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renaultportugal · 1 year ago
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CLIO TROPHY PORTUGAL: UM COMPETITIVO E ACESSÍVEL TROFÉU DE RALIS!
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Quarenta anos depois da estreia oficial, a Renault Portugal está de regresso ao automobilismo nacional, com a organização de um competitivo e acessível troféu de ralis para 2024: o Clio Trophy Portugal. Uma competição disputada em pisos de asfalto e de terra, vocacionada para os muitos jovens pilotos que querem fazer carreira nos ralis e que vai ter como base o modelo Clio desenvolvido de acordo com os regulamentos técnicos da categoria Rally5.Um competitivo e fiável carro de ralis, com 180 cavalos de potência, equipado com caixa de velocidades sequencial, diferencial autoblocante e com um custo de aquisição sensivelmente um terço abaixo do de outras propostas do mesmo âmbito.
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Em 1984, a Renault Portugal fazia a estreia oficial na competição e, nos ralis, em particular. A aposta recaía num Renault 5 Turbo e na dupla Joaquim Moutinho/Edgar Fortes.
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Na época, muitas foram as vozes céticas que se fizeram ouvir. A equipa não tinha experiência, a equipa Diabolique Motorsport e os Escort “passeavam” a sua superioridade e o 5 Turbo parecia apenas talhado para ralis de asfalto.
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Mas a Renault rapidamente contrariou as previsões. O “amarelinho” só não foi campeão nacional no ano de estreia, por ter sido vítima de uma armadilha – no sentido estrito do termo! – na última prova do calendário, naquele que foi (talvez) o maior escândalo da história do desporto automóvel nacional. No entanto, nos dois anos seguintes, nada nem ninguém impediu a equipa de se sagrar bicampeã nacional de ralis.
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Em 1987, o modelo 11 Turbo permitiu à Renault (com a dupla Inverno Amaral/Joaquim Neto) sagrar-se tricampeã nacional de ralis, enquanto na década de 90 e, até 2006, a marca foi uma das que mais apostou no automobilismo nacional, com diferentes versões do Clio e do Mégane a somarem sucessos e a proporcionarem momentos de emoção e de espetáculo, tanto em ralis como em circuitos.
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Curiosamente, 40 anos depois da estreia e 18 anos depois do último projeto oficial, a Renault Portugal está de regresso à competição, com o Clio Trophy Portugal.
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Um competitivo e acessível troféu de ralis vocacionado para jovens pilotos e uma iniciativa inédita para a Renault Portugal. É que apesar do histórico de organizações de troféus monomarca, fundamentalmente com o modelo Clio e sempre na velocidade, esta vai ser a primeira vez que a filial da marca vai promover um troféu de ralis.
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Para jovens valores
Uma proposta única no contexto nacional, já que com o Clio Trophy Portugal, os pilotos e, sobretudo, os mais jovens têm uma oportunidade extraordinária de competir, em ralis, com um carro competitivo, fiável e… com um preço acessível. É que o custo de aquisição é sensivelmente um terço abaixo do de outras propostas do mesmo âmbito: 48.500€ na versão de asfalto e 52.000€ com o kit de terra. E que dizer dos custos em competição? Apenas entre os 12 a 15€ o quilómetro, enquanto os de um R4 variam entre os 20 e os 25€ e os de um R3 entre os 30 e os 35€ por quilómetro e isto só para falar das três categorias que constituem a base da pirâmide FIA Rally Car.
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Custos que tornam o Clio Trophy Portugal uma proposta única, até pelo facto do Clio Rally5 ser um verdadeiro carro de ralis, beneficiando de uma caixa de velocidades sequencial Sadev, diferencial autoblocante, suspensões e travões específicos e, claro, de todos os equipamentos de segurança exigidos pelos regulamentos internacionais.
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Quanto ao motor, é o conhecido bloco 1.3 TCe comum a tantos modelos da gama Renault e Dacia, como o Clio, Captur, Arkana ou Duster. Mas um motor preparado de acordo com os regulamentos técnicos Rally5, que debita 180 cavalos de potência, para além de 300 Nm de binário, às 6.500 rpm. Sublinhe-se que também o chassis é herdado do modelo de série, enquanto a tração é feita às rodas dianteiras.
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No fundo, um “vulgar” Renault Clio, mas preparado de acordo com o princípio orientador do regulamento Rally5: a simplicidade. E com componentes provenientes das versões de produção, como o motor, travões, etc..
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Os meses de desenvolvimento, mas também os sucessos e os níveis de fiabilidade revelados, nos últimos anos, em diferentes campeonatos e competições nacionais disputados na Europa e fora do “velho continente”, confirmam o Clio Rally5 como a solução perfeita para quem quer dar os primeiros passos no desporto automóvel e com custos verdadeiramente contidos.
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E são os números de produção que (também) o confirmam: a Renault já entregou a unidade 820 da versão de competição do Clio. Um número impressionante, sendo que 25% correm em troféus monomarca disputados na Europa e todos preparados de acordo com os regulamentos R5.
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Um sucesso (também) comercial que pode ser justificado por um argumento extra: uma versatilidade sem paralelo. É que o Clio desenvolvido a pensar na competição pode desdobrar-se em três versões distintas: Clio Rally (para os ralis); Clio RX (para as provas de Off-Road) e Clio Cup (para as provas de pista). As três foram desenvolvidas com recurso a um banco de elementos mecânicos e eletrónicos comuns, mas adaptados, cada um deles, à especificidade de cada categoria. Ou seja, com o mesmo Clio, os pilotos podem trocar de disciplina, graças aos Kits de conversão especialmente desenvolvidos.
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E exemplo de como o Clio desenvolvido para ralis é a solução perfeita para os jovens pilotos iniciarem as suas carreiras, é o de Gonçalo Henriques, o recém-coroado campeão de Portugal de Ralis de 2RM (duas rodas motrizes).
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O jovem piloto de Vila Nova de Poiares cresceu a ver as proezas de Jean Ragnotti, aos comandos dos Clio, no YouTube, mas também a ver o pai, ao volante de um Clio Williams, no Campeonato Regional de Ralis do Centro. Em 2018, nesse mesmo carro, concretizou o sonho de participar num rali. Em 2022, inscreveu-se no FPAK Júnior Team e venceu a iniciativa da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, lançada para apoiar e incentivar a carreira de jovens pilotos nos ralis.
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Um investimento que se estendeu à presente época, com Gonçalo Henriques a começar o ano com o Clio Rally5, mas a apostar no “upgrade” para o ‘kit’ Rally4, que lhe permitiu a proeza de conquistar o título de campeão do CPR 2RM e logo num campeonato marcado por uma extrema competitividade.
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Os prémios e o calendário do Clio Trophy Portugal vão ser divulgados oportunamente, mas está confirmada a integração em ralis disputados em pisos de asfalto e de terra.
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A Renault Portugal é o promotor do Clio Trophy Portugal, enquanto a Driveland Events, tem a responsabilidade da organização desportiva e de logística da iniciativa. A estrutura espanhola é, desde 2019, a promotora e distribuidora da Alpine Racing, para o Renault Group, em Espanha e Portugal. Atualmente, gere as seguintes competições:
Clio Trophy Spain Asfalto
Clio Trophy Spain Tierra
Clio Trophy Canarias
Clio Trophy Galicia
Clio Cup Spain
Sandero Eco Cup Spain
Sandero Eco Cup Galicia
Sandero Eco Cup Canarias
Alpine Recalvi Rallye Team
Renault Recalvi Rallye Team
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Um ambicioso plano de promoção e comunicação do Clio Trophy Portugal está a ser desenvolvido pela Renault Portugal, já sendo possível acompanhar os desenvolvimentos e as novidades da competição nas seguintes redes sociais:
Facebook: https://www.facebook.com/cliotrophy.pt
Instagram: https://www.instagram.com/clio_trophy.pt/
YouTube: https://www.youtube.com/@ClioTrophyPortugal
TikTok: https://www.tiktok.com/@cliotrophy.pt
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CLIO RALLY 5: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Chassis
Renault Clio R.S. Line, com arco de segurança integrado
Eixo dianteiro: Pseudo Mc Pherson
Eixo traseiro: em H
Suspensão: Amortecedores Bos não reguláveis
Dimensões e peso
Comprimento / Largura / Altura: 4050 / 1988 / 1400mm
Distância entre eixos: 2579 mm
Via Dianteira/Traseira: 1550 / 1490mm
Depósito de combustível: FT3 homologado FIA
Peso em vazio: 1 080 Kg (homologação FIA)
Motor
Tipo: Renault HR13 - 4 Cilindros 1330cc Turbo
Potencia máxima: 180 CV
Binário máximo: 300 Nm
Refrigeração: Derivada de serie
Alimentação: Injeção direta
Regime máximo: 6500 rpm
Eletrónica: ECU Life Racing
Gasolina: SP98
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Força Aérea - concursos de admissão
A Força Aérea é um ramo das Forças Armadas, dotado de autonomia administrativa, que se integra na administração direta do Estado, através do Ministério da Defesa Nacional, tendo por missão principal participar, de forma integrada, na defesa militar da República, nos termos da Constituição e da lei, sendo fundamentalmente vocacionada para a geração, preparação e sustentação de forças e meios da…
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reinato · 1 month ago
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Devocional diário
Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Mais difícil ainda
Na noite seguinte, o Senhor, pondo-Se ao lado de Paulo, disse: “Coragem! Pois assim como você deu testemunho a Meu respeito em Jerusalém, é necessário que você testemunhe também em Roma.” Atos 23:11
Conheci um líder excepcional que me marcou profundamente. Ele era um dos melhores chefes com quem já trabalhei, e sua generosidade era inigualável. Ao concluirmos um trabalho bem-feito, ele nos felicitava e nos propunha novos desafios. Sua frase preferida ecoava em minha mente: “O bom trabalho é premiado com mais trabalho.” Para muitos, essa frase pode soar irônica, mas para aqueles que amam o que fazem, é um convite para desfrutar de sua vocação.
No entanto, o desafio enfrentado por Paulo em Jerusalém foi uma situação extremamente complicada. Depois de pregar no templo, ele foi alvo da ira dos presentes e por pouco não foi morto. Capturado pelos soldados romanos, teve que enfrentar o concílio e lutar contra saduceus e fariseus. Mas Paulo não se deixou abater e, mesmo diante do açoite e das correntes, conseguiu se livrar do tormento e dos grilhões, lembrando que era romano.
Contudo, Deus tinha outros planos para Paulo. Ele pediu que renovasse suas forças, pois o que estava por vir em Roma seria ainda mais difícil. O apóstolo partiu acompanhado de uma enorme escolta de soldados, cavaleiros e lanceiros. Era um tremendo espetáculo que poucas vezes se vê nos filmes. Mas essa viagem grandiosa mudou a estrutura de todo um império e espalhou o cristianismo por todos os cantos do mundo conhecido da época. Para Paulo, Roma foi uma oportunidade para pregar sobre Jesus e cumprir sua maior vocação.
E qual era o segredo da grandeza desse homem? Jesus frequentemente dizia “Coragem!” para aqueles que enfrentavam dificuldades e desafios. E Paulo aceitou essa palavra como um convite para viver sua vocação e mudar o mundo. Hoje, assim como na época de Paulo, precisamos de pessoas corajosas e vocacionadas para seguir os passos de Jesus.
A vida não é fácil e enfrentamos muitos obstáculos pelo caminho, mas a fé em Cristo e a coragem que vem de Deus é a chave para superar qualquer dificuldade. Não se deixe abater pelas circunstâncias, mas mantenha-se fiel à sua vocação e siga em frente. Como Paulo, você pode mudar as coisas ao redor e fazer a diferença. Coragem!
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pacosemnoticias · 3 months ago
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Ministro da Defesa quer colocar aviões C-130 a combater fogos
O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, anunciou esta segunda-feira, em Aveiro, que vai propor ao Governo a aquisição de dois 'kits' para dotar os aviões C-130 com capacidade para combater fogos, como acontecia no passado.
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"Vou apresentar ao Governo uma proposta para a aquisição de dois 'kits' que serão instalados em aeronaves C-130 para combate aos incêndios", referiu o ministro, durante uma sessão para a assinatura do protocolo de cooperação para a implementação do "Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz", com os 11 municípios da região de Aveiro.
O ministro, que da parte da tarde irá visitar alguns locais atingidos pelos incêndios no mês de setembro, aproveitou a oportunidade para afirmar o seu empenho em dotar as Forças Armadas "com mais esta capacitação que poderá fazer muita diferença em relação ao futuro".
À margem da sessão, em declarações aos jornalistas, Nuno Melo esclareceu que as Forças Armadas querem estar empenhadas no combate aos fogos e não apenas em ações de prevenção, como acontece atualmente.
"Entendemos que as Forças Armadas, se assim forem chamadas, poderão fazer mais, como aconteceu de resto no passado. Os C-130 são aeronaves que podem ser vocacionadas e colocadas ao serviço do combate aos incêndios desde que dotadas de 'kits' específicos", referiu.
O governante manifestou ter "muito consolidado" este propósito de colocar as aeronaves C-130 a combater fogos, adiantando que se o Governo aprovar a aquisição dos 'kits', estes poderão estar disponíveis cerca de um ano após a realização da encomenda.
"O que me interessa é saber que se os C-130 estiverem equipados com estes 'kits' e se forem chamados os militares, através destas aeronaves, a combater fogos, eles estarão ao serviço do povo português", disse o ministro, assegurando que atualmente há quatro C-130 que estão operacionais.
Em julho de 2022, a Força Aérea esclareceu, num comunicado, que durante a década de 80, operou um sistema modular aplicável à frota C-130 Hércules, que permitia adaptar aquelas aeronaves à realização de missões de combate direto (largada de água) e indireto (largada de calda retardante) a incêndios.
O emprego deste sistema viria no entanto a decrescer significativamente, de acordo com a Força Aérea, tornando-se mesmo nulo a partir de 1996, devido à reorganização de meios de combate a incêndios, realizada pelo Ministério da Administração Interna, na década de noventa.
"Decorridos cerca de 13 anos, desde a última utilização efetiva e regular do referido sistema, e considerando que o equipamento apresentava sinais evidentes de degradação, resultado da falta de utilização e do seu envelhecimento (25 anos), decidiu-se proceder à alienação dos equipamentos em 2009. Em maio de 2013, o processo de alienação foi concluído", refere a mesma nota.
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schoje · 6 months ago
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  Foi publicado no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira, 22, o edital do concurso público para o cargo de auxiliar médico-legal, promovido pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) e organizado pela Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese). São 70 vagas distribuídas em 28 cidades catarinenses. As inscrições abrem às 16h do dia 26 de novembro de 2021 e encerram no mesmo horário do dia 27 de dezembro. O nível de escolaridade exigido é o ensino médio e a taxa de inscrição é de R$ 180. O perito-geral Giovani Eduardo Adriano destaca que é o maior concurso já feito para o Instituto Médico Legal na história do órgão pericial catarinense, reconhecendo que essa é mais uma entre as muitas conquistas alcançadas pelo IGP desde 2019, quando obteve sua autonomia financeira e ampliou o quadro de servidores. “Com o reforço de 70 auxiliares de medicina legal vamos organizar as unidades do IML em todas as regiões, além de capacitar esses novos servidores para garantir aos cidadãos serviços eficientes e um atendimento cada vez mais humanizado”, explica Giovani Adriano, que agradece ao governador Carlos Moisés pelo apoio fundamental nas conquistas inéditas alcançadas pela Perícia Oficial. Para ingressar no cargo, os candidatos inscritos no concurso serão submetidos a uma prova objetiva de conhecimentos, com caráter eliminatório e classificatório. Os aprovados nessa etapa avançarão para os exames específicos, que envolvem avaliação da capacidade física, aptidão psicológica vocacionada, toxicológico e investigação social, todos de caráter eliminatório. A avaliação para portadores de deficiência (PcD) também é eliminatória e o exame de avaliação de títulos é classificatório. Com a recente aprovação da PLC 12/2021, que aumentou a remuneração dos servidores da Segurança Pública, a partir do mês de julho do ano que vem – época em que os novos servidores começarão a assumir suas funções – o salário inicial do auxiliar médico-legal será em torno de R$ 6.000. No último nível da carreira esse valor pode chegar a R$ 16.000. O edital e as demais informações sobre o concurso estão disponíveis no endereço igp.fepese.org.br Informações adicionais para imprensa: Rafael Cardoso Assessoria de Imprensa Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP) E-mail: [email protected] Telefone: (48) 3665-8498 Site: www.igp.sc.gov.br  Fonte: Governo SC
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conexaorevista · 8 months ago
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Em comunicado realizado na manhã desta quinta-feira, 02 de maio, a Nunciatura Apostólica no Brasil divulgou a decisão do Papa Francisco em nomear para a Arquidiocese de Cascavel, no Oeste do Paraná, dom José Mário Scalon Angonese, como arcebispo desta Igreja Particular. Desde o dia 12 de fevereiro, após dom Adelar Baruffi ter a renúncia episcopal aceita pelo Papa Francisco, por motivos de saúde, a Arquidiocese de Cascavel estava vacante, se mantendo aos cuidados temporários do então nomeado administrador apostólico dom Paulo Antônio de Conto, e do bispo auxiliar, dom Aparecido Donizeti de Souza. A apresentação e posse do novo arcebispo da Arquidiocese de Cascavel, está prevista para acontecer no dia 09 de junho. Posteriormente detalhes sobre horário e convite à comunidade, serão divulgados. Um pouco da história de Dom José Mário Dom José Mário, nasceu no dia 1º de junho de 1960 no município de Unistalda no estado do Rio Grande do Sul, e é filho de Roberto Antônio Angonese e Henrica Scalon Angonese. Entre os anos de 1983 e 1989 cursou Filosofia e Teologia no Seminário Maior de Viamão, da Arquidiocese de Porto Alegre. Obteve Licenciatura em Filosofia, com especialização em Psicologia da Educação da Faculdade de Filosofia, em Canoas. Foi ordenado sacerdote no dia 16 de dezembro de 1989, por Dom José Ivo Lorscheiter. Dos anos de 1990 a 2002 foi Assistente do Seminário Menor São José e Animador Vocacional, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Foi Orientador Espiritual (1991-1998) e reitor do Seminário Menor de São José (1999-2001) e pároco da paróquia Santíssima Trindade em Nova Palma (2002-2010). Desde 2011 era pároco da Paróquia da Ressurreição e Reitor do Seminário Maior Arquidiocesano São João Maria Vianney, em Santa Maria (RS). Atendendo a um pedido de Dom Moacyr Vitti, arcebispo de Curitiba, o Papa Bento XVI nomeou, em 20 de fevereiro de 2013 o então padre José Mário como bispo titular de Giufi e auxiliar de Curitiba. Sua sagração episcopal foi presidida por Dom Moacyr Vitti em 28 de abril do mesmo ano, na Basílica da Medianeira, em Santa Maria, tendo como co-ordenantes Dom Hélio Adelar Rubert, arcebispo de Santa Maria e Dom José Mário Stroeher, bispo de Rio Grande. No dia 31 de maio de 2017, o Papa Francisco, o nomeou Bispo diocesano da Diocese de Uruguaiana, onde atua até a presente data. Seu lema Episcopal “Eis-me aqui, envia-me”, é inspirado no profeta Isaías, evidencia a disposição de obediência à vontade de Deus. O chamado exige desprendimento e absoluta disposição, prontidão para servir, abandonando-se nas mãos de Deus. É d’Ele a igreja, a criatura humana, vocacionada, simples ferramenta. A súplica pelo envio manifesta o desejo de servir, um grito por um discipulado missionário. Em 2019, foi eleito pelos membros do Conselho Permanente da CNBB para integrar a Comissão Episcopal para o Laicato da Conferência no quadriênio 2019-2023. Em junho de 2023, foi reeleito como membro da mesma Comissão para o quadriênio 2023-2027. INFORMAÇÕES: Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Cascavel com o apoio bibliográfico da Assessoria de Comunicação de Uruguaiana (RS). Fique por dentro das notícias que são destaques em Corbélia e região. Clique Aqui e siga nosso Canal no Whatsapp.
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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DR.RATH E A INDUSTRIA FARMACEUTICA
Como médico e cientista, tive o privilegio de contribuir com o meu trabalho em diversas áreas que, espero, possa permitir à humanidade um mundo mais saudável, e, no melhor dos casos, mais pacífico. As minhas descobertas na área da saúde natural vocacionadas para a prevenção e tratamento de doenças do tipo cardiovascular irão permitir a erradicação, em grande medida, dos ataques do coração, apoplexias, hipertensão, falhas cardíacas, arritmias e uma grande variedade de condições relacionadas, tanto com a atual como com as gerações futuras. 
O meu segundo contributo para a humanidade foi revelar que a indústria farmacêutica é um dos maiores investimentos do planeta, que mantém e fomenta uma das maiores decepções da história da humanidade. Enquanto que os anúncios refletem uma promessa de saúde, o mercado principal desta indústria, vocacionada para o investimento é a existência e prolongamento das doenças. A prevenção, o tratamento e a erradicação das doenças ameaçam os investimentos da indústria farmacêutica e do seu "negócio com a doença" e, portanto, são combatidos pelo cartel da indústria farmacêutica. Numa apresentação pública em Junho de 1997, apresentei, pela primeira vez, uma análise refletida acerca deste fato, que a indústria que reclama o monopólio global dos "cuidados da saúde" é, em si própria, o maior obstáculo para que as pessoas de todo o mundo possam desfrutar uma vida saudável.  Em terceiro lugar, considero importante salientar que fui capaz de divulgar esta informação primordial para a vida ao nível mundial. Este fato converteu-se numa ameaça para os grupos investidores da indústria farmacêutica multimilionária que, presentemente, tentam consolidar a sua farpa mundial sobre os povos do mundo inteiro, apoiados por uma força legal mediante leis de proteção e desrespeito pelos direitos civis.
O pretexto para esta estratégia é conhecido como a "Guerra contra o terrorismo". Esta guerra contra o terrorismo não é uma guerra real. É promovida e implementada de um modo estratégico para criar um estado global de medo e intimidação que permita a implementação dessas medidas legais drásticas não só na América, mas também no resto do mundo.
Os meus companheiros, com os que trabalho mais estreitamente há mais de uma década, que predisseram este desenvolvimento. Foi nessa época quando o Dr. Linus Pauling, premiado duas vezes com o Prêmio Nobel disse: "As tuas descobertas são tão importantes que assustam empresas inteiras. Poderiam até dar lugar algum dia a guerras para evitar que as tuas descobertas sejam aceites ao nível geral."
Comecei com a investigação tradicional sobre os motivos das doenças cardiovasculares. Naquela época, conhecia-se que os níveis altos de colesterol eram um dos fatores principais que ocasionavam ataques do coração e apoplexias. Sob a influência dos fabricantes de remédios para descer o colesterol, os médicos foram informados que os níveis altos de colesterol deterioravam as paredes das veias, aumentando a sua contração, e, finalmente o seu bloqueamento, dando lugar a ataques do coração e apoplexias. Hoje em dia, sabemos que era apenas uma história comercial da indústria farmacêutica. Se o colesterol alto deteriorasse as paredes das veias, teria o mesmo comportamento ao longo de todo o nosso sistema circulatório. Todo o sistema ficaria obstruído e não só o coração ou cérebro. Noutras palavras, sofreríamos também enfartamentos do nariz, das orelhas, dos joelhos, dos cotovelos, dos dedos e de qualquer outro órgão do corpo. Evidentemente, este não é o caso.
Descobri também, que as doenças cardiovasculares são completamente desconhecidas no reino animal. No entanto, são um dos motivos principais de morte para os seres humanos. A descoberta seguinte foi os grandes progressos relacionados com a saúde naturalista em todo o mundo. Os organismos dos animais produzem a quantidade vitamina C necessária para a produção de moléculas de fortalecimento do corpo e do sistema sanguíneo denominado colágeno. Quanto mais vitamina C, mais colágeno e, portanto, mais estabilidade para as paredes dos vasos sanguíneos e menos ataques do coração. Os animais padecem muito raras vezes ataques do coração porque o seu organismo produz a quantidade necessária de vitamina C. Os seres humanos não podem produzir as moléculas desta vitamina e acontece com frequência de ingerimos poucas vitaminas com a nossa dieta, expondo o nosso sistema dos vasos sanguíneos ao enfraquecimento e ao desenvolvimento de depósitos. Estas acumulações têm o seu desenvolvimento, em primeiro lugar, nas zonas onde os nossos vasos estão expostos a um stress mecânico, como, por exemplo, as artérias coronárias do coração.
Esta série de descobertas foi tão convincente que explica não só qual é o motivo pelo qual os animais não padecem ataques do coração, mas também porque os seres humanos padecem ataques do coração e não do nariz. Entretanto, estas descobertas tão importantes foram confirmadas com a documentação obtida mediante investigações e em estudos clínicos.
Portanto, as descobertas científicas realizadas por mim foram o motivo mais importante pelo qual deixei a investigação convencional para passar a estudar as moléculas, as quais são mais relevantes na altura de prevenir e curar as doenças atuais - as moléculas produzidas pela própria natureza e que são necessárias para o funcionamento ótimo das células.
Durante os últimos anos, no meu centro de investigação, de colaboração com cientistas e médicos de todo o mundo, verificou-se que, sem nenhum gênero de dúvidas, as seguintes doenças têm a sua origem, principalmente, por deficiências a longo prazo destes micronutrientes (vitaminas, minerais, etc.). Quando se aplica uma quantidade ótima destes micronutrientes, quer na nossa dieta normal, quer ao ingerir suplementos alimentares, os seguintes estados podem ser evitados em grande medida: hipertensão (ocasionada pela deficiência de micronutrientes em milhões de células das paredes dos vasos durante um longo período de tempo), paragem cardíaca (deficiência de micronutrientes em milhões de células do músculo do coração), bem como um ritmo cardíaco irregular, problemas circulatórios relacionados com a diabetes e outros. Outra descoberta muito importante foi o modo natural de prevenir que as células portadoras do cancro invadissem todo o corpo. Há alguns anos, publiquei uma informação na qual afirmava que todas as células cancerígenas, independentemente do tipo de cancro e do órgão no qual tivesse o seu início, tinham um alastramento similar. Utilizam "tesouras biológicas" (enzimas) que são capazes de atravessar o tecido das moléculas (colágeno) do nosso organismo. Quanto mais agressivo for o tipo de cancro, maior quantidade destas enzimas colágeno/digestivas irá produzir.
Esta produção excessiva de enzimas, capaz de destruir o tecido, pode ser reduzida ou bloqueada por completo de um modo natural usando os aminoácidos lisina e prolina, combinados com vitamina C e outros micronutrientes. A nossa empresa de investigação descobriu recentemente que todos os tipos de células cancerígenas estudados podem ser bloqueados aproveitando a sinergia deste nutriente na ação bloqueante destas enzimas. Na Europa e na América, existem centenas de milhares de pacientes doentes de cancro desfrutando deste método natural de prevenir e tratar o cancro. Centos de pacientes já estão recuperados da doença. Isto é ainda mais significativo se tivermos em conta que, até agora, a medicina convencional tinha estado a considerar o cancro como uma "condenação de morte". Estudamos minuciosamente a informação de muitos pacientes de cancro, tirando radiografias dos pulmões e dos ossos antes e depois deste tratamento natural. Podem ver o sucesso documentado na página web da nossa Fundação: www.dr-rath-foundation.org.
Portanto, encontro-me na posição privilegiada de ter contribuído para o controlo de algumas das doenças atuais mais comuns. A única pergunta que continua a vigorar é por que esta informação não é divulgada por todo o mundo imediatamente? Para responder a esta pergunta temos de voltar a falar do negócio da investigação farmacêutica que está a lutar ativamente contra qualquer descoberta que implique o fim do seu mercado global das doenças.
A indústria farmacêutica é uma indústria investidora. Devido à sua natureza, não pode e não produzirá fármacos para a prevenção ou erradicação das doenças, porque isto acabaria com estas doenças como o mercado para o uso continuado destes fármacos. Este fato é difícil de compreender e mais difícil ainda de aceitar. Mas esta é a verdade e todos devem conhecê-la.
Do mesmo modo, 80% dos fármacos que estão presentes hoje em dia no mercado mundial não têm uma eficácia provada; simplesmente tapam os sintomas. Como resultado direto deste fato, as doenças mais comuns, incluindo as doenças cardiovasculares, o cancro, a SIDA e muitas mais, não são contidas; continuam a sua expansão, apesar de existirem de fato alternativas disponíveis, não patenteadas.
Os estudantes de biologia e bioquímica em todo mundo estudam o papel dos micronutrientes no funcionamento ótimo das células. Infelizmente, a influência da indústria farmacêutica na educação médica em todo o mundo tem tanto peso que, até à data, estas descobertas científicas não têm sido aplicadas para resolver os problemas médicos. Existem duas condições prévias para que todos possam desfrutar dos benefícios dos tratamentos naturais de saúde: a aceitação das novas descobertas científicas e a erradicação das barreiras artificiais na medicina originadas economicamente pelo negócio dos investimentos farmacêuticos nas doenças.
O meu livro "Por que os animais não sofrem enfartes - mas os humanos, sim?", enumerava, pela primeira vez, as "leis da indústria farmacêutica”. Estas leis identificam o negócio farmacêutico com a doença como uma indústria investidora, e não uma indústria para a saúde. Desmascara o princípio da patenteabilidade como um princípio que desvia o encaminhamento da investigação desta indústria para a obtenção de lucros, e não para fornecer as necessidades de saúde das pessoas no mundo. Este livro culpabilizou abertamente a indústria investidora farmacêutica pela morte prematura de centenas de milhares de pessoas em todo o mundo durante as últimas décadas e pela falência financeira de economias inteiras. Desmascarar que a maior indústria investidora é uma fraude de muitos milhares de milhões de dólares foi um ato de coragem. Quando li o meu discurso no dia 21 de Junho 1997, dizendo abertamente todas estas coisas, pela primeira vez na história, a uma multidão de 3.500 pessoas aproximadamente na Alemanha, o seu efeito foi sentido em todo o mundo.
O único motivo pelo qual a indústria farmacêutica não se defrontou comigo foi porque eu relacionei este negócio sem escrúpulos ou "negócio com a doença" com os maiores crimes contra a humanidade cometidos durante o século 20: a morte maciça durante a Segunda Guerra Mundial. É um fato histórico que o cartel das indústrias farmacêutica e petroquímica financiaram a chegada ao poder de Hitler 70 anos atrás. A Segunda Guerra Mundial foi principalmente uma guerra pela conquista dos recursos naturais existentes na Europa do Leste e na Ásia.
O Tribunal de Guerra de Nuremberga em 1946/47 reconheceu que a Segunda Guerra Mundial não teria sido possível sem este cartel petroquímico conhecido pelo nome de I.G. Farben. Como resultado deste tribunal, a I. G. Farben foi dividida em três empresas: Bayer, BASF e Hoechst e alguns dos seus diretores foram condenados por terem iniciado uma guerra contra a lei internacional, assassinato massivo, exploração e tornar vulnerável a propriedade privada e pública em países estrangeiros e outros crimes contra a humanidade. A história do pano de fundo corporativo por detrás da Segunda Guerra Mundial foi documentada num livro escrito por Josef Borkin "The Crime And Punishment of I. G. Farben" (“Crime e Castigo da I. G. Farben”) que está documentado na página web da nossa Fundação.
Porém, desde o início, a minha estratégia de desmascarar a indústria farmacêutica estava numa posição defensiva. Portanto, não é surpreendente que não tentassem ofensivas, nem atos judiciais contra mim por injúrias. Entretanto, os meus esforços durante toda uma década para desmascarar a indústria farmacêutica como uma operação fraudulenta de muitos milhares de milhões de dólares foram confirmados num artigo em destaque no maior semanário da Europa, o "Der Spiegel". Este artigo acusava abertamente a indústria farmacêutica de fraude, decepção, pôr em risco a vida das pessoas, deteriorar as economias de países de todo o mundo com um volume de milhares de milhões de dólares e muitas mais acusações que eu já tinha apresentado anos atrás. Passaram mais de cinco anos entre a minha primeira demanda contra o negócio farmacêutico com a doença e a grande cobertura nos meios de comunicação que está a confirmar agora estes fatos.
Isto não é surpreendente, posto que este artigo confirma também que a indústria farmacêutica está relacionada com os que tomam as decisões políticas mais importantes do mundo. Este artigo revela também que mesmo agora, se um governo quiser iniciar ações contra o negócio farmacêutico com a doença, as embaixadas americanas podem intervir diretamente na defesa do governo dos Estados Unidos.
Estou muito satisfeito de ter sido o pioneiro, não só no campo da saúde natural, mas também em desmascarar o negócio farmacêutico com a doença. O artigo publicado no jornal "Der Spiegel" no dia 31 de Março de 2003 é a primeira ficha do dominó que fará derrubar os muros da indústria farmacêutica dentro de um futuro previsível. Outros meios seguirão estes passos. E isto é bom. Não se pode admitir que a saúde de milhões de pessoas e a economia de países em todo o mundo sejam sacrificadas por um punhado de investidores que, sempre em processo de renovação e com o apoio de um número cada vez maior de políticos sem escrúpulos, incluindo as administrações atuais dos Estados Unidos e da Grã Bretanha, tenham como alvo continuar a manter artificialmente esta fraude de muitos milhares de milhões de dólares no nosso planeta.
Por que não tivemos conhecimento antes destas descobertas?
A resposta é óbvia. A indústria farmacêutica não é uma indústria com um crescimento normal. Foi criada artificialmente por investidores que, no intuito de ganhar dinheiro com a doença, tinham que bloquear estes tratamentos naturais, não patenteáveis para que não estivessem disponíveis em todo o mundo.
No início do século XX, o grupo Rockefeller já controlava grande parte do negócio do petróleo nos Estados Unidos e em muitos outros países. Baseado nestes milhares de milhões de dólares de receitas, o grupo investidor definiu uma nova área de mercado: o corpo humano. Os lucros ou receitas deste investimento dependiam da patenteabilidade dos fármacos inventados. Os milhares de milhões de dólares de lucros desta indústria investidora eram utilizados para transformar sistematicamente a medicina num negócio farmacêutico investidor. Em poucas décadas, a medicina passou a ser controlada por estes grupos de interesses mediante a sua influência nas faculdades de medicina, nos meios de comunicação e no campo político.
Um dos principais problemas com os que se defrontava a indústria era a competência dos produtos naturais para a saúde. Entre 1920 e 1935, foi descoberta a maior parte das vitaminas e dos nutrientes essenciais necessários para o metabolismo celular ótimo. Era evidente que, para a comunidade científica, sem estas moléculas essenciais no metabolismo celular, estas células não funcionariam adequadamente e seriam a origem de doenças.
Os estrategistas em investimentos farmacêuticos compreenderam a importância deste fato e passaram para a contraofensiva, iniciando uma campanha global para bloquear esta informação que salvava vidas, e evitar que pudesse chegar a estar disponível para todos ao nível mundial. Porém, silenciar esta informação foi apenas o primeiro passo. Continuaram com mais passos estratégicos para incrementar o plano fraudulento do negócio farmacêutico que incluía o descrédito da informação sobre estes tratamentos naturais, os tratamentos não patenteáveis e, finalmente, o desprestígio qualquer afirmação preventiva e terapêutica sobre os tratamentos naturais.
Todas estas medidas tinham um único propósito: proteger a indústria investidora farmacêutica baseada nos fármacos patenteáveis que tapam apenas os sintomas, dos tratamentos naturais, não patenteáveis que são essenciais para conservar a saúde celular. Por outro lado, as descobertas científicas acerca das moléculas naturais essenciais para as funções celulares básicas e descritas nos livros de texto de biologia passaram a ser um assunto de vida ou morte para este negócio investidor. Se as doenças podiam ser prevenidas mediante a otimização da saúde celular com moléculas naturais, não patenteáveis, isto deveria ser solucionado desde as próprias bases do negócio investidor farmacêutico com doenças. Uma doença que conta com fatores de prevenção ou erradicação já não é um negócio.
É muito importante também refletir sobre a influência da indústria farmacêutica sobre a profissão médica. Através da fundação de faculdades de medicina privadas nos Estados Unidos, nomeadamente a "Ivy League", universidades como Harvard, Yale, a Clínica Mayo, entre outras, a indústria investidora farmacêutica estava simplesmente a comprar opiniões médicas ao nível mundial.
Quase nenhum médico formado nas faculdades de medicina durante as últimas décadas aprendeu que o primeiro Prêmio Nobel devido ao papel desempenhado pela Vitamina C no metabolismo celular foi outorgado em 1937. Portanto, durante mais de meio século, gerações de médicos - milhões ao nível mundial - saíam das faculdades de medicina sem saber nada acerca do papel salva-vidas e os benefícios sobre a saúde das vitaminas, minerais e os oligoelementos.
É possível perceber imediatamente as consequências devastadoras desta estratégia investidora sobre a saúde humana global reparando nos seguintes fatos:
Quase ninguém conhece, dos 7 mil milhões de pessoas a viver atualmente, que o corpo humano não produz Vitamina C. Hoje em dia, é um fato científico que esta mesma molécula de vitamina (que protege as artérias da doença dos marinheiros, o escorbuto) é também o fator primário na prevenção dos enfartes, derrames cerebrais e outros problemas de saúde cardiovasculares. Portanto, a proibição deste conhecimento para salvar vidas por parte da profissão médica para beneficiar a indústria investidora farmacêutica criou deliberadamente a epidemia cardiovascular, uma grande quantidade de epidemias de saúde no mundo industrializado e também na maior parte das zonas urbanas do mundo industrializado. Quase ninguém conhece, das pessoas que habitam a terra hoje em dia, que o corpo humano não produz lisina, um aminoácido natural e um dos elementos essenciais para a construção de proteínas. Ora bem, esta molécula natural, a lisina, é um dos fatores mais importantes para a prevenção da expansão das células cancerígenas por todo o corpo. O cancro é a segunda epidemia no mundo industrializado e os fármacos vendidos durante o último mês de vida de um paciente com cancro são um dos mercados mais lucrativos do negócio farmacêutico com a doença.
Porém, a princípios do século XXI, a humanidade está a sair de um pesadelo. Com a divulgação desta informação tão simples sobre a saúde, sobre as moléculas necessárias para a função celular ótima mas que não são produzidas pelo nosso corpo, duas de cada três vidas no mundo industrializado e nos países em vias de desenvolvimento poderiam ser salvas.
E temos que perceber também que o fato das pessoas em todo o mundo terem estado "a dormir" durante um século inteiro não é devido a que não somos pessoas inteligentes. Temos que perceber que, para que a indústria farmacêutica fraudulenta possa funcionar, tem que gastar milhares de milhões de dólares em enganos e criar uma fachada artificial como a de "benfeitores da humanidade". Para alcançar esta meta, a indústria gastou o dobro em "marketing" que em investigação.
Donald Rumsfeld, atual [Hoje, 'ex-' N.A.] Ministro da Guerra dos Estados Unidos é o conselheiro delegado de várias multinacionais da indústria farmacêutica. Recebeu vários prêmios pelos serviços prestados a esta indústria antes de ser nomeado para desempenhar as suas funções atuais no governo Bush. Sem dúvida alguma, Rumsfeld e todos os executivos desta indústria, incluindo o grupo de investidores Rockefeller, conhecem estes fatos. Morrem de medo se a verdade do mercado farmacêutico com a doença for propagada por todo o mundo como uma labareda de fogo. Se isto acontecer, o seu destino será evidente: serão os responsáveis pela morte de milhões de pessoas devido a doenças que poderiam ter sido evitadas se não tivesse sido pelas suas decisões premeditadas. São cientes que, ou fazem desaparecer a humanidade numa guerra, numa espécie de cenário globalizado do gênero "Big Brother", ou a humanidade acabará com eles. Não existe um ponto intermédio. Extraído do sítio: http://guerrabosque.blogspot.com.br/2012/12/a-industria-farmaceutica-criminosa.html
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materialdecatequese · 2 years ago
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Caminha Vocacional na Semana de Oração pelas Vocações (25 de Abril)
Na Semana de Oração pelas Vocações, que decorre de 23 a 30 de abril, o Secretariado Diocesano das Vocações do Porto promove uma Caminhada Vocacional pela cidade do Porto, no dia 25 de abril. O objetivo desta caminhada é simples: promover uma «cultura vocacional», onde a consciência de que todos somos pessoas vocacionadas se sobrepõe à ideia de que a vocação diz respeito, apenas, a alguns. Todos…
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brasilempregos · 2 years ago
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Requisitos FORMAÇÃO DESEJÁVEL E COMPLEMENTAR Cursos de Gastronomia, com arte culinária na prática. Cursos Culinários Requisitos: Ter habilidades culinárias de alta qualidade com experiência em residencias de alto padrão ou hotelaria Luxury Premium Ter experiência prévia com referência comprovadas em domicílios particulares de alto padrão. Criativa e apaixonada por arte culinária, vocacionada e confiante no preparo e apresentação dos pratos Organizada, disciplinada, especializada e tecnicamente exigente com padrões e organização, desde a elaboração dos pratos a organização do ambiente da cozinha. Conhecer padrões de comportamento profissional em residências de fino trato. Domínio em criar e elaborar, preparar e servir [arte culinária]. Preparo de sobremesas saudáveis e visualmente apresentáveis, sem adição de açucares [Prática de Pâtisserie] Ter experiência com culinária japonesa fria [cortes especiais] Ter disponibilidade para dormir no local de trabalho, com flexibilidade de horários. Escolaridade mínima Não informado Jornada de trabalho Jornada de Trabalho: Acomodação fornecida (quarto na residencia) Alimentação fornecida no local Folgas quinzenais (sexta, sábado e domingo) Benefícios Salário: R$ 6.000,00 a R$ 7.000,00 Benefícios: Remuneração: Negociável, à combinar com variação entre R$ 6.000 a R$ 7.000 Dependendo do nível de competência experiência comprovada, referência salarial alcançada em carreira. Àrea: Alimentos Cidade: Rio de Janeiro
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segurancaecienciasforenses · 2 months ago
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Força Aérea - concurso de admissão
A Força Aérea é um ramo das Forças Armadas, dotado de autonomia administrativa, que se integra na administração direta do Estado, através do Ministério da Defesa Nacional, tendo por missão principal participar, de forma integrada, na defesa militar da República, nos termos da Constituição e da lei, sendo fundamentalmente vocacionada para a geração, preparação e sustentação de forças e meios da…
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soufleur · 2 years ago
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“Como você aguenta?” - vira e mexe a pergunta volta, sempre vindo de alguma mãe.
Então me questiono porque isso não é algo que me angustia - o próprio ser mãe mesmo.
A resposta?
Eu estou onde quero estar. Eu estou onde fui chamada a estar. Eu vejo propósito no que estou fazendo.
Nesse sentido, a mãe que precisa “aguentar” o filho provavelmente não aceita suas próprias circunstâncias. Ela é vocacionada para a maternidade porque Deus a fez mãe, mas ainda se desgasta mentalmente imaginando como seria a vida sem o filho. Ora, a não ser através da própria morte (o que certamente essa mãe não iria gostar), o filho continuará ali, dando trabalho e sendo O trabalho daquela mãe.
Percebe como relutar contra uma circunstância tão definida não nos leva a lugar nenhum?
Ficar remoendo essa insatisfação só faz encher o coração de rancor contra os próprios filhos.
“Ah, então eu não devo pensar nas minhas dificuldades?”. Certamente que não.
Mas devemos pensar para resolver.
Por exemplo:
Problema - a maternidade está muito penosa porque não durmo bem. Solução - preciso buscar ajuda para fazer meu filho dormir melhor e eu poder descansar também. Ao invés de - não aguento mais essa vida. Gostaria de dormir mais.
E a despeito das coisas que não conseguimos ou poderemos mudar no curto prazo, uma boa dose de amor e aceitação.
Filhos crescerão e são uma benção não são? Uma benção não é algo para ser aguentado, mas desfrutado.
Eu sei que precisamos de graça para encarar a maternidade assim. Peça isso a Deus. Ame o seu filho. Mude seu discurso. Esqueça essa balela de que a felicidade mora numa vida ensimesmada. Doe-se sem esperar algo em troca. E talvez você descubra que, em meio a muito trabalho, também pode haver muita alegria.
Vitória Moura (@donadecasaporamorblog)
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pacosemnoticias · 7 months ago
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Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais da Lezíria do Tejo com mais de 470 meios terrestres
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) na sub-região da Lezíria do Tejo, divulgado na terça-feira, vai contar com mais de 470 meios terrestres entre os meses de julho e setembro.
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"O plano reflete a capacidade e a disponibilidade dos bombeiros e foi um planeamento feito com os bombeiros e com as nossas necessidades", disse à agência Lusa o comandante sub-regional de Emergência e Operações de Socorro da Lezíria do Tejo, Hélder Silva, confiante na preparação da região para a época de incêndios.
"Houve um acerto de planeamento", disse, aludindo ao reforço e um "acerto de pormenores do ano passado" com correções ao nível da "colocação das brigadas e na projeção dos meios para fora da sua região", explicou.
Acrescentou ainda que a Lezíria contará também este ano com mais três veículos (financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência) e com maior disponibilidade do meio aéreo radicado em Santarém, dado a região do Oeste passar também a contar com um meio aéreo localizado na Lourinhã.
De acordo com o plano, o empenhamento de meios será reforçado na fase Delta, entre 1 de julho e 30 de setembro, com o empenhamento operacional de "um dispositivo terrestre de 472 meios", divulgou esta terça-feira o comandante sub-regional de Emergência e Operações de Socorro da Lezíria do Tejo.
Na apresentação do DECIR, realizada esta terça-feira em Rio Maior, no distrito de Santarém, o comandante especificou que o total dos meios se divide em 263 bombeiros das várias corporações, 23 meios da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR, 76 do SEPNA (Serviço de Proteção da Natureza), 32 da PSP, 40 bombeiros sapadores, 13 do Corpo Nacional de agentes florestais e 25 da AFOCELCA (empresa de proteção florestal vocacionada para o combate a incêndios rurais).
O dispositivo esta terça-feira apresentado será reforçado durante a fase mais crítica de probabilidade de ocorrência de incêndios, mas segundo Hélder Silva, os meios já estão a ser reforçados desde o dia 15 de maio, estado empenhados, até ao dia 31 deste mês, 47 equipas de bombeiros, num total de 212 homens.
Durante o mês de junho, esse número será reforçado para 238 bombeiros, divididos por 57 equipas; entre 1 de julho e 30 de setembro estarão no terreno 263 bombeiros (62 equipas) e, finalmente, de 01 a 15 de outubro o número de homens voltará a descer para 224, divididos por 63 equipas.
Durante o verão de 2024, a sub-região contará com 28 equipas de intervenção permanente, num total de 140 bombeiros.
Na força especial de bombeiros estarão empenhados 216 bombeiros e 81 viaturas, de acordo com os dados apresentados.
No que respeita à vigilância, fiscalização e deteção de incêndios, a GNR empenhará 68 militares e 37 veículos e a PSP 32 polícias e dois veículos.
O plano para este ano envolve ainda nove postos de vigia e, no que respeita ao ataque ampliado, a existência de dois grupos de combate a incêndio de âmbito sub-regional, um grupo de reforço a incêndio fora da região e um grupo de reforço e reabastecimento, totalizando 106 bombeiros.
O comando sub-regional da Leiria do Tejo abrange os concelhos de Almeirim, Alpiarça, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém, todos do distrito de Santarém, e Azambuja, do distrito de Lisboa.
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juditehappylife · 2 years ago
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A decisão mais indecisa que já tive de tomar na vida, foi a da escolha do meu (primeiro) curso superior... Não fazia a mínima do que queria estudar... porque na verdade, desde pequenina, eu sempre quis ser empreendedora e artista... mas não sabendo como operacionalizar qualquer uma das áreas, precisava de garantir capacidade financeira primeiro. Não ir para a universidade nem era hipótese cá em casa. Apesar de eu boicotar durante dois anos consecutivos, tive por acabar por ceder nas negociações parentais. Mas apesar de aceder ir para um ensino tão formal como o académico em vez das hipóteses que coloquei, inclusive até pensar em profissionalizar-me como chef de cozinha, que não foi aceite no financiador dos estudos (aka... o meu pai), não fazia ideia do que estudar... Muitas pessoas com a pretensão de seguir para a criação de um negócio no futuro, teria estudado algo como gestão e administração de empresas, e ir ganhar experiência nas empresas de outros... acontece que eu não gosto de temas burocráticos, papéis e afins... logo uma área vocacionada para temas administrativos e legislativos estariam fora de hipótese. Por sua vez, as minhas amigas referiam frequentemente que me viam a trabalhar como psicóloga, tanto era a apetência que eu tinha para estar no meio de qualquer conflito. Algo que eu considerava completamente absurso. Esse foi o requisito para escolher um curso: uma área que me apaixonasse e que eu não tivesse de me embrulhar num escritório cheio de papéis. Também queria que dali, pudesse fazer algo realmente importante para o mundo. Eram as únicas coisa que eu sabia que queria. Bem... no meio das poucas hipóteses, achei que estudar ecologia aplicada, e reenquadrado um futuro próximo, achei que seria boa ideia alimentar um sonho de terminado o curso trabalhar na FAO. E foi durante algum tempo, até eu me aperceber que: ser Ecóloga em Portugal era uma utopia. E que ir para as Nações Unidas (mais propriamente para a FAO), requeria que eu fosse fluente em mais 2 linguas. E como a minha apetência foi sempre mais para físicas e matemáticas do que línguas estrangeiras... apercebi-me mais tarde que o plano ia ser estrangulado na candidatura. (em Avenida da Boavista) https://www.instagram.com/p/Cn0NsE9D_Yo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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srtapensamentos · 6 years ago
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“Um dia sem oração é como um céu sem sol e um jardim sem flores” (Papa João XXIII)
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mspp-luv · 7 years ago
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No âmago de minh'alma, eu tentei respirar fundo. Confesso que solucei; sequer conseguia ouvir tudo. Mais uma vez tentei, e outra vez falhei, mas o sentir me trouxe até aqui. E como o ciclo eu vou seguir, vou continuar, caminhar e trilhar. E como uma águia eu vou voar, bater as asas, planar, deixar o vento me levar. Quero nadar nesse mar, quero sentir a brisa salgada. "Seja o sal da terra, dê gosto à vida". Quero aprender a navegar, jogar as redes ao mar; se pesco peixes ou homens, é o Senhor quem decidirá. Não me importo em estar no convés ou no mastro, no leme ou no porão; só quero estar em alto mar. Este é meu novo plano, um plano que não fiz pra mim. Eu quero abdicar de todos os meus sonhos se Deus quiser cumprir Seus Planos em mim. Eu vou seguir cantando a vida que Ele soprou em mim. Não me abalam se falam, a canção é para Ele, não para mim. Eu digo e repito, vou me jogar: se é para Seu barco que Deus me chama, eu vou sem reclamar! No momento, em que estou, muita coisa o Senhor planejou. Isso é mais, muito mais do que eu pensei pra ser feliz; não há temor ou receio que me tire de Diante do Seu Altar.
Suspiro de uma Vocacionada - Kaká Cardoso.
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letmehelpy0uhoney · 8 years ago
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Um amor que não dá pra improvisar! Pregação no Encontro fraternal com Irmã Maria Dolores 💒✝ #OpobreéaObra #FraternidadeOcaminho #vocacionada #freira #OcaminhoFloripa (em Igreja Matriz Santo Antônio Dos Anjos)
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