#vou me atirar da ponte
Explore tagged Tumblr posts
ratfc · 2 months ago
Text
... Eu sei que estou mesmo down bad quando li a palavra trinco e pensei logo no Trincão
0 notes
slyscoutess · 10 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
summary: onde Juani notou algumas novas fofocas que circulavam pelo Twitter em nome de uma de suas cantoras favoritas e seu colega de trabalho
paring: enzo vogrincic x fem!cantora! leitora [ no faceclaim ]
writer: botando aqui a tradução em português porque br nenhum é obrigado a entender em inglês
( english version )
Tumblr media Tumblr media
curtido por juanicar, havanaroseliu, lilymhe e 4.636.585 outros
seuusername A vontade feminina de escrever uma música sobre um cara que ela viu em um edit no TikTok
veja todos os 32.075 comentários
havanaroseliu OMG! Okay, ta acontecendo!!!
yummyseunome Todo mundo fica calmo!!!! sncliquee qual o procedimento pessoal? qual o procedimento?
snthinker ELA É MUITO EU QUE ÓDIO
minisnsn e essa última foto, é daquele uruguaiano do filme do avião???
havanasnluvchild agora digam com voz aveludada: obrigada moço aleatorio por fazer nossa mãe lembrar que tem um trabalho
vongriciccunt Eu entendo ela em um certo nível de profundidade, também queria que todos ouvissem meu amor por ele depois de um edit
curtido por seuusername e 289 outros
bottomsburner "Vamos fazer todas as divas do TikTok surtar"
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
story respostas na dm do instagram
havanaroseliu Na moral, cadê o auto-controle
niamhhccormack_ entendo.
seuusername ele é para nós lobas gostosas apenas
reneerapp viada, ta colocando essas coisas na minha cara por que??
themaddieep você ta assumindo alguém??????
seuusername bi, QUEM ME DERA
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
primeiro story respostas na dm do instagram
havanaroseliu MULIER??? deleta isso, minha agente não sabe que eu to aqui e meu personal não sabe o que eu como
snthinker amo você e o povo das Passivonas juntas
havanasnluvchild SE CASEM LOGO
reneerapp ta, mas cadê meu convite?
kikaroseliu havanaaaa eu a amo tanto
juanicar esse negócio ai parece de plastico credo
segundo story respostas na dm do instagram
chuusn TA VINDO AI
nigvtmares TA PRONTA??
juanicar oi, preciso dessa música imediatamente, pro meu tcc
yourusername bi, ta vindo, quieta o rabo juanicar poderia um antigo fã receber antes de todes? yourusername isso depende, o antigo fã vai me dar o número dele e do amigo?
treaclychild SÓ POSTA LOGO EU VOU ME ATIRAR DA PONTE
terceiro story respostas na dm do instagram
reneerapp e eu aqui achando que você finalmente tinha virado gente
niamhhccormack_ bi
yourusername desculpa mãe, eu pequei e pecarei novamente
juanicar eu acho que não era pra eu estar vendo isso
yourusername você acabou de entrar em um universo paralelo, plataforma secreta de fan page do enzo para pessoas famosas yourusername quis seu meu amigo porque quis, agora aguenta a jarrada e faz o favor de não contar pra ele
Tumblr media
curtido por franromerofran, havanaroseliu, juanicar e 5.768.307 outros
seuusername "Older" finalmente chegou e agora está liberado em todas as plataforma para vocês apreciarem, com o segredo revelado . . . essa música é pro Juanicar
view all 42.560 comments
juanicar ah ta!!! o segredo vazou
seuusername hora de contar pra eles que a gente casou? havanasennot WTF???
snthinker top um do meu ouvido
havanasnluvchild olha ela lindinha fazendo novas amizades
curtido por seuusername e 127 outros
franromerofran Ele veio carregando o mati, o blas e o pipe pra minha casa pra gente ouvir, ce não ta ligada
vongriciccunt A SOCIEDADE DANDO STREAM
kukuthinkeer então a música é ou não é pro enzo
yourusername né não 🥰
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
vogrincicenzo começou a seguir seuusername
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
primeiro story respostas na dm do instagram
juanicar bicha . . . olha direitinho ai o que você ta fazendo
havanaroseliu O TERROR DO TIME DE MARKETING
lnroseliu MEU DEUS?????
alicuntrival S/N????
snthinker PERDEU A VERGONHA O DECORO E A CALCINHA FOI?
snarchive VOCÊ REALMENTE QUERENDO MONOPOLIZAR ELE
segundo story respostas na dm do instagram
ssavannahsmithh eita que escolha boa colocar varios stories ao mesmo tempo
snthinkeer VOCÊ TAVA POSTANDO ELE NOS MELHORES AMIGOS
juanicar o chat dos meninos ELES ESTÃO SURTANDO
franromerofran EU TIVE QUE VIR VER SE ERA VERDADE
havanasnluvchild ta assumindo ele? posso chamar de papai???
themaddieep Então você só decidiu assumir rápido? Coragem
terceiro story respostas na dm do instagram
vogrincicenzo quer dizer, é uma música impactante
vogrincicenzo eu realmentte gostaria de falar mais sobre, talvez te ajudar com a inspiração em uma cafeteria
vogrincicenzo Contando que você não vai me prender, pelo menos não por enquanto né?
Tumblr media
41 notes · View notes
skinnyredhead · 2 years ago
Text
Um desabafo
Está tudo tão difícil, eu estou com muitas coisas na cabeça de novo, está pesando, mas sei que estou mais forte para lidar, meu local de conforto é escrever histórias, ouvir música e ler, tendo isso eu não preciso de mais nada, quando meu dia está uma bosta eu fujo para o meu mundinho encantado e me prendo nele, é um saco quando todos pensam que está sendo fácil para você, quando na verdade foi você quem se jogou da merda da ponte, foi você que quase morre, foi você que sentiu a água tomar todo seu corpo, e todos pensam que é difícil para eles! e quanto a eu? Fui eu que mais sofri nessa história, eu que cheguei na porra do limite a ponto de me atirar da merda de uma ponte, fui eu, eu e eu! eu estou cansada disso, só quero paz e poder descansar, quero esquecer tudo e viver, ou não viver, eu só quero paz, isso me irrita tanto, as coisa tão bem e logo mudam, eles estavam um amor comigo, ai do nada, voltaram com os mesmos hábitos de antes, as vezes eu só queria ir embora daqui longe deles, como se eu pudesse simplesmente ir embora do dia para noite, eu tentei duas formas de ir embora e nenhuma delas funcionou, talvez eu esteja condenada a viver essa vida miserável pelo resto desse tempo maldito, cara eu só quero morrer, eu só quero paz, e o pior é que eu não sei exatamente o que me causa esse sentimento dolorido no peito, ou sei? Na verdade eu sei, mas ninguém se importa pois, se você é uma vitima do T.A com o peso saudável ninguém liga se você tem T.A ou não, eu falei para cinco médicos diferentes que eu tentei me matar por conta dessa merd@ e nenhum deles deu importância, então por que eu deveria dar? Eu vou sim ficar abaixo dos 35kg e ninguém vai me impedir, e quando me perguntarem, por que eu não avisei antes, vou dizer "eu avisei várias vezes, mas antes eu não era vitima o suficiente para vocês"
4 notes · View notes
web-series · 2 months ago
Text
bonecas vestem Prada
Fabrício e Iago conversam enquanto tomam açaí.
[Fabrício]- mentira! Cê é da capital e agora tá aqui no interior?
[Iago]- ai, me dói falar disso, sabia? (risos)
[Fabrício ri]- me desculpa, mas é que, sei lá, a maioria das pessoas faz o contrário. Meu sonho sair dessa cidade horrorosa e viver minha liberdade.
[Iago]- e por que não mete o louco e vai?
[Fabrício]- nossa, se eu for, é capaz da minha mãe se atirar de uma ponte. Depois que meu pai nos abandonou, ela me trata como se eu fosse de cristal.
[Iago]- putz, que saco. Mas...a gente pode meter o louco aqui mesmo, ué.
[Fabrício]- ixi, pode esquecer, gato. Se a gente peidar, todo mundo fica sabendo, juro.
[Iago]- tá a fim de fazer algo bacana agora? Confia em mim que eu já andei dando umas vasculhadas.
[Fabrício]- hum...que tipo de algo bacana?
[Iago]- confia em mim, sério. Sei que pode parecer estranho por termos acabado de nos conhecer, mas juro que cê vai amar.
[Fabrício]- ah, vamo então, né. Se eu morrer, pelo menos vou estar aproveitando.
[Iago ri]- besta.
Próximo dali, Bárbara chama atenção de todos por onde passa.
[Bárbara]- essa praça era mais arborizada antes. Os jovens ainda vêm aqui beber vodka e fumar maconha?
[Bruna ri]- sim. Parece que é geracional, porque uma galera cresce, some, mas uma nova já entra com os mesmos costumes.
[Bárbara]- eu sei bem, inclusive têm muitos rostinhos lindos por aqui. Pena que são todos pé rapados.
[Bruna]- ai, irmã.
[Bárbara]- nem vem com lição de moral agora, bebê. Vou ali comprar uma bebidinha pra nós.
[Bruna]- não começa, Bárbara, você sabe que eu não bebo.
[Bárbara]- relaxa, eu sei. Vai ser tranquilo. Passa o cartão.
[Bruna]- ai, ai. Espero não me arrepender, hein.
Enquanto isso, Fany se encontra com seu principal pretendente, sem saber quem ele é na real.
[Fany]- enfim apareceu, hein, Carlos. Pensei que fosse dormir na rua, cheguei na cidade há horas e...
[Carlos]- calma, meu amor. Já estou aqui, você sabe que às vezes é difícil te dar cem por cento de atenção.
[Fany]- é, eu sei. Mas é que eu já me sinto sozinha, sem você por perto então...
[Carlos]- mas agora com você aqui vai ser bem mais tranquilo.
[Fany]- ou não, né. Cidade pequena é complicado.
[Carlos]- nada, eu sei o que digo. Te mandei no WhatsApp o endereço de onde você vai dormir hoje. Amanhã resolvemos a questão da sua moradia.
[Fany]- hum, tudo bem, meu macho. Você que manda.
[Carlos]- delícia.
Carlos puxa Fany e eles se beijam.
0 notes
dumbblondiedd · 11 months ago
Text
✎ᝰ Diário de um garoto Trans anoréxico🥣💭
06/02/2024
Hoje eu já acordei mal disposto, sabendo que eu não poderia comer o mesmo café da manhã que minha família tava comendo nem o lanche doce que minha mãe me comprou por causa do limite de kcals que eu decidi seguir. Decidi seguir pra me sentir no controle, pra sentir que sou capaz de fazer algo na minha vida e que não sou completamente inútil, para não me sentir culpado, sujo e nojento, pra me punir por tudo o que já fiz e que ainda me sinto culpado e mal, pra me sentir válido (que anoréxico é esse que não restringe??) mas principalmente para me sentir mesmo no controle porque eu tenho essa necessidade.
Fiquei a manhã toda na escola esperando que passasse rápido e eu pudesse almoçar, até tudo ir por água a baixo por causa do lanche que minha mãe me comprou que eu acabei colocando na minha mochila escondendo ele. Eu comi no banheiro aquela merda de +400kcal. Me senti tão mal, mas bem, eu queria mais. Assim que cheguei em casa prometi que iria queimar todas aquelas kcals antes mesmo de almoçar, se não ia ficar de NF, mas assim que cheguei em casa tive compulsão. Tentei forçar o vomito, limpar a bagunça que fiz, mas não consegui, tentei queimar as kcals mas um desânimo depressivo me pegou tão forte e fez eu ficar o resto do dia deitado querendo chorar mas sem nenhuma lágrima saindo dos meus olhos. Completamente paralisado.
Um amigo meu foi embora pra sempre da minha vida hoje. Ele me "ajudou/influenciou" a piorar, ele teve/tem tudo o que eu sempre quis, então tentei ter tudo o que ele sempre quis. Mas ai, ele se mudou de escola, fez novos amigos, entrou em recovery e me deixou de lado. Senti tanta inveja e ciúmes que terminei de afastar ele de mim agindo de uma forma que sei que ele odeia. Mas não diretamente.
Isso fez eu ficar com extrema vontade de ✂️ minhas aveias, arrancar toda a minha pele, me atirar de uma ponte, voltar a fumar, passar por todos os lugares que a gente andava, fazer aquela tatuagem no pulso, mas principalmente morrer. Eu sinto e não sinto falta dele, eu não gostava da presença dele mas era como se eu dependesse daquela sensação que ele me causava. Estar perto dele me trazia uma sensação parecida que a minha mãe me traz, mas ele era um pouco mais compreensível e "carinhoso" que minha mãe então eu gostava muito da companhia dele mesmo me sentindo desconfortável. Eu acho que ele sentia o mesmo estando comigo.
Eu me sinto mal por tudo o que aconteceu hoje.
Pra completar, meu irmão mais novo que é exaltado pela minha mãe me tratou como lixo sem eu ter feito nada pra ele, eu não ligo pra isso mas ele estressa muito. Quando não é minha mãe, é ele, isso me desgasta tanto. Não, isso não era o "pra completar", pra completar a desgraça do meu dia descobri que meu namorado tava passando por algumas coisas ruins que não me contou. Eu não sei porque ele não me contou, não desabafou comigo... Eu me sinto mal e egoísta porque eu tava desabafando com ele e acho que isso fez ele não querer desabafar comigo pra não me deixar mais mal sla.
Eu só quero dormir agora, estou de NF até sab (09/02), mas vou fazer lição de casa e servir a janta pro meu irmão primeiro.
Tumblr media
0 notes
napazdejahrasta · 4 years ago
Text
Desabafo.
Estou grávida de 7 meses e prestes a me tornar mãe de primeira viagem, tenho 22 anos e comecei a trabalhar registrada a 4 meses, estou afastada do trabalho pois gestante é classe de risco do covid, moro com meus pais, o meu ex companheiro me abandandou quando contei sobre a gestação, ele sugeriu pra que fizesse o aborto ilegal, por questões de princípios e saúde decidi não fazer! Não sou contra o aborto, mas acredito que hajam outras circunstância pra tomar essa decisão, e quando fiz tinha pelo conhecimento asssim como meu ex parceiro do risco, não nos previnimos com preservativos, mas eu fazia o uso do anticoncepcional que até então não havia falhado!
Esclarecida essa questão, quero desabafar sobre o que estou passando agora. Como disse moro com meus pais, meus pais são naturais de Pernambuco, meu pai é um homem muito ignorante e a situação que eu me encontro pra ele é uma vergonha, ele já me deserdou disse que não sou filha dele mais, já me disse pra entregar meu filho no hospital quando nascer, já me expulsou de casa foi a primeira coisa que ele disse, me trata como uma vagabunda ou mulher da vida, já me disse que eu jamais vou alcançar vitórias na minha vida que até minha filha terá nojo e vergonha de mim!
Mais já minha mãe se manteve sendo meu pilar, minha mãe ficou abalada quando contei mais não me julgou ou se quer me ofendeu, ela queria que eu me casasse antes de ter um filho, que a pessoa fosse responsável e tivesse caráter e disposição para batalharmos e conquistar as ambições da vida como casa própria enfim! Mas não foi bem assim!
Hoje ainda estou na casa dos meus pais por conta da minha mãe que se prontificou a me ajudar independente das circunstâncias, ela é uma mulher muito religiosa e batalhadora, eu peço a Deus pra que um dia eu seja um terço do que ela é, ter o coração que ela tem. Não só eu, como grande parte da família fala que ela é uma santa, mesmo com os defeitos e os pecados que pra ela o pior é de não ser casada, ela é incrível! Como minha mãe mesma me diz, ela não acha que fui certa de me envolver com alguém que por mais que falasse que estava comigo pra tudo as atitudes eram contrárias, porém a atitude que ela mais admirou em mim foi não ter ido pela decisão dele de abortar! E chorando ela me disse: - Você vai vencer na vida, e mesmo que te dêem tapa na cara que te humilhem ou digam ou agrida você, jamais abandone seu filho jamais, porque se Deus permitiu que isso acontecesse ele te deu a dádiva de gerar e ser mãe, filho é bênção. Quando contei pro meu pai não aguentei muito firme a primeira semana, foram tantas palavras e a vontade dele de me agredir, ele ja bateu na minha mãe, nos criou (eu e minha irmã) dando surras e ponta pés, o único que ele não agrediu dos filhos foi meu irmão, por ser homem. Coisas que não tem saído da minha mente é a vontade de me matar esperar minha filha nascer, me assegurar que ela fique em um lugar onde ela seja muito amada e conquiste tudo na vida dela e pronto irei me atirar da primeira ponte em algum lugar com água, e pedir pra Deus que cuide da minha fikha e de toda minha família e que os amava muito, e que um dia eles, principalmente meu pai possam me perdoar e que tenham uma vida repleta de bênçãos e conquistas. Não tem sido fácil, eu já esperava que não fosse, mais não imaginava que seria tão foda assim. Minha mãe me fala pra me manter forte e por mais que meu pai me diga quaisquer coisas que eu não absorva, mais é tão difícil, tem coisas que ele fala que até penso é melhor levar um tapa que ouvir isso de um pai. Queria tanto que houvesse mais compreensão, menos julgamentos, mais empatia, mas há pessoas que tudo isso vai contra seus valores, eu compreendo. Peço a Deus que me mostre uma luz, que me tire dessa escuridão que eu consiga uma casa, consiga sustentar minha filha, e tenha um trabalho, que eu alcance tudo isso e tenha saúde pra correr atrás de tudo, pela minha mãe e pela minha filha. Eu espere que eu suporte tudo isso e seja forte, resiliente.
4 notes · View notes
colecionador-de-dores · 4 years ago
Quote
Eu gostaria...
de me sentar á beira de uma ponte, olhar para o horizonte, por alguns segundos apreciar a imensidão de tudo, por alguns segundos olhar para a água que passa por baixo da ponta e segue o fluxo do rio, e pensando em como seria me atirar, até que sem pensar muito eu mo jogo e me deixo afundar até meu corpo encostar no fundo do rio, e enquanto vou afundando, a morte aparece ao meu lado e conversa comigo por alguns segundos enquanto ela me lembra de tudo o que vivi, do que foi bom, do que foi ruim,do que foi doloroso e do momento ‘’ AGORA ‘’ onde afundo sem me preocupar com a continuidade do futuro, sem precisar acordar no dia seguinte, sem precisar de uma rotina e sem precisar se esforçar tanto para a maioria dos meus sonhos dessem errados ou simplesmente não acontecesse e depois desse breve filme que a morte me trouxe segundos antes de tocar o fundo do rio ainda como vida porém desacordado, eu me vou, sem ninguém pra me salvar, sem ninguém ter me visto eu me jogar naquele rio e sem ajudar pra dali sair, enfim, o descanso, enfim nunca mais precisar viver como sere humano, com deveres e obrigações diárias, sem cobrança de que pra você ser alguém na vida você precisa ser como todos. E de pouco em pouco, aquele corpo lá no fundo se tornasse apenas um corpo, já sem batimentos cardíacos, já sem funcionalidade alguma... apenas um corpo sem vida.
5 notes · View notes
musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
Text
Nunca roubei nem matei um homem. Mas, já tive vontade
Tumblr media
Detesto malas. Em especial, detesto malas com rodinhas. O barulho delas no assoalho da casa dá-me nos nervos. Quase sempre, dizem-me da saudade, dos adeuses, dos olhos marejados, das áreas mentais sujeitas a turbulência, da náusea que me deixa aéreo. Sofro certas neuroses que não resistem a uma porção de pão-de-queijo com café na praça de alimentação de um aeroporto. Cobram os olhos da cara pelos tradicionais biscoitos de Minas nessas biroscas aeroportuárias. Os comerciantes dizem que a culpa é da Infraero, que faz os seus fígados sangrarem todo dia 30. Pagar aluguel é broca. É a presença pesada, intangível, de um sujeito ou de uma entidade com um baita patrimônio material, que fatura horrores, colocando o vil metal para trabalhar por ele. Tempo não é dinheiro. Tempo é a vida escapando entre os dedos, por mais que se ganhe dinheiro.
Deixar Julia no aeroporto sempre foi e sempre será uma tarefa incômoda. Odiamos as despedidas. Nisso somos parecidos. É desagradável quando ela desaparece do meu campo visual, na curva da fila do embarque. Hora de cair fora e morrer em escandalosos trinta pilas cobrados pelos gangsteres que gerenciam um estacionamento onde vozes cínicas, metálicas, engolem tíquetes com códigos de barra e nos desejam um “Volte sempre”. A gente acaba sempre voltando para estacionar naquela joça, por pura falta de opção.
A cada dia que passa, gosto mais dos extremos da vida: crianças e velhos. Penso que seja pela franqueza. A humanidade anda tão intragável quanto um suco de laranja em Guarulhos. Não vou pagar trinta paus numa garrafinha de suco de laranja. Nem fodendo. Tenho o péssimo hábito de xingar, sim, eu sei e não peço desculpas. Talvez, justamente por isso, ainda não tenha enfartado. Ah, se eu fumasse… Se eu fumasse, o cigarro me tragava até a guimba. Tenho muito brasa ardendo na cabeça, podem crer.
Neste instante, serei forçado a abrir o dicionário. Não estou certo de como se escreve a palavra “reveion”. Agora, sim. A noite do réveillon saiu-me melhor do que a encomenda: estive longe das multidões empolgadas. Sacrificamos uma jovem leitoa, sem requintes de crueldade; socamos uma maçã argentina na sua boca; enfiamos no forno e chupamos as costelas, a estalar os beiços, a tomar vinho, a ouvir as canções que a gente mesmo escolhia. Nada de DJs sarados mandando na nossa trilha sonora. Festa de revenhon, ou melhor, festa de réveillon é quase sempre um pé no saco. Confraternizar nunca foi o meu forte, ainda mais, com estranhos. Típica conduta antissocial? Talvez. Na dúvida, não me convide para o seu funeral.
Inauguramos uma caixa de som supimpa que o Papai Noel comprou na Macy’s, parcelada em seis vezes no cartão. Ela mede o tamanho do sapato de uma mulher, não possui fio, cabo ou pilhas, e ainda por cima reproduz um som límpido e potente. Parece coisa do demônio, mas, é fabricada pela JBL mesmo. Tamanho não é documento. Faz anos que digo isso para a minha esposa. Ela enche as taças e ri desbragadamente. Amo aquela safada.
Fico menos rabugento quando etilizado. É como se a felicidade, finalmente, saísse do armário. A parte ruim foi que não havia crianças na festa. Quem dominava a resenha era o Naldinho, um velhote de noventa e quatro anos, que tinha deserdado durante a guerra, antes da tomada de Monte Castelo: “Não vou atirar em ninguém nessa merda”. Estava casado pela quinta vez. Perguntei a ele qual era o segredo para liquidar as esposas sem ir pra cadeia. Ninguém riu da piada. A primeira tinha morrido de parto; a segunda, de câncer; a terceira pulou da Ponte Rio-Niterói e a quarta sucumbiu de causas naturais ao atravessar uma avenida movimentada fora da faixa de pedestres. Pipocaram os fogos de artifício. Neste ponto, sou meio canino: odeio os foguetórios. As taças foram erguidas em brindes para-lá-de-Bagdá. O ano prometia ser a mesma droga de sempre, mesmo assim, todos estavam otimistas. Bêbados e otimistas.
Como eu já disse, gosto muito de conversar com gente idosa, desde que o assunto não sejam os intestinos soltos e as planilhas em Excel para se tomar pílulas. O que não tem remédio, remediado está. Fica-se velho e ponto. Quem nunca morreu acaba morrendo. Vão reclamar com o Papa e acabarão estapeados. Tomado de álcool até os ossos, Naldinho estava mais carismático do que o normal, contando mentiras e inventando verdades a respeito da sua mocidade, quando comia carne de caça crua e perdia a vida como maquinista na região da estrada de ferro.
Contou a história de um sujeito que tinha lhe causado enorme prejuízo financeiro, de forma premeditada, levando-o à bancarrota, durante a ditadura militar no país. Empolgado, escumando pelos cantos da boca, Naldinho teorizou que dinheiro não fazia grande diferença na vida de um ser humano, naquela altura em que se está prestes a realizar a famigerada grande travessia. “Não quero atravessar porcaria nenhuma. Sirvam-me mais merlot”.
Quem morre de véspera é peru. Naldinho confidenciou que nunca tinha roubado nem matado um homem, mas, já tinha sentido vontade. Mijamos de rir. Sabíamos que era galhofa. Lola saiu debaixo do sofá, deu as caras, reapareceu após o show de pirotecnia e foi se aninhar nos pés do Naldinho. Os cães sabem das coisas, inclusive, que não podem confiar piamente nos seres humanos. Porque não somos canídeos, a gente ri das próprias mazelas, embriaga-se com vinho e sente aquela baita esperança de que dias os melhores virão.
Nunca roubei nem matei um homem. Mas, já tive vontade publicado primeiro em https://www.revistabula.com
1 note · View note
drunkportuguese · 5 years ago
Text
vou-me atirar da ponte
Tumblr media
Este gajo ta 100% a falar a serio
99 notes · View notes
ratfc · 3 months ago
Text
Vou me atirar da ponte
0 notes
roncatripa · 5 years ago
Text
Dos arquivos de Felipe Ferrare: Hackers paraguaios roubaram meu artigo para o RoNca RoNca que revelava: Bi Laden é irmão de Bi Ribeiro - 29/09/2001
Governador Valladares,
Estou calmo, sereno e puto da vida, tudo ao mesmo tempo agora como sentenciou aquela musica do J. Quest. Mandei um artigo para o RoNca RoNca e, entre a transmissão e a recepção na estação [email protected], a porra do texto sumiu. É evidente que foram os hackers paraguaios que surrupiaram meu ensaio. E como eu filei o provedor de uma baranga para enviar o texto, e briguei com a baranga porque ela não queria me dar a bunda, fiquei sem condições de reenvia-lo. Por isso corre a lenda de que saí do RoNca RoNca, lenda que vem sendo alimentada e difundida pelas manicures do caos, os cabelereiros do apocalipse. Ha, Ha, Ha, Gov. my Gov. Essa putada não conhece a minha saga, a minha determinação, e não imagina que quando quero uma coisa vou atrás como morcego perseguindo borboleta, pau perseguindo buceta, Garotinho perseguindo um cofre público. Sim, eu estava na célebre porradaria que comeu na Ponte de Amizade, que divide o Brasil do Paraguai. Tudo começou quando fui comprar um gravador de CD numa loja. Queriam me vender um da marca Fílipis (com acento agudo e os caralhos) e eu me indignei. O vendedor era afegão, o gerente era saudita e o falsificador de dólares era um terrorista norte-americano do Maine, piloto de teco-teco, contrabandista, traficante de skank e, como se não bastasse, era puto. Quando vi o "Fílipes" gravado no gravador de CD eu disse "enfie em lo culo sió puto". O vendedor afegão entrou num buraco no centro da loja e em menos de 3 minutos me telefonou da Ponte da Amizade. Ao telefone, o agefão disse "si vrocê achia que sou puta, vem cá sua puta pra eu meter-lhe o porrada". O gerente saudita, como todo saudita, foi cagar, em sinal de omissão. E o pan-traficante norte-americano, provocador e escroto, imediatamente botou pra tocar no sistema de som da loja a música "Killing an Arab", do The Cure. Enfurecido, rumei para a Ponte da Amizade para porrar o afegão vendedor de gravador de CD falso. No caminho, andando rápido no meio da multidão, fui passando a mão na bunda de todos os negões que carregavam enormes caixotes nos ombros, e dizia pra eles "eu vi, foi um afegão que correu pra Ponte". Foi quando aconteceu aquela monumental batalha de muambas na Ponte da Amizade, transmitida para todo o mundo pela CNN. Entre os muambeiros que se porravam violentamente na Ponte eu vi João Barone, baterista dos Titãs, que foi comprar baquetas paraguaias, e que impiedosamente enfiava um tubo esquisito, de puro aço luminoso, no cu de um vendedor de Uno Mille falsificado. Segundo o historiador e fotógrafo Milton Montenegro, que foi a Assuncion comprar lentes com fungo para dar de presente para Sebastião Salgado, a arma de Barone se chamava Drum and Bass. Leno batia em Lílian, um homem arremessou um jacaré vivo nos cornos de Nelson Ned que ia fazer um show numa maquete do ATL Hall, que estava montada na praça de alimentação do shopping Falsete Mágico, mas, Gov. my Gov. , o mistério prosseguia: onde estava o afegão vendedor de gravador de CD Fílipis? Hein??????? Como todo afegão gosta de buraco, comecei a abrir tampas de bueiros na Ponte da Amizade em pela Batalha das Muambas. Um agente secreto do FBI, disfarçado com um colete à prova de balas com os dizeres FBI em amarelo bordado nas costas, passou por mim e sussurrou a senha "buraco da Rosinha". Raciocinei rápido, rapidamente chupei uma buceta que estava aberta na mureta da Ponte e concluí: o anão que estava sendo devorado por um jacaré não era Nelson Ned, e sim o anão de foz de rio que governa essa porra de Estado. A batalha continuava, Gov. my Gov. Um falso Pateta que animava uma loja de produtos infantis falsificados, atirava contra a multidão com um fuzil HK 47, ao lado do jornalista Arthur Dapieve do Jornal do Brasil, que, em tempo real, via o Pateta atirar e analisava seu comportamento escrevendo num lap top conectado a redação do jornal. A cena mais chocante foi testemunhar Oswaldo Montenegro ser grelhado vivo numa churrasqueira gigante e, para piorar as coisas, ele não parava de cantar. Ritualista como sou, joguei meu copinho de água com sal em Oswaldo e fui à caça do anão, pois onde esse anão está, Rosinha está na frente com o afegão entubado. No meio da fumaça, do sangue, dos gritos, vi uma mulher mal vestida, dentes careados e com um anão na coleira, just like a poodle, sentada num hidrante. Era ela. Rosinha!!!! Para ganhar mais moral, dei uma de agente do FBI e berrei "open your pussy, Little Rose!!!". Ela levantou do hidrante assustada e o afegão caiu entre suas pernas. Voei em cima do Afegão, Gov. my Gov., que bom de briga me enfiou a porrada. Me bateu tanto que eu cheguei a ....não, não direi, é humilhante demais...Direi sim. Cheguei a gritar "pára moço!". Ele respondeu: "Só pára se você comprar a gravadora de CD Fílipis". Comprei, Gov. my Gov. Dei minha contribuição para a paz mundial. Escrevo essas linhas de um hospital de Foz do Iguaçú, pois quando liguei o gravador de CD levei um choque no saco tão forte que toquei toda a obra de Vivaldi com a língua num ventilador Eletromar falso. Por isso sumi, e você, mais uma vez, cagou e andou para mim. Volto para o Banco quando o saco desinchar e a língua parar de voar pelo quarto.
Felipe Ferrare é historiador senior e descobriu que "Rosinha" foi a senha usada pelos pilotos-suicidas quando atiraram vários teco-tecos em Campos Cu do Mundo para ver se acabavam com aquela porra. Ensaísta escreve para a revista Forbes o texto "Quando Bi Laden era investidor vocês davam capa pra ele, agora que virou terror vocês enfiam o turco no cu". Articulista escreve para a revista Caras a reportagem "Bi Laden e Bi Ribeiro, os irmãos sensação, explodem a Ilha de Caras".
A Monalisa de Montenegro e suas mamas terroristas.
0 notes
love-m-e-tender · 7 years ago
Text
Desabafo. +1
Eu não tenho uma história propriamente toda expressa, afinal, tenho 23 anos. Pensar que com essa idade já penso em dar um fim a minha vida, estranho não é? Pior ainda, é saber que isso advém de anos atrás. Perspectivas e sonhos ainda podem ser concretizadas porém, eu não tenho mais vontade de saber o que vai acontecer amanhã, não tenho sonhos. Gosto de permanecer na minha zona de conforto, todos os dias eu levanto, vou para faculdade e lá eu sorrio, finjo estar completamente bem mas, choro todos os dias por razões não muito importantes para todos mas, choro por mim, choro por ter me perdido e por perceber a cada dia que passa que o mundo em que vivemos é mais frustrante do que eu acreditava que fosse. Não sou protagonista da minha história para me utilizar como personagem principal, mas tenho que deixar nítido a minha sexualidade como um dos motivos da minha amargura. Assim como os fracassos amorosos e familiares.  A vida na faculdade anteriormente era promissora, agora, infelizmente, estou fadada ao extremo desapontamento, exatamente por não ter propósitos, o que me deixa ainda mais desacreditada: para que lutar se já sou dada como derrotada? Isso é o que me pergunto todos os dias quando me levanto, quando me deito e até quando vou assistir algo. Eu não consigo ter vontade de interagir, não consigo ter vontade de sair como antes, porque me sinto extremamente cansada, com a mente pesada. Nada de grave aconteceu comigo e você até pode pensar que sou uma ridícula por cogitar suicídio mas, tudo isso tem um sentido: o mundo, sim, ele mesmo, ele é uma grande mentira, ele é cheio de maldade e pouco importa se tens o coração bom ou mau: isso não consta no currículo muito menos lhe dá capacidade de fazer algo e, no fim, poucos valorizam aquilo que para mim é de verdade: o caráter e a capacidade de amar. O mundo parece muito errado e costumam dizer “então o mude”, olhe em torno as bases arcaicas as quais utilizamos como suporte. Todas elas intransponíveis, todas elas maciças e, infelizmente, tristes. Quando eu era menor eu olhava para o céu e conseguia ver muita coisa, conseguia fitar a imensidão azul e senti-la dentro de mim mas, hoje, me sinto oca, acabada, saturada e sem nenhuma razão ou objetivo de vida, apenas o admiro todos os dias, sim, todos os dias. Eu sei que aparentemente tenho muita vida pela frente mas, em vez de isso me dar esperanças, me assusta. Às vezes eu quero gritar e dizer o quanto isso está errado porém eu sou como todos os outros: eu sou má e tento fingir que não porque lidar com isso é horrível. Eu costumo riscar a parede de cadernos, surtar com músicas, arrancar meus próprios cabelos enquanto choro, ingerir remédios para dormir, ingerir remédios com bebidas porque me canso. Antes eu odiava bebidas, é verdade, eu não bebia, repugnava toda e qualquer droga, porém hoje, mesmo que não use frequentemente quanto tempo atrás, eu entendo quem as usam, afinal, para mim faz todo o sentido querer fugir de tudo isso. Eu queria ser forte, eu queria acreditar, e eu acredito em Deus, acredito que Ele cuide de todos nós, porém, estragamos tudo, colocamos maldade em tudo aquilo considerado bonito. As vezes prefiro pensar que Deus esqueceu de mim porque está cuidando de pessoas que precisam muito mais que eu. E eu entendo, eu entendo que eu estou dramatizando minha situação, mas, a cada dia que passa eu menos sei porque viver e mesmo vendo nos olhos das pessoas que amo, o meu reflexo, não consigo me enxergar ali. Não gosto de falar disso, não quero falar disso, eu não quero ser a egoísta que pensa em suicídio sem nunca ter passado por algo tão horrível quanto classificam, mas, a pior merda é se sentir mal sem ter razões precisas para isso, me sentir mal apenas por ainda estar aqui todos os dias, saber que está sendo fútil e ridícula mas, me perdoe, eu me sinto assim. Eu tinha sonhos, muitos, e eu costumava me visualizar em histórias, porém, meus sonhos foram esmagados com o tempo e não consigo mais ter predições para o futuro: só decepções, assim como foram no passado e são no presente. Eu quis ser escritora, eu queria ser, eu queria que algum dia pessoas lessem minhas palavras, mas isso nunca vai acontecer, primeiro porque pelo que vê meus textos são tristes, e segundo porque eu não sei se vou viver muito ainda. Eu tenho medo de lâminas, mas já me cortei diversas vezes, de remédios, mas já tentei me matar ingerindo, de sequelas e de me atirar de uma ponte, na verdade eu tenho medo da dor mesmo que esteja sangrando internamente. Eu só queria conseguir dizer um adeus descente e, também, queria ter coragem de acabar com isso nesse momento, como tive um dia, com tudo, e sei que ainda estou exitando esse momento por estar ciente do impacto que isso poderá causar na vida de algumas pessoas. Me procurar, e eu não estar mais ali. Faz com que eu continue, só não posso sofrer mais nenhum tipo de pressão, mesmo que infeliz me faz ter um fio de esperança estar aqui apenas por causa dessas pessoas já que por mim estaria enterrada e em paz, um fio que me segura apesar de estar prestes a cair.
0 notes
blog-for-me · 8 years ago
Text
São 4 da manhã e eu criei uma personagem da DC
eu criei essa personagem e eu gostei muito, resolvi contar a história dela em uma fic, não costumo escrever muito então espero apenas que não fique uma completa merda É como dizem, a ignorância é uma bênção e eu sinto uma falta absurda dela. Vou contar minha história do início, assim vocês podem entender como eu cheguei ao ponto de ter Alfred Pennyworth com uma arma apontada na minha cabeça. Eu sempre vivi naqueles laboratórios, apesar de ter lembranças vagas de quando eu não estava lá, era sempre frio, esterilizado, assim como as pessoas que viviam lá comigo, eu tinha uma cela de vidro, brinquedos e as vezes ganhava biscoitos e abraços se eu agradasse eles, tudo que uma criança precisa. Eles sempre me falavam que eu estava lá para ficar boa, mas desde os 5 anos eu sabia que aquilo era uma mentira, desde os meus 5 anos eu sabia que eu era apenas uma arma. Eu era jovem demais para entender o que se passava, eles me diziam o que fazer e eu fazia, na maioria das vezes era um jogo pra mim, mas logo eu entendi que era um treinamento. E eu fazia tudo com um sorriso no rosto, porque eu adorava quando me davam carinho, eu fazia qualquer coisa pela atenção daqueles adultos, se eu fizesse tudo direito, se as pessoas morressem ou ficassem loucas pelo resto da vida, eu ganhava um abraço e um biscoito, me diziam que era da minha avó, mas eu podia entrar na mente deles então eu sabia que era de uma padaria barata perto dali. Ainda assim era o melhor biscoito do mundo. Nesse momento você deve querer mais explicações minha. Eu não nasci naquele laboratório, sabe? Eu nasci no bairro mais pobre de Washington, meus pais eram imigrantes ilegais e pessoas muito religiosas, eles eram bons pais, davam duro e faziam o possível para que eu tivesse uma vida melhor que eles, claro que isso durou só um ano, já que os meus poderes começaram a se manifestar. Eu simplesmente não parava de morrer. Isso quase arruinou a vida dos meus pais, sorte deles que um ricaço achou minha condição muito interessante e pagou para estudarem mais o meu caso. No início acreditavam que era um tipo de narcolepsia, onde o meu coração diminuía muito os batimentos e parecia que eu morria, não estavam totalmente errados, mas havia algo mais, nesses momentos meu corpo se curava muito mais rápido e as pessoas ao meu redor sonhavam comigo, me viam flutuando nos cantos, entre outras coisas que colocava em dúvida a sanidade mental deles. Até os meus 2 anos eu vivi com os meus pais, mas aí se tornou muito perigoso para eles, aparentemente, meu tio, que morava conosco, teve um surto, a polícia acabou tendo que atirar nele. Aparentemente, isso foi culpa minha. Então, na minha última visita ao "médico" eles convenceram os meus pais que eu tinha morrido de vez, entregaram a eles um corpo e um caixão, eles enterraram a filha deles e sofreram muito, porque toda noite eu visitava eles nos sonhos, até que eles se mudaram e eu não conseguia mais achar eles. Eu nunca soube o que houve com eles. Você já deve está sacando o porquê de eu ter crescido em um laboratório. Tenho a capacidade de me projetar para fora do meu corpo e não precisar voltar por horas, também consigo entrar na mente das pessoas. Quando eu tinha 7 anos eu descobri que além de entrar na mente delas eu poderia plantar coisas lá. A melhor maneira de explicar isso é se você imaginar sua mente como um prédio. Eu tinha a chave mestra de todos os quartos e salas do prédio e se eu quisesse poderia colocar pequenas bombas lá, se eu derrubar todos os alicerces a mente desmorona e a pessoa morre, derrubando apenas alguns a pessoa ficaria louca. Na mesma época eu descobri que poderia apagar memórias e colocar outras no lugar, mas eu já tinha entendido que algumas coisas eu precisava guardar para mim. Logicamente eu cansei do laboratório depois de um tempo, então eu matei todos eles e sai, demorou 6 semanas para a polícia achar os corpos, aparentemente era um laboratório secreto, o ricaço era um mafioso que acreditava que tinha um pacto com o demônio, cara engraçado, ele me usava para se livrar dos inimigos dele, queria um dia se casar comigo e ser o traficante mais respeitado da cidade. Eu deixei ele louco antes de assistir ele se matar. Nisso eu tinha mais ou menos 13 anos, não estava mais em Washington, mas sim em uma cidade chamada Gotham, lógico que o laboratório e 12 mortes por aneurisma, além de um figurão na cidade se matar chamou atenção de muitas pessoas, mas nunca ligaram o que aconteceu a mim. Eu conheci um casal, eles não tinham filhos e eram bem legais, coloquei na cabeça deles que eram os meus pais, depois só precisei convencer a uma pessoa do cartório a fazer documentos novos para mim. O plano era viver uma vida normal. Lógico que deu errado, nada da certo na minha vida, como podem ver. Comecei a estudar em uma escola para pessoas bem ricas, acontece que os meus "pais" eram professores de lá, eu não precisava estudar, de fato teoricamente eu estava no terceiro ano de faculdade com 14 anos, mas crianças normais não iam pra faculdade então eu deixei rolar. No meu terceiro mês de aulas houve o primeiro sequestro, toda semana sequestravam um aluno diferente. Não havia pedido de resgate ou qualquer ameaça, a criança era levada, desaparecia durante o fim de semana e reaparecia na ponte de Gotham na segunda com muitos machucados. Eu tentei fingir que não era comigo, mas sabia que estavam me procurando, o grupo do mafioso sabia da minha existência, mas nunca viram o meu rosto e eu pude apagar todos os arquivos de vídeo ou foto do computador, era impossível me identificar. Aí entrou esse garoto novo, Damian Wayne, ele fazia muito sucesso entre as meninas da minha sala, minha amiga Sarah estava super apaixonada por ele, o que era absurdo pra mim, ele era sisudo e tinha um ar de superior insuportável, infelizmente Sarah era minha única amiga e me fazia seguir ele durante todo o tempo e as vezes tirar fotos das poucas vezes que ela "esbarrava sem querer nele" ou "tirava dúvidas de matemática com ele", o último era particularmente pior já que o pai dela era PHD em matemática. Apesar de tudo, eu amava o fato da vida amorosa da Sarah ser essa completa bagunça, era normal, sabe? Me sentia muito bem com ela, era divertido e tudo mais. Tinha chegado mais uma sexta, outro aluno seria sequestrado, praticamente ninguém foi a aula, na sala havia apenas eu e o Damian, o que fez o professor de literatura achar que seria mais produtivo ler sua própria coletânea de poemas do que dar aula de fato. Enquanto o professor falava eu sentia o olhar dele fixo na minha nuca, ao fim da aula ele veio até mim. "Por que você veio? Não tem medo de ser levada?" Eu não estava de bom humor, " bom dia para você também, e não chegou a minha vez ainda, eles estão seguindo um tipo de lista em ordem alfabética e ainda estão na letra D, então quem deveria se preocupar era você. " Passei por ele e sai da sala, mas mesmo sem o ver eu pude sentir suas sobrancelhas levantando. Aquele garoto me dava arrepios e eu não sei se do tipo bom ou ruim. Fui ao banheiro lavar o rosto e tirar um pouco da vontade absurda de dormir. Foi aí que eu tive uma idéia, poderia seguir o Damian depois da aula, provavelmente ele seria levado e eu poderia ver onde eles estão, apagar eles e seguir com a minha vida, a partir daquele momento eu iria seguir o garoto Wayne e resolver isso de uma vez por todas. Durante o almoço sentei junto com ele, ele sempre comia sozinho lendo um livro por opção, eu sempre dizia para a Sarah que ele era um bom rapaz por não obrigar as pessoas a conviver com ele durante as refeições, eu sempre levava um tapa no braço por isso. Quando sentei ele fechou o livro e me olhou atentamente, olhei para ele dá mesma forma e logo comecei a comer, enquanto ele me assistia, eu odeio que me assistam fazer qualquer coisa, me lembra o laboratório, então quebrei o gelo "coma, wayne"
0 notes
whatsprayer · 8 years ago
Text
Francisco: um quase-testamento (2)
1 - Para o Papa Francisco, a definição de Deus é misericórdia, mas sem uma concepção delicodoce, pois a misericórdia é exigente. Avisa que é preciso ser coerente; não se pode ter uma vida dupla: "Sou muito católico, vou sempre à missa, mas não pago o justo aos meus funcionários, exploro as pessoas, faço jogo sujo nos negócios... É daí que vem ouvirmos tantas vezes: "ser católico como aquele?, é melhor ser ateu"."   Na frente do seu combate está a idolatria do dinheiro, como aconteceu com Jesus: o dinheiro transformado em ídolo absoluto é incompatível com a fé no Deus da Vida: "Não podeis servir a Deus e ao dinheiro." Por isso, diz "não" a uma economia da exclusão e da iniquidade. "Essa economia mata"; vivemos "na ditadura de uma economia sem rosto e sem objectivos verdadeiramente humanos"; "a cultura do bem-estar anestesia--nos"; acusado de comunista, responde: "esta mensagem não é marxismo, mas Evangelho puro."   2 - Foi assim que, continuando com a entrevista ao El País, respondeu: "Eu não estou a fazer nenhuma revolução. Estou apenas a tentar que o Evangelho prossiga, vá por diante. Eu procuro, não sei se consigo, fazer o que o Evangelho manda. Sou pecador e nem sempre consigo, mas é isso que procuro. É curioso: a história da Igreja não a levaram por diante os teólogos, os padres, os bispos... sim, em parte sim, mas os verdadeiros protagonistas da história da Igreja são os santos, isto é, aqueles que se sacrificaram para que o Evangelho se tornasse concreto: as pessoas que vivem do seu trabalho com dignidade, que criam os filhos, enterram os seus mortos, cuidam dos avós, essa é a nossa classe média, os enfermeiros, os cuidadores. O ponto fixo é o concreto. Do ponto de vista económico, hoje a classe média tende a desaparecer, cada vez mais, e pode-se correr o risco de refugiar-se nas cavernas ideológicas. Mas esta é a "classe média de santidade": o pai, a mãe, que celebram a sua família, com os seus pecados e as suas virtudes, o avô, a avó. A família."   Como deve ser a Igreja? "Que não deixe de ser próxima. Que procure ser continuamente próxima das pessoas. Uma Igreja que não é próxima pode ser uma boa ONG, mas não é Igreja."   Preocupações? "A minha preocupação é a guerra. Estamos na Terceira Guerra Mundial em pedacinhos. E, ultimamente, já se fala de uma possível guerra nuclear, como se fosse um jogo de cartas. É isso que mais me preocupa. E preocupa-me a desproporção económica: que um pequeno grupo tenha mais de 80% da riqueza, que no centro do sistema económico esteja o deus dinheiro e não o homem e a mulher, o humano. Então cria-se a cultura do descarte."   Sobre a corrupção. "É um grande pecado. Mas julgo que não devemos atribuir-nos o exclusivo. A corrupção existiu sempre. Sempre. Aqui. Se se ler a história dos papas, deparamos com cada escândalo!... Tenho vários exemplos de países próximos onde houve corrupção na história, mas fico-me pelos meus. Basta pensar no papa Alexandre VI, e dona Lucrécia..." "Na Cúria, há gente corrupta. Mas muitos santos também."   Quanto aos refugiados, os governos estão à altura? "Cada um faz o que pode e o que quer. É muito difícil fazer um juízo. Mas, claro, que o Mediterrâneo se tenha tornado um cemitério tem de nos fazer pensar."   É um Papa incómodo? "Não, não. Eu julgo que, atendendo aos meus pecados, deveria ser mais incompreendido. O mártir da incompreensão foi Paulo VI. Eu não me sinto incompreendido. Sinto-me acompanhado, e acompanhado por todo o tipo de gente, jovens, velhos... Sim, alguns por aí não estão de acordo, e têm esse direito, porque, se eu me sentisse mal por alguém não estar de acordo, haveria na minha atitude um gérmen de ditador. Têm direito a não estar de acordo, direito a pensar que o caminho é perigoso, que pode dar maus resultados, que... têm direito. Mas que dialoguem sempre, que não atirem a pedra e escondam a mão. Isso não. A isso ninguém tem direito. Atirar a pedra e esconder a mão não é humano, isso é delinquência."   Sobre a diplomacia do Vaticano. "Eu peço ao Senhor a graça de não tomar nenhuma medida por causa da imagem. Que seja por honestidade, por serviço, esses são os critérios. A diplomacia vaticana tem que ser mediadora, não intermediária. Sim, ao longo da história, a diplomacia vaticana fez manobras ou encontros e encheu o bolso: aí cometeu um pecado gravíssimo. O mediador faz pontes que não são para ele, mas para que os outros caminhem. E não cobra portagem. Fez a ponte e vai-se. Para mim, essa deve ser a imagem da diplomacia vaticana: mediadores e não intermediários. Construtores de pontes."   Que se pede e exige na política? "Diálogo. É o conselho que dou a qualquer país. Por favor, diálogo. Hoje, com o desenvolvimento que há, não se pode conceber uma política sem diálogo."   Sobre o tráfico de mulheres. "Há em toda a parte. Na Europa... A situação dessas mulheres é de terror. Na casa que visitei, havia uma a quem tinham cortado uma orelha..." Na Igreja, é preciso ir mais longe quanto ao papel das mulheres.   "A teologia da libertação foi uma coisa positiva na América Latina. Foi condenada a parte que optou pela análise marxista da realidade." E advertiu para os perigos dos movimentos populistas.   Vai à China? "Quando me convidarem. São eles que sabem." Nos seus consistórios, criou cardeais dos cinco continentes. "Como gostaria que fosse o conclave que elegerá o seu sucessor?" Resposta: "Que seja católico. Um conclave católico que escolha o meu sucessor." Vai vê-lo? "Isso não sei. Que Deus decida. Quando sentir que não posso mais, foi o meu mestre, o papa Bento XVI, que me ensinou como devo fazer. E se Deus me levar antes, vê-lo-ei do outro lado. Espero que não seja a partir do inferno... Mas que seja um conclave católico." http://dlvr.it/NbDsmr
0 notes