#você disse que ia me dar coisa nova
Explore tagged Tumblr posts
Text
Delegacia w. @ltlredhood
Fiona tinha uma grossa fita de couro entre os lábios, segurada pelos dentes de uma mandíbula tensa. Compenetrada, ela arranjava suas tranças num penteado elaborado. Um que finalizava com a fita para manter o rosto livre de empecilhos. "Espero que tenha trazido notícias boas das fronteiras, Chapeuzinho, porque aqui..." Ela riu sem humor para o quadro de cortiça recheado de papéis e tachinhas coloridas. Fotos do Grinch em vários estados de resolução, pistas anônimas e insistentes sobre a última vez que foi visto. "Aqui parece que o Grinch ganhou o poder de multiplicação. Na reserva de Tarzan e no Granny's? Na mesma noite? Impossível."
2 notes
·
View notes
Text
Café | Lee Haechan
Notinha da Sun - Vejam isso como um exercício de escrita só porque eu nem tive tempo de reler (tô morrendo de sono enquanto escrevo isso KKKKKK) Acho que já devo ter falado aqui, mas minha escritora favorita é a Carina Rissi e eu amo o livro dela “No mundo da Luna”, então meio que me inspirei na Luna e no Dante, beijos 💋 E naquela música nova do Seventeennn
— Ai, ele é tão gostosinho e gosta de criança — sua amiga afirmou, enquanto praticamente todos os seus familiares na tenda miravam o seu “colega” de trabalho brincando animadamente com os seus priminhos e sobrinhos. Você tinha uma família imensa e intrometida, que vivia fazendo festas que mais pareciam festas de casamento características ciganas. Absolutamente qualquer coisa era motivo de festa: uma dúzia de dentes de leite das crianças, os filhotinhos da cachorrinha da sua avó, o fato de você ter conseguido uma vaga no lugar onde realmente queria trabalhar. Mas naquele dia, em específico, estava realmente acontecendo um casamento cigano, de um primo de quarto, quinto grau, que morava longe e que você mal conhecia.
— Eu sei, né? Mas ele é meu superior, é antiético — seu colchão que o diga, abrigando Haechan praticamente todas as noites, com você enroscada nele enquanto acariciava os cabelos macios e assistia ele pegar no sono para, no dia seguinte, ele te acordar com uns pãezinhos comprados na padaria próxima à sua casa, algum docinho que ele sabia que você era apaixonada e uma caneca fumegante de café. Doce, cafeína e Haechan, você descobriu recentemente que era disso que você precisava para viver.
Sempre curtiu relacionamentos no ambiente de trabalho em produções fictícias, livros e filmes, mas na realidade era arriscado demais, colocava o cargo de vocês dois em risco e você se matou demais para conseguir aquela vaga numa empresa prestigiada para perdê-la só porque não conseguia evitar ficar sem roupas na presença do Lee.
Por isso, estava tentando dar um gelo nele, evitando-o o máximo que achava que estava conseguindo, ignorando-o no prédio da empresa, escolhendo a escada de incêndio ao invés do elevador só para não ter que trombar com ele.
Mas que coincidência infeliz: seu carro te deixou na mão naquele dia e Haechan apareceu de repente, te oferecendo uma carona. Não demorou muito para sua mãe convidá-lo para a festa enquanto você negava com veemência, empurrando o Lee para dentro do seu carro preto à la starboy. No entanto, no minuto seguinte, sua vó pressionava as bochechas dele, achando-o uma graça.
Ele era de fato, mas você estava tentando convencer o seu cérebro de que não. Queria parar de enxergá-lo como potencial namorado, principalmente quando faziam anos desde o seu último relacionamento.
— No final, a mulher sempre se fode, né? — sua amiga afirmou num suspiro e, quando você retornou o olhar para ela, parando de olhar para Haechan, que no momento tinha sua priminha mais nova no colo, sua amiga te ofereceu a xícara de café que tomava e você revirou os olhos.
— Ah, para, vai! A última vez que você leu, aconteceu mesmo. — Você não era exatamente cética quanto aos seus aprendizados ciganos, mas sua vó te ensinara a ler cartas e borra de café quando você tinha uns oito anos. Desde então, a família toda, quando se sentia aflita sobre o futuro, ia atrás de você. Você era a caçulinha protegida por seus pais, a neta preferida de sua avó (palavras dos seus irmãos ciumentos) e, aparentemente, a lenda mais jovem da família.
— É claro que aconteceu, porque você fez acontecer, boba — você disse, andando apressada até a mesa de refrescos. No entanto, outra xícara apareceu no seu caminho, e você estava prestes a xingar, pensando se tratar de algum dos seus irmãos do sexo masculino insuportáveis. Mas, quando olhou para o rosto em questão, o olhar castanho de Haechan brilhava na sua direção.
— Fiquei sabendo que você é boa nisso — ele afirmou, e você olhou para a xícara agora entre vocês dois. — Tá me ignorando por quê? Comprei o docinho errado da última vez?
Você sorriu pela primeira vez na tarde e negou com a cabeça.
— Não, você é perfeito, é só que...
— Posso sair de lá se você se sentir mais confortável. Só não quero perder isso entre a gente. — Você balançou a cabeça, segurou a xícara dele e a colocou na mesa dos refrescos que estava atrás de vocês.
— Não, você não vai fazer isso. — Haechan segurou suas mãos devagar e casualmente, como se já tivesse feito o mesmo ato um zilhão de vezes. Ele fez suas mãos repousarem no peitoral dele só para ele envolver os braços ao redor da sua cintura. Você instantaneamente derreteu e toda aquela marra que construiu nas últimas duas semanas desapareceu no mesmo instante em que ele subiu as mãos pelas suas costas, fazendo um carinho incessante pela sua coluna.
— Vou poder voltar pra sua casa? — ele questionou, deixando um beijinho doce na sua bochecha direita.
— Aham — você respondeu, meio desorientada e com os olhos estreitos, quase se fechando de prazer. Ele sorriu, lentamente mudou de lado e beijou a sua bochecha esquerda.
— E pra sua cama também?
— Todos os dias. — Haechan sorriu com a sua resposta e beijou a pontinha do seu nariz.
— Pro seu coração também? — Dessa vez, ele se afastou minimamente e você abriu os olhos para encará-lo. Ele estava falando de verdade, te queria mais do que qualquer vaga de emprego e, talvez, lá no fundo, você sentisse o mesmo, mas não admitia porque tinha medo de se machucar. O amor e a confiança eram muito incertos, mas ficava difícil não depositar os dois em Haechan quando ele te olhava daquele jeito tão sincero e amável.
— Você nunca saiu. — Ele te beijou, tomando seu rostinho nas mãos, descendo os beijinhos para o seu pescoço e enterrando o rosto ali. Foi o momento exato em que você ficou nas pontinhas dos pés, tentando ver, mesmo que de soslaio, o que existia na borra de café que ele tomara. Sorriu para si mesma com o que contemplou.
— Amor, fortuna e fama — você falou baixinho, e Haechan se afastou de você com a expressão confusa, emitindo um “quê?” meio sussurrado também.
— É o que diz na borra.
Haechan sorriu, te abraçando e te apertando contra os braços dele.
— Realmente, você é os três. E muito mais.
104 notes
·
View notes
Text
Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
118 notes
·
View notes
Note
amiga, vim fazer um desabafo aqui e falar de um assunto bem sério que pode ajudar outras meninas aqui na rede.
Vou falar da minha experiência com uma coisa pouco comentada mas que atormenta muitas meninas da nossa geração: o devaneio excessivo.
Eu tenho 21 anos e conheci o kpop no ensino médio em 2019 através de uma amiga, quando ia fazer 16 anos. Eu sempre fui uma menina com a imaginação muito fértil, mas isso nunca foi prejudicial.
Porém depois que eu comecei a entrar no mundo do kpop e acompanhar alguns grupos (principalmente o NCT) eu comecei a notar alguns comportamentos estranhos como: entrar em universos imaginários quando ouvia musica, fazer movimentos repetitivos como andar pra la e pra cá sem perceber durante esses picos de “imaginação”, etc.
Porém esses sintomas foram se agravando e eu comecei a perder o prazer pela música (que inclusive se tornou um gatilho para as crises) pois absolutamente tudo que eu ouvia me fazia sonhar acordada, me imaginando namorando algum idol, sendo uma idol, etc. Eu sei que falando assim parece algo bobo mas isso começou a me prejudicar na vida real, pois toda vez que eu saia daquele “transe” me batia uma crise depressiva e eu chorava muito por não estar vivendo aquilo na realidade.
E os devaneios começaram a se tornar mais e mais constantes, tanto que foi só recentemente que eu me dei conta de que vai fazer 6 anos que eu lido com isso, e a cada dia me afundo mais e mais. Hoje eu olho algumas entrevistas “antigas” do NCT e lembro que naquela época eu já tinha esses pensamentos, e já se passaram ANOS e eu não percebi.
Enfim, como eu disse isso começou a afetar minha vida real, tanto que eu tive o meu primeiro namorado aos 19 anos e nada que ele fazia me satisfazia, pois não era tão prazeroso estar ao lado dele quanto era estar na minha própria imaginação. Afetou o meu trabalho, meu estudo, minha relação com a minha familia…aquilo se tornou um refúgio pois eu conseguia ser quem eu quisesse na hora que eu quisesse, mas depois o choque de realidade batia e eu tinha crises de ansiedade muito fortes.
Era como se a minha vida real não valesse a pena ser vivida, pois nada que eu fizesse, ninguém que eu conhecesse ou namorasse, seria tão bom quanto as pessoas que eu “criei” na minha mente. (Coloquei entre aspas porque por mais que os devaneios fosse com pessoas reais, a situação do Taeil só deixou mais claro que não conhecemos verdadeiramente ninguém desse mundo, a mídia só nos mostra o que quer).
Até que eu tomei a difícil decisão de ir em uma psiquiatra no mês passado, foi difícil pois esse assunto não é muito discutido, e eu fiquei com muita vergonha, pois sou uma mulher adulta com esse tipo de “problema” e eu não sabia como explicar sem parecer uma bobona.
Mas a médica me entendeu, e comecei um tratamento que envolve medicamentos, terapia e o principal: corte de tudo que pode me dar gatilhos para ter esse devaneios. Então eu precisei cortar o kpop, músicas no geral (por um tempo), assistir entrevistas, filmes, ler livros e ate o Tumblr, pois eu usava esse app para ler imagines (o seu perfil é um exemplo, e pode ficar tranquila que depois que você responder essa ask eu vou deletar o meu perfil hehe), etc. Tudo que possa querer fazer com que eu me afunde novamente.
Eu percebi que sou muito nova para ficar vivendo uma vida que não é minha, e abrindo mão das experiências e coisas legais que eu posso viver na minha realidade. Recentemente eu me mudei pra cidade que eu sempre quis morar, meus pais tem condições de me bancar e eu não preciso trabalhar, apenas estudar. Mas mesmo nessa realidade, ainda não sou realizada, e eu sei que o que me impede é essa condição que me levou para o fundo do poço, mas eu sei que vou conseguir me recuperar. 🙏🏼
Enfim, Soso! Você é uma escritora excelente e eu vivi muitos bons momentos no seu perfil e em outros perfis aqui no Tumblr, não pense que isso é um ataque a você ou as escritoras desse tipo de conteúdo, por favor! A grande maioria lê por lazer e de um jeito saudável. Isso é só um alerta para todo mundo que passa pela mesma situação que eu, ou está começando a perceber coisas além do normal: PROCURE AJUDA. Não deixe a ansiedade tomar conta de você. Você não está sozinha(o).
A vida é linda, e nada no mundo é mais valioso do que a nossa realidade. Nada vai tirar a beleza do que o universo tem preparado pra VOCÊ, na SUA vida. 🩷
Obrigada por ler, e desculpa pelo textão.
Te adoro.
Meu bem, ler isso aqui foi uma experiência...
Temo que não tenho muitas coisas a dizer, pelo menos não coisas que sejam realmente relevantes, afinal você sumarizou tudo o que importa: o valor que se deve dar a própria vida e a importância que existe em buscar ajuda sempre que necessário.
Confesso que não era um conceito desconhecido por mim, já havia lido coisas sobre (sob o nome de "maladaptive daydreaming" no inglês), é realmente um problema sério e que deve ser tratado com toda urgência e responsabilidade dedicada a qualquer outra coisa. Em momento algum sua imaginação, ansiedade ou outras questões devem ser capazes de interferir na sua vida. Imaginar todo mundo imagina, a gente sempre perde uns minutinhos do nosso dia pensando numa coisinha ou outra, mas para tudo deve haver limites e é muito importante enxergar quando que se torna um problema.
Venho pensado nessa questão com frequência ultimamente, especialmente por termos levantado toda a questão que existe em volta de "relacionamentos" parasociais e o quão tóxicos eles são. Confesso que me questiono muito em relação às coisas que escrevo exatamente por isso. Me questiono sempre o porquê de eu escrever e se isso chega de fato a ser benéfico para mim e para as pessoas que leem. São questões que ainda me roubam uns minutos de reflexão todos os dias porque não sei respondê-las, mas até ter uma resposta espero profundamente não estar fazendo mal à ninguém.
Espero muito que você consiga todo o apoio que precisa e que possa se reconectar com a sua vida, bem como consiga ter todas as experiências que você, enquanto ser humano, merece ter. Obrigada pela reflexão interessante — acredito que muita gente, assim como eu, vai usar isso para pensar um pouquinho mais.
Um beijão da soso! Se cuida 🫂🤍
23 notes
·
View notes
Text
Indo foder com um casal que conheci atraves do TeContos (Novembro-2023)
By; Karina
Eu sou Karina, uma putinha de 21 anos, branquinha, olhos verdes, sou do tipo mignon, tenho 1,58m e 52 Kg, mais meu corpo é bem delineado, esta sou eu. Tenho as perninhas malhadas, bundinha empinadinha e gostosa que todos adoram e os peitinhos são durinhos e médios, biquinhos rosados e lábios carnudos que os homens já me imaginam fazendo um boquete.
Um casal se interessou por um dos contos que enviei aqui pro TeContos e me mandou um privado que eu acabei respondendo.
Este casal me escreveu dizendo que gostavam de praticar dominação com os parceiros e me perguntou se eu me interessaria em conhecê-los, a princípio fiquei meio receosa mais conversando com eles percebi que eles eram gente boa e estabeleci regras que foram aceitas prontamente pelo casal.
Pedro é um homem de 40 anos muito bonito, moreno com um corpo atlético, uma pau de uns 17 cm, até aí nada demais, a grossura que era de se espantar, deveria ter uns 8cm ou mais, a Beth é mais nova do que ele tem 30 anos e é do tipo fatal, uma morena clara com pernas torneadas com pelos dourados, pele queimada de sol que ressaltava uma marquinha de biquíni incrivelmente minúscula, tanto ma bunda quanto nos peitos, médios e durinhos, cabelos negros na altura da cintura, um monumento.
Depois de muito papo, marcamos o dia do encontro, eles passaram numa lanchonete aqui perto de casa e me buscaram pra ir num sítio deles em Atibaia, na grande SP, no carro somente conversamos sobre nossas experiências, percebi que eles eram experientes o que me deixou até mais a vontade, a única coisa que aconteceu no carro foi que quando a Beth ia contar alguma coisa pegava no pau do Pedro ou tocava em mim pra dar exemplo, mais nada, mais sá com isso já fiquei muito excitada.
Chegando na cidade paramos num shopping e eles me tratavam como uma filhinha, entramos numa loja pra compras lingeries eles mandaram eu escolher uma bem sexy e pequena a Beth passou a mão na minha bunda e disse pro Pedro que eu já estava com uma micro calça mais ele disse que queria me dar um presente.
Entramos na loja e escolhi um taguinha e fui experimentar, a vendedora me perguntou se meus pais, Beth e Pedro, deixariam eu usar aquilo, eu ri e chamei a Beth e ela brincou com a vendedora dizendo que eu já era muito safadinha e que já estava na hora de usar calcinha de mulher, a vendedora saiu e Beth entrou na cabine me agarrou e me deu um beijo de língua bem profundo e apertado, apertando minha bunda e enfiando o dedo primeiro na minha boceta e depois no meu cú, assim que saímos da cabine ela deu o dedo pro Pedro chupar, ele falou que era uma delicia mais que nás tínhamos sido apressadas demais.
Quando chegamos em casa Pe logo me agarrou por trás me sarrando com aquele pau enorme encaixado no meu rego, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, Beth veio pela frente e me beijo e mordeu meus peitos, foi quando ele empurrou a Beth e falou que nós já tínhamos nos divertido muito, e que agora era a vez dele. Pois o pau pra fora e me segurando com uma das mãos no coco da minha cabeça me girou e abaixou pra que eu chupasse o pau dele, mal consegui segurar, minha mão não conseguia envolver aquele membro, lambi bastante até que ele pois a mão por dentro da minha calça, afastou minha calcinha e enfiou um, dois, três dedos no meu cú, no quarto eu soltei um “haaa” e ele disse
– você não diz que gosta de dar o cú?
E olhou pra Beth e mandou ela buscar um plug, médio, passou um tempo ela voltou com um que pra mim era grande, mais ele falou que aquele era só pra começar e cuspiu no plug e enfiou devagar no meu rabo, no começo deu uma dorzinha mais depois que passou a parte grossa ficou muito gostoso me sentir preenchida, falou que enquanto eu não estivesse pronta eu seria a escrava deles.
Então eles começaram a foder e não usavam as mãos deles tudo que tinha que enfiar, tirar, molhar, babar era eu que tinha que fazer, eu adorei, até que ele comeu o cú dela, gozou na bunda dela e mandou eu limpar tudo com a língua, engoli cada gota de porra, suguei tudo do rabo dela, pude ver o rombo que o pau do Pedro deixou no dela, eles sempre me chamando de filhinha, me chamaram pra ir tomar banho, e quem esfregou os dois? Eu.
Até que ele mandou eu me abaixar, pensei que ia chupar o pau dele quando ele me afastou e começou a mijar na minha boca a princípio achei meio estranho e não quis engolir, mais ele mandou eu engolir e como eu estava louca pra ser fodida por ele obedeci prontamente, depois foi a vez de Beth, eu confesso que adorei aquele mijo todo escorrendo pelo meu corpo.
Saímos do banho e ele mandou Beth trocar o plug, agora veio um bem maior que quase não deu pra entrar, quando a Beth estava quase desistindo eu peguei da mão dela e enfiei, com medo deles desistirem de mim.
Era uma sensação incrível ficar andando com aquilo enfiado no cú, de um lado pro outro, até que o Pedro falou pra eu ficar andando de quatro, eu já estava louca pra dar e aquela situação de ser dominada e escravizada me deixava louca de tezão, até que ele me disse que já estava na hora, se eu desse um pio na hora que ele estivesse fodendo meu cú ele iria me deixar o dia todo com o plug, resolvi aguentar o pau dele sem dar um pio, ele mandou eu chupar, como não sou boba, babei bastante no pau dele enquanto a Beth enfiava e tirava o plug do meu rabo, parecia que eu estava tendo um filho cada vez que o plug entrava e saia.
Até que ele mandou eu virar e encostou a cabeça do pau na minha bunda, a Beth veio pra minha frente e ficou olhando no meu olho, eu olhei bem nos olhos dela e fiz questão de não esboçar nenhuma reação, a cada cm que entrava ele perguntava se eu tinha feito alguma coisa ela dizia que eu era uma putinha muito obediente, até que entrou tudo e ele começou a bombar e eles disseram que eu poderia começar a gemer, foi imediato, comecei a gritar e a gemer, ela virou a bunda pra mim e eu comecei a chupar, ele tirava o pau do meu cú, passava por cima de mim e cravava no cú dela, me dava pra chupar e voltava pro meu de novo.
Foi assim até que ele explodiu num gozo na minha boca que fiz questão de compartilhar com Beth, beijando ela como louca, ele caiu de lado e eu e Beth ficamos fodendo mais um pouco, gozei horrores nas mãos de Beth.
Passamos o fim de semana todo fodendo, até quando eu fui ligar pra minha mãe pra dar satisfação, ele estava me comendo. Sai de lá com o cú esfoladíssimo, a boceta nem se fala mais adorei e repetiria varias vezes.
Agora vou ficando por aqui que eu acho que vocês já gozaram. Beijos
Enviado ao Te Contos por Karina
57 notes
·
View notes
Text
Inseparável amigo (parte 2) - Johnny Suh
casal: johnny x fem!leitora gênero: angst; fluff; friends to strangers to lovers wc: 1759 sinopse: Johnny era seu melhor amigo e amor platônico durante os tempos do colégio, mas partiu sem ao menos se despedir. 10 anos depois, vocês se reencontram na reunião da turma de 2013. Será que você ainda sente o mesmo em relação ao seu ex-melhor amigo? Que tal dar uma nova chance a ele? nota da autora: Escrevi esse plot no twitter porque vi umas fotos lindas do Johnny (que são essas fotos) e prometi a uma amiga que iria escrever, por isso irei postar em inglês em um futuro próximo. A principal é fã da banda McFLY (assim como eu), então se você não conhece a banda, dê essa oportunidade a eles! Confiram Broken By You, o feat que eles tem com o Fresno.
Naquele mesmo dia, Johnny tinha te mandado uma mensagem, que foram seguidas por várias outras diariamente. Não podia negar que Johnny estava se esforçando para conquistar sua amizade e sua confiança mais uma vez. Ele te perguntava sobre o seu trabalho, seus novos hobbies, se você tinha notícias de amigos no colégio, enfim, queria saber o que tinha acontecido durante esses anos. Não podia negar também que estava gostando dessa atenção que estava recebendo dele.
Mas algo ainda te incomodava: Johnny em nenhum momento falou sobre a vida dele e o porquê dele ter partido sem se despedir. Queria perguntar, sentia que ele te devia uma explicação, mas mesmo assim tinha receio de tocar nesse assunto, afinal, não queria pressioná-lo.
Era sexta à noite, depois de uma semana longa de trabalho, você estava em casa. Tinha acabado de tomar um banho quente e olhava o celular enquanto comia algo. Johnny tinha mandado algumas mensagens, entre elas, um convite para tomar um café no dia seguinte, disse que queria conversar com você, além de te ver.
E lá estava ele, em frente ao café combinado, te esperando. Johnny andava de um lado para o outro visivelmente nervoso, olhando o tempo todo para o relógio, por que tinha inventado de chegar tão cedo? Ele só parou quando te viu andando em sua direção, usando um vestido que ia até o seu calcanhar e um all star branco. Poderia jurar que você era um anjo que tinha vindo o buscar. Você não queria parecer nervosa vendo Johnny mais uma vez, principalmente quando ele estava usando uma regata branca com uma camisa listrada por cima, jeans mais largo e um boné, que só deixava as pontas dos cabelos longos à mostra. Mais uma vez, Johnny estava a personificação do seu ‘tipo ideal’, porém você faria de tudo para não transparecer isso. O homem te recepcionou com um belo sorriso, seguido de um ‘você está tão linda’ que te deixou totalmente corada, logo vocês escolheram o que iria beber. Johnny se surpreendeu quando você não escolheu um latte, preferindo um ice coffee, pelo que ele lembrava, você odiava café preto, então explicou a ele que havia mudado alguns hábitos por questões de saúde. Depois de alguns momentos conversando, você finalmente disse:
“O que você queria conversar comigo?” Sua voz denunciou que você estava nervosa ao fazer essa pergunta, por mais que esperasse o que Johnny fosse falar.
“Acho que você deve estar curiosa pelo fato de eu ter ido para o outro lado do mundo sem me despedir.” Apenas acenou a cabeça. “E também acho que você merece uma explicação. Eu estava apenas com medo.” Sua cara denunciava que você tinha ficado confusa com aquilo. “Muitas coisas passaram pela minha cabeça quando recebi a notícia que tinha sido aprovado para estudar na universidade que sempre quis. Além da felicidade, fiquei inseguro, com medo de tudo dar errado e decepcionar meus pais, de ficar longe das pessoas que amo e de você principalmente. Você sabe que odeio me despedir das pessoas...”
“Mas eu não era qualquer pessoa, John.” Ao ouvir você o chamando pelo nome, Johnny sabia que você estava chateada e séria. “Eramos melhores amigos, compartilhávamos tudo. Você sumiu no dia da nossa formatura, você me deixou sem se importar como eu estava me sentindo. Se você tivesse falado que iria para longe, claro que eu ficaria triste, mas iria entender que era para o seu melhor, mas sumir sem ao menos dar tchau partiu meu coração. Essa sua explicação não faz o menor sentido.”
Johnny olhava em seus olhos e percebia o quanto você tinha sofrido todos esses anos. “Tem mais uma coisa.” Você incentivou para que ele continuasse. Então, ele tomou uma de suas mãos que estava em cima da mesa e começou a fazer carinho nela. “Eu ‘fugi’ porque também estava tentando fugir dos meus sentimentos porque… eu estava me apaixonando por você.”
Não sabia o que estava sentindo naquele momento. Era um misto de descrença com alívio, raiva com alegria. Queria se jogar nos braços de Johnny e correr dele ao mesmo tempo. Então, quer dizer que seu amor da adolescência era correspondido?
“Sei que você vai me odiar por isso, mas, se fosse para te perder, que fosse pela distância e não pelos meus sentimentos não correspondidos.”
“Você sabe que isso não faz o menor sentido, não é?” Soltou uma risadinha indignada com aquilo e separou a sua mão da de Johnny. “Eu também era apaixonada por você. Naquela noite da formatura, eu iria te falar e foi por isso que eu fiquei tão triste. Eu te amei Johnny, muito mesmo. Por mais que eu tenha ficado com raiva na época, hoje não estou mais. Não somos mais os mesmos adolescentes, somos adultos e vamos aprendendo a lidar com nossos sentimentos”. Nesse momento, Johnny percebeu que você tinha se tornado uma mulher maravilhosa, que se distanciava da adolescente insegura dos tempos de escola e a confissão dela o pegou de surpresa.
“Então, você me perdoa por todas as merda que fiz?”
“Cara, você aparece 10 anos depois, assumindo todos os seus erros, pedindo desculpas e ainda por cima estando um puta de um gostoso, é claro que te perdoo.”
A risada do Johnny ecoou pelo café e você finalmente sentiu que tinha se curado de uma ferida que estava aberta há anos.
No começo da noite, Johnny fez questão de te acompanhar até o seu apartamento em uma caminhada cheia de histórias e recordações dos tempos antigos.
“Bom, está entregue.”
“Confesso que estava tão nervosa para nosso encontro hoje, mas foi muito agradável. Muito obrigada por essa tarde maravilhosa.”
“Então, esse foi um encontro?” Johnny disse levantando uma de suas sobrancelhas e em um tom que lhe deixou muito corada. Ele tinha essa mania de flertar com você desde quando eram adolescentes.
“Ah, não foi muito encontro… mas você entendeu o que eu quis dizer, então para de graça!” Mais uma vez o homem riu e quando viu que você estava prestes a se despedir, te interrompeu dizendo:
“Poderia me dar um abraço antes de ir?”
Você apenas ficou na ponta dos pés, colocou as mãos nos ombros dele e o puxou para um abraço, sentiu as mãos dele agarrarem a sua cintura, te levantando do chão. Seus gritinhos no meio de risadas fizeram Johnny rir também. Quando Johnny te colocou novamente no chão, foi se afastando devagar até que seus rosto ficaram bem próximos. O olhar intenso de Johnny, seus olhos percorrendo cada pedacinho do rosto do seu (não mais ex) melhor amigo como se quisesse decorar aquela nova versão dele. Então seu olhar pousou nos lábios dele e Johnny entendeu como um sinal. Foi apenas um selinho demorado, mas o suficiente para mexer com todo o seu corpo e com o coração de Johnny. Aquela foi a prova que ele não estava somente disposto a ser seu amigo, mas a ser algo mais.
“Deu pra perceber que ainda sou apaixonado por você?” Ele disse assim que vocês se separaram.
“Acho que sim” Você soltou uma risadinha, ainda de mãos dadas com ele. “Johnny, sei que você não está me pedindo nada agora, mas vamos com calma? Você voltou recentemente e, por mais que eu tenha amado esse beijo, queria um tempo para conhecer mais sobre o Johnny adulto”
Johnny fez um carinho gostoso em sua bochecha, que automaticamente te fez fechar os olhos, como tinha saudade dos toques dele, agora com outro significado. “Te darei o tempo que for preciso. Esperei 10 anos e não me importo de esperar mais um pouco.”
E você não imaginaria o quão determinado Johnny estava em te conquistar. Te ligava quase todos os dias só para ouvir a sua voz, sempre que possível ia te buscar no trabalho, amava assistir filmes só para ficar grudadinho em você, chamava para alguns dates que você amava que iam desde tomar um sorvete na esquina até em ir na loja de discos mais cara da cidade. Amava cada momento que passava ao lado dele e amava mais ainda o fato dele estar respeitando o seu espaço.
Mais uma sexta tinha chegado, você tinha mandado uma mensagem para Johnny pedindo para ir em seu apartamento pois, além de querer vê-lo, você estava chateada por não ter conseguido o ingresso do show de sua banda favorita da adolescência, McFLY, e queria fazer algo para se distrair. Johnny já estava em seu apartamento, vocês estavam jogados no sofá, tomando um vinho que ele tinha trazido e percebeu como você estava chateada, sabia que essa banda era muito importante para você, além de ser o primeiro show deles em anos.
“Se eu soubesse que você ia ficar nessa tristeza, nem tinha vindo.”
“Ah Johnny, me entenda, é o McFLY! Eles foram muito importantes para formar minha personalidade de fã, você sabe disso.”
“Sei, por isso não vou deixar você ficar triste por causa disso.” Então, ele tirou um envelope de dentro da jaqueta e te entregou. Você estava sem entender o que estava acontecendo, como sempre é quando está com o Johnny, mas deu um pulo do sofá quando abriu o envelope: eram dois ingressos para o show que você tanto queria.
“Mas… como? O ingresso esgotou em minutos!”
“Digamos que tenho um amigo fotógrafo que irá trabalhar no show e ele me devia um favor” Johnny disse dando de ombros, como se aquilo fosse a coisa mais fácil do mundo, você estava prestes a dar um abraço nele, quando o mesmo te parou. “Sei que você está muito animada com os ingressos, mas você poderia dar uma olhada no bilhete que está aí dentro?”
Então foi aí que você teve a segunda e maior surpresa da noite:
“Uma vez você me disse que tinha o sonho de ir para um show do McFLY e viver o clichê de dançar e cantar ‘All About You’ com o seu namorado. O ingresso você já tem.
Será que eu posso ser o seu namorado?”
O homem em sua frente estava nervoso, porém sorria, esperando calmamente a sua resposta.
“Não existe pessoa melhor para ser o meu namorado. Claro que você pode.” Foi aí que Johnny de abraçou com todas as forças que ele tinha e te beijou, como sempre quis, cheio de um amor guardado por tantos anos.
Dizem que o amor é paciente, acontece na hora certa. Talvez não era para ser naquela época, mas sabia que agora era certo dar essa oportunidade ao Johnny, que ninguém te faria mais feliz nesse mundo do que o seu inseparável amigo.
#nct#nct scenarios#nct 127#nct 127 scenarios#nct fluff#johnny suh#nct fanfic#johnny x reader#nct br au#nct x reader#nct 127 fluff#nct drabbles#johnny nct#nct johnny#johnny drabble#johnny au#nct 127 br au#nct 127 au#nct pt au#friends to lovers
44 notes
·
View notes
Text
Imagine com Zayn Malik
jealousy jealousy
Especial de aniversário! Assunto: Um imagine hot
n/a: Leiam o fake chat sobre esse imagine! Bem aqui. Boa leitura!
Aviso: Contém conteúdo sexual, bastante conversa suja. +18
Contagem de palavras: 2,276
Fechei os olhos, tentando acalmar a raiva que fazia meu corpo inteiro flamejar. A vontade de quebrar algo se tornou crescente, e eu sabia que estava a ponto de surtar.
Rumores sobre Zayn estar com Selena já estavam na boca da mídia há meses, mas as dezenas de matérias falando sobre um beijo foram a gota d'água. Ele sempre se esquivava sobre o "assunto", dizendo que eram falas maldosas de repórteres sem furos. Mas há apenas alguns dias ele chegou de Nova York, depois de uma exposição de seus desenhos.
Zayn nunca fez menção sobre assumir nosso relacionamento em momento algum, em quase um ano juntos. No começo dizia que era por causa da filha pequena, assumir um relacionamento poucos meses depois da separação definitiva da mãe dela traria holofotes que ele não queria para a garotinha. Mas já fazia tempo demais.
Precisávamos nos encontrar sempre escondidos, nunca íamos a lugar algum porque os paparazzis viviam o rondando como abutres.
Eu não queria holofotes, não queria fama.
Queria apenas ele.
Sem restrição alguma.
Era demais?
As batidas fortes na porta me fizeram dar um salto. Estava parada há minutos na sala, me remoendo com os pensamentos.
Caminhei até lá, vendo pelo olho mágico que era a última pessoa que eu queria ver naquele momento.
— Falei para não vir. — Disse alto, sem intenção alguma de abrir a porta.
— Abre. — Zayn pediu, parando finalmente de bater. Ainda o observava pelo olho mágico.
— Não.
— S/N, vamos conversar. Não foi nada daquilo. — Bufou exasperado.
— Eu disse que não quero te ver.
— Babe, por favor. — Ele apoiou as duas mãos nos batentes da porta, respirando fundo.
— Vai embora, Zayn.
— Abre essa merda, ou eu juro que boto abaixo. — Ameaçou, indo um pouquinho para trás.
— Não ouse. — Falei no mesmo tom. E quando ele se afastou para pegar impulso eu saí de perto da porta, ouvindo o grande estrondo. — Zayn! — Gritei.
— Abre essa merda! — Gritou.
Respirei fundo antes de o fazer. A última coisa que queria era um escândalo no prédio, e eu sabia muito bem que a senhora fofoqueira do lado já devia estar com a orelha colada em sua porta para ouvir cada palavra.
Zayn entrou em passos firmes enquanto eu fechava a porta, sua expressão demonstrava tanta raiva quanto eu.
— Você é um idiota! O que os vizinhos vão pensar? — Falei o seguindo até a sala.
— Foda-se o que os seus vizinhos pensam, S/N! Você me bloqueou por uma bobagem e ainda por cima não ia me deixar entrar! — Ele despejava as palavras carregadas de raiva, movendo as mãos. Furioso.
— Bobagem? Você estar me traindo é uma bobagem? — Falei rindo sem humor algum.
— Eu não estou traindo você! — Vociferou, puxando os fios do cabelo escuro um pouco para trás.
— Beijar outra mulher enquanto está comigo é o que, lindo? — Falei com ironia, fazendo-o bufar alto.
— Eu não beijei ninguém! — Ele virou de costas, chutando o pé do meu sofá.
— Vai destruir as minhas coisas também? — Perguntei, como se há apenas alguns minutos essa não tivesse dito a minha vontade.
— Eu te compro cinquenta sofás se você quiser, mas você tem que me ouvir. — Virou novamente.
— Eu não tenho nada! — Coloquei as mãos na cintura, afundando as unhas na pele na tentativa de me acalmar. — Você que tem que ir embora.
— Não vou sair daqui, não até você me ouvir. — Apontou o indicador pra mim.
— Eu sei ler, Zayn! Você estava lá de agarrando com ela enquanto eu estava aqui! Chorando por não poder te acompanhar no seu sucesso! — Gritei, com a visão embaçada pelas lágrimas que se formavam.
— Então é isso. — Ele soltou o ar pelo nariz. — Você queria estar lá para ver o meu sucesso. — Deu ênfase na última palavra.
— Você sabe muito bem que eu não ligo para a sua fama. — Falei ofendida.
— Então o que é? O que mais você quer? Eu não entendo você, caramba!
— Eu quero você, seu idiota! — Praticamente berrei. — Eu quero você sem precisar me esconder no banco de trás de um carro com vidros escuros. Eu quero torcer e vibrar com você. Eu quero poder sair de mãos dadas como um casal normal. — As lágrimas já escorriam em meu rosto, e a expressão de Zayn suavizou.
— S/N… — Tentou se aproximar, mas eu ergui uma mão.
— Eu não terminei. — Funguei. — Não quero você por causa do seu sucesso ou seu dinheiro. Eu quero você porque eu te amo. — Confessei pela primeira vez, e ele arregalou os olhos. — E é por isso que eu quero que vá embora.
— Quer que eu vá embora por que me ama? — Disse confuso.
— Sim. Porque eu te amo, e não vou mais me submeter a isso, Zayn. Já faz quase um ano, eu não sou mais uma adolescente que namora escondido dos pais. — Zayn se aproximou em passos rápidos, ignorando minha mão que se ergueu de novo. — Eu não quero mais isso. Se você me quer, tem que ser meu por inteiro também.
— Eu sou seu. — Disse erguendo as mãos e segurando meu rosto, me obrigando a olhar para ele. — Sou seu, amor. Sabe disso.
— Não. Eu não sei. — Dei de ombros. — E eu não aguento mais, Zayn.
— Não me deixa. — Sussurrou. — Não faz isso.
— É você quem está fazendo. — Falei tentando me afastar do seu toque.
— Eu amo você. — Falou, fazendo meu corpo congelar. — Amo você. Isso está preso em mim há meses. Fiquei com medo de ser cedo demais para dizer. — Ele sussurrava, colando sua testa na minha.
— Zayn…
— Eu te amo, não me deixa, por favor. — Ele roçava os lábios nos meus, me deixando fraca.
Zayn aproveitou de um suspiro e grudou sua boca na minha, em um beijo duro. Toda a raiva que eu sentia antes se transformou em excitação. Ergui minhas mãos, infiltrando os dedos nos cabelos levemente compridos, puxando um pouquinho e fazendo com que ele soltasse um gemido rouca.
— Ainda estou com raiva de você. — Sussurrei quando Zayn desceu os beijos para meu pescoço, arrepiando cada centímetro de pele em mim.
— Ótimo. — Falou me levantando em seu colo, enquanto eu enlaçava sua cintura com as pernas para não cair. — Sexo com raiva pode ser muito bom, linda. — Sua boca ainda estava contra a pele do meu pescoço, ele dava passos em direção ao meu quarto.
Zayn me jogou com brutalidade em cima da cama, e tirou a camiseta preta enquanto chutava os tênis para longe. Seus olhos tinham o brilho da malícia e eu sentia o fogo arder dentro de mim.
Ele subiu na cama devagar, engatinhando para ficar em cima de mim.
Sem dizer uma palavra, Zayn puxou minha camiseta para cima, satisfeito ao constatar que não usava um sutiã por baixo. Com os olhos grudados aos meus, ele baixou a boca até meus seios, sugando com força um deles e me fazendo jogar a cabeça para trás com a sensação.
Zayn desceu uma das mãos até meu short, me tocando por cima do tecido. Suspirei alto enquanto ele abria um sorriso sacana.
— Você já não parece tão brava, gata. — Disse baixo, a mão fazendo movimentos vagarosos.
— Zayn. — Sussurrei e ele abriu ainda mais o sorriso.
Levando as duas mãos até a barra do short, Zayn o puxou pelas minhas pernas junto da calcinha, me deixando nua. Ele foi mais para trás, se abaixando e ficando com a boca na altura da minha intimidade. Com a língua quente, ele passou pela minha coxa e então pela virilha, me fazendo suspirar.
— Amor… — Resmunguei quando ele passou muito perto do meu ponto sensível para ir para minha outra perna.
— Você fica tão linda implorando, amor. — Ele respondeu, finalmente dando um beijo molhado em meus grandes lábios.
A língua de Zayn era grande, e ele sabia como usá-la muito bem, me levando a loucura. Com dois dedos entrando e saindo rápido da minha entrada, ele lambia, sugava e beijava meu clitóris, me fazendo gritar de prazer. Eu estava perto, muito perto. E então ele parou, me fazendo grunhir insatisfeita.
Zayn se levantou na cama, abrindo o botão do jeans escuro, com os olhos grudados em mim. Ele voltou a subir em cima do meu corpo, esfregando a cabeça do pau em minha entrada, se melando antes de entrar e me provocando. Segurei em seus ombros e tentei me empurrar para ele quando mais uma vez sua glande passou em minha entrada.
— Implora, linda. — Sobrou as palavras.
— Zayn. — Resmunguei e ele esfregou a cabeça em meu clitóris.
— Implora, S/N. E eu vou te comer gostoso como você gosta. — As palavras sujas combinadas com a provocação que ele fazia com seu membro me faziam ficar ainda mais molhada, mesmo que eu achasse não ser mais possível.
— Por favor… — Falei com dificuldade.
— Por favor, o que? — Disse passando a língua quente em um dos meus mamilos.
— Me come, por favor. — Supliquei, e como resposta, Zayn entrou de uma vez. O gemido de satisfação fugiu de nós dois, e em menos de um segundo, Zayn começou a entrar rápido e com força.
Era demais para a minha sanidade. Sua boca quente e exigente procurava a minha, uma das mãos apertava a carne da minha coxa enquanto ele arrematava fundo e em ritmo constante.
Mantendo o ritmo, Zayn se ajoelhou na cama, erguendo minha cintura e indo ainda mais fundo. Revirei os olhos, abrindo a boca sem conseguir conter os gemidos altos. Prendendo os lençóis entre meus dedos em uma tentativa de me controlar.
A visão à minha frente era tão enlouquecedora quanto às sensações. Zayn estava com alguns fios de cabelo grudados na testa, uma fina camada de suor se espalhava por todo o corpo. Os músculos estavam tensionados enquanto ele segurava minha cintura com as mãos tatuadas e fazia o movimento de vai e vem. O peito muito tatuado subia e descia rápido. No rosto a expressão de prazer deixava a visão erótica ainda mais perfeita. Sua testa estava franzida, ele apertava os olhos com a boca aberta puxando o ar por ela e soltando gemidos. Poderia gozar só de olhá-lo.
Zayn abriu os olhos, vendo que eu o observava com atenção e me dando um sorriso obsceno. Ele adorava ser o objeto dos meus desejos e sabia muito bem que aquela lembrança seria ótima quando ele estivesse viajando e eu precisasse me aliviar sozinha.
— Eu poderia te assumir agora mesmo, sabia? — Ele rosnou. — Postar uma foto sua agora e mostrar para o mundo inteiro o quão gostosa você é. — Seu ritmo aumentou ainda mais assim como meus gemidos. — E como você adora quando eu meto forte em você, linda.
— Zayn. — Seu nome fugiu dos meus lábios, o frenesi se formando dentro de mim.
— Sabe porque eu não faço isso agora? — Ele disse puxando o ar. — Porque eu não quero que ninguém veja o quão boa é a minha mulher sendo fodida, amor.
— Porra… — Gemi.
— Fala, amor. Fala que você é minha. — Eu não conseguia proferir palavra nenhuma, não conseguia formar nenhuma frase. Meus pensamentos estavam presos em uma nuvem de prazer que estava prestes a derramar. E então ele diminuiu drasticamente os movimentos, me fazendo erguer o rosto para olha-lo. — Fala que é minha, ou não vai gozar hoje, linda. — Ameaçou com um sorriso ladino nos lábios. Zayn levou uma das mãos entre nós, tocando meu clitóris com o polegar e fazendo vagarosos movimentos circulares.
— Meu deus. — Choraminguei, ele entrava e saía devagar, sem botar tudo, o dedo se movimentando tão devagar quanto.
— Fala, amor. — Ele entrou mais uma vez, indo um pouquinho mais fundo e o polegar fazendo pressão.
— Eu sou sua. — Sussurrei. — Só sua, Zayn. — O moreno abriu um sorriso satisfeito, e voltou a meter no ritmo enlouquecedor.
Podia ouvir sua pélvis batendo em minha bunda, e por mais que minhas costas começassem a doer pela posição, o prazer era grande demais.
— E eu sou seu, amor. Todo seu. — Zayn disse com dificuldade. Ele entrava com força, de movia para trás sem sair de mim apenas para se empurrar de novo até o fim, me fazendo delirar. O polegar voltando a se arrastar em meu clitóris e seus gemidos elevando o meu prazer ainda mais. — Goza comigo, linda. — Não foi um pedido.
Meu corpo o obedeceu, se quebrando em um milhão de pedacinhos. O prazer me atingindo com tanta força que pontinhos brancos apareceram em minha visão enquanto minha boceta se apertava contra ele. Zayn soltou um gemido alto, metendo forte mais uma vez, até o fundo enquanto seu membro convulsionava dentro de mim.
O peito suado subia e descia rápido. Zayn se jogou ao meu lado, se recuperando enquanto eu tentava fazer o mesmo.
— Me desculpa pelo surto. — Falei quando ele finalmente se virou para mim, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e me dando um um beijinho na ponta do nariz. — É só que…
— Está tudo bem, amor. — Ele me interrompeu. — Eu também não gostaria de ver matérias sobre você com qualquer cara por aí. — Ele fez uma careta, como se nem gostasse da ideia. — E eu também não fiz nada para mudar a situação, desculpa.
Deixei um beijinho em seus lábios, e ele me apertou em seus braços, deixando vários selinhos pelo ombro e pescoço.
— Quero que vá comigo para a próxima exposição. — Falou depois de um tempo. — Já está na hora do mundo saber que Zayn Malik tem dona. — Ele disse me fazendo rir alto. — Ainda está brava comigo? — Disse olhando no fundo dos meus olhos.
— Depende. Se eu continuar brava, vai me foder assim de novo mais tarde? — Perguntei escondendo meu rosto em seu peito, sentindo meu rosto corar e uma risada reverberar dele.
— Você estando brava ou não, vou te foder pelo menos mais uma vez hoje.
— Então está desculpado.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar <3
#lary#imagine#zayn#imagines#lari#zayn malik imagine#zayn imagine#zayn malik one shot#zaynimagine#zaynmalik#imagine zayn malik#one shot#one direction
101 notes
·
View notes
Text
Do You Love Me? - *Philip Lewis x Phil Collen*
*Paris, França 1979 🩷🇫🇷*
Eu olhava pro meu colega, tão lindo, loiro, olhinhos verdes. Era uma gracinha e qualquer coisa que ele faça, eu já me derreto
Ele vem pra mim e diz :
— Philip... é... — ele me olha com aquele jeitinho
Então não resisto e respondo logo assim :
— Sim, meu bem! Diga... — eu aliso o rosto dele e paro no queixo dele
— Podemos passear juntos...um pouco? — Ele me olhou
— Claro, Philly! Vamos... — eu sorri e peguei a mão dele
Enquanto andávamos na rua pela noite, conversávamos, e minha afeição por ele crescia cada vez mais! ♥︎
— Quer pizza?" Perguntei a ele
— Ah, sim! — ele sorri
Eu sorri e então entramos na pizzaria
Eu vi como ele olhava ao redor, era uma expressão meio diferente, será que tinha algo desagradando ele?
*✨️ Phil Collen's POV ✨️*
Era um pouquinho desconfortável olhar para aquela pizzaria, ela era toda verde, e é uma cor que eu não enxergo direito, igual ao roxo
— O que foi Philly? — Philip me perguntou,
então respondi_ — É que...sabe? Eu sou daltônico e não enxergo verde, nem roxo. É um pouquinho desagradável olhar pra um lugar com cores que não enxergo — olhei ele
— Oh, sim! — Ele me olhou, parecia se sentir culpado — mas, olha...você sabe que por onde você andar não vai dar pra evitar passar por algo que seja verde, né? —
Eu ri leve — É... - e que sabor a gente pede?"
— Tem pepperoni, bacon, cheddar, quatro queijos, frango. Tantas outras, mas eu gosto muito dessas — Philip me olhou rindo
— Ah pode ser Cheddar, e pepperoni, claro — eu ri
Sentamos em umas cadeiras e esperamos as pizzas
Philip me olhou com um sorriso fofo, eu confesso que também achei ele fofinho, eu sorri de volta e ele me perguntou — Você já teve outra ocupação antes de realmente trabalhar com música? —
— Sim... eu trabalhava em uma fábrica de alarme contra roubo. E por causa da minha condição eu soldava os fios incorretamente — contei enquanto o olhava
— Fios roxos, e verdes, não é? Entendi — Philip diz — Então você foi demitido por isso? — ele pergunta
— Sim. — respondi — mas, eu também não aguentava mais aquilo.
— Compreendo — ele disse
Eu sorri leve — E você? — perguntei e bebi minha Coca-Cola
— Eu era atorzinho de teatro marginal. Eu viajava pela Europa. Já fui muito para a Alemanha e aqui na França. E na Holanda também. Inclusive foi na Holanda que eu conheci Gerry — ele riu
Eu ri — Legal. Quais personagens você já interpretou? Já foi para a Broadway? — sorri pra ele
— Não, nunca fui, mas gosto muito de ver tópicos de lá. Um personagem que eu lembro foi um alienígenas num musical, todos os alienígenas cantavam e tocavam. E o último foi naquela peça da Holanda, que eu acabei de falar. Um roqueiro de Los Angeles, Snake Hips — Ele riu
Eu ri — Nossa, nesse ponto eu ainda devia estar no Tush. Mas depois eu saí e fui pro Dumb Blondes — eu ri
Recebemos a pizza e então comemos 1 fatia de cada, muito bom. E sinceramente, pensei que Philip, por ser tão magro, não ia querer tanta comida mas ele se satisfez e se deliciou muito
— Você tem irmãos? — Philip me olhou
— Não. — eu respondi
— Eu também não — Ele diz
— Dois filhos únicos — Eu ri, limpando minhas mãos em um papel toalha
— E seus pais, você é próximo deles? Algum deles morreu? — ele pergunta — e...você já foi abandonado por algum de seus familiares?
Eu achei estranho aquelas perguntas, mas já notei que ele tinha um gatilho com alguma daquelas coisas
— Não, meus pais estão vivos, e nunca sofri nenhum abandono até onde eu me lembre. No mínimo, eu sou distante de outros parentes, mas é só isso. — Eu respondi
— Que bom. É que...meu pai biológico, ele abandonou a família antes de eu ter nascido, e minha mãe era muito nova, ela tinha menos da idade que temos hoje, ela tinha só 16 anos. E aí ela morreu quando eu tinha 6 anos. Eu fui criado entre meu padrasto e minha avó — ele diz e eu me sinto penalizado
Eu fiquei olhando pra ele, sem saber o que dizer naquele assunto tão pesado
— Poxa que triste! — olhei ele
8:56 da noite
Pegamos a caixas com pizzas de sobra, que tinha bastante... agora voltamos pro hotel, o quarto de Gerry, onde tava o resto da banda
— Chegamos com pizza! — Exclamou Philip
— Iiih! — Gerry exclamou alegre e foi pra perto
— Calma aí, donzela, que não tem só você — Philip afastou a testa de Gerry
— Cadê a Britt e a Doris? — Mark olha ao redor
A festança acaba e eu senti Philip pegando minha mão e dizendo — vem pro meu quarto! — sussurrando em meu ouvido
Eu sorri — okay.—
A gente vai sair um pouco, não digam pra Doris, muito menos pra Britt — Philip olha eles
— HUMMM! — O resto da banda começa a brincar com nossa cara, Philip revirou os olhos e disse — NÃO COMECEM!!
Nós corremos juntos e procuramos para o quarto de Philip, 1 andar acima do de Gerry, nos começamos dar amassos, o que tava legal mas acontece que aquele momento se aprofundou e virou outro
Eu me agarrava intensamente em Lewis, ele era de enlouquecer qualquer um
E enquanto isso, o resto da banda escutavam os gemidos, as arfadas e os barulhos de cama vindo de cima, eles ficaram rindo entre si, quase morrendo
— Te amo, Phil! — Philip me olhou com olhos cheios de brilho e amor — Você me ama? — pergunta
— Sim! — eu sorri pra ele
— Ama mesmo? — pergunta
— Claro! Se eu não amasse não teríamos tido todo esse momento, nem aquele passeio — eu sorri e ele também, então nós beijamos mais intensamente
Anos mais tarde, ambos ficaram como namorados, chegaram a se noivar mas acontece que o GIRL acabou em 1982. E ainda antes, Phil Collen tendo deixado o GIRL afastou o casal. Philip Lewis tava com uma baronesa fake e no Leppard, Phil Collen conheceu Steve Clark, e ambos se apaixonaram
_*🎼 Do you love me? Do you love me? Do you love me? REALLY LOVE ME? 🎼*_
_*° • ♡ ~ 1979 ~ ♡ • °*_
3 notes
·
View notes
Text
Anotações soltas 09/09/2024 (texto, escrevendo, 2024)
- Pena que as críticas do filme Borderlands estão ruins. Gosto muito do jogo e com sucessos como The Last of Us e Fallout, adoraria ver o filme conquistando mais fãs. Espero que o 2, onde devem mostrar o fantástico Handsome Jack, seja melhor.
- Fiquei tão contente em saber que Rayearth vai ter um remake! Foi o primeiro anime que assisti. Passava as 6h30m da manhã no SBT em 1997, e eu ia trabalhar, deixando o vídeo cassete gravando. "Tomaranai mirai wo mezashite..." (outro anime com a trilha sonora absurdamente boa. Chego a me arrepiar só de lembrar!)
- Ranma 1/2 só devo assistir depois da sequência de Inuyasha.
- Falando em trilhas sonoras japonesas, eu amo o encerramento de Tatami Galaxy 神様のいうとおり.
- Cheguei no pacto 24 de Monster Train! Só falta mais um agora.
- Quero escrever um conto sobre a frase que postei ontem:
"Não é preciso ser um gênio pra perceber que vai ser necessário mais que três esfregadas na lâmpada pra realizar seus desejos."
- Escrevo pelo menos um pouco todos os dias. Adoro as frases por vários motivos. Elas condensam ideias que eu provavelmente desenvolveria de forma extendida, mas algo interessante é que se existe uma história para desenvolver, ela nunca morre. No máximo adormece até que eu possa dar a atenção devida. As vezes uma frase se torna poesia ou texto, cena, conto ou até um livro. A ideia do pássaro e a fonte surgiu de uma frase, inclusive já comentei em outra postagem.
- Então minhas frases são como sementes que eu jogo e depois venho colher os frutos. Gosto da analogia com os arquivos comprimidos, vulgo "zipados". Frases são histórias resumidas, por isso escrevo tantas delas. Elas também servem como inspiração pros próximos eventos do livro.
- Tenho escrito menos poesia e agora quando escrevo elas procuro fazer acrósticos.
- Um trecho inicial do capítulo 16: O livro de pele de Minotauro, mostrando um pouco mais de Fraeru e Coro, a tartaruga:
"Fraeru lê um livro misterioso enquanto o pássaro sonha.
No laboratório de Fraeru, Coro está inquieto. Ele olha para o pássaro se debatendo enquanto dorme e não é da natureza dele observar outra criatura sofrendo: ele precisa fazer alguma coisa, mesmo que não seja a hora de se fazer algo. As vezes, tudo que podemos fazer é esperar.
Fraeru, que sabe que o que está acontecendo é necessário para o pássaro, percebe que agora tem dois pacientes em seu laboratório.
“Hah…‘Doutor’ não é?” ele pensa consigo. “Bem, tenho um plano pra isso também.”
“Coro, rápido, pegue esta pena e abane o pássaro. Isso vai ajudar ele.” Fraeru sabia que era apenas um paliativo. Abanar o pássaro era apenas uma coisa ajudaria mais a tartaruga do que ele. Em contra-partida, era melhor que Coro não ficasse muito agitado, já que ele já estava tendo o trabalho de monitorar as condições do pássaro.
Agora que a tartaruga se acalmou, ele poderia focar no que era realmente importante. Como um bom enxadrista, o sapo que usava nada mais que um jaleco sempre estava pensando três passos adiante. E havia muito o que se ponderar. Enquanto muitos poderiam estar chocados com as novas informações, a mente de cientista de Fraeru apenas elencava os novos fatores, desenvolvendo as novas equações que agora determinavam a nova realidade.
“Ótimo trabalho Coro! Continue assim.” encorajou ele, enquanto apanhava um livro, e disse “Tenho que pesquisar algo, então vou precisar de um tempo. Me chame se houver alguma mudança drástica, ok?”
Coro assentiu e continou a cuidar do pássaro.
Fraeru então se sentou numa cadeira mais afastada, abrindo o volume que apanhou da estante uns instantes atrás.
Colocou ele em cima da mesa e apreciou o livro fechado. Sua capa era do couro de minotauro, que hoje estavam em extinção. Era um verde-escuro, levemente reluzente. Um cadeado com tranca a chave protegia tanto o livro quanto usuários desavisados, pois este não era um livro-armadilha.
Se você ficasse completamente em silêncio, poderia ouvir um zunido, como se o livro quisesse sussurrar coisas pra você, ansioso por compartilhar o que sabia."
- Bom final de semana para todos.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#livro#o passaro e a fonte
4 notes
·
View notes
Text
Ídolos de Aço - Parte 1
— Nós vencemos, droga! O que mais você quer? — o guerreiro disse.
— Quero continuar vivo — o cientista respondeu.
— Não vamos nos extinguir, seu paranoico! Agora sem a Dama…
— A Dama mantinha a paz.
— Ela ia matar todos nós!
— Heh. Irônico, não é? Com ela, morreríamos, sem ela, mataremos uns aos outros. Dois séculos de paz, e sem a Dama, voltamos a ter assassinatos e brigas de gangues a céu aberto. Falta pouco para termos guerra. E com a nova tecnologia que temos hoje em dia… Bem, vou nessa.
— Vai aonde? Vai ser se aqueles seres são melhores que nós? Eles também têm máquinas de guerra.
— É, e ainda assim colonizaram mais de um planeta. Melhor que nós.
Com o apertar de um botão, a porta da nave se abre. O cientista entra e se ajusta na câmara de suspensão espacial.
— Então é isso? — o guerreiro se apoia no batente da porta da nave — Vai simplesmente abandonar tudo pelo que lutamos?
— Sim. E um dia, se for esperto, vai entrar em uma das outras naves que fiz e dar o fora também.
Pressionando um botão próximo, o cientista fecha a porta da nave, iniciando o processo automatizado que iria lhe induzir ao sono. Tudo estava nas mãos da máquina agora. Se satisfez por não ter colocado janelas ou câmeras externas. Não queria correr o risco de olhar pra trás e se arrepender.
—————
Constelação do Sabre, ano 1863 do Calendário Espacial
A humanidade desbravou o vácuo do espaço, terraformando planetas, mapeando sistemas solares, avançando na ciência e tecnologia. Mas com o avanço, muito ficou para trás: o próprio planeta Terra foi esquecido da história, sequer sendo uma lembrança distante. Até onde se sabe, a humanidade sempre explorou o espaço.
Mas os humanos não vivem em harmonia nessa era. Apesar dos esforços do Imperador Silas Falconeri em unir os dezenove mundos da Constelação do Sabre sob um mesmo ideal, nobres conspiram uns contra os outros pelo poder, riqueza e pobreza são desproporcionais, e mercenários lutam em guerrilhas e operações de silenciamento envolvendo vilas e cidades inteiras.
Para proteger e servir o povo, Falconeri criou a Brigada Ligeira Estelar, um exército composto de diversos e bravos soldados, escolhidos por uma rigorosa seleção, para servir os interesses do povo acima que qualquer coisa. A Brigada possui inimigos poderosos, como a alta nobreza, que enxerga na Brigada uma ofensa e uma ameaça ao seu poder.
Ainda assim, existem nobres que não esquecem que o seu propósito é justamente liderar o povo, e alguns até mesmo se alistam na Brigada para mudar essa imagem manchada. Em um cruzeiro, na rota planetária de Inara-Montalban, uma jovem nobre recém-alistada na Brigada é um desses exemplos.
—————
— … E não precisava ter mandado meu hussardo pra cá. A Brigada providencia seus próprios robôs — Sunna conversava no celular com seu pai.
— É que você está mais acostumada com o Lenda de Ouro. Você aprendeu a pilotar com ele.
— Como é que eu vou ser reconhecia por meu esforço se você continuar me mimando? Nem sei como a Brigada autorizou isso. Você chegou a perguntar para alguém se isso é permitido?
— Eu mexi alguns pauzinhos, pedi alguns favores, só isso. Eu só quero que esteja segura, filha. Desculpe minha cautela.
Sunna fechou seus olhos azuis em frustração.
— Tudo bem, pai. Eu vejo o que eu faço com ele depois. Só me promete que vai me avisar antes de fazer esse tipo de coisa.
— Prometo, filha. Apenas se cuide. Eu te amo.
— Também te amo, pai. Tchau, até mais tarde.
A jovem desligou o celular. Soltou seus cabelos pretos e os reajustou em um rabo-de-cavalo.
— Não sou uma criança, pai — resmungou em voz baixa.
Em um alto-falante próximo, um som de microfone sendo levemente batido lhe chamou a atenção. Após ajustar seu uniforme branco e azul, ela abriu a porta do corredor de manutenção para retornar ao salão principal. Havia um trabalho a ser feito.
— Saudações, meus ilustres passageiros — um homem de elegantes roupas verdes com detalhes dourados falou a todos pelo microfone, sua voz demonstrando firmeza e confiança. Seu cabelo castanho médio e barba bem aparados, mais seus olhos verde-claro passavam a imagem de alguém independente e nobre. — Uma coisa que meu pai sempre dizia era que nunca se devia pedir desculpas pelas suas ações. “É um sinal de fraqueza”, ele falava. Nunca concordei com ele nessa questão. Não se desculpar, para mim, era um sinal de ego inflado, nada mais e nada menos. A força está no que o indivíduo faz, não no que deixa de fazer. Dito isso, peço sinceras desculpas pelo atraso. Um pequeno erro de contagem de suprimentos, alguns tripulantes a menos devido ao feriado, passageiros de última hora, enfim, o que tinha que dar errado deu errado.
O homem então acenou para dois tripulantes próximos de uma porta de serviço dupla, que as abriram para deixarem passar diversos garçons e garçonetes empurrando carrinhos de bebidas diversas.
— Peço então que aproveitem os sucos e refrigerantes que estamos oferecendo a todos os interessados, conheçam novas pessoas, passeiem um pouco pelo cruzeiro — o homem elegante continuou. — Qualquer dúvida ou necessidade, dirijam-se à tripulação. Em caso de problemas maiores ou mais graves do que ‘preciso ir ao banheiro’, podem se dirigir ao meu amigo de longa data, Capitão Patrick James, da Brigada Ligeira Estelar, à minha adorada esposa e chefe da segurança, Leona Silveira Calatrava, ou a mim, seu anfitrião, Tauno Flavius Calatrava. Obrigado pela atenção.
O nobre entrega o microfone a um tripulante e o agradece antes de se juntar aos convidados.
Embora tivesse o nome de “cruzeiro popular”, não havia se economizado na estética do cruzador Inara-Montalban. Enfeitado com tapeçarias vermelhas, candelabros e corrimãos dourados, e muitas, muitas luzes, o salão principal era acolhedor e seguro. Os que entravam pelo corredor de acesso eram surpreendidos ao olhar para uma gigantesca janela para o espaço, gradeada por grandes e espaçosas vigas douradas, dando a ilusão de ser um pássaro cósmico preso em uma gaiola chique. Para os que quisessem ver o espaço mais do alto, ou talvez descansar na viagem, três andares com passarelas encontravam-se no lado oposto, cada um deles contendo centenas de elegantes portas levando a quartos particulares.
O imenso salão principal estava abarrotado com centenas de pessoas de todas as classes sociais. Apesar do salão aberto e sem divisas, os grupos geralmente tinham seus “cantos” preferidos, clubes exclusivos cujas paredes eram os próprios corpos de seus integrantes. Poucos ousavam sair de seus locais de conforto para visitar o território de outras classes, e menos ainda eram bem-vindos. Ainda assim, apesar destes continentes hostis, haviam ilhas de paz, onde indivíduos diferentes encontravam coisas em comum para conversar, uma troca de ideias aqui, uma conversa ali, e até mesmo novas amizades duradouras.
Para garantir a tranquilidade de todos, os seguranças estavam bem equipados e bem atentos a todos os possíveis suspeitos e causadores de distúrbios. Estava presente também, além de Sunna, alguns outros integrantes da Brigada Ligeira Estelar, embora os jovens soldados estavam menos preocupados em estarem atentos e mais engajados em conversar e tirar fotos com admiradores.
Uma das mais populares naquele momento era Cassia, amiga de infância de Sunna. Apesar de Cassia ser um animal de companhia, geneticamente modificada para ter inteligência humana, ainda era um pônei de 1,20m, o que chamava a atenção da criançada. Mais ainda por sua pelagem azul-claro, com crina e rabo de um azul-esbranquiçado.
Em um andar acima, Sunna esfregava o indicador no corrimão enquanto olhava para Cassia. Ambas fizeram os mesmos testes no mesmo dia para entrar na Brigada. A pônei apenas fez o teste por pedido do pai da humana. Cassia era praticamente sua irmã, cresceram juntas, e Sunna ensinava para Cassia tudo o que aprendia na escola. Então como Cassia havia se saído tão melhor nos testes? Como ela havia conseguido de cara o posto de segundo-tenente, enquanto Sunna ficou como alferes, um posto abaixo?
Não era como queria se sentir, mas como poderia evitar? Entrar na Brigada era o sonho de Sunna, não de sua quase irmã. Por que as coisas acabaram dessa forma? O que ela fez de errado? Ou foi algo que não fez? Mas o que mais poderia ter feito?
— Novata? — seu superior, Patrick James, lhe chamou a atenção. Ele era um homem de porte mediano, com cabelo loiro perfeitamente aparado e brilhantes olhos azuis. Apesar de estarem em serviço, seu capitão segurava um copo do suco grátis como alguém em um ambiente informal.
— Capitão Patrick, senhor! — Sunna prontamente bateu continência ao seu superior – Nada fora do normal a relatar.
— Olha, não precisa me chamar de “senhor”, isso faz eu me sentir velho. Só Patrick está bom. A não ser que estejamos em uma base ou quartel, daí eu tenho que manter a aparência de hierarquia.
— Mas senhor…
— Não não não. Ordens são ordens.
— Hã… Tudo bem. A propósito, já falei com meu pai sobre meu hussardo. Assim que chegarmos em Montalban, vou achar algum serviço de frete para levá-lo de volta.
— Bom saber. Sabe, eu posso não ser pai, mas meio que entendo o seu. A constelação é perigosa, e gente como nós quer que todos estejam seguros.
Patrick olhou para baixo, na direção de Cassia. A oficial pônei se despedia de uma criança com a qual havia tirado uma foto. Notando o olhar dos dois no andar de cima, Cassia acenou para eles. Sunna fez um leve aceno com a mão, e Patrick brindou com o copo.
— Sabe, – o capitão continuou – nada impede você de estar lá embaixo com sua amiga. Não estamos “exatamente” trabalhando hoje.
— Eu sei – Sunna respondeu. — Mas acho que ela merece celebrar um pouco sem mim. Não são muitos que conseguem fazer o que ela fez.
— Celebrar, é? Não é outra coisa?
— Senhor?
— Mesma casa. Mesma educação. Mesmo teste. Uma se torna alferes, a outra, segundo-tenente. E você não está junto dela para que ela comemore?
— Eu… não sei o que o senhor…
— Você está raspando o dedo no corrimão. Notei que você faz isso quando está nervosa. E quando mente também. Não gosto de segredos na minha equipe, Sunna, e sou muito bom em encontrá-los.
A coluna da jovem gelou.
— Por favor, não conte para ela. Cassia sente um pouco de culpa por ter sido melhor. Não quero que se sinta mais culpada ainda.
— Não se preocupe, também sei guardar segredos. Só não quero que isso atrapalhe a dinâmica do grupo. Animais de companhia são programados para proteger seu dono. E oficiais superiores às vezes põem seus comandados em risco. Não quero que essa situação gere conflitos.
— Estou ciente, senhor. E me preocupo muito com isso também. Não farei nada que possa prejudicar nossa relação ou nossos postos.
— É o que eu queria ouvir — Patrick começou a ir embora, mas deteve-se — Ah, e você me chamou de “senhor” três vezes sem perceber. Tô de olho, hein?
— Oh, perdão se… se… certamente não vai se repetir.
— Bom saber – o capitão dá um gole no seu suco, e imediatamente faz uma expressão de repulsa. — Credo. Agora sei porque o Tauno não perde dinheiro com esse cruzeiro. Já comi plástico com gosto melhor.
Patrick jogou discretamente o suco no lixo e dirigiu-se para as escadas. Sunna decidiu interrompê-lo.
— Patrick. Acho que eu deveria perguntar. Por que estamos aqui?
— Um dos grandes mistérios da vida, não é? Por que estamos aqui? Somos frutos de uma coincidência cósmica, ou há um propósito maior? Os dançarinos das estrelas dizem…
— Por que estamos de serviço nessa nave, capitão? A nave já tem sua própria força de segurança. Parece um tanto redundante estarmos garantindo a segurança de algo que já está seguro. E você diz que não estamos “exatamente” trabalhando, então o que estamos…
— É sempre importante questionar, novata. É um traço admirável. Mas se preocupar com tudo não faz bem.
O capitão acena e começa a ir embora.
— Divirta-se um pouco, Sunna. Dê uma volta. Tire umas fotos. Beba um suco, ou seja lá o que for esse negócio colorido. Deixe esse assunto pros “de cima”.
Sunna respirou frustrada.
— Eu não sou uma criança – falou em voz baixa.
#vtrwriter#writeblr#escrita original#escrita criativa#fanfic#fanfiction#ficção científica#sci fi#giant robot#robôs gigantes#Brigada Ligeira Estelar#3D&T#3D&T Alpha#3D&T Victory#Brasileiro#Brasil#ficção brasileira
2 notes
·
View notes
Text
Carta aberta para N
"Tonight the streets are ours, and we're writing and saying"
Noite passada eu sonhei com você, fazia bastante tempo, eu lembro de como você adorava como eu te contava sobre os meus sonhos, assim como você amava quando eu te escrevia, eu ainda me lembro de você contando a última vez que sonhou comigo, a vergonha tomando conta de falar por ligação, me pediu silêncio e para nao rir enquanto digitava, que tinha me dado um beijo kkkk, como se nunca tivéssemos dividido a vida, ou a alma, mas cá estou eu te escrevendo mais uma vez, "nana", e eu ainda me lembro da última carta que eu te escrevi, que você leu! que você recebeu! e que reagiu junto comigo aos presentes e ao cheiro do meu perfume. Nah eu sonhei com você da forma mais original possível, do modo que você agia comigo, seja me xingando ou querendo me bater, seus cabelos estavam loiros e longos, assim como me disse da última vez que ia deixar eles loiros, como eu amava, que iria me mandar uma fotografia dele e gravar um vídeo para que pudéssemos viver juntas seu retoque de cabelo kkkk. Você prometeu tantas coisas dessa última vez, mas eu não a culpo por não poder cumprir elas, você sabe que eu sempre vou te perdoar e sempre vou estar aqui para ser a sua velha/nova amiga, fazer ligações de 4h, assistir um filme dublado muito ruim e sofrer de amor pelas nossas ex.
Eu sinto sua falta, mas eu tenho tanto de você, Nah todas as vezes que eu viro o rosto para a cabeceira eu vejo as suas rosas amarelas, que você me deu com tanta dedicação no último dia 19 do meu aniversário, eu olho para os presentes e eu sei que somente amor, amor remanescente seria capaz de agir assim, assim como eu sei que há amor em mim para você, outro amor. As rosas estão secas agora, mas estão inteiras ainda, vou guardá-las com amor, assim como você guardou aquele disco velho, em filme, depois de 5 anos que chegou em suas maos, eu me pergunto se você assistiu? Se você conseguiu reviver a experiência de novo, em quantas línguas você quiser! Eu espero que sim, a minha promessa de 5 anos ainda é a mesma de 1 mês atrás, eu jamais vou ver esse filme porque eu prometi quando crianças e agora como adultas que eu veria ele somente com você, e eu vou cumprir isso! O destino vai dar um jeito, nana.
Sabia que eu estou apaixonada por aquela música do coldplay que você disse que era a sua favorita porque dançava quando criança com seu pai? Ela me lembra momentos felizes, me lembra você. O sonho foi lindo, você batia em alguém para me defender kkkkkk assim como a gente bancava uma de thelma e louise nessa nova vida, outra promessa, mas sabe o que eu nao esqueço? do seu caderno de poemas que fez quando éramos crianças, que fez para mim! eu ainda os quero ok? nao me importo de esperar 5 anos como você esperou pela fita. Eu adorei te chamar de minha Emily Dickinson enquanto você dizia que era idiota, mas me perdoe quem nao deseja receber cartas e poemas do seu amor escrita aos 15 ou aos 22? eu imagino quanto amor e também dor deve haver naquelas folhas, quanta história e lembranças do que tivemos. Você admira a minha escrita, eu também quero apreciar uma parte sua que nao tive.
Eu sei como tu gosta de ler o que eu escrevo, sempre amou, e aqui guardo esse pequeno relato de uma lembrança que tive tua quem sabe um dia você consiga ler, ah e eu me pego muito rindo de você sobre desfazer esse laço que nos une, você conseguiu? ou o desejo de retornar vai te trazer de volta? você está bem? tem se alimentado? conseguiu ir na casa de religião? eu me pergunto se vai conseguir fazer a viagem com a sua amiga. te lembra dos cartões postais que eu te mandei, é para escrever junto com ela, ainda que não seja enviado, não os deixe em branco! e se lembra que prometemos uma a outra que vamos nos ver conseguindo as coisas, ser feliz e adultas, ainda que seja através de uma fotografia?! cuida do charlie como você sempre cuidou. Fica bem Nana, te encontro na próxima vida ou nessa. Obrigada por cuidar de mim, obrigada por ter ficado e por me amar, eu te amo.
ps: sinto falta das crianças me mandando áudio chamando de nuna
ps2: sinto falta das suas fotos
ps3: eu sinto mais ainda e muito muito falta da sua voz, dos mil áudios diários e das ligações de 4h da gente brigando e falando mal uma da outra
com amor, nuna. 🩷
10 notes
·
View notes
Text
W I SH
gênero. fluff
tokuno yushi × fem!reader
wc. 1.4k
n/a. posso ser sincera? não gostei de nada que eu escrevi aqui, mas eu queria muito responder esse pedido desde que a mah (@nayuswifee) me enviou (inclusive mah tá um pouco diferente do que você me pediu, mas espero que você goste mesmo eu não tendo curtido kkkkkk se tiver minimamente bom eu já tô feliz 🙏). eu sinto que o yushi é um tanto quanto atentado, do tipo atentado no sigilo, sabe??? então eu tentei transmitir isso na escrita kkkkkk e no mais é isso!!!
Boa leitura, docinhos!!! ⭐
2 . my love is young and it's strong
Você ainda se recordava de observar Yushi num uniforme da banda marcial em algum evento organizado pela escola de vocês, a imagem dele tocando um trompete com maestria enquanto você contava os minutos para aquela aula acabar, observando-o pelo vidro da porta, continuava viva na sua memória. Não poderia se esquecer de todas as vezes que Yushi esperava com expectativa o professor deixar a sala para te puxar para dentro do cômodo instantes depois.
Ele costumava ter a fama de bom moço, representante da sala e sempre o primeiro aluno quando se tratava de notas, mas ele gostava de te bagunçar um bocado sempre que tinha a chance.
Além de um ótimo musicista, Yushi gostava de cantar, foi por isso que ele resolveu se declarar num karaokê que o pessoal da escola tinha o hábito de frequentar, num dia específico em que vocês dois inventaram de matar aula e Yushi fez questão de mudar as letras das canções de forma proposital para dizer que estava perdidamente apaixonado.
As coisas continuaram dessa mesma forma por alguns meses, com Yushi te levando para a sala dos professores escondido só para te mostrar o grande arsenal de chocolates de um professor chocólatra e para te beijar também, certo, o chocolate era apenas um pretexto para deixar seus lábios inchados e vermelhinhos. Tudo estava absolutamente perfeito, até as provas finais chegarem e Yushi te dizer de que tinha passado para a universidade de Oxford, na Inglaterra; sem mesmo ter comentado sobre ter se inscrito para lá.
Você decidiu de que seria melhor terminar para que ambos não tivessem que ficar “presos um ao outro”, mas isso era só uma desculpa sua, já que queria um motivo concreto para parar de pensar nele, virar a página, qualquer coisa, e se Yushi não fosse mais o seu namorado, talvez isso ajudaria, você não iria sofrer todos os dias querendo vê-lo, tudo certo. E mesmo Yushi achando todo o seu diálogo uma bobagem, ele aceitou sua decisão, apareceu na sua casa de manhãzinha, antes de embarcar no seu vôo, e te beijou docemente, desaparecendo no carro dos pais logo a seguir.
Agora, haviam se passado dois anos desde então, era o seu aniversário de 20 anos e por coincidência, o encontro anual dos seus colegas do ensino médio foi marcado no mesmo dia, por isso todos ao redor da mesa do restaurante despojado que você havia encontrado, estavam com chapeuzinhos de aniversário de cores vibrantes na cabeça.
— O Yushi acabou de pousar, acho que ele só vai deixar as bagagens na casa dos pais e daqui uns 40 minutos ele chega — Riku disse sem pensar nas consequências e você engasgou com uma batata frita. Todos fizeram questão de olhar para Riku com uma expressão que dizia claramente “Você é tapado?” — Eu só chamei ele, como fiz no ano passado. Como que eu ia saber que ele ia aceitar o convite e não dar furo que nem na outra vez? Quer dizer, ele tá morando na Inglaterra agora.
— Você podia ter tido a decência de me avisar, Riku — Você admitiu ao passo que Sion se juntava a mesa com uma nova porção de batatas em mãos.
— E aí você não viria. Qual é a graça? — A graça é que você estaria se prevenindo de uma situação embaraçosa, se você já se esquivava de Yushi nas redes sociais e em conversas que o envolviam, direta ou indiretamente, imagine como seria pessoalmente, será que seu corpo entraria em estado de alerta e seu cérebro involuntariamente movesse seus músculos para debaixo da mesa? Ninguém sabia ao certo como responder.
Você se tornou monossilábica depois disso, uma amiga ao seu lado não parava de contar sobre a vaga de emprego que conseguira numa multinacional, mas tudo que você conseguia pensar era em Yushi, será que seu visual continuava o mesmo? Ele estava mais maduro? Seu inglês adquiriu algum sotaque britânico? E a pior curiosidade de todas: será que ele estava de rolo com alguma britânica misteriosa e sensual?
Você balançou a cabeça para todas essas indagações e direcionou o olhar para a entrada do restaurante como se já soubesse que ele estava por alí, parecia até que a temperatura do lugar havia mudado, a mesa de vocês estava bem longe da cozinha, mas você conseguia sentir as bochechas esquentarem como se estivesse com o rosto próximo dos fornos. Sinceramente, ele parecia mais alto, o cabelo mais cumprido, mas o estilo descolado ainda continuava presente considerando a escolha do moletom da universidade de Oxford como a peça principal do seu visual. Yushi se acomodou bem na cadeira livre do seu lado, a cadeira em que a garota da multinacional estava sentada, mas que se tornou desocupada assim que ela se levantou para dar um pulinho no banheiro.
— E como andam as coisas, senhor advogado britânico? — Yushi sorriu para o amigo Riku que empurrou uma cestinha de nachos para Yushi, que aceitou o alimento sem pestanejar. Você permaneceu imóvel ao lado dele, vendo-o mergulhar metade da tortilha na guacamole e torcendo para que ele não percebesse que você estava observando-o feito uma maluca, embora essa fosse a verdade.
— Suportáveis. Estudar direito é legal, mas eu 'tava é com saudade de vocês — Ele confessou e virou o rosto bonito na sua direção, tocando na sua bochecha e acariciando a pele sem vergonha alguma, como se vocês nunca tivessem terminado e continuassem íntimos daquela forma — Senti sua falta também.
Mesmo que você parecesse ridícula aos olhos dele, com aquele chapeuzinho que mal cabia na sua cabeça e a expressão abobalhada, seu coração disparou com a confissão como se vocês tivessem regressado alguns anos, quando seu interior facilmente se abalava com uma fala sussurrada e um beijo roubado antes do início da aula.
Você vem que tentou dispensar o convite de ir até o karaokê mais próximos relembrar os velhos tempos quando Sion sugeriu, insatisfeito com apenas aquele momento que tiveram conversando e gargalhando no restaurante com direito a muitos acompanhamentos e os drinks mais malucos do cardápio. No entanto, quando deu por si, lá estava você, sentada no meio do sofá extenso da sala de karaokê enquanto o tempo que pagaram por passava na tela juntamente com a letra de uma canção que Yushi tinha escolhido para cantar.
Alguns colegas cochilavam de cansaço no estofado, outros foram procurar por glicose no balcão do karaokê para terminar bem a noite, então quando Yushi chegou nos últimos acordes da música em questão, a única pessoa que pode testemunhar os cem pontos foi você no fundo da sala. Reconhecer que foi exatamente com aquela música em questão que ele se declarou para você anos antes fez seus olhos se encherem de lágrimas e você desejar que as coisas não tivessem terminado daquele jeito.
— Feliz aniversário — Yushi desejou, erguendo um isqueiro que tinha tirado do bolso do moletom canguru, por algum motivo, ele costumava dizer que era devido a sua experiência de escoteiro, Yushi sempre tinha consigo as coisas mais inusitadas como o presente isqueiro fofo de um dos personagens de Hello Kitty. Você sorriu, gostando de mirar seus olhos sob a luz da pequena fonte de calor e no momento que você fez o movimento de assoprar a vela improvisada, Yushi fechou o objeto, selando os lábios nos seus de repente. O que fez com que você desse um pulinho do sofá pega completamente desprevenida.
— Você tá tão fofa com essas bochechas rosadinhas, não consegui resistir — Yushi sorriu, puxando as suas pernas para o colo dele com a maior naturalidade do mundo e fazendo as suas maçãs do rosto se aquecerem um bocado mais, se isso era possível.
— Eu não consigo mais. Não consigo mais te ver online em alguma rede social e não poder te dizer que tô com saudade e que não vejo a hora de te encher de beijos — Ele disse enquanto acariciava suas pernas cobertas por uma meia-calça, ele tocou seu queixo suavemente, fixando seus olhares — Você me entende, né? Também se sente assim?
Você assentiu com o olhar, contemplando quando um sorriso esplêndido se fez presente nos lábios dele.
— Acha que consegue lidar com um relacionamento à distância?
Yushi não demorou nem um milésimo para te responder de prontidão:
— Eu só não consigo ser só o seu amigo.
#sun favs#imagine nct#nct br#nct fanfic#nct fluff#nct wish#nct x reader#nct pt br#nct new team#nct imagines#nct#nct wish yushi#tokuno yushi#nct wish fanfic#nct wish yushi imagines#nct wish pt br#yushi nct#nct yushi#kpop bg#kpop fanfic#kpop imagines#kpop fanfiction#kpop fluff#kpop x reader#kpop#nct wish imagines#imagines nct wish#tokuno yushi nct wish#tokuno yushi nct
104 notes
·
View notes
Text
Urgh, desculpa pelo excesso de notificações, bateu uma insegurança mas eu refleti sobre. Tô postando aqui pra não ficar estranho no wpp e pipipi popopo.
Eu te mandei essas imagem no wpp e ia pedir pra discutir sobre o seguinte assunto:
Desculpa a insegurança repentina, mas ontem quando a gente falava na call você ficou meio passiva no assunto do "Mas os dois querem?" E "lance de conhecer novas pessoas, acabar de terminar o ensino médio e ter muitas coisas para viver", logo aquela sensação de que "*Nossa mano, eu meio que forcei ela a me amar pelas coisas que eu escrevia e ela nunca de fato disse que me amava, ela tá meio que só sendo arrastada nessa locura*" Logo eu queria saber vindo de você se você não está se sentindo ser arrastada para essa locura ou se amor ainda é uma palavra forte.
E eu odeio auto piedade tenho 23 e esses fatos bateram e eu comecei a pensar sobre sozinho e meio que já tive minha resposta.
Isso tudo ainda é meio confuso, principalmente para você e isso é okay. É okay você se resguardar e não demonstrar tanto, afinal de conta é seu futuro!
"E se nesse tempo que eu tava se preparando você começar a sentir interesse em outra pessoa romanticamente e engajar num relacionamento faltando tipo 6 dias para mim viajar."
Eu pensei sobre e isso tá tudo bem, se realmente surgir a vontade de você conhecer novas pessoas (antes de a gente se encontrar principalmente), isso tá tudo bem, eu sei que você me contaria antes e isso me deixa muito confortável, se isso acontecer que que eu posso fazer? Nada, pensando sobre eu fiquei bem de boa sobre e agora tô bem levinho. (AINDA SIM TENHA RANÇO DE HOMEM QUE FALAR COM VOCE EM)
E sobre o lance de ser arrastada, querendo ou não você tá sendo sim um pouco arrastada, por mais que você faça 18 anos ano que vem, você não vai ser uma adulta de verdade e não vai ter vivido quase nada que deveria. Ainda sim Ellen, desculpa não conseguir fazer essas coisas serem mais naturais para você, mas minha intenção de caminhar na estrada da vida ao seu lado é vivendo coisas incríveis com você, você ainda pode viver as aventuras porras loucas de fim de adolescência, eu não vou estar nos seus roles, eu vou ser quem te busca neles (quando seu pai não puder claro), eu quero ser seu porto seguro no que você for viver.
Então meio que eu comecei puxando esse assunto no wpp porque eu meio que queria "palavras de afirmação", sim foi insegurança e desculpa por deixar isso me vencer hoje, mas eu me lembrei do nosso papo sobre o asta e entrando aqui vi seu desenhos e bom, não tive que pensar muito para me acalmar e ver que eu tava delirando, ainda sim queria te mostrar porque não quero esconder minhas fraquezas de você.
E não se sinta forçada a dizer que me ama e tudo mais, a gente não namora e nem vamos poder antes de eu conhecer sua mãe lá pro meio do ano, então tá suave.
Eu tenho minha resposta pra essa pergunta mas acho que é a única que eu gostaria que você respondesse também;
Você me ama, me quer ao seu lado, a ponto de eu possa fazer todo esforço?
Amor é uma palavra forte, essa é uma pergunta forte, eu não quero a afirmação romântica obviamente. Quero saber se tem um pouco de certeza em mim, se os dois realmente querem.
Entende? Tô te perguntando se você tem pelo menos mais que 60% de certeza disso, até o final do ano que vem a gente trabalha nos 40%
É mais blá blá blá chato, mas não quero ser uma experiência ruim, não quero te dar uma marca negativa e não quero que você viva algo que não quer, só quero que eu e você sejamos feliz de verdade, sem arrependimentos e que se tivermos algum que seja sobre onde a gente comprou um lote ou algo assim.
É isso byeeeeee desculpa
2 notes
·
View notes
Text
Viajando e gozando (lesb) (Maio-2023)
By; Sil
Oi, me chamo Silmara, tenho 23 anos, hoje estou namorando com a garota desse conto aqui. Nos conhecemos nessa viajem e contarei agora.
Fazia tempo que estava querendo visitar minha mãe e como estávamos às vésperas do dia dela eu ia aproveitar a visita para levar um mimo de presente.
A viagem era longa, quase 24h, mas eu estava mais do que disposta a fazer isso por mamãe, e munida da minha mochila de sobrevivência, estava bem de boa no meu lugar quando vi a mulher mais linda do mundo entrar pela porta.
Ah se uma mulher daquela pisca pra mim… Olha aquele cabelo, aqueles olhos, aquele sorriso! E a mulher vinha andando na minha direção, sorriu para mim e disse:
— Seremos companheiras de viagem! — Até a voz dela era gostosa. Imagina gemendo?
Encolhi as pernas para a querida sentar e ela já começou a conversar: chamava-se Débora, também estava indo visitar a mãe, era estudante de moda. Também me apresentei, disse que era recém formada em direito, que meu nome era Silmara e que ela poderia me chamar de Sil. Débora era muito falante e era uma pena que ela não tenha dito nada sobre relacionamento. Resolvi perguntar:
— E algum gatinho te esperando voltar?
— Nada. Espero beijar muito durante a viagem. Aliás, como é a noite lá? Minha mãe se mudou depois do divórcio, é a primeira vez que vou à casa nova dela e quero conhecer as gatas.
Meu coração deu uma acelerada quando ela perguntou por gatinhas e acelerou tanto que já pedi pra Nossa Senhora da Bicicletinha me dar freio porque se não eu ia atropelar hoje.
— Temos muitas possibilidades. Você tem um tipo assim, que te atrai mais? — perguntei já pensando se eu mandava currículo.
— Tenho um tipo bem definido: mulher.
— Hummm decidida. Gosto assim.
Continuamos conversando e eu dando umas indiretas para ela perceber que eu não tava afim: eu tava muito afim. Lembrei da minha mochila de sobrevivência! Lá tinha um vinho que eu, esperta, tinha desarrolhado antes de sair.
— Amiga, trouxe vinho para ser meu companheiro de viagem, mas agora que tenho você tava quase esquecendo do vinho. — Falei. — A questão é que vamos ter que dividir da garrafa.
Tô vendo você aí pensando que isso é anti higiênico e deixe de cinismo porque se ela me desse isso aqui de moral eu ia era botar ela na minha boca ao invés da garrafa.
A conversa com Débora era boa e o vinho também. O problema é que deu vontade de ir ao banheiro. Fomos juntas para uma segurar a porta para a outra e olha, que malabarismo caber as duas ali dentro.
Débora abaixou a calça para fazer xixi e eu olhei educadamente para um ponto na parede, mas tive que gastar cada fibra de concentração para isso. Queria olhar aquela gostosa sem calcinha:
— Sua vez. — Eu, que tinha fechado os olhos, abri e percebi que ela estava ajeitando a calcinha.
Fui fazer xixi e levantei a saia. Débora olhou para mim, uma olhada que me fez pensar coisas indecentes, e disse:
— Eu deveria ter vindo de saia também. Bem mais prático.
Voltamos para os nossos lugares e terminamos nosso vinho. Eu cochilei levemente e acordei com Débora me sacudindo, estávamos numa parada, vinte minutos para fazer uma refeição ligeira.
—Vou aproveitar trocar a calça por um vestido!
Fomos juntas para o banheiro e ela me chamou para o reservado que era um espaço bastante amplo e arejado. Ela me deu as coisas dela para segurar e tirou o tênis e a calça, como ela tinha me olhado, eu olhei para ela também. Usava uma calcinha que não chegava a cobrir toda a xota, eu podia ver parte dos lábios pela lateral do tecido. Ela tinha uma tattoo na coxa.
— Gosta? - Perguntou antes de pôr o vestido. Tava ela lá de calcinha e sutiã perguntando “gosta“com aquela cara de safada.
— Gosto muito. — Falei engolindo seco.
— E você tem? — Ela falou.
— Como? — Eu acho que não tava entendendo.
— Tattoo. Você disse que gosta e eu perguntei se você tem.
— Ah a tattoo. — falei meio que com vergonha. — Achei que era outra coisa.
— Achou? O que mais aqui você gosta? — ela falou dando uma volta.
A raba daquela mulher… A calcinha enfiada na bunda, aquela pele macia. Eu quase tentei resistir.
— Gosto disso. — Falei indo em direção dela e pegando na bunda dela com as duas mãos.
Ela ficou na ponta dos pés e me beijou, o gosto de vinho naquela boca gostosa, minhas mãos na bunda dela e o coração disparado.
Débora chupava meus peitos, mordendo o mamilo, tava bom demais, mas eu queria provar o gosto daquela xota, então me afastei dela e me agachei, as pernas flexionadas, lambi primeiro por cima do tecido, chupando a pele exposta e ela gemeu baixinho. Puxei a calcinha dela de lado e caí de língua naquele grelo gostoso.
Ela rebolava na minha cara e eu levantei uma perna dela, ela equilibrou o pé na minha perna, abrindo mais a xota dela pra mim. Eu chupava o grelo, sugando e esfregando a língua. Enfiei os dedos dentro dela e tava tão molhada que a calcinha dela deveria ter uma placa avisando sobre perigo de alagamento.
— Sil… isso… nossa, que delícia. — Ela falou rebolando, segurando minha cabeça.
Eu me levantei e passei a beijá-la, ela com a mão na minha xota e eu na dela. Eu esfregava o grelo dela e ela olhava para mim, a boca semi aberta, se tremendo igual um pinscher.
— Ahhhh… ãããããnnnnn — Ela falou virando os olhinhos, os dedos esfregando meu grelo tão rápido que parecia que tinha levado um choque de 220. — Gozei sua gostosa. Gozei.
— Para não. Quero gozar também. — Falei e quando ela ia se abaixando para me chupar, deu nossa hora de ir.
Tivemos que nos vestir rápido e sair literalmente correndo. Fomos para nossos lugares rindo. Eu tava num tesão do caralho já que eu não tinha gozado.
— Troca de lugar comigo? — Débora perguntou e eu disse sim. — Botei saia e acabei ficando com frio. Você se incomoda se eu estender uma manta que eu trouxe? - Ela perguntou alto o suficiente para as pessoas em volta ouvirem.
— Não, pode ficar à vontade. — Débora pegou uma mantinha fina na mochila, jogou sobre nossas pernas e passou as mãos na minha coxa. Eu abri as pernas, querendo o toque dela.
Eu curtia os dedos dela no meu grelo e me mexia ao encontro da mão dela cuidando de olhar se ninguém reparava em nós. Talvez uma querida lá atrás, mas parecia mais curiosa com outra coisa e decidi ignorar.
Os dedos de Débora na minha xota era uma tortura deliciosa, eu sentia o gozo indo e vindo, as coxas trêmulas. Ela se inclinou, encostando a cabeça no meu ombro como se fosse cochilar e realmente fechou os olhos.
Pensei no mimo que estava levando para minha mami e… Ah! Com certeza eu teria tempo de comprar outro né? Por que não usar aquele agora? Abri minha mochila de sobrevivência, Débora abriu os olhos e ficou observando em silêncio… sem parar de massagear meu grelo. Tirei o vibro da caixinha, uma coisinha mínima que era idêntica a uma esponja de maquiagem e não teria inconveniente algum caso alguém visse o brinquedinho em nossas mãos.
Débora levantou as sobrancelhas, curiosa, e eu dei um sorrisinho, piscando, arrasando na comunicação não verbal. Botei a mão por baixo da manta e entreguei o vibro pra ela já ligado, o ruído baixinho totalmente inaudível por conta da viagem.
Nada na minha postura denunciava o tesão que eu tava naquele busão. Botei minha mão por baixo da manta também e apertei a mão dela na minha xota, empurrando o vibro de um jeito delícia. O que ele tinha de discreto, ele tinha de potente e eu sentia um arrepio gostoso e foi olhando a paisagem passando ligeiro pela janela que eu gozei em silêncio. Ela tirou a mão de mim discretamente e passou pela minha coxa, me deixando melada, a marca do meu prazer exposta na minha pele. Sorrimos uma para a outra e ela se aconchegou no meu ombro novamente.
— Gostei disso. — Ela me disse me entregando o vibro.
— Que bom. Eu tô gostando da companhia. — Respondi.
— Se quiser trocar de lugar tem vaga aqui do meu lado. — ouvi a mulher que tava reparando na gente falar para Débora. Ambas olhamos para ela e eu sorri para Débora que disse:
— Quem sabe mais tarde? A viagem vai ser longa.
Ela tinha razão, a viagem ia ser longa e eu não tava com pressa nenhuma de chegar no meu destino.
Começou ali a nossa relação...
Enviado ao Te Contos por Silmara
24 notes
·
View notes
Text
Espírito de guerra - Parte 27
Final do expediente...
Mir: (Segurando Edson pelas costas) Calma, velho...talvez seja apenas stress do trabalho.
Edson: A Harue não me conhece, cara...se ela soubesse quem eu realmente sou ou metade das coisas que fiz na vida, provavelmente seria um tipo meio incompatível com ela. (Apoiando a mão na pilha de caixas do fim do dia fora da fábrica)
Ônibus, volta do serviço.
Edson: Se eu dissesse que continuo sendo o mesmo, e vc também, o que diria?
Ligia: Diria que conheço vc e vc me conhece. Por que, Edson? Tem alguma coisa que vc ainda esconde de mim? Rs...
Edson: Eu até gostaria de dizer como tá sendo mágico tudo isso...mas não tenho nem condições, acho.
Ligia: Desde que te conheci, vc é muito discreto. Misterioso...não diz nada sobre seu passado, ou muito pouco. O que vc gosta de fazer depois do serviço?!
Edson: Penso em vc...
Ligia: (Sorrindo discretamente) Ah, mas isso aí não precisa nem contar. Vc gosta de passear na estação? Já fui lá algumas vezes...
Edson: Gosto muito de lá. Não é sempre que vou, embora...
Ligia: Embora?
Edson: Se vc me aceita como amigo do jeito que demonstro pra vc e pra algumas pessoas, acho que é essa ilusão que devemos viver todos os dias.
Ligia: É a única coisa concreta, né?
Edson: Uhum...
Ligia: Hey, mas só brincando msm. Vc nunca chegou a matar alguém, chegou?!
Edson: Ainda não cheguei a esse ponto...
Ligia: Todos os dias a gente mata alguém, seja no coração, rompendo laços, conhecendo novas pessoas...
Edson: Sim, Harue...é verdade.
Ligia: Como é seu nome em japonês?
Edson: Yassuhiro. Não é registrado.
Intervalo das 3...
Elza: Edson, vem cá um pouco...
Edson: Sim! Posso ajudar?!
Elza: É...desculpa perguntar, mas vc tá com algum problema comigo? Tem alguma coisa que eu possa melhorar com vc?
Edson: Nada novo fora os de sempre, patroa. Nenhum problema! Tanaka San me deu uma bronca agora pouco e acho nada mais do que obrigação dele...
Elza: Bom, andaram comentando sobre vc no intervalo e fiquei preocupada. Vim conversar com vc, tudo bem? Vc tem tempo?
Edson: A realidade, chefe...acho que tá na cara. Não é preciso nem dizer...pra mim, ter a amizade de alguém aqui já é muito. Se alguém se interessar por mim, já é muito. Será que tenho esse direito ou não é um direito? É um luxo...!?
Elza: Vc é um menino bom, faz tudo o que eu peço pra vc fazer. Ainda assim acho que tem alguma coisa te incomodando. Precisa de alguma coisa, Edson? Se precisar, eu tou aqui, é só falar. Pode confiar em mim.
Edson: Olha...eu não queria parecer um moleque pra senhora, como todo mundo que é jovem aqui deve te dar dor de cabeça, mas...acho que vc me conhece bem. E sabe do que eu sinto todos os dias. É o que vc, o pessoal daqui e os estagiários, todo mundo sente.
Elza: (Botando a mão no ombro de Edson, sorrindo) Eu não sei, Edson...
Edson: Você...com todo o respeito, é que vejo a senhora fumando lá em cima ou na sala dos homens e penso: Elza, vc gostaria de tomar umas comigo algum dia? Nem que fosse uma água, um refri, um suco...
Elza: Um chá talvez...bom, Edson; se fosse fácil a gente arranjar tempo pra se encontrar um com o outro...acho que a gente quase não tem tempo pra isso, certo? Eu moro aqui em Nagahama, e vc em Ogaki, mas se por acaso tiver necessidade msm a gente tenta dar um jeito.
Edson: Kkk...eu ia falar o mesmo!
Elza: Vamos fazer o seguinte...vou falar pro Tanaka San te levar pra fazer alguma coisa fora, na cidade, algum dia quando precisar, pode ser?!
Edson: Whatever...não sou um bom menino, nem um mau também.
Elza: Mas vc é um pouco mais puxado pro mau, né?! Kkk...a Harue tava me contando das coisas que vc faz com ela!
Edson: Essa sapeca vive me dando trabalho, kkkk...
Elza: Acho que ela gosta de vc como um todo...acho que vcs deveriam continuar mantendo essa amizade.
E não é que esse dia chegou mesmo?! Nosso chefe ainda parou na máquina de bebidas, disse pra mim escolher uma e ainda pagou ela pra mim?!
Fábrica Sampo, antes de trocar de ônibus...aquele dia demorou!
Edson: Sabe qual a maior taradice que já fiz na minha vida toda?!
Ligia: KKKKKKKKKKKKKKKK...MEU DEEEUUUSSSS!!! JURA QUE VAI TER CORAGEM DE ME CONTAR!?
Edson: Não digo que foi a maior, nem a mais lembrada, mas...acho que é uma das mais comentadas até hoje!
Joice: KKKKKKKKKKKK!!! AI, MEU DEUS...QUE SERÁ QUE VEM POR AÍ?!
Jéssica: Eu tou até com medo do que ele vai falar!!! Deixa eu me esconder atrás da Joice...rs. (Pegando uma latinha de café da pochete)
Mir: (Tomando uma Coca-Cola) ...
Edson: Havia...havia uma garota da minha classe chamada Bruna. Ela já deve ter uns 18 ou 19 também. Um dia meu amigo Raul me sugeriu que eu continuasse demonstrando o que queria fazer com ela, ser mais direto ao ponto. Começou, agora termina.
Joice: E aí, meu?! Cê não vai dizer que tirou a roupa dela ou tentou dar uns amassos à força!? Vc não mostrou o p...na frente dela ou levou ela pra fazer alguma coisa no banheiro...
Jéssica: (Se escondendo atrás de Mir, botando as mãos nos ombros do mesmo, dando risada com os olhos arregalados)
Ligia: Deixa ele terminar de contar...
Edson: Eu juntei os polegares e os indicadores, fiz uma buceta aberta com os quatro dedos e comecei a passar a língua no meio do buraco bem gostoso, com aquela cara de malandro, olhando pra ela fixamente. KKKKKKK...EU SABIA QUE ELA IA RESPONDER DE ALGUMA FORMA. E RESPONDEU...passei no clitóris, na uretra (por onde sai o xixi) e ainda chupei os lábios, os de fora e os de dentro.
Jéssica: (ASSUSTADA COM OS OLHOS ARREGALADOS, BOTANDO A MÃO NA BOCA)
Ligia: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK !!!!!!!!!!!!
Joice: Edson...eu vou pensar duas vezes antes de chegar perto de vc daqui em diante !!! Kkkkk...
Mir: (Bebendo Coca) Aquele negócio de mostrar o p...era verdade porque vc me contou!
Jéssica: (Assustada) MIR !!!!!
Ligia: E A MINA!? COMO ELA REAGIU!?
Edson: Ficou olhando com aquela cara de sei. Como se dissesse Edson, Edson... aquela cara de bronca (você não tem jeito msm, hein?!), como se quisesse me dizer algo, mas não queria ou podia. E acho que acabou dizendo mesmo pra Inspetora Márcia, informalmente, sem levar pra diretoria, a gente se conhecia bem, então por isso fiz aquilo lá. A Inspetora passou a falar em um tom mais sexual cmg sempre depois daquilo. E sempre quando a Bruna passava lá quando eu estava conversando com ela, tentava ajeitar a Bruna pra mim. A tal de Bruna ficava assustada e sempre desviava, a Márcia dava risada junto cmg...
Jéssica: KKKKKK...GENTE, AGORA SEI PORQUE ELE FICA ME CANTANDO DAQUELA MANEIRA !!! TAVA NA CARA ISSO !! A MANEIRA COMO VC DAVA EM CIMA DESSA BRUNA É IGUALZINHA À MANEIRA COMO VC CHEGA EM MIM SEMPRE QUANDO TÁ QUERENDO, NÉ?! SEU TSUKEBE DOS INFERNOS...KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!! (BOTANDO A MÃO NA TESTA, NÃO CONTENDO O RISO)
Ligia: Eu ia sugerir que a gente pulasse em cima dele e fizesse um monte de taradice juntas...vcs topam?!
Jéssica: Cê tá brincando...!?
Ligia: Rs...tou sim! Só ia dar mais confusão...
Joice: É melhor correr ou ele vai abusar de nós 3 juntas! Kkk...
Edson: Façam o que bem entenderem. Depois a gente toma essa Coca do Mir ou esse café da Jess juntos quando entrar no ônibus, combinado?
Mir: (Fazendo pose de luta) Edson, que tal um sparring aqui?! Agora !!! O vencedor toma maior parte da Coca !!
Edson: Demorou !! (Partindo pra cima de Mir correndo, se deslocando bem baixo no ar pra frente e depois aplicando um chute giratório)
Mais um final do dia...
Andressa: Poxa...às vezes sinto umas dores no corpo, vc já sentiu?!
Edson: Sim, não é sempre...uma vez fraturei minha costela por causa de descuido, cansaço.
Andressa: (Rindo sem jeito, um pouco alto) Desculpa falar, mas às vezes tem umas dores...sabe "aquelas dores"?! Tem vez que ela se estende até mais embaixo, lá...kkk, sabe? Mas tem vezes que nem dá e lá embaixo começa a arder, doer, slá...dói um pouco na região da barriga também.
Edson: Sim...por vezes quando faço aquele tipo de besteira que vc sabe o que é começa a dar umas dorzinhas lá embaixo também. Ou mais na frente...principalmente quando vai muito forte.
Andressa: (Botando a mão na boca) ...
Edson: E tipo...
Andressa: Vc sentiu dores na barriga esses dias? Como se tivesse dois ovários lá em cima ou...uma certa sensação de alívio naquela região?!
Edson: Sim, pq...?
Andressa: (Dando risada que nem uma louca, meio envergonhada, botando a mão na cabeça) KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK...!!!!!!
Edson: (Assustado) QUE FOI!? VC ENDOIDOU, FICOU LOUCA?! QUE QUE TÁ ACONTECENDO!?
Andressa: (Fazendo gesto sorrindo, abaixando a mão) Nada não...rs. Hymen...kkk!
Edson: Bom...houve uma vez em que senti como se tivesse um Hymen lá embaixo. Doía a região da pélvis e a próstata meio que ardia não tão forte. MAS HEIN?! QUE PERGUNTA, HEIN!? POR QUE VC TÁ ME PERGUNTANDO ESSAS COISAS, DE BOA MSM...KKKKKK!!!
Andressa: (Fechando a parte de cima do uniforme rapidamente, "vapt, vupt", assustada, e se distanciando de mim na outra parte do banco num pulo, com expressão de medo no rosto)
Ligia: Não sei como o Edson consegue pensar em tanta putaria no meio de coisa séria...
Jéssica: Ah, deve ser a mesma pergunta que ele faz pra Andressa, e ela faz pra ele também.
Ligia: Acho que o Mir é um pouco mais chegado em vc por causa da idade também.
Jéssica: Sim, pode ser...
Algum de vcs conhece a "Aoki's Pizza"?!
Segundo dizem fontes reais, no sentido geral da coisa, a "Domino's Pizza Japonesa" está em primeiro lugar no Japão por vários fatores: Cupons, Acessibilidade, além de claro, uma ótima pizza!
Muitos questionam qual é a melhor: "Pizza-La" ou a "Domino's Pizza Japonesa" !!
A "Domino's" é conhecida mundialmente, com alterações no cardápio dependendo do país. Já a "Pizza-La" ao que parece, só existe no Japão, e por isso muita gente procura a "Pizza-La" em primeiro lugar ou como alternativa à "Domino's" no Japão.
Deveríamos nos questionar em certos casos qual a razão de uma estar em primeiro lugar no ranking e outra em segundo. É como dizer que "McDonald's" é a franquia mais popular, mas muita gente prefere "Burger King". Ou o contrário...visto que "McDonald's" é querido por muitos.
Mesma coisa seria perguntar se o sorvete de baunilha nem sempre sai em primeiro lugar nos Estados Unidos, algumas vezes perdendo pro sorvete de chocolate...alternativas existem pra isso mesmo, e elas quase sempre são tão boas quanto as mais populares ou mais votadas. Elas estão lá pra digamos assim..."preencher o seu papel" como alternativas enquanto existem as alternativas mais procuradas.
Sim, pra quem já conhece bem o popular ou manjado, vamos dizer assim, geralmente explora mais essas alternativas. Ou não...existem pessoas que começam conhecendo por alguma alternativa menos conhecida...
Todo mundo gosta quando a noite chega...e quando tem pizza com filme de ação, ou aquele seriado que vc adora, tem aquele momento que todo mundo adora. Ver a cidade à noite, os prédios, as casas, as ruas e os becos de lixo vazios; lembra muito o tempo em que estive em Ogaki...
Por motivos de faclitar as coisas, farei a playlist em torno da franquia "Lethal Weapon"!!
youtube
youtube
youtube
youtube
youtube
youtube
youtube
youtube
youtube
youtube
Imagem retirada do site: https://products.suntory.co.jp/b/0000007984/%E3%82%B5%E3%83%B3%E3%83%88%E3%83%AA%E3%83%BC%E5%A4%A9%E7%84%B6%E6%B0%B4
Será que precisa fazer uma "Tabela de VS" pra essa série de filmes maravilhosa da época dos nossos pais e da nossa época?!
Vou fazer só para a diversão dos leitores, pra vc que está lendo o blog num momento de descontração, à noite, no trabalho, em qualquer lugar ou situação...
Mir VS Martin Riggs
Edson VS Roger Murtaugh
Jéssica VS Lorna Cole
Anderson "Sapo Boi" VS Leo Getz
Léo "Arboléia" VS Lee Butters
Bruno Eiji VS Ed Murphy
Sarah VS Victoria Lynn Riggs
Esses são os personagens principais da série de filmes original...tem também o seriado feito para TV mais recentemente e um monte de personagens secundários, tanto na série de filmes originais quanto na série de TV produzida entre 2016 e 2019...coloquei a primeira esposa do Riggs porque ela faz parte do começo de tudo, mesmo sendo assassinada bem cedo. É uma personagem importante mesmo não estando presente. Frequentemente vemos Riggs visitando seu túmulo nos filmes e conversando com ela em monólogo ou sozinho. Ao que parece, ela aparece na série de TV também, onde todos os personagens são interpretados por outros atores.
Imagem retirada do site: https://lethalweapon.fandom.com/wiki/Victoria_Lynn_Riggs?file=Vicki_riggs.jpg
0 notes
Text
Não sei nem por onde começar a escrever isso, mas é necessário. Tudo bem se você não ler, eu entendo caso você o faça, mas preciso ter a paz de ter falado. Você escolhe se quer escutar ou não. Não leia ele com raiva, por favor, porque não é essa a entonação que o escrevo.
Eu passei o último mês sendo assombrado por suas palavras, promessas e acusações. Por tudo aquilo que você disse que nunca faria e o fez. E não posso continuar desse jeito, porque não é saudável pra mim e nem justo com as pessoas que se importam realmente comigo, então tô colocando esse ponto.
Principalmente, eu quero falar da questão dinheiro. Eu fui observar quando eu “não contribui com nada”, como você disse que eu fazia, e notei que por mais que eu tenha reduzido a contribuição, ela nunca zerou. Eu ainda pagava por várias de nossas saídas, ou de mercados e necessidades variadas, e lhe enviava dinheiro esporadicamente. Tudo que não foi lhe passado de imediato foi por você ou dizer “me paga depois” quando eu tentava te pagar, ou dizer que preferia ganhar um presente ou que eu te comprasse algo gostoso.
O único momento que falhei com isso foi quando estava em Osasco, e foi porque lá eu cheguei a ponto de passar fome.
Antes de ter que tomar decisões correndo porque fui expulso da sua casa, eu sempre paguei tudo direitinho e contribui com minha parte das coisas, inclusive os rodízios de quem era vez de comprar comida e areia dos gatinhos.
Eu inclusive cheguei a te dar mil reais só porque eu queria. Eu não te devia um centavo, eu te dei só porque sim.
Então você ter jogado gastos na minha cara tá sendo algo absurdo, genuinamente. Porque essa situação atual foi a primeira em que não lhe paguei no momento correto por, em teoria, falha minha. Todos os outros adiamentos vieram de você.
Continuando, eu não queria trazer esse assunto de novo, eu realmente espero que você simplesmente não tenha consciência do que tenha feito e não que tenha escolhido ser cruel dessa forma. E eu não acho correto não comunicar o machucado que você causou, principalmente considerando que você dizia não o querer causar.
Eu lhe ouvia e acolhia todas as suas inseguranças, me afastei de todos que você não se sentia confortável estando perto de mim, tentei te incluir em todos os meus ciclos sociais pra que você pudesse se sentir parte da minha vida e incluída em todos os âmbitos. Eu sempre coloquei você em prioridade, tentando entender seus sentimentos mesmo acima dos meus.
E ainda sim você me chamou de controlador, dizendo que eu não te deixava fazer nada, sendo que eu sempre estive incentivando TUDO o que você queria fazer. Mesmo quando eu não achava seguro, porque você dizia que ia se cuidar e que eu podia confiar, então eu confiei. Eu sempre confiei na sua palavra.
Eu te incentivei instalar a droga do tinder pra você poder conhecer pessoas e não se sentir tão só no período que eu não tivesse perto, porque você sempre disse que queria fazer mais amigos e sair com alguém que não fosse eu ou sua mãe. Eu incentivei e ajudei a você buscar isso.
E a única vez que eu comentei que tava inseguro com alguém que você tava conversando, você literalmente só me atacou. Eu era seu namorado na época. Ao invés de você acolher o que eu tava sentindo e tentarmos arrumar um modo juntos de achar um meio termo confortável ou clarear as coisas pra que não fosse ruim pra ninguém, você escolheu priorizar os sentimentos da pessoa que você conhecia há 2 semanas. Isso enquanto dizia que me amava, antes do tempo.
Durante o tempo que supostamente estávamos dando para nos resolver, você estava dando atenção e carinho a ele. Você tava iniciando um relacionamento com ele enquanto o nosso quebrava mais e mais.
E aí você decidiu que não valia a pena consertar as coisas comigo. Que valia mais a pena dar essa chance a uma pessoa nova, e não a pessoa que se dedicou um ano inteiro tentando manter você inteira. Porque no momento que eu não pude mais priorizar cuidar de você porque eu precisava colocar basicamente todo meu esforço em ficar vivo, eu não valia mais a tentativa e o esforço.
Você disse que não podia resolver as coisas comigo porque tinha que ficar sozinha, e logo após o término não ficou sozinha um segundo, porque sempre estava falando com ele, desde aqui. E quando chegou aí, também foi sempre com ele. Você disse que precisava se conhecer sozinha, mas começou a planejar seu futuro com ele logo que não estava mais comigo. Colocou ele em todos os lugares que me colocava. Chamou ele das formas que me chamava.
Você inclusive deixou ele debochar da minha cara quando eu vim compartilhar a situação com você como a amiga que você disse que queria ser pra mim.
Que amor e consideração eram esses que você tinha por mim quando me tratou dessa forma? E se esses sentimentos eram tão reais como você me prometia serem, como se tornaram algo tão amargo de um momento pro outro?
Você disse que você e os gatos eram minha família e me privou disso na primeira oportunidade. Quando adotamos, juntos, a Anneliese, conversamos que ela ficaria comigo caso ocorresse um término, porque eu tinha pavor de adotar um animalzinho e não poder me apegar a ele por alguém poder tirar ele de mim. E você fez exatamente o que eu tinha mais medo.
Eu só queria notícias da minha família e, mais uma vez, você veio me acusar de querer te controlar, de querer saber onde você tava, como se eu precisasse disso pra saber quando você estava postando sempre onde e com quem você estava, nos status e stories.
Eu nunca quis nada seu. Nunca fiz questão das duas coisas, do seu dinheiro, de nada. Você me queria perto e eu queria estar perto de você, então eu me permiti aceitar seus convides e sua ajuda, porque você me dizia que era o que você queria também. Eu nunca pedi pra morar com você, você quem pediu que eu fosse. Assim como disse que não iria pra Ribeirão sozinha, que precisava que eu fosse contigo pra conseguir lidar, e eu larguei tudo que conhecia pra te acompanhar, porque tudo que eu sempre quis foi te ver se curando e estando feliz, independente do quão custoso isso fosse pra minha saúde mental.
Eu não me arrependo de priorizar você. Você realmente fez muito progresso no último ano, conquistou coisa pra caralho, e eu fui muito feliz em te ver dar todos os passinhos que você precisava dar em sua caminhada pra ser você.
E eu achava que você também estava feliz em acompanhar meus passinhos, porque você sempre me dizia que tudo bem dar um passinho de cada vez. Que as vezes era difícil.
Mas em algum momento meus passos deixaram de ser rápidos o suficiente pra você e você me abandonou no meio do caminho, porque agora você tinha força o suficiente pra dar os seus passos sozinha novamente, então eu não era mais útil. E aparentemente se eu não era mais útil, eu não era nada.
Você conseguiu quebrar toda a confiança e progresso que eu tinha me esforçado nesses dois anos pra conquistar em poucos dias. Você conseguiu quebrar todas as promessas e todos os caquinhos que eu tinha lutado pra juntar. Você me jogou no lixo e arrumou alguém novo pra colocar no meu lugar.
Espero que não leve isso como uma acusação, porque eu não sei nem se foi uma ação consciente, se você percebeu o que fez ou se não liga. Infelizmente, não tenho como saber suas intenções. Então só me cabe ainda me apegar nas promessas de que você não me machucaria de propósito, e tomar elas como verdade. Afinal, se eu sempre acreditei que você é uma pessoa boa e nas sinceridades de suas palavras, não é por essa situação que isso irá mudar. Ainda sei que é uma pessoa boa. Os machucados em mim não mudam isso só por terem sido causados por suas ações.
E mesmo assim eu só te desejo as melhores coisas, porque te amar nunca foi condicional. Eu não precisava, e ainda não preciso, da sua reciprocidade pra amar você. Eu não preciso da sua bondade ou da sua ajuda pra amar você. Eu nem preciso de você na minha vida, porque mesmo você escolhendo estar longe, eu vou continuar amando você. Independente de quem você tenha se tornado, independente de conhecer a você de agora. Eu sempre amei todas as suas versões, mesmo quando você não as amava, e isso não mudou. Independente do quando você tenha me machucado.
Eu te desejo o melhor, Cora Skyler. Eu te desejo todas as coisas boas, desse mundo e além. Espero que você conquiste tudo que desejar, alcance todos os seus sonhos e seja feliz. Verdadeiramente feliz. Porque você merece. Você merece tudo de bom que tem por aí. Você merece acordar e amar estar viva. Você merece olhar pra seu presente, passado e futuro e notar que não se arrepende das decisões tomadas. Que fez as escolhas certas e ta colhendo ótimos resultados dessas escolhas.
Em breve, você estará se formando. Realizará seu primeiro grande feito acadêmico de vários que vem por aí. E logo, logo, vem as conquistas profissionais, e consequentemente as financeiras. Porque sabemos que você tem a capacidade, a determinação e a garra pra alcançar muito além das suas metas.
E não menos importante, espero que alcance tudo que deseja pra seu âmbito pessoal, também. Vá em todos os shows, continue suas coleções, cuide dos seus bichinhos, expresse mais seus estilo, faça suas aulas de tiro, faça suas fotos, cresça nas redes sociais, conquiste seu cantinho, tenha seus filhos. Tudo o que deseja e mais além. Você ainda tem muito pra sonhar e realizar nessa vida. E nunca precisou de ninguém além de você mesma pra isso. Nem de mim, nem dos seus pais, nem do Antônio ou da Kiri. Suas conquistas sempre foram e vão ser suas, méritos seus, mesmo com todo o apoio ou apoio nenhum. Porque você é muito mais que a pessoa que tá quebrada e precisa de ajuda, e a cada dia mais você se torna alguém maior. Ninguém vai conseguir te impedir de conquistar o mundo, se for o que quer.
Após essa mensagem, a menos que tenha um contato inicial da sua parte, o único contato que virá da minha é pra resolver a logística para devolvermos os pertences um do outro e o envio do dinheiro que lhe devo. Estarei enviando uma lista de coisas minhas que tenho consciência que estão aí, para facilitar o processo de procura para guardar elas. Quando você reunir minhas coisas, peço que avise e me mande foto. Se possível, as pede também. Para que eu possa lhe dar todas as instruções do que enviar primeiro, para onde e mandar o valor do frete. Quanto as suas coisas, já comecei a separar elas. 8 de março uma mala com uma parte será levada até São Paulo por minha mãe, e mais perto do dia combinarei com você onde pegar. O restante será provavelmente enviado pelo correios ou, se tiver em meu alcance, levado em abril. Terei essa reposta apenas em março.
Eu sei que você não me quer mais na sua vida, e como sempre lhe disse, a única coisa que poderia me tirar de perto de ti era você não me querer perto. Então, sendo assim, estarei partindo e lhe dando o único tchau intencional que já lhe dei na minha vida. Deixando claro que nunca será um adeus da minha parte, porque eu nunca fecharei a porta pra você. Você é livre pra partir, e eu não vou correr atrás de você ou te pedir pra ficar, mas a porta estará aberta pra caso um dia seja da sua vontade voltar.
Espero que algum dia me perdoe pelas falhas e decepções, mesmo que isso não signifique que você me queira novamente em sua vida. Eu nunca quis lhe fazer mal, mas reconheço que o fiz, e que a falta de intenção em o fazer ou o arrependimento de tê-lo feito não diminuem a dor que causei. Torço para que o seu processo de cura seja rápido, eficaz e indolor, e que os machucados se tornem uma memória distante no meio de todas as outras.
Obrigado por tudo, minha lua. Você foi incrível. Te amar foi a melhor experiência da minha vida, e sempre serei grato por ter me permitido viver isso.
1 note
·
View note