#victoreleo
Explore tagged Tumblr posts
uma-escritoraqualquer · 11 months ago
Text
"Não sei dizer o que mudou, mas nada está igual.."
3 notes · View notes
daletrabr · 6 months ago
Text
Veja músicas, letras e vídeos de Victor e Leo
0 notes
netilomusic · 1 year ago
Text
Victor e Léo estão de volta aos palcos! Após um hiato de cinco anos, os irmãos mineiros decidiram retornar, gerando reações mistas entre os fãs. 🤔 Lembra das controvérsias do passado? Elas estão de volta nas redes sociais. 📢💔 Quer saber mais? Confira nosso artigo completo! #victoreleo #retorno #sertanejo #polêmica #musica
0 notes
felipe11 · 1 year ago
Video
Victor e Leo A Felicidade e seu espelho#shortrs #victoreleo
0 notes
lembrancas-d-amor · 3 years ago
Text
Capítulo 18
Caímos na cama aos beijos. Como era bom esse clima.  
_Sua louca!
Entre os beijos e carícias foi ficando mais ardente, sabíamos que ali terminaria em sexo. Inverti a posição e fiquei por cima, buscava seus lábios, apenas paramos o beijo para ele erguer o corpo e tirar sua camisa. Eu não cansava de ver aquele peitoral, ver sua respiração ofegante era melhor que tudo. Me afastei apenas para ele tirar o resto da roupa, ficando apenas de cueca e fiz uma trilha de beijos, ao chegar na barra da última peça dele pulei para suas coxas, fazia carinho naquela região sem ir direto ao ponto.
_Para com isso Morena... Não me tortura! – Ele já estava mole quase sussurrando. _Nem comecei.
Segurei a lateral da cueca e tirei lentamente. Se ele achou que iria direto ao ponto estava enganado. Fiquei em pé na ponta da cama, lhe dei as costas e segurei a barra da parte cima do meu baby doll e fiz menção de tirá-la. Ouvi a respiração pesada dele. Ao olhar por cima do ombro vi que ele estava observando tudo atentamente e se controlando para não segurar o próprio membro e se satisfazer vendo a cena de strip-tease. Voltei a focar no que estava fazendo, vagarosamente tirei e sem pensar coloquei minhas mãos na lateral da parte baixo, rebolando enquanto tirava tudo. Ouvi um movimento brusco e em meio segundo ele já tinha me segurado pelo quadril e me jogado na cama. Seus beijos em meu corpo acendia algo que para mim era novo. Eu ia aos céus e podia sentir que na minha região íntima era impossível ficar mais lubrificada naturalmente do que estava. Não podíamos esperar mais.
_Vi – Tive que interromper o clima _Hum... – Ele sussurrou ainda com a boca grudada em meu corpo.  _Você tem camisinha? _Espera que vou buscar.
Aguardei ele ir até o quarto e pegar a camisinha. Fiquei olhando para o céu através da varanda. Espero que Lourdes não esteja em casa, porque o barulho que iríamos fazer não vai era pouco. Assim que Victor voltou não perdeu tempo, logo se protegeu e entrou na cama com um desejo que seu olhar falava por si só. Não precisei falar nada também, ele entendeu e logo me envolveu com seu corpo e entrou em mim me preenchendo completamente. Naquele movimento e em meio a tanto desejado senti o prazer vir duas vezes, mas na terceira vez atingi o melhor orgasmo da minha vida, em seguida ele acelerou os movimentos e também atingiu o clímax. Caiu em cima de mim para logo em seguida deitar ao meu lado e buscar o ar no quarto.  
_Lu, que fogo é esse, hein? Ainda não acredito que passei todo esse tempo do seu lado sem ao menos provar você
O meu riso foi involuntário. Busquei seu peito para deitar minha cabeça e fazer desenhos abstratos.
_Gostou? Se quiser tenho mais. _Calma! Assim você me mata, né? Temos muito tempo para resolver isso.
Ficamos em silêncio durante alguns minutos, busquei coragem e me levantei. Fui em direção ao banheiro, parei na porta.
_Quer mais? Então vem tomar banho comigo?
Não olhei para trás, mas ouvi seus passos ligeiros para me acompanhar. Victor se livrou da camisinha e nesse tempo eu já estava com o chuveiro ligado aguardando a água ficar morna. Entrei e senti um prazer ao sentir aquela água passar por minha pele. Abri os olhos e vi-o parado ali.
_Vai entrar ou não? – Ela fala toda insinuante _Hãn?... Sim...
Assim que nos familiarizamos com aquela água morna busquei seus lábios enquanto pegava o sabonete líquido, despejei em minha mão e envolvi seu membro, arrancando um gemido dele. Victor também não ficou parado, procurou minha intimidade e ficamos nesse clima de espuma, beijos, carícias até atingirmos o nosso segundo clímax. Terminamos o banho, nos enxugamos. Assim que deitamos na minha cama trocamos poucas palavras, pois estávamos muito cansados. Dormimos rápido.
Pela manhã acordei sentindo minha boca seca, um embrulho no estômago. Tentei sair da cama sem que o acordasse. Olhar para ele assim, dormindo tão lindo era um sonho. Relutando tomei um banho para acordar e desci. Lourdes já estava passando o café.
_Bom dia dona Lourdes. _Menina, como está? _Agora melhor – sentei-me à mesa e peguei um mamão para comer rapidamente. _O que você acha que deve ter acontecido? – senti uma entonação estranha na voz dela. _Sei lá, acho que comi algo estragado.
Estava empolgada com o mamão quando senti a empregada de Victor se aproximar e ficar me fitando. Ali mesmo meu estômago mais uma vez rejeitou a comida.
_Cuidado menina _Com o quê? – perguntei já assustada _Com o destino...
Lourdes me lançou um olhar intrigante. Deixando-me com raiva em plena manhã.
_Pode deixar, sou muito grandinha pra saber o que o destino é capaz. Vou nessa.
Saí dali largando a comida, porque sabia que se continuasse me daria indigestão. Durante o trajeto as palavras e o olhar de Lourdes não saíam do meu pensamento. Quem ela pensava que era para vir com essas falas aleatórias e ridículas? Eu nunca tive motivos de ficar estranha com Lourdes, mas depois do que aconteceu falei para mim mesma que só iria à casa de Victor quando ela não estivesse.
Ao chegar à clínica Raquel já estava ali. Como sempre sendo a funcionária que eu pedi aos céus.
_Bom dia, Luciana. _Oi Raquel. _A Carol pediu que você fosse à sala dela. _Valeu
Foquei tanto em Victor que até tinha esquecido de ligar para minha amiga e relatar meu mal-estar nas últimas vinte e quatro horas. Bati de leve e abri a porta.
_Doutora? Me chamou?  _Para de ser sacana Lu, entra aí.
Dei um riso gostoso enquanto entrava e sentava de frente para ela.
_Bom dia.  _Oi. Como está? _Agora posso dizer que estou bem _Quer dizer que passou mal? _Já vieram te contar? _Desculpa amiga, mas fofocas rolam no mundo dos médicos.
Não era novidade para ninguém aquilo. Se existia uma raça fofoqueira era a dos médicos daquele hospital.
_Foi só um mal estar. _Tem certeza? Chegou aos meus ouvidos que você desmaiou. _Como existe gente fofoqueira! Pronto. Foi só um desmaio e nada mais. Ok? _A Brenda Não gostou nada de saber que tinha que pegar o teu plantão. _Depois vou pedir desculpas a ela. _Ela tem mais que trabalhar mesmo. Fica pelos corredores nas horas vagas conversando, então se ama tanto aquele hospital faz mais do que a obrigação. Me fala o que foi que realmente aconteceu? _Me senti mal ao ver sangue na hora do parto, desmaiei e depois vomitei. _Será que é estresse? _Claro que não. Ultimamente estou aproveitando bem minhas folgas. Mas se foi descansei um pouco. _Descansou foi? Com o Deus grego do seu lado como faz pra descansar?
Carol desatou a rir vendo meu rosto completamente corado. Sabia que estava vermelho porque senti a queimação nele.
_Para né Carol, essas coisas não falo. _Beleza, voltando ao assunto, você tem que saber o que é isso. _Não sei o que é. Hoje mesmo, pela manhã, passei mal quase vomitava.
Carol parou de rabiscar o papel com sua caneta para me fitar.
_Amiga, sua regra está atrasada? _Ué, porque isso agora Ká? _Foi assim que fiquei quando engravidei.
Essa fala era bem típica. Quantas vezes minhas pacientes entravam no consultório eufóricas por só terem vomitado e com a regra atrasada e achavam ser gravidez. Após o exame descobríamos que nada mais era do que alimentação desregulada.
_Espera, você acha que eu estou... _Grávida. Porque não? Para vai, você transa com o Victor não é? _Claro, mas é com camisinha...
Fiquei em estado de choque ao me lembrar da primeira vez que transamos... foi sem camisinha!
1 note · View note
dayaradacostasilva · 3 years ago
Text
Nélio e Dolores - "Na Linha Do Tempo" por Victor e Leo ❤.
0 notes
musicare · 7 years ago
Photo
Tumblr media
Victor e Léo - Na Luz do Som
9 notes · View notes
adrihelena · 5 years ago
Photo
Tumblr media
🍃🌸🍃Minha roseira floresceu um lindo, delicado e suave botão de rosa nesta noite...Ofereço a você! 🍃🌸🍃 ✅Aproveite para ouvir a canção O Tempo não Apaga! 🎧 https://youtu.be/cjuA7--jouE #boanoite #flor #amor #photography #flowers #canal #delicadezas #beleza #rosa #rosas #verde #suave #beautiful #green #verdeerosa💚💗 #frasesereflexões #musicaevida #musicas #victoreleo #tempo #otemponaoapaga #victoreleolovemusic #linda #lindezacapixaba #vivendobemfeliz 🌻 https://www.instagram.com/p/Bzg75MGjiDc/?igshid=1n1h9gjwpgop7
0 notes
vaai-morena · 7 years ago
Text
Eu sei que o nosso amor ainda não morreu.
Victor e Léo
0 notes
Video
Esta semana teremos a semana da musica e hoje vamos ouvir a musica Borboletas de Victor e Leo por Layla Crys. Confiram! https://youtu.be/NtRos5YNA98 #guriadegoiania #guria #goiania #vlog #portoalegreoficial #youtuber #youtube #domingo #tododomingo #2kinscritos #2k #gurianaopara #rumo3k #proximameta #meta #tvglobo #goiania #riodejaneiro #errejota #victoreleo #laylacrys #borboletas #tvglobo #globoplay #semanadamusica #atuandosempre #recordmecontrata #globomecontrata #atriznacional https://www.instagram.com/p/CAcXqAABptd/?igshid=19jva34azptaz
0 notes
daletrabr · 7 months ago
Text
Confira a letra da música “Fada” de Victor e Leo
0 notes
poramorvictorchaves · 6 years ago
Text
Dois
Depois de longos anos, Lara volta para aquela cidade que sempre amou.
 Parou o carro de frente para casa e logo olhou para aquela que ficava na frente. Lembrou-se de tudo, das amizades e do seu verdadeiro amor.
 Ele fazia falta em sua vida!
 Na entrada de sua casa foi recebida por Jane, a empregada da casa, apenas entregou as malas e foi fazer algumas ligações. Sua vida era uma eterna correria e conseguiu aquela folga após sentir firmeza nas palavras da sua sócia que tudo ficaria em ordem na sua ausência. Lara era dona de uma empresa de cerimônia de casamento, a melhor da capital mineira. Entre algumas ligações sobre contratos, conversa com a sócia, foi tomar um banho. Colocou apenas um vestido longo e saiu. Precisava ver a cidade e quem morava dentro dela.
 Enquanto caminhava pelas ruas recordou-se das vezes em que ela e os amigos andavam por ali e se divertiam na volta da escola. Estava empolgada demais e sendo assim fez uma pequena caminhada até a cachoeira, o barulho lhe acalmava, fazia refletir sobre os próximos passos a seguir na vida. Estava em um ponto alto, olhando para baixo quando viu um homem se  aproximando e chegando próximo ao morro, logo abaixo. Os cabelos grisalhos podiam lhe enganar, mas aquela nuca ela reconhecia de longe.
 _Vitor? – sua voz saiu mais alta do que esperava.
 Vitor olhou para o morro ao alto, logo atrás e seu nome chamado por aquela voz causou o mesmo impacto de anos atrás. Achou ser miragem, mas a moca desceu e ficou a poucos metros dele. Aqueles olhos castanhos que sempre queriam sumir quando ela ria. Engoliu a própria saliva para pronunciar aquele nome que doía até sua alma:
 _Lara.
 O silêncio pareceu fazer abrigo ali,  nenhum dos dois conseguiam falar, mas ela tomou coragem.
 _quanto tempo. – e sorriu.
 Sentia saudade de Vitor ali, aquele homem que viu crescer na vida e na música. Os dois olharam para o rio que se banhava com aquela cachoeira. Bons tempos e lembraram da última vez que estiveram ali. Foi a última vez que fizeram amor.
 -O que faz aqui? _Estou a passeio. E você? _Tambem. Já estou indo embora hoje mesmo. _Uma pena. Poderíamos ficar acordados de madrugada vendo as estrelas. Ontem fiz isso. _e lembrou-se daquela adolescente chata que implorava pra você ficar na frente de casa? _Lembrei-me da menina que sempre foi dona do meu coração
 Aquilo já estava ficando difícil para Lara. Estar ali era um erro, estar ao lado dele era perigoso. Deu as costas e falou sem olhar para trás:
 _Adeus.
Suas mãos tremiam e jurou nunca mais ficar perto de Vitor por nada mais que cinco segundos. Andou mais rápido e conseguiu entrar na cidade, entrando logo na casa de artesanato, entrando em uma sala e trancando.
 _Que grande honra te receber também, Lara.
 Lara olhou para aquela mulher de pele negra sentada por trás daquela mesa.  Sara era sua amiga fiel que sempre lhe apoiou em todas as decisões da vida, inclusive a morar em Belo Horizonte, anos  atrás.
 _ele está aqui! _O Vitor? Sim. Eu soube. Cidade pequena tem disso. _E porque não me contou Sara? _Se tivesse me ligado eu teria contado. Afinal, seria deixar rastro mandar mensagem.
 Sara sabia que aquele encontro era arriscado demais,  também sabia que Vitor nunca tinha se esquecido de Lara. Ela levantou-se, se aproximando da amiga e segurou-a pelos ombros.
 _Amiga, fica tranquila que eu vou procurar saber o motivo dele estar aqui na cidade. _Eu preciso sair hoje daqui – Lara ainda estava em choque com a presença dele e nem tinha ouvido o que Sara tinha falado – achei que iria descansar e vejo logo de cara o inferno. _Eu no seu lugar faria o mesmo. Você precisa lembrar-se da sua vida em Belo Horizonte. Lembre-se da sua filha.
 Rapidamente Lara recordou-se de Laura.  
0 notes
neggx · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Você sabe que foi bom Sabe que valeu a pena, deixa isso p lá nossa vida é passageira Se ainda pensa em mim é pq valeu a pena . . . . . . . . . . #drag #instalgbt #lgbt #instagayboy #instalesbians #dragkingsofinstagram #goodboy #androgynous #tomboy #tomboygirl #latino #instalikes #victoreleo #dragqueen #dragculture #instadragking #instadrag #lgbtpride #lgbt🌈 #lgbtcommunity #boymagia https://www.instagram.com/p/BnpIfhfAsFT/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=z8arp6t4c70x
0 notes
lembrancas-d-amor · 4 years ago
Text
Capítulo 16
Eu não sei por quanto tempo fiquei desacordada, mas ao abrir meus olhos achei uma das enfermeiras me analisando.
_Doutora?
Eu queria saber como fui parar naquela maca, o que estava acontecendo. De repente, lembrei-me do maldito café que dona Lourdes fez naquela manhã, recordei também do parto que estava ajudando quando me senti mal. Eu precisava sair daquela maca para vomitar, aquele cheiro de hospital estava me deixando pior.
_Sai da frente – sentei devagar e quando recuperei meus sentidos saí daquela sala.
Ouvi alguém pedir para uma pessoa da equipe me acompanhar. Agradeci que ali por perto havia banheiro. Vomitei com a certeza que todos os órgãos dentro do meu corpo iriam junto. Ali era meu fim, isso era fato. Tentei recuperar meus sentidos mais uma vez e com minhas pernas bambas voltei à sala onde estava se realizando o parto. Eu queria ajudar, mas bastou me aproximar da paciente para ver tudo ao meu redor escurecer. Fui guiada para uma maca próxima dali. 
_Doutora, senta aqui – Jéssica estava a todo o momento do meu lado – Está tudo bem? _Acho que sim – naquele momento minha cabeça doía muito. _Está em condições de pegar o plantão? _Claro...
Eu queria mostrar que estava pronta para tudo. Nunca deixei nada me abater, não seria aquela indisposição que iria me derrubar. Eu desci da maca e não consegui dar mais do que dois passos, a tontura veio forte.
_É sério, Lucy, vou chamar o Guilherme.
Jéssica saiu de perto de mim e foi chamar o médico chefe de plantão e que era meu amigo. Eu sempre o admirei como médico e tinha um enorme respeito por ele. Nos conhecíamos de longa e aquele olhar que ele fez pra mim percebi que eu não estava com uma boa aparência no rosto. 
_Luciana, está bem? _Acho que sim _Ela não está bem, doutor. Eu fui te buscar e agora que voltei ela segue com essa palidez. _Vou te liberar. Antes vou ligar pra Brenda voltar e pegar seu plantão. _Não precisa, Guilherme. Eu fico... – eu já previa a fúria de Brenda por ter que voltar. _Imagina Lucy. Até estranhei que uma hora dessa você estava pelo corredor. Jéssica venha até minha sala, vou passar um medicamento que você irá aplicar nela e a deixe em repouso. – ele olhou para mim – Não vou deixar você sair assim na rua. Vamos Jéssica.
Fiquei naqueles minutos sozinha encarando aquele teto branco e pensando que em todos aqueles anos de profissão algo parecido nunca tinha me acontecido. Até morri de vergonha. Antes mesmo de entrar em qualquer sala pra procedimento cirúrgico bastasse eu me sentir um pouco cansada e já procurava algum amigo de profissão que pudesse me medicar. Estava perdida nos pensamentos quando Jéssica surgiu no meu campo de visão. Saí daquela sala e fui para uma mais reservada e aguardei Jéssica preparar na seringa o medicamento que Guilherme havia encaminhado. 
_É Luciana, médicos também adoecem – Jéssica me acordou do devaneio. _Não precisava ter falado, Jé – a repreendi sobre o ocorrido com Guilherme. _E você queria ter outro desmaio aqui? _Estou melhorando – a pura mentira entregava meu rosto pálido. _Sei. Mente pra mim não, doutora. Fica aí de castigo que já volto.
Ouvi barulhos no corredor, voz na caixa de som me mencionando e pedindo urgência. Nesse momento larguei meus problemas de saúde e caminhando vagarosamente entrei na sala de parto. A menina era bem jovem e não fazia outra coisa a não ser gritar de dor e desespero.
_Tira logo isso de dentro de mim!
Santo Deus, quantas jovens eu iria socorrer no decorrer daquela vida. A enfermeira obstétrica me chamou à parte e enquanto eu fazia a antissepsia das mãos me relatou sobre a entrada daquela paciente no hospital. 
_Deixou para última hora, agora está se esgoelando que nunca sentiu dor tão forte assim. _Você acha que ela terá progresso na dilatação? _Doutora, esse menino já está quase saindo de dentro dela. Vai ser um parto rápido.
Clotilde tinha muitos anos de experiência, ela tinha um olhar clínico e sempre era certeira. Então dali saberíamos que seria rápido, o que complicaria era só os gritos da pobre garota. Tentei acalmar a paciente, se não fosse Clotilde ali eu iria encaminhá-la para uma cesárea, pois se tinha algo que não gostava era de ver garotas mimadas se esgoelando e atrapalhando todo o procedimento. Bastou eu me posicionar entre as pernas da paciente para todo o enjoo voltar forte. Olhei para minha amiga de profissão e ela apenas me deu autorização para sair, era exatamente isso o que eu gostava em Clotilde.
Vomitei o que não tinha mais, não entendia porque meu corpo estava tão sensível a uma simples lembrança de cheiro de café. Voltei praticamente cambaleando, Jéssica já vinha em minha direção e me levou até a sala reservada mais uma vez. 
_Te disse que você não estava em condições de nada hoje, Luciana. _Eu tentei – virei o rosto bem na hora que ela estava introduzindo a seringa do soro.
Não sei quanto tempo fiquei ali de castigo, perdi a noção das horas e acho até que cochilei. Jéssica averiguou minha situação. 
_Desculpa doutora, mas daqui você não sai dirigindo. Tem alguém que possa vir te buscar? _Acho que sim. Vou ligar. _Faça isso. Enquanto Brenda não chega terei que ajudar a Clotilde.
Naquele momento só me veio a mente Victor. E não era somente porque estávamos saindo juntos, era por ele ser meu amigo mesmo. Disquei o número dele e aguardei que me atendesse.
  Victor...
Acordar pela manhã e com um sorriso no rosto só tinha um motivo: A noite foi maravilhosa. Olhei para trás e o outro lado da cama estava vazio, mas era óbvio que Luciana ficou por ali. Seu cheiro impregnado nos lençóis e travesseiro entregou e em minha mente toda a lembrança do que fizemos veio à tona. Como pude passar tanto tempo longe daquele corpo, daquelas mãos e aquela boca? Como fui tolo todo o momento e nos últimos tempos mais ainda, pois fui resistente àquele sentimento que me preencheu quando ela se declarou para mim.
Me despi e entrei no chuveiro, não havia uma parte do meu corpo que não me recordasse das mãos de Luciana percorrendo por todo ele. Que mulher maravilhosa! Eu precisava de uma dose diária do seu corpo.
Desci feliz, cantarolando. Achei Lourdes na cozinha. 
_Bom dia Lourdes. _Bom dia, menino. Acordou Cedo. _Cedo? – olhei para o relógio na parede – São dez horas. _Geralmente esse horário está dormindo e quando te acordam fica com mau humor. _É o amor. _O que disse? _O quê? – eu havia sido pego no flagra. Precisava disfarçar – Nada não. Eu vou pra fazenda, mas à noite estarei por aqui. _Vou aproveitar para fazer uma faxina. _Não precisa. Descanse.
Sob olhares intrigantes de Lourdes fiz meu desjejum. Era muito estranho saber que ninguém que convivia conosco sabia do meu lance com Luciana, ao mesmo tempo era maravilhoso o doce saber do segredo.
_A Luciana dormiu aqui?
Eu quase me engasguei com meu café, e o pior de tudo era ter que disfarçar e não demonstrar nervosismo em apenas uma pergunta. É... esconder não era tão maravilhoso assim.
_Sim, porque a pergunta? – indaguei bastante sério para que ela não prolongasse a conversa. _Sei lá. Ela estava com sorriso no rosto, de felicidade, sabe? _Pois é.
Aquela foi a pior resposta, mas não achei outra em minha mente. Eu não conseguia enganar Lourdes nem ela me enganava com aquela conversa. No fundo agradeci que ela não fazia faxina em meu quarto quando eu não estava, pois sabia que ela iria achar vestígios da minha doutora e seu perfume forte.
Não parei para conversar com Lourdes, aquilo era um risco. Decidi ir logo para a fazenda. Leo sempre gostava de ficar por ali junto com Tatianna e os pequenos. Decidi naquele dia ser mais família. Aproveitei para brincar um pouco com meus sobrinhos, eles tinham muita energia, porém, não importava. Eu amava aquela alegria. Sentei cansado na varanda. Fiquei observando o horizonte e as crianças que agora estavam na piscina se divertindo. 
_Mano você anda tão feliz – fui acordado dos pensamentos com a voz de Leo. _Quem será o motivo dessa felicidade? – Tatianna completou a linha de raciocínio.
Meu maior medo era de alguém desconfiar. Por mais engraçado que fosse, Leo e Tatianna conheciam Luciana, tinham um amor por ela. Dizer que estava “pegando” a amiga seria o mesmo que anunciar um namoro, coisa que só iria estragar nossa ficada. Eu não pretendia assumir ninguém, sabia que por mais que fosse diferente meu lance com Luciana nós nunca iríamos ficar juntos. Então, para que estragar uma amizade se podemos deixá-la naquele nível? 
_Não posso ficar feliz sem ter motivos ou alguém? _Claro que sim, gostamos muito quando você está assim – Eu sentia verdades na voz de Tatianna. _Só estou estranhando. Quando você está apaixonado compõe muito, e de um mês para cá compôs umas dez ou mais músicas.
Aquilo não era segredo. Leo quem ouvia minhas novas canções, ajudava com alguns arranjos, mas ele sabia quando minhas letras tinham motivos e inspiração.
_Só estou inspirado – voltei a olhar para o horizonte.
Eu não conseguia nem encará-los, pois sabia que iriam desconfiar que tinha mentira em cada palavra minha. Meu celular tocando foi minha salvação. Vi que era Luciana e atendi prontamente: 
_Oi Mô... – iria entregar o que se passava ali, mas antes mesmo retratei – Môrena? _Está podendo falar? – sua voz estava triste, cansada. _Sim, o que aconteceu? _Pode vir me buscar no hospital? Não estou me sentindo bem.
Eu levantei tão rápido que Tatianna e Leo fizeram o mesmo. Um baque se fez presente em meu peito. 
_O que aconteceu? _Calma! Só estou com um mal-estar e a Jéssica acha melhor alguém vir me buscar.
Nada estava bem. Eu conhecia Luciana o suficiente para saber que alguma coisa estava acontecendo. Aquela voz, ela sem poder dirigir, era totalmente novo para mim. No longo tempo de amizade que tínhamos aquilo nunca havia acontecido. Luciana doente? Era até piada.
_Fica calma, vou para o hospital agora.
Quando finalizei a ligação e ergui meu rosto senti a merda que eu havia feito. Tatianna e Leo olhavam para mim assustados, com certeza meu rosto estava na mesma intensidade. 
_O que aconteceu, Vitor? – Leo perguntou. _Era a Luciana? – Tatianna também perguntou ao mesmo tempo. _Sim. Ela passou mal e me pediu para ir buscá-la porque não está em condições de dirigir. _Ai meu Deus. A Lu está trabalhando demais. Deve ser estresse. _Deve ser mesmo – respondi Tatianna enquanto guardava meu celular no bolso da calça. – Tenho que ir. _Eu te dou uma carona. Vou pra cidade pra pegar umas coisas pra Tati lá em casa. _Concordo. Deixa seu carro aqui, Vitor, e vem buscar depois. Porque não traz a Lu para cá? _Acho que ela não iria querer, mas vou tentar – olhei para Leo – Vamos?
Saímos e durante o caminho refleti. Eu não iria levar Luciana para a fazenda, queria cuidar da minha doutora, iria ficar ao seu lado sem ninguém presenciando. Estar perto de Tatianna e Leo teria que agir como o amigo e naquele momento eu sabia bem que Luciana não iria querer. Aquela estrada para a cidade estava muito longa, demorávamos a chegar e eu só pensava na minha doutora.
0 notes
wheezyaccess · 6 years ago
Photo
Tumblr media
0 notes
fashionlih · 7 years ago
Photo
Tumblr media
Que sonho! A #oportunidade bem aproveitada trará frutos. Bruce e Martin discutem bastante sobre os desafios da vida e da mente no livro. . Eis meu fruto. Um deles, depois de ter sido agraciada com este #show intimista Una Noche con Victor y Leo, fui notada. @leochaves percebeu que cantava todas as músicas, inclusive as mais recentes, as antigas, as raízes, as de outros artistas e em espanhol! . Como sei que me notou cantando todas as letras? Foi uma confissão no camarim, num longo bate-papo, com fotos, carinho, elogios, autógrafo e risadas pelo @victorchaves fujão. “Mal de arianos”, falou meu maridinho. “Os #arianos TODOS são gente boa”, eu emendei na velocidade perspicaz do Victor, arrancando gargalhada de Leo, como um bom libriano. Eita papo bom, que terá continuidade! . Ajudei na oportunidade também da Najla, de fã de Leo, a tirar uma casquinha de um tão bom abraço, que senti pela quarta vez! . Gratidão ao Henrique também, do #marketing, à Cintia e a todos mais! . Graça todas estas oportunidades e a cada um envolvido nesta história posso hoje discutir como a vida é. Que vida boa! Ô, ô, ô, ô! . #victoreleo #leochaves #nocolodosanjos #autograph #autografo #iguazugrand #unanoche #eufui #fashionlih (em Iguazu Grand)
0 notes