#vivaz socorro
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esperidiaoimoveis · 3 months ago
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Near Guarapiranga
Near Guarapiranga A passos do Clube Atlético Indiano São Paulo Futuro Lançamento Near Guarapiranga A passos do Clube Atlético Indiano São Paulo 1, 2, 3 + Studios 29m² a 89m², opção de suíte e vaga de garagem Projeto Near Guarapiranga Incorporação: Patrimônio Desenvolvimento Imobiliário Projeto de arquitetura: Marcos Gavião Arquitetos Projeto de decoração: Akemi…
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rafaeladigital · 1 year ago
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El Éxito Llega a Netflix con Almejas & Mejillones Los usuarios de Netflix están de enhorabuena con la reciente adición de la película argentina que está causando sensación en todo el mundo. "Almejas & Mejillones" se ha convertido rápidamente en la película más vista de la plataforma de streaming, añadiendo un toque único al catálogo de Netflix. https://youtu.be/6AtQZnBIrww?si=K9_BpLsMnhRa9QC4 Una Producción Esperada por Todos En el mes de diciembre de 2023, Netflix ha sorprendido a sus suscriptores con una serie de estrenos, y entre ellos, "Almejas & Mejillones" ha destacado de manera especial. Dirigida por Marcos Carnevale y protagonizada por talentos como Leticia Brédice, Jorge Sanz y Antonio Gasalla, esta película argentina-española del 2020 ha capturado la atención de la audiencia de Netflix. Reseñas Positivas y Popularidad Instantánea La trama cautivadora de "Almejas & Mejillones" ha generado elogios de la prensa especializada en todo el mundo. Las reseñas positivas no solo resaltan la trama entretenida, sino que también han contribuido a posicionarla como una de las películas más vistas en la plataforma de streaming. ¿De qué trata "Almejas & Mejillones"? En el corazón de Tenerife, un biólogo apasionado alquila una casa y se encuentra con una mujer vivaz, desencadenando un enamoramiento repentino. Sin embargo, los intereses de ella toman un giro inesperado. Así lo describe la sinopsis oficial de Netflix, agregando una capa adicional de misterio a esta historia de amor. Conoce al Reparto Estelar Descubre a los actores que dan vida a los personajes de "Almejas & Mejillones": Leticia Brédice (Paula) Jorge Sanz (Rolondo/Diana) Antonio Gasalla (Fredy) Loles León (Socorro) Silke (Inma) Divina Gloria (Samantha) Gerardo Baamonde (Camarero) Ernesto Claudio (Quique) ¡Apoya la Creación de Más Contenido! Antes de sumergirte en esta fascinante película, considera apoyar la creación de más contenido como este. https://rafaeladigital.com/noticias/descubre-el-exito-de-almejas-mejillones-la-pelicula-argentina-que-conquista-netflix/?feed_id=4296
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wandrade27 · 2 years ago
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Esperança (dicionário...)
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...e no Instagram uns quantos novos seguidores, de nomes chistosos e sem postagem alguma. Rio-me tanto, quem um dia perguntou arrogante: - "será que eu tenho pivete? Ninguém pode gostar de mim, só tu?"
Na altura, desamparada e subtraída, pensava ter perdido alguma coisa e só soube chorar...
...hoje, beltrano suus' perdidi, pobre ser... conta-se por aí, em paleios de circunstância, quase em crueldade, com sorrisos escancarados, que anda mesmo um traste, fantasiado de parvas alegrias, sob tecidos exuberantes, o tão famoso hálito ofídico e olhos postos no vazio.
O caráter lúbrico e o enorme ego nunca deram conta, pudera, da barulhada do tanglomanglo que Enfadonha, vivaz, pôs-lhe sobre os vastos cornos, dos quais ainda se apodera com afinco e batedura. Pobre criatura, pobre criatura! Da mãe ganhou distância, do pai, biricutico (que assim era mais fácil de... lidar), di fraternatii, desqualidades e, no mais, cansaço.
Mais? Meneios sempre do seu caminhar pelas minhas estradas fartas de sorrisos e bem-querências; como uma sombra desleixada, deixa pistas, indícios e pede socorro (na sombra, uma sombra)...sem ter a coragem (que sempre lhe faltou) de chegar-se com o nome de batismo e dizer um olá que fosse. Enfadonha Vivaz, cobre-lhe de mais encantos, palma e estiques...merecidos, é claro. Pobre criatura.
Mais? Agradeço a presença... e só rio, rio-me mesmo do bozó que Enfandonha Vivaz vomita e passa-me ao largo, sem aporte. O tanto que já esmirrou a pecúnia do tadinho e nem resvala, óh dó!
Por que? Babaçuê não faz nascer amor, quebra o sujeito, mirra-lhe a alma, surra-lhe a estima... mas amor? Nem tchum...mas também quem falou de amor nesse auê de roda?
WAndrade - sempre
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pedro-scarpa · 6 years ago
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Mosaico
Eu nunca entendi muito bem como isso funciona, sabe? Eu nunca entendi que tipo de magia bizarra, efeito de cura milagrosa ou autocompreensão zen que existe em redigir torpes palavras quando a ang��stia me bate no peito. Realmente não sei que tipo de refúgio milagroso - e consideravelmente inconstante - eu construí quando dialogo com a figura sábia que desambiguei de mim. Faz muitos meses que estou engolfado nesse caos, sem nenhuma luz de compreensão ou momento reflexivo. Faz meses que danço conforme a música que decidem tocar, como aqueles movimentos desastrados e vergonhosos, forçosamente descontraídos quando estamos num evento familiar e decidem por música. Me sinto como aquele garoto bobo e espinhento do ensino médio, que não tinha relações sólidas e sentia vontade de chorar, como aquele infeliz garoto que encontrou abrigo nas coisas banais, e se maravilhou com a magia que palavras unidas pudessem harmonizar sentimentos. Aquele garoto que viu que pontos e vírgulas, e uma leitura atenta fazem música na cabeça, que vê as palavras e a intensidade se formando mesmo quando não há um caps lock ativo. E por quê? Por quê eu tinha que me refugiar em algo tão difícil?! Por quê minha dor não pode ser racionalizada e analisada? Por que não consigo simplesmente... Pensar...? Eu preciso mesmo de um ritual tão grande, tão trabalhado, com a harmonia correta, o sentimento correto, e essa inspiração que vem de um vazio desconhecido? Por quê é tão difícil? Por quê é tão custoso?
Eu... Sinto tanto medo. Eu me sinto tão desamparado. Sinto tanta dor, aguda, que de tão reprimida, nem cutuca mais. É como se estivesse num estado letárgico, onde por reprimir tanto, o sentimento de tristeza parou de existir. O que sinto é sim uma imensa angústia de não estar completo, de me sentir em pedaços, completamente fragmentado. O que sinto é um sopro... Uma espécie de sopro, que constantemente exala um ar frio, como um duto de ar de prédio: Parece sempre que ele está preparado pra jorrar vento e te fazer ficar como uma atriz hollywoodiana que segura a saia, mas só há aquele ar fresco e decepcionante, saindo. Sinto um grande vazio, um som de estática, um chuvisco de TV e um zumbido de rádio dessintonizado. Uma despessoalização comigo mesmo. Uma morbidade, um desapego que passou dos limites. Sinto que as coisas já nem estão mais socadas no fundo do meu cu, mas que simplesmente... Sumiram. De minha tristeza sobra um eco distante, um descontentamento latente, um sentimento de repressão imenso que mascara e à traduz de formas imprescindivelmente erradas. Sinto todo tipo de coisa extrema e desproporcional, mas nunca mais testemunhei o que era aquela melancolia fria e reflexiva, conclusiva e findadora. Nunca mais testemunhei o que eram aquelas noites onde o café esfumaçante me deixava em claro e eu me condicionava e expelir meus sentimentos mais profundos e dar-lhes um sentido. Quantas decisões importantes vieram desse sentimento? Com certeza infindáveis. Quantos marcos foram pontuados por um teclado frenético e uma digitação intrépida e voraz que tremia a mesa? Mas com certeza o saudosismo de uma época que já não existe, não colabora com meu atual vazio. Com certeza esse sofrimento velado mascarado de alcoolismo, boêmia, intensidade, originalidade... Com certeza isso é expressão da minha melancolia, do meu vazio, da minha tristeza que outrora era incalculavelmente grande, e hoje parece incalculável só pelo fato de não ser mais tangível... Tornou-se uma variável tão mínima, um coisa tão distante e despersonalizada. Um eco de uma lembrança fugaz, que me angustia imensamente por não lembrar como era o sentir. Escrevo essas palavras, e tento organizar uma expressão do que sinto, a fim de resgatar algo que me pertence, e que ninguém - por mais que eu queira - pode fazer por mim. Faço um marco para o ano que passou, e esse que está iniciando, e ante a essa angústia e esse medo incalculável que sinto nesse momento, refém desse sentimento de luta ou fuga, onde a pressão sanguínea sobe, as pupilas dilatam, e sua barriga gela, eu me disponho não a correr, mas a enfrentar e olhar o que acontece aos olhos críticos e precisos da parte despersonalizada que criei pra julgar minhas ações. Meu tribunal pessoal, onde atrás dessas palavras, os olhos que as fitam ponderam imensamente sobre os sentidos múltiplos do que é dito. E isso é curioso, sabe? Há uma fragmentação tão grande do que seria tido como "eu", que é como uma divisão até política sobre as coisas. Eu presto contas a esse tribunal quando sou negligente, e considerando minhas ações, sou juíz, réu, júri, corte e carrasco. Mas uma função inerente a todas essas fragmentações é a de carcereiros: É a função de prender, da coerção, de vetar.
Mas um sentimento de revolta nasce com a punição: A negligência. E com justificativas bem convincentes, o instituto da negligência apresenta suas propostas: "Poxa, eu me machuquei muito ontem a noite. Eu mereço dormir o dia inteiro". "Me estressei bastante na aula ontem... Não pega nada ficar em casa hoje, certo?". E com suas propostas aparentemente boas, há então um descompromisso para com todas as pessoas - inclusive comigo mesmo -, onde o descaso é tamanho que sequer escovo meus dentes, ou levanto após horas e mais horas ponderando. Aparentemente sou um grande palco despersonalizado entre a punição e a indulgência, onde me polarizo para não ter que lidar efetivamente com minhas questões existenciais e traumas. Aparentemente como um corpo fechado, que simula um bem estar, reproduzo comportamentos e atitudes, que até eu mesmo acredito que são reais, a fim de afastar essas coisas que nunca vão embora. E é fácil convencer as pessoas quando até mesmo a gente acredita: O melhor mentiroso é o mentiroso ingênuo que acredita no que fala. Acreditar que eu estou bem, forçar esses comportamentos... Exige muito de mim. Me dá fadiga emocional, fadiga corporal. Eu... Canso. E só quero então sair correndo, ou simplesmente ficar quieto no meu canto, e correr pra dentro de mim, me fechando atrás de muitas portas de trancas duplas. Me sinto como um presidiário atrás daquela grosso vidro de acrílico que ele fica quando recebe visita: Do outro lado está a realidade. E ligando a gente há aquele telefone de fio duplo que permite essa comunicação. É como se o telefone tivesse gravações minhas, e que outros "eu" que controlam a sala de controle liberam as gravações, sempre no mesmo tom, sempre as mesmas falas tranqüilizadoras e serenas, sempre uma positividade construída e estabilizada através de uma crença cega, um desejo imenso de ser aquilo. E eventualmente essas gravações, feitas sim em momentos genuínos, acabam sobrepondo minha voz quando quero gritar e espernear, e o vidro grosso segura meus golpes, minhas cadeiradas, e ninguém consegue ouvir os lamentos enquanto como aquela cacofonia alegre conforta o mundo e me impede - novamente - de clamar por socorro. Eu não sei que conclusão eu quero ter com isso: Se quero clamar por socorro, em um tom fatalista, chorar e dizer que não consigo sozinho... Mas não é isso. Não é isso que me aflige. Não é sobre clamar por ajuda como se ninguém estivesse aqui. Eu sei que estão me oferecendo ajuda. Sei que o mundo se importa. Não, não... É sobre se permitir. Sobre olhar pra esse vidro grosso que me separa da realidade, e saber que este também sou eu. É olhar pros carcereiros cruéis na sala de controle, e saber que TAMBÉM SOU EU. É olhar pras cadeiras estropiadas que eu uso pra bater no vidro, e saber que TAMBÉM SOU EU. Ver os rachados no vidro, as mãos machucadas de tanto socar, e ter certeza: Sou eu. A prisão sou eu. E principalmente: O MUNDO LÁ FORA TAMBÉM SOU EU. É egoísta e nojento clamar por ajuda quando saboto toda a ajuda que se dispõe a me dar. É imundo cuspir na mão de quem está aqui por mim e depois chorar dizendo que preciso de ajuda!!! EU NÃO ME PERMITO. EU NÃO ESTOU CONSEGUINDO ROMPER ISSO. EU NÃO ESTOU CONSEGUINDO ME SENTIR PESSOALIZADO, ME SENTIR INTEIRO, ME SENTIR UNO COMIGO MESMO. ESTOU INACESSÍVEL, PRESO DENTRO DA MINHA PRÓPRIA LOUCURA E SISTEMÁTICA BIZARRAS ONDE AS SIRENES TOCAM EM AUTO DEFESA. Sou esse amontoado de falhas e pedaços, como um mosaico disforme e caótico. Dadaísta e incompreensível, mas que eventualmente luta e esbraveja pra extrair um significado. Sou um mosaico, lutando pra me sentir também, bonito. Um mosaico... Colorido e vivaz. Em uma igreja puída e acabada, que jaz belo pelos escombros. Que se torna perfeito em sua imperfeição. E eu ainda estou vivo.
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Por Pedro Scarpa.
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firaganonimo · 6 years ago
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perfil
Quando nasci, um anjo torto Veio e me disse: não; Em 30 cê ta morto, Em 40 cê fica são...
Feio, velho e gordo, Se não for negro Eu imploro por socorro.
Se for branco é da paz, Sai daqui! Não sou desse tipo Que celebra a qualquer mito. Se me tromba eu te bico, Se eu te trombo eu explico:
Nasci do fogo e com muito esforço: Rapaz audaz, vivaz, sagaz Sem mais, sou perspicaz...           Ademais, somente se firas.
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cemamorespassageiros-blog · 8 years ago
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Escrevendo o que eu considerava meu próximo texto "a litânia de um perdedor" sofri uma crise de introspecção, fato este, que me levou à uma série de decisões. afrontei-me com a realidade: Em últimos tempos (não datado) sofri severas mudanças de hábito desnecessários. Vi meu narcisismo abandonado ao sabor das espirais azuladas do cigarro, vi meu sorriso sempre fácil dependente do álcool, peguei-me (vergonhosamente, confesso) buscando fugir da realidade que eu mesmo criei com auxilio de narcóticos. Fiz de oscar wilde bukowski, elliot, hemingway meus pilares em contra-partida dos meus bem amados Shakespeare, Vinicius, Quintana e Neruda. Amante confesso das negras ruas, do baralho, dos botecos, putas, vagabundos e do belo aroma feminino, deixei-me arrastar às sarjetas. Pergunta-me: há necessidade de tamanho antagonismo? Sumariamente, não. Logo, desperto da minha vivaz pseudo-realidade ponho-me alegremente numa estrada imaginária na contramão, corro em socorro próprio num rompante impetuoso lanço mão de vícios sedentários, abro mão dos barbiturios em prol dos abraços daquela que deverá substituir um harém (tarefa esta, nada fácil). Proponho-me até mesmo ver o nascer do sol inda com olhos miúdos ao invés da então rotineira chamada ao sono. Sorte à mim! Boa vontade, juro, há. Força de vontade? inda incógnita. Avante. Nota do autor: escrevo embalado alegremente por um bom vinho de safra e um cinzeiro cheio.
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esperidiaoimoveis · 1 year ago
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Ikone Rio Bonito
Ikone Rio Bonito, 2 dormitórios varanda e vaga de garagem, lazer completo no Bairro do Socorrro, cadastre-se para participar do lançamento e saber mais informações (11) 97570-4567
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esperidiaoimoveis · 1 year ago
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Ikone Rio Bonito
Ikone Rio Bonito, 2 dormitórios varanda e vaga de garagem, lazer completo no Bairro do Socorrro, cadastre-se para participar do lançamento e saber mais informações (11) 97570-4567
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esperidiaoimoveis · 1 year ago
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Ikone Rio Bonito
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esperidiaoimoveis · 4 years ago
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Cury Mérito Sabará
Cury Mérito Sabará 1 e 2 dormitórios, 37 – 51m², suíte varanda e vaga de garagem, lazer completo, ou seja na melhor região da Zona Sul. Prepare-se – Chegou a sua vez de comprar o seu apartamento, ou seja o Cury Mérito Sabará. Quer mais informações ou até fazer o cadastro para o lançamento, chame no WhatsApp Conversar no WhatsApp O empreendimento que a Cury Construtora traz pra você ter tudo…
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