervoso, mas quando está realmente apaixonado, seus beijos são uma experiência incrível.
Quando ele decide beijar você, ele começa com uma abordagem meticulosa, garantindo que tudo esteja perfeito. Ele segura sua mão com firmeza e olha profundamente em seus olhos, como se quisesse gravar o momento. "Espero que este seja um momento memorável," ele diz, antes de se aproximar.
O beijo é suave, mas incrivelmente carinhoso e sincero. Azul coloca uma pressão tranquila, transmitindo sua paixão e respeito. Ele se afasta um pouco, apenas para olhar nos seus olhos, e sorri de uma forma que é impossível de não perceber a sinceridade de seus sentimentos.
Azul é metódico e cheio de intenção. Seus beijos são lentos e calculados, como se ele estivesse tentando transmitir exatamente o quanto você significa para ele. Ele gosta de manter contato visual antes de beijá-la, criando uma atmosfera de antecipação.
Não tem o que questionar sobre os beijos de Azul, eles são simplesmente na medida e adequados para o momento. Carinhosos quando tem que ser, apaixonados quando convém, são em geral beijos grandiosos de uma execução quase cinematográfica.
Sempre os mesmos lábios macios e doces contra os seus com os movimentos mais suaves entre todos os outros da lista.
É bom. Ele é tão bom que chega a ser estranho pois parece que foi algo super ensaiado e isso acaba ficando estranho, é quase como se ele se esforçasse demais e por isso me deixa em dúvida.
Azul estava visivelmente nervoso, ajeitando os óculos enquanto vocês conversavam na sala do Mostro Lounge.
“Espero que este jantar tenha sido do seu agrado,” ele disse formalmente, mas havia um leve rubor em seu rosto.
Quando você agradeceu, tocando sua mão para tranquilizá-lo, ele relaxou um pouco..
A noite estava calma, e a luz suave das lâmpadas do Mostro Lounge refletia nos óculos de Azul. Ele estava visivelmente nervoso, as mãos tremendo ligeiramente enquanto ajeitava os óculos por hábito.
Mas, com um olhar determinado, ele se inclinou, segurando sua mão com firmeza enquanto seus lábios encontraram os seus em um beijo calculado, que, quando você aprofundou com paixão, se tornou mais tímido e reverente. Azul se afastou hesitante, tocando a sua bochecha com a mão enlutada. Você o olhava de perto.
Então, com uma nova determinação renovada, ele se inclinou e pressionou seus lábios nos seus. O beijo era gentil e meticuloso, como se ele estivesse se certificando de que cada movimento fosse perfeito. Havia um calor crescente em sua expressão quando ele se afastou, o rubor em suas bochechas contrastando com o brilho de um sorriso tímido.
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Jade Leech
Pra mim é um dos 3 melhores, mas minha opinião pode estar um pouco enviesada.
Jade é enigmático e intenso, mas ao mesmo tempo doce e meio bobo. Não é pra menos que os beijos dele sejam algo quase indescritível.
Mas, no geral, Jade tem um estilo sofisticado e tranquilo, e seus beijos transmitem uma qualidade quase mágica.
Quando ele decide beijar você, ele se aproxima de forma sutil, segurando sua mão de maneira respeitosa, mas firme. "Você é encantador, você sabia?" ele pergunta com um sorriso. Jade sempre fala algo que te deixa sem jeito antes. É lei. Ele gosta de te deixar sem jeito, como se estivesse saboreando o momento.
Ele pode ser um pouco rígido, quase como se estivesse analisando cada movimento. Quando ele finalmente decide beijar você, ele faz com uma precisão calma, mas é claro que não é completamente espontâneo. "Espero que este momento seja digno da sua atenção," ele diz, com um sorriso simples que não combina com o momento.
O beijo começa com uma leve pressão dos lábios, mas há algo distante e frio na maneira com que ele se aproxima, como se ele estivesse tentando calcular cada segundo do momento. Ele pressiona os lábios suavemente, mas de forma controlada, observando suas reações e ajustando conforme o que ele percebe. É profundo, mas tranquilo, transmitindo um sentimento de cuidado e admiração.
Quando o beijo termina, ele se afasta um pouco, observando seu rosto com um sorriso enigmático. "Acho que estou começando a entender como isso funciona," ele diz, com uma leve piscadela, tentando esconder sua própria insegurança atrás de um sorriso simples que não combina muito com o momento. É bem fofo. Jade costuma olhar para você com seus olhos misteriosos, sorrindo de forma terna.
Mas não se engane fácil, muitas vezes os beijos começam suaves e vão aumentando em intensidade. Ele gosta de surpreender você com a profundidade de sua paixão, deixando você sem palavras, e completamente sem ar, pois ama a expressão que você faz nessas horas e seus olhos confusos e apaixonados.
Jade tinha preparado uma trilha especial para vocês caminharem na floresta. Ele segurava sua mão delicadamente enquanto explicava as curiosidades sobre as plantas ao redor.
A trilha na floresta parecia mágica à luz do crepúsculo. Jade tinha sido atencioso o tempo todo, explicando a fauna e a flora ao redor com sua voz calma e envolvente. Mas agora ele estava parado diante de você, os olhos heterocromáticos fixos em sua expressão.
Ele segurou sua mão, seus dedos frios, mas o toque era firme e reconfortante.
“Você sabia que é a coisa mais intrigante que já encontrei?” ele perguntou, sua voz baixa e quase hipnotizante.
Antes que você pudesse responder, ele inclinou-se, sua mão subindo para descansar na curva de sua mandíbula.
O beijo era lento e profundo, cada movimento calculado e cheio de intenção com uma intensidade que fez o tempo parar. Quando ele se afastou, havia um brilho satisfeito em seu olhar.
Scarabia
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Jamil Viper
Jamil é reservado, mas seus beijos são cheios de sentimento.
Ele normalmente prefere beijos tranquilos e íntimos, como se o mundo ao redor desaparecesse. Afinal, ele quase não tem tempo para vocês, então quando pode te beijar, Jamil busca esquecer de todo o resto para focar apenas no momento.
Há uma gentileza em seus movimentos, mas também um desejo profundo que ele tenta controlar.
Jamil, com toda a sua formalidade e autocontrole, é o tipo de pessoa que tende a segurar seus sentimentos por um bom tempo, o que se reflete nos seus beijos. Quando ele finalmente se entrega a um beijo, pode parecer um pouco robótico ou excessivamente controlado, mas há um esforço claro para fazer o momento se sentir especial. "Não esperava que isso fosse ser... assim," ele diz, com uma leve hesitação, enquanto se afasta. É triste e meio doce.
Seu controle é bom é ruim ao mesmo tempo. Afinal, sempre existe um desejo profundo enquanto ele te beija mostrando toda sua afeição misturada a sensação do proibido que é se entregar completamente. Contudo, isso pode trazer uma carga ruim ao momento, pois ele foi condicionado a sempre se conter e por isso, inconscientemente não consegue apreciar plenamente os momentos que ele tem ao seu lado é um assunto pesaroso para ele. (Felizmente, após os acontecimentos do Overblot, as coisas começaram a melhorar gradualmente!)
O beijo normalmente começa de maneira lenta e meticulosa, mas com um toque de nervosismo. Seus lábios são suaves, mas há uma sensação de que ele está tentando controlar cada movimento para não parecer fraco ou desajeitado. Mas à medida que o beijo continua, ele começa a relaxar, e o toque se torna mais natural, mais gentil, mais atento. Quando o beijo termina, ele segura sua mão com mais firmeza e sorri com uma suavidade rara.
Jamil é apaixonado, mas também cuidadoso, então seus beijos são calorosos e cheios de carinho, sem nunca perder a essência de seu jeito tranquilo e sereno e seus lábios são quentes e suaves, transmitindo uma sensação de conforto e amor.
Quando o beijo termina, ele repousa a testa contra a sua, segurando você de forma protetora e calorosa, com um sorriso pequeno, mas muito sincero.
Jamil estava na cozinha, preparando algo para vocês dois. Você tentou ajudar, mas ele insistiu que você apenas relaxasse. O aroma das especiarias era tão reconfortante quanto o olhar atento de Jamil enquanto ele colocava o prato à sua frente. Ele parecia nervoso, mas disfarçava com sua típica expressão séria.
“Experimente,” ele disse, observando atentamente sua reação. Quando você elogiou a comida, um sorriso pequeno e genoíno apareceu em seu rosto. Ele se aproximou, segurando seu rosto com uma gentileza surpreendente.
Quando seus lábios encontraram os seus, o beijo foi delicado e apaixonado, como se ele estivesse derramando todo o sentimento que normalmente escondia. Cada movimento era uma demonstração silenciosa de carinho, uma maneira de mostrar o que as palavras não podiam expressar.
Pomefiore
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Vil Schoenheit
Vil é elegante e meticuloso. Seus beijos são perfeitos, como se cada movimento fosse ensaiado, muito pela sua prática cinematográfica de beijos Hollywoodianos, mas ainda assim com um carinho e cuidado tão palpáveis que você sente que é genuíno.
Por ser tão meticuloso, ele faz de tudo para criar um momento perfeito.
Quando ele decide beijar você, é como se ele estivesse controlando cada aspecto do gesto, ajustando a pressão e o ritmo para algo que combine com como ele e você estão se sentindo no momento e a situação em que se encontram.
O beijo é elegante, mas cheio de emoção e significância.
Vil olha você nos olhos com um brilho ardente, transmitindo toda a paixão e admiração que ele sente. Seus lábios são extremamente suaves, mas firmes e assertivos, transmitindo uma sensação de carinho e respeito. Ele segura seu rosto de forma delicada, mas firme, para manter a conexão. Quando termina, ele afasta-se com um sorriso encantador.
Ele gosta de fazer o momento especial, talvez segurando seu rosto ou sussurrando algo doce antes de beijá-la.
É incrível e para mim, definitivamente está no Top 3 melhores da NCR.
Vil estava ajeitando uma mecha do seu cabelo com uma precisão quase artística, seus dedos deslizando pela sua pele de forma quase reverente.
“Você deve sempre estar ciente de sua beleza,” ele disse, sua voz um sussurro suave.
Depois de terminar, ele segurou sua mão entre as dele, inclinando-se para plantar um beijo suave em seus lábios. “Espero que você entenda como é especial para mim.”
Quando ele se inclinou, não foi uma surpresa, mas ainda assim seu coração disparou.
O beijo foi tão cuidadoso quanto tudo o que ele fazia, uma mistura perfeita de suavidade e intensidade.
Seus lábios pareciam falar por ele, transmitindo emoções que sua expressão controlada nem sempre revelava. Quando ele se afastou, você percebeu o pequeno sorriso satisfeito que ele não conseguiu esconder.
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Rook Hunt
Rook é teatral e romântico. Seus beijos são intensos e cheios de paixão, como se ele estivesse declarando seu amor a cada toque. Ele gosta de fazer o momento parecer mágico, talvez murmurando elogios poéticos antes de beijá-la. É incrível.
Rook é atencioso, observador e extremamente romântico, então seus beijos são intensos, cheios de carinho e poesia. Quando ele decide beijar você, ele se aproxima lentamente, segurando sua mão e olhando diretamente em seus olhos. "Você é a obra-prima mais bela que já encontrei, mon trésor." ele sempre parece saber a coisa mais certa para dizer no momento e fazer seu coração disparar em felicidade e ansiedade.
O beijo é cheio de paixão, mas também muito delicado e respeitoso.
Rook é capaz de capturar cada nuance do momento, transmitindo um carinho inestimável. Ele pressiona levemente seus lábios contra os seus e move suas mãos suavemente pelo rosto de você, quase como se estivesse tentando memorizar a sensação do contato.
É sempre uma experiência incrível.
O pôr do sol pintava o céu com cores vibrantes, e Rook parecia encantado tanto com a paisagem quanto com você. Ele segurava sua mão, os olhos verdes fixos nos seus, enquanto recitava palavras que pareciam mais poesia do que conversa então, sem aviso, colocou-se a recitar um poema sobre como você iluminava sua vida.
De repente, ele se inclinou, segurando seu rosto com uma delicadeza que contrastava com sua energia usual em busca de um beijo. Ele tocou seus lábios de uma maneira apaixonada e envolvente, como se ele quisesse capturar a essência do momento. Quando ele se afastou, havia lágrimas de emoção em seus olhos.
“Ah, mon trésor, você é verdadeiramente extraordinária.”
Diasonmia
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Lilia é experiente, charmoso e sabe como transformar qualquer momento em algo especial. Seus beijos cumprem um bom papel ao transmitir isso.
Lilia Vanrouge
Ele provavelmente se adapta à sua energia, sabendo equilibrar intensidade e delicadeza. Sua personalidade brincalhona pode trazer um toque divertido, mas ele sabe ser incrivelmente carinhoso quando necessário.
Além disso, sua vasta experiência dá um toque a mais em todos os seus beijos.
Normalmente, os beijos de Lilia são cheios de toques leves e carinhos sutis que mostram sua experiência e habilidade em transmitir emoção. Ele também pode provocar um sorriso ou rir suavemente para aliviar qualquer tensão.
Lilia é imprevisível, mas incrivelmente terno. Seus beijos podem variar de rápidos e brincalhões a longos e cheios de emoção.
Você nunca sabe o que vai vir e a ansiedade que envolve isso é deliciosa. Ele gosta de surpreender você com beijos inesperados e sempre consegue fazer você se sentir especial.
A melodia suave que Lilia tocava na guitarra parecia preencher o ar com uma magia única. Quando o velho faz te colocou o instrumento cuidadosamente nas suas mãos, você se sentiu perdida e duvidou que fosse realmente capaz de reproduzir a melodia que ele tentava te ensinar.
Mas quando finalmente conseguiu tocar um arranjo simplificado, ele bateu palmas entusiasmadamente.
“Você é uma aprendiz talentosa!” ele disse com um sorriso radiante. Antes que você percebesse, ele se inclinou repentinamente, segurando seu queixo com leveza.
O beijo foi ao mesmo tempo brincalhão e profundamente terno, uma mistura perfeita de sua personalidade. Quando ele se afastou, havia um sorriso travesso em seus lábios.
Menção honrosa da staff:
Divus Crewel
Eu quero falar desse homem, por favor, me peçam para falar desse homem.
Apenas sim. Ele beija bem.
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flowersephone · 7 months ago
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A droga do cacto…
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O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sós com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteúdo sexual; não revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nós, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vó durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversão. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e não conseguia manter as mãos longe de mim. Os lábios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a única coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mãos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, até que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo…” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “Você tem que ser paciente nena, lembra como você ficou quando eu não te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensível me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rápidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, já eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do próprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mão arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tão gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lábios enquanto fazia movimentos lentos, uma mão segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu já estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupões e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lábios tentando conter o gemido alto Hoje não nena, hoje você pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mão e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trás enquanto ele começava os movimentos rápidos, eu me sentia no paraíso sendo preenchia de forma tão selvagem e crua “Isso…isso amor, aí mesmo, não para porfi…mmm…papi…” eram gemidos e choramingos contínuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm…papi…
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus será que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mãe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver é só a babá eletrônica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, até que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babá eletrônica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com ódio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mão na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dá tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mão como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mãos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele não teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
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yzzart · 9 months ago
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"...𝐥𝐡𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐚𝐯𝐚."
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: você era a menina-onça de um charmoso uruguaio.
⋆。𖦹°‧ word count: 1.884!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+!, smut, leitora baiana (!!), reconhecimento a música "flor de tangerina", sexo desprotegido, praise kink, dirty talk, brincando com mamilos, menção de apertões, mordidas e chupões, enzo sendo acanhadinho pela leitora, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Eu lhe amava e mergulhava..."
O tom de voz aconchegante, verdadeiramente, familiar e que, com um pouquinho, insinuava dengo acompanhado pelo encanto chegou a se preencher no quarto e em seus ouvidos; atiçando, provocando sua atenção e agindo como um feitiço. — Sem mencionar, o prepotente sotaque que se libertava durante o canto.
"...no seu olhar de onça menina." — As duas vozes, completamente, diferentes entraram em sincronia durante o verso e causando, não apenas uma fascinação de você, algumas vibrações perante seu corpo; claro, afinal, o uruguaio cantava com os lábios mantendo contato com seu pescoço. — "E docemente me afogava..."
Seu corpo se encaixava, perfeitamente, ao de Enzo; entrando em movimentos acompanhados, relaxados e apaixonados, não faltando uma linha de paixão. — Não poderia explicar o conforto das mãos do mesmo em sua cintura, se agarrando a ela com carinho e chamego e enquanto seus braços estavam presos ao redor do pescoço do mais velho; se equilibrando e sentindo segura e sentido o morno contato de sua pele, pois haviam saído de uma banho há momentos atrás. — Tudo isso ao som de "Flor de tangerina".
Dançando de toalhas, uma cena tão inesperada e ao mesmo tempo primorosa de observar e se encantar.
Sendo uma das primeiras músicas brasileiras que o uruguaio teve a oportunidade, ou melhor, privilégio de escutar por sua recomendação, Enzo nunca se enjoou dela; e lembrando de sua pessoa ao escuta-la. — Também, nunca ousaria cometer ou sentir a sensação mencionada. — E sempre referindo, apelidando você á um verso da canção.
Onça-menina.
As vezes, aspirando uma ocasião airosa, pousava "minha onça-menina da bahia" como se fosse um verso muito bem produzido de um poema. — E nunca se cansou de recitar.
"Você está tão cheirosa, nena..." — Murmurou passando o nariz por seu pescoço, arrancando arrepios e uma pequena movimentação, por causa da área sensível, de você. — "Tan fragante." — Normalmente, Enzo se sentia, completamente, viciado em seu aroma porém, naquele momento, ele se enxergava louco pelo cheiro e que, provavelmente, ainda continha, sutilmente, o cheiro do mar.
Vocês haviam programado e aproveitando o quente e ensolarado clima para passarem, pelo menos, a metade da manhã na praia; o sol estava ótimo, e o rapaz almejava caminhar na areia e admirar uma das belezas da cidade acompanhado por outra beleza da cidade. — Palavras do próprio uruguaio.
"Enzo..." — O nome do sujeito raspou como uma repreensão calorosa, seguida por uma pequena risadinha ao sentir seus lábios selando seu pescoço. — "Mas você não se aquieta mesmo, né?" — Proferiu querendo exibir uma imagem resistente aos charmes do rapaz, que negou com a cabeça em ritmo á canção. — "Ó, coisinha..." — Seus dedos passaram pelos cabelos negros e molhados dele.
"Tu cosita." — Brincou, não querendo esconder a manha que andava pelo peito e aproveitando as carícias que recebia por alguns segundos.
Enquanto Alceu cantarolava as letras, — "Depois sonhei que ela voltava..." — Vogrincic com firmeza, e ao mesmo tempo, cercado pela delicadeza, prendeu as mãos em suas coxas; mesmo pela maneira pouco desajeitada, ele conseguiu puxar seu corpo, feito um pena, para o colo. — Agora, a segurando com suas pernas ao redor dos quadris e seus braços segurando seus ombros largos.
Claro, em todos os sinais, foi uma surpresa para você, afinal, não esperava esse rumo em meio da dança; tanto que o nome do sujeito se exclamou pelos seus lábios, divertidamente. — Porém, não reclamou e se deixou levar e ser guiada pelo mais velho.
Os passos desajeitados, e sem muita pressa, de Enzo, prontamente, os levaram até a cama do quarto; o impacto sedoso, e tão cheiroso, do lençol contra seu corpo a deixou uma graça. — Seus cabelos ganhando espaço e se espalhando por uma parte. — Logo, a imagem da corpulência de Vogrincic por cima de você; com um dos braços ao redor de sua cabeça e o outro em sua cintura, aproximando um aperto na região.
Sem mencionar a toalha, que estava presa em sua cintura, ameaçando se retirar do pequeno nó e o deixar livre e exposto. — O quê não seria uma cena ruim.
"Minha linda." — Clamou, percorrendo o nariz contra o seu, uma carícia tão genuína e característica do uruguaio e caminhando um selar em seus lábios, que, de início, se formou a um beijo afeiçoado para abrasador; degustando o gosto de sua boca, querendo apreciar o seu sabor. — "Minha onça-menina." — Falou entre o beijo.
A mão de Enzo se aprofundou em sua nuca, agarrando algumas mechas de seus cabelos e tentando, ao máximo, não preencher uma movimentação brusca e continuava em explorar, com tamanho desejo e fervor, sua boca. — E pendendo solta-lá até sentir uma dormência nos lábios; assim, não demorando muito para, infelizmente, encerar o beijo. — Porém, finalizando com um lamber em seus lábios.
"Tá' carente, é?" — Você ousou em questionar, sorrindo na companhia da audácia e beijando, ligeiramente, o queixo do seu namorado. — "Hm, meu amor?" — Ele desceu pequenos beijinhos em seu pescoço, inalando, novamente, seu cheiro e exprimindo algumas palavras em espanhol quase inaudível.
"Oh, claro." — Respondeu sem muita motivação mas concordando e prestando atenção em seu pescoço, demonstrando um contato fino dos dentes na região; arrancando um gritinho, parecendo um miado, atordoado de você e não conseguindo esconder a risada pela graça que achou. — "Bebita."
De forma sorrateira, a mão do uruguaio se caminhou até a ponta de sua toalha, que libertava o pequeno fecho, e com os dedos, desabotoou a peça branca e facilitando a retirada; isso enquanto a beijava, docemente, sua pele. — Pegando no macio tecido e o abrindo, Enzo contemplou a imagem diante dos seus olhos.
Seus seios, que continha algumas gotas, completamente, intrometidas de água ao redor da região, exposto na frente dele; e ainda mais irresistíveis com pequenas marcas roxas que o mesmo havia deixado momentos atrás. — Nunca saciado, e muito menos, satisfeito. — E, automaticamente, nos lábios do uruguaio, um sorriso afiado e um pouquinho mordiscado se formou.
Sem perder segundos, que poderiam ser considerados preciosos, Enzo levou a boca até um dos seus peitos; chupando, severamente, e mordiscando seu biquinho e o deixando, extremamente, sensível. — E com a outra mão, brincava e distribuía uma atenção pouco confusa em seu outro peito. — Nos ouvidos do rapaz, gemidos e clamações com seu nome foram exaltados e conquistados com maior prazer e incentivação.
"Puta merda, Enzo." — Exclamou alto, passando os dedos entre os cabelos do mais velho e, as vezes, puxando com uma certa força; querendo expressar ainda mais a excitação que sentia. — Não seria surpresa mencionar o contato que o biquinho do seu peito ganhava dos dentes dele, e sua boca remetia um grito silencioso durante.
"Que boquita más sucia, eh?" — Falou entre as chupadas, sorrindo sem nenhuma vergonha e entupido de sacanagem; vendo a satisfeita atenção que havia distribuído, Enzo se voltou para o outro peito e refazendo as mesmas ações deleitosas.
Adorada. — Essa seria a exata e tão certeira palavra que poderia lhe definir naquele momento; o uruguaio selava o colo dos seus peitos com paixão, cercando-a de fascínio, mesmo com a presença de mordidas e cantarolando, em sincronia, a música que encantava o ambiente.
Durante as relevantes movimentações, o pequeno e frouxo nó da toalha, que se prendia na cintura de Enzo, se desfez e não querendo permitir uma atrapalhação, ele a retirou, completamente, e largando em algum canto da cama; agora, ficando despindo a sua frente. — E a dureza do pau do uruguaio se contraia contra sua coxa, causando um incerto calafrio em seu corpo e um gemido quebrado dos seus lábios. — Balançando, inquieta, sua coxa, você sinalizou sua excitação.
Enzo sorriu, mais uma vez, observando a sua necessidade em ser preenchida, rapidamente, por ele; quase em desespero. — E concordando, mentalmente, que nunca iria se cansar de contemplar aquilo. — Logo, apoiando e segurando uma de suas coxas, com credibilidade e pressão, para se encaixar, perfeitamente, entre elas e fazendo com quê suas intimidades se tocassem.
O nome do mais velho saiu carente, de maneira tão meiga e ao mesmo tempo sonsa, implorando para o receber dentro de você; porém, não ousando em proferir nada, apenas, tentando se comunicar com o olhar. — Famoso "implorando por pica", o uruguaio aprendeu.
"Ah, tá' carente, é?" — Fez biquinho, tão sínico e maldoso e não querendo perder a graça na gozação, mesmo em segundos tão vulneráveis. — "Amo ver você assim, sabe?" — Confessou, passando os lábios nos seus, levemente. — "Tão cachorrinha, bonitinha e molinha pelo meu pau." — Novamente, lambeu sua boca. — "Do quê adianta ser carinhoso, né?" — Olhou, profundamente, para seus olhos, que estavam pesados de prazer e poucos sonolentos, e piscavam, delicadamente, precisando de mais.
Sem muito aviso, embromação, seu buraquinho se tornou preenchido, deliciosamente, pelo pau de Vogrincic; sentindo-se maravilhada e, incrivelmente, satisfeitas pela sensação. — Somente um miado aprazível e deleitoso se exaltou nos ouvidos do rapaz, que sorriu com a ação. — Sua bucetinha aconchegou o mais velho, desejando ficar enterrado em você para sempre, arrancando, claro, choros da boca dele.
O ritmo dos quadris de Enzo era lento mas, também, gostosinho; do jeitinho que vocês gostavam. — E, afinal, ele rendeu, através de sinais e ações, que estava fazendo amorzinho; um cafajeste com amor. — Sussurrando palavras e elogios em espanhol no seu ouvido, na maioria das vezes, era putaria porém você se deitava no prazer que seu homem a proporcionava.
"Como pode ser tão lindinha recebendo pica dessa maneira, hein?" — Falou com carinho e retirando uma mecha, que estava grudada em sua testa. — "Me vas a matar un día, mujer." — Se aprofundou ainda mais em você, implementando um gemido uníssono entre os dois, Enzo sentia suas paredes internas, tão quentes, apertarem seu pau e o deixando cada vez mais insano.
Não existia mais a doce e melódica cantiga, que havia se encerrado durante minutos atrás, somente vozes enfraquecidas, maviosas e gemidos cheios de desejo e exultação e, juntamente, com os sons de carnes se debatendo e ruídos obscenos e cercados de malícia. — Sem duvidar, a música favorita do uruguaio. — E, de sua boca, saía clamações e avisos sobre o quão perto estava da linha do orgasmo.
"Eu sei, eu sei, bebita." — Entrelaçou a enorme e molhada mão com a sua, quase engolindo ela, e a apertando. — "No se preocupe..." — Balbuciou. — "...eu vou encher você de porra." — Confessou, acelerando a movimentação dos quadris, chegando em debater a cabeceira da cama.
Alcançando, incrivelmente, a linha final do prazer e continuando a se deleitar, você chegou em seu orgasmo; desprendendo uma ingênua nuvem de excitação que estava presente em sua barriga e, ao mesmo tempo, se sentindo muito mais do quê preenchida. — Entre uma invertida, o mais velho lhe acompanha ao gozar dentro de ti; o peitoral de Enzo se movimentava contra seus peitos, fortemente, com uma respiração descontrolada e eufórica.
Vogrincic continuou dentro de você por um empolgante tempo, continuando a aproveitar a sensação quente e gostosa que suas paredes internas entregavam a ele. — Óbvio que, também, não queria desperdiçar nenhuma gota de porra e querendo que você pegasse, completamente, tudo. — O sacana não se sentia, nem um pouquinho, sujo; nem você.
"Satisfeita?" — Perguntou ao levantar o rosto, querendo olhar para sua carinha e matar uma pequena "saudades" de sua boca. — "Cheia da minha porra, como eu gosto." — A beijou com sutil moleza e soltando minúsculas risadas, de vez enquanto, ao sentir certas vibrações que sua buceta dava para seu pau. — "Ah, minha onça-menina..."
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artmiabynana · 3 months ago
Note
oii amor vc pode fazer um pipe papai de um menino muito ciumentinho com a mamãe dele, que fica todo 😠😑 quando o pipe encosta e da beijinho nela pq é a mamãe dele e só dele 😭🥺
PIPE PAI DE MENINOO☝🏻🤒
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Segundo as vozes da minha...
Pipe tinha chegado de um ensaio no fim da tarde, e foi em busca de você e da versão de Otãno🤏 chegou no banheiro e viu a cena de ti banhando o pequeno, que brincava na banheira com alguns brinquedos de água.
Ravier tinha 5 anos, era a cópia de Pipe mas com a sua personalidade. Os cabelos eram cacheados iguais aos do pai e a paixão pelo River (🤒🤒) era idêntica também, nível do argentino levar o pequeno para jogos em estádios, junto com os tios de consideração (incluam Fernando nisso aqui)
Nesse dia, o homem se encostou no batente e observou a cena com um sorriso no rosto, todo bobo ouvindo o pequeno rir de uma brincadeira sua. Se sentia tão bem, como se o mundo fechasse somente naquela cena de vocês.
Ravi viu o pai parado ali e esticou os bracinhos para ele, o que levou você a olhar para Felipe também. Riu sem graça ao ser pega no flagra, secando as mãos na toalha para poder abraçar o marido.
— Eu nem vi que você 'tava aí, amor. – Comentou ao ficar em pé e selar os lábios nos dele, o abraçando rapidamente.
Pipe abaixou-se após te beijar, indo abraçar o pequeno, que se afastou e cruzou os bracinhos, formando um bico nos lábios.
— ¿Hm? Que pasó? – Perguntou tocando os cabelos molhados, encarando o pequeno com preocupação.
— Não pode beijar a mamãe, papa! – Comentou baixinho, observando pipe de canto de olho. – Só eu posso beijar ela.
A cena te arranca uma risada, enquanto pega a toalha para tirar Ravi de dentro da água. Pipe observa a cena abismado 🧐😧 porque claramente esse é o seu gene de ciúmes.
— Mas campeão, o papai estava com saudade da mamãe. Lembra que te explicamos sobre o beijinho de oi e de tchau? – Perguntou enquanto envolvia Ravi na toalha, secando os cabelinhos molhados.
— Mas a mamãe é minha, papa! – Comentou com um bico nos lábios, fazendo você rir ainda mais.
— A mamãe tem espaço suficiente no coração pra você e pro papai, mocinho. – Diz o vestindo com o pijama de carrinhos. – Não pode brigar com o seu pai por isso, Ravi.
Pipe se segura para não acabar te repreendendo, porque o pequeno lhe olha com o rosto triste quase que um 🥺🥺 mas concorda com a cabeça.
— Desculpa mama... – Pede ao subir em seu colo, se acomodando em seu ombro para poder ser levado até o quarto. – Desculpa papa! Você também é da mamãe. – Comentou sonolento.
— Tudo bem, filho. – O argentino sela a testa dele com os lábios, andando com vocês até o quarto – Obrigado por dividir a mamãe comigo, hm?
Ravi sorri de maneira sapeca, se deitando na cama em seguida. Vocês dois ficam com o pequeno na cama até ele dormir, abraçado de frente pra ti e de costas para Pipe, com ambos circulando o corpo do garotinho.
Pipe te encara pela curte distância, chamando sua atenção com um sussurrar.
— Eu acho que esse ciúmes de você com ele, neña, é sinal pra gente ter mais um... ou mais uma. – Lançou e se segurou para não rir ao ver você revirar os olhos, mandando ele ir tomar banho para que pudessem ir jantar.
Meses depois, você descobre mais uma gravidez, pois na mesma noite do ciúmes de Ravi, Pipe ficou te atentando ao máximo com a ideia do segundo bebê e acabou que você doi concordou em tentar. Agora quase no quarto mês, Felipe dorme com a cabeça em sua barriga e sussurra não puxe o ciúmes da sua mãe e nem do seu irmão, tá? Puxa o do papai que é bem mais tranquilo.
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Espero que tenha gostado!!
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imninahchan · 10 months ago
Text
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [ó chiquititas não façam noooooo], dirty talk, elogios e ‘eu te amo’, creampie. Espanhol — tranqui (tranquila/o), no me lastimes (não me machuque). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ en serio buenisimoooooo.
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𓍢ִ໋🀦 O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCÊ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS ─────
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. Você concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terá disposição para socializar quando o rolê sair do papel de fato.
— Tchau, amiga! — Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. Você percebe, só pelo tom agudo, o nível de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois n’outra, e ameaça deixar um nos seus lábios, porém recua, rindo. — Ay, perdón, desequilibrei... — alega, cínico.
Você não segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta até que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca até doloridos, você os vê descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessão de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de você, que Buenos Aires não seria legal sem ti, e blá blá blá de bêbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando não o avista mais, nem se preocupa, já conhece o trajeto que será feito — dar a volta no quarteirão e tocar o interfone do seu prédio mais uma vez.
Dito e feito. Não precisava ter atendido formalmente como faz, afinal não é surpresa quem está do outro lado da linha, mas não se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mágico, a imagem distorcida é mais cômica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. Já tá aberta, palhaço, você resmunga, girando a maçaneta para recebê-lo outra vez.
— ¡Hola! Quanto tempo... — Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. Dá dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. Não te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar até o sofá da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz está fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredá-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
— Vou poder dormir aqui, né? — ele quer saber, mas já com aquele entonação de pergunta retórica. Os olhos sobem pro seu rosto.
— Vou pensar — você responde, fingida também.
— Pensar?! Você me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar só pra usar o meu corpinho... — começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar — ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
— Você voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, é porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocês não são só amigos, porém se alguém questionar, é capaz de ambos não saberem exatamente o que responder.
Você conhece Fran porque ele é amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu já estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensão entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pós-festa, passando mais gloss nos lábios só porque ele queria provar o saber através de um beijinho.
Mas é tudo silencioso demais. Os seus amigos não sabem, quem sabe desconfiam, só que ninguém diz nada, e muito menos vocês dois. Estão mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje — se ‘despedem’, ele dá uma volta no quarteirão só pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aí volta pra ficar contigo. Já perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o álbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, você jura, é como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. Vocês combinam tanto que é absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, às vezes se expressam da mesma forma no automático.
— Saaai! — você estende a pronúncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. — Me ajuda a arrumar as coisas, anda. — Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chão, teatral.
— Então, é pra isso que eu voltei? — parece sussurrar para si mesmo. — Pra ser empregada doméstica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrás quando te vê partindo pra cozinha. Enquanto você lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a família dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
— Vou tomar banho — você avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocês já está tão sólida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armário, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. Vê-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos são ágeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhã, se você quiser, é o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porém, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As canções ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocês se alternam sob a água. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mão, e logo já estão embalados na toalha.
Ele nem se dá ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodão. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchão. Você até tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aí lembra que provavelmente não vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre só com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
— Vem, tá frio, uuuuh, que frio. — É dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pé do seu ouvido. A temperatura está okay, é arriscado até que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. — Eu tô morrendo de frio, dá pra ver meus dentes batendo? — Exibe os dentes, engraçadinho, só pra te fazer rir. — O que você vai fazer sobre isso?
— Eu?
— É, você mesma.
— Não sei... — entra no joguinho dele. — O que você acha que eu devo fazer?
— O que eu acho?
— Uhum.
— Ah, deixa eu pensar... — Desvia o olhar, parando até o dedinho no canto da boca. — Tá tão frio hoje, eu preciso de alguém pra me esquentar... sabe... — Volta os olhos pra ti, a cara lavada é óbvia demais. — Dentro de você é tão quentinho...
Você sorri, feito boba. Tá, pode ser, autoriza. A diversão na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princípio, para o lascivo quando te escuta permitir. Gracías, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trás, e você não precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si próprio até estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. Está sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quão cheirosa e bonitinha você está, agradece por não encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho até as suas pernas. É reconfortante saber que as coisas que o excitam são os elogios que faz para ti.
Você mesma empina um pouquinho quando necessário, oferece um ângulo melhor ao jogar a bunda pra trás e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cá e pra lá. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, você morde o lábio, trocando um olhar com o argentino só pra poder vê-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque não te deixou bem molhadinha primeiro.
— Agora sim... — Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao máximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora já esteja no limite. — Tão bom... — Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatório do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamo’ dormir, você deita a lateral do rosto sobre as costas das mãos, plena. Poderia estar externando também o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardá-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porém resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero não ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princípio. Não demora muito e ele quebra o personagem, feito já era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando próxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, você reitera numa falsa irritação.
— Eu sei — ele fala —, mas não é o suficiente. — Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. — Necesito más, mi amor.
— E o que você quer? — pergunta, apesar de já imaginar o que vem por aí.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
— Assim, sabe... — começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lábios enquanto diz: ‘se eu te encher de porra, aí você vai ficar quentinha também...’
‘Vai, deixa’, insiste, com charme. Não vai ser a primeira e nem a última vez, e ‘eu sei que você gosta de dormir lotadinha de mim, hm? Não adianta dizer o contrário’, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lábios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. Você o rodeia com os braços, traz ainda mais pra próximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, né? De que adianta continuar nesse joguinho de implicância quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? Amanhã vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daí é só guiar o rapaz até o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. ‘Dale, Fran, me fode’, pede, então, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mãos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar até a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porém, devorador de sanidade. É sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silêncio da madrugada é propício pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. É de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesão. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lábios como se nem tivesse quase se derramado só pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os próprios dedos dele estão tão firmes e fortes na carne das suas coxas que você sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que você queria encobrir pra não ecoar pelo cômodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dói, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E é só você recuperar o fôlego que começa a importuná-lo, anda, Fran, levanta.
— Tempo, tempo — ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
— Fraaan — manha, dando tapinhas nas costas dele.
— Nossa ‘cê é muito chatinha... — Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dá um selinho. — Te amo muito, okay?
— Tá, tá, tá — murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lábio em lábio quando não se importa se vai causar ruído ou não.
— Hmmm — Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. — Quentinha agora?
Você sorri, e mesmo mordendo o lábio entre os dentes para disfarçá-lo, Francisco flagra, sorri junto.
— Sim, né? — responde por ti, e não mente. — Bem melhor agora, vai dormir que é uma beleza, né, gatinha? De nada, tá? — Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchão e te abraçando por trás. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tão encharcadinho que tudo ficou. — Ah, não... Deixa eu voltar, deixa... — lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
— Vai dormir assim, é? — o questiona, entre o riso.
— Dentro de ti? — ri também, daquele jeitinho doce. — Se eu pudesse, ficava enfiado em você, bem fundo, pelo resto da minha vida.
— Bobo... — Bagunça os cabelos dele.
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geniousbh · 8 months ago
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IMPLORANDO pra vc continuar aquela ask com o Enzo lendo pra filinha/o dele e da lobinha!!!!
o seu pedido é uma ordem, meu xuxu🤝🏻💪🏻
sobre o enzo... acho que ele levaria a criação da filha muito a sério, não de ser um pai rigoroso, mas se esforçar muito pra que ela tenha uma infância com experiências de fato infantis, brincando com bonecas, casinhas, lendo livros, colorindo, se sujando, tentando, errando, continuando, etc etc. e por isso decidiram que tirariam a tv da sala e colocariam no quarto de vocês - o que não muda muito porque não são tão ligados à programas televisivos e desde namoradinhos preferem ir ao cinema pra ver filmes 🤭🤭 (algumas tradições ele faz questão de manter).
sfw esse livro dos coelhinhos é um presente que o vogrincic recebeu de um colega de trabalho, e ele achou uma graça quando folheou e viu os desenhos e a história. chegou em casa te mostrando e combinando de que colocariam a pequena pra dormir e que leriam juntinhos dela. quando chega o horário, os três tomados banho e cheirosos, dividem a cama estreita com as pelúcias dos mais variados tipos e tamanhos. você faz um carinho nos fios castanhos da menininha que chega a ronronar e repara em como o marido lê o conto - mãozinha no peito e as sobrancelhas assim / \ se encantando com cada trecho. não consegue evitar sentir o coração derreter de amores por ambos!! a filha de vocês pediria a história outras vezes, e em algumas, vocês até inventariam um pouco mais além pra entretê-la (enzo tem uma mente de titânio pr isso, já tendo escrito alguns roteiros, ele improvisa bem dms e vc agradece mentalmente por ter escolhido o homem certo pr ter uma família)
nfsw acompanhar enzo se dedicando pra pequena, sendo um pai presente, ensinando as coisas, fazendo vozes e trejeitos quando brincavam de restaurante, mexe com o seu psicológico e o seu físico. pra quem não tinha interesse em ser mãe até alguns anos atrás, querer ter um segundo era praticamente um milagre... mas você não sabe como o vogrincic vai reagir... encara ele pelo reflexo do banheiro, já encostado na cabeceira da cama e esperando vc para apagar as luzes. "amor... você não acha que o apartamento é muito grande só pra nós três?", começa, melindrosa, testando. "como assim? você acha que devíamos nos mudar, nena?", ele questiona e volta a atenção pra você. "não... mudar não, mas... - e nisso você se escora no batente da porta do banheiro e abre o robezinho, deixando exposto um conjuntinho rendado que usa por baixo - talvez... não sei... encher mais ele?", sugere. e o uruguaio sorri de canto, se arrastando pra beira da cama, te olhando e erguendo a sobrancelha "quieres otra, mami?" e você confirma com a cabeça. apesar de ser um puto a maioria das vezes, que te faz implorar, naquela noite não tinha nada disso, ele te chamava com o dedo e batia numa das coxas indicando pra você sentar, vai ficar todo eriçado quando nota que sua bct tá pingando já e te fode lento e fundo, gozando dentro duas vezes seguidas e te convencendo a dormir com ele guardadinho em ti "é pra vingar, meu amor", ele ri rouquinho na sua orelha
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avenirbeau · 3 months ago
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CHERIK SPACE AU • DISTOPIA • RETROFUTURISMO • HORROR?
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Em um futuro distante, o entretenimento para multimilionários alcança as estrelas com o Projeto Musa: planetas artificiais são criados por meio da química e astrofísica avançada, cuja atmosfera gasosa começou emulando as pinturas mais famosas da humanidade, mas pouco a pouco houve espaço para novos artistas e suas obras tão imponentes quanto exóticas — a quem estiver disposto a digerir seu preço inumano. Assim, as castas mais elevadas da sociedade ganharam seu novo lazer: pagando para observa-los de perto em excursões reservadas ou como sua própria propiedade.
A Casa Xavier é uma das mais conhecidas devotas do Novo Mecenato — adquirindo as obras mais grandiosas e incentivando esse mercado, sendo assim não houve amor maior sentido por Brian Xavier como quando descobriu os talentos do filho para a arte dos astros. Charles, quando adulto, se torna um artista de renome ao criar sua obra prima de gases ondulantes, o planeta que parecia hipnotizar a mente de todo aquele que o olhasse: "A Genosha".
Porém, uma tragédia mancha o nome dos X e enche a Casa de suspeitas: Brian, numa visita sozinho ao planeta misteriosamente tem seu limite de distância segura danificado, não sobrando nada além de ser arrastado para as ondas incandescentes, morrendo na pintura de seu único filho.
Uma década após o incidente, Genosha se torna a Musa de uma expedição do famoso trem espacial Pássaro Negro, nesta edição com a temática "1920": Seus passageiros ilustres vestidos a caráter esperaram anos para dar uma volta completa ao redor da obra, estimulados por sua história trágica como se fossem a uma mansão assombrada.
Porém, nenhum deles tinha ideia do quão vulneráveis estavam naquele ponto mais escuro do espaço: e aos olhos do grande astro, um a um começam a ser mortos cada vez que as luzes do trem se apagam.
Erik Lehnsherr é um investigador cansado da própria rotina, do trabalho, da solidão e mais que tudo, do Projeto Musa e suas quantias impensáveis de lucro, enquanto que os que vivem na Terra ficam a mercê da crueldade na qual experimentou desde a infância.
O que era para ser uma viagem seguindo a pista de um amigo num dos últimos lugares que ele gostaria de estar, se torna um crime que o agarra e envolve completamente assim que a primeira pessoa morre, tornando-o figura central para entender o que existe por trás da morte dos maiores nomes dos Novos Mecenas reunidos naquele trem.
Até que suas suspeitas miram num só alvo: Charles está a abordo. Escondido. Furtivo e misterioso ao seguir Lehnsherr pelos vagões como se o que desejasse dizer pudesse ser a salvação de todos ali, então Erik finalmente aceita ouvir o artista e logo suas primeiras impressões começam a trai-lo: além de querer provar sua inocência, Charles parece saber de coisas muito mais ocultas que a astronômia da arte.
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— Lamento informar senhores mas esta expedição está encerrada!... – Erik chama a atenção de todos ao subir em uma das mesas de uísque e elevar a voz mesmo tomado pelo medo. Então ele olha para Charles buscando aprovação com um asceno, e a determinação nos olhos doces parece o eletrizar. Ele confirma.
— O que está acontecendo? O que ele faz aqui? - A confusão de vozes só consegue trazer indignação, medo e algazarra por vários segundos, até que um homem de tapa olho e terno branco arranha seu soco inglês em uma das mesas de canto, cujos gritos calam todos de súbito — Deixem o homem falar... – ameaça soltando fumaça no ar de seu cigarro, olhando diretamente para Erik assim como todos.
— Eu... preciso que prestem atenção... – respira fundo absorvendo uma determinação sombria, até que se encontra preparado para tudo — cada um de vocês deve fechar as cortinas de todas as janelas do trem, sem excessão, não deixem nenhuma fenda da visão de fora entrar nos vagões, e acima de tudo... não olhem para Genosha!
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deathpoiscn · 10 months ago
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OPEN STARTER!! local: floresta.
Desde que recebeu o chamado de Dionísio, Josh buscou permanecer invisível em meio aos campistas. Seu único alvo todas as manhãs, aquele que buscava torturar reforçando sua presença ali, era Quíron. O filho de Thanatos sempre passava frente a casa grande, com sua bebida quente em mãos, expondo o sorriso mais cínico que era capaz conforme cumprimentava o velho Centauro. Após isso, sumia em meio a floresta ou qualquer outro canto menos frequentado. O caos no acampamento meio sangue já era o suficiente para fazê-lo feliz. Uma fenda quilométrica partindo o lugar em dois, semideuses surtando graças às vozes, um morto e um esquisito já era o suficiente para garantir sua diversão enquanto assistia tudo calado, no seu canto. Sua única lamentação foi que ninguém, em hipótese alguma, suspeitou de si. Talvez se o cão infernal não tivesse roubado a cena do assassinato, provavelmente os deuses estariam apontando para ele outra vez. Oras, já levou três campistas para conhecer seu pai, o que era mais um?
Enquanto descansava e ignorava qualquer tipo de ajuda naquele lugar, incluindo a reconstrução do próprio chalé. Josh notou a aproximação de Muse. Obviamente ninguém era maluco o suficiente para arrumar briga consigo, no máximo tentar um acerto de contas pelo passado ou buscar saber se o que dizem era realmente verdade. De qualquer modo ainda forçou uma falsa preocupação quando seu olhar encontrou o alheio. O sorriso malicioso contornando os lábios. — Coragem a sua de andar sozinhe por aqui. Não tem medo de acabar encontrando uma criatura pior que o próprio Cão por aí? — Sim. Estava se referindo a si mesmo naquele momento.
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ivanswebb · 3 months ago
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Um quadro meu com bordas de madeira
Meus poemas são cheios de morte porque escrevo todos sem nenhum estado de espírito
Seja sobre o que for, o final importará porque sempre lembro do fim, da infelicidade que habita em todos, sobretudo do vazio que habita em mim.
Entre esses textos há um pouco de terra que sai
pelos cantos do meu corpo, um gosto do futuro, sonho acordado, deitado nos momento em que quem amo declama minha ida.
Com as mãos entrelaçadas, tudo que era meu some e tudo que me envolve se torna meu símbolo, as vozes abafadas e o choro de amor esvanecido.
Tenho pena de quem fica para me ler, ao fazer morrerá logo em seguida, se sentiu tanta coisa e se admirou com o que viu, já está sem vida, com o corpo esperando para cair, e cairá sobre uma margem com fitas de ouro, um banho com ar de recomeço, tudo seu será visto de longe, nada mais.
Ficarei quieto, falar por agora é ampliar a dor.
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lagrya · 2 months ago
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Imagine Soobin
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Choi Soobin acordou num sobressalto, ainda meio desorientado, ao ouvir o barulho repentino das garotas de sua classe murmurando e soltando gritinhos estridentes. Seus olhos piscaram enquanto tentava entender o que estava acontecendo, e logo os sussurros passaram a fazer sentido. "Ele é lindo", "Será que ele tem namorada?", "Ele malha?" — as vozes ecoavam ao redor, enchendo a sala de uma energia inquieta.
Com uma leve careta de irritação, Soobin finalmente percebeu o motivo da comoção. Parado na frente da classe, com uma expressão calma e um leve sorriso nos lábios, estava um garoto. Boa altura, com os cabelos perfeitamente arrumados e uma presença que o fazia parecia ser o centro das atenções instantaneamente. Soobin revirou os olhos, já prevendo o que viria a seguir. Mais um daqueles "príncipes encantados" que as garotas adoravam idolatrar. Ele suspirou, tentando ignorar o burburinho ao seu redor.
O garoto se apresentou com um sorriso suave nos lábios:
— Oi, eu sou S/N, por favor cuidem de mim — disse, fazendo uma reverência educada.
As garotas explodiram em mais risinhos animados, e Soobin, que estava tentando ignorar tudo, notou pelo canto do olho que não eram apenas as meninas que se impressionaram. Alguns garotos também se derretiam pelo novo aluno, trocando olhares admirados entre si, enquanto S/N continuava ali, parado como um palerma na visão de Soobin. Ele revirou os olhos, soltou um suspiro irritado e voltou a deitar a cabeça na mesa, decidido a ignorar toda aquela futilidade.
"Por que tanto alvoroço?", pensou, frustrado. Com sorte, talvez ele conseguisse voltar a dormir e continuar aquele sonho com Nayeon, sua idol favorita, do qual fora abruptamente arrancado minutos atrás.
— Há um lugar vago ao lado do Sr. Choi. Você pode se sentar lá, S/N. Seja bem-vindo — anunciou o professor, apontando para a carteira vazia ao lado de Soobin.
Soobin ouviu o nome ser mencionado, mas não moveu um músculo, ainda com a cabeça encostada na mesa. "Ótimo…", ele pensou com sarcasmo, sentindo o peso do olhar de todos na sala enquanto o novo aluno, S/N, se movia em sua direção. Ele apenas fechou os olhos, tentando ignorar a nova companhia e se concentrar em voltar ao seu sonho com Nayeon.
O professor começou a dar sua matéria, o som de sua voz preenchendo a sala, mas Soobin ainda estava de cabeça baixa, tentando ignorar a presença de S/N ao seu lado. No entanto, logo sentiu algo diferente. Um sussurro suave chegou aos seus ouvidos.
— Olá.
Soobin levantou o rosto, irritado por ser interrompido de novo, mas não estava preparado para o que aconteceu a seguir. S/N havia se inclinado para mais perto do que ele imaginava, e seus rostos ficaram a poucos centímetros de distância. Seus olhos se encontraram de forma intensa, e por um momento, Soobin sentiu o mundo ao seu redor desacelerar.
Uma sensação nova, algo que ele nunca havia experimentado antes, tomou conta dele. Era como se o ar tivesse ficado mais pesado, carregado de algo indefinido, mas ao mesmo tempo, impossível de ignorar. O olhar de S/N parecia penetrar direto em sua alma, e Soobin sentiu seu coração acelerar de forma inexplicável.
S/N manteve o olhar firme nos olhos de Soobin e depois de um breve silêncio, murmurou baixinho:
— Você tem uma caneta? Acho que esqueci meu estojo…
A voz de S/N, tão próxima e suave, provocou um calafrio imediato em Sobin. Ele sentiu um arrepio subir pela espinha, e seu corpo inteiro ficou tenso. O som íntimo e quase sussurrado da voz de S/N fez seu coração disparar. Respirando fundo, Sobin tentou se recompor, desviou o olhar e, com as mãos trêmulas, começou a vasculhar sua mochila. Finalmente, ele pegou uma caneta e, sem conseguir evitar uma breve troca de olhares, a entregou a S/N em silêncio.
Pelo resto da aula, Soobin tentou a todo custo ignorar aquela sensação esquisita que havia tomado conta dele. O calafrio provocado pela voz de S/N ainda parecia presente, mesmo depois de ter lhe entregado a caneta. Ele manteve a cabeça baixa o tempo todo, evitando qualquer contato visual, concentrando-se em não levantar os olhos para o lado onde S/N estava sentado.
Mas, por mais que tentasse, o pensamento sobre aquele momento estranho e a proximidade do novo aluno continuava voltando, perturbando sua concentração.
Mas naquela mesma noite, enquanto ele dormia calmamente em seus lençóis confortáveis…
— Você prefere quando eu faço assim? — S/N pergunta segurando o membro de Soobin entre os dedos usando o mesmo tom suave e erótica que tinha mexido com ele. Soobin consegue assentir sentindo seu pau doer com o aperto que o outro garoto mantinha sobre ele.
S/N estava ajoelhado entre suas pernas e Soobin que observava o rosto corado do garoto de cima, a boca dele levemente aberta se aproximando da ponta de seu pau com resquícios de pré-gozo e cuspe nos cantos do tempo que eles já estavam naquilo. Quando os lábios de S/N encontra a cabeça rosada do pau de Soobin ele solta um gemido arrastado que se intensificou ainda mais quando o garoto abaixo seguiu com movimentos cada vez mais rápidos
Ele estava no céu, claro que ele já tinha sido chupado por uma garota um tempo antes daquilo, mas definitivamente estava sendo muito melhor. S/N era um profissional usando suas mãos e garganta ao mesmo tempo para proporcionar o máximo de prazer que Soobin poderia aguentar.
— S/N, eu vou…
S/N afastou a boca por um segundo olhando bem fundo nos olhos de Soobin enquanto continuava seus movimentos com ambas as mãos.
— Onde você quer gozar? Na minha boquinha ou na minha cara? — S/N bateu com o membro de Soobin contra o rosto dando pequenas lambidinhas na extensão, e caralho, aquilo tinha sido a coisa mais safada que alguém já tinha feito com seu pau.
— Posso encher esse seu rostinho de porra? — Ele pergunta segurando as o queixo de S/N e se levantando da beirada da cama logo em seguida assumindo os movimentos em seu próprio pau, mas não sem antes de dar mais duas batidinhas contra a bochecha esquerda do garoto com toda sua extensão.
— Pode fazer o que quiser comigo Soobi…
Aquelas palavras…, por deus…
Soobin sentiu uma onda de excitação crescendo dentro dele, enquanto suas pernas tremiam ligeiramente. Ele estava completamente imerso na onda de prazer que S/N tinha criado sobre ele. Cada respiração se tornava mais profunda e mais rápida, e…
O mais alto gemeu jogando a cabeça para trás. Fios de esperma foram despejados no rostinho perfeito de S/N.
E antes que mais alguma coisa pudesse acontecer…
Soobin acordou num sobressalto, com o coração disparado e a mente confusa. O que tinha acabado de acontecer? Ele mal podia acreditar que tinha sonhado com um garoto que acabara de conhecer. O rosto de S/N, manchado de seu esperma, ainda estava vívido em sua mente, e as baixarias do sonho o deixou atordoado.
Sentou-se na cama observando sua ereção que doía ao se pressionar contra o short de dormir. Era só um sonho, mas por que parecia tão real?
Soobin esfregou o rosto com as mãos, tentando se acalmar. "Isso não pode ser verdade", pensou, olhando pela janela e tentando se distrair com o mundo lá fora. Mas a imagem de S/N continuava a flutuar em sua mente, fazendo seu rosto esquentar. Isso definitivamente não podia acontecer de novo…
Mas aconteceu.
Durante o mês inteiro que se seguiu desde a chegada de S/N, Soobin estava enlouquecendo. Os sonhos apareciam toda noite, cada um mais intenso que o anterior. Em alguns deles, S/N o chupava com aquela boca perfeita. Em outros Soobin o fodia em posições que ele nem ao menos conhecia, mas seus favoritos, e ele nunca admitiria isso, eram os que S/N cavalgava seu pau com vontade, sentando forte até os quadris de Soobin estarem doendo pelos impactos.
Ele era um pervertido, e estava com um grande problema. Soobin não conseguia parar de pensar em S/N, e esses pensamentos frequentemente se tornavam mais ousados do que ele gostaria de admitir. Cada olhar, cada sorriso, o fazia imaginar cenários que o deixavam inquieto.
As noites eram especialmente desafiadoras. Após os sonhos repetidos e vívidos, Soobin se via emaranhado em sentimentos de desejo e culpa. Ele sabia que era apenas um garoto que estava começando a entender sua sexualidade, tinha aceitado isso, mas S/N despertava nele uma curiosidade que o deixava em conflito.
Soobin tentava se distrair com estudos e atividades nas aulas, mas a insistência de S/N em eles serem amigos, não estava ajudando… Ele se pegava pensando em como seria estar mais próximo, como seria tocar a pele dele de verdade, ou ouvir sua risada de perto. Esses pensamentos o deixavam nervoso, e ele se sentia envergonhado por desejar algo que, até então, nunca havia sentido por nenhum garoto.
Com o tempo, Soobin tinha achado uma maneira de se controlar perto de S/N. Eles estavam desfrutando de uma amizade saudável, cheia de risadas e conversas descontraídas diferente do climão entre eles nos primeiros dias, sem qualquer evento estranho que os deixasse desconfortáveis. No entanto, essa calmaria foi colocada à prova quando S/N sugeriu que eles fizessem um trabalho do professor Yoohan em dupla na casa de Soobin.
A ideia de passar um tempo a sós com S/N deixou Soobin em um estado de alerta. Ele se forçou a parecer tranquilo, mas sua mente estava em frenesi, pensando em todas as possíveis situações que poderiam acontecer. A expectativa de ter S/N em sua casa, a possibilidade de toques acidentais e a intimidade do ambiente o deixaram ansioso.
Ele estava ferrado… 
Soobin abriu a porta de casa com as mãos tremendo, os dedos quase escorregando na maçaneta. Ele mal conseguia controlar o nervosismo que o dominava a cada segundo, como se a simples presença de S/N poucos centímetros ao seu lado dele fosse capaz de fazê-lo gozar ali mesmo. Claro que o pau de Soobin estava duro e ele tentava com todo esforço esconder esse detalhe.
Ele entrou na casa, ainda sem coragem de olhar para S/N, que o seguia de perto. O som de passos atrás de si fazia o coração de Soobin bater mais rápido.
— Mãe, trouxe um amigo — disse Soobin, a voz um pouco mais firme do que suas mãos trêmulas. — Vamos fazer um trabalho para a aula de química.
Ele tentou soar natural, mas o peso da presença de S/N tão perto dificultava a tarefa de manter a calma. Sua mãe, que estava na cozinha preparando algo, gritou de volta:
— Certo, querido! Precisa de alguma coisa?
— Não, estamos bem. Vamos para o meu quarto, tudo bem?
Sua mãe apenas murmurou algo afirmativo, e Soobin fez um gesto rápido com a cabeça, indicando para S/N segui-lo até o quarto.
— Está tudo bem, Soobi? — S/N perguntou quando chegaram no andar de cima. Apenas o som da voz de S/N chamando-o pelo mesmo apelido do sonho fez seu pau se pressionar contra a calça do uniforme escolar. Choi Soobin era um patético pervertido!!
Soobin se virou lentamente, seu olhar finalmente encontrando o de S/N. Ele respirou fundo, tentando acalmar os pensamentos pervertidos que corriam soltos em sua mente.
— Eu… eu estou bem — gaguejou, tentando soar convincente. — Só preciso usar o banheiro rapidinho, esse é meu quarto, pode ir organizando as coisas, por favor.
Ele apontou para a porta do quarto logo à frente enquanto, sem esperar por uma resposta, praticamente correu para o banheiro, fechando a porta atrás de si. Ele se apoiou na pia, olhando para o próprio reflexo no espelho. Seu rosto estava levemente corado, e ele se sentia como um virgem preso com a garota mais gostosa da sala. "Por que eu estou assim, é só o S/N?", pensou, encarando a protuberância entre as pernas. "Eu só preciso focar no trabalho… é só um trabalho de química", repetiu para si mesmo, tentando se convencer.
Do outro lado da porta, ele sabia que S/N estava no seu quarto, organizando os livros e materiais, completamente alheio à confusão interna de Soobin. Ele molhou o rosto com água fria, respirando fundo, tentando se acalmar antes de voltar para o quarto.
Era só um trabalho, afinal… ou pelo menos era isso que ele tentava acreditar.
Soobin respirou fundo mais uma vez, sentindo a água fria escorrer pelo rosto, ele se encarou no espelho por alguns segundos, como se esperasse que aquilo o ajudasse a se recompor.
"É só um trabalho", repetiu mentalmente. Mas, no fundo, sabia que não era apenas isso. Algo em S/N mexia com ele de uma forma que ele nunca tinha experimentado antes. A proximidade, os olhares trocados, e até a simples presença de S/N o deixavam inquieto, excitado, confuso.
Secou o rosto com a toalha, tentando deixar de lado aquele nervosismo e, finalmente, saiu do banheiro.
Mas quem quer que fosse o deus que governava o cosmos, com toda certeza odiava Soobin…
Quando ele voltou para o quarto, seus olhos se depararam com uma visão que fez seu sangue gelar. S/N estava deitado em sua cama, se contorcendo levemente, como se estivesse apenas se ajeitando. A blusa dele tinha subido um pouco, revelando uma porção de sua cintura, a pele suave visível sob a luz fraca do quarto. Seus olhos estavam fechados, e seu rosto exibia uma expressão serena, com uma sugestão de sorriso nos lábios, como se estivesse sonhando com algo agradável.
Soobin sentiu o chão desaparecer sob seus pés por um breve instante. Ele engoliu em seco, tentando desviar o olhar, mas não conseguia. Seu coração parecia um tambor dentro do peito, e sua mente se recusava a focar em qualquer outra coisa que não fosse a figura de S/N em sua cama.
"Por que ele tem que fazer isso comigo?" Soobin pensou, a irritação se misturando com a excitação dentro dele. Não que S/N estivesse fazendo algo de propósito, mas a proximidade, a forma como ele parecia relaxado e à vontade, deixava Soobin ainda mais nervoso e consciente de seus próprios sentimentos.
Ele respirou fundo, tentando se recompor, mas a visão de S/N tão próximo e vulnerável na cama fez com que fosse difícil encontrar o equilíbrio.
— S/N… — murmurou, a voz saindo mais rouca do que ele pretendia.
S/N abriu os olhos lentamente, a expressão de calma permanecendo no rosto, enquanto olhava para Soobin com uma curiosidade suave, como se nada estivesse fora do normal. Soobin sabia que, por mais que tentasse esconder, aquele momento já estava longe de ser apenas sobre um "trabalho de química".
— Sua cama é uma delícia, Soobi… — murmurou S/N com um sorriso sonolento, a voz baixa e tranquila, enquanto se ajeitava mais confortavelmente entre os travesseiros.
Soobin sentiu um arrepio percorrer sua espinha, aquele maldito apelido outra vez…
Ele tentou se manter a compostura, sem querer que a ereção que tinha acabado se sumir voltase com força total, mas tudo parecia ficar mais difícil a cada segundo. O jeito descontraído de S/N, deitado ali na sua cama, como se fosse o lugar mais confortável do mundo, estava mexendo com ele de uma maneira que Soobin não sabia como lidar.
— Ah… que bom que… que você gostou — respondeu Soobin se aproximando dos materiais que S/N tinha organizado na mesinha. Ele tentou focar em qualquer outra coisa — nos livros de química, no relógio na parede, em qualquer coisa que o distraísse da presença de S/N.
S/N riu baixinho, aquele som suave que parecia fazer o peito de Soobin apertar ainda mais. Ele se sentou devagar, ajeitando a blusa que tinha subido um pouco, o sorriso travesso nos lábios quando ele agarrou o braço de Soobin e o puxou para junto dele, na cama
S/N riu baixinho sentando-se devagar, ajeitando a blusa que havia subido, mas com um sorriso travesso nos lábios. De repente, ele agarrou o braço de Soobin com firmeza e, num gesto rápido, o puxou para junto dele na cama.
Soobin se desequilibrou, caindo de lado ao ser puxado. Seu corpo ficou colado ao de S/N, e ele sentiu o calor imediato da proximidade. O coração dele batia forte, cada segundo ao lado de S/N parecia mais surreal. Eles estavam tão perto que Soobin conseguia sentir a respiração calma de S/N contra sua pele, e o calor entre eles parecia aumentar a tensão no ar.
— O que você tá fazendo? — Soobin murmurou, a voz vacilante, tentando manter o controle da situação.
— Relaxa, Soobi — disse S/N, ainda com aquele sorriso travesso. — A gente pode fazer o trabalho depois… agora, só fica aqui comigo um pouco.
Antes que Soobin pudesse protestar ou mesmo processar o que estava acontecendo, S/N se virou de costas para ele, se aconchegando mais perto. Com um movimento suave, S/N incentivou Soobin a passar os braços em volta de sua cintura. Soobin hesitou por um segundo, mas, quase instintivamente, acabou cedendo, sentindo o calor do corpo de S/N contra o seu.
Seu coração batia descontrolado, e ele sentiu uma onda de calor subir pelo rosto, tão intensa que ele pensou que poderia explodir a qualquer momento. Se ele fosse um personagem de anime, com certeza estaria agora em uma daquelas cenas em que o nariz transbordaria sangue.
Cada pequena sensação era amplificada — o toque suave da pele de S/N, a respiração calma, o cheiro leve de seu perfume. Soobin sentia o sangue ser bombeado involuntariamente para o lugar errado, ele estava completamente perdido, incapaz de pensar em qualquer coisa que não fosse o fato de que estava ali, abraçando S/N, a bunda dele tão próxima de seu pau…
— Viu? Não é tão ruim — murmurou S/N, e ao se aconchegar mais perto, sentiu a protuberância de Soobin se pressionar contra sua bunda. O tamanho o pegou de surpresa, mas ele estava tão desesperado por Soobin desde a primeira vez que o viu que aquilo não seria um problema. — Olha só, Soobi… — S/N continuou, sua voz baixa e provocativa. — Parece que você está gostando disso.
Então, S/N começou a fazer movimentos sutis, provocativos, esfregando sua bunda contra o membro vestido de Soobin. A cada movimento, Soobin sentia seu coração disparar ainda mais, a sensação de calor subindo pelo rosto e o desejo tomando conta de sua mente.
— S-S/N…, se você não parar agora…, eu vou… — Soobin gaguejou, lutando para encontrar palavras que fizessem sentido, mas tudo que conseguia pensar era na proximidade e na sensação de estar ali, daquele jeito.
— Vai o quê, Soobi? — S/N provocou, olhando por cima do ombro com um sorriso travesso. — Sua mãe está em casa, lembra? Não podemos fazer muito barulho.
Soobin sentiu o sangue ferver. Ele queria protestar, ele sabia que o garoto estava certo, mas a maneira como S/N claramente o desafiava o deixava completamente sem palavras e o jeito que S/N se movia, provocando-o a cada rebolada em seu membro, estava testando todos os seus limites.
— É sério… — Soobin tentou se firmar, mas a sua voz estava quase inaudível. — Se você continuar assim…
— Se eu continuar assim, o que vai acontecer? — S/N virou-se completamente, encarando Soobin com um olhar brincalhão que desafiava qualquer resistência que ele ainda tentasse manter.
Soobin estava cansado daquele joguinho.
Ele atacou os lábios de S/N com uma urgência que surpreendeu até mesmo a ele. O beijo começou de forma desajeitada, Soobin sentiu um arrepio percorrer seu corpo enquanto S/N reagiu instantaneamente, fechando os olhos e se deixando levar.
A sensação dos lábios de S/N era macia e convidativa. Soobin, um pouco hesitante no início, logo deixou a incerteza de lado e porra, como era bom. Ele pressionou os lábios com mais intensidade, fazendo S/N gemer baixinho em resposta. Esse som enviou uma onda de euforia pela espinha de Soobin, aumentando seu desejo de arrancar cada vez mais sons daquela boca perfeita.
As mãos de S/N deslizaram pelo pescoço de Soobin, puxando-o para mais perto, enquanto a outra mão se apoiava em seu peito. Soobin acabou em cima dele, entre suas pernas determinado a explorar cada canto da boca do garoto, deslizando sua língua suavemente ao longo da linha dos lábios de S/N, pedindo passagem. Quando S/N abriu a boca, a língua dele se encontrou com a de Soobin, e um calor indescritível tomou conta do espaço entre eles.
Finalmente, quando a necessidade de ar se tornou evidente, os dois se separaram lentamente, mas ainda com os lábios quase se tocando, ofegantes e com os rostos próximos. Com a mente enevoada pela excitação, ele moveu sua atenção dos lábios de S/N para seu pescoço, explorando essa nova área com a mesma determinação. Ele começou a beijar suavemente a pele delicada, pressionando os lábios contra a suavidade do pescoço de S/N. A textura da pele dele era quente e convidativa.
— Soobin… — S/N murmurou, enquanto fechava os olhos e se entregava àquela sensação deliciosa.
— Soobi, continue me chamando de Soobi, por favor — A maneira como S/N disse seu nome não o deixou tão excitado quanto o maldito apelido, o que era estranho, pois só uma letra era retirada, mas enfim…
— Claro, Soobi…
— Eu quero te foder S/N, eu quero muito comer você…
— Sua mãe…
— Ela não vai ouvir se você ficar quieto…
Soobin voltou a beijar S/N, e em poucos minutos os dois estavam completamente sem roupas, o pau dele pressionando contra a entrada do outro abrindo caminho contra suas paredes.
— Tão apertado…
Aquela não era a primeira vez de S/N, mas era a primeira com um tão grande. Na primeira estocada ele quase soltou um grito com a dor que o invadia, mas Soobin foi rápido em tapar sua boca com uma das mãos, sem parar as estocadas seguintes nem por um segundo.
— Soobi… — Ele sussurrou contra a mão grande do garoto. — Devagar…
Mas o ritmo de Soobin só aumentava, o prazer tão bom deixava sua mente sem espaço para qualquer outro pensamento, mesmo o do barulho constante das peles se chocando.
— Eu vou gozar…
Soobin anuncia contra o ouvido de S/N e retirando a mão de sua boca, então os gemidos, mesmo que baixos, são libertados. S/N sente que também está perto, mesmo achando que não gozaria sem se tocar.
Então, em um último movimento sincronizado, Soobin e S/N atingiram seu clímax juntos. A onda de prazer os envolveu como uma explosão. Ambos ficaram sem fôlego, ofegantes e surpresos com a intensidade daquele momento. Soobin se retirou de S/N lentamente recebendo mais um gemido e sorriu acariciando o rosto dele.
Os olhares se encontraram e ele viu em S/N não apenas um amigo, definitivamente não mais um amigo…
— Acho que pulamos algumas etapas, mas você quer sair comigo na sexta? Tem um filme novo… — Soobin começou a se atrapalhar nas palavras, sua voz vacilante revelando a ansiedade que sentia.
S/N sorriu amplamente, interrompendo-o:
— Sim! Com certeza, eu adoraria!
O entusiasmo foi abruptamente interrompido pela voz da mãe de Soobin ecoando do andar de baixo:
— Os dois, desçam aqui agora mesmo!
A expressão de S/N mudou, e Soobin sentiu seu coração disparar. Ele trocou um olhar rápido com S/N:
— Será que ela ouviu? — Soobin murmurou, sua voz um pouco trêmula.
— Espero que não… — S/N respondeu, tentando forçar um sorriso tranquilizador. Mas logo eles relaxaram quando a mãe de Soobin continuou:
— Fiz lasanha, está quentinha! 
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inutilidadeaflorada · 20 days ago
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Para Sempre Hinos de Teu Arrependimento
Lástima por lástima, me despi do teu beijo Desdobrando outra vez as vozes que me miram Uma caça, um pai, um futuro e um acaso A beira de uma valsa esclarecida e mediúnica
Não mais mera gentileza, declínio A intenção de hoje afogará o alívio E todo peito que te recebe é uma gaiola E todo encanto é armadilha para Narcisos
Relevância para quem me olha Como se pesasse gado Suficientemente hábil para o sacrifício Dizem antes de entregar peças de cobre envelhecidas
Me deixe em um canto e eu me dissiparei Pelas tuas cordas vocais ganhando som Me deixe eternizando em versos Para que seja facultativo nesse museu
Apenas um gesto teu é suficiente para me intoxicar Me cubra com os sabores de feridas Caminhará empunhando um cinzeiro Do modo em que fosse afetuoso a coroas
A anatomia de cada nome que dita Destrói a primavera que acho que me pertence Um ritmo incapaz de ser previsto Era admirar flashes da lua nas tuas pupilas
O microcosmos não é domesticável Fora da europa, fora de Órbita Um grande espelho ruminando o horizonte Adestra-lo ao divã nosso de cada imprudência
Identifico este hiato: Deveria ser diálogo Mas eu não deixo ninguém articular frases Estou preso aos desdobramentos dos males do mundo Antes contradição do que insights. Para sempre Selene!
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twistedcrumbs · 6 months ago
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Vc pode fazer o Jade,Vil e Jamil com uma namorada inspirada na Rosaria de Genshin Impact?
Nossa, eu comecei a pensar sobre isso e simplesmente me apaixonei pelo conceito, pois de acordo com as vozes da minha cabeça encaixa muito bem! Talvez eu me delongue com o Jade, mas eu tô meio dominada por isso e não consegui me aguentar. Além de que quero escrever mais.
Eu amo os Tweels, mas acho tão complicado escrever pra eles, sempre acho que tudo que faço pro Jade e pro Floyd fica caricato 😅 não sei escrever para o Jamil e talvez eu tenha lido errado e escrito algo voltado pra um relacionamento pré namoro e não um namoro. DESCULPA foi o TDH
Atenção ao fato de que os personagens são adultos e que Azul transformou o Monstro em uma franquia para lavar dinheiro e fazer outras coisas suspeitas…
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Jade Leech
Apenas imagine, a atmosfera do Lounge é tão calorosa quanto pode ser como todos os dias.
O jazz suave toca uma oitava abaixo como sempre, acompanhado do timbre melodioso de uma cantora adorável que está de pé ao lado do piano sob o holofote do palco vestida em um vestido prateado brilhante.
Floyd está se divertindo rente ao piano, arrancando suspiros de alguns espectadores que o encaram sob um olhar atento enquanto ele consta alheio, importando-se tão somente em fazer com que a cantora no palco seguisse seu compasso melodioso ao mesmo tempo ela o olhava de canto irritada, porém impotente a armadilha musical do tritão.
Azul deu alguns gracejos pelo estabelecimento, cumprimentando seus clientes mais fiéis e os recém chegados sob a meia luz colorida com um sorriso caloroso. Reforçando seus contatos, adiantando a pauta dos “atendimentos” da noite e se portando como a figura pública do momento, afinal, aquele era o seu território da caça.
Felizmente, ele já se retirou rumo ao escritório privado, e você, bom, você dá graças a Deus por isso pois, apesar de reconhecer que ele é bom no que faz, não suporta a faceta super social, política e venenosa de seu parceiro de negócios.
Você estava alheia ao mundo exterior, apenas contemplando os próprios pensamentos quando um Negroni aparentemente é arrastado languidamente pelo balcão em sua direção por dedos compridos e precisos.
Você encara a bebida por alguns segundos e então seus olhos sobem em direção a quem tão graciosamente lhe ofereceu e se depara com um sorriso subserviente encantador e um par olhos bicolores extremamente astutos.
Jade Leech.
Como poderia ter se esquecido dele por um momento?
Jade está no bar hoje, ele era o gerente do estabelecimento principal e costuma servir às mesas e coordenar os demais empregados, mas o bar parece ter se tornado o lugar favorito dele no salão durante os últimos tempos.
Ele apenas se contentava em permanecer lá de pé, silenciosamente preparando as bebidas e drinks com muita maestria enquanto observava o estabelecimento com um sorriso educado. Nada lhe passa despercebido ao olhar.
Você assiste com desinteresse a noite se desenrolar, enquanto preguiçosamente espera sua deixa para ação.
Apesar de já fazer relativamente um bom tempo, você ainda não sabe muito bem de como seu caminho cruzou o daqueles tritões e o restaurante chique deles. Mas, foi certeira a maneira que o estranho grupo de sorrisos mal intencionados e atitudes de flagrante segundas intenções ao fingir ajudar desesperados chamou a sua atenção.
Não era de se reclamar, agir como parceira de Azul Ashengrotto não era de todo um mal.
Além disso, não era como se você se importasse realmente com a ética dos negócios deles.
Céus, Jade está encantando por você desde a primeira vez que te viu no momento em que Azul lhe apresentou aos gêmeos como uma nova parceira em alguns negócios eventuais.
Tudo a respeito de você, do seu jeito misterioso e a forma com que age o excita e o encanta. Tudo mesmo, o jeito que se move e até como respira.
É incomum a Jade, pois de início ele não acredita que possa te achar digna de tal atenção quando Azul a apresenta, mas ele acredita no julgamento de Ashengrotto.
Você não parecia ser o tipo de pessoa com uma personalidade brilhante ou sequer nenhuma particularidade intrigante, mas se Azul disse que você ajudaria alavancar os negócios e que ainda cuidaria das eventuais situações… “indesejadas” Então deveria ser notável ao seu próprio modo e isso merece ser respeitado.
Sendo assim, Leech toma um tempo para te estudar com calma, de cima a baixo pelo tempo necessário, você percebe o que ele está fazendo e isso o deixa agitado, poucos prestam atenção suficiente para notá-lo.
A sua postura distante enquanto você olha vagamente para os três e com um cigarro entre os dedos parecendo tão inacessível ao resto do mundo o intriga e você o atrai como uma mariposa na luz.
Então, passam os dias, semanas, meses e ele descobre as suas diversas camadas.
A princípio, você aparenta um particular desinteresse letárgico a tudo, mas debaixo disso há escondido um senso de humor ácido, uma boca munida de palavras cortantes prontas para lançar maldições em nome dos poderosos sete e cheia de respostas muito afiadas para tudo.
Ele gosta de como você é honesta consigo mesma e não finge ter a mínima motivação para coisas que não lhe interessam. As suas interações com as firulas e enfeites bonitos de Azul são sempre muito estimulantes de se assistir. Ele garante.
Você lembra um pouco ele de Floyd, sempre reclamando de seu trabalho, mas ao contrário do irmão, você sempre, Independentemente, do quão irritante faça parecer, sempre o faz com uma incrível má estria, Jade a respeita e principalmente confia em você devido a isso.
Em particular, o seu método de lidar com as coisas o fascina e excita.
Não diria que ele está simplesmente apaixonado. É mais complexo que isso, mas ao mesmo tempo tão bobo quanto.
Além disso, há identificação da parte de ambos, pois os dois são pessoas que valorizam muito as ações, muito mais do que quaisquer palavras, apesar de externalizar isso de formas diferentes.
É uma coisa que meio que se complementa, sabe? Jade simpatiza muito com isso.
Falando em atos de serviço, ele gosta muito que você acolha todas as demonstrações dele sem nem questionar, recebendo todas elas com nada mais do que uma olhada cética e enfadada, mas sem nunca se opor negativamente.
Bom, a não ser que se trate de algo relacionado a seu trabalho. Pois, no caso, parafraseando suas próprias palavras: “será mais trabalhoso o enviar para que lhe ajude do que simplesmente o fazer sozinha”.
Jade particularmente discorda do seu ponto, já que garante ser bem proficiente em vários tipos de assuntos diferentes, mas você não está negociando. Uma pena.
É comum você estar solitária no bar e ele te prepara uma bebida saborosa.
Aliás, você o agradece muito por expandir o seu universo alcoólico. Um vinho clássico é sempre uma boa pedida, mas não dá pra negar um bom Martini, um Negroni bem feito ou um Cosmopolitan.
Ainda mais se for feito pelas mãos habilidosas do braço direito de Azul.
Ele também nunca deixa suas mãos estarem ocupadas. Precisa carregar algo? Jade já se encarregou disso antes que você sequer se levantasse.
Está prestes a colocar a piteira do cigarro na boca? Jade já está à sua disposição, retirando a luva da mão direita e prestes a se inclinar em sua direção para acender seu cigarro.
O olhar que ele te direciona é incerto, mas exala um sentimento de contradição que te faz querer zombar. Ao mesmo tempo que é ávido e perigoso, parece tão doce e bobo, adolescente para ser mais preciso.
É delicioso.
Nesse momento você apenas revira os olhos lançando um comentário afiado e soprando fumaça no rosto dele antes de dar meia volta e sair.
Jade fica lá parado, reverenciando o seu andar sinuoso e felino acompanhando o som dos saltos contra o piso por mais alguns segundos, encarando você com um sorriso cheio de dentes.
Leech gosta muito de como os momentos com você são duais e ele nunca sabe o que esperar, a ansiedade constante de estar ao seu lado é viciante e ele vive a espera disso nas noites pelo Lounge.
Mas não é só isso, ele realmente desfruta bastante do confortante silêncio que existe entre vocês.
É maravilhoso apenas poder ficar parado ao seu lado compartilhando algo que palavras não seriam suficientes para sequer começar a explicar.
Na opinião de Floyd é estranho pra caralho ver o irmão sentado do seu lado calado enquanto você fuma, sem trocar uma única palavra sequer.
Mas essa estranha relação tácita funciona muito bem para ambos.
Ao entrar na sala de Azul, você sempre se deparará com ele fazendo um comentário duro sobre suas supostas intenções de roubar o braço direito dele por baixo de seus tentáculos.
Você não poderia se importar menos com os chiados dele.
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Jamil Viper
Jamil caminhou passos silenciosos pelo corredor longo. O Palácio estava tão calmo que mais aparentava uma sombra abandonada, diferentemente da construção viva e alegre cria de servos sorrindo e crianças brincando pelos numerosos cômodos.
Ele passou a mão pelas madeixas de cabelo soltas e soltou um suspiro cansado. Seus olhos ardiam de sono, mas algo tão trivial não poderia importar menos ante a falta de companhias para observar.
Ele estreitou as pálpebras e tentou focar o olhar na direção do quarto do príncipe Kalim. Quando deu-se por conta do vulto negro parado rente à porta, colocou-se em completo estado de alerta.
A adrenalina percorreu seu corpo. Quantas milhares de vezes aquilo já não havia acontecido? Provavelmente fruto de um descuido, mas que preço alto a pagar por esse simples descuido?
Deste modo, ele se adiantou correndo em disparada pelo corredor em passos muito rápidos e leves para surpreender o intruso parado rente à porta.
Então, ao se aproximar... seus olhos se arregalaram e uma súbita calma. e ele percebe que simplesmente é você. Ali parada em frente à porta do Príncipe, olhando para a luz da lua que irradia pelas janelas abertas, montando uma guarda silenciosa, mas muito atenta, enquanto fuma um cigarro.
Você olha para ele sem demonstrar muito interesse, como se ele fosse meramente mais uma das sombras da noite, e, com um descaso, pergunta:
“você não deveria estar dormindo?”
Jamil solta um riso abafado pela pequena confusão momentânea que os anos de preocupação lhe acarretam, tudo relacionado a Kalim e ao bem estar do príncipe e um potencial gatilho para preocupações e temores.
Após reorganizar os pensamentos, Jamil dá de ombros ao passo em que caminha em sua direção e observa com cuidado você o oferecer uma garrafa de vinho da mais alta qualidade, a qual ele bebe sem hesitar
Vocês ficam lado a lado encostados na porta glamourosa, decorada com peças de joias e detalhes em ouro que refletem de uma maneira bela a fraca luz da lua, ao mesmo tempo em que, do outro lado, Kalil descansa calmamente.
Jamil assume o posto vigilante ao seu lado e, assim, vocês permanecem encostados na parede no mais profundo silêncio.
Algumas coisas nunca vão mudar.
Você fazia parte da guarda real e merecidamente, acabou designada para acompanhar o príncipe herdeiro como sua guardiã pessoal.
Tudo culpa de um certo infortúnio que podem ser lido como uma tentativa de assassinato onde você, muito prontamente, salvou o príncipe mais velho.
De início, Jamil não sabia muito bem o que pensar de você, apesar da sua presença única, era alguém difícil de ler. E olha que ele tentou. Era difícil confiar facilmente, tudo pareceu tão conveniente…
Então, a princípio ele apenas se mantém distante, observando as suas ações e encarou como se fosse mais um incômodo.
Afinal ele já tem que lidar diariamente com os caprichos de Kalim e isso já é tão estressante e demanda tanto dele, que a primeira coisa que ele imaginou quando ele descobriu que você estaria seguindo os dois para cima e para baixo, foi que isso tornaria o Jamil mais ocupado do que um dia esteve.
Pois conhecendo bem o amigo de longa data, ele daria um jeito de arrastar você para o que quer que passasse em sua cabeça oca no momento.
E tudo apenas se agravou quando Jamil descobriu a sua propensão a sempre reclamar de tudo. Principalmente do seu trabalho e das coisas que você tem que fazer e de todas as coisas que o Kalim faz ou deixa de fazer.
Apesar disso, Jamil respeita o seu senso de responsabilidade pois mesmo com todas as suas reclamações, você nunca deixou de prestar seu trabalho ou de fazê-lo com muita maestria.
Ele não entende bem o porquê dessa sua fachada desinteressada quando você demonstra com suas ações e dedicação estar satisfeita com o trabalho e estranhamente gostar, mas não pergunta. Todo mundo tem as próprias coisa para lidar.
Jamil sempre nota que, apesar de parecer sempre olhando que você está olhando para os lados e dispersa, na verdade, você está sempre muito atenta aos arredores e, principalmente, às necessidades de Kalim, até mesmo antecipando coisas que ele pensou fazer para o príncipe ou que o príncipe precisava.
Ele gosta disso e se arrepende de pensar que você seria peso. Na verdade, ele vê tudo como uma oportunidade de finalmente poder descansar um pouco e focar em viver a própria vida, já que Kalim teria outra pessoa em quem se apoiar.
Mas não é como se ele conseguisse fazer isso de verdade. Passar o bastão não seria fácil como imaginava, ser os pés e braços do príncipe mais velho já havia se tornado parte dele.
Você pode até perceber e, mesmo sem saber dos pormenores da relação, tenta deixar as coisas mais leves para Jamil, não é exatamente um trabalho extra, considerando o quanto você é grata a família Al-asim e se importa com o filho mais velho. Então não te incomoda assistir o preparados refeições para garantir que tudo esteja limpo de qualquer substância, cuidar dos arredores, fazer rondas a noite para garantir o sono tranquilo de Kalim e cuidar de quem se atreva a cruzar o caminho do príncipe, novamente, não é como se Jamil simplesmente consegue te deixar assumir.
Contudo, é reconfortante saber que ele não tem que fazer tudo sozinho.
Jamil não questiona a forma com a qual você faz as coisas, mas silenciosamente admira.
Às vezes, ele puxa papo com você. Começou aos poucos, mas vocês conversam eventualmente. Não é frequente se Kalim não estiver por perto, fazendo fluir um assunto entre os três, pois os dois não enxergam motivos para conversar e jogar muito papo fora, principalmente durante o trabalho.
Assim como com o Jade, você compartilha uma cumplicidade silenciosa com Jamil.
Mas aos poucos ele nota que talvez esteja começando a gostar um pouco demais da sua companhia e da forma que você é sempre tão atenta mesmo não aparentando e como tenta ajudá-lo a superar a sua situação e ter um pouco mais de tempo livre, um pouco mais de tempo para si, de agir como indivíduo.
Ele ainda tenta questionar sempre que pode, mas você simplesmente fala que o príncipe não demanda tantos cuidados e que consegue bem lidar com tudo, argumentando que Kalim não é uma criança, e que como os dois são adultos, eles deveriam cuidar dos seus próprios assuntos.
Além disso, Jamil também descobre que pode ser muito divertido se juntar ao seu lado. Enquanto bebe um drink, uma bebida qualquer ou um bom vinho, e te escuta fazer comentários afiados e praguejar sobre algumas coisas que acontecem no castelo.
Contudo, ele reprova veementemente o seu vício em bebidas. Prepare o ouvido para escutar uma bronca sempre que ele sentir o menor traço de álcool em você durante seus turnos.
Jamil não precebe, mas ele tende a se soltar um pouco mais ao seu lado, quando ambos estao sozinhos.
E bom porder comentar alguma idiotice ou simplesmente reclamar das coisas para alguém, principalmente quando você não parece se importar.
No geral ele aprecia muito sua companhia e suas personalidades tem um viés parecido, que faz com que ele se sinta muito confortável ao seu lado.
Quem sabe se com o passar do tempo vocês não se tornem realmente próximos, heim?
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artmiabynana · 3 months ago
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Disserte sobre o Enzo pedindo para mulher dele sentar na cara dele
Oioi anon!💞
Te odeio pq esse tópico é muito sensível pra mim e eu vivo pensando nele, afinal o Enzo tem um nariz avantajado né 🙁
Segundo as vozes da minha cabeça...
A 1° vez que ele lhe pediu, foi quando estavam em um pós almoço de família durante as férias na praia (adoro a praia) e tinham ido tirar um cochilinho no andar de cima.
Acordaram mais cedo que a maioria do pessoal da casa e ficaram conversando, jogando assunto fora, ainda bem grudadinhos e com pouco roupa por conta do calor. Você com um biquíni bonitinho por baixo de um vestido soltinho (sabem aqueles tecidinhos bem leves e que tem as alças bem finas, pois bem) e ele somente de calção de banho.
Estavam no maior chamego, cheio de beijinhos pelos lábios, pelo pescoço, pelo rosto, e tudo estava tranquilinho, mas o b.o foi quando o nosso putifero se empolgou e deixou você por cima dele. Tu tentou se afastar, querendo interromper antes mesmo que começasse, mas ele te olha com aquela cara de 🙁🙁🙁 só um pouquinho, neña e você fica toda ok, só um pouco. Não dura nada e quando percebe ele já tá mamando no seu peito igual um gatinho faminto, tendo que tampar a sua boca pra você não gemer alto demais.
Literalmente fecha as mãos na sua bunda, travando o seu quadril *em cima* do pau duro dele, impedindo você de se mexer pra rebolar, evitando ele de perder ainda mais o controle. Quando termina por estar satisfeito, admira os seios machucadinhos com um sorrisinho de canto (foto pra ilustar) e se faz de sonso quando vê a sua carinha chorosa.
É óbvio que ele se faz de besta, porque sabe muito bem que quando você ganha carinho nos seios é o bastante pra te fazer fraquejar e querer dar pra ele. E chegamos ao ponto final.
Ele sugere a ideia de você sentar no rosto dele, e quando você nega ele solta um ou é no meu rosto ou não é nada feito. Eu não posso te comer, amor. Somos barulhentos demais, e a casa toda iria acordar. Vem cá, e eu te mostro que sou bom servindo a ti também. Com a voz BEEEEM baixinha 😞😞
Graças a cabeceira da cama, você consegue apoiar suas mãos enquanto sobe pelo colo dele. Nunca viu o homem tão empolgado assim, dos olhos brilharem ao ver o meio babado. Ergue seu vestido e arrasta a calcinha babada pro lado, segura no seu quadril e puxa contra a boca dele, passa a língua entre os lábios maiores e literalmente afunda o rosto entre o seu meio.
A excitação escorre pelos lábios dele, mancha a pele abaixo. Os olhos castanhos admiram a pele tão molhada, o que leva o uruguaio gemer satisfeito.
Você estava tão perdidinha, tão mole e abobalhada, que para não acabar gritando com a inserção de 3 dedos do namorado em sua entrada pulsanre, teve de morder a cabeceira com força, marcando seus dentes ali. Teria que explicar pra sua sogra, mas não é papo pra agora.
Acaba com ele te virando de bruços, esticando sua bunda para cima e lambendo suas duas entradas, enquanto se esfrega pelo colchão em busca de alívio. Vocês dois gozam quase que no mesmo instante, e enquanto ele buscava ar para respirar, você só deita no colchão de novo pra descansar, o que levanta a suspeita dos seus sogros.
Ué, você dormiu desde o almoço e ainda tá cansada??
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Beeeijoo💞
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deirdrecolmain · 2 months ago
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Task 001 - Interrogatório
Uma task para @aldanrae, que possui uma breve menção a @lastisfet
Miray sempre detestou ser encurralada quando escapava ou aprontava alguma coisa que não deveria, mas tornava a situação muito pior quando estava prestes a ser questionada referente a coisas que realmente não havia feito. Ficava levemente apreensiva mesmo que não possuísse qualquer culpa, mas sabia também que não poderia agir com humor e diversão para mascarar isso, ao menos não ali com os investigadores. Por isso seguiu pelos corredores até a sala indicada no mais completo silêncio, vez ou outra alternando seu olhar entre o caminho e o próprio seon, Seda, que flutuava com mais leveza do que os passos da Khajol. 
Ao adentrar a sala do interrogatório acabou tossindo um pouco, a garganta se sentindo incomodada por algum resquício de poeira que parecia haver nos cantos daquele local, optou contudo por guardar suas observações para si mesma e permanecer apenas na cordialidade. Se sentou na cadeira como lhe foi instruído, os olhos verdes correndo rapidamente com certa curiosidade para ver o que tinha sob a mesa, ainda que isso logo fosse afastado pelo investigador. Miray se remexeu desconfortavelmente na cadeira, agora cruzando as pernas e colocando uma mão sob a outra em cima da mesa, esperando pelas perguntas. 
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
❝No meu quarto em um sono profundo depois de uma longa leitura…❞ Começou com simplicidade e ao perceber a curiosidade nos olhos do interrogador, não hesitou em continuar já que não considerava sua leitura nada fora do normal. ❝Era o "Vozes do Superno: interpretando a mensagem dos deuses a seu favor." Um livro sobre profecias e presságios, uma das disciplinas do meu nível e foi uma recomendação da professora Iseret… Nada fora do normal, apenas acredito que o hábito de ler antes de dormir ajuda a fixar melhor o conhecimento.❞ Um hábito que a khajol buscava manter ao menos duas ou três vezes na semana, tentou analisar o homem que a investigava, mas não obteve muito sucesso visto que ele seguiu impassível. 
Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas?
❝Não, tudo parecia normal.❞ Uma resposta simples e sincera, ainda que sentia que pouco satisfatória para quem a interrogava, mas não via motivos para exagerar ou forçar algo que era irreal, não quando era uma situação tão séria. 
Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?
Miray teve de parar um pouco e forçar a memória para se recordar com exatidão, ela possuía um caderno em que anotava os próprios sonhos, ao menos aqueles que ela achava que pudessem ser relevantes. ❝Não diria que exatamente estranho, considerando meus sonhos… Mas sonhei com algo… Estava a beira de um riacho, havia algo na água da qual eu não soube distinguir já que havia um tipo de nevoeiro ou fumaça em torno de tudo, um corvo surgiu voando sob o riacho e pareceu tirar de lá algumas peças de roupa masculina… E então eu acordei.❞ Conforme contava o sonho, os olhos pareciam desfocar da sala, como se a cada palavra repassasse a cena em sua própria mente tentando se ater aos detalhes. O olhar apenas se focou novamente no interrogador ao fim do sonho, um pequeno sorriso comedido no rosto da Colmain. ❝Sonhos são difíceis de se decifrar, mas caso esteja se perguntando, até onde meu conhecimento vai… Enquanto não houver uma mulher no riacho lavando as roupas, não há a morte.❞ A voz saia bem mais tranquila agora, mencionar qualquer coisa que referenciasse Morrigan lhe deixava mais calma, se sentia mais tranquila e isso transcrevia de certo modo no reluzir de Seda. ❝E não, esses sonhos não são diários, ainda que não sejam incomuns e com sutis diferenças.❞ Estava longe de se considerar alguém com sonhos proféticos, mas por vezes se sentia um tanto inclinada com presságios sobre a morte, como a vez que após um de seus sonhos estava certa de que o pássaro de estimação morreria e levou cerca de dois dias para que ele aparecesse morto. Mas sempre poderia ser apenas uma coincidência, ela nunca desconsiderava a hipótese. 
Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?
❝Considerando que o cálice desapareceu é bem difícil de acreditar que foi um incêndio acidental, se me permite a opinião, imagino até que o incêndio possa ter sido uma distração de quem estava prestes a ser pego ou até mesmo um tipo de aviso.❞ O soava cruel e bem mais perigoso na visão de Miray, lhe rendendo uma breve careta em desgosto com a ideia. Seria melhor pensar e esperar que quem quer tivesse feito aquilo fosse estúpido e facilmente pego, mas algo em seu âmago lhe dizia que não seria bem assim. ❝Quanto a quem se beneficiaria com isso? Bem, acho que é uma resposta óbvia. No entanto, posso afirmar quem não se beneficiaria com isso… Nós.❞ Quando pronunciou o nós apontou mais para si mesma, como se indicasse os khajols, já que imaginava que pela intriga entre os povos seria uma acusação comum dos changelings. ❝Mesmo que a convivência com eles não seja fácil ou das mais agradáveis para nós, eles ainda são necessários ao seu modo, logo apenas um tolo faria algo do tipo… Um tolo ou um inimigo em comum dos dois.❞
Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?
❝Acredito que minha resposta anterior já seja demasiadamente satisfatória para essa questão também, não concorda?❞ Já cansada das perguntas não podia evitar o levo tom de sarcasmo, por mais que desejasse ajudar, não sentia que possuía muito utilidade naquele momento já que não sabia de nada realmente relevante. Os dedos ansiosos batiam levemente contra a mesa enquanto o investigador parecia terminar algumas anotações e observações, o silêncio instalado na sala a fazendo ficar apreensiva outra vez. Quando finalmente foi liberada, deixou um suspiro de alívio lhe escapar, sentia-se agora finalmente livre para seguir com a própria vida, ainda que em seu coração houvesse uma sensação incômoda de algo ainda pior estava por vir. 
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alevadalouca · 10 months ago
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𓏲 * the voices…they call, they whisper, they provoke, they command.
ponto de interesse para leitura: aslihan recebeu uma ordem das vozes da fenda! um sacrifício deve ser feito.
personagens mencionados: @misshcrror & @maximeloi
observações: a leitura abaixo pode está a frente das interações na dash.
nada parecia está em seu devido lugar fazia muito tempo, mais do que gostaria de admitir ou conseguia se lembrar. parte do sentimento incorreto provinha do tempo que havia passado no submundo, em como não somente o corpo modificou-se, mas a mente. muito mais apegada ao caos, a morte, aos espíritos e a loucura que emanava destes: estava custando a acreditar que estava louca. contudo, não havia outra explicação para a sucessão de frases que estava ouvindo desde a festa dos conselheiros, desde que petrus havia chegado.
havia o defendido sim outras vezes, não queria crer que ele fazia de propósito, havia algo por trás daquilo. no entanto, quando ouviu a primeira frase “a escuridão eterna é o que os espera, o vazio aguarda aqueles que se atrevem a olhar para dentro” a frase clara e límpida como um dia quente, aslihan ainda lembrava do martelar em sua cabeça diante de yasemin, como sentiu-se atordoada.  e rapidamente ligou aquele fato a fenda, em como aquela abertura estava mexendo consigo; sentia a energia, como se fosse um imã. quando pisou em seu interior, teve a certeza de que a fenda a queria ali, uma vez que todo o corpo se arrepiou, foi tomada por uma sensação de desespero e ao lado de eloi, uma nova frase: “sob a influência do silêncio, todos se curvarão diante das vontades divinas”. estava louca, e não deixou de rir enquanto caminhava em sua patrulha, revivendo todos aqueles momentos em sua consciência. desde então, estava ignorando todos os sinais de que o corpo dava, uma sobrecarga que a tomava um pouco da cada vez, mas naquela noite em questão, cedeu.  entre um passo e o outro, o joelho esquerdo dobrou-se com fúria, fazendo com que a ersoy se apoiasse nas mãos sem entender de onde vinha aquela força que a fazia dobrar-se no chão; tentou levantar-se uma, duas, três vezes mas o corpo era incapaz de se manter de pé. esperou. o coração batia acelerado, toda a sua carne tremia e foi como um chute no estômago que a voz soou mais firme em sua consciência, furiosa, carregada de trevas. “UM SACRIFÍCIO É EXIGIDO. SANGUE DEVE SER DERRAMADO NA FENDA”.  a ordem repetiu-se por mais cinco vezes, o tom cada vez mais alto, percorrendo o cérebro e cada terminação nervosa do seu corpo, impregnou-se entre o estomago, correu por sobre o sangue até que este estivesse escorrendo pelo seu nariz e canto dos olhos. as gotas do seu fluido caíam sobre a grama, irrigando o chão enquanto sentia-se afundar naquela ordem. uma que não sabia se acabaria cumprindo.  porém, a semente havia sido plantada e não sabia se tinha forças para ir contra. 
@silencehq
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