#você disse que ia me dar coisa nova
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Delegacia w. @ltlredhood
Fiona tinha uma grossa fita de couro entre os lábios, segurada pelos dentes de uma mandíbula tensa. Compenetrada, ela arranjava suas tranças num penteado elaborado. Um que finalizava com a fita para manter o rosto livre de empecilhos. "Espero que tenha trazido notícias boas das fronteiras, Chapeuzinho, porque aqui..." Ela riu sem humor para o quadro de cortiça recheado de papéis e tachinhas coloridas. Fotos do Grinch em vários estados de resolução, pistas anônimas e insistentes sobre a última vez que foi visto. "Aqui parece que o Grinch ganhou o poder de multiplicação. Na reserva de Tarzan e no Granny's? Na mesma noite? Impossível."
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Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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W I SH
gênero. fluff
tokuno yushi × fem!reader
wc. 1.4k
n/a. posso ser sincera? não gostei de nada que eu escrevi aqui, mas eu queria muito responder esse pedido desde que a mah (@nayuswifee) me enviou (inclusive mah tá um pouco diferente do que você me pediu, mas espero que você goste mesmo eu não tendo curtido kkkkkk se tiver minimamente bom eu já tô feliz 🙏). eu sinto que o yushi é um tanto quanto atentado, do tipo atentado no sigilo, sabe??? então eu tentei transmitir isso na escrita kkkkkk e no mais é isso!!!
Boa leitura, docinhos!!! ⭐
2 . my love is young and it's strong
Você ainda se recordava de observar Yushi num uniforme da banda marcial em algum evento organizado pela escola de vocês, a imagem dele tocando um trompete com maestria enquanto você contava os minutos para aquela aula acabar, observando-o pelo vidro da porta, continuava viva na sua memória. Não poderia se esquecer de todas as vezes que Yushi esperava com expectativa o professor deixar a sala para te puxar para dentro do cômodo instantes depois.
Ele costumava ter a fama de bom moço, representante da sala e sempre o primeiro aluno quando se tratava de notas, mas ele gostava de te bagunçar um bocado sempre que tinha a chance.
Além de um ótimo musicista, Yushi gostava de cantar, foi por isso que ele resolveu se declarar num karaokê que o pessoal da escola tinha o hábito de frequentar, num dia específico em que vocês dois inventaram de matar aula e Yushi fez questão de mudar as letras das canções de forma proposital para dizer que estava perdidamente apaixonado.
As coisas continuaram dessa mesma forma por alguns meses, com Yushi te levando para a sala dos professores escondido só para te mostrar o grande arsenal de chocolates de um professor chocólatra e para te beijar também, certo, o chocolate era apenas um pretexto para deixar seus lábios inchados e vermelhinhos. Tudo estava absolutamente perfeito, até as provas finais chegarem e Yushi te dizer de que tinha passado para a universidade de Oxford, na Inglaterra; sem mesmo ter comentado sobre ter se inscrito para lá.
Você decidiu de que seria melhor terminar para que ambos não tivessem que ficar “presos um ao outro”, mas isso era só uma desculpa sua, já que queria um motivo concreto para parar de pensar nele, virar a página, qualquer coisa, e se Yushi não fosse mais o seu namorado, talvez isso ajudaria, você não iria sofrer todos os dias querendo vê-lo, tudo certo. E mesmo Yushi achando todo o seu diálogo uma bobagem, ele aceitou sua decisão, apareceu na sua casa de manhãzinha, antes de embarcar no seu vôo, e te beijou docemente, desaparecendo no carro dos pais logo a seguir.
Agora, haviam se passado dois anos desde então, era o seu aniversário de 20 anos e por coincidência, o encontro anual dos seus colegas do ensino médio foi marcado no mesmo dia, por isso todos ao redor da mesa do restaurante despojado que você havia encontrado, estavam com chapeuzinhos de aniversário de cores vibrantes na cabeça.
— O Yushi acabou de pousar, acho que ele só vai deixar as bagagens na casa dos pais e daqui uns 40 minutos ele chega — Riku disse sem pensar nas consequências e você engasgou com uma batata frita. Todos fizeram questão de olhar para Riku com uma expressão que dizia claramente “Você é tapado?” — Eu só chamei ele, como fiz no ano passado. Como que eu ia saber que ele ia aceitar o convite e não dar furo que nem na outra vez? Quer dizer, ele tá morando na Inglaterra agora.
— Você podia ter tido a decência de me avisar, Riku — Você admitiu ao passo que Sion se juntava a mesa com uma nova porção de batatas em mãos.
— E aí você não viria. Qual é a graça? — A graça é que você estaria se prevenindo de uma situação embaraçosa, se você já se esquivava de Yushi nas redes sociais e em conversas que o envolviam, direta ou indiretamente, imagine como seria pessoalmente, será que seu corpo entraria em estado de alerta e seu cérebro involuntariamente movesse seus músculos para debaixo da mesa? Ninguém sabia ao certo como responder.
Você se tornou monossilábica depois disso, uma amiga ao seu lado não parava de contar sobre a vaga de emprego que conseguira numa multinacional, mas tudo que você conseguia pensar era em Yushi, será que seu visual continuava o mesmo? Ele estava mais maduro? Seu inglês adquiriu algum sotaque britânico? E a pior curiosidade de todas: será que ele estava de rolo com alguma britânica misteriosa e sensual?
Você balançou a cabeça para todas essas indagações e direcionou o olhar para a entrada do restaurante como se já soubesse que ele estava por alí, parecia até que a temperatura do lugar havia mudado, a mesa de vocês estava bem longe da cozinha, mas você conseguia sentir as bochechas esquentarem como se estivesse com o rosto próximo dos fornos. Sinceramente, ele parecia mais alto, o cabelo mais cumprido, mas o estilo descolado ainda continuava presente considerando a escolha do moletom da universidade de Oxford como a peça principal do seu visual. Yushi se acomodou bem na cadeira livre do seu lado, a cadeira em que a garota da multinacional estava sentada, mas que se tornou desocupada assim que ela se levantou para dar um pulinho no banheiro.
— E como andam as coisas, senhor advogado britânico? — Yushi sorriu para o amigo Riku que empurrou uma cestinha de nachos para Yushi, que aceitou o alimento sem pestanejar. Você permaneceu imóvel ao lado dele, vendo-o mergulhar metade da tortilha na guacamole e torcendo para que ele não percebesse que você estava observando-o feito uma maluca, embora essa fosse a verdade.
— Suportáveis. Estudar direito é legal, mas eu 'tava é com saudade de vocês — Ele confessou e virou o rosto bonito na sua direção, tocando na sua bochecha e acariciando a pele sem vergonha alguma, como se vocês nunca tivessem terminado e continuassem íntimos daquela forma — Senti sua falta também.
Mesmo que você parecesse ridícula aos olhos dele, com aquele chapeuzinho que mal cabia na sua cabeça e a expressão abobalhada, seu coração disparou com a confissão como se vocês tivessem regressado alguns anos, quando seu interior facilmente se abalava com uma fala sussurrada e um beijo roubado antes do início da aula.
Você vem que tentou dispensar o convite de ir até o karaokê mais próximos relembrar os velhos tempos quando Sion sugeriu, insatisfeito com apenas aquele momento que tiveram conversando e gargalhando no restaurante com direito a muitos acompanhamentos e os drinks mais malucos do cardápio. No entanto, quando deu por si, lá estava você, sentada no meio do sofá extenso da sala de karaokê enquanto o tempo que pagaram por passava na tela juntamente com a letra de uma canção que Yushi tinha escolhido para cantar.
Alguns colegas cochilavam de cansaço no estofado, outros foram procurar por glicose no balcão do karaokê para terminar bem a noite, então quando Yushi chegou nos últimos acordes da música em questão, a única pessoa que pode testemunhar os cem pontos foi você no fundo da sala. Reconhecer que foi exatamente com aquela música em questão que ele se declarou para você anos antes fez seus olhos se encherem de lágrimas e você desejar que as coisas não tivessem terminado daquele jeito.
— Feliz aniversário — Yushi desejou, erguendo um isqueiro que tinha tirado do bolso do moletom canguru, por algum motivo, ele costumava dizer que era devido a sua experiência de escoteiro, Yushi sempre tinha consigo as coisas mais inusitadas como o presente isqueiro fofo de um dos personagens de Hello Kitty. Você sorriu, gostando de mirar seus olhos sob a luz da pequena fonte de calor e no momento que você fez o movimento de assoprar a vela improvisada, Yushi fechou o objeto, selando os lábios nos seus de repente. O que fez com que você desse um pulinho do sofá pega completamente desprevenida.
— Você tá tão fofa com essas bochechas rosadinhas, não consegui resistir — Yushi sorriu, puxando as suas pernas para o colo dele com a maior naturalidade do mundo e fazendo as suas maçãs do rosto se aquecerem um bocado mais, se isso era possível.
— Eu não consigo mais. Não consigo mais te ver online em alguma rede social e não poder te dizer que tô com saudade e que não vejo a hora de te encher de beijos — Ele disse enquanto acariciava suas pernas cobertas por uma meia-calça, ele tocou seu queixo suavemente, fixando seus olhares — Você me entende, né? Também se sente assim?
Você assentiu com o olhar, contemplando quando um sorriso esplêndido se fez presente nos lábios dele.
— Acha que consegue lidar com um relacionamento à distância?
Yushi não demorou nem um milésimo para te responder de prontidão:
— Eu só não consigo ser só o seu amigo.
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amiga, vim fazer um desabafo aqui e falar de um assunto bem sério que pode ajudar outras meninas aqui na rede.
Vou falar da minha experiência com uma coisa pouco comentada mas que atormenta muitas meninas da nossa geração: o devaneio excessivo.
Eu tenho 21 anos e conheci o kpop no ensino médio em 2019 através de uma amiga, quando ia fazer 16 anos. Eu sempre fui uma menina com a imaginação muito fértil, mas isso nunca foi prejudicial.
Porém depois que eu comecei a entrar no mundo do kpop e acompanhar alguns grupos (principalmente o NCT) eu comecei a notar alguns comportamentos estranhos como: entrar em universos imaginários quando ouvia musica, fazer movimentos repetitivos como andar pra la e pra cá sem perceber durante esses picos de “imaginação”, etc.
Porém esses sintomas foram se agravando e eu comecei a perder o prazer pela música (que inclusive se tornou um gatilho para as crises) pois absolutamente tudo que eu ouvia me fazia sonhar acordada, me imaginando namorando algum idol, sendo uma idol, etc. Eu sei que falando assim parece algo bobo mas isso começou a me prejudicar na vida real, pois toda vez que eu saia daquele “transe” me batia uma crise depressiva e eu chorava muito por não estar vivendo aquilo na realidade.
E os devaneios começaram a se tornar mais e mais constantes, tanto que foi só recentemente que eu me dei conta de que vai fazer 6 anos que eu lido com isso, e a cada dia me afundo mais e mais. Hoje eu olho algumas entrevistas “antigas” do NCT e lembro que naquela época eu já tinha esses pensamentos, e já se passaram ANOS e eu não percebi.
Enfim, como eu disse isso começou a afetar minha vida real, tanto que eu tive o meu primeiro namorado aos 19 anos e nada que ele fazia me satisfazia, pois não era tão prazeroso estar ao lado dele quanto era estar na minha própria imaginação. Afetou o meu trabalho, meu estudo, minha relação com a minha familia…aquilo se tornou um refúgio pois eu conseguia ser quem eu quisesse na hora que eu quisesse, mas depois o choque de realidade batia e eu tinha crises de ansiedade muito fortes.
Era como se a minha vida real não valesse a pena ser vivida, pois nada que eu fizesse, ninguém que eu conhecesse ou namorasse, seria tão bom quanto as pessoas que eu “criei” na minha mente. (Coloquei entre aspas porque por mais que os devaneios fosse com pessoas reais, a situação do Taeil só deixou mais claro que não conhecemos verdadeiramente ninguém desse mundo, a mídia só nos mostra o que quer).
Até que eu tomei a difícil decisão de ir em uma psiquiatra no mês passado, foi difícil pois esse assunto não é muito discutido, e eu fiquei com muita vergonha, pois sou uma mulher adulta com esse tipo de “problema” e eu não sabia como explicar sem parecer uma bobona.
Mas a médica me entendeu, e comecei um tratamento que envolve medicamentos, terapia e o principal: corte de tudo que pode me dar gatilhos para ter esse devaneios. Então eu precisei cortar o kpop, músicas no geral (por um tempo), assistir entrevistas, filmes, ler livros e ate o Tumblr, pois eu usava esse app para ler imagines (o seu perfil é um exemplo, e pode ficar tranquila que depois que você responder essa ask eu vou deletar o meu perfil hehe), etc. Tudo que possa querer fazer com que eu me afunde novamente.
Eu percebi que sou muito nova para ficar vivendo uma vida que não é minha, e abrindo mão das experiências e coisas legais que eu posso viver na minha realidade. Recentemente eu me mudei pra cidade que eu sempre quis morar, meus pais tem condições de me bancar e eu não preciso trabalhar, apenas estudar. Mas mesmo nessa realidade, ainda não sou realizada, e eu sei que o que me impede é essa condição que me levou para o fundo do poço, mas eu sei que vou conseguir me recuperar. 🙏🏼
Enfim, Soso! Você é uma escritora excelente e eu vivi muitos bons momentos no seu perfil e em outros perfis aqui no Tumblr, não pense que isso é um ataque a você ou as escritoras desse tipo de conteúdo, por favor! A grande maioria lê por lazer e de um jeito saudável. Isso é só um alerta para todo mundo que passa pela mesma situação que eu, ou está começando a perceber coisas além do normal: PROCURE AJUDA. Não deixe a ansiedade tomar conta de você. Você não está sozinha(o).
A vida é linda, e nada no mundo é mais valioso do que a nossa realidade. Nada vai tirar a beleza do que o universo tem preparado pra VOCÊ, na SUA vida. 🩷
Obrigada por ler, e desculpa pelo textão.
Te adoro.
Meu bem, ler isso aqui foi uma experiência...
Temo que não tenho muitas coisas a dizer, pelo menos não coisas que sejam realmente relevantes, afinal você sumarizou tudo o que importa: o valor que se deve dar a própria vida e a importância que existe em buscar ajuda sempre que necessário.
Confesso que não era um conceito desconhecido por mim, já havia lido coisas sobre (sob o nome de "maladaptive daydreaming" no inglês), é realmente um problema sério e que deve ser tratado com toda urgência e responsabilidade dedicada a qualquer outra coisa. Em momento algum sua imaginação, ansiedade ou outras questões devem ser capazes de interferir na sua vida. Imaginar todo mundo imagina, a gente sempre perde uns minutinhos do nosso dia pensando numa coisinha ou outra, mas para tudo deve haver limites e é muito importante enxergar quando que se torna um problema.
Venho pensado nessa questão com frequência ultimamente, especialmente por termos levantado toda a questão que existe em volta de "relacionamentos" parasociais e o quão tóxicos eles são. Confesso que me questiono muito em relação às coisas que escrevo exatamente por isso. Me questiono sempre o porquê de eu escrever e se isso chega de fato a ser benéfico para mim e para as pessoas que leem. São questões que ainda me roubam uns minutos de reflexão todos os dias porque não sei respondê-las, mas até ter uma resposta espero profundamente não estar fazendo mal à ninguém.
Espero muito que você consiga todo o apoio que precisa e que possa se reconectar com a sua vida, bem como consiga ter todas as experiências que você, enquanto ser humano, merece ter. Obrigada pela reflexão interessante — acredito que muita gente, assim como eu, vai usar isso para pensar um pouquinho mais.
Um beijão da soso! Se cuida 🫂🤍
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Indo foder com um casal que conheci atraves do TeContos (Novembro-2023)
By; Karina
Eu sou Karina, uma putinha de 21 anos, branquinha, olhos verdes, sou do tipo mignon, tenho 1,58m e 52 Kg, mais meu corpo é bem delineado, esta sou eu. Tenho as perninhas malhadas, bundinha empinadinha e gostosa que todos adoram e os peitinhos são durinhos e médios, biquinhos rosados e lábios carnudos que os homens já me imaginam fazendo um boquete.
Um casal se interessou por um dos contos que enviei aqui pro TeContos e me mandou um privado que eu acabei respondendo.
Este casal me escreveu dizendo que gostavam de praticar dominação com os parceiros e me perguntou se eu me interessaria em conhecê-los, a princípio fiquei meio receosa mais conversando com eles percebi que eles eram gente boa e estabeleci regras que foram aceitas prontamente pelo casal.
Pedro é um homem de 40 anos muito bonito, moreno com um corpo atlético, uma pau de uns 17 cm, até aí nada demais, a grossura que era de se espantar, deveria ter uns 8cm ou mais, a Beth é mais nova do que ele tem 30 anos e é do tipo fatal, uma morena clara com pernas torneadas com pelos dourados, pele queimada de sol que ressaltava uma marquinha de biquíni incrivelmente minúscula, tanto ma bunda quanto nos peitos, médios e durinhos, cabelos negros na altura da cintura, um monumento.
Depois de muito papo, marcamos o dia do encontro, eles passaram numa lanchonete aqui perto de casa e me buscaram pra ir num sítio deles em Atibaia, na grande SP, no carro somente conversamos sobre nossas experiências, percebi que eles eram experientes o que me deixou até mais a vontade, a única coisa que aconteceu no carro foi que quando a Beth ia contar alguma coisa pegava no pau do Pedro ou tocava em mim pra dar exemplo, mais nada, mais sá com isso já fiquei muito excitada.
Chegando na cidade paramos num shopping e eles me tratavam como uma filhinha, entramos numa loja pra compras lingeries eles mandaram eu escolher uma bem sexy e pequena a Beth passou a mão na minha bunda e disse pro Pedro que eu já estava com uma micro calça mais ele disse que queria me dar um presente.
Entramos na loja e escolhi um taguinha e fui experimentar, a vendedora me perguntou se meus pais, Beth e Pedro, deixariam eu usar aquilo, eu ri e chamei a Beth e ela brincou com a vendedora dizendo que eu já era muito safadinha e que já estava na hora de usar calcinha de mulher, a vendedora saiu e Beth entrou na cabine me agarrou e me deu um beijo de língua bem profundo e apertado, apertando minha bunda e enfiando o dedo primeiro na minha boceta e depois no meu cú, assim que saímos da cabine ela deu o dedo pro Pedro chupar, ele falou que era uma delicia mais que nás tínhamos sido apressadas demais.
Quando chegamos em casa Pe logo me agarrou por trás me sarrando com aquele pau enorme encaixado no meu rego, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, Beth veio pela frente e me beijo e mordeu meus peitos, foi quando ele empurrou a Beth e falou que nós já tínhamos nos divertido muito, e que agora era a vez dele. Pois o pau pra fora e me segurando com uma das mãos no coco da minha cabeça me girou e abaixou pra que eu chupasse o pau dele, mal consegui segurar, minha mão não conseguia envolver aquele membro, lambi bastante até que ele pois a mão por dentro da minha calça, afastou minha calcinha e enfiou um, dois, três dedos no meu cú, no quarto eu soltei um “haaa” e ele disse
– você não diz que gosta de dar o cú?
E olhou pra Beth e mandou ela buscar um plug, médio, passou um tempo ela voltou com um que pra mim era grande, mais ele falou que aquele era só pra começar e cuspiu no plug e enfiou devagar no meu rabo, no começo deu uma dorzinha mais depois que passou a parte grossa ficou muito gostoso me sentir preenchida, falou que enquanto eu não estivesse pronta eu seria a escrava deles.
Então eles começaram a foder e não usavam as mãos deles tudo que tinha que enfiar, tirar, molhar, babar era eu que tinha que fazer, eu adorei, até que ele comeu o cú dela, gozou na bunda dela e mandou eu limpar tudo com a língua, engoli cada gota de porra, suguei tudo do rabo dela, pude ver o rombo que o pau do Pedro deixou no dela, eles sempre me chamando de filhinha, me chamaram pra ir tomar banho, e quem esfregou os dois? Eu.
Até que ele mandou eu me abaixar, pensei que ia chupar o pau dele quando ele me afastou e começou a mijar na minha boca a princípio achei meio estranho e não quis engolir, mais ele mandou eu engolir e como eu estava louca pra ser fodida por ele obedeci prontamente, depois foi a vez de Beth, eu confesso que adorei aquele mijo todo escorrendo pelo meu corpo.
Saímos do banho e ele mandou Beth trocar o plug, agora veio um bem maior que quase não deu pra entrar, quando a Beth estava quase desistindo eu peguei da mão dela e enfiei, com medo deles desistirem de mim.
Era uma sensação incrível ficar andando com aquilo enfiado no cú, de um lado pro outro, até que o Pedro falou pra eu ficar andando de quatro, eu já estava louca pra dar e aquela situação de ser dominada e escravizada me deixava louca de tezão, até que ele me disse que já estava na hora, se eu desse um pio na hora que ele estivesse fodendo meu cú ele iria me deixar o dia todo com o plug, resolvi aguentar o pau dele sem dar um pio, ele mandou eu chupar, como não sou boba, babei bastante no pau dele enquanto a Beth enfiava e tirava o plug do meu rabo, parecia que eu estava tendo um filho cada vez que o plug entrava e saia.
Até que ele mandou eu virar e encostou a cabeça do pau na minha bunda, a Beth veio pra minha frente e ficou olhando no meu olho, eu olhei bem nos olhos dela e fiz questão de não esboçar nenhuma reação, a cada cm que entrava ele perguntava se eu tinha feito alguma coisa ela dizia que eu era uma putinha muito obediente, até que entrou tudo e ele começou a bombar e eles disseram que eu poderia começar a gemer, foi imediato, comecei a gritar e a gemer, ela virou a bunda pra mim e eu comecei a chupar, ele tirava o pau do meu cú, passava por cima de mim e cravava no cú dela, me dava pra chupar e voltava pro meu de novo.
Foi assim até que ele explodiu num gozo na minha boca que fiz questão de compartilhar com Beth, beijando ela como louca, ele caiu de lado e eu e Beth ficamos fodendo mais um pouco, gozei horrores nas mãos de Beth.
Passamos o fim de semana todo fodendo, até quando eu fui ligar pra minha mãe pra dar satisfação, ele estava me comendo. Sai de lá com o cú esfoladíssimo, a boceta nem se fala mais adorei e repetiria varias vezes.
Agora vou ficando por aqui que eu acho que vocês já gozaram. Beijos
Enviado ao Te Contos por Karina
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Inseparável amigo (parte 2) - Johnny Suh
casal: johnny x fem!leitora gênero: angst; fluff; friends to strangers to lovers wc: 1759 sinopse: Johnny era seu melhor amigo e amor platônico durante os tempos do colégio, mas partiu sem ao menos se despedir. 10 anos depois, vocês se reencontram na reunião da turma de 2013. Será que você ainda sente o mesmo em relação ao seu ex-melhor amigo? Que tal dar uma nova chance a ele? nota da autora: Escrevi esse plot no twitter porque vi umas fotos lindas do Johnny (que são essas fotos) e prometi a uma amiga que iria escrever, por isso irei postar em inglês em um futuro próximo. A principal é fã da banda McFLY (assim como eu), então se você não conhece a banda, dê essa oportunidade a eles! Confiram Broken By You, o feat que eles tem com o Fresno.
Naquele mesmo dia, Johnny tinha te mandado uma mensagem, que foram seguidas por várias outras diariamente. Não podia negar que Johnny estava se esforçando para conquistar sua amizade e sua confiança mais uma vez. Ele te perguntava sobre o seu trabalho, seus novos hobbies, se você tinha notícias de amigos no colégio, enfim, queria saber o que tinha acontecido durante esses anos. Não podia negar também que estava gostando dessa atenção que estava recebendo dele.
Mas algo ainda te incomodava: Johnny em nenhum momento falou sobre a vida dele e o porquê dele ter partido sem se despedir. Queria perguntar, sentia que ele te devia uma explicação, mas mesmo assim tinha receio de tocar nesse assunto, afinal, não queria pressioná-lo.
Era sexta à noite, depois de uma semana longa de trabalho, você estava em casa. Tinha acabado de tomar um banho quente e olhava o celular enquanto comia algo. Johnny tinha mandado algumas mensagens, entre elas, um convite para tomar um café no dia seguinte, disse que queria conversar com você, além de te ver.
E lá estava ele, em frente ao café combinado, te esperando. Johnny andava de um lado para o outro visivelmente nervoso, olhando o tempo todo para o relógio, por que tinha inventado de chegar tão cedo? Ele só parou quando te viu andando em sua direção, usando um vestido que ia até o seu calcanhar e um all star branco. Poderia jurar que você era um anjo que tinha vindo o buscar. Você não queria parecer nervosa vendo Johnny mais uma vez, principalmente quando ele estava usando uma regata branca com uma camisa listrada por cima, jeans mais largo e um boné, que só deixava as pontas dos cabelos longos à mostra. Mais uma vez, Johnny estava a personificação do seu ‘tipo ideal’, porém você faria de tudo para não transparecer isso. O homem te recepcionou com um belo sorriso, seguido de um ‘você está tão linda’ que te deixou totalmente corada, logo vocês escolheram o que iria beber. Johnny se surpreendeu quando você não escolheu um latte, preferindo um ice coffee, pelo que ele lembrava, você odiava café preto, então explicou a ele que havia mudado alguns hábitos por questões de saúde. Depois de alguns momentos conversando, você finalmente disse:
“O que você queria conversar comigo?” Sua voz denunciou que você estava nervosa ao fazer essa pergunta, por mais que esperasse o que Johnny fosse falar.
“Acho que você deve estar curiosa pelo fato de eu ter ido para o outro lado do mundo sem me despedir.” Apenas acenou a cabeça. “E também acho que você merece uma explicação. Eu estava apenas com medo.” Sua cara denunciava que você tinha ficado confusa com aquilo. “Muitas coisas passaram pela minha cabeça quando recebi a notícia que tinha sido aprovado para estudar na universidade que sempre quis. Além da felicidade, fiquei inseguro, com medo de tudo dar errado e decepcionar meus pais, de ficar longe das pessoas que amo e de você principalmente. Você sabe que odeio me despedir das pessoas...”
“Mas eu não era qualquer pessoa, John.” Ao ouvir você o chamando pelo nome, Johnny sabia que você estava chateada e séria. “Eramos melhores amigos, compartilhávamos tudo. Você sumiu no dia da nossa formatura, você me deixou sem se importar como eu estava me sentindo. Se você tivesse falado que iria para longe, claro que eu ficaria triste, mas iria entender que era para o seu melhor, mas sumir sem ao menos dar tchau partiu meu coração. Essa sua explicação não faz o menor sentido.”
Johnny olhava em seus olhos e percebia o quanto você tinha sofrido todos esses anos. “Tem mais uma coisa.” Você incentivou para que ele continuasse. Então, ele tomou uma de suas mãos que estava em cima da mesa e começou a fazer carinho nela. “Eu ‘fugi’ porque também estava tentando fugir dos meus sentimentos porque… eu estava me apaixonando por você.”
Não sabia o que estava sentindo naquele momento. Era um misto de descrença com alívio, raiva com alegria. Queria se jogar nos braços de Johnny e correr dele ao mesmo tempo. Então, quer dizer que seu amor da adolescência era correspondido?
“Sei que você vai me odiar por isso, mas, se fosse para te perder, que fosse pela distância e não pelos meus sentimentos não correspondidos.”
“Você sabe que isso não faz o menor sentido, não é?” Soltou uma risadinha indignada com aquilo e separou a sua mão da de Johnny. “Eu também era apaixonada por você. Naquela noite da formatura, eu iria te falar e foi por isso que eu fiquei tão triste. Eu te amei Johnny, muito mesmo. Por mais que eu tenha ficado com raiva na época, hoje não estou mais. Não somos mais os mesmos adolescentes, somos adultos e vamos aprendendo a lidar com nossos sentimentos”. Nesse momento, Johnny percebeu que você tinha se tornado uma mulher maravilhosa, que se distanciava da adolescente insegura dos tempos de escola e a confissão dela o pegou de surpresa.
“Então, você me perdoa por todas as merda que fiz?”
“Cara, você aparece 10 anos depois, assumindo todos os seus erros, pedindo desculpas e ainda por cima estando um puta de um gostoso, é claro que te perdoo.”
A risada do Johnny ecoou pelo café e você finalmente sentiu que tinha se curado de uma ferida que estava aberta há anos.
No começo da noite, Johnny fez questão de te acompanhar até o seu apartamento em uma caminhada cheia de histórias e recordações dos tempos antigos.
“Bom, está entregue.”
“Confesso que estava tão nervosa para nosso encontro hoje, mas foi muito agradável. Muito obrigada por essa tarde maravilhosa.”
“Então, esse foi um encontro?” Johnny disse levantando uma de suas sobrancelhas e em um tom que lhe deixou muito corada. Ele tinha essa mania de flertar com você desde quando eram adolescentes.
“Ah, não foi muito encontro… mas você entendeu o que eu quis dizer, então para de graça!” Mais uma vez o homem riu e quando viu que você estava prestes a se despedir, te interrompeu dizendo:
“Poderia me dar um abraço antes de ir?”
Você apenas ficou na ponta dos pés, colocou as mãos nos ombros dele e o puxou para um abraço, sentiu as mãos dele agarrarem a sua cintura, te levantando do chão. Seus gritinhos no meio de risadas fizeram Johnny rir também. Quando Johnny te colocou novamente no chão, foi se afastando devagar até que seus rosto ficaram bem próximos. O olhar intenso de Johnny, seus olhos percorrendo cada pedacinho do rosto do seu (não mais ex) melhor amigo como se quisesse decorar aquela nova versão dele. Então seu olhar pousou nos lábios dele e Johnny entendeu como um sinal. Foi apenas um selinho demorado, mas o suficiente para mexer com todo o seu corpo e com o coração de Johnny. Aquela foi a prova que ele não estava somente disposto a ser seu amigo, mas a ser algo mais.
“Deu pra perceber que ainda sou apaixonado por você?” Ele disse assim que vocês se separaram.
“Acho que sim” Você soltou uma risadinha, ainda de mãos dadas com ele. “Johnny, sei que você não está me pedindo nada agora, mas vamos com calma? Você voltou recentemente e, por mais que eu tenha amado esse beijo, queria um tempo para conhecer mais sobre o Johnny adulto”
Johnny fez um carinho gostoso em sua bochecha, que automaticamente te fez fechar os olhos, como tinha saudade dos toques dele, agora com outro significado. “Te darei o tempo que for preciso. Esperei 10 anos e não me importo de esperar mais um pouco.”
E você não imaginaria o quão determinado Johnny estava em te conquistar. Te ligava quase todos os dias só para ouvir a sua voz, sempre que possível ia te buscar no trabalho, amava assistir filmes só para ficar grudadinho em você, chamava para alguns dates que você amava que iam desde tomar um sorvete na esquina até em ir na loja de discos mais cara da cidade. Amava cada momento que passava ao lado dele e amava mais ainda o fato dele estar respeitando o seu espaço.
Mais uma sexta tinha chegado, você tinha mandado uma mensagem para Johnny pedindo para ir em seu apartamento pois, além de querer vê-lo, você estava chateada por não ter conseguido o ingresso do show de sua banda favorita da adolescência, McFLY, e queria fazer algo para se distrair. Johnny já estava em seu apartamento, vocês estavam jogados no sofá, tomando um vinho que ele tinha trazido e percebeu como você estava chateada, sabia que essa banda era muito importante para você, além de ser o primeiro show deles em anos.
“Se eu soubesse que você ia ficar nessa tristeza, nem tinha vindo.”
“Ah Johnny, me entenda, é o McFLY! Eles foram muito importantes para formar minha personalidade de fã, você sabe disso.”
“Sei, por isso não vou deixar você ficar triste por causa disso.” Então, ele tirou um envelope de dentro da jaqueta e te entregou. Você estava sem entender o que estava acontecendo, como sempre é quando está com o Johnny, mas deu um pulo do sofá quando abriu o envelope: eram dois ingressos para o show que você tanto queria.
“Mas… como? O ingresso esgotou em minutos!”
“Digamos que tenho um amigo fotógrafo que irá trabalhar no show e ele me devia um favor” Johnny disse dando de ombros, como se aquilo fosse a coisa mais fácil do mundo, você estava prestes a dar um abraço nele, quando o mesmo te parou. “Sei que você está muito animada com os ingressos, mas você poderia dar uma olhada no bilhete que está aí dentro?”
Então foi aí que você teve a segunda e maior surpresa da noite:
“Uma vez você me disse que tinha o sonho de ir para um show do McFLY e viver o clichê de dançar e cantar ‘All About You’ com o seu namorado. O ingresso você já tem.
Será que eu posso ser o seu namorado?”
O homem em sua frente estava nervoso, porém sorria, esperando calmamente a sua resposta.
“Não existe pessoa melhor para ser o meu namorado. Claro que você pode.” Foi aí que Johnny de abraçou com todas as forças que ele tinha e te beijou, como sempre quis, cheio de um amor guardado por tantos anos.
Dizem que o amor é paciente, acontece na hora certa. Talvez não era para ser naquela época, mas sabia que agora era certo dar essa oportunidade ao Johnny, que ninguém te faria mais feliz nesse mundo do que o seu inseparável amigo.
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Imagine com Zayn Malik
jealousy jealousy
Especial de aniversário! Assunto: Um imagine hot
n/a: Leiam o fake chat sobre esse imagine! Bem aqui. Boa leitura!
Aviso: Contém conteúdo sexual, bastante conversa suja. +18
Contagem de palavras: 2,276
Fechei os olhos, tentando acalmar a raiva que fazia meu corpo inteiro flamejar. A vontade de quebrar algo se tornou crescente, e eu sabia que estava a ponto de surtar.
Rumores sobre Zayn estar com Selena já estavam na boca da mídia há meses, mas as dezenas de matérias falando sobre um beijo foram a gota d'água. Ele sempre se esquivava sobre o "assunto", dizendo que eram falas maldosas de repórteres sem furos. Mas há apenas alguns dias ele chegou de Nova York, depois de uma exposição de seus desenhos.
Zayn nunca fez menção sobre assumir nosso relacionamento em momento algum, em quase um ano juntos. No começo dizia que era por causa da filha pequena, assumir um relacionamento poucos meses depois da separação definitiva da mãe dela traria holofotes que ele não queria para a garotinha. Mas já fazia tempo demais.
Precisávamos nos encontrar sempre escondidos, nunca íamos a lugar algum porque os paparazzis viviam o rondando como abutres.
Eu não queria holofotes, não queria fama.
Queria apenas ele.
Sem restrição alguma.
Era demais?
As batidas fortes na porta me fizeram dar um salto. Estava parada há minutos na sala, me remoendo com os pensamentos.
Caminhei até lá, vendo pelo olho mágico que era a última pessoa que eu queria ver naquele momento.
— Falei para não vir. — Disse alto, sem intenção alguma de abrir a porta.
— Abre. — Zayn pediu, parando finalmente de bater. Ainda o observava pelo olho mágico.
— Não.
— S/N, vamos conversar. Não foi nada daquilo. — Bufou exasperado.
— Eu disse que não quero te ver.
— Babe, por favor. — Ele apoiou as duas mãos nos batentes da porta, respirando fundo.
— Vai embora, Zayn.
— Abre essa merda, ou eu juro que boto abaixo. — Ameaçou, indo um pouquinho para trás.
— Não ouse. — Falei no mesmo tom. E quando ele se afastou para pegar impulso eu saí de perto da porta, ouvindo o grande estrondo. — Zayn! — Gritei.
— Abre essa merda! — Gritou.
Respirei fundo antes de o fazer. A última coisa que queria era um escândalo no prédio, e eu sabia muito bem que a senhora fofoqueira do lado já devia estar com a orelha colada em sua porta para ouvir cada palavra.
Zayn entrou em passos firmes enquanto eu fechava a porta, sua expressão demonstrava tanta raiva quanto eu.
— Você é um idiota! O que os vizinhos vão pensar? — Falei o seguindo até a sala.
— Foda-se o que os seus vizinhos pensam, S/N! Você me bloqueou por uma bobagem e ainda por cima não ia me deixar entrar! — Ele despejava as palavras carregadas de raiva, movendo as mãos. Furioso.
— Bobagem? Você estar me traindo é uma bobagem? — Falei rindo sem humor algum.
— Eu não estou traindo você! — Vociferou, puxando os fios do cabelo escuro um pouco para trás.
— Beijar outra mulher enquanto está comigo é o que, lindo? — Falei com ironia, fazendo-o bufar alto.
— Eu não beijei ninguém! — Ele virou de costas, chutando o pé do meu sofá.
— Vai destruir as minhas coisas também? — Perguntei, como se há apenas alguns minutos essa não tivesse dito a minha vontade.
— Eu te compro cinquenta sofás se você quiser, mas você tem que me ouvir. — Virou novamente.
— Eu não tenho nada! — Coloquei as mãos na cintura, afundando as unhas na pele na tentativa de me acalmar. — Você que tem que ir embora.
— Não vou sair daqui, não até você me ouvir. — Apontou o indicador pra mim.
— Eu sei ler, Zayn! Você estava lá de agarrando com ela enquanto eu estava aqui! Chorando por não poder te acompanhar no seu sucesso! — Gritei, com a visão embaçada pelas lágrimas que se formavam.
— Então é isso. — Ele soltou o ar pelo nariz. — Você queria estar lá para ver o meu sucesso. — Deu ênfase na última palavra.
— Você sabe muito bem que eu não ligo para a sua fama. — Falei ofendida.
— Então o que é? O que mais você quer? Eu não entendo você, caramba!
— Eu quero você, seu idiota! — Praticamente berrei. — Eu quero você sem precisar me esconder no banco de trás de um carro com vidros escuros. Eu quero torcer e vibrar com você. Eu quero poder sair de mãos dadas como um casal normal. — As lágrimas já escorriam em meu rosto, e a expressão de Zayn suavizou.
— S/N… — Tentou se aproximar, mas eu ergui uma mão.
— Eu não terminei. — Funguei. — Não quero você por causa do seu sucesso ou seu dinheiro. Eu quero você porque eu te amo. — Confessei pela primeira vez, e ele arregalou os olhos. — E é por isso que eu quero que vá embora.
— Quer que eu vá embora por que me ama? — Disse confuso.
— Sim. Porque eu te amo, e não vou mais me submeter a isso, Zayn. Já faz quase um ano, eu não sou mais uma adolescente que namora escondido dos pais. — Zayn se aproximou em passos rápidos, ignorando minha mão que se ergueu de novo. — Eu não quero mais isso. Se você me quer, tem que ser meu por inteiro também.
— Eu sou seu. — Disse erguendo as mãos e segurando meu rosto, me obrigando a olhar para ele. — Sou seu, amor. Sabe disso.
— Não. Eu não sei. — Dei de ombros. — E eu não aguento mais, Zayn.
— Não me deixa. — Sussurrou. — Não faz isso.
— É você quem está fazendo. — Falei tentando me afastar do seu toque.
— Eu amo você. — Falou, fazendo meu corpo congelar. — Amo você. Isso está preso em mim há meses. Fiquei com medo de ser cedo demais para dizer. — Ele sussurrava, colando sua testa na minha.
— Zayn…
— Eu te amo, não me deixa, por favor. — Ele roçava os lábios nos meus, me deixando fraca.
Zayn aproveitou de um suspiro e grudou sua boca na minha, em um beijo duro. Toda a raiva que eu sentia antes se transformou em excitação. Ergui minhas mãos, infiltrando os dedos nos cabelos levemente compridos, puxando um pouquinho e fazendo com que ele soltasse um gemido rouca.
— Ainda estou com raiva de você. — Sussurrei quando Zayn desceu os beijos para meu pescoço, arrepiando cada centímetro de pele em mim.
— Ótimo. — Falou me levantando em seu colo, enquanto eu enlaçava sua cintura com as pernas para não cair. — Sexo com raiva pode ser muito bom, linda. — Sua boca ainda estava contra a pele do meu pescoço, ele dava passos em direção ao meu quarto.
Zayn me jogou com brutalidade em cima da cama, e tirou a camiseta preta enquanto chutava os tênis para longe. Seus olhos tinham o brilho da malícia e eu sentia o fogo arder dentro de mim.
Ele subiu na cama devagar, engatinhando para ficar em cima de mim.
Sem dizer uma palavra, Zayn puxou minha camiseta para cima, satisfeito ao constatar que não usava um sutiã por baixo. Com os olhos grudados aos meus, ele baixou a boca até meus seios, sugando com força um deles e me fazendo jogar a cabeça para trás com a sensação.
Zayn desceu uma das mãos até meu short, me tocando por cima do tecido. Suspirei alto enquanto ele abria um sorriso sacana.
— Você já não parece tão brava, gata. — Disse baixo, a mão fazendo movimentos vagarosos.
— Zayn. — Sussurrei e ele abriu ainda mais o sorriso.
Levando as duas mãos até a barra do short, Zayn o puxou pelas minhas pernas junto da calcinha, me deixando nua. Ele foi mais para trás, se abaixando e ficando com a boca na altura da minha intimidade. Com a língua quente, ele passou pela minha coxa e então pela virilha, me fazendo suspirar.
— Amor… — Resmunguei quando ele passou muito perto do meu ponto sensível para ir para minha outra perna.
— Você fica tão linda implorando, amor. — Ele respondeu, finalmente dando um beijo molhado em meus grandes lábios.
A língua de Zayn era grande, e ele sabia como usá-la muito bem, me levando a loucura. Com dois dedos entrando e saindo rápido da minha entrada, ele lambia, sugava e beijava meu clitóris, me fazendo gritar de prazer. Eu estava perto, muito perto. E então ele parou, me fazendo grunhir insatisfeita.
Zayn se levantou na cama, abrindo o botão do jeans escuro, com os olhos grudados em mim. Ele voltou a subir em cima do meu corpo, esfregando a cabeça do pau em minha entrada, se melando antes de entrar e me provocando. Segurei em seus ombros e tentei me empurrar para ele quando mais uma vez sua glande passou em minha entrada.
— Implora, linda. — Sobrou as palavras.
— Zayn. — Resmunguei e ele esfregou a cabeça em meu clitóris.
— Implora, S/N. E eu vou te comer gostoso como você gosta. — As palavras sujas combinadas com a provocação que ele fazia com seu membro me faziam ficar ainda mais molhada, mesmo que eu achasse não ser mais possível.
— Por favor… — Falei com dificuldade.
— Por favor, o que? — Disse passando a língua quente em um dos meus mamilos.
— Me come, por favor. — Supliquei, e como resposta, Zayn entrou de uma vez. O gemido de satisfação fugiu de nós dois, e em menos de um segundo, Zayn começou a entrar rápido e com força.
Era demais para a minha sanidade. Sua boca quente e exigente procurava a minha, uma das mãos apertava a carne da minha coxa enquanto ele arrematava fundo e em ritmo constante.
Mantendo o ritmo, Zayn se ajoelhou na cama, erguendo minha cintura e indo ainda mais fundo. Revirei os olhos, abrindo a boca sem conseguir conter os gemidos altos. Prendendo os lençóis entre meus dedos em uma tentativa de me controlar.
A visão à minha frente era tão enlouquecedora quanto às sensações. Zayn estava com alguns fios de cabelo grudados na testa, uma fina camada de suor se espalhava por todo o corpo. Os músculos estavam tensionados enquanto ele segurava minha cintura com as mãos tatuadas e fazia o movimento de vai e vem. O peito muito tatuado subia e descia rápido. No rosto a expressão de prazer deixava a visão erótica ainda mais perfeita. Sua testa estava franzida, ele apertava os olhos com a boca aberta puxando o ar por ela e soltando gemidos. Poderia gozar só de olhá-lo.
Zayn abriu os olhos, vendo que eu o observava com atenção e me dando um sorriso obsceno. Ele adorava ser o objeto dos meus desejos e sabia muito bem que aquela lembrança seria ótima quando ele estivesse viajando e eu precisasse me aliviar sozinha.
— Eu poderia te assumir agora mesmo, sabia? — Ele rosnou. — Postar uma foto sua agora e mostrar para o mundo inteiro o quão gostosa você é. — Seu ritmo aumentou ainda mais assim como meus gemidos. — E como você adora quando eu meto forte em você, linda.
— Zayn. — Seu nome fugiu dos meus lábios, o frenesi se formando dentro de mim.
— Sabe porque eu não faço isso agora? — Ele disse puxando o ar. — Porque eu não quero que ninguém veja o quão boa é a minha mulher sendo fodida, amor.
— Porra… — Gemi.
— Fala, amor. Fala que você é minha. — Eu não conseguia proferir palavra nenhuma, não conseguia formar nenhuma frase. Meus pensamentos estavam presos em uma nuvem de prazer que estava prestes a derramar. E então ele diminuiu drasticamente os movimentos, me fazendo erguer o rosto para olha-lo. — Fala que é minha, ou não vai gozar hoje, linda. — Ameaçou com um sorriso ladino nos lábios. Zayn levou uma das mãos entre nós, tocando meu clitóris com o polegar e fazendo vagarosos movimentos circulares.
— Meu deus. — Choraminguei, ele entrava e saía devagar, sem botar tudo, o dedo se movimentando tão devagar quanto.
— Fala, amor. — Ele entrou mais uma vez, indo um pouquinho mais fundo e o polegar fazendo pressão.
— Eu sou sua. — Sussurrei. — Só sua, Zayn. — O moreno abriu um sorriso satisfeito, e voltou a meter no ritmo enlouquecedor.
Podia ouvir sua pélvis batendo em minha bunda, e por mais que minhas costas começassem a doer pela posição, o prazer era grande demais.
— E eu sou seu, amor. Todo seu. — Zayn disse com dificuldade. Ele entrava com força, de movia para trás sem sair de mim apenas para se empurrar de novo até o fim, me fazendo delirar. O polegar voltando a se arrastar em meu clitóris e seus gemidos elevando o meu prazer ainda mais. — Goza comigo, linda. — Não foi um pedido.
Meu corpo o obedeceu, se quebrando em um milhão de pedacinhos. O prazer me atingindo com tanta força que pontinhos brancos apareceram em minha visão enquanto minha boceta se apertava contra ele. Zayn soltou um gemido alto, metendo forte mais uma vez, até o fundo enquanto seu membro convulsionava dentro de mim.
O peito suado subia e descia rápido. Zayn se jogou ao meu lado, se recuperando enquanto eu tentava fazer o mesmo.
— Me desculpa pelo surto. — Falei quando ele finalmente se virou para mim, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e me dando um um beijinho na ponta do nariz. — É só que…
— Está tudo bem, amor. — Ele me interrompeu. — Eu também não gostaria de ver matérias sobre você com qualquer cara por aí. — Ele fez uma careta, como se nem gostasse da ideia. — E eu também não fiz nada para mudar a situação, desculpa.
Deixei um beijinho em seus lábios, e ele me apertou em seus braços, deixando vários selinhos pelo ombro e pescoço.
— Quero que vá comigo para a próxima exposição. — Falou depois de um tempo. — Já está na hora do mundo saber que Zayn Malik tem dona. — Ele disse me fazendo rir alto. — Ainda está brava comigo? — Disse olhando no fundo dos meus olhos.
— Depende. Se eu continuar brava, vai me foder assim de novo mais tarde? — Perguntei escondendo meu rosto em seu peito, sentindo meu rosto corar e uma risada reverberar dele.
— Você estando brava ou não, vou te foder pelo menos mais uma vez hoje.
— Então está desculpado.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar <3
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Anotações soltas 09/09/2024 (texto, escrevendo, 2024)
- Pena que as críticas do filme Borderlands estão ruins. Gosto muito do jogo e com sucessos como The Last of Us e Fallout, adoraria ver o filme conquistando mais fãs. Espero que o 2, onde devem mostrar o fantástico Handsome Jack, seja melhor.
- Fiquei tão contente em saber que Rayearth vai ter um remake! Foi o primeiro anime que assisti. Passava as 6h30m da manhã no SBT em 1997, e eu ia trabalhar, deixando o vídeo cassete gravando. "Tomaranai mirai wo mezashite..." (outro anime com a trilha sonora absurdamente boa. Chego a me arrepiar só de lembrar!)
- Ranma 1/2 só devo assistir depois da sequência de Inuyasha.
- Falando em trilhas sonoras japonesas, eu amo o encerramento de Tatami Galaxy 神様のいうとおり.
- Cheguei no pacto 24 de Monster Train! Só falta mais um agora.
- Quero escrever um conto sobre a frase que postei ontem:
"Não é preciso ser um gênio pra perceber que vai ser necessário mais que três esfregadas na lâmpada pra realizar seus desejos."
- Escrevo pelo menos um pouco todos os dias. Adoro as frases por vários motivos. Elas condensam ideias que eu provavelmente desenvolveria de forma extendida, mas algo interessante é que se existe uma história para desenvolver, ela nunca morre. No máximo adormece até que eu possa dar a atenção devida. As vezes uma frase se torna poesia ou texto, cena, conto ou até um livro. A ideia do pássaro e a fonte surgiu de uma frase, inclusive já comentei em outra postagem.
- Então minhas frases são como sementes que eu jogo e depois venho colher os frutos. Gosto da analogia com os arquivos comprimidos, vulgo "zipados". Frases são histórias resumidas, por isso escrevo tantas delas. Elas também servem como inspiração pros próximos eventos do livro.
- Tenho escrito menos poesia e agora quando escrevo elas procuro fazer acrósticos.
- Um trecho inicial do capítulo 16: O livro de pele de Minotauro, mostrando um pouco mais de Fraeru e Coro, a tartaruga:
"Fraeru lê um livro misterioso enquanto o pássaro sonha.
No laboratório de Fraeru, Coro está inquieto. Ele olha para o pássaro se debatendo enquanto dorme e não é da natureza dele observar outra criatura sofrendo: ele precisa fazer alguma coisa, mesmo que não seja a hora de se fazer algo. As vezes, tudo que podemos fazer é esperar.
Fraeru, que sabe que o que está acontecendo é necessário para o pássaro, percebe que agora tem dois pacientes em seu laboratório.
“Hah…‘Doutor’ não é?” ele pensa consigo. “Bem, tenho um plano pra isso também.”
“Coro, rápido, pegue esta pena e abane o pássaro. Isso vai ajudar ele.” Fraeru sabia que era apenas um paliativo. Abanar o pássaro era apenas uma coisa ajudaria mais a tartaruga do que ele. Em contra-partida, era melhor que Coro não ficasse muito agitado, já que ele já estava tendo o trabalho de monitorar as condições do pássaro.
Agora que a tartaruga se acalmou, ele poderia focar no que era realmente importante. Como um bom enxadrista, o sapo que usava nada mais que um jaleco sempre estava pensando três passos adiante. E havia muito o que se ponderar. Enquanto muitos poderiam estar chocados com as novas informações, a mente de cientista de Fraeru apenas elencava os novos fatores, desenvolvendo as novas equações que agora determinavam a nova realidade.
“Ótimo trabalho Coro! Continue assim.” encorajou ele, enquanto apanhava um livro, e disse “Tenho que pesquisar algo, então vou precisar de um tempo. Me chame se houver alguma mudança drástica, ok?”
Coro assentiu e continou a cuidar do pássaro.
Fraeru então se sentou numa cadeira mais afastada, abrindo o volume que apanhou da estante uns instantes atrás.
Colocou ele em cima da mesa e apreciou o livro fechado. Sua capa era do couro de minotauro, que hoje estavam em extinção. Era um verde-escuro, levemente reluzente. Um cadeado com tranca a chave protegia tanto o livro quanto usuários desavisados, pois este não era um livro-armadilha.
Se você ficasse completamente em silêncio, poderia ouvir um zunido, como se o livro quisesse sussurrar coisas pra você, ansioso por compartilhar o que sabia."
- Bom final de semana para todos.
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Ídolos de Aço - Parte 1
— Nós vencemos, droga! O que mais você quer? — o guerreiro disse.
— Quero continuar vivo — o cientista respondeu.
— Não vamos nos extinguir, seu paranoico! Agora sem a Dama…
— A Dama mantinha a paz.
— Ela ia matar todos nós!
— Heh. Irônico, não é? Com ela, morreríamos, sem ela, mataremos uns aos outros. Dois séculos de paz, e sem a Dama, voltamos a ter assassinatos e brigas de gangues a céu aberto. Falta pouco para termos guerra. E com a nova tecnologia que temos hoje em dia… Bem, vou nessa.
— Vai aonde? Vai ser se aqueles seres são melhores que nós? Eles também têm máquinas de guerra.
— É, e ainda assim colonizaram mais de um planeta. Melhor que nós.
Com o apertar de um botão, a porta da nave se abre. O cientista entra e se ajusta na câmara de suspensão espacial.
— Então é isso? — o guerreiro se apoia no batente da porta da nave — Vai simplesmente abandonar tudo pelo que lutamos?
— Sim. E um dia, se for esperto, vai entrar em uma das outras naves que fiz e dar o fora também.
Pressionando um botão próximo, o cientista fecha a porta da nave, iniciando o processo automatizado que iria lhe induzir ao sono. Tudo estava nas mãos da máquina agora. Se satisfez por não ter colocado janelas ou câmeras externas. Não queria correr o risco de olhar pra trás e se arrepender.
—————
Constelação do Sabre, ano 1863 do Calendário Espacial
A humanidade desbravou o vácuo do espaço, terraformando planetas, mapeando sistemas solares, avançando na ciência e tecnologia. Mas com o avanço, muito ficou para trás: o próprio planeta Terra foi esquecido da história, sequer sendo uma lembrança distante. Até onde se sabe, a humanidade sempre explorou o espaço.
Mas os humanos não vivem em harmonia nessa era. Apesar dos esforços do Imperador Silas Falconeri em unir os dezenove mundos da Constelação do Sabre sob um mesmo ideal, nobres conspiram uns contra os outros pelo poder, riqueza e pobreza são desproporcionais, e mercenários lutam em guerrilhas e operações de silenciamento envolvendo vilas e cidades inteiras.
Para proteger e servir o povo, Falconeri criou a Brigada Ligeira Estelar, um exército composto de diversos e bravos soldados, escolhidos por uma rigorosa seleção, para servir os interesses do povo acima que qualquer coisa. A Brigada possui inimigos poderosos, como a alta nobreza, que enxerga na Brigada uma ofensa e uma ameaça ao seu poder.
Ainda assim, existem nobres que não esquecem que o seu propósito é justamente liderar o povo, e alguns até mesmo se alistam na Brigada para mudar essa imagem manchada. Em um cruzeiro, na rota planetária de Inara-Montalban, uma jovem nobre recém-alistada na Brigada é um desses exemplos.
—————
— … E não precisava ter mandado meu hussardo pra cá. A Brigada providencia seus próprios robôs — Sunna conversava no celular com seu pai.
— É que você está mais acostumada com o Lenda de Ouro. Você aprendeu a pilotar com ele.
— Como é que eu vou ser reconhecia por meu esforço se você continuar me mimando? Nem sei como a Brigada autorizou isso. Você chegou a perguntar para alguém se isso é permitido?
— Eu mexi alguns pauzinhos, pedi alguns favores, só isso. Eu só quero que esteja segura, filha. Desculpe minha cautela.
Sunna fechou seus olhos azuis em frustração.
— Tudo bem, pai. Eu vejo o que eu faço com ele depois. Só me promete que vai me avisar antes de fazer esse tipo de coisa.
— Prometo, filha. Apenas se cuide. Eu te amo.
— Também te amo, pai. Tchau, até mais tarde.
A jovem desligou o celular. Soltou seus cabelos pretos e os reajustou em um rabo-de-cavalo.
— Não sou uma criança, pai — resmungou em voz baixa.
Em um alto-falante próximo, um som de microfone sendo levemente batido lhe chamou a atenção. Após ajustar seu uniforme branco e azul, ela abriu a porta do corredor de manutenção para retornar ao salão principal. Havia um trabalho a ser feito.
— Saudações, meus ilustres passageiros — um homem de elegantes roupas verdes com detalhes dourados falou a todos pelo microfone, sua voz demonstrando firmeza e confiança. Seu cabelo castanho médio e barba bem aparados, mais seus olhos verde-claro passavam a imagem de alguém independente e nobre. — Uma coisa que meu pai sempre dizia era que nunca se devia pedir desculpas pelas suas ações. “É um sinal de fraqueza”, ele falava. Nunca concordei com ele nessa questão. Não se desculpar, para mim, era um sinal de ego inflado, nada mais e nada menos. A força está no que o indivíduo faz, não no que deixa de fazer. Dito isso, peço sinceras desculpas pelo atraso. Um pequeno erro de contagem de suprimentos, alguns tripulantes a menos devido ao feriado, passageiros de última hora, enfim, o que tinha que dar errado deu errado.
O homem então acenou para dois tripulantes próximos de uma porta de serviço dupla, que as abriram para deixarem passar diversos garçons e garçonetes empurrando carrinhos de bebidas diversas.
— Peço então que aproveitem os sucos e refrigerantes que estamos oferecendo a todos os interessados, conheçam novas pessoas, passeiem um pouco pelo cruzeiro — o homem elegante continuou. — Qualquer dúvida ou necessidade, dirijam-se à tripulação. Em caso de problemas maiores ou mais graves do que ‘preciso ir ao banheiro’, podem se dirigir ao meu amigo de longa data, Capitão Patrick James, da Brigada Ligeira Estelar, à minha adorada esposa e chefe da segurança, Leona Silveira Calatrava, ou a mim, seu anfitrião, Tauno Flavius Calatrava. Obrigado pela atenção.
O nobre entrega o microfone a um tripulante e o agradece antes de se juntar aos convidados.
Embora tivesse o nome de “cruzeiro popular”, não havia se economizado na estética do cruzador Inara-Montalban. Enfeitado com tapeçarias vermelhas, candelabros e corrimãos dourados, e muitas, muitas luzes, o salão principal era acolhedor e seguro. Os que entravam pelo corredor de acesso eram surpreendidos ao olhar para uma gigantesca janela para o espaço, gradeada por grandes e espaçosas vigas douradas, dando a ilusão de ser um pássaro cósmico preso em uma gaiola chique. Para os que quisessem ver o espaço mais do alto, ou talvez descansar na viagem, três andares com passarelas encontravam-se no lado oposto, cada um deles contendo centenas de elegantes portas levando a quartos particulares.
O imenso salão principal estava abarrotado com centenas de pessoas de todas as classes sociais. Apesar do salão aberto e sem divisas, os grupos geralmente tinham seus “cantos” preferidos, clubes exclusivos cujas paredes eram os próprios corpos de seus integrantes. Poucos ousavam sair de seus locais de conforto para visitar o território de outras classes, e menos ainda eram bem-vindos. Ainda assim, apesar destes continentes hostis, haviam ilhas de paz, onde indivíduos diferentes encontravam coisas em comum para conversar, uma troca de ideias aqui, uma conversa ali, e até mesmo novas amizades duradouras.
Para garantir a tranquilidade de todos, os seguranças estavam bem equipados e bem atentos a todos os possíveis suspeitos e causadores de distúrbios. Estava presente também, além de Sunna, alguns outros integrantes da Brigada Ligeira Estelar, embora os jovens soldados estavam menos preocupados em estarem atentos e mais engajados em conversar e tirar fotos com admiradores.
Uma das mais populares naquele momento era Cassia, amiga de infância de Sunna. Apesar de Cassia ser um animal de companhia, geneticamente modificada para ter inteligência humana, ainda era um pônei de 1,20m, o que chamava a atenção da criançada. Mais ainda por sua pelagem azul-claro, com crina e rabo de um azul-esbranquiçado.
Em um andar acima, Sunna esfregava o indicador no corrimão enquanto olhava para Cassia. Ambas fizeram os mesmos testes no mesmo dia para entrar na Brigada. A pônei apenas fez o teste por pedido do pai da humana. Cassia era praticamente sua irmã, cresceram juntas, e Sunna ensinava para Cassia tudo o que aprendia na escola. Então como Cassia havia se saído tão melhor nos testes? Como ela havia conseguido de cara o posto de segundo-tenente, enquanto Sunna ficou como alferes, um posto abaixo?
Não era como queria se sentir, mas como poderia evitar? Entrar na Brigada era o sonho de Sunna, não de sua quase irmã. Por que as coisas acabaram dessa forma? O que ela fez de errado? Ou foi algo que não fez? Mas o que mais poderia ter feito?
— Novata? — seu superior, Patrick James, lhe chamou a atenção. Ele era um homem de porte mediano, com cabelo loiro perfeitamente aparado e brilhantes olhos azuis. Apesar de estarem em serviço, seu capitão segurava um copo do suco grátis como alguém em um ambiente informal.
— Capitão Patrick, senhor! — Sunna prontamente bateu continência ao seu superior – Nada fora do normal a relatar.
— Olha, não precisa me chamar de “senhor”, isso faz eu me sentir velho. Só Patrick está bom. A não ser que estejamos em uma base ou quartel, daí eu tenho que manter a aparência de hierarquia.
— Mas senhor…
— Não não não. Ordens são ordens.
— Hã… Tudo bem. A propósito, já falei com meu pai sobre meu hussardo. Assim que chegarmos em Montalban, vou achar algum serviço de frete para levá-lo de volta.
— Bom saber. Sabe, eu posso não ser pai, mas meio que entendo o seu. A constelação é perigosa, e gente como nós quer que todos estejam seguros.
Patrick olhou para baixo, na direção de Cassia. A oficial pônei se despedia de uma criança com a qual havia tirado uma foto. Notando o olhar dos dois no andar de cima, Cassia acenou para eles. Sunna fez um leve aceno com a mão, e Patrick brindou com o copo.
— Sabe, – o capitão continuou – nada impede você de estar lá embaixo com sua amiga. Não estamos “exatamente” trabalhando hoje.
— Eu sei – Sunna respondeu. — Mas acho que ela merece celebrar um pouco sem mim. Não são muitos que conseguem fazer o que ela fez.
— Celebrar, é? Não é outra coisa?
— Senhor?
— Mesma casa. Mesma educação. Mesmo teste. Uma se torna alferes, a outra, segundo-tenente. E você não está junto dela para que ela comemore?
— Eu… não sei o que o senhor…
— Você está raspando o dedo no corrimão. Notei que você faz isso quando está nervosa. E quando mente também. Não gosto de segredos na minha equipe, Sunna, e sou muito bom em encontrá-los.
A coluna da jovem gelou.
— Por favor, não conte para ela. Cassia sente um pouco de culpa por ter sido melhor. Não quero que se sinta mais culpada ainda.
— Não se preocupe, também sei guardar segredos. Só não quero que isso atrapalhe a dinâmica do grupo. Animais de companhia são programados para proteger seu dono. E oficiais superiores às vezes põem seus comandados em risco. Não quero que essa situação gere conflitos.
— Estou ciente, senhor. E me preocupo muito com isso também. Não farei nada que possa prejudicar nossa relação ou nossos postos.
— É o que eu queria ouvir — Patrick começou a ir embora, mas deteve-se — Ah, e você me chamou de “senhor” três vezes sem perceber. Tô de olho, hein?
— Oh, perdão se… se… certamente não vai se repetir.
— Bom saber – o capitão dá um gole no seu suco, e imediatamente faz uma expressão de repulsa. — Credo. Agora sei porque o Tauno não perde dinheiro com esse cruzeiro. Já comi plástico com gosto melhor.
Patrick jogou discretamente o suco no lixo e dirigiu-se para as escadas. Sunna decidiu interrompê-lo.
— Patrick. Acho que eu deveria perguntar. Por que estamos aqui?
— Um dos grandes mistérios da vida, não é? Por que estamos aqui? Somos frutos de uma coincidência cósmica, ou há um propósito maior? Os dançarinos das estrelas dizem…
— Por que estamos de serviço nessa nave, capitão? A nave já tem sua própria força de segurança. Parece um tanto redundante estarmos garantindo a segurança de algo que já está seguro. E você diz que não estamos “exatamente” trabalhando, então o que estamos…
— É sempre importante questionar, novata. É um traço admirável. Mas se preocupar com tudo não faz bem.
O capitão acena e começa a ir embora.
— Divirta-se um pouco, Sunna. Dê uma volta. Tire umas fotos. Beba um suco, ou seja lá o que for esse negócio colorido. Deixe esse assunto pros “de cima”.
Sunna respirou frustrada.
— Eu não sou uma criança – falou em voz baixa.
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Carta aberta para N
"Tonight the streets are ours, and we're writing and saying"
Noite passada eu sonhei com você, fazia bastante tempo, eu lembro de como você adorava como eu te contava sobre os meus sonhos, assim como você amava quando eu te escrevia, eu ainda me lembro de você contando a última vez que sonhou comigo, a vergonha tomando conta de falar por ligação, me pediu silêncio e para nao rir enquanto digitava, que tinha me dado um beijo kkkk, como se nunca tivéssemos dividido a vida, ou a alma, mas cá estou eu te escrevendo mais uma vez, "nana", e eu ainda me lembro da última carta que eu te escrevi, que você leu! que você recebeu! e que reagiu junto comigo aos presentes e ao cheiro do meu perfume. Nah eu sonhei com você da forma mais original possível, do modo que você agia comigo, seja me xingando ou querendo me bater, seus cabelos estavam loiros e longos, assim como me disse da última vez que ia deixar eles loiros, como eu amava, que iria me mandar uma fotografia dele e gravar um vídeo para que pudéssemos viver juntas seu retoque de cabelo kkkk. Você prometeu tantas coisas dessa última vez, mas eu não a culpo por não poder cumprir elas, você sabe que eu sempre vou te perdoar e sempre vou estar aqui para ser a sua velha/nova amiga, fazer ligações de 4h, assistir um filme dublado muito ruim e sofrer de amor pelas nossas ex.
Eu sinto sua falta, mas eu tenho tanto de você, Nah todas as vezes que eu viro o rosto para a cabeceira eu vejo as suas rosas amarelas, que você me deu com tanta dedicação no último dia 19 do meu aniversário, eu olho para os presentes e eu sei que somente amor, amor remanescente seria capaz de agir assim, assim como eu sei que há amor em mim para você, outro amor. As rosas estão secas agora, mas estão inteiras ainda, vou guardá-las com amor, assim como você guardou aquele disco velho, em filme, depois de 5 anos que chegou em suas maos, eu me pergunto se você assistiu? Se você conseguiu reviver a experiência de novo, em quantas línguas você quiser! Eu espero que sim, a minha promessa de 5 anos ainda é a mesma de 1 mês atrás, eu jamais vou ver esse filme porque eu prometi quando crianças e agora como adultas que eu veria ele somente com você, e eu vou cumprir isso! O destino vai dar um jeito, nana.
Sabia que eu estou apaixonada por aquela música do coldplay que você disse que era a sua favorita porque dançava quando criança com seu pai? Ela me lembra momentos felizes, me lembra você. O sonho foi lindo, você batia em alguém para me defender kkkkkk assim como a gente bancava uma de thelma e louise nessa nova vida, outra promessa, mas sabe o que eu nao esqueço? do seu caderno de poemas que fez quando éramos crianças, que fez para mim! eu ainda os quero ok? nao me importo de esperar 5 anos como você esperou pela fita. Eu adorei te chamar de minha Emily Dickinson enquanto você dizia que era idiota, mas me perdoe quem nao deseja receber cartas e poemas do seu amor escrita aos 15 ou aos 22? eu imagino quanto amor e também dor deve haver naquelas folhas, quanta história e lembranças do que tivemos. Você admira a minha escrita, eu também quero apreciar uma parte sua que nao tive.
Eu sei como tu gosta de ler o que eu escrevo, sempre amou, e aqui guardo esse pequeno relato de uma lembrança que tive tua quem sabe um dia você consiga ler, ah e eu me pego muito rindo de você sobre desfazer esse laço que nos une, você conseguiu? ou o desejo de retornar vai te trazer de volta? você está bem? tem se alimentado? conseguiu ir na casa de religião? eu me pergunto se vai conseguir fazer a viagem com a sua amiga. te lembra dos cartões postais que eu te mandei, é para escrever junto com ela, ainda que não seja enviado, não os deixe em branco! e se lembra que prometemos uma a outra que vamos nos ver conseguindo as coisas, ser feliz e adultas, ainda que seja através de uma fotografia?! cuida do charlie como você sempre cuidou. Fica bem Nana, te encontro na próxima vida ou nessa. Obrigada por cuidar de mim, obrigada por ter ficado e por me amar, eu te amo.
ps: sinto falta das crianças me mandando áudio chamando de nuna
ps2: sinto falta das suas fotos
ps3: eu sinto mais ainda e muito muito falta da sua voz, dos mil áudios diários e das ligações de 4h da gente brigando e falando mal uma da outra
com amor, nuna. 🩷
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Urgh, desculpa pelo excesso de notificações, bateu uma insegurança mas eu refleti sobre. Tô postando aqui pra não ficar estranho no wpp e pipipi popopo.
Eu te mandei essas imagem no wpp e ia pedir pra discutir sobre o seguinte assunto:
Desculpa a insegurança repentina, mas ontem quando a gente falava na call você ficou meio passiva no assunto do "Mas os dois querem?" E "lance de conhecer novas pessoas, acabar de terminar o ensino médio e ter muitas coisas para viver", logo aquela sensação de que "*Nossa mano, eu meio que forcei ela a me amar pelas coisas que eu escrevia e ela nunca de fato disse que me amava, ela tá meio que só sendo arrastada nessa locura*" Logo eu queria saber vindo de você se você não está se sentindo ser arrastada para essa locura ou se amor ainda é uma palavra forte.
E eu odeio auto piedade tenho 23 e esses fatos bateram e eu comecei a pensar sobre sozinho e meio que já tive minha resposta.
Isso tudo ainda é meio confuso, principalmente para você e isso é okay. É okay você se resguardar e não demonstrar tanto, afinal de conta é seu futuro!
"E se nesse tempo que eu tava se preparando você começar a sentir interesse em outra pessoa romanticamente e engajar num relacionamento faltando tipo 6 dias para mim viajar."
Eu pensei sobre e isso tá tudo bem, se realmente surgir a vontade de você conhecer novas pessoas (antes de a gente se encontrar principalmente), isso tá tudo bem, eu sei que você me contaria antes e isso me deixa muito confortável, se isso acontecer que que eu posso fazer? Nada, pensando sobre eu fiquei bem de boa sobre e agora tô bem levinho. (AINDA SIM TENHA RANÇO DE HOMEM QUE FALAR COM VOCE EM)
E sobre o lance de ser arrastada, querendo ou não você tá sendo sim um pouco arrastada, por mais que você faça 18 anos ano que vem, você não vai ser uma adulta de verdade e não vai ter vivido quase nada que deveria. Ainda sim Ellen, desculpa não conseguir fazer essas coisas serem mais naturais para você, mas minha intenção de caminhar na estrada da vida ao seu lado é vivendo coisas incríveis com você, você ainda pode viver as aventuras porras loucas de fim de adolescência, eu não vou estar nos seus roles, eu vou ser quem te busca neles (quando seu pai não puder claro), eu quero ser seu porto seguro no que você for viver.
Então meio que eu comecei puxando esse assunto no wpp porque eu meio que queria "palavras de afirmação", sim foi insegurança e desculpa por deixar isso me vencer hoje, mas eu me lembrei do nosso papo sobre o asta e entrando aqui vi seu desenhos e bom, não tive que pensar muito para me acalmar e ver que eu tava delirando, ainda sim queria te mostrar porque não quero esconder minhas fraquezas de você.
E não se sinta forçada a dizer que me ama e tudo mais, a gente não namora e nem vamos poder antes de eu conhecer sua mãe lá pro meio do ano, então tá suave.
Eu tenho minha resposta pra essa pergunta mas acho que é a única que eu gostaria que você respondesse também;
Você me ama, me quer ao seu lado, a ponto de eu possa fazer todo esforço?
Amor é uma palavra forte, essa é uma pergunta forte, eu não quero a afirmação romântica obviamente. Quero saber se tem um pouco de certeza em mim, se os dois realmente querem.
Entende? Tô te perguntando se você tem pelo menos mais que 60% de certeza disso, até o final do ano que vem a gente trabalha nos 40%
É mais blá blá blá chato, mas não quero ser uma experiência ruim, não quero te dar uma marca negativa e não quero que você viva algo que não quer, só quero que eu e você sejamos feliz de verdade, sem arrependimentos e que se tivermos algum que seja sobre onde a gente comprou um lote ou algo assim.
É isso byeeeeee desculpa
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Quinta-feira, 06 de julho de 2023
Depois de tantos dias sem dar as caras queria muito vir e contar mil e uma coisas novas e interessantes — que não aconteceram, não tenho saído do mundinho Meu Apê, Apê do Ex & Cafeteria. Vou me resignar a contar a desgraça do meu final de semana passado.
* * *
Bom, domingo foi a parada livre por aqui. Não tinha combinado com ninguém para ir junto mas como aconteceria aqui do ladinho e eu queria bater perna fui sozinha mesmo. Tava sol mas frio, melhor clima de todos os mundos, por isso coloquei um suéter cropped vermelho com manga bem fofinha, uma saia plissada xadrez que fiz em 2017 e meia-calça com coturno preto. Achei que estava uma fofa. Fui de Bike Itaú. Tava muito lotado e não reconheci nenhum GLS familiar logo de cara (de tanto andar com o RP só sei falar GLS pra tudo), então comprei um pastel de frango já que eu não tinha almoçado e sentei num banquinho bem feliz. Nisso, aparece um menino bem novinho, meio tímido, enrolado na bandeira do arco-íris. Aí aconteceu esse seguinte diálogo:
— Tem internet pra emprestar? — Claro! Sabe que antes de sair de casa também estava sem internet, tinha esquecido de pagar a TIM. — Ufa, achei que fosse homofóbica. — MEU DEUS, sou bi e estou aqui também, ué. Mas me diz, o que te passou essa impressão?! — Tá vestida igual senhora homofóbica.
Eu só fiquei sem reação. O menino me chamou de VELHA e de ESCROTA na minha cara enquanto usava a minha internet e eu fiquei com cara de tacho. Não bastasse isso, notei que eu havia pisado em merda de cavalo da polícia. Meu belo coturno todo cagado. Nesse meio tempo vi passar o casal que fiquei na festa mês passado e que eu queria muito ficar de novo ou pelo menos dizer um "oi! Lembra de mim?" mas nessa altura do campeonato eu além de cagada de cavalo estava com os ânimos lá embaixo então só chamei um Uber pra minha casa pra eu trocar de roupa e voltar pra o outro lugar onde continuaria acontecendo o evento. Sim, absolutamente patética, 100% walk of shame. Coloquei uma blusa de brechó completamente colorida, segui com a meia-calça e agora um All Star e desenterrei da minha pilha de roupas um short jeans que mostra o LIMIAR da bunda. Não sei se continuei parecendo homofóbica mas senhora tenho certeza que não.
Tomei uma IPA, tomei duas IPAs, tomei três IPAs, de longe minha cerveja favorita. Segui sozinha perambulando até avistar de longa a bela Bê com uma amiga. Meu deus, como a Bê é linda. Me esgueirei pelo povo todo até chegar nela. Foi com ela que fiquei no bloco de carnaval desse ano. Não sei até que ponto isso foi relevante pra ela. Enfim. As horas passam, a noite cai, o show segue. Tiro uma foto minha, agora com a camisa colorida menos homofóbica e posto nos close friends, o único lugar que dou notícias vez em quando de que sigo viva (e ainda assim sem muitos detalhes). O menino do casal, que avistei mais cedo, logo me respondeu "também está aqui?". Claro que estou aqui, vi vocês dois e fiquei com vergonha, mas claro que estou aqui. Disse algo parecido com isso. Ele disse pra chegar junto caso visse, mas tinha tanta gente no entorno que seria muito difícil, só sorte mesmo.
Aí bateu a vontade de ir no banheiro. Que desgraça.
Comuniquei para a Bê e sua amiga (outra linda, com quem dividi maria joana) a minha situação emergencial e segui meu destino até o bar favorito na orla onde a funcionária de sempre ainda custa a acreditar que eu e meu ex terminamos. Lá eu sabia que conseguiria fácil um banheiro limpo. Cheguei, pedi mais uma IPA por educação e fui aos pés. Na volta verifiquei mil vezes que estava com meu celular, respondi alguma coisa que agora não lembro para o menino, do casal, que havia dito algo tipo "pode chegar, pelo menos pra mim tu nunca vai ser uma estranha" (ah! agora lembro, eu disse que ia me sentir estranha em chegar do nada neles). E voltei para onde estavam as meninas. Quando estava quaaase lá, fui verificar meu celular mais uma vez. Que celular? Não tinha mais celular. Levaram. Nem senti. Chorei na hora enquanto comia a pipoca que tinha comprado no caminho da volta. Chorei voltando a pé para minha casa. Chorei indo para casa do meu ex, que me abraçou e fez boletim de ocorrência na hora. Sei que é só um celular mas ainda assim.
No fim fui chamada de velha homofóbica por um gay novinho, meu coturno ficou todo cagado de cavalo, tive meu celular furtado e eu não beijei uma boca sequer.
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Rinn e quando a moderação tem a cara mais lavada do mundo e na abertura das reservas deixa escancarado que os primeiros personagens são literalmente eles e o resto os amigos? Aí vem com o papo de serem justos e bla bla bla. Yongsan mais do mesmo nessa tag: favorecendo a si mesmos e aos amigos
não sou de postar nomes, mas vi muitos amigos reclamando (a própria joy) e a niko também falou no blog dela, sobre a comunidade em questão e esse negócio de reservas. eu não vi muito já que a plataforma não me agrada, mas pelo o que a joy me contou, o tt gongou a conta reserva e algumas dms foram perdidas, então optaram pelo formulário. isso já é uma dor de cabeça que, infelizmente, moderações passam no twitter. não se pode confiar 100% na dm, ainda mais, com as novas atualizações que o ícone nem aparece mais e não é de hoje, todo mundo tá careca de saber que muitas dms em um curto período de tempo acaba sendo motivo de bloqueio, porque é visto como bot ou algo suspeito. ia cair mesmo e sinto que a moderação foi, levemente, rápida em arranjar uma solução.
só que até essa solução surgir, o horário estava correndo e player não sabe esperar, tava no horário do cronograma também, ou seja, as reclamações nem podem ser julgadas. problemas técnicos acontecem, é uma pena que muitos foram prejudicados, lembro que quando moderei no twitter, a rede tava em manutenção/tinha caído pertíssimo do horário de reservas e em outra vez, quase que a conta caiu pelo alto fluxo; isso tudo acontece e todos devem ficar cientes. não fazendo mais rodeios para sua ask, pompurin, não acho errado que a moderação se favoreça, como a @nikotalks disse na ask que respondeu: Porque moderador vai comer o pão que o diabo amassou lidando com a tag. Deixa os caras terem um doce na vida. não acho que é errado que a moderação pegue o fc que quer, porque quando se monta uma central, um jogo, você não vai ficar de fora e vai jogar, como qualquer um. moderação tem sim o direito de reservar o que quer já que vai cortar um doze depois.
sei que todos gostamos de fcs específicos e muitos são os pop, aqueles que as primeiras 15 dms vão estar pedindo por ele, a briga é boa e quando a "moderação" pega já vai dar aquela pulga atrás da orelha dos players detetives, que vão acusar quem é mod e quem não é, tudo por causa de um fc. as vezes, não é reserva da mod e sim, de alguém que foi o flash e reservou antes. essa situação acontece. tem quem consegue o fc pop e nem sabe quem é a moderação, é pura sorte! mas são casos e casos, pode ser isso que você tá falando também, nós nunca vamos saber já que ninguém vai assumir isso, é um problemão na tag desde o começo, quem vai correr o risco? tem outra coisa também, é esperado que as moderações misturem suas reservas (e possíveis reservas de amigos) dentre as demais, para, justamente, não ocorrer esse tipo de burburinho, é uma opção também, então sair acusando assim pode ser um breve equivoco.
as reservas para amigos, infelizmente, não é de hoje que acontece e não vai acabar tão cedo. se um amigo sabe que você é mod (e já começou errado, porque devia ser algo anônimo), óbvio que você vai querer agradar ou a pessoa vai usar a ligação para benefício próprio. não gosto de mod que reserva pra amigo, porque é player como qualquer outro e tem que entrar na fila, se fico sabendo de algo assim, automaticamente já vou pensar que se a pessoa fizer merda, não vai ter punição. mas, pompurin, se isso te incomodou, espero que não esteja na lista de reservas já que gerou revolta, não acredito que vá se divertir no rp. no mais, mesmo com reclamações flutuando por ai, daqueles que não conseguiram reservar pelos problemas e mudanças, espero que dê tudo sorte para a moderação e aqueles que conseguiram reservar, se divirtam!
#♡ · ✉️ : respondidas#♡ · 🎀 : rinn talks a lot#( rinn & players )#( rinn & moderação )#( rinn & comunidades )#( rinn a poderosa chefinha )
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Viajando e gozando (lesb) (Maio-2023)
By; Sil
Oi, me chamo Silmara, tenho 23 anos, hoje estou namorando com a garota desse conto aqui. Nos conhecemos nessa viajem e contarei agora.
Fazia tempo que estava querendo visitar minha mãe e como estávamos às vésperas do dia dela eu ia aproveitar a visita para levar um mimo de presente.
A viagem era longa, quase 24h, mas eu estava mais do que disposta a fazer isso por mamãe, e munida da minha mochila de sobrevivência, estava bem de boa no meu lugar quando vi a mulher mais linda do mundo entrar pela porta.
Ah se uma mulher daquela pisca pra mim… Olha aquele cabelo, aqueles olhos, aquele sorriso! E a mulher vinha andando na minha direção, sorriu para mim e disse:
— Seremos companheiras de viagem! — Até a voz dela era gostosa. Imagina gemendo?
Encolhi as pernas para a querida sentar e ela já começou a conversar: chamava-se Débora, também estava indo visitar a mãe, era estudante de moda. Também me apresentei, disse que era recém formada em direito, que meu nome era Silmara e que ela poderia me chamar de Sil. Débora era muito falante e era uma pena que ela não tenha dito nada sobre relacionamento. Resolvi perguntar:
— E algum gatinho te esperando voltar?
— Nada. Espero beijar muito durante a viagem. Aliás, como é a noite lá? Minha mãe se mudou depois do divórcio, é a primeira vez que vou à casa nova dela e quero conhecer as gatas.
Meu coração deu uma acelerada quando ela perguntou por gatinhas e acelerou tanto que já pedi pra Nossa Senhora da Bicicletinha me dar freio porque se não eu ia atropelar hoje.
— Temos muitas possibilidades. Você tem um tipo assim, que te atrai mais? — perguntei já pensando se eu mandava currículo.
— Tenho um tipo bem definido: mulher.
— Hummm decidida. Gosto assim.
Continuamos conversando e eu dando umas indiretas para ela perceber que eu não tava afim: eu tava muito afim. Lembrei da minha mochila de sobrevivência! Lá tinha um vinho que eu, esperta, tinha desarrolhado antes de sair.
— Amiga, trouxe vinho para ser meu companheiro de viagem, mas agora que tenho você tava quase esquecendo do vinho. — Falei. — A questão é que vamos ter que dividir da garrafa.
Tô vendo você aí pensando que isso é anti higiênico e deixe de cinismo porque se ela me desse isso aqui de moral eu ia era botar ela na minha boca ao invés da garrafa.
A conversa com Débora era boa e o vinho também. O problema é que deu vontade de ir ao banheiro. Fomos juntas para uma segurar a porta para a outra e olha, que malabarismo caber as duas ali dentro.
Débora abaixou a calça para fazer xixi e eu olhei educadamente para um ponto na parede, mas tive que gastar cada fibra de concentração para isso. Queria olhar aquela gostosa sem calcinha:
— Sua vez. — Eu, que tinha fechado os olhos, abri e percebi que ela estava ajeitando a calcinha.
Fui fazer xixi e levantei a saia. Débora olhou para mim, uma olhada que me fez pensar coisas indecentes, e disse:
— Eu deveria ter vindo de saia também. Bem mais prático.
Voltamos para os nossos lugares e terminamos nosso vinho. Eu cochilei levemente e acordei com Débora me sacudindo, estávamos numa parada, vinte minutos para fazer uma refeição ligeira.
—Vou aproveitar trocar a calça por um vestido!
Fomos juntas para o banheiro e ela me chamou para o reservado que era um espaço bastante amplo e arejado. Ela me deu as coisas dela para segurar e tirou o tênis e a calça, como ela tinha me olhado, eu olhei para ela também. Usava uma calcinha que não chegava a cobrir toda a xota, eu podia ver parte dos lábios pela lateral do tecido. Ela tinha uma tattoo na coxa.
— Gosta? - Perguntou antes de pôr o vestido. Tava ela lá de calcinha e sutiã perguntando “gosta“com aquela cara de safada.
— Gosto muito. — Falei engolindo seco.
— E você tem? — Ela falou.
— Como? — Eu acho que não tava entendendo.
— Tattoo. Você disse que gosta e eu perguntei se você tem.
— Ah a tattoo. — falei meio que com vergonha. — Achei que era outra coisa.
— Achou? O que mais aqui você gosta? — ela falou dando uma volta.
A raba daquela mulher… A calcinha enfiada na bunda, aquela pele macia. Eu quase tentei resistir.
— Gosto disso. — Falei indo em direção dela e pegando na bunda dela com as duas mãos.
Ela ficou na ponta dos pés e me beijou, o gosto de vinho naquela boca gostosa, minhas mãos na bunda dela e o coração disparado.
Débora chupava meus peitos, mordendo o mamilo, tava bom demais, mas eu queria provar o gosto daquela xota, então me afastei dela e me agachei, as pernas flexionadas, lambi primeiro por cima do tecido, chupando a pele exposta e ela gemeu baixinho. Puxei a calcinha dela de lado e caí de língua naquele grelo gostoso.
Ela rebolava na minha cara e eu levantei uma perna dela, ela equilibrou o pé na minha perna, abrindo mais a xota dela pra mim. Eu chupava o grelo, sugando e esfregando a língua. Enfiei os dedos dentro dela e tava tão molhada que a calcinha dela deveria ter uma placa avisando sobre perigo de alagamento.
— Sil… isso… nossa, que delícia. — Ela falou rebolando, segurando minha cabeça.
Eu me levantei e passei a beijá-la, ela com a mão na minha xota e eu na dela. Eu esfregava o grelo dela e ela olhava para mim, a boca semi aberta, se tremendo igual um pinscher.
— Ahhhh… ãããããnnnnn — Ela falou virando os olhinhos, os dedos esfregando meu grelo tão rápido que parecia que tinha levado um choque de 220. — Gozei sua gostosa. Gozei.
— Para não. Quero gozar também. — Falei e quando ela ia se abaixando para me chupar, deu nossa hora de ir.
Tivemos que nos vestir rápido e sair literalmente correndo. Fomos para nossos lugares rindo. Eu tava num tesão do caralho já que eu não tinha gozado.
— Troca de lugar comigo? — Débora perguntou e eu disse sim. — Botei saia e acabei ficando com frio. Você se incomoda se eu estender uma manta que eu trouxe? - Ela perguntou alto o suficiente para as pessoas em volta ouvirem.
— Não, pode ficar à vontade. — Débora pegou uma mantinha fina na mochila, jogou sobre nossas pernas e passou as mãos na minha coxa. Eu abri as pernas, querendo o toque dela.
Eu curtia os dedos dela no meu grelo e me mexia ao encontro da mão dela cuidando de olhar se ninguém reparava em nós. Talvez uma querida lá atrás, mas parecia mais curiosa com outra coisa e decidi ignorar.
Os dedos de Débora na minha xota era uma tortura deliciosa, eu sentia o gozo indo e vindo, as coxas trêmulas. Ela se inclinou, encostando a cabeça no meu ombro como se fosse cochilar e realmente fechou os olhos.
Pensei no mimo que estava levando para minha mami e… Ah! Com certeza eu teria tempo de comprar outro né? Por que não usar aquele agora? Abri minha mochila de sobrevivência, Débora abriu os olhos e ficou observando em silêncio… sem parar de massagear meu grelo. Tirei o vibro da caixinha, uma coisinha mínima que era idêntica a uma esponja de maquiagem e não teria inconveniente algum caso alguém visse o brinquedinho em nossas mãos.
Débora levantou as sobrancelhas, curiosa, e eu dei um sorrisinho, piscando, arrasando na comunicação não verbal. Botei a mão por baixo da manta e entreguei o vibro pra ela já ligado, o ruído baixinho totalmente inaudível por conta da viagem.
Nada na minha postura denunciava o tesão que eu tava naquele busão. Botei minha mão por baixo da manta também e apertei a mão dela na minha xota, empurrando o vibro de um jeito delícia. O que ele tinha de discreto, ele tinha de potente e eu sentia um arrepio gostoso e foi olhando a paisagem passando ligeiro pela janela que eu gozei em silêncio. Ela tirou a mão de mim discretamente e passou pela minha coxa, me deixando melada, a marca do meu prazer exposta na minha pele. Sorrimos uma para a outra e ela se aconchegou no meu ombro novamente.
— Gostei disso. — Ela me disse me entregando o vibro.
— Que bom. Eu tô gostando da companhia. — Respondi.
— Se quiser trocar de lugar tem vaga aqui do meu lado. — ouvi a mulher que tava reparando na gente falar para Débora. Ambas olhamos para ela e eu sorri para Débora que disse:
— Quem sabe mais tarde? A viagem vai ser longa.
Ela tinha razão, a viagem ia ser longa e eu não tava com pressa nenhuma de chegar no meu destino.
Começou ali a nossa relação...
Enviado ao Te Contos por Silmara
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Apenas mais um, entre tantos.
part5
E um comentário aleatório que eu fiquei rindo um tempo atrás kk quando eu era seu melhor amigo, tu mentiu descaradamente pra mim, sobre o inútil principalmente, fora q mentiu ate usando meu amigo kk aiai enfim, vc querendo dar pro inútil e mentindo pra mim, dizendo q superou pra mim tbm, q queria nada kk queria nem ele no aniversário das crias kkkk enfim, mentiu pro seu melhor amigo sobre alguém que tu queria ficar. Dai não sei se tu contou pra sua melhor amiga, que é a Laura, sobre tu fugindo de madrugada pra ficar com o irmão dela, dai fiquei rindo, que novamente tava vc mentindo/escondendo algo da sua melhor amiga, sobre alguém que tu tava ficando kk aiai kkkkk e isso que acho engraçado tbm, de como da pra esconder, né, o cara mora na mesma casa da irmã, tá pegando a melhor amiga da irmã, e ela nem sabe de nada kk as coisas acontecem embaixo dos nossos olhos e jamais saberemos as coisas. Esconder e mentir são coisas são simples de se fazer hoje em dia. E so fico pensando se tu deixava as crias sozinhas pra poder ir ver ele de madrugada, passando a madrugada fora de casa e os filhos dormindo em casa, caramba ein fazendo tudo isso por alguém que era só momentâneo, e ainda escondendo da melhor amiga, que é irmã dele, oloco ein mas ainda bem que você terminou comigo pq queria melhorar, e bla bla bla, queria melhorar e traz o inútil de novo, pra coisas além de família, pra ser trocada e traída novamente kk fazendo várias amizades pra ser só momentâneas tbm kk ia ver até o que tu mais odeia no inicio do ano tbm kk e foi basicamente isso do pq falei q n sofreria mais por vc, pq eu estou sofrendo por alguém q ja desistiu de mim? q me largou? q me trocou? q se apaixonou por outro já? que beijou e transou com outro? que tá atrás de tantas amizades novas? por alguém que tá seguindo em frente e fds? q chega e vai embora a hora q quer e fds? e principalmente, alguém q disse q nem me ama mais, e q nem sabe se conseguiria me amar novamente? kkkkkk pq diabos to sofrendo por alguém assim q já deixou tudo isso claro pra mim kk e pq eu estou sofrendo por alguém q tá feliz sem mim, q tá lá se divertindo, jogando com outros, conversando e q tava ate sofrendo por outros kk enquanto eu to afundado na bosta e com a mente a milhão por tanta coisa rolando aqui.
Minha mente tá toda zoada, por tanta coisa acontecendo, até pq literalmente vão ter que matar a Luana, Pandora vai embora, divorcio da Joelma e meu pai, mudanças, e você longe e com outros. E por tudo, tudo que rolou esse ano. Eu ainda tinha você nas minhas orações, de tu ficar bem e tudo mais, porém agora definitivamente irei te apagar de tudo meu. Já estou sofrendo demais por várias coisas, mas você eu irei parar de sofrer o mais rápido possível, eu tava conseguindo isso, é só eu me lembrar do pq tenho que parar de sofrer. Te bloqueei do insta tbm, n quero ver nada sem querer seu mais, Tumblr eu já não olho mais tbm, até pq eu nem tenho mais o aplicativo, no lol muito menos eu olho algo, até pq não duvido nada q logo logo, teria o Nick do inútil novamente lá no seu histórico kk Boa sorte com seus novos amigos e seus fãs, com seus duos, com suas amizades no trabalho, na igreja, com seus novos amores da vida, com os ficantes, boa sorte com seus filhos tbm, e com sua família, boa sorte com tudo. Apesar de tudo, caso venha falar comigo, com certeza ainda irei tentar ajudar ou conversar novamente, porém, se as coisas seguirem como estou pensando, principalmente depois que a Luana morrer, então muita coisa irá ser diferente. Você tinha alguém, que apesar dos erros, ainda estava ao seu lado, mesmo com todas as merdas que tu fez pra ele. Ele ainda continuou aqui, mesmo depois de ser trocado e jogado de lado. Ainda continuou aqui, com o mesmo sentimento de amor por você... E ainda querendo que desse certo os dois. Mas todos nós cometemos erros, agimos por impulso e nos arrependemos depois, porém dessa vez, quem deveria esquecer os erros do passado, era você... E outra coisa, que talvez tu não perceba ou se finja de cega mesmo, você sempre se envolve com alguém, quando você está mal, ou quando nem superou alguém ainda, entre outras coisas :) e espero que tu caia na real sobre que mesmo antes, quanto agora, você abre a boca pra dizer que as coisas e vc são de um jeito, porém age completamente diferente do que tu diz ou pensa. E sinceramente, olhe pro seu passado pra realmente não cometer os mesmo erros no futuro, pq tu terminou cmg com um papo de melhorar sua vida e bla bla bla, e cometeu os mesmo erros com os outros novamente. Fica até se iludindo achando que melhorou em algo, quando não melhorou, você só ignora, igual quando seus filhos estão fazendo merda ou te estressando. Adeus, grande idiota. Depois de ver a Luana morrer, muitas coisas irão mudar por aqui e muitas coisas não serão aceitas mais. Mas todos nós iremos lidar com as consequências dos nossos próprios atos e escolhas. Espero que você lide bem com as suas, quando olhar em volta, e ver que todos que estão aí agora com você, não estão mais. Aproveite bem sua diversão e risos, e aproveite bem das pessoas que estão por agora enquanto tu tem algo a oferecer.
Adeus pra você
e
Adeus pra mim.
Infelizmente, ainda amo e ainda quero você, ainda quero nós dois juntos novamente, e dessa vez, só faltou você querer, pra poder dar certo, podia ate tentar minimamente, que iria dar certo. Mas você fez suas escolhas esse ano inteiro. Lide bem com elas também.
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bonecas vestem Prada
Matheus leva Iago e Paula para o bloco da turma de letras.
[Matheus]- saíram da capital pra vir pra esse fim de mundo estudar? Admiro a coragem. (risos)
[Paula]- amigo, fica tranquilo que a gente vai agitar essa cidade.
[Iago]- e vem cá, aqui não tem nenhuma balada, não? Se é que me entende.
[Matheus]- ixi, o máximo que tem são esses inferninhos que só dá homem casado procurando aventuras por fora.
[Paula]- acho que seria bapho se a gente começasse a fazer umas resenhas por aqui, hein.
[Iago]- juntar as gays todas da cidade, concordo.
[Matheus]- ai, gente, sério isso? Acho que de gays assumidos aqui na cidade só têm eu e agora você, Iago.
[Iago]- isso mudará, meu amor.
Nesse momento, Fabrício passa por eles, cabisbaixo.
[Iago]- oi, Fabrício!
[Fabrício sorri]- oi. Não sabia que...ia estudar aqui.
[Iago]- ué, eu te disse ontem que havia me mudado pra isso.
[Fabrício]- ah, é...me esqueci. Bom, preciso ir porque tenho prova agora. Até mais.
Extremamente nervoso, Fabrício sai, apressado.
[Paula]- esse é o carinha do date de ontem?
[Matheus]- quê?! Você teve um date com o Fabrício?! Me conta isso!
Ao sair do banheiro, Bárbara é notada por Luiz, que logo se deslumbra ao vê-la.
[Luiz]- olá.
[Bárbara]- e aí.
[Luiz]- você é nova aqui, né?
[Bárbara]- sim, sou.
[Luiz]- posso saber seu nome?
[Bárbara]- Bárbara, e o seu?
[Luiz]- Luiz. Com todo respeito, Bárbara, você é lindíssima.
[Bárbara]- obrigada, meu bem. Estou acostumada a receber elogios, mas devo dizer que você também é.
[Luiz]- eu agradeço. Bom, se precisar de companhia pra conhecer os arredores da cidade, me fala. Já que é nova por aqui, acredito que não conheça muita coisa.
[Bárbara]- é, não...
[Isabela]- amor! Eu estava te procurando, seus amigos me disseram que não sabiam onde estava.
[Luiz]- oi, amor...é, eu...estava indo pra sala.
[Isabela]- hum. Então vamos, ué.
Isabela puxa Luiz pelo braço, que sorri enquanto encara Bárbara.
[Bárbara ri]- se tem namorada, eu até pisco.
Antes de ir pro trabalho, Carlos se encontra com Fany.
[Carlos]- como passou a noite?
[Fany]- bem, mas poderia estar melhor se estivesse ao meu lado, né.
[Carlos]- no fim de semana a gente recupera esse tempo perdido. Prometo.
[Fany]- hum, pois quero só ver. Enfim, já sabe onde vou ficar? Não dá pra ficar morando num hotel fuleiro daquele.
[Carlos]- sim, e é sobre isso que quero falar. Consegui um lugar pra você morar. Com mobília e tudo.
[Fany]- nossa, jura?
[Carlos]- sim. Vou te mandar o endereço certinho pelo WhatsApp, mas tem uma coisa: você só vai poder sair de casa depois das dez da manhã e voltar antes das dez da noite, de segunda a sábado. E aos domingos, eu mesmo vou te buscar pra gente dar umas voltas pela cidade.
[Fany ri]- cê tá zoando com a minha cara, né?
[Carlos]- não, Fany, isso é sério. E preciso que cumpra o que estou te pedindo. Estamos combinados assim?
[Fany]- por que isso? Tá com medo que sua esposa descubra?
[Carlos]- te explico depois, ok?
[Fany]- ai, ai. Tá bom, então, senhor misterioso.
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