#viagem em janeiro
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Minhas compras da shein chegaram tudo empacotadas achei chique, melhor que a shoppe no quesito de entrega, o ruim é que não avisam direito.
Falando sobre as roupas, amei demais as regatas, bem do jeito que eu queria, justas, mais as camisas já não gostei tanto, vieram do jeito que eu amo confortavelmente, mais não é isso que quero, quero mudanças, quero passar um toque bonito e parecer ser outra pessoa quando eu for pra viagem, só comprei as roupas por isso, e os shorts eu já gostei muito, coube perfeitamente em mim, pelo menos nada disso foi dinheiro jogado fora, vou usar bastante
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Doctor Who, 61 anos
The Doctor as portrayed by the series leads in chronological order. Wikipedia Canal Who – Facebook Doctor Who estreou, originalmente, em 1963 e acompanha a trajetória de um alienígena que explora o universo com sua máquina de viagem no tempo e espaço. Um detalhe que marca a produção (e o elenco) é que quando o Doutor está à beira da morte, ele se regenera e “renasce” em um corpo completamente…
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#characters movies series#MaisSBT SBT NewWhoNoMaisSBT#10º doutor#14º Doutor e Catherine Tate como Donna Temple#16ª temporada produção#2 de dezembro#23 novembro#2º episódio – Doctor Who: Além do Azul Selvagem#3 janeiro 1970#3º episódio – Doctor Who: Risadas em 9 de dezembro#actor atriz Jodie Whittaker primeira mulher#alien��gena planeta Gallifrey#alienígena universo máquina de viagem no tempo e espaço# diretor Waris Hussein produtora Verity Lambert# Doctor Who personagem principal# estreia do primeiro Doutor negro# Matt Smith# Ncuti Gatwa# Neil Patrick Harris vilão Toymaker# William Hartnell#áreas conhecimento#BBC#BBC e Disney+#blu-rays (2009) filmes em 3D (2013)#book livro Doctor Who - Whographica: An Infographic Guide to Space and Time#britânico Jon Pertwee. 5 outubro 1988#buraco programação BBC#canandense Sydney Newman Doctor Who#Colin Baker#críticas machistas
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Agenda de julho dos viciados!!!
#Praia do Arpoador#Morro da Urca#Joatinga#Praia dos Amores#Boa Viagem#Pedra do Picão#Morro Dois Irmãos#Voo Livre#Passeios Privativos#Rio de Janeiro#Turismo Rio#Turismo Ativo#Viciados em Trilhas#Aventura#Natureza#Viagem#Paisagem#Exploração#Atividade ao Ar Livre#Beleza Natural#Trilha Rio#Ecoturismo#Vista Panoramica#Experiencia Outdoor#Desafio#Esportes ao Ar Livre#Aventura na Natureza#Aventura ao Ar Livre.
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Sucess story com subliminal!
meus amigos começaram a ter muita espinha durante a quarentena (sortudos) já eu comecei a ter lá pra o final de 2022, com 13 anos mesmo que minha menstruação tenha vindo com 10 e isso me deixava muito insegura pois eu via a pele deles e me sentia suja, e isso só foi piorando em janeiro desse ano, eu tive a PIOR fase de espinhas que eu tive em toda a minha vida, irei mostrar foto mas só tenho de um pedaço do meu rosto mas toda a minha pele estava cheia, tudo, tudinho mesmo, dá testa até o queixo, o pior de tudo é que eu estava de viagem e tinha esquecido todos os meus produtos de pele e levado apenas o meu protetor solar já que estava de férias na praia
então eu usei dois métodos para melhorar a minha pele pelo menos um pouco,já que após a praia eu estaria de volta a escola e queria um pele pelo menos um pouco mais uniforme
subliminal
Eu na hora de dormir ouvi só algumas vezes, acredito de 4 a 10 pois eu era preguiçosa de mais pra ouvir várias (até hoje sou)
infelizmente não lembro qual era o vídeo então peço desculpas
2. imaginar no 4D
após ouvir eu simplesmente fui na cama e fiquei pensando na minha pele na frente do espelho e eu tirando fotos com ela
após isso, sem nenhum trabalho e sem fazer nadinha de difícil, acordei de manhã e minha pele que estava horrenda melhorou, não vou dizer 100% mas em comparação com o que estava foi incrível
Um dia para o outro:
inclusive quem dizer que estou feia nessa foto, é verdade mas só eu posso dizer isso além de que estava completamente sem maquiagem e toda acabada devido ao fato que sou muito sensível ao calor
#ndbr#loablr#reality shifting#neville goddard#manifesting#void state#loa blog#loassumption#loa tumblr#loabr#shiftbr#lei da suposição
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Romance is not dead - Pipe Otaño x Fem!Reader
a/n: voltei da experiência mais insana do mundo: uma viagem pro uruguai. senti muitaaa saudades do blog e agora com as férias finalmente posso viver um pouco..
summary ★: Pequenos soft lauchs da sobrinha do Bayona com o Pipe durante os anos <3 Inspirado em Paris da taylor ;)
warnings ★: nenhum:)
( INSTAGRAM POST — DEZEMBRO, 2022)
snbayona
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snbayona maior emoção da minha vida!!!!!!! WTF!!!!!!!! CAMPEONES DEL MUUUNDO 💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙
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pipegonotano MIL VECESS!!!! (curtido pelo autor)
juanicar Considerando que você não sabia o que é impedimento
➜ user7 não fode juani
➜ pipegonotano eu ensinei ela direitinho, shhh
vogrincicenzo ano que vem queremos você de amuleto uruguaio!!
➜ snbayona conte comigo, esses argentinos são crueis (menos estebankuku)
estebankuku princesa!
jabayona que aglomeração é essa com a minha sobrinha?
➜ user4 bota ordem em casa jota!!!
➜ pipegonotano eles desesperados pela loira mas avisem que o coração dela tem dono (curtido pelo autor)
pipegonotano
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pipegonotano MIL VECES MIL VECES!!!!! Argentina meu maior crime é te amar demais!!! CAMPE��ES DO MUNDO NO QATAR
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snbayona e os créditos???
juanicar o verdadeiro amuleto argentino ai
jabayona ACABOU A FARRA BORA TRABALHAR
carlitospaez Traindo. A minha Nação... Queremos outro ator jabayona
➜ pipegontano SOU URUGUAI DE BERÇO
( INSTAGRAM POST — FEVEREIRO, 2023)
snbayona
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snbayona não, eu não estou no filme
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estebankuku 👸 (curtido pelo autor)
snupdates jabayona COMO VOCÊ NÃO COLOCOU ELA NO FILME???
pipegonotano e os créditos??
➜ snbayona vingança
zendaya 😍 (curtido pelo autor)
juanicar realeza da sociedade
blaspolidori DEVOLVE MEU BONÉ!!!!!!
➜ snbayona jabayona ME DEFENDE TIO!!!!!!!
➜ jabayona 🏃♂️🏃♂️🏃♂️
pipegonotano
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pipegonotano Após meses intensos de preparação e estudos, o trailer de ''Sociedade da Neve'' está entre nós!
Até Dezembro, gentles. Muito obrigado jabayona pela oportunidade de uma vida, estar nessa história com toda certeza me moldou como pessoa e eu faria tudo mil vezes novamente.
Obrigado a todos que dividiram esse espaço comigo todos esses meses intensos, agora somos oficialmente irmão por um trauma.
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snbayona extremamente orgulhosa, pipinho 💙 (curtido pelo autor)
vogrincicenzo atorzão!! que prazer compartilhar as telas com você
jabayona 👏👏👏
estebankuku o descanso nos braços da amada é merecido
➜ jabayona 👀
➜ juanicar 👀👀
blaspolidori 2023 vai ser um grande ano, obrigada irmão!
andypruss Adelante, pipe!
( INSTAGRAM POST —JANEIRO, 2O24)
snbayona
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snbayona vacaciones con mi amor
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vogrincicenzo 👀
snpipeupdates Vocês duvidam que jaja o pipe posta foto na praia
juanicar quem foi o autor da obra de arte nas suas costas?
user92 quando a sua ultimate crush ta fazendo soft lauch de outro.. (curtido por pipegonotano)
user39 reparem que ela ta sempre rodeada de homem
➜ snuptades e você ai sem amor paterno
blaspolidori por que não me levou pra pegar um sol?
➜ snbayona viagem de casal.. você é so nosso filho
pipegonotano 🌞
pipegonotano
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pipegonotano as crianças me amam!
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snbayona lindos olhos
juanicar não sabia que você também era piloto
pipegonotano eu tenho muitos talentos que você não imagina
jabayona por favor mantenha minha sobrinha viva
jabayona você ao menos sabe nadar?
estebankuku 🤴
snpipeupdates ELES ESTAO VIAJANDO JUNTOS
pipedetail VAI TOMAR NO CU SNPIPEEEEEEEEEEEE
user9 vamos fingir que não vimos o comentário do bayona (curtido pelo autor)
( INSTAGRAM POST — MARÇO, 2O24)
snpipeupdates
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snpipeupdates OHHHHH AONDE NOOOOIS CHEGOOOOOOOO 👏👏👏 ESSA É PRA TODOD MUNDO QUE DUVIDOU
SN E PIPE ONTEM NO AEROPORTO DE BUENOS AIRES
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snbayona
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snbayona Passei 3 anos planejando um hard launch e definitivamente não esperava que fosse assim, mas de qualquer forma, feliz 3 anos pro meu futuromaridoesposopaidemenina.
Ainda lembro da sensação que tive quando te vi entrar pela porta na primeira vez, não chamaria de amor a primeira vista, mas definitivamente algo em mim já sabia que seria você pra sempre.
Muito obrigada por ser o meu porto seguro por tanto tempo, eu não poderia escolher uma pessoa melhor para sonhar todas as noites, Felipe. Que a nossa eternidade juntos seja tão boa quanto o que já temos agora, obrigada por me escolher.
Eu te amo.
os comentários desse post foram desativados.
( INSTAGRAM POST — MARÇO, 2O28)
pipegonotano
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pipegonotano um pequeno update de nós 3 💗
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juanicar TA ME ZOANDO
snpipeupdates EU TO AQUI DESDE QUANDO ISSO ERA MATOOO
estebankuku esperando ansiosamente a mini princesa!
blaspolidori PROMOVIDO A IRMÃO MAIS VELHO
pipegonotano você sabe que nós temos a mesma idade, né?
jabayona que orgulho!!
vogrincicenzo já é a criança mais amada do mundo! Vocês serão ótimos pais.
snbayona eu te amo 💞
andypruss VAI SE FODER VOCÊS SÃO LINDOS
snupdates PAPAAAAAAAAAAAAAAAIS
#lsdln cast#lsdln#sociedad de la nieve#smau#social media au#au#instagram au#pipe otaño x reader#pipe otaño
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“i trust you. it’s okay.” (libby&matthew)
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ( flashback — quatorze anos atrás)
já fazia mais de uma década que matt e libby moravam um ao lado do outro e, desde então, eram inseparáveis. era completamente natural que suas famílias houvessem se tornado uma extensão uma da outra e, com enorme frequência, um acabasse sendo convidado para algum programa com os familiares do outro; as idas à sorveteria e ao cinema eram os exemplos mais corriqueiros, contudo, volta e meia acabavam por ir juntos em alguma viagem rápida com um deles como convidado. consequentemente, não deveria ser surpresa alguma que libby estivesse juntamente dos pais e a irmã de matt em uma viagem para esquiar no mt.bachelor por um fim de semana do mês de janeiro. matt havia atazanado a melhor amiga por, no mínimo, duas semanas até concordar em ir com eles e prometer que ao menos tentaria ir nas coisas das quais ele gostava antes de voltar para dentro do hotel para ler na volta da lareira - estava mesmo muito frio, não tiraria esse argumento dela -, então, estava com vários planos do que poderiam fazer.
supostamente, matthew deveria estar chateado. terminou um relacionamento uma semana antes e, por sinal, com o argumento de sua agora ex-namorada de que, se gostava tanto assim de priorizar a melhor amiga, deveria sair com libby de uma vez e parar de encher o saco das outras pessoas - e alguns outros comentários que preferia fingir que não tinha escutado, ou acabaria entrando em uma discussão com ela. entretanto, estava sendo fácil deixar aqueles pensamentos de lado enquanto se ocupava junto com a amiga agora que já estavam no hotel e poderia arrastá-la para suas atividades favoritas. vestiram suas roupas de neve antes de descerem para o saguão e, cruzando por um grupo de conhecidos da escola que voltava carregando pranchas de snowboard, resolveu comentar com a amiga: “a gente deveria pelo menos subir até o topo hoje. não digo descer porque também não quero te ver com o pé na cova tão rápido,” implicou, voltando o olhar para ela e abrindo um sorrisinho brincalhão. “mas nunca fomos até o topo, dava pra dar uma volta completa no teleférico. aí na volta a gente para numa parte mais baixa pra andar. que tal? eu prometo faz anos tentar te ensinar e me recuso a não te ver andar pelo menos dois metros sozinha com o snowboard.”
“juro que não vou te deixar cair da montanha nem do banco do teleférico. não precisamos nem fazer muita coisa, e aí te devolvo pra cá pra tomar chocolate quente com a ellie e terminar seu livro. vamos… vai ser legal, libby loo.” um apelido que ocasionalmente ressuscitava somente para brincar com a melhor amiga, e que era utilizado bastante quando estavam na volta de seus dez ou onze anos. a resposta dela arrancou um sorriso de matt, que estaria mentindo se não admitisse a si mesmo como ter escutado algo assim vindo de libby não mexia bastante consigo - embora não tivesse, justamente com ela, a coragem de fazer qualquer coisa sobre isso. “muito bom saber disso.” exibiu aquele seu sorrisinho confiante para disfarçar a maneira com que se sentia, e abaixou em brincadeira os óculos dela de forma a cobrir seus olhos. então, em um ato característico de matthew antes mesmo de se ligar dos sentimentos que tinha por ela desde - no mínimo - o ano anterior, parou ao lado dela e passou o braço por cima de seus ombros, a puxando para mais perto enquanto cruzavam a porta de entrada do hotel. “agora, vamos antes que você tenha tempo de perceber onde tá se enfiando e resolva me dar um cano.”
#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ matthew & libby.#character: matthew sheridan.#bend verse.#partner: winter.#in character: answers.#pra nunca dizer que nunca te faço nada!
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xexyyy, vc pode por favor fazer headcanon dos meninos visitando o brasil pela primeira vez? onde eles iriam, o que cometiam, o que eles mais gostariam daqui? uma parada bem fofinha e bem brasileira. obrigadaaa!
wn: demorou mais chegou! acho que me empolguei demais kkkk espero que goste <3
meninos do cast x primeira vez no brasil.
fem!reader headcanon
tw: menção de uso de drogas ilícitas!!!!
enzo:
apesar de ter ficado tentado por são paulo, preferiu visitar minas gerais. cidades históricas, inhotim, muito museu e espaço cultural. além do povo receptivo e gentil.
ia tentar te arrastar para todos os dias de um festival de cinema independente que encontrou na internet.
e nada de praia, que fique claro. ia escolher uma época com o clima mais frio, se possível.
mas não negaria também visitar salvador e sua cultura exuberante. pretende ir ao pelourinho algum dia, sim.
é encantado pela culinária contemporânea brasileira - então iria em grandes restaurantes, assinados por chefs brasileiros de renome. mas claro, não perderia a oportunidade de experimentar toda e qualquer comida de barraquinha que lhe parecesse interessante.
agustin:
é praia atrás de praia, papai. viu um itinerário na internet que passa por várias praias incríveis do nordeste em uma rota só, começando no ceará e terminando em pipa.
inclusive, a vibe da viagem é essa: roadtrip. pernoite em pousadas pequenas, sem muito luxo.
vai tentar falar com as pessoas em português depois de fazer três lições no duolingo pra pedir desconto. e vai falhar miseravelmente.
você não sabe COMO, mas ele arranjou um contato de maconha. e diz que a brasileira é mais gostosinha que a da argentina, tá?
comida de praia! vai se apaixonar pela farofa, pirão e peixe frito. e pelo picolé pardal depois do almoço.
matías:
é são paulo! sempre foi são paulo! afinal, além de achar a capital interessantíssima, tem um ritmo que combina com o próprio matías.
não só isso, mas ele gosta dessa coisa da cidade grande e acha são paulo muito parecido com buenos aires, de alguma forma.
vai querer explorar o restante do estado também, tá?
gosta sim de visitar os museus (vai adorar o museu da língua portuguesa, por exemplo), mas a vibe dele é andar pelas ruas e ir acompanhando o movimento. vai adorar o circuito gastronômico de baixo do copan.
comida de rua! finger food de barzinho. vai adorar os salgados do estadão.
fran:
fran sinceramente não consegue decidir pra onde quer mais ir - então resolve ir, aos poucos, por centros mais afastados das capitais.
tipo campos do jordão ou jalapão, por exemplo. ele dá uma evitada nas praias ou regiões de maior calor porque não gosta muito, mas corre pra cima das áreas verdes.
ele adora a vibe da cidade, adora a vibe do movimento e dos museus contemporâneos, mas a pegada que deixa fran feliz é a natureza e o movimento mais tranquilo.
ele vai pirar nas fotos, nos espaços culturais (mesmo que pequenininhos), nas trilhas, parques, etc.
fran come de tudo e vai querer comer de tudo. dá prioridade aos estabelecimentos mais familiares/pequenos do que a restaurantes grandes e famosos.
kuku:
esteban é turista, adora turistar e não tem a menor vergonha disso. em uma primeira viagem, vai escolher o destino mais turista possível, sim. depois ele vai começar a explorar os demais locais.
ou seja: é rio de janeiro neles.
mas não vai ficar só na capital não, tá? vai fazer daqueles passeios completos com direito a petrópolis e búzios. quer ir de uma ponta a outra, descobrir tudo que ele puder descobrir, do mais badalado ao mais local.
vai comprar um cristo redentorzinho, imã de geladeira do aquário, chaveiro pra distribuir, foto paga no pão de açúcar, calçadão de copacabana, etc etc etc.
fã declarado e de carteirinha da culinária brasileira daquela clássica que a gente vê na tv. vai procurar os restaurantes mais tradicionais e pedir dica de outros locais que possa comer uma boa feijoada, por exemplo.
pipe:
independente do lugar, é importante deixar claro que pipe vai encontrar um estádio de futebol e vai fazer questão de assistir um jogo - com preferência pra alguma rivalidade clássica entre times da cidade.
ele é da praia, assim como o agustin, mas de uma praia mais cidade. iria ser muito feliz visitando alguma capital nordestina litorânea.
numa vibe mais badalada como jericoacoara no ceará (que fica perto de fortaleza pra ele poder assistir um clássico rei, por exemplo).
é da comida típica e vai querer provar de um tudo, mas também é fã de ver as diferenças entre as redes de fast food. sim, ele vai querer provar um bigmac pra ver se o gosto é o mesmo.
apesar da carinha de hétero top, pipe é muito ligado a cultura, viu? então ele vai querer visitar sim todos os museus, centros culturais e cinemas de rua que puder. quanto mais local, mais ele prefere.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#matias recalt#matias recalt x reader#fran romero x reader#fran romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#hc
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12 meses, 12 capas (ou mais) kkkkkk
Janeiro
Aqui eu estava fazendo poucas capas (na maioria pelo DD) e essa última foi um teste 🥲
Fevereiro
No começo da minha era de baby army, eu estava me adaptando com edições de 3D (mal fazia, eu estava mais focada em 2D) então foi uma viagem maluca. Mas foi também uma ótima época pra treinar capas ❤️
Março
Adoro essas duas capas. Minha prima fala até hoje que a primeira é a fav dela (de todas que já fiz dos meninos akkskss)
Abril
No mês do meu aniver, fiz bastante capas, apesar de não poder colocar todas aqui. Então pus as minhas favoritas do mês. Principalmente, a de The Dark Side of the Moon, insp na minha banda favorita, Pink Floyd ❤️🗿
Maio
Fofinho e simples. Fiz poucas capas nessa época, que pena 🥲 Estava atolada com a faculdade.
Junho
Também fiz pouquíssimas nesse mês. Na época eu estava viciada em usar só topaz, passando de volta para o nítido nos tempos atuais.
Julho
Julho foi O MÊS das capas. Cara, fiz tantas, mas tantas, que se eu colocasse aqui, daria o post todo. Admito que adoro cada uma, pois também foram todas inspiradas em bandas/músicas que eu amo, com os meninos que amo também ❤️
Agosto
Outro mês que eu fiz capa pra dar e vender, kkkk. Foi nesse mês que abri pedidos pessoais depois de um ano.
Algumas das diversas capas que fiz também em agosto:
Setembro Fiz poucas capas aqui, provavelmente, culpa da faculdade (que suga nosso tempo livre 😭)
Outubro
Só fiz essas capas em outubro 🗿, não lembro se fiz outras, sorry. Talvez pelo DD, mas não tive tempo de procurar.
Novembro
Fiz muitas em novembro! Algumas para doação (que acontecerá em janeiro, hehe) e adorei todas, principalmente essas duas:
Dezembro
Eu fui com tudo nesse mês, mas tive um desânimo nas duas últimas semanas, mas sendo sincera, saiu designs como esses, e eu as vezes me sinto orgulhosa por isso ❤️
Fiz muitas outras (na maioria testes) que não tenho vontade de mostrar de novo 🥲 mas acredito que em 2024 irei treinar bastante e o meu nível irá subir mais um pouco e quem sabe, eu possa fazer algo bonito de verdade ❤️
#capa para fanfic#donaculkin#capa para spirit#capa spirit#spirit fanfics#600x400#capa 600x400#design#capa romântica#design simples#desafio 12 meses 12 capas#12x12hyeintag
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ASSIM COMO.
Assim como as flores roxas desabrocham no fim da tarde.
Assim como eu sou em vão, vagando nessa rocha em terrível desilusão.
Assim como eu planejei uma viagem sem retornar a margem dos meus pensamentos passageiros.
Assim como vivi em devaneios de dezembro a janeiro.
Assim como o copo está sempre cheio e sempre vazio.
É tudo perspectiva de uma vida mal resolvida.
Assim como não viver e não ser acabou se tornando quem eu era e quem eu fui.
Assim como as flores azuis secaram na tarde chata de segunda.
Assim como as novas flores não podem seduzir quem outrora só mora aqui dentro por fração de tempo.
Assim como eu espero que chegue o inverno.
Eu não prospero quinta de manhã, e assim como no passado eu deixei flores amarelas.
Assim como todos os outros eu não pude enxergar o senso comum.
Eu era e sempre serei daltônico perante ficar em prantos.
Assim como de canto eu choro odiando ou amando.
A mando de quem?
Dos sentimentos escondidos.
Dos seus sentimentos proibidos.
Sofri e sofro assim como o cegueira que varre minha visão.
Sofri e morro assim como sentir o cheiro de novas flores.
Assim como um camaleão mudando a cor perante o perigo eminente.
Assim como a borboleta brilha no sol do meio-dia, latente e ardente.
Assim como ser melhor que ontem.
Eventualmente.
Assim como ficar pra sempre no Jardim.
Assim é tudo isso pra mim.
E assim que eu puder ficar melhor na colheita do fim de ano, então o farei.
Assim como todos os outros?
Eu não sou como todos os outros.
Outrora pareça ser pouco, meu sentimento não se ofusca perante qualquer esboço.
Então posso ser daltônico, mas a minha maneira de ver essa rotina é observando o jeito que a cortina balança e se comporta na neblina fria, na chuva de quinta, e no frio congelante.
Me tornei um âmbar de cor ambulante.
E morri distante.
A fração de tempo em que permaneço aqui e ali, é só uma perspectiva não tão vazia assim.
E assim como todos os outros eu não consegui seguir.
Assim como as poesias.
Assim como tudo que parece pessoal.
Assim como uma ferida fatal no coração.
Assim como tudo isso que é e foi em vão.
Poema por: prettyhboy.
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠuma nova forma de jogar: histórias interativas.
olá querides players, como estão? tio mira do neozhelps/neozgifs aqui em um novo blog para apresentar a vocês meu projeto de histórias interativas. abaixo do continuar lendo vou explicar como isso vai funcionar e como vocês podem participar, além de falar um pouco da primeira história do projeto.
— O QUE SÃO HISTÓRIAS INTERATIVAS?
o ano é 2014 e você está passeando pelo spiritfanfics, falecido animespirit, buscando fanfics do bts, até que o título de uma te chama a atenção. nome de grupo genérico (interativa), geralmente em capslock mesmo, com tag de todos os grupos de kpop da época. uma breve visita aos capítulos da dita fanfic e você nota que aquele é um estilo diferente do que você estava acostumade a ver. a autora simplesmente criou um grupo fictício e os leitores que mandam as personagens principais! escolhendo com quem elas vão se relacionar!
hoje isso parece até bobo, mas como alguém que cansou de participar de fanfics assim na época (e até me aventurei a criar minhas próprias, tanto no spirit quanto no wattpad), posso dizer com segurança que era algo incrível. você se sentia, literalmente, parte da história, via o personagem que você mandou criando vida na história, e namorando o jungkook do bts! pra quem na época não sabia da existência de rpg escrito, isso era o máximo! e aposto que muitas pessoas descobriram esse hobby maravilhoso que é o rpg por causa de fanfics interativas.
não sei se ainda existem histórias interativas assim por aí, mas eu sinto falta de criar algo do tipo. e depois de aprender mais sobre livros-jogos (que vou falar sobre no blog principal em breve), pensei "por que não trazer isso para a tag?". mais uma das minhas ideias mirabolantes que ninguém pediu mas eu decidi fazer disso um problema de todo mundo.
mas tio mira, não seria mais fácil fazer um rp?
nem tanto. rps são muito complicados de fazer, por mais que eu ame demais moderar (mesmo com a situação de barril que mods passam nessa tag ingrata). histórias interativas são infinitamente mais fáceis de criar e desenvolver, acredita? e acredito que essa seja uma ótima forma de pessoas que não tem mais tanto tempo para se dedicar a um rp clássico, seja no tumblr ou no twitter, mas que ainda gosta de criar personagens e sentir que está participando de uma história.
então, as histórias interativas que eu quero trazer para a tag são assim: eu crio a história principal, vocês criam os personagens e eu coloco esses personagens nas situações que forem acontecendo no decorrer da história. e vou até adicionar um elemento novo: vocês vão decidir como essa história vai se desenrolar (como quem vai morrer) através de enquetes. quase um bbb com as votações do paredão!
e por que eu devo participar disso?
sei lá, que tal só para testar algo novo? matar o tédio? ninguém é obrigado a participar, mas acho que vai ser uma experiência legal. e se todo mundo ignorar os posts é só fingir que nada aconteceu e vida que segue! mas eu acredito sim que em algum lugar da tag alguém vai se interessar por essa ideia meio louca e dar uma chance para o projeto.
— QUAL VAI SER A PRIMEIRA HISTÓRIA DO PROJETO?
em meados de 2018 eu criei um rp de terror na tag que se passava em uma casa assombrada em jeju, e uma turma de alunos do terceiro ano ia para essa casa em uma viagem de formatura. esse rp era chamado de eomhq (a central não existe mais) e durou menos de um mês, mas eu gosto tanto da premissa que salvei para quem sabe um dia fazer um livro.
esse ano decidi tirar a ideia do porão, limpar as teias de aranha e dar uma nova cara pra ela, e percebi que não existe história melhor para iniciar esse projeto. o nome atual é a maldição da fazenda carvalho, e o resumo novo é:
para comemorar a formatura do ensino médio, a turma do terceirão da escola particular padre alberto dimas viaja até o interior do rio de janeiro para se hospedar em um hotel fazenda reservado apenas para eles. os 15 dias de viagem prometem muita diversão, mas as coisas saem do controle quando alguns alunos desaparecem e um grupo de amigos descobre a história macabra da família carvalho.
em breve vou dar mais informações sobre a história, o número de vagas e essas coisas. esse post é só para vocês se prepararem para isso e decidirem se vão querer participar ou não.
dependendo de quantos likes essa postagem tiver, vou dar inicio ao projeto na próxima sexta. se vocês tiverem alguma dúvida, perguntem nesse blog mesmo! ele vai ser usado exclusivamente para as histórias interativas.
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[10:13] - ATL
coisas fofinhas e boiolas com o anton lee <3
Era impossível aguentar o calor do Rio de Janeiro. Por isso, quando seus amigos lhe chamaram para ir até a praia do Recreio, não pensou duas vezes antes de aceitar, mas não sem antes tirar uma dúvida.
você [10:36]: Anton, cê vai?
brachio [10:38]: e por quê eu iria?
você [10:38]: tu é chato em
brachio [10:39]: kkkkkkkkk eu vou, cê vai?
você [10:41]: se vc vai, eu vou 😗✌🏻
brachio [10:42]: kkkkkkk quer que eu te busque?
você [10:42]: com q carro, anton? tu nem dirige
brachio [10:42]: quem disse q é com carro? eu vou passar aí na sua casa, a gente pega o busão e vai, simples.
você [10:43]: só você, garoto kkkkk
brachio [10:44]: 😎😎😎
Às 10 horas escutou batidas em seu portão, sinalizando a chegada de Anton em sua casa. Deu uma última ajeitada em sua roupa e no biquíni por baixo dela, e logo foi em direção ao portão abrindo o mesmo.
Apenas com uma bermuda preta, uma regata branca e um óculos de sol, Anton estava lá, firme e forte para uma viagem de uma hora até a praia.
"Cadê sua bolsa?" Perguntou para o menino, saindo de sua casa e fechando o portão atrás de ti.
"Não preciso de bolsa, só preciso de um óculos de sol, minha carteira e minha melhor amiga, que por uma coincidência do destino, é bem mais precavida do que eu e trás esse bolsa enorme cheia de produtinhos de praia." Apontou para sua bolsa. Você abriu a boca surpresa, cada dia que passa Anton ficava cada vez mais folgado. "Vamos, se não, a gente perde o busão e chega lá só amanhã." Segurou sua mão e te puxou, andando com a mão colada na sua, um hábito que achava fofo, claro, quando não mexia completamente com seu coração.
No ��nibus, você ficou sentada, enquanto Anton ficou em pé ao seu lado, segurando a barra para o sustento do corpo. Anton às vezes brincava com seu cabelo e até mesmo deu apoio para você quando você precisou dormir durante o trajeto, colocando sua cabeça apoiada em sua barriga, fazendo carinho nos seus fios.
Quando chegou no ponto final de vocês, Anton te acordou, rindo do seu rostinho amassado e da baba que escorria em sua bochecha.
"É sério que você babou em mim?" Anton disse assim que desceram do ônibus, olhando para a regata manchada justamente na área onde sua boca estava. "Olha a situação da minha blusa."
"Cala boca, eu não babei, é suor." disse limpando o canto da boca, envergonhada pela situação. "Se você tá tão preocupado assim com a blusa, é só tirar ela e lavar no chuveirão." disse, só não esperava que Anton faria o que você disse. Desde quando aquele menino havia crescido tanto? Ele estava indo na academia?
"Que foi? Perdeu alguma coisa aqui?" Anton perguntou sínico, sabia do efeito que causava em você, e não querendo mentir, adorava aquilo.
"Para de ser tão convencido e termina logo aí, o pessoal tá no posto 12 esperando a gente."
Anton riu e fez o que você disse. Andaram até o posto 12 juntos, encontrando rapidamente seu grupo de amigos. Sua amiga, Julia, havia levado uma caixinha de som, deixando o comando dela sob Shotaro...pelo menos ele tinha um gosto musical agradável. Sungchan já havia pedido os habituais petiscos que vocês sempre pediam, e o restante do pessoal, já não se via, todos estavam na água.
"Eu vou indo pra água, quando chegar o peixe é só dar um grito que eu venho correndo." Sungchan disse, seguindo a direção do mar logo após.
"Eu também galera." Shotaro acompanhou o amigo.
Anton e você se entre olharam, já sabiam que iriam ficar sozinhos na areia.
"Pode ir lá, alguém precisa cuidar das coisas do pessoal." O garoto disse, apontando em direção ao mar.
"Não, por enquanto não, prefiro ficar por aqui e pegar uma corzinha, inclusive..." remexeu pelo interior de sua bolsa, pegando o protetor solar e o entregando na mão de Anton. "Passa pra mim."
Viu Anton contorcer o rosto, mas logo sinalizou para você retirar sua camisa. O fez e se deitou sobre a canga estendida sobre a areia, de barriga para baixo, esperando sentir o geladinho do produto sobre sua pele, quando não o sentiu, virou sua cabeça na direção do garoto, o vendo paralisado com as mãos cheias de protetor.
"Anton, o que tá fazendo?"
"Ahm?" Pareceu acordar do transe, terminando de esfregar as mãos com protetor uma na outra. "Eu só tava olhando, sabe? Você mudou"
Seu rosto começou a ficar quente. Sabia que não era culpa do sol, e sim de Anton.
"Como assim eu mudei?"
"Sei lá, parece que só agora eu fui perceber a mulher que você se tornou e simplesmente eu não tô conseguindo lidar."
"O que você tá querendo di..."
"Só... só senta na canga."
Mesmo confusa, você seguiu o pedido de Anton, se sentando sobre o pedaço de pano.
"Olha Anton, eu não tô entendendo o que tá rolando aqui eu só sei que..." Foi interrompida.
Os lábios de Anton estavam sobre os seus. Foi tudo tão rápido e intenso para você que nem percebeu quando o garoto se afastou do selar, te olhando com um sorriso divertido no rosto pela sua expressão.
"Te quebrei?" Anton perguntou, e em um ato corajoso, se aproximou ainda mais de você, colocando uma de suas mãos sobre tua cintura. "Olha, eu sei que foi muito do nada isso, mas eu tô amarradão em você tem uns meses e pra mim isso não tá sendo fácil de esconder. Deixa eu mostrar o quanto eu gosto de você, da forma certa, se quiser, te levo até naquele barzinho na esquina da tua casa que você ama. Mas deixa eu te mostrar."
Quem você seria para negar?
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Mulher de caminhoneiro sofre kkk
By; Ana Tereza
Ola a todos aqui do Te Contos, me chamo Ana Tereza, sou casada, tenho 32 anos, sou de Toledo, no Oeste do Paraná. Meu maridinho é caminhoneiro, vive nas estradas e eu não posso ficar sem pau. Tenho uma buceta assanhada e um cu muito guloso. Quando ele não está, recorro aos meus estepes e eles são deliciosos, tanto quanto.
Em Janeiro desse ano, estava eu sozinha em casa, pois meu marido estava em viagem com o seu caminhão, eu através das redes sociais, conheci o Bill, um novinho delicioso, de 24 anos, que precisava dos meus “cuidados”. Negro, alto, corpo atlético, cabelo bem baixo e tatuagem. Pauzudo, que morava em Curitiba, distante 540 quilômetros.
Já por telefone me garantiu algo muito especial.
- “Tetê, vou aí te aquecer e, ao mesmo tempo, apagar seu fogo”.
Eu contei as horas até nosso encontro. Marcamos para um final de tarde. Sandálias rasteiras e vestido curto, midi, cinza, com uma abertura até os peitos e um cordão pra amarrar. Calcinha azul, fio dental, bem enfiada no cu, já preparadíssimo pra ganhar pau.
Marcamos perto da minha casa, onde há uma pista de caminhada ao lado de uma estrada. Já um pouco excitada, procurei ser pontual. Ele chegou logo em seguida, no carro da empresa que trabalha, com emblema bem grande.
Esperávamos por uma amiga, que participaria da festinha e ela não apareceu. Ficamos pouco mais de cinco minutos dentro do carro. Ele beijou muito minha boca, enfiando a língua lá dentro e aumentando meu tesão. Quando botava a mão esquerda na minha buceta e sentia que estava bem molhada, puxava a calcinha pro lado, aumentando a provocação com a ponta do dedo e soprava no meu ouvido.
- “Quero te foder safada. Socar o pau inteiro aí dentro”.
Eu, já avaliando aquele caralho com as mãos, não deixava por menos.
- “Vai ter que me foder inteira e não só a buceta. Vai ter que comer tudo”.
Saímos dali e em menos de 10 minutos estávamos no motel. Pegação já começou na garagem. Ele saiu do carro com aquela rola imensa pra fora, bem duro. Me colocou na frente do carro e abriu minhas pernas, deixando minha buceta completamente arreganhada e caindo de boca. Chupava, puxava o grelo pra fora, passava a língua. Chupava como um bezerro, mamando deliciosamente, dava até estralinho.
- “Bill, não para, meu negão gostoso”, gritava, não me importando se alguém ouvisse.
Não consegui evitar o gozo forte. Gozei três vezes naquela boca deliciosa. Saiu muito mel. Eu sentia escorrendo e umedecendo o meu cu.
Fomos pro quarto, ele tirou a roupa e foi pro banho, logo depois de me deixar peladinha, deitada na cama. Voltou de pau duro e, novamente, meteu a boca na minha buceta. Gozei de novo. Tomei aquele pauzão com uma das mãos, passei a língua bem devagar e diversas vezes, sentindo os impulsos de um macho com tesão. Em seguida, enfiei na boca, matando minha vontade de mamar. Ele me segurava pelos cabelos, me fazendo engolir inteiro, no vai e vem.
Me excitava ainda mais ouvir ele urrando feito um leão.
- “Tetê, putinha, que boca deliciosa você tem. Me faz sentir muito prazer assim. Quero te foder muitas vezes”, disse, em sofreguidão.
Não chegou a gozar na minha boca, tratando de me botar de 4. Eu sentia cada milímetro daquele caralho invadindo minhas entranhas de mulher carente. Entrava e saia, num movimento delicioso, fazendo meus peitos balançarem num balé perfeito, que eu contemplava através do espelho. Empinava a bunda, fazendo ele contemplar meu cuzão enquanto se divertia na buceta. Ouvi um grito forte e senti dois enormes jatos de porra quente invadindo minhas entranhas. Levantei com a buceta escorrendo, fazendo a porra descer pelas pernas.
Mas ele não se conteve. Havia uma mesinha e ele me levou pra lá, colocando uma das minhas pernas sobre ela, metendo com força por trás. Puxava meus cabelos até que nossas bocas se encontrassem. Beijo de língua com pau na buceta e o corpo suado daquele negro macho colado às minhas costas. Eu levitava de tesão. As vezes pegava nos meus peitos com força e me chamava de puta. Gozei feito louca, por duas vezes, antes de ele voltar a encher meu bucetão de porra.
Voltamos pra cama, eu exausta, com a xota cheia do seu líquido grosso, deitada no seu peito. Ficamos por alguns minutos, recuperando as energias.
Minutos depois, fui para o banho e ele me seguiu. Me colocou contra o Box e puxou minha cabeça pra trás, voltando a me beijar.
- “Fala que eu sou seu negão comedor”, disse.
Assim que eu repeti o que ele disse, o safado posicionou o pau na direção do meu rabo.
- “Você achou que tinha acabado? Puta, você não disse que era pra te comer toda? Agora Tetê, vou foder seu cu. Vou destruir seu buraquinho e nunca mais você esquecerá meu pau”.
E fez o que eu tanto esperava. Começou devagar, já que a cabeça era bem grossa. Depois foi metendo com força. Eu gemia, com dor e tesão ao mesmo tempo.
Gozamos juntos, com ele apertando meus peitos e, novamente, urrando. Nos vestimos e ele me deixou onde me encontrou. Foi tão gostoso que quando meu marido viaja que vai levar mais de 3 dias eu tenho marcado com encontro com o Bill novamente.
Enviado ao Te Contos por Ana Tereza
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A CAIPIRINHA!
“Bruno, vindo pela primeira vez no Brasil, conhecer a família da namorada e ficando bebinho de caipirinha.”
| Bruno x Reader
| Gênero: Comédia romântica
Você esperava ansiosa por essa viagem ao Brasil. Desde que começou a namorar Bruno, sonhava com o dia em que ele conheceria sua família. Afinal, apesar de toda a fama e glamour que o rodeavam, você sabia que Bruno Mars se sentiria em casa no calor acolhedor do seu país.
O avião aterrissou no Rio de Janeiro numa tarde ensolarada. Bruno estava deslumbrado com a paisagem da cidade vista de cima, o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor, que pareciam tão próximos que quase dava para tocá-los. Ele sorriu para você, ansioso para o que viria a seguir. Assim que saíram do aeroporto, o calor tropical do Brasil o envolveu, e ele riu ao ver que você já estava se abanando com as mãos.
— Bem-vindo ao Brasil! — você exclamou, puxando-o para perto de si.
— Eu já tô amando esse lugar — ele respondeu, passando o braço em volta dos seus ombros enquanto caminhavam em direção ao carro que os esperava.
A casa da sua família era uma mistura de barulho e alegria, exatamente como você havia descrito para ele. Tias, primos, avós, todos estavam ali para conhecer "o namorado gringo da menina", como sua tia insistia em chamar Bruno. Ele entrou meio sem jeito, mas logo foi acolhido por um abraço que quase o derrubou.
— Seja bem-vindo, Bruno! — diz sua mãe, apertando as bochechas dele, algo que você sabia que ela faria.
Bruno ri, surpreso e encantado com o carinho da sua família. Seus primos e tios já estão se reunindo ao redor, curiosos para conhecer o homem que conquistou seu coração. Todos estão falando ao mesmo tempo, e Bruno tenta acompanhar o português rápido.
— Meu Deus, ele é mais bonito pessoalmente! — comentou sua tia, sem nenhum filtro.
— Você é menor do que eu pensava! — comentou um dos seus primos, em tom de brincadeira, o que arrancou uma gargalhada de Bruno.
— Eu sei, cara! Na TV eu pareço maior, né? — ele respondeu, rindo enquanto todos ao redor riam também.
Logo, vocês estavam sentados à mesa, rodeados de pratos típicos. Seu pai, que era um verdadeiro mestre em fazer caipirinhas, se aproximou de vocês com um copo na mão.
— Bruno, essa aqui é a famosa caipirinha brasileira. Você tem que experimentar.
— Ah, eu estava esperando por isso! — Ele respondeu entusiasmado, pegando o copo e dando um grande gole.
O sabor cítrico do limão, o doce do açúcar e o toque forte da cachaça fizeram seus olhos brilharem. Bruno sorriu, gostando imediatamente da bebida.
— Isso é bom demais! — Bruno exclamou, já se servindo de mais.
Você não pôde deixar de rir ao ver como ele estava se adaptando tão rápido. Conforme a tarde avançava, Bruno já estava no seu terceiro copo, e você percebeu que ele começava a ficar mais solto. As histórias que ele contava ficavam cada vez mais engraçadas, e todos à mesa riam sem parar.
— Essa caipirinha é poderosa, hein? — Ele comentou, rindo sozinho. — Eu... acho que estou vendo duas de você.
— Bruno, acho que é melhor dar um tempo nas caipirinhas. — Você disse, segurando o riso.
— Que nada, amor. Estou ótimo! — Ele respondeu, com a voz um pouco arrastada.
Ele tentou se levantar para pegar um pedaço de carne no churrasco, mas quase caiu de volta na cadeira. Seus primos, que estavam por perto, começaram a rir, e logo a risada contagiou todo mundo.
— Acho que seu namorado já tomou todas por hoje — Seu pai comenta, rindo, enquanto dá um tapinha nas costas de Bruno.
— Parece que o gringo não aguentou a caipirinha! — Seu tio brincou, arrancando mais risadas.
Bruno, sempre com um sorriso no rosto, olhou para você meio confuso, mas ainda encantador.
— Acho que subestimei essa bebida... Você acha que sua mãe tem algum café? — Ele perguntou, tentando recuperar a compostura.
— Claro, vou pegar um pra você. —Você respondeu, ainda rindo.
Enquanto você ia buscar o café, Bruno continuou tentando se explicar para sua família, misturando português e inglês de uma forma hilária.
— Eu... I mean... Eu amo... essa bebida, mas... acho que ela me ama mais, entende? — Ele balbuciou, arrancando mais gargalhadas de todos.
Quando você voltou com o café, encontrou seu tio sempre o mais brincalhão, puxando uma das músicas mais icônicas das festinhas de família:
— Pessoal, agora é a hora da "Barata da Vizinha"! — Ele anunciou com entusiasmo. Todos na sala começaram a cantar juntos:
— Toda vez que eu chego em casa, a barata da vizinha tá na minha cama...
Bruno, já um pouco tonto por causa da caipirinha, olhava ao redor confuso, tentando acompanhar o ritmo e entender o que estava acontecendo. Quando a música parou, todos se viraram para ele, esperando a resposta:
— Diz aí, Bruninho, o que 'cê vai fazer? — Perguntou seu tio, com um sorriso malicioso.
Bruno, com o olhar perdido e um sorriso bobo no rosto, piscou algumas vezes antes de responder:
— Acho... acho que eu vou... cantar pra ela!
Todo mundo canta junto:
— Ele vai dar uma cantada
Na barata dela,
Ele vai dar uma cantada
Na barata dela…
A festa continuou com Bruno tentando se adaptar às peculiaridades brasileiras, sempre recebendo dicas de você e rindo das situações em que se metia. Ele ainda arriscou uma tentativa de sambar junto com sua tia, o que resultou em mais risadas e mais uma rodada de caipirinhas.
Finalmente, quando a noite caiu e a festa começava a se acalmar, Bruno estava sentado ao seu lado no sofá, a cabeça encostada no seu ombro, os olhos meio fechados.
— Esse foi o melhor dia de todos — Ele murmurou, a voz arrastada.
— Acho que você gostou mesmo, hein? — Você respondeu, acariciando os cabelos dele.
— Eu gostei tanto... Mas acho que vou precisar de ajuda para subir as escadas — Ele confessou, rindo baixinho.
Você riu junto e o ajudou a levantar. Com cuidado, conduziu-o até o quarto onde vocês ficariam, ele tropeçando de leve, mas sempre com um sorriso no rosto. Ao deitá-lo na cama, ele puxou você para perto.
— Eu te amo, sabia? — Ele disse, de olhos fechados, antes de cair em um sono profundo.
— Eu também te amo, Bruno. E vou te amar ainda mais amanhã, quando acordar com essa ressaca. — Você responde, rindo baixinho enquanto ele fecha os olhos, já meio adormecido.
Enquanto ele dormia, você não pôde deixar de imaginar as histórias que contariam sobre aquele dia, sobre a caipirinha que quase derrubou o Bruno Mars.
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| and it was, enchanting to meet you
— player! ran takahashi × OC
— gênero: fluff, amor à primeira vista.
— conteúdo/avisos: os diálogos que aparecem em itálico são em inglês.
— word count: 10,2K
— nota da autora: meu primeiro one shot do ran (e espero que não o último), foi super gostoso de escrever e espero que vocês curtam ler também!
Melissa P.O.V
Faltavam cerca de 2 horas pra estar no aeroporto e estava aqui rodando meu apartamento atrás dos meus fones. Quero acreditar que Milo, meu gatinho, não tem nada a ver com o sumiço dos meus belos companheiros de viagem. Sei que é um tempo grande porém preciso chegar com antecedência pois acredito que esteja cheio.
Consegui alguns dias off do meu trabalho na FUNAI de Cuiabá e aproveitei pra colocar minha lista de afazeres do fim de semana em prática. E estes em questão seria, vôlei. A VNL (Liga das Nações de Vôlei) estará passando por terras brasileiras nessa semana, e como grande fã do esporte, e agora, com condições de presenciar, resolvi me presentear com isso. Com dois ingressos para partidas na sexta e no sábado, para ver respectivamente, Brasil e Japão jogarem (contra Cuba e Canadá), passarei 6 dias longe de casa.
Esse ano novamente a sede será no Rio de Janeiro, onde tenho um pouco de receio de ir, porém vou fazer o melhor pra me acalmar. Só verei dessa vez a primeira parada das seleções em solo brasileiro, se pudesse iria vários jogos, mas preferi reduzir ao máximo. Os jogos serão no Maracanãzinho, o qual sempre tive vontade de conhecer, e a casa da medalha de ouro dos jogos do Rio 2016.
Com passagens de ida e volta, e hospedagem prontas, achei meu fone e peguei tudo que precisava. Milo estará sobre os cuidados de uma babá de animais e com meu coração morrendo de saudade do meu filhote. Vou estar saindo da minha cidade numa quarta e voltando em um domingo de madrugada, pensando em deixar um espaço razoável para tudo. Chegarei ainda de tarde no Rio e vou aproveitar pra andar e comer algo por lá.
Além é claro de estar ansiosa para ver os jogos, estou ainda mais pra reencontrar uma amiga que não via à anos pela mudança de moradia, Amanda. Vou me encontrar com ela na quinta, um dia antes do jogo do Brasil para matarmos a saudade, já que ela vai ver se consegue um ingresso para o jogo do Japão, que sinceramente, peguei porque estava no pacote. Só não pensei de ter uma sorte tão grande e ser sorteada, ou selecionada como preferir, pra assistir um jogo/treino deles privado. Obviamente iriam outras pessoas, mas ainda me choca algo assim acontecer comigo.
Esse treino seria no fim da tarde, umas 16:00hs, então daria tempo pra mim e Amanda saírmos para comer alguma coisa por perto, já que esse treino seria no Maracanãzinho. Foi uma seleção feita pela própria VNL, todo ano eles selecionam algumas pessoas pra assisterem treinos das seleções que vão participar, e todas as seleções estão nesse pacote, e a escolhida para mim, foi a japonesa. Por ser treino privado não pode filmar ou fotografar, o que não será problema pra mim, mas acredito que eles liberem no final de tudo.
Como esperado o Rio estava pegando fogo. A cidade inteira movimentada e super viva, um clima gostoso e pessoas calorosas se espalhavam por todo canto. A vista do pão de açúcar e do Cristo é realmente algo que parece existir somente nos filmes, e que honra como brasileira que não é. Alugar um carro foi minha melhor decisão, se locomover sozinha é muito melhor e mais rápido. O hotel ficava perto do aeroporto, porém um pouco longe do ginásio, mas nada que me incomodasse.
Assim que cheguei fui ao mercado que tinha ao lado do hotel, comprei algumas coisas pra passar os dias, já que o hotel servia café, só almoçaria e jantaria fora, mas como tem frigobar e microondas no quarto, já ajuda. Avisei à Amanda que já me encontrava na cidade maravilhosa e nós marcamos de nos encontrar amanhã em um restaurante que fica à poucos minutos do ginásio. Passei o dia apenas descansando e deitada no quarto depois de almoçar e ir para orla de Copacabana, que é de longe uma das coisas mais lindas e que já vi. Voltei para o quarto de hotel para retocar minha chapinha e escova e descansar para os próximos dias.
* - - ☆ - - *
Acordei depois de uma boa noite de sono, já me preparando pra um dia cheio e agitado. Desci pra tomar um café leve no buffet do hotel, uma comida deliciosa. Voltei para o quarto para arrumar um look pro dia, confortável e estiloso, já que passaria o dia com ele e uma bolsa grande. O belo Rio de Janeiro parecia ter acordado de bom humor e resolveu mandar um dia ameno, até frio, o que me permetia usar um blazer, mas com uma regata de seda por baixo. Resolvo por uma calça social caqui e um cinto preto, combinando com a blusa, enquanto o blazer era um tom de cinza para complementar a calça. Coloquei meus bons e fiéis mocassim no pé para aguentar a andada do dia de hoje e terminei de fazer uma maquiagem leve e pentear meu cabelo, mesmo sabendo que vou prender ele depois. Me perfumei e peguei o que precisava pra sair.
Dirigir até o local foi com o trajeto mais pacífico possivel, e o mais belo também, já que a sombra do Cristo me seguia por boa parte do caminho. Liguei pra Amanda pra avisar que já estava chegando ao local, o caminho sendo mais rápido do que pensei, e a mesma me informou que já estava dentro do restaurante ao meu aguardo. Era um local a la carte, bem frequentado e bem ameno. Foi a comida mais deliciosa que comi em algum tempo. Pedi um fettuccine alfredo que vinha com iscas de carne, e de sobremesa a minha favorita, um petit gateau no ponto perfeito. Ficamos por ali, matando tempo até dar a hora de ir para o treino da seleção japonesa. Rever ela depois de tanto tempo é um afago no meu coração, por saber que sustentamos essa amizade por tanto tempo mesmo com a distância. Depois de nos despedir faltando meia hora pra começar tudo, fui atrás de um milkshake para saborear enquanto me acomodava dentro da arena e aproveitei pra comprar alguns chocolates.
Aos poucos, outras pessoas selecionadas iam chegando, quando adentrei a área de treinamento alguns staff's da seleção japonesa e alguns fãs já estavam por ali, tudo bem organizado, onde os fãs podiam ver o que estava acontecendo e os rapazes poderiam interagir com os fãs. Tinha uma espécie de guia com a gente, que falou como tudo iria acontecer, explicou sobre como teve a iniciativa para esses projetos de assistir o treinamento e todo o desenrolar da história. Ele era bem simpático, e novamente reforçou que devemos manter os celulares ou qualquer captor de imagem desligados, que eles seriam usados apenas no fim do treino para caso quiséssemos tirar foto com os jogadores. Esses que por sua vez, acabavam de entrar na quadra.
Ao todo devia ter cerca de 20 à 30 pessoas no local, me sentei afastada de algumas que tinham acompanhante para também manter minha privacidade. Em sua maioria eram mulheres e algumas crianças, que estavam acompanhadas dos responsáveis. Algumas ali disseram que não iriam ver o jogo da seleção no sábado, portanto tentaram vir assistir o treino, já que resolveram trocar. A primeira fileira, na qual eu estava, da arquibancada, era protegida por uma rede, acredito que para evitar as bolas de chegarem ao público, afinal, é uma força e velocidade muito grande, e pode machucar alguém.
Os meninos eram um amor, cumprimentaram todo mundo no seu campo de visão, o capitão, Yuki Ishikawa, agradeceu a presença de todos e pediu para que aproveitassem o treino junto deles. Deveria durar cerca de 2 à 3 horas. Longo e extenso, mas aparentemente necessário. Enquanto o treino rolava, tinha som ambiente com algumas músicas e todas bem animadas, pra deixar o ritmo lá em cima, o que fazia inclusive alguns dos meninos dançarem, o que tornava tudo ainda mais engraçado. Eles estavam à todo momento fazendo o pessoal rir e interagiam muito com todo mundo, até mesmo os mais tímidos como Miyaura. Os extrovertidos como Yamamoto ou Sekita nem se fala, estavam numa festa só. Era um deleite ver eles, mesmo que seja treinando. Tinham uma energia maravilhosa e muita determinação. Não estava vendo o tempo passar.
Ran P.O.V
O clima do Brasil estava quente, como sempre foi, mas agora já é mais fácil pra nós como time, nos acostumarmos ao local e a temperatura provida por ele. Nossas instalações e agora, até o ginásio, contam com ar-condicionados de última geração pra manter o clima estável e agradável. Estar no Rio é sempre uma delícia, a vista, as praias, as pessoas, tudo aqui é tão acolhedor que sinto vontade de nunca ir embora, e quero jogar o melhor que posso para deixar nossos apoiadores felizes. E falando neles, vamos conhecer alguns hoje.
A VNL está com uma nova jogada, de selecionar alguns fãs para verem um treino de cada uma das seleções presentes na competição. Eu achei a ideia incrível, criar laços com nossos admiradores sempre me deixa mais confiante pra jogar, pois sei que independente do resultado, eles vão apoiar a gente e nos motivar de volta. E a troca com o público brasileiro é sempre tão incrível que parece que eles são japoneses e estão super por dentro da partida. Quando o público de um jogo é caloroso, a nossa energia aumenta em 120%, e não importa qual seja o final, saímos sentido que demos tudo que tínhamos.
A partida-treino seria às 16Hs da tarde, um pouco antes disso o local estava sendo preparado para todo mundo. Não seria permitido filmar, nem fotagrafar enquanto estivesse ocorrendo o treino, mas depois poderiamos tirar foto e falar com todo mundo. Como seria no fim da tarde resolvemos levantar um pouco mais tarde, por volta das 11hs para comermos um café da manhã leve e se preparar pro almoço. Bom, todos menos Yuki, que seguia uma rotina fechada à anos, mesmo que não se importasse de sair dela vez ou outra. Ishikawa já estava de pé quando meu corredor de dormitório desceu. Dividia o quarto do Yamamoto, nosso líbero titular, e na mesma faixa tinha Otsuka e Onodera dividindo quarto.
"Eu não posso dizer o alívio que é não dividir o quarto com Yuki dessa vez...", Onodera começa, com um tom de brincadeira na voz fazendo questão que Yuki escute, "é tão bom não ter um despertador que ronca perto de você."
"Você fala como se fosse um poço de silêncio Taishi..." Otsuka comenta.
"Espero que queira continuar tendo cabelo Tatsunori, e se quiser é bom ter cuidado com essa língua." sabia que a intenção de Taishi era a mais ameaçadora possível, mas fazer isso com uma colher de chá, não dava.
Só conseguia assistir aquela cena toda e rir, até sentir meu celular vibrar no bolso. Tirei minha atenção dos dois trocando provocações e fui ver a mensagem que minha mãe tinha mandado.
"Oi RanRan, como você está meu amor? Mamãe vai chegar amanhã junto de seus irmãos, vamos tirar o dia pra descansar pra ver o seu jogo no sábado. Assim que chegarmos no aeroporto em Dubai mando mensagem novamente. Por favor, se alimente bem e descanse bastante. Te amo uma vida. Até mais!"
Sorri ao ver a mensagem. Minha mãe era a mulher mais incrível do mundo, e seria sortudo de encontrar alguém tão maravilhosa como ela. Ter o apoio dela e da minha família era essencial, e apreciava muito o esforço que ela fazia pra estar sempre perto, quando podia. E eu a amava demais por isso.
"Ih olha só, o que foi cara de coelho? Mensagem de alguma pretendente?" Yamamoto começou, já me fazendo revirar os olhos.
"Quem dera, esse coitado tá numa seca maior que o do deserto. Tenho até pena dele." Otsuka, de todas as pessoas, comentou.
"Olha só quem fala, o cara que tá encalhado à mais de 4 anos desde que terminou um rolinho com uma menina lá no Japão." devolvi afiado, cerrando meus olhos. "Não era nenhuma pretendente, apenas minha mãe, falando sobre vir para o jogo aqui. Vou aproveitar e preparar algo para fazermos depois do jogo."
"Faz tempo que não vemos Sayuri mesmo. Estou com saudades dos abraços dela." Yuki tinha falado pela primeira vez no dia, e junto com seu comentário, nosso almoço chegou.
"Ela está bem ocupada com a loja de departamentos lá em Tóquio, o que é ótimo já que ela queria tanto isso à muito tempo. Mas confesso que ter a presença dela pra esse jogo me deixa mais aliviado. Gosto quando ela comparece."
"Ela disse quando vai chegar?"
"Aparentemente na sexta, vai descansar pelo dia e nos encontraremos no sábado." senti meu telefone vibrar novamente enquanto eles continuavam falando da saudade que estavam da minha mãe. Um número desconhecido agora se fazia presente.
"Oi meu docinho. Estava com saudades de mim? Eu estava morrendo de saudades suas meu benzinho. Estou louca pra te encontrar de novo. Até logo lindinho, da sua amada Homohori! <3 "
Senti um choque e um gelo passar pela minha espinha, me arrepiando por inteiro, tanto que deixei o celular e o garfo caírem na mesa. A minha surpresa não se colocava em palavras, principalmente porque me rescusava à acreditar na cara de pau daquela garota que jurei ter me livrado. Os meninos viram pela minha expressão que devia estar carrancuda, que havia algo de errado, e ao invés de perguntarem foram logo ao indício do problema, meu celular.
"Ah nem vem, essa garota de novo? Meu Deus, ela não tem mais o que fazer não?" Otsuka perguntava tão irado quanto eu. Era muito próximo de todos do time e tínhamos uma relação ótima, mas eu e Tatsunori éramos amigos desde o colegial, crescemos juntos. E ele estava lá comigo quando tudo entre mim e Homohori desmoronou, por culpa dela.
"O que aconteceu?"
"Aquela sem noção da Homohori ta infernizando a vida do Ran de novo. Jurei que essa coisa tinha sumido de vez, mas ela sempre dá um jeito de voltar que nem um espírito obsessor. Ela errou e ainda se dá ao direito de querer estar certa. Uma cretina!"
"Ela teve coragem de te mandar mensagem Takahashi? Mas você não tinha bloqueado o número dela?" Yuki pergunta preocupado.
"Apaguei, bloqueei, fiz de tudo pra sumir com tudo dela da minha vida, mas ela sempre tenta reaparecer, como uma praga que me persegue. Sinto que nunca consigo ficar livre de vez dela, e não sei mais o que fazer." já podia sentir aquela história mexendo comigo de novo, depois de tudo que passei pra superar tudo que houve, e de como isso quase afetou minha carreira.
"Olha, não se preocupa com isso agora, tenta ignorar ela por enquanto, bloqueia ou silencia o número que ela te mandou mensagem e vamos focar em outras coisas. Temos um treino aberto à público hoje e vamos poder interagir com várias pessoas pra nos animar e você principalmente. Qualquer coisa a gente arruma até uma gatinha pra te desafogar dessa fossa." Yamamoto brincou, mas sabia que ele falava sério se pudesse.
"Eu vou passar a parte de arrumar uma 'gatinha' Tomo, não to nas melhores pra ficar com alguém com essa coisa na cabeça, mas agradeço a oferta." bati em seu ombro como gesto de agradecimento, "E tenho que lembrar que minha família está vindo pra me apoiar, e tenho vocês aqui, logo logo essa mensagem dela vai passar como um vulto por mim."
"É isso ai, esse é meu amigo, num dá palco nem atenção pra essa maluca não. Temos muito o que fazer pra ficar pensando nessa fracassada." ri do comentário que Tatsu fez, mas tinha verdade ali. Deixei meu término com ela me afetar demais, e não ia deixar ela fazer o mesmo depois de 2 anos que tudo acabou.
Terminamos de comer e fomos dar uma caminhada em volta do hotel que estávamos. O pessoal do Brasil é caloroso, mas ao mesmo tempo super respeitoso. Vêem a gente e mesmo ficando animados não surtam ou algo assim, gosto muito disso neles. Ficamos descando no hotel até dar a hora de irmos para o ginásio começar o treino. Nosso novo treinador era super divertido. Era americano, se chamava Michael Dessner. Treinou várias seleções por anos e em todas elas conseguiu títulos, olímpicos ou não, mas mantinhamos contato com Blain, já que era quase um pai pra gente.
Quando chegamos ao ginásio tudo estava equipado e pronto pra nos receber, e basicamente todos os fãs selecionados já estavam lá. Iríamos fazer nossa rotina de treinos de sempre, o que servia pra descontrair o clima. Dentro da quadra estava um clima agradável, meio gelado por conta dos ar-condicionados e todos os equipamentos estavam em ordem. Entramos e o público presente cumprimentou a gente. Yuki fez a introdução junto com o treinador de todos nós e nos dirigimos à começar o alongamento.
Tinha música ambiente e uma iluminação legal, um clima maravilhoso e me senti extremamente bem enquanto conversava com meus companheiros de time e falávamos com os fãs que conseguíamos ver uma vez ou outra. Fizemos uma rodinha para um alongamento em grupo, separando 6 para cada lado, para iniciarmos uma pequena partida de 3 sets. Do outro lado da rede enquanto trocava bola com Kento, vi o sorrisinho de Otsuka adentrar meu campo de visão, e lhe lancei um olhar confuso. Pedi licença para Miyaura e fui falar com ele, enquanto o moreno se revezava com Kai para os passes.
"O que foi? Que cara é essa?" perguntei enquanto limpava um pouco do meu suor na blusa.
"Do que você ta falando? Minha cara ta normal..." ele não conseguia nem mentir.
"Desembucha logo Tatsunori, a gente não tem o dia todo aqui." me apoiei na rede segurando entre os furos.
"Olha, não vem me matar por favor, nem querer falar nada, eu só to comentando contigo porque somos amigos e somente." meu olhar impaciente já devia ter sido uma deixa pra ele continuar, "Mas Ran... Tem uma gatinha aqui assistindo ao treino, que meu colega..." ele falava enquanto brincava de deslizar na rede, como se tivesse derretendo. Idiota.
"Ah fala sério né Otsuka, você tava com essa cara de pamonha por causa disso? Sempre tem garotas bonitas em treinos e jogos cara, você nunca percebeu? Faça-me o favor." falei já me virando pra voltar aos trabalhos.
"Eu sei disso seu imbecil, mas essa daqui ta de sacanagem. Inclusive deve ter muita menina por ai que a gente já pegou ou já viu que deve ser bem mais bonita que essa aqui, mas cara, to falando sério, tem uma coisa nela, que meu irmão..."
"É só mais uma garota bonita que veio assistir nossos jogos/treinos Tatsu." tentei dispensar ele de novo.
"Vai pensando isso, mas quando você olhar pra ela, você vai entender o que eu to falando." ele bateu o verso da mão no meu peito, pra chamar atenção.
"Então ta sabichão como ela é? Já que aqui tem várias pessoas juntas." ele estava na intenção de apontar a direção que ela estava, mas o técnico chamou a gente pra começar saque e recepção, e Tatsu só me deixou claro uma coisa.
"Ela está de óculos e cabelo solto. Com uma tatuagem no braço. Você vai saber." e foi embora pro seu lado da rede.
Até pensei em olhar em volta pra conferir o que Otsuka tinha dito, mas todo mundo já estava se posicionando para começar a primeira parte do treino, então resolvi ignorar. Por enquanto.
* - - ☆ - - *
A rodada de saques e recepções foi muito divertida, como sempre é quando jogamos juntos. Apesar de não estarem mais na seleção, jogadores como Kentaro, Yamauchi e Yuji, que está de férias enquanto aproveita o casamento com Sarina, sempre tentam comparecer quando dá, e hoje foi um desses dias. Ter eles por perto é tão bom e revigorante, sempre aumenta nossa energia. Nessa primeira parte do treinamento fizemos uma espécie de jogo, de um set apenas, para aumentar a produtividade do time. Mas assim que começamos a nos alongar pra começar uma partida mesmo, o organizador da VNL no Brasil e nossa comissão técnica entraram em quadra, aparentemente para dar um aviso.
"Olá pessoal, muito boa tarde para todos aqui presentes, é uma honra está dividindo esse momento com vocês, que são nossas primeiras experiências desse novo projeto que iremos levar pro mundo todo!" o público presente aplaudiu e alguns assoviaram.
"Bom, os meninos podem continuar se alongando que aqui a gente vai dar inicio à nossa segunda parte da dinâmica. E pra isso, eu gostaria de saber de vocês, quem aqui entende um pouco de vôlei?" Michael perguntou, enquanto continuávamos o alongamento, e algumas pessoas levantaram a mão. E fiquei intrigado pela pergunta, onde ele queria chegar?
Troquei olhares com o pessoal que estava do outro lado da rede, ambos tentando entender do que se tratava, mas aparentemente ninguém sabia.
"Bom, vamos fazer o seguinte, para não comprometer ninguém do time e deixar todos eles participarem da dinâmica do treino, a gente vai chamar alguns de vocês para fazerem a parte 'jurídica' do nosso jogo, que tal?" o misto de surpresa e confusão foi completo. Tantos os jogadores quanto os espectadores não sabiam reagir aquela informação, mas estávamos igualmente animados.
"Rapazes, terminem o alongamento, com calma, e nós dois vamos selecionar as 6 pessoas que vão participar da nossa dinâmica." concordamos e voltamos ao passos finais do alongamento.
Estava tão absorto com a notícia, falando com meus companheiros de time que mal consegui reparar quando Otsuka terminou de falar com nosso técnico, e assim que eles cessaram o assunto, seu olhar se voltou pra mim. Com um sorriso ladino e um piscar de olhos com as sobrancelhas arqueadas, se virou e me deixou indagando, o que ele tinha aprontado?
Melissa P.O.V
Eu queria fingir que o que acabei de escutar era mentira. Chamar pessoas, pra descer lá, e interagir de perto? Era mentira, invenção da minha cabeça. Só podia ser! Desde que eles entraram em quadra a atmosfera estava radiante, e ver eles jogando e se divertindo era um acalento no coração. Achei muito fofo que Otsuka estava sempre interagindo com o local que eu estava, e o pessoal que estava perto de mim adorava, e eu também. Ele era muito simpático, e mesmo de longe, tentava falar com a gente. E isso para todos do time, que desde que chegaram era uma atenção super dividida para todo mundo se sentir incluído. Mas isso?! Isso era mais do que qualquer coisa que já pensei que fosse ocorrer hoje. E não digo isso no sentido de que sei que vou ser escolhida ou qualquer coisa, mas pra qualquer um aqui presente, e caso seja verdade o que o diretor da VNL falou, que isso irá acontecer em todo treino com público, é uma oportunidade única.
Era um turbilhão de coisas que passava pela minha mente, tanto que minha cabeça ja começava a doer. Estava tão absorta dentro de mim que mal senti quando estavam me cutucando e chamando minha atenção.
"O que houve?" perguntei tanto me situar novamente no que estava acontecendo.
"Olha lá, estão apontando pra você e te chamando! Acho que é pra você acompanhar quem vai participar do treino! Vai lá!" uma moça de cabelos ruivos e cacheados ao meu lado comentou.
Comentou e eu não acreditei, porque me esforcei pra não entender, pois não podia ser verdade.
Mas quando olhei para mais baixo de onde eu me encontrava, vi o técnico da seleção japonesa, e o diretor da VNL, com mais 5 pessoas ao seu redor, 3 homens e 2 mulheres, e aparentemente, faltava a sexta, que seria eu. Tentei acalmar meu coração enquanto colocava meu blazer e subia um pouco a manga e prendia meu cabelo em um rabo alto de cavalo. E comecei a aspirar dentro da minha mente, não estava com roupa apropriada pra fazer nenhum tipo de exercício, e mesmo que estivesse, eu não sei dar um passo em direção à bola! Tudo que sei de vôlei é tecnicamente falando!
Um calor desconhecido se dissipava em mim, se espalhando por todo meu corpo, tentei manter a compostura o máximo possível quando cheguei perto dos homens de alto escalão na minha frente. Fui o mais educada possível com todos, inclusive o pessoal que estava lá, que era mais fácil de se comunicar pois todo mundo falava português. Eles nos guiaram para dentro da quadra e o ar parecia mudar drasticamente. O cheiro de gelol e salompas invadia tudo, era um pouco mais quente por conta dos corpos suados que estavam por ali. E olha, não querendo ser essa pessoa mas que corpos... Era bem óbvio que eles eram mais altos que eu, mesmo não sendo tão baixa com meus 1,75cm, mas ali era bem mais diferente.
Eles pareciam maiores, mais altos, mais largos, mais fortes, e bem mais bonitos e simpáticos de perto. Por engrenagem do destino ou não, Otsuka foi o primeiro a me cumprimentar com um tchauzinho, não conseguia acreditar que ele me reconheceu, e devolvi com um sorriso singelo. Passando meus olhos por todos os jogadores via o quão irreal era estar ali. Até os chefes voltarem a falar.
"Bom pessoal, primeira pergunta, todos aqui entendem inglês? Acredito que seja a língua mais fácil de comunicar com todos aqui." eu e dois rapazes assentimos, os outros três ficaram receosos mas disseram que o básico entendiam.
"Bom, qualquer coisa a gente pode ajudar. Eu sei um pouco de japonês, então posso tentar intermediar um todo." um rapaz comentou e todos concordamos.
"Bom, se apresentem todos pra gente explicar como vai funcionar tudo. Digam nome e idade por favor!" da esquerda pra direita, onde eu estava, começou.
"Olá pessoal, me chamo Fernando e tenho 26 anos!" um rapaz moreno, de estatura média, se apresentou primeiro.
"Oi! Me chamo Alice, tenho 17 anos!" uma garota de óculos, baixinha e de cabelos crespos presos falou agora.
"Oi gente, prazer, meu nome é Marcos e eu tenho 30 anos!" ele tinha barba, com olhos claros e também usava óculos.
"Olá! Eu sou a Vanessa, tenho 27 anos de idade!" uma morena, alta, de cabelo curto falou dessa vez.
"Oi gente, tudo bem? Me chamo Nicolas e tenho 25 anos!" o rapaz do meu lado falou, tinha cabelos castanhos claros e era um pouco mais alto que eu, tinha olhos verdes, bem bonitos. E ai chegou minha vez.
"Olá meninos, boa tarde! Me chamo Melissa e eu tenho 23 anos. É um prazer conhecer vocês." minhas mãos suavam enquanto eu falava, mas me aliviei por conseguir dizer o que queria. Todos nos cumprimentaram se curvando um pouco e o diretor da VNL voltou à falar.
"Bom, a dinâmica vai funcionar da seguinte forma: os meninos vão se dividir em dois times de seis com um reserva para entrar, jogaremos 3 sets, mas se algum fizer 2x0 primeiro, acaba. Vou precisar de duas pessoas para ficar no placar, para mudar os pontos de cada um dos times, dois para ficarem em um lado da quadra com as bandeiras pra conferir a trajetória da bola, assim como nos jogos profissionais. E mais dois para serem os juízes que vão apitar a partida. Um no chão perto da rede, e outro acima da antena. Tudo bem?" era bastante informação, mas dava certo para se organizar.
Eu e Nicolas iríamos ser os juízes (depois de muita discussão), Alice e Vanessa iriam ficar no placar e Marcos e Fernando com as bandeiras. Agora seria ver quem iria ficar na antena, e na rede. Yuki se aproximou de onde a gente estava para saber como estava o andamento, e como capitão e um dos melhores ponteiros do mundo, ele tinha uma presença exuberante e muito marcante. Me senti um pouco intimidada com o tamanho dele, ele era ainda maior pessoalmente, e bem bonito também. E percebi atrás dele, outra presença também vindo em nossa direção. Ran. Senti minha respiração falhar. Minhas mãos voltarem a suar. Um calor passa pelo meu corpo. E meu Deus... Como ele era bonito.
"Olá pessoal como estão? É um prazer conhecer vocês, eu sou o Yuki, capitão do time, e esse aqui é o Ran, nosso ponteiro. Estamos por aqui pra saber sobre os juízes, quem ficará em cada posição." ele tinha uma voz solene, mas firme. Exalava confiança ao falar. Típico de um capitão.
"Olá Ishikawa, bom, nesse caso eu gostaria de falar com vocês sobre isso. Mesmo que isso não interfira em nada, quem dos dois sabe mais de vôlei, num contexto geral?" Eu e Nicolas nos entreolhamos
"Eu sei basicamente o que vejo na TV, acompanho em Olimpíadas e coisas assim. Nunca tive contato muito próximo com o esporte, apesar de gostar muito. Sei o básico das regras." ele admitiu, e eu assenti da mesma forma.
"Aqui é do mesmo jeito. Assisto vôlei desde muito nova, sempre fui influenciada pela minha mãe, mas sou péssima jogando, a bola simplesmente me odeia. E assim como Nicolas, eu sei o básico, mas até que entendo bem as regras. Sobre toques, conduções, etc."
"Bom, não será um jogo sério nem uma final pra vocês apitarem, então podem ficar tranquilos." rimos um pouco pelo tom de voz de Yuki. "O que teremos aqui mesmo é só pro básico do vôlei, toques não permitidos, toque na rede, toque de bloqueio. A parte de invasão de linha ou de quadra, até mesmo toque na antena vocês não tem que se preocupar. Aqui é o puro suco mesmo, apenas um treino! Então fiquem à vontade." ele falou enquanto tocava em nossos ombros, como uma forma de assegurar que não precisava de tanta formalidade e regras, e Nicolas completou.
"Bom então sendo assim, fazendo meu papel de cavalheiro, deixarei com que Melissa seja a primeira árbitra para o jogo." disse sorrindo pra mim. Yuki concordou e o diretor também, então tudo foi se aprontando.
Me entregaram os cartões e o apito, informaram apenas do tempo para saque e como funcionava a parte de gesticular com os braços. Ouvia tudo com muita atenção, pois não queria passar muita vergonha. Enquanto organizava tudo que precisava e repassava o que tinha que fazer ao decorrer da partida, e esperava pra subir na pequena cabine, senti uma mão encostar no meu ombro. Assim como senti o ar ser roubado dos meus pulmões quando virei. Ran estava ali. Na minha frente.
"Oi! Sou o Ran, muito prazer!" me apresentei novamente, só por educação, mesmo querendo dizer que obviamente sabia quem ele era. "Olha, só queria te dizer que não precisa ficar muito tensa pra apitar o jogo, qualquer coisa pode pedir ajuda aos nossos técnicos ou coisa parecida, até mesmo a gente! Vamos estar aqui pra o que você precisar." ele falava com um sorriso encantador adornando sua voz doce e melodiosa. Tinha um tom grave no fundo, e seu inglês era muito bem pronunciado, mesmo com o sotaque tão forte, o que deixava ainda mais fofo.
"Ai muito obrigada Ran. Já estou pensando aqui nas mil formas em que vou apitar esse apito forte demais, ou tão fraco que vai sair só o vento! Então caso eu atrase o jogo mais do que o normal, e me distraia muito vendo a partida, já peço mil desculpas de antemão!" por mais que a cor da minha pele não permitisse tanto, eu conseguia sentir minhas bochechas ficarem vermelhas, pelo nervosismo e pela forma que ele olhava pra mim enquanto eu falava.
"Te prometo que o que aconteça vai passar rápido que muita gente nem vai notar. Eu mesmo já fiquei tão nervoso na primeira vez que participei de um torneio que meus saques iam todos pra fora ou na rede. Chegava minha hora de sacar e eu pensava que era só mais uma vergonha pra passar. Então não precisa sentir esse tipo de pressão aqui. É só uma partida divertida pra nós, e queremos que seja pra vocês também." sua mão deslizava em meu braço, subindo e descendo de uma forma suave pra me acalmar, o que ajudou bastante, mesmo que meu nervosismo agora seja somente por ele estar tão perto.
"Muito obrigada senhor 'erra saques por estar nervoso', vou guardar sua experiência no coração pra não deixar nada me abalar daqui pra frente!" ele riu um pouco do apelido e me aliviei, pensei ter passado do ponto.
"Muito bem, isso mesmo! Bom Melissa, eu tenho que voltar pra gente dar início à partida. Fica calma e se divirta! Espero te ver de novo." senti que meu mundo ia parar quando ele piscou leve pra mim e saiu andando. O chamei uma última vez antes de começar a partida e cada um ir pros seus postos.
"Ran! Obrigada novamente, e se divirta também, pra não errar nenhum saque pelo meu nervosismo." ri um pouco ao ver ele sorrir do comentário e me virei, pronta para começar a apitar.
A cabine do juíz que fica perto de uma das antenas, onde eu iria me localizar, era bem mais alta do que eu achei, e bem menor, mas ao menos tem como ficar sentada. Só de pensar ver aquela bola voando pra lá e pra cá na minha cara, só ia facilitar minha tontura, que já se fazia presente. Era realmente bem mais alto do que achei. Perguntei se poderia ficar sentada, pois a altura estava me assustando um pouco e tive o aval positivo, Nicolas iria me ajudar nessa parte. Todo mundo estava em seus devidos lugares, posicionados de forma espalhada e visível. Confirmei com o pessoal, e comecei à apitar pela primeira vez, um jogo que tinha tudo pra ser o momento da minha vida.
* - - ☆ - - *
Ran P.O.V
Eu sentia que estavam pregando uma peça em mim, uma que o Otsuka tinha mão, mas não tinha como confirmar. Sentia meu corpo vibrar, meus pelos estavam em pé e meus sentidos aguçados. Queria ser cético o bastante pra acreditar que não era por causa da presença dela, mas eu estaria mentindo. Quando os participantes estavam sendo escolhidos e vi ela levantar, percebi a mão de Tatsunori acenar pra mim e ai percebi, era dela que ele estava falando. E meu Deus... Ele tinha muita razão. Ela era linda, a pele dela com uma cor de chocolate ao leite, um estilo bonito, cabelos brilhosos, e por favor, que sorriso ela tinha. Mas era mais que isso, pode parecer uma bobagem enorme, mas eu conseguia ver claramente, tinha uma aura nela que parecia transbordar, brilhante e aconchegante, me senti puxado pra ela assim que adentrou a quadra, e foi quando dei a desculpa de seguir Yuki depois da apresentação de cada um.
Ela seria a primeira árbitra do nosso jogo, apenas de forma figurativa por assim dizer, já que era apenas um treino e não precisava de mil regras, só as básicas de toques. Enquanto ela aprendia um pouco mais do que fazer, senti Tatsu se aproximar de mim, com um sorriso ladino no rosto.
"Você acredita em mim agora? Já que viu tão de perto como assistente do capitão não é?" se apoiou com o braço no meu ombro enquanto eu tentava, discretamente, olhar pra ela que estava de costas.
"Você é um idiota Tatsunori, por favor. Eu fui dar as boas vindas à eles, só isso." mas eu também não conseguia nem mentir né?
"Ah por favor Takahashi, não se faça. Você nem falou com nenhum deles e vem com essa pra cima de mim."
"E você pode falar o que? O que você falou pro diretor da VNL antes de chamarem o pessoal? Isso tem dedo seu, que eu sei!"
"Eu fui avisar à ele sobre ela, qual o problema? É crime agora? Disse que ela era uma fã que a gente já conhecia antes e queríamos dar essa experiência pra ela." a cara de inocente dele era um deleite.
"Mas você é um mentiroso né?" cruzei os braços como se fosse dar uma bronca.
"Ah por favor, fala isso como se não tivesse me agradecendo por dentro. Ou você acha que eu não vi a cara que você botou depois que ela chegou? Caidinho você tá. Só tem que ter coragem agora pra falar com ela, e sugiro que faça logo e aproveite que ela ta sozinha." ele me deu um último tapinha no ombro e eu fui, afinal, não tinha nada à perder.
Sua presença era ainda mais quente e brilhante quando estava perto, me sentia atraído por ela, de todos os modos possíveis. Quanto mais me aproximava, mais eu queria ficar por perto, perto dela, junto ali. E quando falamos um com o outro, ela falava tão bem, uma voz tao bonita, diferente das que eu já tinha escutado. Os olhos escuros tinham estrelas dentro deles. Me sentia hipnotizado, por eles, pela risada, pelo sorriso, por ela. E quanto tempo eu não me sentia assim.
Não consigo crer que estava passando por isso nessa altura do campeonato. Eu tendo um monte de coisa pra focar, acabei de me livrar de um relacionamento ruim que tive, não posso ver isso acontecendo de novo. E aí sou só eu sendo emocionado mesmo, problema meu. Mas não vou negar que dei 120% do meu melhor hoje, mesmo sendo treino, pra impressionar ela. E vou checar se funcionou depois. Ela parecia estar tendo o momento da vida dela, se divertindo horrores, e marcava muito bem, sempre muito atenta ao jogo, quando precisava pedia ajuda ao outro árbitro que estava na rede, e assim o jogo seguia. Todo mundo estava aproveitando muito, o que só melhorava ainda mais o clima. Depois de uma vitória apertada de 2x1 pro meu time (comigo sendo o maior pontuador, pura sorte), fomos fazer o alongamento final e terminar o treino.
Todos os participantes foram se desfazer dos objetos que portavam, ela estava com um pouco de medo de descer da cabine e quase fui lá ajudar, mas fui puxado e não tive como. O tempo todo o meu olhar voltava pra ela, era inevitável, não conseguia impedir (e sendo bem sincero, não queria). Enquanto terminávamos de nos alongar, os 6 participantes e o resto do pessoal permanecia no local, para podermos falar com todo mundo e tirar foto com quem quisesse. Fui secar um pouco do suor e tomar água, percebi ela um pouco afastada de todo mundo, apenas olhando em volta, e me senti tentado à ir falar com ela novamente. Não ia perder essa chance.
"Tá se escondendo por aqui?" cheguei ainda com a toalha nos ombros e a garrafa que prontamente ofereci à ela, que recusou mas agradeceu.
"Acho que não consegui não é? Conseguiram me achar..." sua risadinha quase me desmontou, mas continuei firme.
"Sendo bem sincero, é difícil te perder de vista viu? E ai juíza, como está se sentindo depois de apitar uma partida super intensa?" tentei brincar pra descontrair mais o clima e puxar mais assunto com ela.
"Olha, foi uma honra! Nunca pensei que veria atletas de nível mundial jogarem na frente dos meus olhos assim, e que iria apitar pra eles errarem tantos saques. Surpresas da vida sabe?" entendi a piadinha e não pude evitar rir. Sinto que seria algo interno entre a gente agora.
"Mas de verdade Takahashi, vocês jogaram super bem, mesmo pra um treino. Uma qualidade absurda em todos os passes e toques. E você senhor maior pontuador da partida, jogou muito bem!" senti minhas bochechas esquentarem pelo elogio, mas fingi ser pelo calor da partida.
"Nossa, é uma honra receber um elogio desse da melhor juíza que já apitou alguma partida minha. De verdade não sei nem o que dizer!" me encostei na parede perto dela, pra mostrar o quão confortável estava com a nossa conversa. "Mas brincadeiras à parte, obrigada. Espero que eu tenha atingido suas expectativas e que você tenha se divertido muito hoje."
"Você não faz ideia Ran. Isso tudo aqui é muito irreal pra mim. Primeiro o fato de ter sido selecionada pra estar aqui no treino, e depois ser chamada pra estar dentro da quadra com vocês? Isso é incrível em vários níveis, vou lembrar disso aqui pro resto da vida, da melhor forma possível." à cada palavra dada o olho dela brilhava mais, e meu coração batia na mesma intensidade.
"Isso é tão bom de ouvir, você não faz ideia. Nosso maior objetivo é fazer esse esporte ser acessível e amado por muitas pessoas, não importa a razão, pelo visto aqui, ele só vai ser ainda mais amado por você, com várias lembranças boas certo?"
"Certíssimo. Nem nos meus sonhos mais loucos eu poderia imaginar o que aconteceu aqui hoje. Não acho que nada vá ser capaz de apagar da minha mente." sentia como se fôssemos cúmplices um do outro. Eu por ter ajudado isso acontecer, e ela por me sentir como se um vulcão estivesse pronto pra explodir em mim.
Nossa conversa continuou por mais um pouco, ela falando sobre como teve o vôlei na vida dela, e eu me mostrava o mais interessado possível, pois estava mesmo. A gente fluía tão bem junto que o tempo parecia parado somente com nós naquele momento. Fomos interrompidos apenas por Sekita, que veio informar que tínhamos que terminar de preparar tudo pra falar com todo mundo.
"Bom, acho que tenho que te liberar agora bom senhor. Foi um prazer falar com você!" o senso de humor dela era realmente algo que me encantava sem esforço. Ela se virou pra ir e senti que precisava falar mais com ela, ter algo pra guardar. Pensaria nisso antes dela ir embora.
Quando voltei pra perto de todo mundo foi uma chuva de perguntas pra mim, infelizmente não fui tão discreto como pensei, mas não que me importasse, não costumo esconder nada deles de qualquer forma, então segui a vida. Todo mundo se enxugou, pra não falar com o pessoal molhado com o suor, e passamos um pouco de desodorante e tudo mais, além de trocar de blusa, e saímos pra falar com todo mundo. Os primeiros foram os 6 que estavam dentro da quadra ainda, o que já me alegrou, e fui direto pra ela.
"Uau quanto tempo! Achei que não fosse mais te ver." decidi voltar brincando um pouco com ela, ja que dessa vez nosso encontro seria menor.
"Você é sempre dramático assim ou fez curso? Já está com abstinência de mim? Olha lá hein Takahashi..." rimos em conjunto, a leveza era certa quando estávamos próximos.
"Como poderei sobreviver nesse mundo frio e vazio sem a melhor juíza desse mundo, avaliando as partidas que jogo com seus olhos ultra treinados? Não posso!"
"Bom pra sua sorte eu estarei sempre de olho no seu nervosismo para evitar o erro de saques o máximo que puder senhor!" fez uma brincadeira de continência com a mão e soltei uma gargalhada.
"Por falar em assistir, vai nos ver no sábado?"
"Mas é claro! Não perderia esse jogo por nada no mundo. E pode ficar tranquilo que estarei com minha torcida interna pronta pra vocês." bom, depois de ouvir isso e me dar certeza, resolvi agir de maneira sutil, após perceber que estava na hora de falar com o resto do pessoal.
"Bom, que ótimo então, sei que com uma espectadora fiel e competente a gente pode contar. E pra testar nossa sorte, você me devolve isso no final da partida, depois da nossa vitória está bem?" coloquei meu colar discretamente dentro de sua mão, dei um leve apertão e sai, com as bochechas queimando, para falar com quem faltava.
De canto de olho vi ela abrir a mão e arregalar os olhos surpresas, mas depois de um tempo pensando um pouco, resolveu guardar no bolso interno do blazer, me aliviei. Pelo menos é uma certeza de que verei ela de novo, e se não, ela me terá consigo por muito tempo. Nos juntamos todos, time, comissão técnica, participantes e diretores para tirar uma foto em conjunto, e depois, iriamos para individuais e autógrafos com o público geral, porém antes de sair senti uma mão deslizar da metade das minhas costas até meu ombro, e arrepiei. Quando me virei, a vi na minha frente, enquanto ela se posicionava pra sair do ginásio. Mas não antes de me dizer.
"Vou fazer questão de usá-lo sábado, pra testar a sorte desse amuleto mesmo. E devolverei ele para o dono com mais uma vitória conquistada. Tenha um bom jogo no sábado Ran, aproveita. Até mais." e assim como chegou ela foi embora.
Vi todo o percurso que ela fez até sua carteira para pegar a bolsa e colocar o colar em volta do pescoço, e automaticamente senti um arrepio no meu. Ainda tentava processar tudo que aconteceu no dia de hoje, esse encontro repentino, todas as nossas conversas, nossos olhares. Quero vê-la de novo. O mais rápido possível.
* - - ☆ No sábado ☆ - - *
P.O.V
Depois de tantas emoções nos último dias, sábado finalmente tinha chegado para Melissa e Ran. Depois de voltar para seu quarto de hotel na quinta feira, a garota ficou repassando todos os acontecidos na mente, com um sorriso incrédulo no rosto, contando os segundos para rever o jogador. E nos dormitórios isso acontecia também com o rapaz, que falava por horas à fio sobre isso como Yamamoto e Nishida, que havia acabado de pousar na cidade maravilhosa com sua esposa Sarina. Ambos estão tirando um tempo dos esportes para dar início à sua família, e sempre que podem, mostram apoio à seleção de vôlei. Yuji escutava encantado sobre o encontro repentino que Takahashi teve com a moça, feliz por ver seu irmão mais novo desse jeito mais uma vez. O relacionamento dele com Kiumi não acabou da melhor forma, e deixou uma marca grande no rapaz, então realmente era ótimo ver os olhos brilhantes dele.
A conversa dos três perdurou por mais algum tempo, e ajudou o tempo passar até chegar sábado. Na sexta de manhã, Melissa e Amanda se reencontraram pra refazer o mesmo percurso da quinta antes de irem pro jogo da seleção brasileira, que diga-se de passagem, foi um jogo e tanto. Brasil venceu a seleção cubana por 3x1, um jogo com sets apertados e muito vibrantes, e ao sair do ginásio, veio novamente os batimentos fortes no peito pela ansiedade do dia seguinte. Quando sábado chegou, ela tentou fazer as coisas de modo mais leve possível. Dormiu bem, levantou cedo pra tomar um banho completo. Resolveu lavar o cabelo e deixar ele ao natural, com seu cachos bem soltos. Se perfumou bem e foi se aprontar. Com uma maquiagem simples, fez questão da primeira peça ser o colar que o garoto tinha oferecido como um amuleto. De forma descontraída, colocou uma blusa de 'Haikyuu!' um anime de vôlei japonês, uma saia jeans que batia na metade de suas coxas e uma bota média preta. Terminou de colocar tudo que precisava e saiu para comer algo leve. Falou com Amanda no telefone pra saber se ela conseguiria assistir o jogo também, mas a resposta foi negativa, seria só ela dentro do Maracanãzinho.
Já se encontrava uma movimentação relativamente grande por perto do estádio, comprou algumas guloseimas e sucos dentro do local e se dirigiu à sua cadeira. Ficava na primeira fileira da parte superior da quadra, onde ficava por trás da rede. Ao chegar e se posicionar no seu acento, os jogadores de ambas as seleções já estavam se aquecendo, com música e luzes ambientes pra preparar o clima. Tinha algumas pessoas atrás e poucas outras espalhadas ao seu redor, mas entre sua cadeira e mais duas ao seu lado, estava sozinha, o que achou ótimo. Assim que se acomodou de forma confortável na cadeira, passou o olhar pela quadra, tentando localizar um certo rapaz de cabelos castanhos avermelhados e com o número 12 nas costas. Onde se localizava tinha total visão das duas partes da quadra e dos jogadores. À sua frente a seleção japonesa se localizava e interagia com alguns fãs vez ou outra. Takahashi chegava perto de onde ele conseguiria ver ela mas ainda tentava procurar a mesma de forma discreta. Infelizmente esqueceu de pedir algum tipo de contato móvel com a jovem antes de se despedirem e não sabia por onde ela estaria no jogo.
Mas a sua intuição não falhava, enquanto falava com Kai e os dois alongavam em sintonia, sentiu sua nuca queimar, e levou seu olhar pra trás de forma ágil. Varreu todas as cadeiras com seu olhar, até que seus olhos pararam nos dela, de forma certeira. Sentiu um pouco confuso pela repentina mudança visual que o cabelo cacheado proporcionava à ela, mas conseguiu ficar ainda mais linda na sua visão. Enquanto tentava não chamar atenção dos espectadores, mantinha o olhar preso nela e passando pela área que estava, acenando para o pessoal. Melissa para confirmar que estava mesmo ali, pegou o pingente comprido do colar e colocou pra fora da blusa, balançando um pouco a barrinha prateada. Ao perceber o movimento, Ran abriu um dos sorrisos mais lindos que a moça já tinha visto em muito tempo, mas como não podia dar muita pinta de nada, resolvou desviar o olhar dele e se concentrar em outra coisa no momento, já que não queria levantar suspeita. E agora que ele sabe que ela realmente está lá, com seu colar, como prometido, o alívio percorreu seu corpo. É, seria um bom jogo.
Ran P.O.V
Jogar contra o Canadá era sempre eletrizante. São oponentes fortes e teimosos, era sempre bom ficar atento e focado 100% no jogo contra eles. Mas admito que meu foco hoje estava com 5% à menos do que o esperado, afinal, uma bela moça de olhos castanhos me encarava ferozmente. Minha mãe e meus irmãos haviam me encontrado antes de sair do nosso dormitório, falaram com todo mundo do time, e me disseram onde estariam vendo o jogo. O que me surpreendeu foi ver que eles estavam perto de Melissa, o que ela aparentemente não notou. Mas eu sim notei, o quão linda ela estava. O cabelo cacheado dava um ar despojado e mais jovial para ela, e seus olhos pareciam brilhar como holofotes. Quando vi ela levantar o colar, senti o ar prender nos meus pulmões e não consegui esconder meu sorriso, ela realmente estava ali.
Enquanto eu e Kai revezamos entres os passes no aquecimento, tentei pensar num jeito pra avisar alguém da comissão técnica pra chamar ela logo após o fim da partida para o vestiário, afirmando que ela estava comigo. Sempre que falava com alguém da minha família, ou com os fãs que estavam por ali, tirava uma casquinha pra olhar pra ela, e falar também. Me sentia fascinado, num transe, emaranhado nela. Foi chegando a hora da partida começar e resolvemos nos posicionar, com uma última olhada pra ela, vi que sua mão se encontrava sobre meu colar, como se estivesse me mandando forças, e foi o que fiz. Entrei com tudo na partida, determinado à acertar todos os saques, ataques, bloqueios e recepções. Meu sentido de jogo estava aguçado, conseguia perceber tudo ao meu redor com maestria, e meus colegas de time também perceberam isso.
Me senti voar durante a partida, dando meu melhor, colocava todas as minhas cartas na mesa, vibrava a cada ataque que a bola caia no chão. Tinha uma força surreal me envolvendo, e iria aproveitar cada momento dela. Sentia meu corpo queimar, tremer, o vulcão que estava em mim, chacoalhando pra entrar em erupção, e eu queria soltar tudo que podia. E foi nesse ritmo, que batemos o Canadá por 3x0, com uma pontuação bem grande de diferença entre os sets. Mais do que nunca me senti invencível hoje. Comemoramos um pouco por ali, acenei pra minha família mas me preocupei pois não vi Melissa onde originalmente ela estaria, mas não tive tempo de pensar sobre isso pois fui puxado pelo resto do pessoal pra voltar as comemorações.
Elas seguiram até chegar no vestiário, já havia descido os manguitos que estavam grudados no meu corpo, já que estava molhado com o suor, e lá encontramos Yuji e Sarina prontos para nos felicitar pelo jogo. Minutos depois, minha família apareceu e a festa recomeçou. Todos sentiam muita falta da minha mãe, e ela adorava todos eles. No meio de tanta celebração, acabei voltando minha atenção para uma certa pessoa que gostaria de ver, e como se o universo tivesse me ouvido, batidas foram desferidas na porta e um dos nossos técnicos abriu a porta.
"Oi galera, perdão interromper a festa mas Ran, tem alguém aqui querendo falar com você." Narita deu espaço para Melissa entrar no meu campo de visão.
"Oi campeão." foi a primeira coisa que ela disse antes de eu correr em sua direção e a envolver em meus braços. Não me importava com quem estava assistindo aquele momento entre nós dois, pela primeira vez eu abracei ela, e não queria soltar de forma alguma. O encaixe era perfeito, único, certo. Me senti acolhido ali, e queria aproveitar cada momento.
"Você veio gatinha. Não sabe o alívio que foi te ver na arquibancada."
"Bom, eu tinha algo comigo que precisava voltar pro dono não é? E falando nisso, deixe-me devolver." ela foi abrir o fecho do colar, mas uma voz atrás interrompeu.
"E aí Takahashi, não vai apresentar pra gente?" Yuji comentou.
"Nós conhecemos ela já, mas é bom vê-la novamente." Yuki afirmou, e eu concordei. Ela estava meio perdida pois parecia não entender o que estava sendo falado, mas cumprimentou todos mesmo assim.
"Olá meninos, parabéns pela partida! Foi um jogo incrível, vocês estavam ótimos! É um prazer rever vocês." ela se apresentou novamente para todos e falou com os que não tinha visto na quinta, e enquanto ela fazia, senti uma mão tocar minhas costas.
"Que surpresa boa filho, é amiga sua?" minha mãe perguntava cordialmente.
"Não mãe, bom, ainda não acredito eu."
"Essa é a garota que você falou comigo esses dias?" Rui era meu confidente principal, éramos carne e unha, e quando todo aquele turbilhão de coisas aconteceu, ele foi a primeira pessoa que eu pensei em dividir.
"É ela mesma. Achei que não ia conseguir ver ela hoje mas ainda bem que deu tudo certo no fim."
"Ela parece ser uma garota muito doce filho, e é muito bonita também."
"Você não faz ideia mãe, eu vou te contar tudo mais tarde, eu prometo, mas eu queria tentar falar com ela, à sós." tentei fazer minha melhor cara de coitado pra ter a ajuda deles, e minha mãe entendeu o recado.
"Rapazes, com licença interromper vocês aqui, olá minha querida, muito prazer. Me chamo Sayuri e sou a mãe do Ran." Melissa acenou com a cabeça, devolvendo a cortesia da minha mãe. "Vamos todo mundo se organizar, que eu vou levar todos pra comerem algo bem gostoso como recompensa pelo jogo. Vamos, vamos. Deixem a pobre moça respirar." enquanto minha mãe ia pra cima do pessoal para deixar Melissa livre, encontrei o pulso dela e a puxei pra um local mais livre, pra enfim conseguir ter um momento à sós.
"Ran calma, eu não pude me despedir deles!"
"Não precisa de despedir, você não vai embora ainda. Só queria falar com você à sós." nos posicionei em uma sacada que tinha saindo do vestiário, com uma vista espetacular.
"Bom, aqui estamos, o que deseja?" você. Pensei de imediato mas não pude dizer, só com o pensamento fiquei vermelho com aquilo.
"Só aproveitar um pouco de tempo com você. Saber o que achou do jogo, se estava torcendo pra gente. Esse tipo de coisa." seu tom era leve, brincalhão, e senti meu peito aquecer.
"Olha, o jogo mesmo foi impressionante, agora torcer por vocês..." sua mão foi de encontro com o colar, com um sorriso ladino enquanto olhava pra baixo. Ela queria me provocar? Se era a intenção, conseguiu. Olhei incrédulo pra ela que riu da situação e continuou. "É óbvio que eu estava torcendo por vocês seu bobo. Vocês jogaram como nunca vi antes. E você hein? Maior pontuador do jogo. Estava inspirado pelo visto."
"Você não faz ideia..." acho que ela notou pelo meu tom de voz a minha intenção, e apenas desviou o olhar com vergonha.
"Espero que essa inspiração perdure até o fim do campeonato pra ter mais uma medalha no pescoço. Mas já que a medalha ainda não veio, bota esse aqui que tem mais uma vitória acumulada." ela abriu o colar e foi em direção ao meu pescoço.
Abaixei um pouco pra ficar mais fácil dela achar o encaixe, nesse meio tempo a respiração quente dela batia no meu ouvido e me fazia arrepiar. Quanto terminou, ajeitou o pingente no meu peito e olhou pra mim. "Prontinho, de volta à seu verdadeiro dono."
"Apesar de que ficou ótimo em você. Poderia ficar com ele se quiser, me devolveria numa próxima." me aproximei dela da forma mais sutil que pude, colocando minha mão em seu braço.
"Não venha com ideias mirabolantes senhor Takahashi. Isso vai ficar com você somente. Não preciso de um colar pra me lembrar de você. Te ver jogar já é o suficiente pra me lembrar, não se preocupe."
"Seria tão ruim eu querer te dar algo pra se lembrar de mim e das vezes que a gente se viu?"
"Jamais! Mas algo simbólico também serve. Esse momento por exemplo, e todos que tivemos até aqui, vão ficar na minha cabeça pra sempre."
"Então tenho outra proposta, para ajudar esses momentos a ficarem frescos na sua memória, vamos nos manter em contato. Você me passa seu número ou alguma rede social sua e sempre que precisar refrescar sua memória dos momentos que a gente teve, é só mandar mensagem, que tal?" estendi meu celular pra ela que prontamente colocou seu número e uma rede sua, guardei novamente já esperando o momento de contatá-la.
"Feito, agora você já tem algo à mais pra se recordar quando estiver longe. Algo mais?"
"Na verdade, sim. Tem algo mais." respirei fundo antes de dar os próximos passos.
Pela proximidade que estávamos não era difícil por minha mão em sua nuca, e a puxar para mais perto de mim. Quase que instintivamente, suas mãos foram pros meus ombros. Estávamos dançando mesmo sem a música começar, ela sabia de cada passo que eu ia dar, e eu sabia como guiá-la no ritmo perfeito. Quanto mais perto colocava ela de mim, mais o ar ia ficando rarefeito. A vontade ia se dissipando pelos poros, e ia nublando minha cabeça. E ai, meu corpo finalmente entrou em erupção.
E eu a beijei. E nos combalimos um no outro. Explodimos juntos. Tinha vontade, desejo, necessidade. Nos desfizemos e fomos refeitos pelo calor que tinha no beijo. Suas mãos visitavam minhas costas e as minhas exploravam seu corpo, até onde eu conseguia ir. Até onde o senso me deixava chegar. A boca dela fazia parecer que meu corpo era algodão doce, me derretia inteiro por entrar em contato com água. Nos moldamos um ao incêndio do outro, fizemos nossas faíscas se tornarem labaredas quando nos tocamos em meio ao fogo vivo do nosso desejo. Não queria deixar ela sair de mim, daqui, desse momento. Mas assim como veio ardente, nosso fôlego se esvaiu de nós, antes de pedir permissão pra nos deixar.
Enquanto nos separavamos, nossos olhos se fundiam assim como nossas bocas fizeram segundos atrás. Deixei nossas testas ficarem coladas enquanto saboreávamos aquele momento. Tivemos que nos separar por completo, pois precisávamos voltar para nossos respectivos hotéis. E com muito custo deixei com que ela saísse dos meus braços. Me despedi com um beijo no canto de sua bochecha e um afago em seu cabelo, jurando que assim que chegasse no dormitório mandaria mensagem pra ela. E foi o que fiz.
Mal esperei tomar meu banho ou coisa parecida, assim que entrei no quarto, mandei uma mensagem pra ela, falando sobre tudo. Deixei meu telefone na escrivaninha que tinha no quarto e fui tomar banho. Queria ter cuidado pra água não levar o cheiro dela de mim, mas o gosto do seu beijo já estava impregnado e não havia o que fazer. Fechava os olhos e quando passava o sabonete pensanva nas mãos dela passeando pelo meu corpo. Ansiava tê-la de novo, ao menos mais uma vez. Terminei meu banho com um sorriso que não cabia no rosto, estava sozinho no quarto então levei meu tempo pra me preparar para descer e comer, até que escutei o telefone tocar. Sinalizava que uma nova mensagem havia chegado, e fui correndo ver. Infelizmente, não era o que eu estava esperando.
"Olá meu jogador favorito, como vai? Tenho que dizer que fiquei muito orgulhosa da sua performance hoje docinho, parecia até que sabia que eu estava te vendo e queria me impressionar! Uau, de verdade, fiquei sem fôlego te vendo jogar. Mas acabei ficando mais sem fôlego ainda quando te vi olhar para alguém que não era eu, e beijar ela também. Me diz que não é verdade benzinho... Não quero acabar com sua felicidade pra ter a minha de novo. Sugiro que essa garotinha suma amorzinho, ou essa fotinha vai aparecer, e as notícias não serão boas. Até mais lindinho, estou morrendo de saudade! Da sua amada Homohori <3"
Estava ferrado...
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Bom gente é isso! Perdão por qualquer erro gramatical, levei um bom tempo pra escrever mas apreciei cada segundo. Vou liberar aqui embaixo de como eu visualizo a imagem de Melissa, no treino e no jogo da seleção japonesa, mas fiquem à vontade para verem ela como preferirem! Obrigada pela atenção e até uma próxima quem sabe!
Os visuais:
#ran takahashi#ran takahashi x reader#ryujin nippon#japan#volleyball#yuki ishikawa#yuji nishida#kento miyaura#jva#fluff
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23 de janeiro de 2023.
Theodora, me sinto uma grande idiota de estar escrevendo para você. eu sei que você tem se sentido triste e sozinha ultimamente, sei também que você tem pensado em desistir todos os dias, todos os minutos nesses últimos tempos. tem pensado que você não vai conseguir porque sei que você sempre teve mais dificuldades, desde pequena quando ia a escola nunca se encaixou, sempre chorava absurdos para que a mãe não a largasse, pois sabia que não era igual as outras crianças, sabia que tinha dificuldade de aprendizado. sei que todos os dias você se sente como se ainda fosse aquela criança, assustada e ainda com uma grande dificuldade de entender tudo.
eu sei que você já pensou em tirar a própria vida por ter tanto medo que não cabe no peito, um medo ensurdecedor, um medo até mesmo de que dê certo. eu sei que você encontrou o amor, mas que tem estragado tudo só pelo fato de não estar em um bom momento consigo mesma. você não tem tido qualquer confiança em si, não tem se amado como deveria. não tem lutado por você como deveria, não tem se perdoado como deveria e isso vai te corroendo por dentro, você não tem sido feliz, não tem dormido bem. sei que ainda continua sem amigos e tem lido muitos livros para se sentir melhor, sei que ultimamente sua vida não tem sido muito movimentada e que você fica em silêncio horas e horas só com seus pensamentos autodestrutivos.
Theodora, eu sei que você se culpa pelo passado, se culpa por ter tido um pai ausente e por ter confiado demais nas pessoas, se culpa por sentir falta de pessoas que nem lembram que você existe.
queria tanto te tranquilizar, queria tanto te abraçar apesar de saber que você nem mesmo gosta de abraços e queria muito dizer que esses dias que tem tido vão passar, uma hora você vai fazer aquela viagem que tanto sonha para Itália e vai ter a vida que sempre quis, uma hora você vai superar o medo e vai se sentir suficiente e quando esse dia chegar talvez você por um milésimo de segundo seja um pouco menos infeliz.
De Phoebe para Theodora.
t.
@21h50
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Para aqueles que gostam de plots diferentes, Rinnoy tem o prazer de apresentar uma lista com 20 plots com o toque brasileiro! Todos foram feitos mediante ideias e conversas, sem a intenção de ofender qualquer pessoa. Buscamos usar de cenários que acreditamos ser bem brasileiros.
♡ Porque um amor de carnaval é sempre mais interessante! MUSE A acabou de se mudar para São Paulo (ou Rio de Janeiro) e está indo para seu primeiro bloco de carnaval em uma cidade grande, os amigos garantiram que ia ser divertido e empolgante; e realmente foi já que encontrou MUSE B e a química foi imediata. Ficaram todo o rolê colados, seja se beijando ou apenas conversando, se conhecendo melhor, MUSE B até entregou seu número para MUSE A, mas com toda a euforia da mudança e da festividade, acabou esquecendo de chamar. Só foi lembrar uma semana depois, mas a ligação não completava e as mensagens não chegavam, MUSE A ficou triste ao pensar que aquele garoto tão legal tinha a enganado, lhe dando um número falso, mas tudo mudou quando deu de cara com MUSE B em sua sala da universidade. O problema é que ela está muito ofendida para falar com ele, porque acredita que foi apenas uma brincadeira sem graça, que foi feita de boba, mas se parasse mesmo para escutar, ia descobrir que o rapaz foi roubado e bloqueou o chip para evitar problemas futuros. O que vai sair disso, apenas os deuses do carnaval podem responder.
♡ Ah o carnaval, animação, calor humano, bebida e tudo mais, quem não gostaria daquilo? MUSE A não gosta muito, mas sempre acompanha os amigos nos bloquinhos da vida e foi em um deles que acabou aos beijos com MUSE B, e que beijo meus amigos, uma pena que entre tantas pessoas acabaram se perdendo e nem conseguiram trocar contatos. MUSE B se conformou, nunca mais encontraria MUSE A que elogiou tanto sua fantasia, ou não, porque dias depois seu twitter estava explodindo de notificações, tudo devido ao tweet de MUSE A que contava tudo que rolou no bloquinho, além de um “estou atrás da pessoa com essa fantasia, quero repetir o beijo”. qual será o final disso?
♡ MUSE A tem sua fama nas redes sociais, tudo por seus belos desenhos e dicas sobre o mundinho da arte, mas nosso foco é em seu projeto de “desenhar pessoas aleatórias na rua” e então, colocamos MUSE B na jogada, pois foi um dos alvos da “art kid” durante uma viagem de trem… mas antes de receber o desenho, sua estação chegou e agora, MUSE A não consegue esquecer os traços de MUSE B e continua o desenhando, até que um dos rascunhos vai parar no twitter e toda a confusão começa já que o rascunho chega na pessoa e na namorada deste… MUSE A não tinha a intenção de dar em cima de ninguém, mas recebeu o maior show de xingamentos em sua dm da namorada do desconhecido do desenho, além de, claro, uma dm de sua inspiração que estava elogiando seus traços. Será que vai ser apenas um desenho?
♡ MUSE A e MUSE B são de universidades contrárias, mas se encontraram em uma festa que juntava as instituições da região e entre uma bebida e outra, acabaram ficando. foi tão bom que não pegaram mais ninguém no restante da noite, mas na hora de embora, após tantos drinks, não conseguiram se comunicar direito e os contatos foram trocados de forma desleixada; agora, depois da ressaca sumir, estão tentando lembrar o nome do outro. sem ideia, MUSE A acaba fazendo um post no grupo da universidade, com as características que lembra de MUSE B, mas ninguém o conhece ou quase isso, porque sua mensagem se estendeu para outros grupos até chegar no citado, o problema é que MUSE A está morrendo de vergonha de sua ação e tem uma lista de pessoas atrás de si, alegando ser MUSE B, então quando recebeu uma mensagem do verdadeiro, ficou pensando se acreditava ou não.
♡ “você é o crush da minha amiga desde a infância e eu sei que vocês namoraram na adolescência, mas ela nem está aqui e nós estamos, tem bebida falando mais alto… é errado, mas quando vi, você já tinha me beijado e uma coisa levou a outra. agora estamos vivendo na mesma república e tendo que conviver com o fato que nos pegamos, até outra festa, em que tudo se repete. agora estamos ficando em segredo, para fugir do julgamento dos conhecidos.” au e olha o plot twist, a amiga (e ex) pode voltar para a cidade e tentar reconquistar o ex namorado, sem saber que os muses estão se pegando no sigilo.
♡ Existe um perfil no campus que encontra pessoas, se você gostar de alguém, tire uma foto ou dê uma descrição e deixe que o cupido faça o trabalho. MUSE A não queria recorrer a isso, mas quando se viu sem esperanças em encontrar o garoto bonitinho do prédio cinco, acabou utilizando o perfil, mandando a descrição, mas não falando do dia, então invés de encontrar NPC, acabou encontrando MUSE B, que estava usando uma roupa parecida do menino descrito; agora MUSE A precisa desfazer esse desentendido ou não, porque MUSE B é ainda mais bonito e tão simpático, manter uma conversa pode não ser tão ruim assim.
♡ MUSE A é dona de um perfil de match da universidade, adora ajudar as pessoas a encontrarem o amor, mas nunca o conseguiu, talvez seja desinteressante para que ninguém preste atenção em si. MUSE B é uma figurinha recorrente no perfil, todos tentam a encontrar e ela é a crush de MUSE A, mas que nunca teve coragem de se aproximar. Um dia, MUSE B enviou mensagem passando a descrição exata de MUSE A, que demorou um pouco para perceber que sua crush estava lhe procurando. O problema é que mandou mensagem pelo perfil do match e não pelo próprio…
♡ Tem quem fique distraído na condução, com celular ou livros, mas sempre tem aqueles que estão atentos a todos e foi assim que MUSE A e MUSE B se conheceram, começaram a flertar pelo olhar entre uma estação e outra. Desciam no mesmo ponto, mas seguiam para lados diferentes e sem conversar, até um dia chuvoso, quando MUSE A estava sem guarda chuva e MUSE B viu a oportunidade certa, oferecendo ajuda para a levar até o local que desejava, conseguiram conversar por todo o trajeto e trocaram números. Desde então, vivem conversando e descobrindo tudo que têm em comum, e quando se esbarram na condução, pararam os flertes discretos e sentam lado a lado, flertando descaradamente.
♡ MUSE A mora em outra cidade, precisou deixar o interior para viver seus sonhos na cidade grande, mas agora que está quase noivando com MUSE B, está na hora de retornar e apresentar sua amada para a família. Mas temos um problema: os pais de MUSE A não sabem de sua orientação sexual e agora tem duas surpresas para contar, sua namorada e sua sexualidade. MUSE B não se sente bem com a possibilidade de fingirem uma amizade, mas pelo bem de sua namorada, faz de tudo.
♡ MUSE A e MUSE B são apaixonados por futebol, tentam ir em todos os jogos, quando podem, e participam das torcidas de seus respectivos times. E foi em um dos jogos que se encontraram e aquela chama ardente surgiu, não trocaram números, muito menos, nomes, mas os olhares trocados assim que entraram no estádio foram o suficiente. Acabaram se encontrando na internet por acaso, justamente por curtirem as mesmas coisas, mas porque precisam se apaixonar por um rival declarado de seu time do coração? Sem contar os amigos, porque depois daquele encontro online, passaram a se esbarrar em diversos locais onde presenciavam discussões entre os grupos sobre que jogador era melhor e outras coisas banais. Eles conversam e se gostam, mas como anunciarem um relacionamento quando vivem tão devotos aos seus times? O medo de alguma coisa ruim ocorrer é maior que o amor?
♡ “eu odeio futebol, não vejo sentido, mas se você gosta acho que posso fazer um esforço”. Onde MUSE A se força a gostar de futebol para ter assunto com seu crush, mas vive errando termos e jogadores. MUSE B acha fofo, mas se irrita já que enxerga os erros como uma provocação para sua pessoa, principalmente quando os erros mais críticos envolvem seu time.
♡ Uma vez a noivinha, sempre a noivinha. Não sei se isso é lei, mas MUSE A sempre é a noiva da quadrilha na quermesse, é como um legado familiar que começou com sua mãe, mas ela está extrapolando os níveis já conquistados pela genitora, pois já é uma adulta e continua participando. MUSE B também foi o noivo por vezes seguidas, fazendo casal com a garota, mas eles nunca se deram bem, vivem brigando por motivos bobos e ainda são escolhidos por formarem um lindo casal. Entre um ensaio e outro, MUSE A percebe que aquele garoto chato não era tão chato assim, conseguia ser agradável; o mesmo com o rapaz, tanto que ele criou coragem para a chamar para sair. Quem sabe se um casal de verdade nasce dessa união dançante e de brincadeira…
♡ “senta ni mim, deita ni mim. finge que 'cê 'tava louca”. MUSE A tem a mania de repetir essa frase para sua ex, MUSE B, porque ele tem seu jeito de pilantra quando se trata da garota já que mesmo que nunca tenham se relacionado, as ficadas breves foram suficientes para se viciar nela.
♡ MUSE A nunca teve permissão de participar da barraca do beijo, seus pais não achavam apropriado para um moça de família, mas agora, que estava sozinha naquela nova cidade, não tinha motivos para se privar, muito menos, alguém para a impedir e é assim que MUSE B entra na história. Nunca gostou dessas atividades, tinha receio de beijar alguém e acabar pegando sapinho, mas quando viu MUSE A na barraca, tão linda, quase uma obra de arte, acabou testando pela primeira vez. Os selinhos se repetiram pela noite toda, pois o garoto vivia passando na barraca para aproveitar aqueles beijos meigos, praticamente todo seu dinheiro foi embora ali e quando este acabou, não tendo como pagar pelo beijo, MUSE A lhe dá uma sugestão: aceita sair comigo e eu coloco sua parte. Parece que gastar suas economias não foi tão ruim assim.
♡ “você tem mó cobertura na cidade, mas prefere dormir no cafofo do meu morro” au. MUSE A é um dos donos do morro, respeitado por todos. MUSE B é uma mimadinha, filhinha de papai que tem tudo que deseja nas mãos. Mundos diferentes, mas que se cruzaram quando MUSE B ficou bêbada no fluxo do morro e sobrou para MUSE A cuidar da patricinha, pois temia que algo de ruim acontecesse. Os encontros se tornaram frequentes e mesmo com os pais indo contra, a menina não se importa, só quer beijar seu amado.
♡ “hey muse, de onde vem tanta inspiração?” “vem da minha rainha, a mulher mais bonita do mundo” AU, MUSE A é um compositor conhecido na região, dono dos melhores hits e até trabalhou com pessoas muito famosas. MUSE B é sua namorada - talvez noiva ou esposa -, a principal fonte de inspiração do amado.
♡ MUSE A é um garoto da cidade grande, acostumado com a poluição e os prédios. MUSE B é um garoto da fazenda, nasceu na roça e teve sua vida toda ali até receber uma proposta de estudo na capital, sendo obrigado a viver em uma realidade diferente. Ambos vivem no mesmo andar, quase vizinhos e vivem se esbarrando no corredor ou no elevador, MUSE A sempre gostou de um agroboy, então a presença de um vizinho como MUSE B, com um sotaque super fofo, aumentou muito o seu interesse. Uma encomenda um tanto íntima, talvez constrangedora, sendo entregue no apartamento errado fez com que ambos criassem uma pequena ligação… Talvez um sentimento a longo prazo.
♡ “eu só estou vindo na apresentação da minha irmã mais nova, mas porque o ajudante da professora tem que ser tão lindo e jovem? Acho que vou aparecer mais por aqui.” AU. Onde MUSE A não gosta muito de ir na escola de sua irmã, acha tudo uma chatice, mas muda de ideia ao conhecer MUSE B, o ajudante da professora que é jovem e bonito - fazendo estágio na escola. A festa junina para os dois foi feita através de flertes, mas não tiveram coragem de chegar no outro, ou quase isso, porque a irmãzinha de MUSE A falou que queria uma foto com a irmã e o professorzinho favorito. Com a desculpa de enviar a foto para a garota, MUSE B tomou coragem e passou seu número. Agora, resta chamar a garota para enviar a foto e, quem sabe, arranjar um encontro.
♡ MUSE A é certinha demais, não costuma fazer nada extremo, mas acabou indo para um baile funk com alguns amigos para provar aos mesmos que conseguia ser vida loka. MUSE B é cria do morro, cresceu ali e conhece todo mundo, o baile é seu espaço nos tempos livres. É clichê como eles se esbarram na multidão e como não tiram o olho um do outro, em determinado momento, os dois se beijam e não desgrudam mais pelo restante do bailão. MUSE B ainda é um cavalheiro e acompanha MUSE A até em casa, mas ambos estão tão fora de si que nem trocaram números. MUSE A acreditou nunca mais encontrar o gatinho do baile, pelo menos, até abrir sua porta e dar de cara com o garoto com uma entrega, mas ele não saiu dali apenas com o código da entrega, porque também ganhou o número da gatinha que tava na sua cabeça desde o bailão.
♡ “por que a única pessoa que eu conheço agora é o ex namorado babaca da minha melhor amiga? e por que ele tá mais bonito?” AU. MUSE A e MUSE B se conhecem desde a adolescência, estudaram na mesma escola no ensino médio e ele namorou a melhor amiga dela, sendo bem babaca no processo. Como moravam no interior, todos tinham o sonho de fazer faculdade na capital e MUSE A acabou de descobrir que passou no vestibular de uma faculdade muito boa, tudo seria perfeito se MUSE B também não estudasse por lá e, magicamente, morasse na mesma república que ela. Sendo a única pessoa que conhece nessa nova vida, se vê obrigada a ser gentil até fazer novas amizades, o problema é que MUSE B está mais bonito e gentil, nem parece o mesmo boy lixo de antes… MUSE A cria sentimentos fortes, mas fica dividida quando lembra do sofrimento de sua melhor amiga. Será que MUSE B mudou ou foi confusão juvenil?
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