Tumgik
#voluntarista
pipipike · 1 year
Link
Tumblr media
4 notes · View notes
Text
Para un argentino no hay nada mejor que otro argentino. Este axioma es valido independientemente de las simpatías políticas circunstanciales. El pataleo caprichoso contra una realidad que no se ajusta a los propios principios es el vicio idealista constitutivo  de las "vanguardias iluminadas" que pretenden arrogarse el poder de fiscalizar las opiniones del sujeto social que dicen querer representar. Esta actitud paternalista, de la que no están exentos ninguno de los dos extremos del espectro ideológico, nada tiene que ver con el movimiento transformador que aspiramos a ser. Las reproducción endogámica de valores ahistóricos, desencarnados, sólo conduce al aislamiento (Verdad N°2: "el peronismo es esencialmente popular. Todo circulo político es antipopular y, por lo tanto, no peronista"). El cristianismo -y el peronismo, forma cristiana de ser argentino-, fe fundante de nuestro pueblo, cree, por el contrario, que la realidad siempre es superior a la idea. El "purismo angélico" (EG 93-97) se lo dejamos a los voluntaristas frustrados.
0 notes
xxanosamil · 1 month
Text
Os humanistas e os neohumanistas (a «esquerda») possuem também uma perspectiva criacionista.
Quando alguns feminismos insistem não haver natureza humana, e portanto, essência humana, estão dizendo que a essência humana é plástica. Que somos modais, reconfiguráveis.
Por isso digo: não considero a Igualdade o valor central deles. É a Vontade que interessa ao humanista e ao neohumanista, evidenciado também pelo fato de que as crenças sobre a formação de tudo que é social estão subordinadas à Vontade como causa suprema.
Se se diz que a história é movida por uma luta de classes, implica-se também que uma vontade impera e empurra os agentes bióticos e abióticos — uma vontade imanente e encontrada aos milhares nos milhares de indivíduos.
Por isso, entre Eva e Jeová, tomam o lado de Eva: ela é a vontade, a curiosidade, o desejo. Jeová, o limite, a regra, a contenção.
Todo humanista e neohumanista é volitivista/voluntarista, como achares melhor.
Assim se encontra o criacionismo econômico dos mesmos: «Por que a situação é esta?»: «Porque o estado não quer, porque a prefeitura não quer, porque o capitalismo não quer. Tivesse investimento, haveria o que fosse». São os proponentes da transformação da sociedade, nome demagógico para criação da sociedade e moralização dos costumes. Se não há emprego, basta criar. Se a população está pobre, basta dar condições. Se não há «cultura», basta investir. Tudo é facilmente criável = tudo é plástico = tudo é imanente.
Todo humanista e neohumanista é altruísta, e eu considero altruísmo o lado igualmente e-violento do egoísmo.
Agir em nome do pobre, da mulher, do negro, do povo, do trabalhador etc. é o mesmo, ao meu ver, que agir sobre eles. A ideia de «agir com» não se encontra na teoria e na prática diversas vezes. É uma forma de e-colonialismo «do bem».
Mas os humanistas e neohumanistas detém, mais que os liberais e os conservadores, um tipo de consciência que os permite conseguir o que querem em muitas circunstâncias: a consciência estrutural.
Sabem que o início e o fim de qualquer atividade estão limitados pelas condições internas do que quer que seja. A intenção e os meios podem prevalecer sobre a capacidade (donde dizem, também, que não há meritocracia). As ações mentais (diálogos, debates, propagandas, conscientização, convencimento, explicação etc.) e as ações territorialistas (conquista, apropriação, formalização, legitimação etc.) e todas as outras, para lograrem, podem anular a diversidade de fatores o que, feito da maneira adequada, torna necessário algum resultado prévio: sistema viciado.
Também por isso não «debatem» com nenhuma oposição: são os que pautam o debate, criam as palavras, definem os lados, os papéis de cada interlocutor, os significados de cada ação e a finalidade do diálogo. Quantas vezes já vi anunciarem «criar reflexões» cujas conclusões, implicitamente, já foram dadas pelos próprios proponentes do exercício! Pensamento crítico com resultados e-homogêneos! Desconstruir já construindo! Problematizar significa acusar uma ideia e criminalizá-la moralmente com sutileza! O duplipensar é e-fascinante neles.
Por isso não é só a consciência estrutural. Detém o conhecimento da m-demagogia e da etiologia como ninguém. Ações demagógicas são simplesmente superiores em alguns sentidos, o que inclui em matéria de convencimento. E, para que uma ideia seja aceita, entre a m-Verdade e a m-Novidade, esta última é mais recomendada em muitos casos. São mestres da acontecência. Tal assunto nunca foi visitado por mim, e suas descobertas me revelam fatos e-extraordinários a respeito deles e da realidade do o-Ser.
Resumindo: satanistas laico-ateus. O Caminho da Mão Esquerda é repleto do conteúdo, finalmente relevado, da cabeça humanista e neohumanista e seus conscientiais. Basta olhar a caosofia e comparar com os ditos e feitos dos milicianos universitários, partidários e/ou virtuais. Ler Crowley e dar uma olhadela de canto. Uma tal de Lilith que fica pairando por aí. Sempre a cor vermelha, frequência de mais baixa vibração visível, sempre a destruição. Ao invés de supremacia, subcracia. Vingança e revolta. E por aí vai: os Titãs caídos sonhando sua Titanomaquia (chamada demagogicamente de revolução/revolta armada, que é apenas outro termo para ditadura militar muitas vezes. Com raros exemplos, e digo pessoalmente, de secessão como fim o que, até certo ponto, considero moralmente válido).
E resumindo mais ainda: também seres abaixo do nosso plano terrestre que, provavelmente, aqui encarnam, trazendo ideias recheadas de luxúria, orgulho e ira.
«Just as every cop is a criminal And all the sinners saints As heads is tails, just call me Lucifer 'Cause I'm in need of some restraint So if you meet me, have some courtesy Have some sympathy and some taste Use all your well-learned politesse Or I'll lay your soul to waste».
Não é possível explicar isso a nenhum humanista e neohumanista. Seu estado mental é de não aceitar estar acima de ninguém, mas na sombra, no subterrâneo, no eterno oculto onde paradoxalmente não se sentem responsáveis por nada («marxismo cultural? Faz-me rir») e causa passiva do mundo inteiro.
São os nossos atlas. Claro, pensam que são isso. O sentimento de auto-desprezo em muitos é tão enorme... um humorzinho deprimido, um brilho apagado no olhar que tantas vezes vi. Pessoas que estão em estado e-castrado, imersos na culpa de ter mais e nas regras de etiqueta (nome, again, demagogizado de «politicamente correto»). Paralisados, alguns, por serem universais: A mulher, O oprimido, O revolucionário. Deveres até a carcaça não aguentar. Enfim. Tá aí.
0 notes
cchiroquesblog · 2 months
Text
UNIDAD, UNA VEZ MAS…
Por: Alberto Acosta
02/03/2024 Ecuador
“Los que pelean separados, siempre son derrotados juntos”
-Tucídides (Historiador griego)
Como en otras ocasiones, agrupaciones y movimientos de izquierda hablan de unidad. Y ahora, también, como en muchas otras ocasiones, en lugar de propugnar primero una unidad programática, se anticipan candidaturas.
La unidad es necesaria sobre todo para transformar el país, no solo para ganar las elecciones. Por eso mismo, antes que candidaturas, como punto de partida requerimos una agenda programática de origen múltiple por sus varios convocantes y por las razones que la promueven. No se agota en los partidos y movimiento políticos de la tendencia. Emerge también desde los movimientos sociales y también desde los gobiernos locales alternativos, desde el ecologismo y el feminismo, tanto como desde los sectores populares del campo y la ciudad. Se trata de construir una agenda que responda a los retos del momento y que plantee, simultáneamente, propuestas de acciones de mediano y largo plazo.[1] Este esfuerzo plural y múltiple demanda un claro compromiso con el cambio.
En síntesis, sin minimizar la importancia de las candidaturas, ni marginar los nombres propuestos hasta ahora, lo que precisamos es una propuesta de cambio radical, es decir que busque las respuestas desde las raíces. No más parches. Se trata de una unidad que definitivamente no le puede hacer el juego al sistema.
Es más, sabemos lo que sucede cuando los gobernantes, que llegan con un discurso de izquierda, se suben al tren que va hacia la modernización del capitalismo y se contentan en caminar en dirección opuesta caminando por los pasillos de dicho tren, creyendo que están impulsando cambios hasta revolucionarios… Esto ya lo vivimos. Y no solo eso, quienes no se cansan de aplaudir esos ejercicios seudo-revolucionarios están siempre prestos a vituperar y agredir a quienes no aceptan esos procesos, cuya dirección real no cambia para nada las condiciones estructurales que generan pobreza, desigualdad, exclusión, marginalidad.
Si las izquierdas no pueden convivir con el sistema capitalista, menos aún pueden convertirse en simples administradoras del capitalismo. Sin embargo, nos toca reconocer que de este sistema se saldrá arrastrando muchas de sus taras. Necesitamos, entonces, centrar la discusión alrededor de las propuestas y alternativas para hacer realidad esa salida, sin olvidar las demandas de corto plazo. Las grandes mayorías necesitan políticas y acciones que les permitan acceder a educación, salud, alimentación, vivienda y, por supuesto, seguridad en sus territorios, barrios y comunidades. Por otro lado, concentrarse solo en las urgencias del momento consolidaría prácticas voluntaristas, que no contribuirían a cristalizar los cambios estructurales indispensables teniendo en la mira la vocación utópica de futuro.
Esta unidad, en un permanente ejercicio de superación de los errores del pasado, debe demostrar, en la práctica, que está dispuesta a dejar atrás el dogmatismo y la intolerancia que muchas veces caracterizaron a las izquierdas. Este es, sin duda, un gran reto de este esfuerzo unitario. Es decir, la unidad debe articularse sobre esquemas de democracia real y participativa, superando lógicas jerárquicas de organización.
La sociedad diseñará y aplicará sus propios programas sin aceptar mensajes y normas emanadas de alguien que pretender asumir el papel de un iluminado. Esta no es una tarea de “expertos”. La experiencia nos enseña que no requerimos liderazgos que conduzcan a la configuración de estructuras verticales y caudillescas, sino en liderazgos colectivos sustentados en la autocrítica, en la toma colectiva y horizontal de decisiones, en el respeto a otras opiniones y en la humildad. Esto conduce necesariamente a respetar las diversidades para la construcción de una sociedad democrática, en ningún caso su uniformización totalitaria. Estos deben ser principios que guíen la estructura orgánica y la dirección de esta unidad de las izquierdas.
De suerte que la construcción de una sociedad democrática, de una sociedad igualitaria, distinta a la actual, requiere de un proyecto que sea esencialmente democrático, desde su concepción y desde su práctica. Del mismo modo que los olmos no dan peras, los proyectos autoritarios no pueden producir sociedades democráticas.
De lo anterior se desprende la urgencia por entender la multiplicidad de luchas inmersas en este proceso unitario. Es preciso asumir este reto plural. Cada una de las inequidades y desigualdades existentes -económica, social, intergeneracional, de género, étnica, cultural, regional, ecológica-, propias de la modalidad de explotación y dominación del capital, plantea respuestas específicas y conjuntas. No hay luchas solo de las mujeres o solo de los pueblos y nacionalidades o solo de los trabajadores y trabajadoras o solo del campesinado o solo de la juventud o solo de ecologistas… Es preciso entender este reto histórico para tejer conjuntamente las resistencias y la construcción plural de alternativas concretas, en el marco de luchas compartidas en su comprensión y en su gestión. Por lo tanto, si la unidad se da, no debe ser en en base a acuerdos superficiales o simplemente electorales, menos aún para satisfacer apetitos personales.
En lo concreto habrá que asumir compromisos históricos como lo es la construcción de un Estado plurinacional, entendido como un nuevo Estado, diseñado y transformado desde abajo, que debe incorporar otros elementos clave: el Buen Vivir y los Derechos de la Naturaleza, la descolonización y la despatriarcalización, desde donde consolidar y ampliar los derechos colectivos y también los individuales. Es urgente hacer realidad el mandato popular expresado en las urnas para frenar la destrucción petrolera en el Yasuni y la minera en el Chocó-Andino, Cuenca y Girón, como un primer paso para impulsar transiciones eco-sociales sostenidas por la acción comunitaria con el fin de superar nuestra dependencia como economía primario exportadora. Precisamos una política económica reactivadora sustentada en la justicia social y la justicia ecológica, que empiece por romper las estructuras oligopólicas existentes, fortaleciendo las capacidades internas. Nos urge volver los ojos al campo a través de una profunda revolución agraria, basada en la soberanía alimentaria y en la redistribución de la tierra y el agua. En línea con procesos de redistribución de los ingresos y de la riqueza asoma en una primera etapa la necesidad de una política tributaria que parte del principio de que quien más gana y más tiene, más tributa. Debemos cristalizar una transición energética realmente sustentable en base a profundos procesos de democracia energética, que no pasan por ampliar los espacios de control burocrático estatal menos aún corporativo. Replantearse de forma estructural el sistema financiero, en función del bien común, es, pues, otra urgencia. Por igual, entre tantas otras tareas, precisamos garantizar plenamente los derechos laborales y sindicales, así como los derechos de las mujeres y las minorías sexuales. La seguridad social sustentada en la solidaridad es por supuesto otro de los tantos puntos prioritarios de atención.
En la actual coyuntura precisamos definir con claridad una acción que permita construir una sólida y genuina seguridad ciudadana. Las raíces estructurales de la actual ola delincuencial en el Ecuador nacen de un negocio altamente lucrativo, basado en la violencia y el control de la sociedad y en la articulación con carteles internacionales. Este negocio puede reproducirse porque se asienta en un vínculo íntimo de las mafias con los grupos de poder económico-político, locales y transnacionales, y con las estructuras del Estado. Para desmontarlo hay que partir de una estrategia integral, teniendo presente que el consumo de drogas es ante todo un tema de salud pública. Incluso debemos propugnar la despenalización controlada de la producción y el tráfico de drogas, e impulsar una sostenida ofensiva en contra de la acumulación de capitales ligada a estas actividades mafiosas.
En paralelo, requerimos una cultura comunitaria de paz, reconstituir el tejido social, crear poderes comunitarios propios, y una auténtica reinserción-rehabilitación de las familias cooptadas por las bandas criminales. Insistamos, la educación, salud, la vivienda, la alimentación y oportunidades de empleo para los jóvenes, son fundamentales. Hay que reorganizar el sistema carcelario bajo control de la sociedad y el Estado. Depurar la fuerza pública es una tarea ineludible. La solución a los problemas de inseguridad no pasa por más represión o militarización de la sociedad, sino por más justicia social. Todo lo anterior demanda una profunda reestructuración de la justicia, para garantizar que sea independiente y autónoma, en la que nadie pueda “meterle la mano”.
La unidad de las izquierdas, desde estas perspectivas, apenas esbozadas en las líneas precedentes, debe tener una clara vocación internacionalista, que parta por fortalecer los procesos de integración regionales. Los cambios en el mundo reclaman solidaridad activa, a partir de estrategias comunes de los países de la región, sin tolerar violaciones a los derechos, a las libertades, a la integridad territorial de los países y menos aún a la vida de los pueblos; esto implica, reconociendo la gravedad de la situación actual, condenar enérgicamente el genocidio al pueblo palestino.
Esta unidad de las izquierdas debe convocar a amplios segmentos de la población con el fin de recuperar y fortalecer sus capacidades de indignación y compromiso, para reposicionarse en la vida política a través de diversas y nuevas organizaciones y prácticas democráticas. Esta unidad, entonces, no puede transformarse en un mecanismo para simplemente aumentar el número de quienes militan en cada una de las organizaciones convocantes. Su objetivo será crear y ampliar todos los canales posibles de participación popular propiciando la redistribución del poder estatal para minimizar los poderes particulares, oligárquicos y transnacionales.
La fortaleza de esta unidad radicará en acuerdos políticos sólidos y en la forma en que se los realiza. Toda simplificación resultará peligrosa. El reto es complejo y difícil. Se trata no solo de consolidar posiciones en el corto plazo. A largo plazo es necesaria la construcción de una nueva civilización que recoja lo mejor de la memoria del pasado, pero que sea capaz de reinventar el futuro. Inteligencia, creatividad, respeto, transparencia, equilibrio y mucha alegría deben ser acompañantes permanentes en este proceso unitario, que debe ser asumido apenas como un medio para cambiar el mundo y no como el fin último.
Ganar elecciones es importante, pero no suficiente.
[1] Recordemos el esfuerzo por construir la Unidad Plurinacional de las Izquierdas en los años 2012 y 2013, que se formó con un gran esfuerzo de confluencia de fuerzas partidistas y sociales de las izquierdas. Sus propuestas programáticas se plasmaron el libro “El país que queríamos”, escrito por Juan Cuvi, Edgar Isch, Decio Machado, Esperanza Martínez, Francisco Muñoz, Darwin Seraquive, María Fernanda Solíz y el autor de estas líneas.
Alberto Acosta: Economista ecuatoriano. Presidente de la Asamblea Constituyente 2007-2008. Candidato presidencial de la Unidad Plurinacional de las Izquierdas 2012-2013.
0 notes
Text
Presidentes mexicanos masones y prácticas espiritistas: Masonería voluntarista y constitución * 1 de 3, 2 de 3 y 3 de 3
0 notes
adribosch-fan · 7 months
Text
El terco cepo del populismo 
Argentina muestra cada vez con más claridad lo doloroso, difícil y costoso que es resucitar tras el populismo estatista y sus medidas voluntaristas, efectistas, irresponsables e ignorantes La picadora de carne de candidatos y el cambio en el proyecto del nuevo gobierno no son exclusivamente fruto de la improvisación, sin perjuicio de que es muy difícil planificar cuando se es precedido por un…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
pasanchezmatas · 9 months
Text
Tumblr media
Ninguna #Sociedad puede conformarse con una reflexión puramente especulativa, ideológica o voluntarista sobre la explicación y la #Prevención y #Control del #Delito.
#AlfonsoSerranoMaíllo
#CiudadSegura
#CiudadanosProtegidos
#MásCriminología
#MenosIdeología
#PASM2023
0 notes
lapostaldemardelplata · 11 months
Text
Castello llamó a "privatizar" Aerolíneas Argentinas
Luego de la fuerte polémica que motivó el proyecto lanzado por el legislador nacional Máximo Kirchner, para que Aerolíneas Argentinas (AA) no se pueda privatizar sin aval del Congreso Nacional, el diputado bonaerense por Avanza Libertad (AL), Guillermo Castello, destrozó la iniciativa del kirchnerismo y la tildó de “absurda y totalmente voluntarista”. “Es un proyecto absurdo, totalmente…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
pacosemnoticias · 1 year
Text
Parlamento chumba medidas para ultrapassar falta de medicamentos em Portugal
A maioria dos partidos defendeu hoje medidas para ultrapassar a falta de medicamentos em Portugal e o acesso a fármacos e a dispositivos médicos, bem como a sua comparticipação, mas os projetos foram rejeitadas no parlamento.
Tumblr media
Na sua intervenção num debate de discussão de projetos de lei e de resolução em sessão plenária, Paula Santos, do PCP, defendeu a importância de garantir meios, equipamentos, trabalhadores ao Laboratório Nacional do Medicamento para o país ter “mais produção e para que os custos dos medicamentos sejam mais baixos para os utentes e para os Estados”.
“Sabemos bem que para outros partidos aquilo que mais preocupa são os interesses e os lucros, neste caso concreto, da indústria farmacêutica”, mas, frisou, não se está a “discutir mercado”, mas “a discutir saúde e acesso aos medicamentos”.
Rui Tavares, do Livre, também realçou a importância do Laboratório Nacional do Medicamento em períodos como o que se está “a viver, de guerra, de inflação e de perturbação nas cadeias de abastecimento”.
“É absolutamente essencial que o Estado tenha uma salvaguarda e que tenha uma capacidade própria, industrial, de produzir medicamentos”, defendeu.
A deputada Inês Sousa Real, do PAN, também defendeu que o Laboratório seja “parte ativa na solução de casos de rotura de ‘stock’ a nível nacional ou em que há a necessidade de assegurar o acesso a medicamentos excessivamente onerosos como os necessários nas doenças raras e raríssimas”, mas ressalvou que “não se pretende que esta seja a regra, mas sim a exceção”.
“Não queremos que o Laboratório Nacional do Medicamento entre em concorrência com a indústria farmacêutica, mas queremos sim, que seja a sua retaguarda e complemento sempre que se mostre incapaz de dar resposta às necessidades do mercado e do SNS e, acima de tudo, quem sofre com estas doenças”, sustentou.
Já Pedro Frazão, do Chega, advogou ser fundamental promover “a reindustrialização farmacêutica nacional” e, por isso, disse que o seu grupo parlamentar acompanha algumas das iniciativas debatidas.
No entanto, disse que “isso demorará anos” a ser cumprido e, como tal, a falta de medicamentos tem que ser resolvida com a proposta que apresentaram de “um modelo de importação emergencial de medicamentos”, que segue o exemplo de muitos países europeus que já implementaram com sucesso este sistema, nomeadamente a Alemanha, a Irlanda, os Países Baixos, o Chipre ou a Lituânia.
Fernanda Velez, do PSD, reconheceu que a falta de medicamentos “é um problema que prejudica milhões de portugueses”, sobretudo doentes crónicos, mas considerou que “não é através de medidas demagógicas, não fundamentadas ou simplesmente voluntaristas e impensadas, que se resolvem efetivamente os problemas de acesso dos portugueses aos medicamentos e demais produtos de saúde”.
“A defesa da qualidade de vida dos portugueses é, sem dúvida, uma prioridade para o PSD, mas, ao contrário de outros partidos, guiamo-nos por parâmetros que não incluem políticas populistas, pelo que não acompanharemos algumas das iniciativas hoje aqui em discussão”, disse Fernanda Velez.
A deputada socialista Ana Isabel Santos realçou, por seu turno, que o Ministério da Saúde avançou com um conjunto de medidas para facilitar o acesso aos medicamentos e evitar situações de rutura, respondendo às preocupações dos utentes, profissionais de saúde e setor do medicamento.
Pela Iniciativa Liberal, a deputada Joana Carneiro disse não ser aceitável que “alguém, em particular, os mais vulneráveis, por falta de dinheiro ou por inércia do Estado, tenha o seu acesso à saúde dificultado”.
No seu entender, “as farmácias comunitárias, pelo sua natureza e capilaridade, assumem uma função determinante e, por esse motivo, devem ter o seu papel reforçado” e, por outro lado, “é preciso aumentar a competitividade do mercado”, garantindo ao mesmo tempo, que os custos para as pessoas não aumentam.
No final do debate, Pedro Filipe Soares, do Bloco de Esquerda, afirmou que, ao contrário do que foi dito no debate, “este [falta de medicamentos] não é um problema nacional e tem uma razão fundamental chama-se capitalismo.
“É por isso que acontece rutura de medicamentos em Portugal, acontece no paraíso do Chega que é a Hungria, que está neste momento com uma grave falha de medicamentos (…) e acontece no paraíso liberal da Iniciativa Liberal chamada Estados Unidos da América que está com uma grave falha no acesso a medicamentos”, criticou, sublinhando que isto acontece porque “quem mandou no desenvolvimento dos países ao longo das últimas décadas foi o mercado e não a defesa da soberania dos Estados”.
Então, questionou, “quem é que tem medo da produção do Laboratório Nacional do Medicamento”.
Em discussão estiveram dois projetos de lei do Bloco de Esquerda, dois do PCP, três do PAN e um projeto de resolução (recomendação ao Governo) do Chega, PCP e dois da Iniciativa Liberal, que foram todos rejeitados.
0 notes
o-druida-ebrio · 1 year
Text
Tumblr media
... de esos consejos voluntaristas bienintencionados dichos desde la deforestación mental ...
1 note · View note
gilmirandajr · 2 years
Photo
Tumblr media
Não acredito na elite, na esquerda institucional, em vanguardas progressistas e nem no espontaneísmo voluntarista. O trabalho é de base e pedagógico, coletivista e antifascista em todas as suas dimensões: sem chefe, sem classe dirigente, horizontal, consciente e amplamente decolonial... https://www.instagram.com/p/Ck67RNzNcSM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
voluntaristposting · 4 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Así es DankVoluntaristShitposting
0 notes
txopela · 5 years
Photo
Tumblr media
O Director Provincial da Juventude e Desporto da Zambézia, Beato Dias, afirma que a juventude tem carência do espírito voluntarista pelo facto de se preocupar em fazer fotografias para as redes sociais do que ajudar quem precisa em casos de acidente. O Director Provincial da Juventude e Desporto da Zambézia, Beato Dias, afirma que a juventude tem carência do espírito voluntarista pelo facto de se preocupar em fazer fotografias para as redes sociais do que ajudar quem precisa em casos de acidente.
0 notes
romanmigracs · 2 years
Text
Orbán: A befagyasztott árú termékekből is kötelező lesz tartani a boltokban
Tumblr media
Ez a dagadt geci nemcsak tolvaj, de közveszélyesen ostoba is, voluntarista, Isten-komplexusos senkiházi, felkapaszkodott vadbarom, a komcsi elődök nyomdokain. A siker garantált, Venezuela integet, Ceauşescu röhög.
3 notes · View notes
0 notes
formaciondirectiva · 4 years
Text
Un pequeño empujón: El impulso que necesitas para tomar mejores decisiones sobre salud, dinero y felicidad | Richard H. Thaler,  Cass R. Sunstein
Tumblr media
Un pequeño empujón: El impulso que necesitas para tomar mejores decisiones sobre salud, dinero y felicidad by Richard H. Thaler My rating: 4 of 5 stars Richard Thaler, Premio Nobel de Economía del 2017, ya antes había presentado esta brutal obra, con aportes teóricos en economía y finanzas conductuales, es conocido por su colaboración con Daniel Kahneman (otro peso pesado de la racionalidad económica, social y psicológica). "Un pequeño empujón" como le han traducido en español latino, es una libro curioso, interesante y ciertamente ampliamente sustentado (no por eso verdadero), no es una obra para divulgadores o iniciados en el tema, trae mucha ciencia y fuentes, lo que podría hacer tedioso el camino para los más jóvenes, o para aquellos que creen encontrarán la clave para la estructura en la toma de decisiones personal con una tendencia moderna: superficial y voluntarista. Me parece un libro invaluable para todos aquellos que desarrollan estructuras complejas de toma de decisiones como por ejemplo: directores de universidades, gobernadores, investigadores, etc. Creo que es el complemento perfecto, claramente con otro estilo, del "Pensar rápido, pensar despacio" de Kahneman. Si te gusta la economía, finanzas, psicología social, etc. esta obra te encantará, aunque a veces creo que por mucho que exploremos, lo complejo y lo verdadero en el tema de nuevos descubrimientos viene por otro lado, solo falta leer la conclusión del epílogo. View all my reviews
9 notes · View notes