#villa aram
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fashionlandscapeblog · 5 months ago
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Villa Aram photographed by Alice Mesguich and featured in Architectural Digest
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evilhorse · 1 year ago
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A general unease fell over me as we made our way to the Fin de Siecle door.
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fatherrobbi · 1 year ago
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La Villa Aram by Cyrus Ardalan
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scarstudios · 3 months ago
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hotelvictoriavillacuritiba · 9 months ago
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Vida Cultural: Teatros e Espetáculos Imperdíveis em Curitiba
Explorar a vida cultural de uma cidade é uma experiência enriquecedora que nos permite mergulhar na arte e na criatividade de um povo. Em Curitiba, a capital paranaense, essa vivência cultural é especialmente rica, com uma variedade de teatros e espetáculos que encantam visitantes de todas as idades. Neste artigo, vamos destacar alguns dos teatros e espetáculos mais imperdíveis da cidade. E para uma estadia confortável e conveniente enquanto você desfruta da vida cultural de Curitiba, conte com o Hotel Victoria Villa Curitiba, parte da renomada rede de Hotéis Nacional Inn.
Os Diferenciais da Nacional Inn: Por que é a Melhor Opção ao Usuário
Antes de explorarmos a vida cultural de Curitiba, é importante destacar os diferenciais que tornam a Nacional Inn a escolha ideal para sua hospedagem na cidade. Com uma reputação consolidada em todo o Brasil, os Hotéis Nacional Inn oferecem acomodações de luxo e uma variedade de serviços e comodidades para garantir uma estadia memorável. Desde quartos confortáveis até suítes premium, além de opções como piscina, Wi-Fi gratuito e estadia com café da manhã, a Nacional Inn garante conforto e conveniência aos seus hóspedes.
Explorando Teatros e Espetáculos em Curitiba
Teatro Guaíra: Como o maior teatro do Paraná e um dos maiores do Brasil, o Teatro Guaíra é um marco cultural em Curitiba. Com uma programação diversificada que inclui óperas, balés, concertos e peças de teatro, este teatro oferece espetáculos de alta qualidade para todos os gostos e idades.
Teatro Paiol: Localizado em um antigo paiol de pólvora, o Teatro Paiol é conhecido por sua arquitetura única e sua programação eclética. Com capacidade para cerca de 225 espectadores, este teatro intimista recebe uma variedade de espetáculos, incluindo peças de teatro, shows de música e performances de dança.
Teatro Positivo: Parte do complexo da Universidade Positivo, o Teatro Positivo é um dos principais espaços culturais de Curitiba. Com uma estrutura moderna e uma programação diversificada, este teatro recebe espetáculos de artistas locais e internacionais, garantindo uma experiência cultural enriquecedora para os espectadores.
Ópera de Arame: Embora não seja um teatro tradicional, a Ópera de Arame é uma das atrações mais emblemáticas de Curitiba. Localizada em um cenário deslumbrante, cercada por lagos e vegetação exuberante, esta estrutura de vidro e metal recebe uma variedade de espetáculos, incluindo concertos, peças de teatro e apresentações de dança.
Por que Escolher a Nacional Inn em Curitiba
Ao explorar a vida cultural de Curitiba, escolher a Nacional Inn para sua hospedagem oferece diversos benefícios:
Localização estratégica próxima aos principais teatros e espaços culturais da cidade, facilitando o acesso aos espetáculos.
Quartos confortáveis e suítes premium, proporcionando uma estadia relaxante após um dia de imersão cultural.
Wi-Fi gratuito em todas as áreas do hotel, permitindo que você compartilhe suas experiências culturais com amigos e familiares.
Ofertas especiais de pacotes de viagem para tornar sua estadia em Curitiba ainda mais econômica e conveniente.
Conclusão: Uma Experiência Cultural Inesquecível em Curitiba com a Nacional Inn
Explorar os teatros e espetáculos de Curitiba é uma experiência enriquecedora que oferece uma visão única da vida cultural da cidade. E para uma estadia confortável e conveniente enquanto você desfruta dos melhores espetáculos da cidade, escolha os renomados Hotéis Nacional Inn, como o Victoria Villa Curitiba. Com acomodações de luxo, serviços modernos e uma localização privilegiada, a Nacional Inn garante uma experiência de hospedagem memorável em Curitiba.
Para mais informações sobre hospedagem e dicas de viagem, não deixe de conferir o blog da Nacional Inn em https://blog.nacionalinn.com.br/. E para reservar sua estadia no Hotel Victoria Villa Curitiba, visite https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-victoria-villa-curitiba. Aproveite sua imersão cultural em Curitiba e descubra os talentos artísticos que a cidade tem a oferecer!
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sheetmusiclibrarypdf · 2 years ago
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Khachaturian Adagio of Spartacus and Phrygia (piano arr.) Cyprien Katsaris, with sheet music
Khachaturian Adagio of Spartacus and Phrygia (piano arr.) Cyprien Katsaris, piano with sheet music
https://vimeo.com/495039965
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Sheet Music download here.
Spartacus ballet by Khachaturian
Spartacus, ballet in three acts by Armenian composer Aram Khachaturian, known for its lively rhythms and strong energy. Spartacus was premiered by the Kirov Ballet in Leningrad (now St. Petersburg) in 1956, and its revised form was debuted in 1968 by the Bolshoi Ballet in Moscow. Khachaturian later adapted what would become his most famous ballet as a group of suites for orchestra, and, although the ballet remained a part of the Bolshoi’s repertoire, the suites provide the more familiar version. The program of Khachaturian’s ballet (libretto by Yuri Grigorovich) was derived from a book by Raffaello Giovagnolli that details events in a 1st-century-bce Roman slave revolt; its leader, Spartacus, was a Thracian warrior captured in battle. The rebellion’s high point—literally and figuratively—was its seizure of Mount Vesuvius as a stronghold. After two years of unrest, the rebellion was finally put down by Marcus Licinius Crassus, and Spartacus fell in battle. The surviving rebels, numbering some 6,000, were crucified along the Appian Way. Khachaturian’s original composition was based on a narrative sketch that had been prepared earlier for the Bolshoi. It was not a great success, perhaps as much because of the choreography and the story as the music. The 1968 version, with its contrasting moods of vibrant energy and gentle lyricism, was such a hit in Moscow that the Bolshoi took it on the road to Covent Garden the following year. By that time, the composer had already arranged orchestral suites from the ballet music so that Spartacus could reach the broadest possible audience. Although Soviet authorities approved of the ballet, apparently seeing it as an allegory of the Russian people throwing off their tsarist oppressors, it seems quite possible to interpret its message as referring to Russians under communism rebelling against their own oppressive Soviet leaders. Khachaturian, after all, had spent much of his life under the watchful eye of Joseph Stalin, and he had seen friends and colleagues disappear into the night.
SPARTACUS SYNOPSIS
Spartacus is the dramatic story of the leader of a band of slaves uprising against cruel Roman rule. ACT I The military machine of imperial Rome, led by the Roman consul, Crassus, wages a cruel campaign of conquest, destroying everything in its path. Among the chained prisoners doomed to slavery are Thracian king, Spartacus and his wife, Phrygia. Spartacus is in despair. Born a free man, he is now a slave in chains. At the slave market, the men and women prisoners are separated for sale to rich Romans and Spartacus is parted from a grief-stricken Phrygia, who is destined to join Crassus’ harem. At Crassus’ palace, mimes and courtesans entertain the guests, making fun of new slave, Phrygia. Drunk with wine and passion, Crassus demands a spectacle. Two gladiators are forced to fight to the death in helmets with closed visors. When the victor’s helmet is removed, it is Spartacus, and he has killed his friend, Hermes. In despair, Spartacus decides he will no longer tolerate captivity and incites the gladiators to revolt.
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ACT II Having broken out of their captivity, Spartacus’ followers call the local shepherds to join the uprising. Spartacus is proclaimed their leader, however he is haunted by the thought of Phrygia’s fate as a slave and he is drawn back to Crassus’ villa to find her. Crassus is at his villa, celebrating his victories, however the festivities are cut short when Spartacus and his men break into the villa. Spartacus engages Crassus in combat and is at the point of killing him when, with a gesture of contempt, Spartacus lets Crassus go. ACT III Crassus is tormented by his disgrace. Fanning his hurt pride, his concubine, Aegina calls on him to take revenge. Spartacus and Phrygia are happy to be together. But suddenly his military commanders bring the news that Crassus is on the move with a large army. Spartacus decides to go into battle but, overcome by cowardice, some of his warriors desert their leader. Spartacus’ forces are surrounded by the Roman legions. Spartacus’s devoted friends perish in unequal combat. Spartacus fights on fearlessly but, closing in on the wounded hero, the Roman soldiers crucify him on their spears. Phrygia retrieves Spartacus’ body from the battle field. She mourns her beloved and appeals to the heavens that the memory of Spartacus lives forever. Read the full article
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miamiartdistrict · 5 years ago
Photo
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KAMROOZ ARAM
on the ancient arts of Iran
Achaemenid (Iran, Susa). Bricks with a palmette motif, ca. 6th–4th century B.C. Ceramic, glaze. The Metropolitan Museum of Art, Rogers Fund, 1948 (48.98.20a–c)
The Artist Project
Vito Acconci on Gerrit Rietveld's Zig Zag Stoel
Ann Agee on the Villeroy Harlequin Family
Diana Al-Hadid on the cubiculum from the villa of P. Fannius Synistor at Boscoreale
Ghada Amer on an Iranian tile panel, Garden Gathering
Kamrooz Aram on the ancient arts of Iran
Cory Arcangel on the harpsichord
John Baldessari on Philip Guston's Stationary Figure
Barry X Ball on an Egyptian fragment of a queen’s face
Ali Banisadr on Hieronymus Bosch's The Adoration of the Magi
Dia Batal on a Syrian tile panel with calligraphic inscription
Zoe Beloff on Édouard Manet's Civil War (Guerre Civile)
Dawoud Bey on Roy DeCarava
Nayland Blake on boli
Barbara Bloom on Vilhelm Hammershøi's Moonlight, Strandgade 30
Andrea Bowers on Howardena Pindell
Mark Bradford on Clyfford Still
Cecily Brown on medieval sculptures of the Madonna and Child
Luis Camnitzer on Giovanni Battista Piranesi's etchings
Nick Cave on Kuba cloths
Alejandro Cesarco on Gallery 907
Enrique Chagoya on Goya's Los Caprichos
Roz Chast on Italian Renaissance painting
Willie Cole on Ci Wara sculpture
George Condo on Claude Monet's The Path through the Irises
Petah Coyne on a Japanese outer robe with Mount Hōrai
Njideka Akunyili CROSBY on Georges Seurat's Embroidery; The Artist's Mother
John Currin on Ludovico Carracci's The Lamentation
Moyra Davey on a rosary terminal bead with lovers and Death's head
Edmund de Waal on an ewer in the shape of a Tibetan monk's cap
Thomas Demand on the Gubbio studiolo
Jacob El Hanani on the Mishneh Torah, by Master of the Barbo Missal
Teresita Fernández on Precolumbian gold
Spencer Finch on William Michael Harnett's The Artist's Letter Rack
Eric Fischl on Max Beckmann's Beginning
Roland Flexner on Jacques de Gheyn II's Vanitas Still Life
Walton Ford on Jan van Eyck and workshop's The Last Judgment
Natalie Frank on Käthe Kollwitz
LaToya Ruby FRAZIER on Gordon Parks's Red Jackson
Suzan Frecon on Duccio di Buoninsegna's Madonna and Child
Adam Fuss on a marble grave stele of a little girl
Maureen Gallace on Paul Cézanne's still life paintings with apples
Jeffrey Gibson on Vanuatu slit gongs
Nan Goldin on Julia Margaret Cameron
Wenda Gu on Robert Motherwell's Lyric Suite
Ann Hamilton on a Bamana marionette
Jane Hammond on snapshots and vernacular photography
Zarina Hashmi on Arabic calligraphy
Sheila Hicks on The Organ of Mary, a prayer book by Ethiopian scribe Baselyos
Rashid Johnson on Robert Frank
Y.Z. Kami on Egyptian mummy portraits
Deborah Kass on Athenian vases
Nina Katchadourian on Early Netherlandish portraiture
Alex Katz on Franz Kline's Black, White, and Gray
Jeff Koons on Roman sculpture
An-My Lê on Eugène Atget's Cuisine
Il Lee on Rembrandt van Rijn's portraits
Lee Mingwei on Chinese ceremonial robes
Lee Ufan on the Moon Jar
Glenn Ligon on The Great Bieri
Lin Tianmiao on Alex Katz's Black and Brown Blouse
Kalup Linzy on Édouard Manet
Robert Longo on Jackson Pollock's Autumn Rhythm (Number 30)
Nicola López on works on paper
Nalini Malani on Hanuman Bearing the Mountaintop with Medicinal Herbs
Kerry James MARSHALL on Jean Auguste Dominique Ingres's Odalisque in Grisaille
Josiah McElheny on Horace Pippin
Laura McPhee on Pieter Bruegel the Elder's The Harvesters
Josephine Meckseper on George Tooker's Government Bureau
Julie Mehretu on Velázquez's Juan de Pareja
Alexander Melamid on Ernest Meissonier's 1807, Friedland
Mariko Mori on Botticelli's The Annunciation
Vik Muniz on The Henry R. Luce Center for the Study of American Art
Wangechi Mutu on Egon Schiele
James Nares on Chinese calligraphy
Catherine Opie on the Louis XIV bedroom
Cornelia Parker on Robert Capa's The Falling Soldier
Izhar Patkin on Shiva as Lord of Dance
Sheila Pepe on European armor
Raymond Pettibon on Joseph Mallord William Turner
Sopheap Pich on Vincent van Gogh's drawings
Robert Polidori on Jules Bastien-Lepage's Joan of Arc
Rona Pondick on Egyptian sculpture fragments
Liliana Porter on Jacometto's Portrait of a Young Man
Wilfredo Prieto on Auguste Rodin's sculptures
Rashid Rana on Umberto Boccioni's Unique Forms of Continuity in Space
Krishna Reddy on Henry Moore
Matthew Ritchie on The Triumph of Fame over Death
Dorothea Rockburne on an ancient Near Eastern head of a ruler
Alexis Rockman on Martin Johnson Heade's Hummingbird and Passionflowers
Annabeth Rosen on ceramic deer figurines
Martha Rosler on The Met Cloisters
Tom Sachs on the Shaker Retiring Room
David Salle on Marsden Hartley
Carolee Schneemann on Cycladic female figures
Dana Schutz on Balthus's The Mountain
Arlene Shechet on a bronze statuette of a veiled and masked dancer
James Siena on the Buddha of Medicine Bhaishajyaguru
Katrín Sigurdardóttir on the Hôtel de Cabris, Grasse
Shahzia Sikander on Persian miniature painting
Joan Snyder on Florine Stettheimer's Cathedrals paintings
Pat Steir on the Kongo Power Figure
Thomas Struth on Chinese Buddhist sculpture
Hiroshi Sugimoto on Bamboo in the Four Seasons, attributed to Tosa Mitsunobu
Eve Sussman on William Eggleston
Swoon on Honoré Daumier's The Third-Class Carriage
Sarah Sze on the Tomb of Perneb
Paul Tazewell on Anthony van Dyck's portraits
Wayne Thiebaud on Rosa Bonheur's The Horse Fair
Hank Willis THOMAS on a daguerreotype button
Mickalene Thomas on Seydou Keïta
Fred Tomaselli on Guru Dragpo
Jacques Villeglé on Georges Braque and Pablo Picasso
Mary Weatherford on Goya's Manuel Osorio Manrique de Zuñiga
William Wegman on Walker Evans's postcard collection
Kehinde Wiley on John Singer Sargent
Betty Woodman on a Minoan terracotta larnax
Xu Bing on Jean-François Millet's Haystacks: Autumn
Dustin Yellin on ancient Near Eastern cylinder seals
Lisa Yuskavage on Édouard Vuillard's The Green Interior
Zhang Xiaogang on El Greco's The Vision of Saint John
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kiss-my-freckle · 4 years ago
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I actually think they could hand us two reveals at once. 
War and Peace.
“In peace, sons bury their fathers. In war, fathers bury their sons.”
Ressler buried his father. He also buried his unborn child. Agnes was born a girl when Liz assumed she was having a boy. It’s shown in her S3 dialogues. Nyle Hatcher’s episode furthered this when the woman assumed she was having a boy, then named her Lily ... which means rebirth. 
Red: Because you believe love wins? Liz: Every day and twice on Sundays. 
Dom: She captured and nearly killed you. She put me in a coma. Anything else? Or on the seventh day did she rest?
The woman from Paris Resting In Peace. 
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Liz Resting In Peace...”Salome” 
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More to their “bigger life” dialogues. Then their final war against Scottie and Solomon. Because I think that war will be what kills Red. I think he’ll self-sacrifice for Ressler in a Tom-opposite for North Star. Scottie buried him in Redemption, but then he came back to life to save her.
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Liz: I killed some men. Doesn’t matter that they were bad. That it was them or me. What matters is that I did it and I was good at it. And I didn’t lose any sleep over it. Red: You will. One of these nights you will. It’s just a matter of when.
I think she’ll hit in 8x3, and blame Liz as much as Red. 
Fulton: Closure requires a reckoning. Not just about Tom or what happened to him. But why it happened. What role, if any, you or Reddington may have played in it. 
I think this woman from Paris already reached out to her. I think Scottie is a bit like a death trigger. Like she’s waiting for this woman to get what she needs from Dom and Red before she hits. 
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This is an ending I’ve been considering for Red. Similar to Samar. Being dropped into the Indian Ocean like Tom wanted in the first place. 
Tom: And the only saving grace is that you will be even further away, buried in the hold of a ship somewhere in the Indian Ocean. And Liz will finally be rid of you.
Liz believing it’s possible Red is still alive. 
Red: I once stayed at a villa in Bali with a view of the Indian Ocean. Every morning, all I saw before me was possibility. 
And Ressler out on the water, searching. 
Red: Have you ever sailed across an ocean, Donald? On a sailboat surrounded by sea with no land in sight? Without even the possibility of sighting land for days to come? To stand at the helm of your destiny.
Liz at his funeral, opposite Aram at her fake funeral. 
“When he shall die, take him and cut him out in little stars, and he will make the face of heaven so fine that all the world will be in love with night and pay no worship to the garish sun.” Romeo and Juliet
Then Tom’s go-fish reference. 
Red: You will not marry her. Tom: Why? Because I didn’t ask daddy’s permission? Is that really why you called me here? Or did you just want someone to play go fish? 
Kate: In English, please. Masha: Go fish. Kate: I ask you if you had kings, and you said no! You little sneak!
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brianna3232 · 5 years ago
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hotelvictoriavillacuritiba · 9 months ago
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Descobrindo Curitiba: 10 Lugares Imperdíveis
Curitiba, a capital do Paraná, é uma cidade repleta de charme, cultura e atrações fascinantes. Se você está planejando uma viagem para Curitiba e quer aproveitar ao máximo sua estadia, não deixe de conferir esta lista dos 10 lugares imperdíveis que tornarão sua visita inesquecível. E para uma experiência de hospedagem que complementa sua aventura em Curitiba, escolha os renomados Hotéis Nacional Inn, como o Victoria Villa Curitiba.
Os Diferenciais da Nacional Inn: Por que é a Melhor Opção ao Usuário
Antes de explorarmos os encantos de Curitiba, é importante destacar os diferenciais que tornam a Nacional Inn a escolha ideal para sua hospedagem. Com uma rede de hotéis e resorts em todo o Brasil, os Hotéis Nacional Inn oferecem acomodações de luxo que proporcionam conforto e comodidade aos viajantes. Desde quartos confortáveis até suítes premium, além de uma variedade de comodidades, como piscinas, Wi-Fi gratuito e estadia com café da manhã, a Nacional Inn garante uma estadia memorável em Curitiba.
Descobrindo Curitiba: 10 Lugares Imperdíveis
Jardim Botânico: Este ícone de Curitiba é um verdadeiro paraíso botânico, com sua estufa de vidro inspirada no Palácio de Cristal de Londres e jardins deslumbrantes.
Parque Tanguá: Um dos parques mais bonitos da cidade, com mirantes, trilhas e um lago encantador, perfeito para um passeio relaxante.
Largo da Ordem: O coração histórico de Curitiba, com suas ruas de paralelepípedos, casarões coloniais e a tradicional feira de artesanato aos domingos.
Museu Oscar Niemeyer: Conhecido como "Museu do Olho", este museu de arte contemporânea impressiona pela arquitetura moderna e pelas exposições fascinantes.
Ópera de Arame: Uma estrutura única, cercada por um lago e belos jardins, que abriga eventos culturais e espetáculos artísticos.
Passeio Público: O mais antigo parque de Curitiba, ideal para caminhadas relaxantes, passeios de pedalinho e observação de animais.
Rua 24 Horas: Um ponto de encontro vibrante, com lojas, restaurantes e entretenimento, aberto 24 horas por dia.
Bosque do Alemão: Uma homenagem à imigração alemã, com trilhas, mirantes e uma torre com vista panorâmica da cidade.
Mercado Municipal: Um paraíso gastronômico, onde você pode saborear delícias locais, como o famoso sanduíche de pernil.
Torre Panorâmica: Oferece uma vista deslumbrante de 360 graus de Curitiba, perfeita para fotos panorâmicas e apreciação da paisagem urbana.
Por que Escolher a Nacional Inn em Curitiba
Ao explorar os encantos de Curitiba, escolher a Nacional Inn para sua hospedagem oferece diversos benefícios:
Localização estratégica próxima aos principais pontos turísticos da cidade, facilitando o acesso às atrações.
Quartos confortáveis e suítes premium, proporcionando uma estadia relaxante após um dia de exploração.
Wi-Fi gratuito em todas as áreas do hotel, garantindo conectividade para compartilhar suas experiências com amigos e familiares.
Ofertas especiais de pacotes de viagem para tornar sua estadia em Curitiba ainda mais econômica e conveniente.
Conclusão: Uma Estadia Memorável com a Nacional Inn em Curitiba
Explorar Curitiba é uma experiência emocionante, repleta de lugares fascinantes para descobrir e aventuras para viver. E para uma estadia que complementa sua jornada pela cidade, escolha os renomados Hotéis Nacional Inn, como o Victoria Villa Curitiba. Com acomodações de luxo, serviços modernos e uma localização privilegiada, a Nacional Inn garante uma experiência memorável em Curitiba.
Para mais informações sobre hospedagem e dicas de viagem, não deixe de conferir o blog da Nacional Inn em https://blog.nacionalinn.com.br/. E para reservar sua estadia no Hotel Victoria Villa Curitiba, visite https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-victoria-villa-curitiba. Aproveite sua visita a Curitiba e descubra todos os encantos desta cidade incrível!
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ventingblacklist · 7 years ago
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3x23  Alexander Kirk Pt. 2
"I’m gonna kill him.”
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Diaz goes to announce a special hearing on whether Kirk has been financing terrorism. 
Kirk watches the news report while getting a transfusion. 
I hadn’t really noticed what the reporter said before - 
“Kirk amassed his wealth in the ’90s through mining and oil operations in Russia, but fell out of favor with Moscow after a series of politically motivated raids on Kirk’s companies by Russian authorities. He fled the country and has rarely been seen in public in recent years.”
The question I have is why he fell out of favor with the Kremlin. What was the political motivation behind the raids?
This news report and Red’s briefing of the task force places Kirk’s wealth creation at after the fall of the Soviet Union. As if he didn’t get super rich until after the whole thing with Katarina exploded. But he had money before that. Enough for a Summer Palace and waitstaff, and Red called him wealthy and powerful enough to get Kat to marry him as a cover. 
I don’t recall us getting an actual timeframe for when he changed his name. It might have been right after the fire and all that. And then he goes on to amass wealth as Alexander Kirk. He was wealthy as Constantin Rostov, but maybe nobody knows that. Or very few. idk. Shot in the dark.
Anyway, Kirk is with his... lawyers, advisors, whatever. Discussing what to do. He says this is all Reddington. Reddington bought Diaz with his money. lol
That’s something they can’t use as a defense for Kirk against these charges because he violated campaign law by giving Diaz the money in the first place. 
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The woman says he could go to the hearing and fight the allegations. He says no. 
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Diaz is using this all as one big campaign event. 
When the presser is over, he goes out back and slips into a car with a waiting Reddington. 
“A good man could make a real difference as President. A good man might even inspire one’s patriotic instincts...”
Patriotic instincts he used to have. Or, I guess, since it’s an instinct he might still have it, but it’s buried under a mile of crap.
Red: One way or another, I’m confident Kirk will come. I’ll have his head, and you’ll end up in the Oval Office, where you can pay off your debt to me with a full pardon. Diaz: You expect me to pardon you. Red: Not me. Elizabeth Keen. Diaz: The FBI agent who murdered the attorney general. She’s dead. Red: Yes. And I want things put right.
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Kirk’s man Stalder meets with Mato. 
Halcyon didn’t get the job done. Then Kirk’s attempt to take Agnes from the hospital was foiled. So now he’s hiring a skip tracer, a bounty hunter, with a reputation for getting results, to deliver Agnes to him. 
Stalder gives him a file with info on Tom and Agnes. Agnes’ medical records. Mato’s got somebody in his trunk already.
Stalder: She was discharged from D.C. General yesterday. By now, she’s likely under heavy guard.
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Mato: Won’t be a problem. Stalder: It can’t be. Mr. Kirk was very clear. Take the girl, kill the father. Understood?
I find it interesting that Kirk is willing to do the very thing he’s so mad at Red for doing. Taking a child. Only he goes a step further and kills the father. No hesitation. When it comes to killing Tom, he’s almost eager to do it. My third employer theory knocks on the door, but I’ll ignore it for now. 
We cut to the heavy guard Agnes is under. A nursery set up in a warehouse with armed guards. Red and Kate are in the nursery.
Kate: She reminds me of Elizabeth. 
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Red: Thank you, Kate. For everything. Kaplan: No thanks necessary. All I care about is Agnes’ well-being.
Here we obviously learn that Kaplan knew Liz as a baby. 
The irony of Red thanking her. One of very few people in this world he completely trusts. Trusts with the things dearest to him.
Tom enters. We see the whole setup with the guards and everything. He reiterates their ‘deal.’ He lets Red be in Agnes’ life in exchange for Red letting him in on the Kirk mission.
Red is like, “I’d think you’d be more interested in learning about your parents” but Tom isn’t. 
Here’s what cracks me up - if Tom never thought Red was Liz’s father, then why did he think Red was interested in hanging around Liz and is now desperate to hang around Agnes? Desperate to the point that it becomes a bargaining chip?
How weird is that? This criminal bigwig creates a task force so he can hang around Liz and now would give anything to be in Agnes’ life. Tom never thinks to ask why? I mean, there’s his betrayal and all, Berlin, but he never seemed to see that as a reason. Even if he did, why was Red so interested in Liz that he hired Tom to keep an eye on her in the first place? Tom knew, or suspected, that Red funneled money to Liz through Sam. You’re telling me he had no theory as to why?
See, these are the types of things that led one to believe that Tom thought he already knew the answer. And that answer was obviously not that Red was Liz’s father. But whatever. Apparently he knows nothing and is just the most incurious person in the history of ever. Except when it comes to suitcases.
Red briefs the task force on his deal with Diaz. Red says he thought taking the money would be enough to smoke Kirk out, but it wasn’t.
Kirk has told Diaz he’s not testifying. They need to give these false charges of buying oil from terrorists validity. But Red doesn’t expect the task force to actually cross the line into setting Kirk up. He just wants them to show up afterward and inspect the truck, arrest the people.
Red goes to see a chapel trucker dude for info on a gas company that Kirk owns. 
Mato holds Agnes’ doctor at gunpoint while he calls Tom to tell him his daughter is in good health. Mato’s got someone tracing the call. He shoots the doc. They have Tom’s location. 
Red got info on one of the Nexaco drivers who stops at a certain place to pick up lunch. Red holds up the line while Tom and his other guys switch out the trucks. 
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The FBI is waiting at a checkpoint. 
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Kirk and team watch the news. 
“Clever. Reddington’s moving beyond theoretical accusations.”
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These two have fought before.
His team has some politicians on Kirk’s side, but now that there’s actual evidence... 
“They’re not gonna stick their necks out for a foreigner who’s hiding from the U.S. investigative process.”
So they lobby him to show up and testify. Otherwise he’ll likely be indicted, billions of dollars in American assets frozen. 
“Your most prized asset in the U.S. will be lost.”
This might be the Senator. Having a President in your pocket is a great asset. Or it could be some thing of value in the U.S. that Kirk owns. 
Kirk tells them to call Diaz. He’s officially smoked out.
Red meets with Cooper. Meanwhile, Aram talks to Ressler about it.
Aram: You know what Mr. Reddington’s gonna do. I’m not okay with this. Are you?
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“These charges against Alexander Kirk for financing terrorism are ludicrous. And no one’s gonna touch him for what happened to Elizabeth. So I’m gonna kill him. He won’t live long enough to see the inside of that hearing room. I’m gonna kill him the instant he steps out of his vehicle. You and I both know, nothing less will protect Agnes and avenge Elizabeth’s death.”
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It’s funny to me. Has anybody asked why Kirk did any of this? Why some exiled Russian billionaire was interested in kidnapping Liz? Why he’s now coming for the baby?
Cooper pledged to get whoever was behind it. So he’s going to let Red cross that line. ‘by any means’
Red says he doesn’t expect them to get involved in this either. He’ll be handling this himself. 
Red: Harold, you and your people...I will always be more grateful than I could ever express, but I don’t expect, or rather, I couldn’t accept your involvement in this final act.
Cooper: I entered into this relationship with my eyes wide open. So did Agent Ressler and the others.
Red: I admire that about you, Harold. I know so many zealots, men and women who choose a side, an ideology by which to interpret the world, but to get up every single day and do the hard work of deciding what to believe, what’s right today, when to stand up or stand down… that’s courage.
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Red: ...It’s been a privilege. To see firsthand why the people you lead love you the way they do. But sadly, our time together has come to an end.
Cooper: On this case. You don’t mean… Red: I do. 
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Red: We’ve done some good work. But with Elizabeth gone… there’s… nothing more for me to contribute.
Well, now, that’s not true. 
“Please take care of yourself and the others. Charlene.”
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“Raymond. Thank you.”
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Just gonna let him walk out, I guess. lol 
Eh. Can form a new Reddington task force to catch him tomorrow. Let him go kill Kirk first.
Tom and Kaplan and some of Red’s guys are shopping. Tom switches babies and gives the guys the slip. The one guy’s all like, ‘we’re not supposed to let the kid out of our sight,’ but they let her out of it long enough to do a switch.
Mato is watching the whole thing from the car. The guy he’s talking to on the phone is tracking Tom’s phone. He directs Mato on where to go. Mato follows Tom to the airport and has his guy pull a flight plan on the plane. It’s headed for Cuba. Stalder says he’ll contact their Cuban guy. He tells Mato to follow. 
Red and company find a floor under construction to shoot Kirk from. Windows are all plasticed up. Ressler figures it out and goes to stop it from happening. I guess he’s not okay with it.
Ressler: Reddington, grab the guy, put him in a hole, get what you need from him, but don’t kill Kirk.
Red: There’s nothing I care to take from Alexander Kirk except his life. 
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Kirk touches down in America. Stalder intercepts him as he gets off the plane. He’s gotten some very interesting information from their guy in Cuba.
Stalder: He checked with his local sources. An American recently purchased a villa on the western edge of town. High walls, very private....We sent a team down to do some initial recon, and you need to see this.
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Kirk’s like, all proud of her now. Getting away from Reddington. He and Kaplan should have teamed up.
Samar comes into Cooper’s office. Says she thinks Ressler went to find Reddington. Cooper is watching the news coverage of the hearing. I guess he’ll watch Kirk die in real time.
“A man got off that plane, and he has no idea that he’ll be dead within the hour. I’ve spent my entire life in the service of stopping people who do what we’re about to let happen.
“Not so long ago, this task force felt compelled to hunt down Elizabeth Keen for intentionally killing a man. Now she’s gone, and we’re about to do the very same thing.”
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“If you’re asking whether you’ll regret it someday… no. I don’t think you will.
“To be honest, I crossed that line a long time ago… killing in the name of justice, vengeance...You don’t just get over it… you get used to it.”
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“That’s what I’m afraid of.”
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And here we are, I guess full circle. Like Cooper said, they started this season hunting down Liz for shooting Connolly. Now they’re letting Red shoot Kirk.
You can’t just kill the AG in cold blood in front of witnesses and get away with it though. You probably can get away with not stopping an already most wanted criminal from shooting some guy.
Ressler: Listen to me. If he pulls that trigger, this building’s surrounded in seconds. Not minutes… seconds. There’s no getting out. Red: Yes, I know.
That’s a very fatalistic statement. And the way it’s said is very resigned. He’s definitely taken into consideration that this might be his last act.
I have to believe he has an exit plan though, because even as he’s planning to kill Kirk, he’s instructing his people to get the kid back. And he’s got Dembe there. But he’s willing to take the chance. 
Ressler: If Liz were here, she’d tell you not to do this.
Red: Elizabeth isn’t here, though. Is she, Donald?
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Red tells his man to stand down. No sense in him getting shot in the head. 
Red takes the gun instead.
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Red: You want justice for Elizabeth. Ressler: Justice, not vengeance. Red: In my experience, they’re the same.
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"I know how difficult this must be for you, Donald...You have faith. I envy that. Justice, integrity, faith in humanity… nobody embodies those principles more than you....”
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“And I know it must be hard for you to believe that you’ll continue to embody those principles even after you watch me do this.”
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"This isn’t about me. This is about the rules… what’s right.”
"When Elizabeth was a fugitive, you played by the rules, did what you thought was right. But Elizabeth’s gone. Alexander Kirk took her away from us, and she’s not coming back....”
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“What do you think’s going to happen if you stop me, Donald? That you’ll arrest Kirk? That justice will be done?”
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“Do you want a bullet in Alexander Kirk’s head or one in mine?...What’s it going to be, Donald?”
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Ressler lowers his gun.
That scene had some nice history behind it. But I wish it felt more like it. 3b is so overtaken by the K2 mess that this other stuff kinda got lost.
Here’s Ressler allowing Red to execute a man in a way that’s not at all within the system of justice.
Ressler isn’t afraid of Red. He’s not afraid of Dembe. He doesn’t make that decision because he doesn’t want Dembe to shoot him.
Ressler worked to bring Liz in in 3a, perhaps a bit naively, but he fully believed they could protect her. He was worried about her out there with Reddington. And he fully believed that a jury would not convict.
I just wish they hadn’t had that scene with him pointing his gun at Solomon forever. Because this following that was kinda like, ‘oh look. another gun-pointing scene.’ At least to me.
I never thought Ressler would actually shoot Solomon; there was no real tension there. And Tom talks him down? Ooookay. I thought that was ooc for Tom (but what isn’t) so that scene just kind of annoyed me.
Also they do this a lot, have Ressler pointing his gun as the minutes tick away, and you know he’s not going to do it. Jonica, Solomon, Reddington. He’s obviously not going to shoot Reddington.
But they’re trying to do a thing here. They have Ressler, who spent 3a pissed at Liz for shooting the AG, corrupt as he may have been, in broad daylight, in front of witnesses, unarmed, now allowing Red to gun down Kirk in broad daylight, in front of witnesses, unarmed.
Because after all that 3a stuff, after hours of blood, sweat and manpower poured into keeping Liz alive, she’s dead and gone. And never coming back.
So Ressler backs off. Becomes an accessory, really. He wants Red to shoot him. He could stop him. But he takes the shot by proxy. He’ll later tell Cooper -
“A couple hours ago, I had the opportunity to stop Reddington. He was ready to take one life to avenge another, and in the end... I was gonna let him do it. I actually wanted him to do it.”
Another thing too, Ressler let Solomon go. Rendered ‘justice’ not vengeance. That didn’t turn out so well. Solomon ended up loose and spearheading the operation that led to Liz’s death. So Red’s words about Kirk not getting justice in the system might strike that note too. Solomon didn’t get his just desserts. He lived to inadvertently kill Liz. So end Kirk now. Don’t let it happen again.
Kirk doesn’t show. He got right back on his plane and headed for Cuba. His lawyer dude is testifying on his behalf. 
Red gets on the phone with the task force. Trying to figure out what happened. Aram pulls up Kirk’s second flight plan. Red realizes he might be after Agnes and gets Aram to look for any private planes that went to the same place. Aram finds one carrying a man and his infant daughter. Red asks who owns the plane. It’s one of his old friends. 
Poor Omar.
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“I’ve known you for over two decades. I was there when you renewed your vows with Eileen. And suddenly, you’re the person who takes Tom Keen and his child out of the country? Out of my sight?”
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Omar: I don’t know any Tom Keen....
Red: Of all the people with a private air fleet, Keen just picks your name out of a hat?
Omar: I don’t understand. I was under the impression arranging this flight is exactly what you wanted.
Red: Why in God’s name would you think that?
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Omar: Red, I would never do anything to upset you. I just assumed when Kaplan came to see me, she was coming on your behalf.
Red: Kaplan?
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"She made all the arrangements. She had all the documentation for your friend and his daughter. I just did what she asked. Raymond, I’m sorry.”
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See, after this, how do you not make it known that Kaplan should no longer be considered your representative? If nothing else you make some calls on your way back to the nursery, just in case she was up to anything else. Maybe you can head her off at the pass. 
I guess maybe an all points bulletin isn’t possible in the criminal world? idk
I’m laughing because Kate used Red’s guy, probably with Red’s money, bought a villa in Cuba, probably also with Red’s money, but Liz and Tom are totally free of Red. lol
Red and Dembe go back to the nursery. Kate is waiting. I assume Red told his guards to hold her there. She’s all stoic and determined not to succumb to anything he might do to convince her to give up Tom and Agnes’ location.
Red enters. His eyes linger on the empty crib first.
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Then he turns to her. 
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“I have nothing for you, Kate. No parables about loyalty, no florid speeches of trust belied, deception, treachery, or false devotion. I’m simply too bereft.”
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“It will have to suffice to say, I would name every human being on the planet before you if asked who might betray me.
“I know what you’ve done. I know you helped Tom and Agnes leave the country without my knowledge.”
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"Yes....What do you want to know, Raymond? If I’m sorry? Yes. I’m sorry you weren’t more honest with Elizabeth from the beginning. I’m sorry you wanted to know her so desperately that you convinced yourself we could keep her safe. I couldn’t sit back and watch you make the same mistake with Agnes.”
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At this point, all Red knows is that Kaplan helped Tom get away with Agnes. Which, if Kirk wasn’t on her tail, I don’t really see how Red could rightfully object to something like that.
Obviously there would still be the thing where Kaplan went behind his back and all that. He’d still have to deal with that, separate from anything else.
But if Tom wants to take his kid and go live on a boat in the Mediterranean, I don’t know what Red could really say. He’d probably still hover on the fringes because he wouldn’t trust Tom to not accidentally get Agnes eaten by a bear or something, but short of doing a dna test to prove he’s related and therefore has some say, I don’t know what argument Red could possibly make.
And even that wouldn’t really give him a claim. Not in place of the immediate parent. Red would have to kill Tom to get those kinds of rights, and he’s already decided not to do that for the sake of Agnes. So.... 
But Kirk is coming. 
Kaplan: I didn’t betray you. I did what I’ve always done, protected you. This time, from yourself.
Red: You’re wrong.
Kaplan making the argument basically that him being in Liz’s life got her killed and she won’t let it happen to Agnes too. For his sake as much as anyone’s. She thinks that he simply can’t see the damage he is doing. So desperate to know Liz, he wouldn’t let go. And she can already see him becoming attached to Agnes. So she has to make him let go.
Odette speaks of Kirk being obsessed with Masha. Kirk claims Red is obsessed with Liz.
A counter obsession forms in Kate, and has formed and will form again in Tom. An obsession with getting Red away from Liz. 
Kaplan: I won’t tell you where they are. Red: You don’t understand, Kate. I know where they are, and so does Alexander Kirk. Kaplan: Kirk? Red: He was tracking Tom. He knows they’re in Cuba. He’s flying there as we speak. Kaplan: No.
Red: I need an address. I know you had her best interests at heart, that you were trying to protect her, but now, because of you, Agnes is in grave danger.
Kaplan: Not just Agnes.
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Dude. You think you were bereft before?
I wondered in the past, but yeah. Kaplan had to know Kirk was out there. She was watching Agnes in the safehouse, the safehouse that existed for a reason. I can’t imagine her not knowing what the reason was. Also, she was in the room earlier in the ep while Tom was demanding to be in on the plan to get Kirk. And obviously she and Tom have been talking off camera. 
I assume she picked the time for Tom to run based on when Red would be occupied with killing Kirk. Tom wouldn’t leave until he was sure that Red would take care of that loose end. 
They didn’t count on Mato tracking Tom, Kirk basically leading Red right to Tom and Agnes. 
I guess Kaplan thought she’d stay and face the music, possibly endure tortures or death of some kind, unless she could get Red to see reason and let Tom and Agnes be. 
It occurs to me that she probably thought Kirk was already dead until Red said that Kirk knew where they were. 
Kaplan knows who Kirk is. I’m assuming. She’s not shocked in the plane to hear him called Constantin. At least I don’t remember her being shocked. 
So why is she all worried about it? Why wouldn’t her reaction be, ‘oh, good. her loving father (or stepfather) has returned, let’s let them be, shall we?’
I can’t imagine her admitting Liz was alive if she wasn’t worried about her.
If there’s nothing more to Red and Constantin’s backstory to justify Red’s claims that Liz and Agnes are in danger, then this all feels like much ado about nothing. Unless he’s been lying about danger all along so he can keep Liz close, but I can’t imagine that being a strategy since it’s one that’s kept him away from her for like 25 years. Which would defeat the entire purpose.
Anyhoo...
Tom walks in. Liz is waiting. Everything’s all white and flowy. And I honestly couldn’t even watch this scene when I first saw it, I was so disgusted. Up until the end I had it in my head that Liz and Tom weren’t in on it until after Kaplan had the plan underway. And then I found out they were. And I was mega pissed.
It’s a testament to the fun grief they dragged us all through. They’ve truly done what no other show has managed to do - ruined fake deaths for me forever.
Liz’s reactions are kinda weird to me. She looks at her baby for a fraction of the time. Girl, you haven’t held her since she was born. 
Maybe she’s been in contact with them a lot of the time, idk. 
Red and company fly to Cuba in pursuit. 
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“I suppose I knew what I would do that afternoon in the car on the drive to the mobile ICU. That poor girl, so afraid. Always looking over her shoulder, in the dark about who she was and why it mattered. But it wasn’t just about Elizabeth anymore. Her child was already paying the price for her association with you.”
It’s interesting to me that who she is and why it matters are two separate things. Or, obviously connected things, but there are two steps to this process.
I feel like I’ve ranted all I can rant on this topic. lol  The only legitimate beef I can find in anything Red has done is in him not telling Liz stuff. But a lot of that is plot convenience too. They don’t want to reveal Kirk’s connection to Liz until later. They don’t want to reveal the suitcase until later. Etc... The minute Red sits down and tells Liz everything, the show is over. Red’s silence keeps the show going. 
But from Kaplan’s perspective, we later learn that she was against this whole plan in the beginning. In her view, she’s finally being proven right. With the baby, things have come full circle and she doesn’t feel like sitting by and watching another child’s life get destroyed. 
This is why I think they wrote Agnes into the show. For a long time it seemed like it was about redeeming Tom, but it’s pretty clear now it was mostly about this whole plot. They wanted to have Liz fake her death but were unsure of how to get there. The baby was to give Liz motivation to want to get away from Red. And to give Kaplan motivation to cross that line. To take the nanny back in time 30 plus years. And ultimately, give Kaplan motivation to be the next ‘big bad.’
How Kaplan phrases the argument to Liz:
“I know you’re afraid, sweetie. You should be. Agnes will never be safe in Raymond’s world. The question is, how far are you willing to go to protect her?”
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Well, when you put it that way... Again, ranted all I can rant. But a tiny bit of a saving grace on Liz’s part is that this is the pitch to her. Of course she’s going to go, ‘I’ll do anything to protect her.’
Red: I saw her die.
Kaplan: You saw what the doctor allowed you to see.
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Kaplan explains the details of how they made it happen, and Red’s like, you’re not getting my point here.
Red: I sat over her body… and watched her die.
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Kaplan repeats her ‘needed to see’ line and goes into more medical details. Which suggests tone deafness on Kaplan’s part, but I suppose they need to explain to the audience how this happened. 
“Had it really come to that?”
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"She loved her daughter that much. Yes, Raymond. It had come to that.”
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it really hadn’t, but whatever
Tom goes out for some pastries. While he’s gone Kirk’s guys take Liz. And Mato’s guy is about to grab Agnes. Tom fights the guy, shoots him, but doesn’t kill him. Has him in a chokehold when Mato knocks him out.
Ressler shows up at Cooper’s door.
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“A couple hours ago, I had the opportunity to stop Reddington. He was ready to take one life to avenge another, and in the end, I… I was gonna let him do it. I actually wanted him to do it.”
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I thought it odd that Ressler would talk about the Reddington thing first rather than blurt out that Liz was alive, but then I realized that Ressler is reeling a bit from almost letting Red kill a man in cold blood for vengeance sake, when there wasn’t even a need for vengeance. He compromised himself for nothing. Because Liz is alive. 
Cooper: Thank God Kirk wasn’t in that car. Ressler: Well, now we know why. Reddington called from the air. Cooper: Let’s hope he gets to Tom and Agnes.
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“And Liz.”
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“She’s alive.”
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A cab takes Red, Dembe, and Kaplan to the villa. It’s night by the time they arrive. They search the place, guns drawn. Everyone’s gone. 
You really feel for Kaplan in this. Surveying the wreckage. The very thing she tried to prevent. The happy home she tried to provide, shattered.
Liz accused Red of not being able to keep her safe after the wedding shootout (which is hilarious since the woman blows up at him any time he tries to put even a mild security measure in place). Kaplan comes in and says she can. She can succeed where Red has failed. 
Didn’t work out so well.
Up until now he’s mostly been hurt. Now he mad.
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I wonder what would have happened if they’d gotten there in time. Red would have been much less angry (it’s when Liz and Agnes are gone that he gets super threatening). Liz probably would have made her Kaplan gratitude known. Red might not have shot her.
But they didn’t get there in time. So we had season four.
“Kate.”
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“What am I gonna do with you, Kate?”
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Liz sits in a chair in a hallway. Asking about her ‘husband and daughter.’ I thought she might have been tied to it, but nope. There are a couple of armed guards though. She’s pretty calm, considering. Seems a little out of it. But that might just be an actor thing.
Kirk steps in.
Kirk: Hello, Masha. I’ve been imagining this moment for the last 25 years.
Liz: Who are you?
Kirk: Alexander Kirk. That wasn’t always so. Once, a long time ago, my name was Constantin Rostov.
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“Masha, I’m your father.”
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I’m thinking he changed his name after everything. After Kat died. Then built his fortune after the collapse of the Soviet Union as “Alexander Kirk.” Why he changed it, I can’t be sure. Nor can I be sure of how widely known the change was. Red doesn’t tell the task force that he used to be Constantin until after he takes Liz. At least that we see. I’ll have to keep an eye out as I go forward.
Anyway, dun dun duuuunnn.... is what we’re supposed to feel. I was too busy being pissed about Liz and Tom being in on it to feel much else. 
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sonyclasica · 5 years ago
Text
CORINNA SIMON
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PIANO FOR KIDS
La pianista Corinna Simon afronta el reto de hacer más accesible a los niños la música de piano con un álbum doble que reúne piezas de tres siglos, pertenecientes a compositores tan destacados como Bach, Haydn, Schumann, Shostakovich, Turina o Nino Rota, entre otros. A la venta el 22 de noviembre.
Consíguelo AQUÍ
“Piano for Kids” presenta una buena cantidad de gemas a pequeña escala, que cuentan con un formato especial para los oyentes más jóvenes que así no se sentirán abrumados. De hecho, la grabación constituye una experiencia agradable y fácil de escuchar, tanto para niños como para los mayores interesados en la música de piano.
Entre las piezas incluidas en los discos se encuentran “Preludios Cortos” de Bach y "Album para los jóvenes" de Schumann, pero también una amplia gama de obras de compositores de todo el mundo que permanecieron en gran parte desconocidas como “Six Children's Pieces” de Felix Mendelssohn-Bartholdy, “Dances of the Dolls” de Dimitri Shostakovich, “For Children to Eavesdrop” de Paul Juon, "En la zapatería" de Joaquin Turina o “Puppets” de Bohuslav Martinu. El álbum tiene como objetivo despertar la curiosidad y la curiosidad de los jóvenes oyentes. para tentarlos fuera de los caminos trillados.
Corinna Simon nació en Berlín. Desde 1978 estudió piano en prestigiosas instituciones de Berlín y Munich. En 1984 debutó como solista en la Filarmónica de Berlín. Varios compromisos la han llevado a las principales metrópolis musicales de Europa, entre ellas Viena, París, Estocolmo, Oslo, Bruselas, Moscú y el festival de Lucerna. También ha actuado en los Estados Unidos, Asia y África, entre ellos
En los últimos años, Simon se ha especializado en interpretar y grabar rarezas de piano. Su reciente grabación para RCA con obras para piano de un grupo de seis jóvenes compositores franceses, “L'Album des Six” recibió críticas de cinco estrellas en Fono Forum.
CONTENIDO
CD1
Nino Rota 1911-1979     from Seven Pieces for Children   1          Skips and Games     2          Caprice     3          Lullaby       4          Puccettino in the Jungle   Felix Mendelssohn-Bartholdy 1809-1847   Six Children’s Pieces, op. 72   5         No. 1 Allegro non troppo     6         No. 2 Andante sostenuto     7         No. 3 Allegretto     8         No. 4 Allegro assai     9         No. 6 Andante con moto   10        No. 5 Vivace       Aram Chatschaturjan 1903-1978 from Sounds of Childhood 11      Little Leopard on the Swing     Enrique Granados 1867-1916 from Stories of the Youth, op. 1   12       Dedication     13       The Ghost     14       The Orphan     Heitor Villa-Lobos 1887-1959       Children’s Suite     15          Allegro       16          Andantino       17          Allegretto       18          Allegro non troppo     Robert Schumann (1810-1856) from Album for the Young, op. 68                                     19         Melody       20          Sicilienne     21          First loss     22          The reaper's song     23          The horseman     Dmitri Shostakovich 1906-1975       from Dances of the Dolls   24          Lyric Waltz     25          Polka       26          Dance     Witold Lutoslawski 1913-1994   from Folk Melodies 27          Hey, I come from Cracow   28          An Apple Hangs on the Apple Tree   29          Master Michael     30          The Lime Tree in the Field   31          Flirting     32          The Grove     33          The Gander     34          The Schoolmaster     Edward Elgar 1857-1934       Sonatina     35         Andantino       36         Allegro     Bohuslav Martinu 1890-1959       Puppets, Book I     37          Columbine Dances           38          The New Puppet     39          The Shy Puppet     40           Fairy-tale     41          The Puppet's Dance
CD 2
Johann Sebastian Bach 1685-1750             Little Preludes   1         C major BWV 933     2         D minor BWV 935     3         E minor BWV 941     4         E major BWV 937     Joseph Haydn 1732-1809 from Twelve Little Pieces     5         No. 1 Andante grazioso   6         No. 2 Allegro       7         No. 3 Andante   8         No. 6 Vivace       9         No.10 Menuetto Allegretto     10       No. 11 Vivace assai     Carl Reinecke 1824-1910   from Little Fantasy Pieces, op.17   11       Andantino       12       Allegretto     13       Folk song       14       Hurdy Gurdy and Puppet Show   15       Romance       16       Little Joker     17       Allegro       18       Farewell     Paul Juon 1872-1940 from For Children to Eavesdrop, op.38           Mother tells fairy tales: 19        of the magic ring     20        of the Princess in the enchanted castle 21        of the young, defiant and brave Knight   22        Rosemarie Dances     23        The Afflicted Doll     Reinhold M. Glière 1875-1956   from Eight Easy Pieces, op.43 24         Prélude     25         Mazurka       26         Arietta       27         Little March     Erwin Schulhoff 1894-1942     Ostinato – Six Family Affairs 28           Papa       29           Mama       30           -da….da-     31           -hopp….hopp-     32           -a….a-       33           -trara-       Joaquin Turina 1882-1949   In the Shoe Store   34         Hans Sachs     35         The Silk Shoes of the Marquise   36         Farmer Boots       37         Greek Sandals       38         Ballet Shoes     39         The Shoes of a Beautiful Woman       40         The Shoes of the Bullfighters
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ateliemiudezas · 5 years ago
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Entre arames, cordões e muita alegria! Segundamos!! 🤩 . . . #AteliêMiudezas✂️🧵❤️🧶 #feriascriativas #Feriasnoatelie #Boituva #criancafazendoarte #OficinaDeFérias #Oficinasparacriancas (em Shopping Villa D'ouro) https://www.instagram.com/p/Bzrn_YWlGWE/?igshid=bzt9hc1uqrqs
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Com a demissão injusta, Bolsonaro conseguiu disseminar a insegurança no Planalto
 Em seu delírio de grandeza, os integrantes da família Bolsonaro julgam que se elegeram sozinhos, em nenhum momento percebem que na política o importante são as circunstâncias, como ensinava o genial pensador espanhol Ortega y Gasset. Na verdade, Bolsonaro foi eleito porque a maioria silenciosa brasileira se sentiu traída e passou a odiar o PT. Foi um voto por exclusão, altamente fortalecido pelo apoio de importantes chefes militares, como os generais Augusto Heleno, Hamilton Mourão e Villas Bôas, que hoje estão juntos no Planalto.
Muitos eleitores não votaram especificamente em Bolsonaro, apenas manifestaram confiança no aval que foi dado ao candidato do PSL pelos generais.
HAVIA EQUILÍBRIO
Achava-se que o Brasil estava mesmo precisando de um governo forte e duro, para agir com rigor. E sabia-se que desta vez não haveria os excessos lamentáveis do golpe de 1964, com torturas e assassinatos dentro de instalações militares. Seria um governo militar democrático, algo jamais experimentado no Brasil.
Na transição e no início do governo, havia um certo equilíbrio, com Bolsonaro exibindo posturas altamente reprováveis e autoritárias, como submissão aos EUA, repúdio à China, apoio a Israel, desprezo à Palestina e tudo o mais, enquanto os generais do Planalto davam aulas de democracia, especialmente o vice Hamilton Mourão, que recebeu cordialmente o embaixador da Palestina, o presidente da CUT e o único governador brasileiro comunista, algo impensável na agenda radical de Bolsonaro.
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO
Bolsonaro e seus filhos são politicamente primários. Inseguros, enxergam em tudo armações conspiratórias, a ponto de colocarem um “olheiro” dentro do Palácio do Planalto, conhecido como “Léo Índio”, sobrinho de Bolsonaro, para controlar a agenda dos ministros e do vice-presidente, vejam a que ponto chegamos.
O inimigo número um, antes do ministro Gustavo Bebianno, era o vice Mourão, que é uma grata revelação. Quando se esperava um militar truculento e ditatorial, que defendia torturadores e intervenção armada, de repente viu-se surgir uma liderança democrática e madura, um homem de coração aberto, cujo único erro, até agora, foi ter promovido o filho no Banco do Brasil.
Vítima de insinuações sinistras de Carlos Bolsonaro, Mourão foi escanteado e proibido de permanecer na Presidência durante a recuperação de Bolsonaro. Ficou no Planalto apenas por 48 horas, depois Bolsonaro fingiu reassumir, numa das encenações mais patéticas da história republicana.
AGORA, BEBIANNO
Mourão não passou recibo, comportou-se como se não estivesse sendo descartado. E na semana passada surgiu a desmotivada perseguição ao ministro Bebianno, que surpreendeu e assustou os demais integrantes do núcleo duro do Planalto (Augusto Heleno, Onyx Lorenzoni, Santos Cruz e Hamilton Mourão).
Todos eles pediram a Bolsonaro que não demitisse o ministro, pois não havia motivo, mas o presidente ficou inflexível e se baseou em quatro versões furadas para denegrir a honra de seu ex-amigo Bebianno, que coordenou a campanha presidencial.
Com isso, Bolsonaro semeou insegurança no Planalto e cavou uma vala entre ele e os ministros do núcleo duro. Ninguém tem mais confiança em nada e ninguém sabe o que vai acontecer, a não ser que Bolsonaro tenha um ataque de bom senso, casse o crachá amarelo do “olheiro” de seus filhos e passe a governar democraticamente.
P.S.
Conversando no domingo com um grande amigo paulista, ele me perguntou se Bolsonaro não teria algum problema de desequilíbrio emocional. “Ele pode ser bipolar”, argumentou. E eu então expliquei que, a meu ver, o problema é justamente o contrário – Bolsonaro é unipolar, só enxerga de um lado. Por isso, jamais poderá ser considerado democrata.
 Ø  Joice diz que demissão de Bebianno afeta a relação do governo com Congresso
 Uma das responsáveis por tentar negociar a permanência de Gustavo Bebianno no governo, a deputada federal Joice Hasselman (PSL-SP) disse que o episódio de demissão do ex-ministro é uma “ferida” na relação entre os poderes Executivo e Legislativo.
“Tivemos ali um ferimento, é uma ferida na relação Congresso/governo porque os líderes começaram a me dizer o seguinte: poxa vida, então a gente vai ser tratado assim também? Será que a gente vai ser tratado, vai ser fritado em praça pública?”, disse a deputada ao chegar para conversar com Bebianno, no hotel onde ele mora em Brasília.
ESTANCAR A FERIDA
Apesar de reconhecer que o episódio vai afetar a relação entre os poderes, ela disse que aliados do presidente Jair Bolsonaro estão trabalhando para “azeitar a relação” e “estancar a ferida”.
A seu ver, o episódio de saída do ministro, marcado por discussões públicas, pode afetar a tramitação da reforma da Previdência no Congresso, medida crucial para o governo e que será apresentada nesta quarta-feira (dia 20).
Joice criticou a forma como a demissão do ministro foi conduzida pelo governo. Ela disse que o ato de exoneração em si não é o problema e que essa é uma decisão do presidente. Contudo, disse que a briga pública foi uma “fatura exposta” e comparou o desentendimento a um divórcio.
QUESTÃO PESSOAL
“A relação ali ficou aquela coisa do casamento que está acabando, uma relação meio que sustentável. Foi uma paixão louca lá trás, os dois só andavam juntos, vocês acompanharam na campanha, eles estavam juntos para tudo, do café da manhã ao jantar, e de repente a relação desgastou e ai vem o divórcio. O problema é que o divórcio veio com o escândalo. Não precisa chamar os vizinhos para discutir o divórcio”, ponderou.
A deputada comparou o caso de Bebianno ao do ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, já que ambos foram envolvidos no escândalo de candidaturas de laranjas do PSL, caso revelado pela Folha.
No caso do titular do Turismo, o governo se manteve em silêncio sobre as apurações, e ele permanece no cargo. “Acho que foi uma questão mesmo pessoal. O presidente e o Marcelo puderam ter uma conversa e conseguiram se acertar. No caso do ministro Bebianno e o presidente, essa conversa não aconteceu, não pelo menos para que a paz viesse. Pelo que eu sei, a ��ltima conversa foi bem tensa”, afirmou.
VÍDEO DE BOLSONARO
Joice disse ainda que o vídeo divulgado por Bolsonaro na noite desta segunda, no qual diz acreditar na seriedade do trabalho do ex-ministro da Secretaria-Geral, é um começo para a solução do caso.
“Acho que é um começo. Acho que o presidente demonstra hombridade neste momento, maturidade. Acho que isso já poderia ter sido feito já na sexta-feira passada, sem ficar este final de semana toda essa sangria. Mas acho que é um primeiro passo, sim. É o presidente levantando uma bandeira de paz, dizendo: “Olha, muito obrigado pelo tempo em que você esteve comigo, mas nosso tempo acabou”.”, disse.
A deputada defendeu a apuração rigorosa das suspeitas de candidaturas de laranjas. “Se houve problema, que os problemas sejam investigados. Se nós chegarmos à conclusão de que houve crime, que haja apuração. Ponto. Agora, isso eu defendo para mim, para minha mãe, para o meu pai, para todo mundo. Isso é uma questão de ética.”
 Fonte: Por Carlos Newton, na Tribuna da Internet/Folha
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abager · 5 years ago
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No one likes to arrive too early at a party. There’s no one to talk to and nowhere to hide. You can’t leave without being conspicuously rude.  In due course you find yourself talking about car insurance (or worse still, Brexit) with other new arrivals. Of course, there’s the decor to look at (paintings you don’t much like) and there’s the buffet, tempting but as yet untouchable.
As hosts, though, we’re always grateful to those who arrive early and get things going.
New social networks have a hard time too. What’s the point of joining if no one’s there?
In gigglemusic, our new social network for classical musicians, we try to solve that problem by offering new users content that doesn’t depend on the community being large. We’ve uploaded the schedules of major classical music venues around the world (for the moment mainly opera houses).
We’ve also entered the ‘diaries’ of the world’s greatest composers – well, the greatest composers writing within the Western tradition or having some significant influence on it. By their diaries I mean their dates and places of birth and death (though many are still alive and kicking) and the dates and places of the first performances of their major works. Almost all of this comes from Wikipedia.
It may be a bit like trainspotting, but I, for one, find it mildly interesting to know where this or that masterpiece was first performed, and when.
To review a composer’s diary, start with People, open a profile, tap Diary and then scroll up to go back in time. Tap on an individual work to find out more. There’s usually a Wikipedia article to link to.
  But who are the world’s greatest composers?
There’s no ideology behind the selection I’ve made, and no conscious exclusions (I’ve even included Carl Orff). They’re just the first 292 composers who came to mind, and for whom there was also a Wikipedia entry. I’m sure the assiduous researcher will detect unconscious bias, but if you do, please tell me who I’ve missed. There’s room for nearly everyone in gigglemusic.
Adam (Adolphe) Adams (John) Adès (Thomas) Albeniz (Isaac) Albinoni (Tomaso) Alwyn (William) Arne (Thomas) Arnold (Malcolm) Auric (Georges) Bach (Carl Philipp Emanuel) Bach (Johann Sebastian) Balakirev (Mily) Barber (Samuel) Bartok (Bela) Bax (Arnold) Beach (Amy) Beamish (Sally) Beethoven (Ludwig van) Bellini (Vincenzo) Bennett (Richard Rodney) Berg (Alban) Berio (Luciano) Berkeley (Lennox) Berkeley (Michael) Berlioz (Hector) Berners (Gerald (Lord)) Bernstein (Leonard) Berwald (Franz) Birtwistle (Harrison) Bizet (Georges) Bliss (Arthur) Blitzstein (Marc) Bloch (Ernst) Blow (John) Bologne (Joseph) Borodin (Alexander) Boulanger (Lili) Boulanger (Nadia) Boulez (Pierre) Bowen (York) Bozza (Eugene) Brahms (Johannes) Brian (Havergal) Bridgetower (George) Britten (Benjamin) Bruch (Max) Bruckner (Anton) Bush (Alan) Busoni (Ferrucio) Butterworth (George) Buxtehude (Dietrich) Cage (John) Canteloube (Joseph) Carter (Elliot) Chabrier (Emmanuel) Chagrin (Francis) Chaminade (Cécile) Charpentier (Gustave) Chausson (Ernest) Cherubini (Luigi) Chopin (Frédéric) Cilea (Francesco) Cimarosa (Domenico) Clarke (Rebecca) Clementi (Muzio) Coleridge-Taylor (Samuel) Copland (Aaron) Corelli (Arcangelo) Cornelius (Peter) Couperin (Francois) Cui (César) Czerny (Carl) Dallapiccola (Luigi) Debussy (Claude) Delibes (Léo) Delius (Frederick) Dittersdorf (Carl Ditters von) Dohnányi (Ernst von) Donizetti (Gaetano) Dorati (Antal) Dukas (Paul) Duruflé (Maurice) Dutilleux (Henri) Dvorak (Antonin) Einem (Gottfried von) Eisler (Hans) Elgar (Edward) Ellington (Duke) Enescu (George) Erkel (Ferenc) Falla (Manuel de) Fauré (Gabriel) Feldman (Morton) Ferguson (Howard) Ferneyhough (Brian) Field (John) Finzi (Gerald) Francaix (Jean) Franck (César) Gabrieli (Giovanni) Gershwin (George) Ginastera (Alberto) Giordano (Umberto) Glass (Philip) Glazunov (Alexander) Glière (Reinhold) Glinka (Mikhail) Gluck (Christoph Willibald) Górecki (Henryk) Gounod (Charles) Grainger (Percy) Granados (Enrique) Grieg (Edvard) Grovlez (Gabriel) Gubaidulina (Sofia) Gurney (Ivor) Haas (Pavel) Handel (George Frideric) Harty (Hamilton) Haydn (Joseph) Head (Michael) Hindemith (Paul) Hoddinott (Alun) Holliger (Heinz) Holst (Gustav) Honegger (Arthur) Howells (Herbert) Hummel (Johann Nepomuk) Humperdinck (Engelbert) Ibert (Jacques) Indy (Vincent d’) Ireland (John) Ives (Charles) Jacob (Gordon) Janacek (Leos) Jolivet (André ) Joplin (Scott) Kalivoda (Jan) Kálmán (Emmerich) Khachaturian (Aram) Knussen (Oliver) Kodaly (Zoltan) Koechlin (Charles) Korngold (Erich) Krenek (Ernst) Krommer (Franz) Kurtág (György) Lalo (Édouard) Lang (David) Lauridsen (Morten) Leclair (Jean-Marie) Lehár (Franz) Leifs (Jón) Leigh (Walter) Leoncavallo (Ruggero) Ligeti (Gyorgy) Liszt (Franz) Loeillet (Jean Baptiste) Lyadov (Anatoly) Mahler (Alma) Mahler (Gustav) Marcello (Alessandro) Martin (Frank) Martinu (Bohuslav) Mascagni (Pietro) Massenet (Jules) Maxwell Davies (Peter) Medtner (Nikolai) Mendelssohn (Felix) Menotti (Gian Carlo) Messiaen (Olivier) Meyerbeer (Giacomo) Milhaud (Darius) Moeran (Ernest) Monteverdi (Claudio) Morricone (Ennio) Moyzes (Alexander) Mozart (Wolfgang Amadeus) Mussorgsky (Modest) Nancarrow (Conlon) Nielsen (Carl) Nono (Luigi) Nyman (Michael) Offenbach (Jacques) Orff (Carl) Pachelbel (Johann) Paderewski (Ignacy Jan) Paganini (Niccolò) Paisiello (Giovanni) Palestrina (Giovanni Pierluigi da) Panufnik (Andrzej) Parry (Hubert) Pärt (Arvo) Pasculli (Antonio) Penderecki (Krzysztof) Pepusch (Johann Christoph) Pergolesi (Giovanni) Piazzola (Astor) Poulenc (Francis) Previn (André) Price (Florence) Prokofiev (Sergei) Puccini (Giacomo) Purcell (Henry) Quantz (Johann Joachim) Quilter (Roger) Rachmaninoff (Sergei) Raff (Joachim) Rameau (Jean-Philippe) Ravel (Maurice) Reger (Max) Reich (Steve) Reinecke (Carl) Reizenstein (Franz) Respighi (Ottorino) Richardson (Alan) Riley (Terry) Rimsky-Korsakov (Nikolai) Rodrigo (Joaquín) Rossini (Giacomo) Rota (Nino) Rubbra (Edmund) Saint-Saëns (Camille) Salieri (Antonio) Sammartini (Giovanni Battista) Satie (Erik) Scarlatti (Domenico) Schnittke (Alfred) Schoeck (Othmar) Schoenberg (Arnold) Schubert (Franz) Schumann (Clara) Schumann (Robert) Scriabin (Alexander) Sessions (Roger) Shostakovich (Dmitri) Sibelius (Jean) Sinding (Christian) Skalkottas (Nikos) Smetana (Bedrich) Smyth (Ethel) Sondheim (Stephen) Sorabji (Kaikhosru Shapurji) Spohr (Louis) Stanford (Charles Villiers) Stenhammar (Wilhelm) Still (William Grant) Stockhausen (Karlheinz) Strauss (Johann) I Strauss (Johann) II Strauss (Richard) Stravinsky (Igor) Suk (Josef) Sullivan (Arthur) Sweelinck (Jan Pieterszoon) Szymanowski (Karol) Tailleferre (Germaine) Takemitsu (Toru) Tallis (Thomas) Tavener (John) Tchaikovsky (Pyotr) Tcherepnin (Alexander) Tcherepnin (Nikolai) Telemann (Georg Philipp) Thompson (Virgil) Tippett (Michael) Tubin (Edward) Turnage (Mark-Anthony) Varese (Edgard) Vaughan Williams (Ralph) Verdi (Giuseppe) Vierne (Louis) Villa-Lobos (Heitor) Vivaldi (Antonio) Wagner (Richard) Walker (George) Walton (William) Warlock (Peter) Weber (Carl Maria von) Webern (Anton) Weelkes (Thomas) Weill (Kurt) Weir (Judith) Widor (Charles-Marie) Williams (John) Williamson (Malcolm) Wolf (Hugo) Xenakis (Iannis) Ysaÿe (Eugène) Yun (Isang) Zelenka (Jan Dismas) Zemlinsky (Alexander von)
  The Great Composers No one likes to arrive too early at a party. There's no one to talk to and nowhere to hide.
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mariaclaragomez276 · 5 years ago
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O que fazer em Salvador – Bahia
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Roteiro turístico: o que fazer em Salvador – Bahia
A capital baiana mistura praia, atrativos históricos, religiosos e boa gastronomia. Os principais pontos turísticos de Salvador fazem da cidade uma das mais bonitas do país. Não à toa, a cidade está entre os destinos mais visitados por turistas nacionais e estrangeiros no Brasil. São tantos lugares lindos para conhecer, com diversas atrações culturais que valem a pena serem incluídas em seu roteiro pela cidade. Durante as minhas viagens a Salvador conheci cada um dos pontos de interesse com calma, sem aquela necessidade de ver tudo de uma vez. E, para orientar o seu passeio, listei neste guia os melhores programas com dicas clássicas e até alguns locais pouco visitados e explorados pelos turistas. Veja o que fazer em Salvador de dia e de noite, como se locomover, onde ficar hospedado nos bairros bem localizados e quais são os melhores restaurantes para comer na cidade, dentre outras informações importantes.
“Mas afinal, o que é que a baiana tem? Tem saia rodada tem, tem torso de seda tem, tem cores brilhantes tem e mistério como ninguém…”
Melhores bairros para se hospedar em Salvador
Se você tem poucos dias para explorar a cidade e quer aproveitar as atrações históricas e culturais, além das principais praias urbanas da região, divida a sua estadia entre os bairros do Pelourinho, Barra ou Rio Vermelho. Assim você não fica preso no trânsito e ganha mais tempo para curtir os lugares mais bonitos e interessantes da cidade. 
Se a ideia é ficar em Salvador 3 ou 4 dias, recomendo fazer pelo menos 1 pernoite no Centro Histórico (Pelourinho). O bairro é um dos mais famosos e concentra grande parte dos pontos históricos, museus e casas de arte. Aliás, alguns dos principais monumentos da cidade ficam por ali.
Hotéis confortáveis e bem localizados para dormir no Centro Histórico: Aram Yamí Boutique Hotel, Casa do Amarelindo, Bahiacafé Hotel, Hotel Villa Bahia. 
Ficando hospedado nos bairros Rio Vermelho e Barra, você garante acesso fácil às praias urbanas do litoral Norte, principal Orla de Salvador, Farol da Barra, Forte de São Diego, restaurantes típicos, bares e baladas.
Além disso, esses dois bairros também são pontos estratégicos para quem vai curtir o carnaval de Salvador e a tradicional Festa de Iemanjá, que ocorre anualmente no dia 2 de Fevereiro. 
Hotéis confortáveis e bem localizados para dormir nos bairros Rio Vermelho e Barra: Monte Pascoal Praia Hotel, The Hotel, Hotel Catharina Paraguaçu, Mercure Salvador Rio Vermelho, Pousada Pedra da Concha.
Dicas: quais são as melhores atrações a visitar?
“Toda menina baiana tem um jeito que Deus dá…”
Agora que você já sabe quais são os melhores bairros em Salvador para ficar perto dos locais turísticos, confira a seguir as dicas das principais atrações a visitar na cidade, muitas delas marcadas pela cultura afro-brasileira. 
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Principais monumentos históricos de Salvador
Todos já ouviram falar, mas o que poucos sabem é que o Pelourinho, no centro histórico de Salvador, constitui o maior conjunto e estrutura de arquitetura barroca, fora do continente europeu.
O bairro, considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco, está entre os lugares mais conhecidos e procurados para visitar na cidade. 
O Pelourinho não é apenas um passeio – ele é parte da cultura artística, teatral, literária e musical da Bahia. Romances inteiros se passam nas ladeiras do Pelourinho e a região, é palco até hoje de eventos culturais e musicais que reúnem milhares de pessoas.
Mas não esqueça os problemas da metrópole: o Centro Histórico, apesar de ser bem policiado, assaltos e furtos também podem acontecem por ali. Fique atento!
Agora role a página e veja quais são os principais monumentos, museus e praças, dentre outros lugares obrigatórios para passear em Salvador.
Praça José de Alencar ou Largo do Pelourinho
Salvador, é segunda cidade do Brasil mais visitada por turistas nacionais e internacionais
A Praça José de Alencar, conhecida popularmente como Largo do Pelourinho, é um dos lugares mais fotogênicos da cidade, repleto de casarões coloridos e prédios centenários da época do Brasil Colonial.
Está localizada no coração do Centro Histórico (região mais antiga de Salvador). A praça acolhe museus, diversas lojas de artesanato, restaurantes, bares e a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
O local é um bom ponto de partida para visitar a pé as principais atrações culturais da região, que ficam bem perto umas das outras.
Visita à Fundação Casa de Jorge Amado (Largo do Pelourinho)
Fundação Casa de Jorge Amado
No Largo do Pelourinho pode visitar a Fundação Casa de Jorge Amado – escritor que foi um dos entusiastas do centro velho de Salvador. Ali ocorrem eventos, cursos, palestras, lançamentos culturais e todo tipo de evento artístico. A entrada custa cerca de R$ 6,00 por pessoa.
Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Largo do Pelourinho)
É uma das igrejas coloniais mais antigas do Brasil, fundada pelos portugueses em 1685. Todas as terças-feiras, às 18 hs, na Igreja N. S. do Rosário dos Pretos, é celebrada uma missa ao som de instrumentos africanos, como atabaques, agogôs, tamborins e repiques.
Além de incenso perfumando o ambiente, fiéis também dançam passos do candomblé e distribuem pães benzidos aos presentes. Entrada gratuita! 
Casa Azul de Michael (Pelourinho)
Em frente à Igreja N.S. do Rosário dos Pretos fica a famosa casa onde o cantor Michael Jackson gravou o clipe musical “They don’t care about us”. O local é bastante concorrido pelos turistas para tirar foto na sacada. 
Visitar a Igreja e Convento de São Francisco 
A majestosa Igreja e Convento de São Francisco, eleita uma das 7 maravilhas de origem portuguesa no mundo, é o ponto alto da arquitetura barroca, no Centro Histórico de Salvador.
O interior é ricamente decorado com entalhes dourados de influências barroca e rococó, além de 37 painéis de azulejos do claustro, que retratam cenas pagãs e trazem epígrafes do poeta romano Horácio.
Está localizada no icônico Largo Terreiro de Jesus e a entrada custa apenas R$ 5,00 por pessoa. A visita pode ser feita com guia local ou por conta própria. Imperdível!
Praça Terreiro de Jesus
O Pelourinho de Salvador é sede dos grupos Afoxé Filhos de Gandhy e do Bloco Olodum
Localizada em pleno Centro Histórico, a Praça Terreiro de Jesus está entre os lugares imperdíveis para visitar na Cidade Alta de Salvador.
O local é cercado por três igrejas históricas, casas coloniais charmosas, restaurantes e botecos tradicionais, além das típicas baianas vendedoras de Acarajé. 
Os famosos grupos baianos do Afoxé Filhos de Gandhy e da Banda e Bloco Oludum, também costumam atuar por ali.
A título de curiosidade, a Banda e Bloco Oludum existe desde 1979. É um marco na música brasileira e une moradores da região central da cidade por meio de uma ONG, que ensina jovens e crianças a lidar com instrumentos de percussão, mantendo viva a tradição da música baiana.
Casa do Carnaval da Bahia
Trata-se de uma das mais recentes atrações de Salvador. A Casa do Carnaval da Bahia, situada na Praça Ramos de Queirós (Centro Histórico), conta a história de um dos maiores e mais importantes carnavais do mundo, desde a chegada dos portugueses no Brasil até os dias atuais. A entrada custa aproximadamente R$ 30,00. 
Santo António Além do Carmo
Vai um Acarajé, meu rei?
O bairro Santo António Além do Carmo fica muito perto do Largo do Pelourinho (10 minutos a pé) e vale a visita! A região é uma das mais tranquilas do Centro Histórico e oferece uma bela panorâmica para a Baía de Todos-os-Santos.
Os monumentos mais visitados são: as Igrejas Santo Antônio Além do Carmo e a do Santíssimo Sacramento do Passo – tombada pelo Iphan, foi cenário do filme “O Pagador de Promessa”.
Uma vez por ali, não deixe de conhecer o Cafélier, o espaço além de super agradável, serve comidas baianas e oferece uma vista linda do pôr do sol sobre a Baía. Horário de funcionamento: de segunda a sábado das 14h às 21h30; domingo das 14h às 20h.
Elevador Lacerda
Elevador Lacerda, Salvador – Bahia 
O Centro Histórico da capital baiana fica no topo dos morros e a descida até à parte baixa da cidade, pode ser feita através do emblemático Elevador Lacerda, por um valor simbólico de R$ 0,15.
Ponto de visita obrigatório em Salvador, o Elevador Lacerda, com 63 metros de altura era o mais alto do mundo desse tipo, quando foi fundado, em 1873. Além do visual maravilhoso, a estrutura acolhe uma das sorveterias mais famosas da cidade, “A Cubana”. 
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Visita ao Mercado Modelo de Salvador
Berimbau, instrumento típico da Bahia 
Na parte baixa da cidade, os pontos turísticos multiplicam-se. Para quem busca artesanato e produtos típicos baianos, a recomendação é o Mercado Modelo, um dos maiores do Brasil em produtos locais.
Além das lojas de artesanato, o mercado reúne comidas e bebidas, apresentações e música regional. Dica: dá para chegar facilmente ao local através do Elevador Lacerda, desde o Centro Histórico. 
+ Veja também: o que fazer em Caraíva 
Região do Bonfim Salvador
O Bonfim é um bairro de Salvador, localizado na península de Itapagipe, na parte da Cidade Baixa. As grandes atrações do local são a Igreja do Nosso Senhor do Bonfim e a Ponta do Humaitá (cercada pelo mar, com um pôr do sol irresistível).
Além disso, na Ponta do Humaitá pode-se conhecer a Igreja e Forte de Monte Serrat, dois pontos interessantes com mais de 400 anos de história, construídos pelos portugueses na época do Brasil Colônia. Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 7h às 17h. Entrada gratuita!
Visita à Igreja do Nosso Senhor do Bonfim
A Igreja do Nosso Senhor do Bonfim, é o maior símbolo da religiosidade baiana
Uma vez em Salvador, deixar de visitar a Igreja Nossa Senhor do Bonfim, é quase uma heresia. Sempre movimentada, a igreja e suas escadarias estão entre os pontos de visita mais famosos da Bahia.
Ali, distribuem-se as famosas Fitinhas do Bonfim, aquelas que vemos nos pulsos das pessoas em qualquer lugar do Brasil, e até no exterior.
E caso a sua viagem seja em janeiro, não perca a sensacional e típica Festa do Bonfim, um marco do sincretismo religioso no Brasil e a conhecida “Lavagem do Bonfim” – um ritual onde fiéis despejam água de cheiro nos degraus da igreja, sob o som de cânticos africanos.
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Melhores praias urbanas de Salvador
Praia do Porto da Barra – Salvador, Bahia
Infelizmente, nem todas as praias de Salvador são próprias para banho devido à poluição. Mas se a sua ideia for curtir praia em Salvador, os melhores locais para ir a banhos na região são as praias do Porto da Barra (ao lado do Farol da Barra) e Itapuã (localizada no litoral Norte).
A Praia de Itapuã é famosa por ter sido referência da música de Vinícius de Moraes “Tarde em Itapuã”, quem não lembra? Tem um mar calmo protegido por recifes (ótimo para ir com crianças). A praia é bastante frequentada por turistas e moradores.
O local também abriga o Farol de Itapuã. Não deixe de experimentar o Acarajé da Cira em Itapuã, um dos mais tradicionais da cidade.
+ Confira: o que fazer na Praia do Porto da Barra
Melhor vista do pôr do sol em Salvador – Farol da Barra
Pôr do sol na Praia da Barra, com visual a partir do Farol da Barra
O passeio no litoral soteropolitano, contudo, não seria completo sem uma visita ao Farol de Santo Antônio, popularmente conhecido como Farol da Barra.
O farol era orientação para o movimentado porto local no século XVII, um dos principais pontos do comércio exterior brasileiro na época.
A exposição com temática marítima, conta um pouco da história do Brasil a partir do mar. Além disso, a vista de cima do Farol é maravilhosa e rende fotos incríveis! Entrada: R$ 10,00.
Depois da visita ao Farol, não deixe de apreciar o maravilhoso pôr-do-sol – uma memorável forma de terminar o dia pela costa da cidade.
Onde comer bem?
Creme de Abóbora, com Robalo em crosta de Tapioca – Restaurante Cuco Bistrô
Coco Bambu Bahia
Endereço: Av Prof Magalhaes Neto, 1273 – Lot Aquárius, Pituba – Salvador
Tereza Paim
Endereço: Rua Odilon Santos 45, Rio Vermelho – Salvador
Cuco Bistrô
Endereço: Largo do Cruzeiro de São Francisco, N. 6, (Pelourinho) – Salvador
O que fazer à noite? 
Os pontos para curtir a noite em Salvador ficam espalhados pela cidade. Mas o local mais conhecido e famoso é Rio Vermelho – o bairro mais boêmio de Salvador, concentra algumas das melhores casas noturnas e baladas da cidade. As opções de lazer são muitas! 
Por ali vai encontrar boas opções de bares, casas de shows e boates. Para escutar reggae, soul, MPB e dançar forró, por exemplo, vá à Commons Studio Bar, localizada na Rua Odilon Santos.
Muita gente também frequenta a boate Amsterdam – espaço ideal para dançar música eletrônica, funk e reggaeton. Às quintas, costuma haver festa open bar.
Em suma: no bairro Rio Vermelho há alternativas para todos os estilos e gostos. Embora nos fins de semana os lugares fiquem mais movimentados, também existem boas opções de bares e casas noturnas para sair nos dias de semana.
Como se locomover em Salvador
Desembarcando no aeroporto ou rodoviária de Salvador, recomendo totalmente utilizar o Uber, táxis ou alugar um carro. Essas são as maneiras mais fácies, práticas e “seguras” de se locomover em Salvador, sobretudo se você está visitando a cidade para fazer turismo pela primeira vez.
Se puder, evite ao máximo o transporte público. Estando com um mapa ou um GPS em mãos, é fácil circular pela cidade e região, já que a mesma está bem sinalizada. 
Quando ir a Salvador
Salvador é uma cidade para visitar sempre que você puder. Mas no verão, sobretudo nos meses de janeiro e fevereiro, você pode curtir as festas tradicionais da cidade com a Lavagem do Bonfim, a Festa de Iemanjá e o Carnaval, perto dos principais lugares turísticos. 
Quantos dias ficar em Salvador
Para aproveitar bem os passeios pelos principais pontos de interesse da cidade e da região, recomendo ficar entre 3 e 4 dias completos.
Caso você tenha dias sobrando inclua no roteiro uma visita à famosa Praia do Forte (60 km de Salvador). Veja o que fazer na Praia do Forte e onde se hospedar na Praia do Forte. 
Dicas de outros lugares lindos para viajar
Agora que você já descobriu os melhores lugares para visitar e atividades para fazer em Salvador, aproveite e verifique as dicas de outros destinos lindos para conhecer na Bahia. 
+ Melhores praias de Porto Seguro
+ O que fazer em Trancoso
+ Melhores lugares para conhecer na Bahia
+ Melhores praias de Itacaré
+ O que fazer em Arraial d’Ajuda
Esperamos que tenha gostado das nossas dicas e sugestões. Obrigada pela visita e seja sempre bem-vindo (a) ao blog!
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