#visitação
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pirapopnoticias · 2 years ago
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dantonpantoja · 2 years ago
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Toda criança e adolescente possui o direito e de visitar o genitor ou o parente privado de liberdade! ⚖️ A entrada de crianças e adolescentes é permitida somente quando a criança for descendente do preso e tiver feito seu cadastro (filho, irmão, primo,neto, bisneto...). As crianças e adolescentes devem estar acompanhadas por seu responsável legal. Você sabia sobre? Qual é sua opinião sobre as crianças/adolescentes irem em um lugar como esse? #advogadocriminalista #advocaciacriminal #silencio #resistência #flagrantecriminal #flagrante #informações #apf #presoemflagrante #audienciadecustodia #audienciacriminal #relaxar #relaxamentodeprisão #relaxamento #direitos #confissão #algemado #algemaéexceçao #visitação #bebidasalcoolicas #delegacia #presidio #criminalista #alvaradesoltura #meusdireitos (em São José dos Campos) https://www.instagram.com/p/CmZbW58u8a7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mardelivros · 2 years ago
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Como melhorar a experiência dos visitantes de museus por meio da transformação digital?
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Ir ao museu sempre foi considerada uma ótima forma de conhecer e apreciar o mundo das artes de forma encantadora e enriquecedora, capaz de fazer com que as pessoas tenham contato com os acontecimentos históricos. No entanto, isso não significa que esse tipo de ambiente precisa ser ultrapassado, pelo contrário, ele deve preservar o conceito da história de modo que instigue o interesse das novas gerações a fazer esse tipo de passeio e continuar passando esse hábito para as próximas gerações.  A reinauguração do Museu do Ipiranga, em São Paulo, ocorrida na data em que a Independência do Brasil completou 200 anos pelo fato de estar localizado onde aconteceu o “grito da Independência”, é um dos exemplos mais atuais sobre a importância deste tipo de local para os valores culturais da sociedade. O patrimônio também reforça a importância de preservar a história, mas ao mesmo tempo restaurar o espaço e colocar renovações sucintas com o intuito de tornar o ambiente mais agradável aos visitantes.  Recentemente, esses ambientes  têm passado por mudanças a fim de tornar o espaço mais moderno por meio da inserção de tecnologias que aprimoram a experiência do visitante.  As novas técnicas têm sido cada vez mais inovadoras, sensoriais e imersivas, ao mesmo tempo que procuram manter a tradição de visitas a esses tipos de locais. Algumas delas são:  Sonorização setorizada: setorizar o som dos museus faz que o visitante experimente a imersão na exposição por onde passa, tornando a experiência mais profunda de um modo capaz de capturar a atenção das pessoas por meio da audição; Experiências sensoriais: os videowalls interativos promovem educação e cultura baseadas em experiências sensoriais por meio de diferentes monitores que, integrados, formam uma imagem única ou um conjunto personalizado conforme a programação do conteúdo; Realidade aumentada com tridimensionalismo: tecnologias que podem ser utilizadas nas telas de museus por meio de óculos com recursos 3D que possibilitam “reconstituir” algo que foi perdido ao longo do tempo, como uma obra de arte. O conteúdo transmitido por meio dessas ferramentas têm potencial para fazer que o visitante se sinta dentro da história, ou seja, uma experiência totalmente imersiva; Projeção mapeada interativa: também chamada de video mapping, proporciona interação do visitante com o que é transmitido, seja movimentando alguma peça ou realizando outra ação; Guia virtual: é uma interessante ferramenta quando pensamos em proporcionar um atendimento mais dinâmico e autêntico, tendo em vista de que um guia pode não conseguir atender todos os visitantes ao mesmo tempo. Também é possível utilizar recursos tecnológicos, como vídeos ou QR codes para orientá-los em cada fase do seu passeio. Além de todos esses atrativos, os centros históricos podem utilizar soluções de automação de ambientes para integrar sistemas de iluminação, ar-condicionado, projetores e sistemas de áudio e vídeo, para que se tenha melhor gerenciamento de recursos e de tempo.  Portanto, modernizar a experiência dos museus agrega em relação ao tipo de público que frequenta esses locais, garantindo-lhes uma experiência imersiva e diferenciada para o visitante, mantendo o local atraente para as gerações mais novas que utilizam a tecnologia em sua rotina. Além disso, propicia economia de recursos após a implementação de soluções de automação. Read the full article
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learncafe · 22 days ago
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Curso online com certificado! Prioridade na visitação
Emoções do paciente. Recomendações práticas para a visitação. Recomendações para as pessoas que ajudam na visitação, proporcionando uma formação espiritual e emocional. Ajuda à pacientes e seus familiares que enfrentam doenças. Faça sua inscrição:
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blogoslibertarios · 1 year ago
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Após destruição de 08/01, Planalto e Itamaraty reabrem portas para visitação
  Sete meses depois, após a destruição promovida pelos atos do 08/01, o Palácio do Planalto e Palácio do Itamaraty reabrem as portas para visitação. Os dois prédios são os mais procurados pelos turistas que vão a Brasília (DF), que também querem conhecer o Congresso Nacional e do STF (Supremo Tribunal Federal). São milhares de visitantes que querem ver de perto não só os locais onde são tomadas…
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painossodeus · 1 year ago
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A exemplo da Virgem Maria, coloque Deus em primeiro lugar
Celebramos hoje com toda a Igreja, o dia da Visitação de Nossa Senhora, 31 de maio. A Palavra de Deus diz: “Naqueles dias“; quais eram esses dias? Os dias da anunciação, os dias em que Maria recebeu o anúncio do anjo Gabriel. Continue reading Untitled
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quebraram · 9 months ago
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Meu coração estava fechado para visitação até você chegar e arrombar todas as portas de entrada. E eu nunca quis tanto que alguém permanecesse, que alguém escolhesse habitar meu peito, que alguém realmente se importasse comigo e aceitasse os meus sentimentos. Peço desculpas pela desordem aqui de dentro, só espero que isso não te assuste e nem te faça desistir de querer ficar. Seria triste te ver partindo e me forçando a fechar tudo novamente, a sensação de existir uma esperança fez meu coração cansado sorrir.
— Amor, clichês e palavras não ditas, D. Quebraram.
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iamquelz · 3 months ago
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saiba ser brasa
sou épica
sou chuva
sol
furacão
nevada.
sei ser rio,
desaguar em altas altitudes
sei reter o que foi bom de viver
sei levar o que adoece
seguindo as curvas do meu percurso natural.
sei ser terra,
plantar sementes novas
demoradas no crescer
rega-las ansiosamente
cuidar, proteger,adubar.
me permito criar raízes
me espalhar em solo desconhecido
ser nutriente e ser nutrida.
sei ser fogo,
arder em gasolina de emoções
multiplicar recursos
dobrar de tamanho em cinco segundos
seja em dor, seja em amor.
as vezes, sou chama de difícil contenção.
brigo com quem tenta me conter
duplico de extensão
viro incêndio de revolta
alimentado por memórias vivas
passadas ou imaginadas
algumas,destinos sem visitação .
Todas essas forças naturais dentro de mim
me ensinam que
é chegada a hora .
podes sentir o mais intenso de todos os recursos
no início,
mas isso lhe custa também sentir no fim.
por isso
saiba ser brasa.
saiba apagar faíscas,
saiba esfriar, ressecar,escurecer.
saiba recolher e descartar as sobras.
e o principal:
saiba que o pó vezemquando visita
é inevitável
mas ele pode existir como lembrança,
não precisa ser lamentação.
-quelz
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universobarato · 8 months ago
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Meu coração é uma cidade fantasma habitada por um monte de versões suas, assombrando qualquer vislumbre de visitação.
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cartasparaviolet · 1 year ago
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Eu não me aceitava, simples assim. E, ao mesmo tempo, tão doloroso. Não aceitava a realidade à minha volta, a sociedade, o mundo. Não aceitava a minha classe social, os meus familiares, os mais próximos. Não aceitava a rotina, as obrigações, as responsabilidades. Tudo era entediante e sem sentido. Não aceitava a forma de pensar, a forma de ensinar, a forma como se agir. Não aceitava as etiquetas, as posturas, as cartilhas. Não aceitava a distinção, o preconceito, a segregação. Não aceitava o meu corpo, a minha risada, a minha inteligência. Não aceitava ter tudo materialmente falando e nada do lado emocional. Não aceitava os meus gostos, minhas vontades, meus desejos. Não aceitava meus dons, minhas habilidades, o que me fazia singular. Não aceitava minhas filosofias, minhas profundidades, meu jeito natural de ser. Não aceitava meu passado, minha história, meu destino. Não aceitava minhas fantasias, minhas ilusões, minhas criações. Não aceitava as dores, os traumas, as decepções. Era uma emaranhado de resistência que me asfixiava e paralisava constantemente. Não aceitava ser diferente. E tentei a todo custo esconder tudo a sete chaves, usar uma máscara padronizada e encaixar-me. Tentei pertencer, entender, entreter. Passar despercebida, fingindo que não existia. Uma vez ou outra, a vida esfregava na minha cara que eu estava agindo de modo covarde me camuflando em meio às pessoas apenas para sobreviver. Desisti, pois é cansativo participar de um circo quando se detesta a apresentação. Não adiantava ensaios, punições, restrições, eu simplesmente não cabia e não servia para o tal papel. E eu não aceitava a minha incapacidade de não pertencer a toxicidade ambiente. O quão doentio podia ser? Saí de cena e me recolhi no momento certo, já não há espaço para visitação nem encenação em meu universo particular.
@cartasparaviolet
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moonthay · 4 months ago
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M!Icoa: foto em família!/family photo! *Abraça M!Caff/Hug M!Caff*
M!Caff: boa ideia, vem Guffe!/Good idea, come Guffe!
M!Guffe: o que? Não isso é uma foto em família, eu não sou da família-/What? No, this is a family photo, I'm not family-
M!Ccino: você trabalha aqui a tanto tempo que é como se fosse, bobinho!/You’ve worked here for so long that it’s like you’re part of the family, silly! *M!Ccino tira a foto/M!Ccino take a picture*
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MoonFanchild Tale: cafeteria
Eles com o uniforme da cafeteria na foto que M!Ccino tirou, esse é um post pra falar e mostrar mais da cafeteria(que eu já fiz post, animação e Comic), M!Guffe já tem um desenho aqui sem o uniforme da cafeteria os outros dois eu ainda vou fazer um post com a roupa normal deles e mais sobre os irmãos FluffyNight
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Uniforme da cafeteria do M!Ccino
M!Guffe trabalha na cozinha então usa o avental longo e ele usa a calça normal dele por ser social, mas a do uniforme é preta/cinza. M!Caff sua função é no balcão e ajuda a servir as mesas com seus tentáculos então ela usa avental menor já que não cozinha. M!Icoa é um faz-tudo porém fica mais na sala dos gatinhos auxiliando os clientes na visitação e também atende mesas enquanto M!Ccino gerência tudo
Sala dos gatinhos, planta da cafeteria e casa do M!Ccino:
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Os gatos machos que normalmente ficam como atração da loja, já as gatas fêmeas e os filhotes ficam na sala do M!Ccino no andar de cima da casa e os clientes só podem visitá-los com horário marcado pra as gatas fêmeas não ficarem bravas com gente perto dos filhotes
Sala do M!Ccino no segundo andar:
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MoonFanchild Tale By me
Ccino Sans and FluffyTale By @black-nyanko
Caff Sans By @curly-panro
Icoa Sans By @pepper-mint
Guffe Sans By @lunnar-chan
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interpretame · 6 months ago
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"Eu gosto do meu quarto
Do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer na minha confusão
É o meu ponto de vista
Não aceito turistas
Meu mundo tá fechado pra visitação."
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silvermcst · 6 months ago
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swallowed by a vicious , vengeful sea . i'm ready to suffer the sea ... black water , take over !
⋅˚₊‧ ଳ ‧₊˚ ⋅     𝐒𝐈𝐋𝐕𝐄𝐑𝐌𝐈𝐒𝐓     :     Nascida da primeira risada de uma criança , Silvermist é uma fada do conto de PETER PAN . Você provavelmente vai ver ela sendo ativista pelo meio ambiente aquático , além de ser dona do PROJETO OCEMAR , focado na proteção dos animais aquáticos ( além de também atuar como conscientização da fauna e flora marinha ) . 
nome. silvermist. idade. 27 anos. faceclaim. namtan tipnaree. profissão. ativista e dona do estabelecimento projeto ocemar. características positivas. gentil, alegre e paciente. características negativas. ingênua, manipulável e confia excessivamente nos outros. hobbies. nadar, voar e coletar conchas. apelido. sil, mist. comida favorita. melancia. sexualidade. bissexual birromântica.
⋅˚₊‧ ଳ ‧₊˚ ⋅  𝗽𝗵𝘆𝘀𝗶𝗰𝗮𝗹 𝗮𝗽𝗽𝗲𝗮𝗿𝗮𝗻𝗰𝗲 .
cor do cabelo. castanhos e longos, lisos até a cintura.
cor dos olhos. castanhos.
visão. a visão de silvermist não requer nenhuma medida corretiva.
tatuagens. nenhuma.
piercings. nenhum.
estilo de roupa. silvermist dá preferência por roupas extremamente leves e de cores que remetam a água, ou seja, diferentes cores de azul e branco. não sente frio com frequência, a não ser, é claro, que esteja nevando.
perfume característico.��silvermist, por ser uma fada que passa muito tempo na praia, tem um cheiro imaculado de maresia e oceano. a fragrância se mistura com o cheiro que lembra muito de grama recém-cortada, uma vez que é uma fada da natureza.
⋅˚₊‧ ଳ ‧₊˚ ⋅  𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 𝗮𝗻𝗱 𝗽𝗵𝘆𝘀𝗶𝗰𝗮𝗹 𝗵𝗲𝗮𝗹𝘁𝗵 .
transtornos mentais: transtorno de ansiedade generalizada.
deficiências físicas: nenhuma.
hábitos noturnos: costuma dormir tarde, uma vez que coordena a água durante a mudança de luas.
hábitos alimentares: silvermist é ovolactovegetariana, não consumindo nada que tenha origem vegetal. costuma se alimentar, marjotariamente, de frutas e legumes, os quais sempre estão em abundância em pixie hollow.
sociabilidade: sempre está em volta de amigos, uma vez que tem uma personalidade naturalmente extrovertida e carismática. sempre está pronta para ajudar alguém, então mantém os amigos por perto.
relacionamentos amorosos: nunca teve qualquer envolvimento romântico.
uso de drogas ou álcool: nenhum.
⋅˚₊‧ ଳ ‧₊˚ ⋅  𝗽𝗿𝗼𝗷𝗲𝘁𝗼 𝗼𝗰𝗲𝗺𝗮𝗿 .
O Projeto Ocemar, além de desenvolver pesquisas voltadas a qualidade de água, qualidade de solo, fauna e flora aquática, trabalha na reintrodução de animais aquáticos em seus habitats e atua também na conscientização dos habitantes do Reino dos Perdidos. Dessa forma, o projeto conta com um espaço físico aberto para visitação, no qual você consegue observar diferentes animais aquáticos em fase de reabilitação expostos em grandes aquários (grandes mesmo!), para que os habitantes compreendam a importância do cuidado com o meio ambiente. Se você falar excessivamente alto ou tentar incomodar alguns dos animais, você é automaticamente teletransportado magicamente para fora e recebe uma punição temporária, que vai depender do quão mal você fez. Constantemente o projeto Ocemar tem eventos envolvendo contato com animais, liberação de filhotes em diferentes corpos de água, observação de animais em água doce e salgada, além de recrutar volutários ocasionalmente para a limpeza da praia.
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leiturasqueer · 5 months ago
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António Franco Alexandre (1944)
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Fica dentro de mim, como se fosse eterno o movimento do teu corpo, e na carne rasgada ainda pudesse a noite escura iluminar-te o rosto. No teu suor é que adivinho o rastro das palavras de amor que não disseste, e no teu dorso nu escrevo o verso em pura solidão acontecido. Transformo-me nas coisas que tocaste, crescem-me seios com que te alimente o coração demente e mal fingido; depois serei a forma que deixaste gravada a lume com sabor a cio na carícia de um gesto fingido. – António Franco Alexandre in Duende (assírio & alvim, 2002)
Nasceu em Viseu, Portugal, em 1944. Estudou matemática em Toulouse, na França, entre 1962 a 1969, terminando sua graduação nos Estados Unidos. É doutor em matemática pela Universidade de Harvard e doutor em filosofia pela Universidade de Lisboa, onde leciona na Faculdade de Letras. O poeta estreou em livro com Distância, uma pequena edição de autor de 1969, mas ao recolher todo o seu trabalho ao fim da década de 90 escolheu não incluir este livro. O próximo livro seria Sem Palavras nem Coisas, em 1974. A estes seguiram-se Cartucho (1976), Os Objectos Principais (1979), Visitação (1983), A pequena face (1983), As Moradas 1 & 2 (1987) e Oásis (1992), reunidos em Poemas (Lisboa: Assírio & Alvim, 1996). 
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sdpdobau · 10 days ago
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COLETÂNEA DE CONTOS DE HALLOWEEN 2024
DOCES OU TRAVESSURAS
Dora
Os enfeites de halloween que assombram a rua se tornavam mais sombrios com o passar da noite, iluminados pela luz fantasmagórica da lua. Crianças corriam e gritavam vestidas das mais clássicas fantasias e disfarces, sempre comemorando ao receberem mais e mais doces. 
Desde pequena, pedir doces era minha parte favorita da festa, mas hoje, poucos doces uma jovem da minha idade recebia. As sacolas, antes recheadas de guloseimas açucaradas, agora ecoavam vazias.
As ruas diminuíam conforme caminhava cidade afora, o clima gélido da noite pesava sobre meus ombros, cansando meu corpo a cada passo.  Poucas casas faltavam até completar a rua. A noite derramará sua escuridão sobre a cidade, tornando os enfeites e decorações horripilantes. A falta do saber no halloween me assusta, saber distinguir o real do irreal, as fantasias da realidade, as brincadeiras e as verdades.
A última casa se escondia no breu. Sangue, corpos e cabeças falsas preenchiam todo o gramado. Era impressionante o realismo das peças, mesmo com a vasta escuridão que cercava, os detalhes minuciosos ainda podiam ser vistos. O barulho da campainha ecoa pela casa quando pressionada pela primeira vez. Um senhor abre a porta, seus olhos de vidro me fitam com raiva, ergo minha sacola e lhe peço “doces ou travessuras”. O homem me observa, procurando deboche em minha fala, sorrio novamente, e ele me entrega um olho de gelatina.
Me viro para ir embora, intrigada com o doce em minhas mãos. Parecia tão real e nada comestível. Meu corpo gela ao ver sangue escorrendo em minhas mãos. O horror toma conta. Me viro para a casa, o homem sorria para mim da porta, seus olhos fantasmagóricos não tinham piedade alguma, grito para correr, mas suas mãos gélidas me seguram com força, me arrastando. Meu corpo foi jogado para dentro da casa.
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127
A.L.
Minha cabeça latejava, pontos escuros embaçaram minha visão. Devo ter me distraído, uma paralisia temporária em meu cérebro que divagou na escuridão. Devia ser a ressaca da noite anterior, a falta de tato, a boca seca.
O local era um déjà-vu, como todos os cemitérios, você sabe que está em um, mesmo que seja pela primeira vez. Sempre gostei de visitar cemitérios, os da cidade já conheço de cor. Esse era novo, aberto há menos de um mês, moderno, lápides baixas, ainda sem baratas habitando por entre suas frestas. 
Como cheguei aqui, com a mente ébria na noite passada, nem sei, mas era meu próximo destino de visitação 
Tudo quieto, tudo limpo, poucas flores e a névoa da madrugada já se dissipara. Andava por entre os túmulos sem lê-los, apenas reconhecendo o local. Olhei o horizonte, bem ao fundo, um grande portão aberto, mas não via ninguém. Somente o silêncio sepulcral, absoluto, nem as almas gemiam.
Um arrepio percorreu minha espinha, um sussurro atrás de mim, vozes. 
Olhei ao redor, ninguém. Era a ressaca. 
A esquerda percebi um túmulo recém sepultado, terra e coroas de flores o cobriam, um dos primeiros funerais daquele campo. Meus olhos me enganaram novamente, não estava mais só, imagens fantasmagóricas refletiam a luz do Sol, formas quase humanas vistas por entre minhas pálpebras semicerradas.
Me aproximei, ouvi meu nome. Talvez as almas estivessem se manifestando, em um sussurro me chamavam.
Eram duas mulheres, jovens, se tivessem mais de dezoito anos era muito, jovens como eu. Era da boca de uma delas que vinha a evocação ao meu nome. De costas, só enxergava os cabelos volumosos. A voz era dela, Lenora. Minha amiga de infância, e chorava. Chorava e me chamava. Por que chorava por mim em um cemitério? Gritei seu nome, corri e toquei seu ombro, o que fez com que se sobressaltasse em um susto enorme, virando para trás e me encarando. 
“O que foi Lenora?” Disse a outra mulher.
“Nada, só senti um arrepio, mas não era ninguém.” 
Porque olhava para mim e não me via? Porque não sentia meu toque? Porque lamentava por mim? 
O pânico me atingiu e corri. Corri sem respirar. Buscava o portão do cemitério, distante. Corria. Precisava sair dali. Corria.
E quando atravessava o portal maldito, uma força oculta me deteve, uma parede invisível me parou. Era isso. Eu estava preso naquele cemitério para sempre, com meu corpo a sete palmos, no jazigo 127.
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DECORAÇÃO DE HALLOWEEN
Ghoxt
A música tocava alta pelos meus ouvidos, pulsando na batida da melodia, eu movia meu corpo semi- embriagado no ritmo, sentindo meus músculos cansados e minha pele grudenta, a maquiagem já deveria estar derretendo, mas não era surpreendente considerando o espaço fechado repleto de gente que era o clube, eu mal podia diferenciar um rosto do outro com as luzes piscantes e duvidava  que conseguiria achar qualquer um dos meus amigos no meio daquela gente toda, mesmo com as fantasias, tinha todo tipo de coisa ali, assustadoras, ridículas, sexys, tudo. As pessoas daqui realmente se empenharam quando o assunto era halloween. 
A noite passava como um borrão, um copo atrás do outro, uma música após a outra, minha cabeça girava como um furacão, a sala dava voltas e as luzes piscavam. Quando percebi, estava na pequena rua atrás do clube, tentando pegar um pouco de ar fresco antes de acabar perdendo o controle no meio da festa. Já havia me perdido dos meus amigos pela quinta vez naquela noite, mas não ligava muito.
Para me distrair do frio noturno, já que minha fantasia quase não cobria minha carne, comecei a olhar as decorações das casas à minha volta, era impressionante o quanto os norte-americanos se dedicavam à data. Me mudei para cá há dois anos, e o realismo das coisas ainda me assusta.
Eu olhava para as casas e poucas pessoas ainda caminhavam pela rua a essa hora, quando algo me chamou a atenção, ou melhor, alguém. Era um homem, ele andava pelo que parecia ser o jardim da frente de sua casa, arrumando as decorações. Ao seu lado, no chão havia um corpo assustadoramente realista, eu quase podia ver sangue quente escorrendo e os olhos frios encarando o nada, ninguém que passava olhava duas vezes para a suposta decoração, alguns poucos até paravam para elogiar o homem pelo trabalho bem feito. Algo parecia errado, mas não dei muita importância, mesmo quando ele começou a arrastar o estranho enfeite para o pequeno bosque obscuro ao lado, mesmo quando o homem olhou para mim e sorriu.
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MARIPOSA
Ghoxt
Eu podia sentir o sangue começando a secar, grudando com a poeira do chão, a quanto tempo eu já estava ali? Eu estava completamente perdida, a maior parte de toda a situação ainda não havia me atingido. O peso de tudo o que foi feito, o quanto aquelas horas mudariam tudo o que eu fui e serei.
Eu me sentia como um cadáver, deitado descuidadamente naquela casa abandonada e empoeirada, eu sentia separada do resto do meu corpo ao mesmo tempo que eu estava superconsciente de tudo que tocava minha pele, era contraditório e estranho, eu queria gritar, mas minha boca estava seca e meu corpo não se mexia.
Em algum momento senti um pequeno inseto pousar em mim, eu não conseguia vê-lo, meu corpo ainda não queria cooperar o suficiente para espantá-lo, então apenas aceitei a estranha companhia, novamente me sentindo como um corpo morto enquanto aquele inseto caminhava sobre minha pele, será que eu não havia mesmo morrido? Depois de um tempo, apenas a casa silenciosa, meu corpo ensanguentado e o bichinho insistentemente em cima dele, que consegui mover ao menos meus olhos para observar meus estranho companheiro, uma mariposa, comum, não muito grande, parecia me encarar com seus… olhos?
A mariposa parecia comer o sangue que secava sobre minha carne, como se me ajudasse a encobrir o crime que eu havia cometido, afinal, eu não estava escondida em uma casa abandonada coberta de sangue porque eu era uma gótica depressiva, se o meu vestido azul claro, agora manchado de vermelho carmesim, pudesse dizer alguma coisa sobre o assunto eu era uma garota bastante normal, doce, e vinda de família decente, mesmo assim o que me levou até a minha situação atual foi que naquela tarde eu tinha matado meus pais, brutalmente e implacavelmente, o sangue que aquele mariposa comia era o deles, o líquido ferroso…bem, a essa altura já seria mais pastoso, como uma casca grudenta que lentamente derrete na língua. Eu podia sentir minha própria boca ficando mais úmida, saliva se acumulando cada vez mais, como se para saborear o gosto ferroso e doce que a preenchia, tomando o meu paladar, o sangue já estava seco demais para escorrer para a minha boca, eu havia mordida a língua? Eu não sentia nenhuma dor, agora apenas sentindo o chão o chão de baixo de mim e a mariposa andando e comendo o sangue…o sangue dos meus pais…o sangue que enchia a minha boca…
Os buracos negros e espelhados semelhantes a olhos naquele pequeno inseto me encaravam como se abrisse minhas costelas e olhasse dentro da minha alma
Assim como eu abri as costelas da minha mãe
Como se fizesse parte da minha alma, conhecendo cada parte e segredo meu, seus olhos profundos parecendo cada vez mais semelhantes com os meus próprios olhos pretos
Assim como os do meus pai que eu arranquei
Será que a mariposa começaria a comer a minha carne também?
Assim como comi a carne dos meus pais…eu comi a carne deles?
Minhas opalas pareciam doer toda vez que ela mexia suas asas, não, não doer, talvez coçar, minhas costas sempre estiveram tão pressionadas no chão?
Meus cabelos pareciam tocar não mais pele, mas pelos que cobriam todo o meu pescoço como um cachecol, sinto duas mechas de cabelo tocarem minha testa, espera, como mechas do meu cabelo alcançariam o topo da minha cabeça? Não eram mechas, olhando as antenas da mariposa se mexendo eu sabia o que era aquilo se mexendo na minha testa.
Eu já não sabia mais meus dedos, as articulações dos meus braços pareciam estranhos, eles eram só dois? Eu já não sabia mais como deveria ser meu corpo. A mariposa ainda caminhava sobre mim, a última coisa que prendia minha consciência ali, me encarando como se fosse parte de mim, como se fossemos o mesmo ser, mas eramos…ou não eramos?
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ANIMAIS NOTURNOS
Ghoxt
Voltava para casa de carro, a noite já escurecerá a tempo, tanto tempo que meus olhos mal se mantinham abertos, quase amaldiçoava a mim mesmo por morar tão longe da cidade, mas dificilmente me sentiria infeliz na minha confortável casa de campo.
O carro rodava de forma rápida e silenciosa, e eu quase não prestava atenção na estrada, pois já a conhecia decor e dificilmente havia carros por ali, principalmente naquele horário, ou era o que eu pensava. De repente os faróis iluminaram dois olhos muito brancos e muito redondos, e antes mesmo que eu pudesse raciocinar senti o carro bater duramente em algo. Eu havia atropelado um cervo.
Sai do carro apressadamente para ver o animal que havia ferido, o cervo tinha uma pelagem negra, chifres apenas um pouco mais amarronzados que o restante do seu corpo e dois grandes olhos negros já esbranquiçados pois o animal já se encontrava morto, felizmente seus chifres não haviam furado os pneus, embora ainda os tivesse sujado de sangue. 
Como eu estava cansado e sabia que nada poderia ser feito pelo cervo morto, apenas o segurei pelos longos chifres e o arrastei para fora da estrada, voltei ao carro e dirigi para casa, apenas querendo tomar banho e dormir.
O acontecimento mal passou pela minha cabeça no dia seguinte enquanto eu rodava pela mesma estrada, não vendo nenhum sinal do animal morto. E assim a memória daquele dia foi deixada de lado por quase uma semana, até que eu visse, em um fim de tarde qualquer, um cervo negro, com chifres apenas um pouco mais amarronzados que o restante do seu corpo, me encarando com seus grande e redondos olhos negros, porém mais esbranquiçados que o normal, um pânico fora do normal se apossou de mim ao encarar aquela mesma cara do cervo que havia atropelado na semana passada, eu sequer lembrava do acontecimento, porém a semelhança era tanta que eu estava certo que se tratava do mesmo animal.
Me apressei em fechar as cortinas para deixar de ver a alma penada em meu jardim, não queria acreditar no que meus olhos viam, queria acreditar que era uma alucinação devido ao estresse, que não se tratava do mesmo cervo, afinal minha casa era rodeada por árvores, mas minha mente já estava certa sobre o que eu havia visto. Por fim decidi que minha paranoia de nada me ajudaria, fui tomar banho e cozinhar o jantar, meu cachorro pulava em minha perna pedindo por comida, isso me ajudou a esquecer o terror que agora estava cravado em meus ossos, naquela noite, não abri as cortinas.
Naquela mesma noite, não consegui também fechar os olhos, acordando diversas vezes por sonhos repletos de pesadelos na qual não me lembro dos detalhes, apenas da presença daqueles grandes e redondos olhos negros que eu havia esbranquiçado. Silenciei meus pensamentos quando meus pés tocaram a madeira fria do chão, decidi tomar uma boa xícara de café para tirar minha mente de vez dos pensamentos que me perseguiam, porém, ao chegar na cozinha, não encontro pela casa meu cachorro, nos primeiros momentos não dou tanta importância, já que não era incomum vê-lo saindo sozinho, mas ao chegar da tarde começo a me preocupar, meu cachorro ainda não havia voltado. Decido então sair a sua procura, mas mal saio de casa antes de avistar pelos brancos manchados de sangue perto da orla da floresta, pelos esse muito parecidos com os do meu cachorro, não queria acreditar que era realmente isso mas quando começo a caminhar em direção ao animal morto, dois olhos esbranquiçados me encaram de longe por entre as árvores, me convidando a me aproximar, aquele cervo maldito havia matado meu cachorro e viria atrás de mim também.
Corri o mais rápido que pude para dentro e tranquei a porta, não deixaria aquele encosto chegar até mim. Sentei-me no sofá tentando reunir em minha mente, tão repleta de medos e paranoias, alguma forma de me livrar da maldição que aquele cervo havia me lançado.
Minha mente vagava em círculos, o tempo escapava como o vento, ouvia tudo e nada ao mesmo tempo, e já não sabia mais o que era real e o que não era, porém ainda não conseguia fugir das certezas que havia criado sobre o animal que rondava a minha propriedade, e antes que eu pudesse notar, a noite já havia se arrastado sob o céu, eu sequer havia almoçado, preocupado demais com as torturas e voltas de minha própria mente, devido então ir até a cozinha comer algo, só agora dando atenção ao meu estômago esfomeado, mas mal consigo colocar meus pés no ladrilho frio do cômodo antes de ouvir cascos batendo no andar de cima, eu não queria acreditar no que ouvia, rezava para que fosse mentira, não era possível.
O cervo havia entrado em minha casa.
Eu não sabia o que fazer, deveria enfrentar o bicho maldito ou fugir o mais rápido possível? A dúvida corroendo minha mente, mas fui tirado dela ao ver pelo canto dos olhos um vulto na janela, virei a cabeça lentamente, temendo o que veria, tudo parecia em câmera lenta e para meu total horror lá estava o cervo, me encarando com seus olhos opacos e sem vida, do lado de fora da janela da minha cozinha, meu coração disparou como nunca, parecia que o órgão estava sendo esmagado por mãos invisíveis, de tal modo que o ar fugiu de meus pulmões, e antes que desse por mim já estava no chão, sentindo meu coração sendo arrancado pela minha boca, um berro de puro terror e agonia encheu o ar e quase não soube o identificar como meu próprio.
A última coisa que me lembro foi o barulho de cascos correndo para longe e a sensação da língua do meu cão passando pelo meu rosto antes que a escuridão me tomasse por completo.
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Tenha a mentalidade de um forasteiro! (1 Pe 2:11,12)
A primeira carta de Pedro é direcionada aos estrangeiros de cinco pontos diferentes da Ásia. Pedro e os ouvintes sabiam o que era ser um forasteiro  estar longe da pátria. Segundo a Bíblia, esse mesmo sentimento deve permear nossos corações e mentes enquanto estivermos na Terra. Mas, o que é um forasteiro? Segundo o dicionário, é "o que é estranho à terra onde se encontra; o que é de fora."
O apóstolo pede que tenhamos a mentalidade de forasteiros para nos abstermos das concupiscências carnais, ou seja, se somos de outra pátria e para lá iremos no futuro, os costumes de onde estamos hoje não devem ditar nosso presente e nem serem nosso padrão de vida.
Com a mentalidade de peregrino, Pedro rompe com a ideia de que devamos ter um sentimento chamado pertencimento, que significa sentir que é parte de um lugar ou grupo; sentir-se pertencente. Este sentimento induz à pessoa ser e desejar ser, com fortes laços de envolvimento, igual ao grupo para ser aceito por ele. Além disto, Pedro inclui um sentido de transitoriedade ao dizer que devemos ser forasteiros, pois um estrangeiro sempre sente a vontade de retornar à sua terra.
Logo, se há uma pátria eterna - e de fato há - os desejos carnais e a vontade deste mundo são momentâneos. Por serem assim não faz sentido ceder a eles porque logo passarão. Ainda que houvesse uma tentativa de comparação do hoje com a glória que há de vir, falharia. Uma vida de 100 anos, de enfado e cansaço, não se assemelha à vida eterna com Deus (1 Pe 1:24,25; Rm 8:18).
O apóstolo sempre observou a vida com o olhar espiritual quando a observa como a erva que logo passa (1Pe 1:24). Por isso também ser e agir como um forasteiro amplia a visão para o porvir, e tudo o que for feito aqui será analisado sob a perspectiva da verdadeira e futura pátria.
Com isso, Pedro torna óbvia a resposta da pergunta aos cristãos: Visto que irei à minha verdadeira pátria por que cumprirei com os desejos carnais e a vontade transitória deste mundo? Por que ceder ao mal se o que é perfeito ainda está por vir?
"Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma; tendo o vosso viver honesto entre os gentios; para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem." - 1 Pedro 2:11,12
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