#viagem com estilo
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Olá, gostaria de solicitar a criação de destaques para meu Instagram com o tema Jungkook. Tenho três destaques: viagem, fotos pessoais e paisagens, e gostaria de ícones que combinem com cada uma delas. Além disso, na bio, desejo um estilo que misture elementos dark e soft, com referência ao Jungkook. Desde já, agradeço pela atenção e colaboração. Se for muita coisa, não é necessário fazer tudo ok?☝🏻
ᕪ ㅤㅤ𝖿𝗂𝗅𝗆.ㅤㅤ #03 '📹ㅤㅤ🍵 lαr menino doce : 나
fios morenos ✶ [ 𝖽𝖾𝗅𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈𝗌 ] ᤢ 𝟏𝟗𝟗𝟕 🤞🏼
🧺 — ' 𝙼𝙾𝚁𝙰𝙳𝙰 em 𝖡𝖴𝖲𝖠𝖭, 𝗞𝗢𝗥𝗘𝗔. 🇰🇷
𝗏𝗅𝗈𝗀 𝖽𝗂𝖺́𝗋𝗂𝗈 🪟🖖🏻
ᴍᴏʀᴇɴɪɴʜ𖦹 : 🪬 %
𝖿𝗈𝗍𝗈𝗀𝗋𝖺𝖿𝗂𝖺𝗌 ★ ? !
𝚅 𝙷 𝚂 . '📻
viαgens⁴ & 🍱.
𝗋𝗂𝗍𝗆𝗈𝗌 𝗽𝗼𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗼𝘀 🤲🏻❔
Caso for utilizar, dê os devidos créditos para luvdelirios on ig. 🧸ྀི
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oooi sun, como vai? ☀️
tava pensando aqui… será que eu posso pedir um hc dos 127 reagindo a reader tirando a blusa na frente deles?
i'm tryna make you wifey...
notinha da Sun - você pode pedir qualquer coisa, Anon 🙏 Eu tava escutando “Juliette!” do ph-1 e tive ideia pra essa, tem todo um contexto perai, wait ✋
o cenário para todo mundo é o mesmo - eles estão em uma viagem entre amigos e haverá uma festinha para comemorar o aniversário de um dos integrantes. A festa é temática, e coincidentemente, em um sorteio que fizeram, vocês ficaram com as fantasias de Romeu e Julieta.
obs - vai ter pt.2 com o restante dos membros 🙏
Taeyong
Você tomou um susto ao olhar para o espelho de corpo inteiro do quarto e dar de cara com Taeyong e seus grandes olhos te espionando. Até uns cinco minutos atrás, ele parecia estar em um sono profundo, daqueles em que sonhamos com unicórnios e tudo mais. Mas, no momento, ele abraçava uma almofada, encantado por você.
— Você tem uma pintinha fofa nas costas, não tinha percebido — ele disse.
Você sorriu enquanto se cobria com a camiseta que acabara de tirar, as bochechas vermelhas, meio envergonhada. Nunca tinha ficado tão sozinha com Taeyong antes, mas seus amigos insistiram que vocês dois deveriam compartilhar o mesmo quarto enquanto os demais dividiam outro cômodo, a sala e a cozinha do aconchegante Airbnb que alugaram.
— Vem aqui, quero conhecer ela.
— Deita aí — ele pediu, e você obedeceu, deitando-se de bruços na cama em que ele estava. Ele traçou sua pele com a palma da mão, sentindo a maciez e a textura. Inclinou-se um pouco para beijar a pintinha em questão, afastou seus cabelos propositalmente cacheados, devido à sua personagem Julieta, e beijou gentilmente sua nuca.
— Você é tão cheirosinha, Julieta.
Johnny
— John, eu tô presa! Minha camiseta enroscou na presilha, sei lá — você disse, mentindo, obviamente. Havia comprado uma lingerie nova na semana anterior, esperando que seu namorado pudesse apreciá-la durante aquele passeio com os amigos. Johnny quebrou o combinado de vocês de ficarem de costas um para o outro enquanto se trocavam e te ajudou a desenroscar o cabelo da camiseta que você mesma embolou.
— Pronto, senhorita — ele disse, mas não conseguiu tirar os olhos dos seus seios cobertos pelo delicado sutiã rendado. Você até ajeitou a postura para inflar o peito e se exibir para ele. Era a visão perfeita: Johnny com uma camisa social que, por algum motivo, tinha mangas ao estilo pirata, apenas de cueca boxer e com o cabelo bagunçado. Ele quase babava como se estivesse diante do Fantasy Bra da Victoria's Secret.
— Porra, desculpa. Não consigo parar de olhar.
— Que bom, são seus mesmo — você respondeu com um sorriso, acompanhando o olhar dele.
— Posso tocar? Tô me sentindo um garotinho do ensino fundamental.
Você gargalhou, levando uma das mãos dele ao seu seio. Johnny ficou boquiaberto, e você sentiu vontade de se trancar naquele quarto com ele pelo resto da noite.
— Ah, Julieta, você não vai sair desse quarto tão cedo.
Haechan
— Eu não vou esperar uma hora pra entrar naquele banheiro. Se vira aí que eu vou me trocar — você disse para o seu ficante/quase namorado (você nem sabia direito o que vocês eram).
Haechan bufou, revirou os olhos, mas se virou. Meio incerta, você começou a levantar a camiseta, mas parou no mesmo instante para conferir se ele estava espiando. Haechan virou no mesmo momento.
— Ai, para. Eu já te vi de biquíni, qual a diferença? — ele perguntou.
Você suspirou, tentando esconder um sorriso. Ele percebeu, também sorriu e se levantou, parando diante de você.
— Posso te ajudar?
— A tirar uma camiseta? — você perguntou, e ele assentiu.
— Sim. É uma coisa difícil de fazer. Você pode se enrolar no tecido e ficar sufocada. Só tô prevenindo um desastre.
Ele inventou, e você sorriu de verdade dessa vez, deixando um beijinho casto nos lábios dele.
— Nesse caso, acho que vou ter que tirar o sutiã também, né?
Os olhos de Haechan brilharam, e ele imediatamente assentiu.
— Certamente, Julieta.
Jaehyun
— Ai meu Deus, desculpa! Eu achei que o banheiro estivesse vazio — Jaehyun disse, fechando os olhos.
Mas ele não havia fechado a porta do banheiro ainda. Você riu, puxou-o para dentro do cômodo, e ele finalmente fechou a porta atrás de si.
— Obrigada. Eu realmente não tava a fim de pagar peitinho — você comentou.
Ele abriu os olhos, tentando se concentrar no seu rosto, mas nunca havia visto seus seios de perto, sem sutiã cobrindo-os, então a tarefa se tornava impossível.
— Tá pagando pra mim.
— Você é meu namorado, Jaehyun — você respondeu com um sorriso, de repente consciente da exposição e escondendo o busto com os braços.
Jaehyun fez beicinho, se aproximou e beijou sua testa gentilmente.
— Não esconde, não. Eu quero ver.
Sussurrando, ele se aproximou ainda mais. Você o deixava sem ar, sem palavras, apenas com pensamentos voltados para você.
Ele afastou seus cabelos com delicadeza, beijou seu pescoço, sua clavícula e deixou um beijo tímido em um dos mamilos, o que te fez sentir cócegas. Ele sorriu, tão vermelho quanto você.
— Acho que a gente vai se atrasar um pouquinho, Julieta.
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Aliança na mão, calcinha vai pro chão!
!!! Pra mim nem todo mundo do elenco ia seguir a linha de aliança no dedo pra demonstrar o amor que sente pela amada!!
Enzo: Uma coisa que só você, ele e um tatuador muito simpático de Montevidéu sabem é a tatuagem que você e Enzo fizeram como maneira de demonstrar o amor entre vocês. COM TODA A CERTEZA, essa tatuagem foi algo na qual vocês pensaram muito antes de fazer, pesquisaram os melhores tatuadores da cidade e somente depois de ter 100% de certeza que queriam aquilo e que o tatuador guardaria sigilo foram em frente com o plano.
Um desenho simples e pequeno. Em Enzo estava presente no tornozelo (um lugar fácil de esconder e que não iria interferir em nada em nenhum futuro projeto dele). Em você estava na parte de trás do pescoço.
add: mesmo querendo total sigilo Enzo posta somente o esboço do desenho ainda no papel em um story no Instagram.
Kuku: Após perceberem que nenhuma aliança agradava vocês, os dois resolveram a questão de uma maneira simples. Em uma viagem pelas praia do Brasil pediram para um moço que vendia sua arte se seria possível eles fazer duas pulseiras para vocês. O rapaz sorriu para o casal e mandou um "claro casal bonito". Em alguns minutos os dois tinham duas pulseiras em seus pulsos. Esteban escolheu como seria a sua, e você ajudou a confeccionar a dele. Nenhum dos dois jamais se arrependeu da escolha tomada.
add: no casamento de vocês sem você saber ele de alguma maneira ENCONTROU O MOÇO DA PRAIA e pediu para que ele fizesse novas pulseiras, mas dessa vez "para o dia mais importante da vida dele".
Matías: Por favor não me matem mas só consigo ver uma coisa para o Matías: piercing microdermal.
Óbvio, vocês pesquisaram e mesmo sabendo dos riscos resolveram fazer. Não preciso nem falar que na hora os dois estavam quase desmaiando com medo das agulhas, furos e tudo mais. Mas ocorreu tudo bem.
Mas o final da história foi: nenhum dos dois cuidou muito bem e o Matías QUASE teve que passar por procedimento médico por conta do piercing.
Por conta disso optaram por uma opção melhor (que deveria ter sido a primeira!). Vocês compraram um par de brincos bem no estilo daqueles pretinhos com uma cruz e ficou um pra cada.
add: um dia o Matías te viu sem e ficou o resto do dia falando "se soubesse que seria assim então nem teria comprado" *emoji bravo*
Simon: Após horas de ensaio para o próximo projeto Simon chegou na sua casa com uma cara que te fez pensar: "esse aí fez merda". Mas antes que você pudesse perguntar ele começou:
"ME PERDOA AMOR EU PERDI A MINHA ALIANÇA! EU TIVE QUE TIRAR PRO TESTE DE FIGURINO E PERDI! ME PERDOA MULHER!"
Você ficou olhando pra ele por no mínimo 2 minutos enquanto ele te olhava com uma cara de "topa tudo por buceta e por perdão".
Após dois dias desse acontecimento enquanto assistia vídeos no Tiktok uma solução apareceu.
Simon estranhou quando te viu passar do quarto pra cozinha e depois da cozinha pro quarto segurando uma tesoura. Minutos depois você apareceu do lado dele no sofá sorrindo.
"Lembra que você perdeu nossa aliança?"
"Como que eu esqueço mulher, você me lembra a cada 15 minutos"
Revirando os olhos você pega o pulso dele e coloca a "pulseira".
Ele te olha com cara de poucas idéias esperando uma resposta da onde 'ce' tirou isso.
"É a alça do meu sutiã que eu usei a primeira vez que a gente transou. Vê se não perde"
Preciso nem dizer que ele AMOU aquilo e antes mesmo de você chegar no quarto ele ja tava atrás de você te puxando pela cintura dando beijos no seu pescoço.
"Deixa eu retribuir o presente vai..."
#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe#a sociedade da neve#asociedadedanevecast
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are you in?
jaemin x leitora isso vai tomar outros rumos meio inusitados, não desistam de mim. primeira vez q eu escrevo nesse estilo, quero testar. aproveitem!
parte dois
jaemin na sempre foi o orgulho da família. o bebê precioso dos pais sempre tirou notas altas, foi uma grande estrela no taekwondo até os dezoito anos, quando precisou se mudar para outra cidade para frequentar a mais renomada faculdade do país. porém, entre os amigos, sua fachada era completamente oposta. jaemin na era o centro das atenções das chopadas, o cara que não parava na de ninguém e quebrava corações toda semana, inimigo do fim.
você e ele traçaram caminhos opostos.
você nunca foi paparicada, muito pelo contrário. já começa pelo fato de que é a filha mais velha entre cinco irmãos, sua mãe não teve outra opção senão trabalhar fora, deixando muitas responsabilidades de adulto nas mãos de uma garotinha frágil que não teve tempo de ser menina. nenhuma de suas conquistas foi comemorada por ninguém se não por si mesma até encontrar bons amigos ao longo do tempo, especialmente na faculdade, época na qual trabalhou e estudou para crescer na vida. foi difícil, mas deu certo.
como vidas tão diversas se encontraram? tudo aconteceu muito naturalmente. ainda se lembram de quando se conheceram numa festa simples de aniversário na casa do amigo-quase-namorado-ficante-premium-plus da sua mais próxima amiga de faculdade, larissa. naquela época, jamais teriam imaginado que se encontrariam numa viagem de estudos ao sul da europa.
fora logo após a formatura, jaemin ganhara a oportunidade de presente do padrinho empresário; já você tinha guardado dinheiro das aulas particulares de gramática que havia dado por um longo tempo.
por acaso escolheram a mesma escola de inglês, onde acabaram na mesma turma, começaram no mesmo dia e ficariam lá, no mesmo alojamento perto do centro, por três meses. você chegou a pensar que tudo parecia mais do que mera coincidência, mas não compartilhou com jaemin, haja vista a superficialidade do coleguismo que tinham.
pelas recorrentes eventualidades, vocês foram quase obrigados a se conhecerem melhor. além do mais, um rosto familiar num país desconhecido cujo idioma estavam ainda desbravando era mais do que bem-vindo. a companhia para acordar cedo e caminhar até à escola amenizava a saudade dos amigos que haviam deixado por aquele tempo, sem contar, é claro, que almoçar juntos enquanto enfrentavam a sempre enorme tarefa de casa deixava tudo mais leve. pouquíssimo tempo depois pareciam melhores amigos, como se nunca tivessem sido estranhos.
assim, como dois mais dois são quatro, como o sol nasce todos os dias, como as ondas das praias de malta iam e voltavam, você se apaixonou primeiro. fácil, simples, rápido.
jaemin demorou a se apaixonar porque não entendeu os próprios sentimentos, mas foi de cabeça. por que ele estava contando as horas para te ver de novo? por que ele levantou de repente no meio da madrugada e caminhou automaticamente até a porta do seu quarto no andar de cima? por que ele não teve medo de te acordar e pedir para dormir contigo? por que ele passou minutos em silêncio te olhando admirado e permitiu que você o beijasse num ritmo lento e quase agonizante?
quando foi que o velho jaemin mudou tanto? ele não saber dizer, mas sabe por quem mudou.
em malta viveram um conto de fadas. o romance fora banhado pelo sol brilhante e pelas águas salgadas. e, apesar da certeza de que o que estava sendo construído era tão firme e bonito como as montanhas intocadas da ilha, a volta para casa traria dificuldades.
#nct pt br#nct scenarios#nct x reader#nct fluff#nct dream x reader#jaemin scenarios#jaemin fluff#jaemin x reader
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Sensualizando a gramática (texto, 2024).
Estava pensando ontem em como é sensual o itálico. As letras se arqueando como se estivessem prestes a abandonar a postura civilizatória e se preparando para praticar um ato mais animalesco de intimidade. Vem!
A vírgula: ah, a vírgula! Como se fosse uma pausa para dar uma olhada, mas ela deve ser usada nos momentos corretos. Pausas, excessivas, são desnecessárias e atrapalham o fluxo do texto. Ou você vai ficar só olhando? Tem que participar também. Nada de timidez agora...
Falando em timidez... As reticências são como aquela pausa tímida, recusando-se a olhar nos olhos, como se estivesse arrependido do que estivesse prestes a fazer.
Mas é preciso pegar no queixo do texto, apertar os lábios fazendo um beiço, e dizer: "Chegamos até aqui, então, precisamos continuar."
Assim como as vírgulas, excesso de reticências dá um aspecto de narração com problemas de dicção, dificuldades de pensamento racional e lógico.
Pode ser bom para descrever alguém tendo uma viagem psicodélica ou lisérgica, ou alguém que teve o cérebro dominado por algum parasita alienígena ou esteja prestes a se tornar um zumbi.
E que efeito mágico tem as as aspas! "Isso aqui foi dito e repetido por outras pessoas no passado, e se tornou famoso." Graças à isso ganhou um símbolo para representar a menção honrosa, uma citação. Empresto essa frase de outra pessoa que já passou por esse planeta como um presente, uma conversa a três onde só existem dois.
Assim como uma mulher ganha um aspecto mágico ao se maquiar, e o ator de teatro torna-se um personagem através das vestimentas e atitudes, um texto pode se tornar atraente e convidativo.
O carisma de um texto bem escrito, organizado, usando adereços e outros itens que encantam: uma presença que domina os olhares de todos que se encontram no aposento.
Todos tem uma história para contar: como é o estilo do seu narrador?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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GOZADA DE RÉVEILLON
By; Valéria
Neste final de 2023 eu e o marido combinamos que a virada de ano deveria ser tranquila e, então, decidimos comprar um pacote de Réveillon em hotel próximo à Porto Alegre, o qual já conhecíamos e que possui diversas atrações para nossos filhos, o que nos permitiria relaxar a esquecer um pouco da rotina diária.
O hotel fica na zona rural e tem uma grande área verde em seu entorno, na qual instalaram praças infantis e outras atividades como escalada e arvorismo. Durante o dia as atividades se concentravam neste local e na piscina, enquanto, à noite, este setor ficava fechado, concentrando os hóspedes no restaurante e saguão do hotel.
Por ser um hotel estilo resort, com refeições incluídas, os hóspedes sequer saiam do hotel e ficavam sempre circulando entre suas dependências. Diante desta convivência de rotina diária acabam surgindo contatos e amizades.
Foi no segundo dia de hospedagem durante o almoço que notei, na mesa ao lado, um rapaz sentado sozinho, sempre ao telefone e lançando olhares furtivos em várias direções. Em alguns momentos, duas crianças vinham à sua mesa, ficavam um pouco e logo saíam para brincar. Observei que, no jantar a mesma cena se repetira.
Curiosa, e aproveitando que o marido havia ido ao quarto (razoavelmente distante dali) e também estava sozinha na minha mesa, me dirigi ao rapaz e comentei:
- A gente programa uma viagem em família no final de ano e no frigir dos ovos acabamos ficando sozinhos no jantar.
Ele me olhou, sorriu e comentou:
- Pois é, eu já sabia que seria assim, mas trouxe os filhos para se distraírem um pouco. Estão precisando bastante.
Praticamente tive que dar um nó na língua para controlar minha curiosidade em saber os motivos daquele comentário. Sorri e nisso ele interrompeu:
- Eu a mãe deles nos separamos e ela acabou indo embora para outro Estado. Eles sentem muita falta dela e então acabo me dedicando quase que 100% do tempo a eles. Mas são coisas da vida. E você, está sozinha por aqui também?
Depois de trocarmos algumas palavras, levantou-se de sua mesa e estendeu a mão se apresentando. Eric tinha 42 anos, moreno com cabelo cortado por máquina baixa e barba rala, bronzeado, corpo definido e uma mão forte que certamente me levou a morder o lábio inferior de forma involuntária.
Nos dias seguintes os filhos dele e os meus acabaram criando laços de amizade e passavam os dias juntos, o que fez com que Eric quebrasse um pouco de sua timidez e passasse a conversar e conviver mais comigo e com o marido. Notei que quando eu estava sozinha ele ficava mais à vontade e começava a demonstrar um certo interesse em mim.
Certa tarde fomos para a piscina térmica com as crianças e ficamos conversando dentro da água. Como estava sol, a piscina da rua estava lotada, enquanto a térmica vazia, somente eu, ele e as crianças por lá.
Eric foi se soltando e falando de sua vida, da desilusão com a ex-esposa, do fato que estava sem namorar há quase 8 meses e tantas outras coisas, ficando cada vez mais íntimo.
Depois de uns poucos minutos as crianças saíram correndo se dirigindo à piscina externa e ficamos os dois sozinhos lá. Ele me olhava fundo nos olhos e meus pensamentos iam longe olhando aquele peitoral e aqueles braços. Falei para acompanharmos as crianças e, então, nos dirigimos até a escada de saída da piscina.
Quando fui sair ele me ajudou no equilíbrio colocando a mão na minha cintura, quase no quadril. Notei que ficou olhando minha bunda quando saí da piscina.
Fui tomada de um incrível tesão e o volume na sunga de Eric dizia o mesmo a meu respeito. De propósito caminhei na frente dele e me abaixei completamente para pegar a toalha e o meu chinelo de dedo, empinando a bunda na sua direção. Vi que ele fixou os olhos nela, franziu a testa e rapidamente escondeu sua excitação com a toalha. Estava dado o sinal de interesse mútuo.
Era noite da virada de ano e o hotel havia preparado uma ceia especial, com festa em volta da piscina externa e queima de fogos. Convidamos Eric para sentar conosco e assim ficamos durante a ceia e o resto da noite.
Eric vestia uma bermuda preta, mocassins e uma camisa branca ajustada ao corpo com os dois primeiros botões abertos que revelavam a primeira porção de seu peitoral. Já eu, sabendo do interesse de Eric, caprichei no decote da blusa prateada sem sutiã que mostrava a marca de biquini. Cabelo preso com pescoço à mostra, saia comprida branca e sandálias prateadas.
Durante o jantar Eric não tirou os olhos do meu decote e acabou dando bandeira para o meu marido, que comentou baixinho no meu ouvido:
- Esse cara não tira os olhos dos teus peitos. Claramente está querendo te comer.
Fiquei vermelha com o comentário e não sabia como agir. Neste mesmo momento o marido pegou minha mão como se fosse fazer um carinho e a levou até seu pau duro por baixo da mesa. Nos olhamos fundos nos olhos e ambos compreendemos que aquela era uma senha de liberação.
Chegou a meia-noite. Contagem regressiva, espumante, fogos de artifício, abraços, fotos. Eu, o marido e Eric celebramos a chegada do novo ano com muita alegria e com um clima de tesão e sedução no ar. A cada foto posada, Eric avançava um pouco mais no abraço, na mão próxima a bunda ou naquele dedo maroto que deslizava para dentro da blusa pela lateral.
Após algumas taças de espumante o flerte entre mim e Eric ficou um pouco mais evidente, embora ainda discreto, com olhares e sorrisinhos safados, que mostravam que a noite reservaria mais do que um simples brinde.
Lá pela duas da manhã o marido me dá um profundo beijo na boca, aperta minha bunda e diz que vai até o quarto ver como estavam as crianças. Dá uma piscada de olho para mim e se afasta. Eric percebe que fiquei sozinha e se aproxima me convidando para curtir a pista de dança.
Sorrio, estendo a mão e ele me puxa em sua direção, percorrendo os lábios por toda a extensão do meu braço direito até o ombro. Com a mão esquerda me puxou para perto, de costas para ele, encostou o peito nas minhas costas e cheirou meu pescoço, que àquela altura eu já oferecia a ele.
- Meu Deus, que cheiro maravilhoso!
Com o corpo todo arrepiado e a buceta molhada, apertei minha bunda contra o pau de Eric, já duro, e joguei a cabeça para trás sobre seu ombro, sentindo sua boca quente em meu pescoço e suas mãos por dentro da blusa buscando meus seios. O tesão era tanto que eu apertava o clitóris com as coxas e mordiscava meu lábio inferior de olhos fechados, enquanto suas fortes e grandes mãos me exploravam, ainda na pista de dança.
Me virei de frente para ele colocando os dois braços em volta de seu pescoço e demos um quente e tesudo beijo de língua, sem nos importarmos com os demais hóspedes. Ele agarrava e apertava minha bunda e cada vez mais eu sentia o seu pau volumoso sob a bermuda.
- Me come! – disse a ele ao pé do ouvido.
- Estou louco para comer você, mas não temos como ir para meu quarto – disse ele.
- Pra que quarto? Deixa eu ir na frente e depois me segue.
Discretamente fui me afastando da área da piscina onde acontecia a festa e me dirigi para a parte de trás do hotel, onde fica o parquinho infantil que estava completamente às escuras. Desapareci no breu da noite e fiquei próxima a um muro fora da vista da festa. Minutos depois Eric me procurava no escuro e minha respiração acelerada acabou sendo o guia para que ele me encontrasse.
As luzes da festa formavam uma leve luminosidade, uma penumbra que somente nos permitia ver as silhuetas. Eric chegou tirando a camisa e jogando no chão, uma atitude que me encheu de tesão, pressentindo a pegada forte que viria adiante.
Sem cerimônia, levantou minha blusa e mergulhou nos meus seios, agarrando-os com as duas mãos e percorrendo sua língua sobre meus bicos sensíveis e endurecidos, causando arrepios reflexos no clitóris.
Com a mão direita foi levantando minha saia até encontrar o caminho da minha bunda. A polpa da nádega foi agarrada por completo e dois dedos desta mesma mão ingressaram pela lateral de minha encharcada calcinha e invadiram minha buceta. Gemi com muito tesão, levantando a perna para facilitar a exploração.
Afastei Eric e mandei que abrisse a bermuda. Mesmo com a pouca luz do local tive uma visão maravilhosa de um pau vigoroso e incrivelmente duro com um tesão de meses acumulado. A cabeça proeminente brilhava e implorava por uma chupada.
Me pus de joelhos e puxei Eric para perto, segurei aquele caralho e toquei uma punheta enquanto minha língua explorava todo o comprimento e se deliciava em suas bolas bolas, olhando de cima para baixo os músculos bem marcados de seu abdome.
Encarei o pau de frente e abocanhei de uma única vez até um pouco mais que a metade. Com vigor suguei aquela cabeça melada num vai e vem frenético, auxiliado pela mão de Eric que, atrás da minha cabeça, guiava os movimentos e arrancava gemidos dois.
Estava louca e queria aquela piça dentro de mim. Me levantei e tirei a calcinha. Levantei a saia até a cintura e prendi no elástico, deixando acesso livre à minha buceta lisinha, que aquela altura já pingava de tesão. Eric agachou-se em minha frente e retribuiu o sexo oral. E que chupada gostosa!
A sua hábil língua percorria os pontos mais sensíveis do meu clitóris, alternando-se com leves mordidas, lambidas sôfregas e sugadas como eu jamais havia recebido. Me apoiei de costas no muro e, para facilitar o acesso, coloquei a perna esquerda sobre o ombro direito de Eric, que praticamente mergulhou na minha buceta.
Mãos e dedos também trabalhavam nas minhas nádegas, seios, cu e buceta. Um delírio que me levou a um orgasmo intenso que fez minhas pernas estremecerem a afrouxarem. Gemia segurando a cabeça de Eric no meio de minhas pernas enquanto ele sorvia o suco que saía de mim.
Eric levantou-se e me beijou com a boca toda melada da inebriante chupada. Senti meu gosto em sua língua e senti a cabeça do seu pau roçando no meu sensível clitóris. Sem tirar os olhos dos meus e sem segurar o pau, de frente para mim levantou a minha perna esquerda e atolou seu caralho lentamente na minha buceta.
Revirei os olhos, gemi e senti seu membro me preenchendo e chegando a lugares pouco usuais. Eric me apertou contra o muro e começou a dar lentas e vigorosas estocadas, forçando até o fundo e me levando a delirar sob o som da festa de réveillon que rolava não muito longe dali.
Eric foi forçando cada vez mais e acelerando os movimentos, me levando à loucura e me arrancando gemidos cheios de tesão. Segurava minha bunda, socava fundo e chupava meus seios e meu pescoço, fazendo eu me sentir um brinquedo em suas mãos. Eu gemia muito e queria gozar mais.
Mandei que Eric se sentasse no banquinho do parquinho e montei em cima de uma única vez. Cravei as unhas em seu peito e sentei com vontade, ora rebolando com o pau socado no fundo, ora fazendo um vai e vem apenas com o quadril. Era a vez de Eric gemer e revirar os olhos, agarrado em meus seios.
Depois de alguns minutos de cavalgada soltei um grito agudo, seguido de gemidos e dei uma gozada absurdamente intensa. Após gozar ainda fiquei uns minutos fazendo lentos e curtos movimentos com Eric todo dentro de mim, curtindo o momento.
Eric queria gozar. Sai da posição e, no mesmo banquinho, me coloquei de quatro, levantei a saia e me ofereci para ele. A socada foi vigorosa, sem nenhuma pena de mim, o que adorei. Ele apertava meu quadril, puxando contra si e fodia minha buceta com vontade, em movimentos fortes e rápidos. Ambos gemiam, inebriados pelo tesão de toda a situação.
- Vou gozar! – disse Eric.
- Dentro não!
Uns segundos antes de gozar Eric tirou o pau de dentro de mim e, rapidamente, me sentei no banquinho me virando em sua direção, recebendo um forte gozo em meu rosto. Abocanhei o caralho e segurei os demais jatos de porra na minha boca. Eric gemia jogando a cabeça para trás, ao mesmo tempo em que eu chupava o pau dele com a boca cheia de porra e olhando para ele de baixo para cima.
Quando ele me olhou abri a boca e deixei toda a porra escorrer pelo meu queixo, abrindo um sorriso de satisfação e tesão. Ele me levantou com as mãos ao lado do meu rosto e me puxou para perto dando um beijo na boca de tirar o fôlego.
Nos abraçamos por alguns instantes e começamos a nos recompor. Eu estava com o rosto todo esporreado e não tinha como limpar. Sem falar na buceta, completamente encharcada e arrombada. Eric tirou sua cueca e ofereceu para que eu fizesse a limpeza do rosto. Não encontrei minha calcinha, que ficou em algum lugar daquele canto escuro.
Eric saiu dali na frente e uns minutos depois segui o mesmo caminho. Ao chegar na parte mais iluminada olhei para baixo e vi que o decote da minha blusa mostrava seios banhados em porra que escorria a partir do meu pescoço. Passei assim no meio da festa, sob olhares desconfiados, e rumei ao banheiro, onde consegui fazer a limpeza mais completa.
Ao voltar para a festa encontrei o marido e Eric conversando de forma descontraída. Fiquei com certo medo do assunto tratado, mas me aproximei e dei um beijo burocrático no marido, que perguntou:
- Demorei muito?
- Não demorou não, foi rapidinho. Eu e o Eric nem vimos o tempo passar – respondi.
Os três sorriram e ergueram suas taças de espumante em mais um brinde às primeiras horas do ano recém iniciado.
E já começara muito bem!
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
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Ando a fazer este gorrinho há mês e pouco; comecei no fim de outubro.
I've been working on this hat for a month and a bit; I started it at the end of October.
Os desenhos foram diretamente retirados duma imagem que vi no Pinterest deste gorrinho, mas a estrutura desenhei eu, para se aproximar mais do estilo de gorro em que se inspiraram para criar o modelo, o ch'ullu, tradicional da região dos Andes.
The designs were taken directly from a picture I saw on Pinterest of this hat, but I came up with the actual structure of it so it would be closer to the style of hat which inspired that pattern, the traditional Andean ch'ullu.
Então, copiei os desenhos do gorro e criei um esquema para seguir com as cores que tinha.
So I copied the designs from the hat and made a chart I could follow in the colours I had.
Depois fiz uma amostrinha em jacquard, tirei a medida da circunferência da minha cabeça, fiz os meus cálculos e montei malhas. Decidi fazer sempre na mesma medida até ao final da secção das forminhas encaracoladas.
Then I did a tension square in stranded colourwork, I measured the circumference of my head, did my calculations and casted on. I decided not to do any decreasing until I got to the end of the section with the curly shapes.
Neste projeto, por ter tantas trocas de cor e por ser uma malha relativamente fechadinha, em vez de deixar as pontinhas todas soltas para depois esconder, eu fui-as entretecendo pelas minhas malhas. Um bom bocadinho antes da troca de cor, eu começava a entretecer a(s) nova(s) cor(es): fazia uma malha metendo a nova cor por cima do(s) fio(s) tensionado(s) e na malha seguinte deixava ficar por baixo; e se fosse introduzir duas novas cores, intercalava, ou seja, ia uma por cima e a outra por baixo e depois trocavam e iam ficando torcidas uma em torno da outra. Depois da troca de cor, fazia a mesma coisa para esconder a(s) cor(es) de antes da troca.
In this project, since it has so many colour changes and because it's a relatively tightly knit fabric, instead of leaving my ends loose and sewing them in later, I chose to knit them in as I went along. A good bit before the colour change, I would begin knitting in my new colour(s): I'd knit one stitch with the new colour over the tensioned yarn(s) and on the next stitch I'd leave it underneath; and when I'd introduce two new colours, one would be on top and the other underneath and then they'd switch and this would twist them. After the colour change, I would do the same thing with the colour(s) from before the change.
Enquanto trabalhava nesta primeira secção, já ia pensando em como ia fazer o afunilamento do gorro. Testei várias opções em ponto pequeno e decidi fazer duas reduções de 20%, mas acabei por fazer três – uma de 20% e duas de 30%.
While I worked on this first section, I was already trying to plan out how I would do the decreases to make the hat pointy. I tested different possibilities in miniature scale and decided to do two decrease rounds where I would bring in the circumference by 20%, but I actually ended up doing three rounds – a 20% one and two 30% ones.
Alguns dias após terminar esta secção, fiz uma viagem a Portugal para ir ao casamento da minha prima. Inicialmente não pude trabalhar no gorro porque não tinha trazido agulhas – não queria que mas confiscassem no aeroporto – mas assim que arranjei umas lá peguei logo no tricô de novo.
A few days after finishing this section, I went to Portugal for my cousin's wedding. Initially I wasn't able to work on the hat because I didn't bring any needles – I didn't want them to be confiscated at the airport – but as soon as I got my hands on some there I picked my knitting back up right away.
Fui para a sala fazer tricô e fazer companhia à minha avó, ela com o gatinho a aquecer-lhe os pés; depois fui para o quarto e fiz mais uma secçãozinha. Consegui fazer muito progresso nessa noite só!
I went to the front room to knit and keep my granny company, who had a lovely warm cat at her feet the whole time; then I went to my room and knitted up another little section. I was able to make a lot of progress just on that single evening!
Eu pensava que isto ia ser o fim da parte em jacquard e ia encerrar o gorro em cima, mas não gostei do resultado e desfiz o final. Quando voltei de Portugal, decidi fazer mais voltas de desenhos até mais pertinho da ponta do gorro.
I thought this was where I would end the stranded part of the hat and I was going to decrease to a point, but I didn't like how that was looking so I undid that bit. When I got back from Portugal, I decided to work some more stranded rounds until I got closer to the point of the hat.
Depois fiz cinco minguados simétricos por volta até ficar com dez pontos e terminei a ponta.
Then I decreased five ways until I got down to ten stitches and finished the top.
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Oi pessoas! Minha conta antiga era a @fatdaisy , mas troquei de celular e tals.
Demorei até que bastante para voltar aqui pro Tumblr, levando em consideração que a troca foi em 1 de outubro, e já fazia tempos que eu não posta antes mesmo.
Teve a tão esperada viagem que eu fiz com a escola e simplesmente foi horrível toda vez que eu "tinha" que mostrar o corpo. Não fui na piscina no primeiro dia, e no terceiro íamos para um local com reservas, cachoeira e piscinas naturais. Só entrei na cachoeira, já que só estava um grupo lá (meu ano tem mais ou menos 150 alunos, mas era um grupo de provavelmente 30 pessoas). No resto eu não fui por questão de não me sentir bem mesmo. Enfim.
Acho que nesses tempos me virou uma chavinha na cabeça que me fez perceber que eu era mais feliz aqui no Tumblr, quando eu ainda tentava emagrecer no estilo Ana. Nesses tempos eu vim com uma palhaçada saudável e notei que não eh assim que eu me sinto bem. Não aguentei, voltei.
Faz alguns dias que eu voltei a comer menos, e mesmo assim me sinto inútil sempre que como. Meus almoços na escola consistem em salada e a proteína que eles servem no dia (também depende, já que na minha escola o cardápio eh variável). As vezes eu pego as frutas pra não sentir vontade de doce, e eu sinto que isso me ajudou muito.
Espero que, agora que eu voltei, eu consiga finalmente realizar a minha meta.
Beijinhos 🫶❤️
#pretty girls dont eat#emagrecer#0 kcal#borboletassemprevoltam#ana e mia brasil#mia brasil#edbr#no food#anabr#borboletei#tw ana bløg#tw ed ana#anadiet#fat piggy
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠuma nova forma de jogar: histórias interativas.
olá querides players, como estão? tio mira do neozhelps/neozgifs aqui em um novo blog para apresentar a vocês meu projeto de histórias interativas. abaixo do continuar lendo vou explicar como isso vai funcionar e como vocês podem participar, além de falar um pouco da primeira história do projeto.
— O QUE SÃO HISTÓRIAS INTERATIVAS?
o ano é 2014 e você está passeando pelo spiritfanfics, falecido animespirit, buscando fanfics do bts, até que o título de uma te chama a atenção. nome de grupo genérico (interativa), geralmente em capslock mesmo, com tag de todos os grupos de kpop da época. uma breve visita aos capítulos da dita fanfic e você nota que aquele é um estilo diferente do que você estava acostumade a ver. a autora simplesmente criou um grupo fictício e os leitores que mandam as personagens principais! escolhendo com quem elas vão se relacionar!
hoje isso parece até bobo, mas como alguém que cansou de participar de fanfics assim na época (e até me aventurei a criar minhas próprias, tanto no spirit quanto no wattpad), posso dizer com segurança que era algo incrível. você se sentia, literalmente, parte da história, via o personagem que você mandou criando vida na história, e namorando o jungkook do bts! pra quem na época não sabia da existência de rpg escrito, isso era o máximo! e aposto que muitas pessoas descobriram esse hobby maravilhoso que é o rpg por causa de fanfics interativas.
não sei se ainda existem histórias interativas assim por aí, mas eu sinto falta de criar algo do tipo. e depois de aprender mais sobre livros-jogos (que vou falar sobre no blog principal em breve), pensei "por que não trazer isso para a tag?". mais uma das minhas ideias mirabolantes que ninguém pediu mas eu decidi fazer disso um problema de todo mundo.
mas tio mira, não seria mais fácil fazer um rp?
nem tanto. rps são muito complicados de fazer, por mais que eu ame demais moderar (mesmo com a situação de barril que mods passam nessa tag ingrata). histórias interativas são infinitamente mais fáceis de criar e desenvolver, acredita? e acredito que essa seja uma ótima forma de pessoas que não tem mais tanto tempo para se dedicar a um rp clássico, seja no tumblr ou no twitter, mas que ainda gosta de criar personagens e sentir que está participando de uma história.
então, as histórias interativas que eu quero trazer para a tag são assim: eu crio a história principal, vocês criam os personagens e eu coloco esses personagens nas situações que forem acontecendo no decorrer da história. e vou até adicionar um elemento novo: vocês vão decidir como essa história vai se desenrolar (como quem vai morrer) através de enquetes. quase um bbb com as votações do paredão!
e por que eu devo participar disso?
sei lá, que tal só para testar algo novo? matar o tédio? ninguém é obrigado a participar, mas acho que vai ser uma experiência legal. e se todo mundo ignorar os posts é só fingir que nada aconteceu e vida que segue! mas eu acredito sim que em algum lugar da tag alguém vai se interessar por essa ideia meio louca e dar uma chance para o projeto.
— QUAL VAI SER A PRIMEIRA HISTÓRIA DO PROJETO?
em meados de 2018 eu criei um rp de terror na tag que se passava em uma casa assombrada em jeju, e uma turma de alunos do terceiro ano ia para essa casa em uma viagem de formatura. esse rp era chamado de eomhq (a central não existe mais) e durou menos de um mês, mas eu gosto tanto da premissa que salvei para quem sabe um dia fazer um livro.
esse ano decidi tirar a ideia do porão, limpar as teias de aranha e dar uma nova cara pra ela, e percebi que não existe história melhor para iniciar esse projeto. o nome atual é a maldição da fazenda carvalho, e o resumo novo é:
para comemorar a formatura do ensino médio, a turma do terceirão da escola particular padre alberto dimas viaja até o interior do rio de janeiro para se hospedar em um hotel fazenda reservado apenas para eles. os 15 dias de viagem prometem muita diversão, mas as coisas saem do controle quando alguns alunos desaparecem e um grupo de amigos descobre a história macabra da família carvalho.
em breve vou dar mais informações sobre a história, o número de vagas e essas coisas. esse post é só para vocês se prepararem para isso e decidirem se vão querer participar ou não.
dependendo de quantos likes essa postagem tiver, vou dar inicio ao projeto na próxima sexta. se vocês tiverem alguma dúvida, perguntem nesse blog mesmo! ele vai ser usado exclusivamente para as histórias interativas.
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⩩ envie na ask um ou mais números plsᵎ ៸៸ (.εїз) !! ୧
Quando você criou o seu tumblr? E qual foi a motivação?
Qual é o significado da sua url?
Qual foi a última música que você escutou?
Qual foi o último filme que você assistiu?
Qual foi o último show que você teve a oportunidade de ir?
Qual foi o último livro que você leu?
Qual é a sua leitura atual?
Uma série que você gostava muito, mas parou de assistir. Tem algum motivo ou simplesmente parou?
Qual é sua bebida favorita?
Você tem algum hobby? Se sim, qual?
Tem alguma playlist no spotify que você recomenda?
O que você mais gosta na sua personalidade?
O que você mais gosta na sua aparência?
Você gostaria de morar em outra cidade/estado/país?
3 coisas que você ama
3 coisas que você odeia
5 fatos aleatórios sobre você
Qual é o seu maior sonho?
Você acompanha algum canal no youtube?
3 personagens que definam a sua personalidade
Qual sua saga preferida?
Qual é a sua pizza favorita?
Você sabe andar de bicicleta?
Qual seu estilo de roupa favorita?
Um filme que você arrependeu de ter visto
Uma série que você deveria ter dropado antes por não ter gostado
Qual sua música preferida do seu artista/grupo preferido?
Estação do ano favorita?
Qual foi o destino da sua última viagem?
Brigadeiro ou beijinho?
Qual foi a última coisa que você comeu?
A melhor coisa para comer no café da manhã?
Mande o nome de dois artista e me faça escolher um
Um tumblr que você visita todo dia
Quem é a pessoa em que você mais confia?
Quando criança, o que você queria ser quando se tornasse adulta?
Um filme marcante para você
Vans ou all star?
Qual seu vilão favorito?
Qual seu protagonista favorito?
Você tem foto com algum famoso?
Algum famoso já tem respondeu em rede social?
Abertura de desenho que te marcou
Um filme que te traumatizou
Uma data?
O que você nunca perdoaria?
Tem uma amizade de infancia que dura até hoje?
Que presente gostaria de ganhar no proximo aniversário?
Qual é seu número favorito?
Qual o nome do seu melhor amigo?
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MATRIZ.
Me sinto feliz, novamente estou prostrado na matriz.
As cores, azul, verde, roxo, vermelho, laranja, me deixam em alta constância.
O azul do mar acalma as ondas da minha mente turbulenta, o verde da natureza cria coragem e me deixa com extrema leveza.
O roxo estilo asas de uma borboleta me fazem caminhar em linha reta, e alcançar as estrelas.
O vermelho da porta fechada me causa certa dor na alma, como Kevin Parker diz em On Track, estritamente falando estou no caminho certo, e a rodovia comprida me leva para uma viagem só de ida.
Eu não quero ser protagonista da minha história, quero ser coadjuvante na sua, que outrora é uma obra de arte.
Tudo faz parte de algo maior, como se sua alma fosse o porto seguro que atraquei no segundo mais profundo em que precisava de amparo, e mesmo que desamparado, você me trouxe afago, esperança de um amanhã melhor, esperança de observar o pôr do sol alaranjado numa tarde de sábado.
Me sinto em repouso quando ouço você falar sobre meus poemas, dos meus dilemas, não irei parar de escrever, e talvez eu não faça outro impulsionamento no Tumblr, pois tenho quem eu queria por aqui, você.
Gostaria que esse momento fosse eterno, mas dentro de mim, ele é, e guardado a 7 chaves, que abrem o cofre do meu coração, onde por questão do destino, você fez pulsar um brilho estelar.
Agradeço por estar regando meus Girassóis no verão, nada é em vão, e a plantação cresce na minha alma.
As melancias grudam para todos os lados e o impacto de ter um novo ato é de fato extraordinário, obrigado.
Mal lhe conheço mas reconheço que você é um perfeito começo.
Por fração de tempo, por fração do momento, continuo crendo que você brilha mais que Diamante lapidado.
Minha alma sente que você brilha tanto como Esmeralda.
Talvez eu tenha encontrado um Rubi precioso e valioso, amoroso e caridoso.
Ou você reflete como o mais puro Ouro.
Um broto de uma flor nova no Jardim, você é isso pra mim, uma flor em constante observação, para que floresça em eterna beleza
TREM.
Você me vê como alguém aparentemente atraente? Então me beije de maneira latente, me abrace e me aperte forte, como destroçar um carro em um poste.
Me olhe com encanto e olhar de canto, vista um manto de amor e paixão inexplicável.
Amável me sinto quando seus gestos são estações onde o trem para para recolher passageiros ansiosos e loucos para embarcar numa viagem sem volta.
Recebi uma e outra proposta para virar as costas e ir costa oeste, observar a água bater nas pedras rochosas e com lodo na borda.
Não fico em cima da corda com discordâncias ou concordâncias a respeito de distância afetiva, se é minha amiga, te segurarei no topo da colina, se não, você pega a trilha e segue sua vida.
Não aguento minhas aflições e tristezas, mesmo com isso, tenho destreza para tornar seus sentimentos uma fortaleza com muros tão altos quanto a muralha da China, e nada se inclina nessa altura.
Correntes são quebradas e minha vida vai continuar intacta, correntes enferrujadas são novamente forjadas e minha mente continua apática, a menos que você se faça empática. Então eu preciso de sua simpatia?
Seria covardia dizer não.
Ao mesmo tempo que tudo pode ser em vão, tudo pode esclarecer o quão intenso são meus sentimentos dentro deste vagão.
Pois eu também estou dentro do trem, observando os passageiros que vão além.
Observando suas rotinas vazias mas com esperança de algo no fim do túnel escuro, eu queria ser mais, ajudar todo mundo, mas não posso, eu queria só de vez em quando que todos vissem o que vejo e que sinto, e não minto que todo valor sobre isso e aquilo seria dobrado de tamanho, mas é estranho olhar assim, pensar que todos seriam assim, tudo bem pra mim, enfim, não tô afim de brigar com ninguém no fim, só sair deste trem.
poemas por: prettyhboy.
novo cover: prettyhboy.
#fazsentidopravoce#poesia#arquivopoetico#poetas latinoamericanos#poetaslivres#textos#citações#poetas do tumblr#poetas malditos#depressão#amor#melancolía#meus sentimentos#meus escritos#mentesexpostas#mardeescritos#espalhepoesias#suicideboys
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LIVRO: A Natureza da Mordida - Carla Madeira
O que você não tem mais que te entristece tanto?
Deixarei o resumo do livro, sem spoilers, neste primeiro parágrafo. Nos próximos, não me comprometerei, rs. O livro conta o encontro de Biá, uma psicanalista aposentada, que aborda Olívia, uma jovem jornalista devastada por uma perda. Esse encontro desencadeia uma série de conversas íntimas, revelando as histórias de ambas. A narrativa objetiva de Olívia e as anotações sarcásticas de Biá expõem eventos passados, destacando as diversas formas de abandono que ambas sofreram e causaram.
Sim, eu emendei dois livros da Carla Madeira. Me arrependo? Não. Saí com algumas ressacas literárias? Sim. Ao mesmo tempo que acho que acertei no timing desse livro, acho que também errei. Me identifiquei demais com este e precisei tirar um tempo para digeri-lo.
Gosto muito da escrita da Carla. Sinto uma confusão mental com ansiedade, bem fluxo de pensamento estilo Clarice Lispector, e tão bem escrito quanto. Traz uma delicadeza e acalanto ao mesmo tempo que é misturado com ansiedade. Nas primeiras páginas do livro já era perceptível que iria sofrer com ele.
"Você sabe o que eu aprendi sobre o amor? Que nem sempre ele ouve quando chamamos..."
Nessa passagem da segunda imagem, eu estava em uma viagem de férias em Barcelona, mas não conseguia me desvencilhar deste livro, então, em toda e qualquer oportunidade, estava com ele. Estava passando por um mix de sentimentos pessoais e essa passagem me pegou totalmente desprevenida.
Biá com acento no "Á" é a maluca mais lúcida que a literatura trouxe.
Apesar das páginas girarem em torno de Olivia e sua perda no começo, claramente a personagem principal desta história é Biá.
Biá me lembrou tantos personagens da vida real. Tantas emoções que foram abafadas dentro de si, tantos enredos que criamos na nossa cabeça a fim de tentar mudar os acontecimentos reais.
Outro personagem que começa a ganhar relevância mais para o final da história é a mãe de Olivia e tudo o que ela passou - gostosas também sofrem. Brincadeiras à parte, tudo o que foi contado sobre ela cria um embrulho no estômago. Aquele embrulho de ser mulher que a gente sabe bem.
Porém, na trama principal de Olivia e Rita, não consegui me conectar com a fixação que Olivia tinha pela amiga, antes mesmo da tragédia. O que era grande para ela, com toda certeza, não era isso tudo para Rita.
Chegando no final do livro, também senti uma repetição de histórias, várias páginas da mesma história - só que agora com mais fluidez - que já vínhamos lendo ao longo dos encontros de Olivia com Biá. Diferente do que senti com as histórias repetidas de Biá contadas por Tereza, sua filha. Porque não eram especificamente repetidas, eram novas perspectivas de um mesmo fato.
"Ele se foi do pior jeito que alguém pode ir: ficando"
Essa frase ecoou na minha cabeça semanas a fio. Seria uma pena ter me identificado tanto com ela? Fiquei pensando se tivesse tido a oportunidade de Rita de ter esse reencontro, se teríamos o mesmo desfecho.
Bom, este livro me pegou do jeito mais íntimo que poderia. Não à toa eu passei alguns dias achando que seu título era: "A Natureza da Mordida Mórbida", rs. É de uma delicadeza e morbidez transvestida de inteligência emocional.
Biá com acento no "Á" me inspirou. Mas, que eu não guarde as mesmas mazelas para não chegar à loucura.
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Ainda me lembro das vezes que cruzei com YMIR GALLIARD na Kappa Phi! Ela era tão parecida com MELTEM AKÇÖL, mas, atualmente, aos TRINTA ANOS, me lembra muito mais ASLIHAN MALBORA. Fiquei sabendo que, depois de cursar MÚSICA, atualmente é PROFESSORA e que ainda é CARISMÁTICA e INSEGURA. Uma pena acabar encontrando ela assim… Não é possível que esteja envolvida com o acidente de Fiona e a morte de Victor, certo?
NOME: Ymir Galliard
APELIDO: Mon Coeur em LSF (Língua de Sinais Francesa) pelo padrasto.
FAMÍLIA: Melisa Yıldız (mãe), Marc-Antoine Galliard (padrasto), Cengiz Özdemir (pai biológico).
Melisa: o relacionamento de Ymir com a mãe sempre foi algo que Ymir tinha que buscar para obter, e não algo que sempre lhe foi dado desde o nascimento. Melisa amava seu namorado de longo prazo (e pai biológico da filha), então sofreu bastante quando ele a deixou (ainda grávida). Por ter arcado com a responsabilidade de criar uma filha sozinha, Melisa também não fez as melhores escolhas. E nunca conseguiu ser uma boa mãe. Talvez ter deixado uma Ymir de quatro anos de idade em um orfanato em Istambul tenha sido realmente sua melhor escolha como mãe. Marc-Antoine: Conheceu Melisa em uma viagem que fez à Istambul. Não foi nada romântico, até porque ele havia sofrido um acidente e Melisa havia sido a enfermeira que foi designada para ele. E apesar de não conseguirem se entender por causa da barreira da língua e ainda mais por Marc-Antoine ser surdo, Melisa tinha sido muito gentil e compreensiva. Algo que ele não via há muito tempo. Ele acabou ficando mais tempo do que pretendia na Turquia, e Marc e Melisa acabaram se entendendo, a curiosidade da enfermeira fez com que tentasse ao menos um pouco aprender a língua de sinais francesa. Tudo começou como uma amizade improvável, mas em pouco tempo Melisa também acabou se apaixonando por Marc. Depois de contar sobre a filha, tinha sido ideia do homem buscá-la no orfanato. No entanto, Marc-Antoine precisou preencher uma papelada de adoção ao buscarem a menina, e Ymir acabou se tornando filha legítima de Marc-Antoine. Depois de toda a burocracia, a nova família Galliard se mudou para a França, onde Marc exercia a profissão de artista plástico e Melisa voltou a trabalhar como enfermeira no hospital local. A relação de Ymir com Marc-Antoine, ao que em pouco tempo ela passaria a reconhecer como seu pai, era diferente da relação com a mãe. Ao contrário de Melisa, o homem sempre quis ter filhos e sempre tratou Ymir como se ela realmente fosse sua própria filha.
EDUCAÇÃO: Graduada em Música, mas depois fez uma pós-graduação em Educação Anos Iniciais (ou Pedagogia) e Educação Especial.
PROFISSÃO: Apesar de ter se formado em música, e de ter tido uma banda na época da faculdade, acabou não indo para frente. Hoje em dia, Ymir leciona como professora de educação infantil, e faz bico como intérprete de LSF em alguns eventos da prefeitura além de dar aulas particulares.
PERSONALIDADE: carismática, amigável, insegura, otimista, sensível, entusiasmada, teimosa, criativa, impaciente.
AESTHETIC: músicas infantis, caminhadas ao nascer do sol, musicais, câmeras usadas, roupas de tons pastéis, verão, ecobags, chá de camomila, cantarolar enquanto faz qualquer tarefa doméstica, plantas.
HEADCANONS:
Ymir teve uma banda na faculdade e eles até mesmo lançaram um CD, mas por motivos pessoais dos integrantes, acabou desmanchando quando eles se formaram;
Por ser uma pessoa que sempre tentou se encaixar a maior parte da sua vida, nunca teve realmente um estilo fixo, Ymir já teve sua fase gótica, theatre kid e patricinha;
Aprendeu a trançar o cabelo e a se maquiar sozinha;
Seu sonho era ter se tornado uma artista da Broadway, durante sua adolescência até fez aulas de canto e também cantava no coral da escola e na igreja, mas acabou não indo para frente também;
Tem uma relação bastante próxima com seus avós paternos;
Está o tempo todo tentando se provar merecedora do amor das pessoas ao seu redor, e é insegura ao ponto de não suportar em ter pelo menos uma pessoa que a odeie no mundo. Tenta sempre agradar a todos, e suas vontades acabam ficando em segundo plano, afinal e se as pessoas acabarem percebendo a pessoa horrível que ela é por dentro? Afinal, até sua própria mãe já a abandonou.
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〈 ⁺₊⋆ ☀︎ ⋆⁺₊ 〉 JEON WONWOO? não! é apenas JULIAN CRESCENT MOON, ele é filho de APOLO do chalé SETE e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, JULES é bastante PACIENTE mas também dizem que ele é DISTRAÍDO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
I. BIOGRAFIA
A Costa Oeste como um todo era a casa de Lily Rose e Phoenix, que nunca paravam no mesmo lugar por muito tempo. Ambos seguiam o sol e a música, vivendo como nômades inseridos numa comunidade hippie. A vida não era cheia de regalias, mas a filosofia sempre foi forte. Paz, em primeiro lugar, e a alegria seria consequência. Foi assim que o casal Moon chamou a atenção de um músico forte, com quem passaram dias incríveis dançando ao redor de fogueiras. Eles não ficaram tristes quando o homem sumiu — pessoas eram passageiras, iam e vinham como o vento —, mas definitivamente não esperavam que o encontro rendesse algo tão permanente como Julian.
Sua mãe sempre teve impressão de que Jules era diferente dos irmãos, como se tivesse nascido com uma aura muito forte dentro dele, cheio de luz. E, bem, não demorou muito tempo para notar que sim, aquilo era literal e atraía espíritos ruins. Incensos, flores, cristais, tudo foi usado para afastar os maus agouros e a qualidade nômade da comunidade protegeu o pequeno semideus de mais ataques de monstros. Lily Rose entendeu muito rápido o que estava acontecendo e fazia o possível para proteger o garoto, além de proteger os mortais que viviam com eles. Eram uma família e iriam manter todos seguros, independente do que acontecesse.
Jules foi levado para o Acampamento Meio Sangue numa viagem muito peculiar pelo país, com um carro cheio demais e algumas multas na conta de seus pais. Para quem morava pulando de camping em camping, se adaptar ao estilo de vida de um semideus foi tranquilo, tirando a parte em que precisava lutar pela sua própria vida. Como alguém que preferia ficar na enfermaria do que nos campos de treinamento, sua aptidão para administrar poções curativas virou a sua especialidade.
Se juntou aos Curandeiros e, após seus anos de campista, passou a cuidar e a ensinar os mais novos. É uma pessoa muito responsável para quem cresceu numa rotina muito libertária, e tenta ao máximo guiar seus irmãos pelo caminho certo, seguindo uma filosofia bem mais pacífica e colocando a vida e segurança como prioridades. Além de tudo, está extremamente acostumado a ter irmãos: é o filho do meio de sete, o único semideus entre os filhos de Phoenix (mas isso nunca fez Jules se sentir menos filho de seu pai mortal), além de ser um dos muitos filhos de Apolo residindo no chalé 7.
Quando ficou velho demais para o Acampamento, encontrou uma casa em Nova Roma. Lá, começou a aprender Medicina de uma maneira um pouco mais acadêmica (e não “ei, tem alguém morrendo aqui na sua frente agora, faz alguma coisa!”), mas não chegou a terminar o seu curso: com o chamado de Dionísio, voltou para o chalé que costumava chamar de lar.
II. PODERES.
[ MANIPULAÇÃO SOLAR ] — Sendo filho do Deus Sol, Julian consegue manipular raios solares se passa o dia sob o sol se recarregando. Seus cabelos ficam loiros ao usar o poder e, caso esteja à noite, sua luz é um pouco mais fraca e pode se esvair completamente. Se sente mais enérgico e forte quando exposto ao sol, e é quando suas habilidades físicas estão em melhores condições.
III. HABILIDADES.
Fator de cura acima do normal e previsão.
IV. ARMA.
[ SUNBEAM ] — Um arco de bronze celestial com detalhes de sóis, a aljava e suas flechas também são decoradas com os mesmos motivos. Quando a corda do arco é puxada, o portador da arma concentra os raios de sol numa mira luminosa que somente Jules consegue ver e, assim, sabe exatamente onde acertar. A mira acompanha a flecha e, caso esteja com energia solar disponível em seu corpo, pode acabar parcialmente queimando o seu alvo.
V. BENÇÃO.
[ BÊNÇÃO DE ASCLÉPIO ] — Jules foi abençoado pelo deus Asclépio, deus da Saúde e da Medicina, por conta de seus anos trabalhando para curar outros semideuses. Em específico, Julian acabou salvando outro companheiro de enfermaria quando este foi enviado em missão, criando um antídoto para um veneno de monstro em tempo recorde. A bênção o permite fazer medicamentos com ambrosia, néctar e outros materiais, além de saber administrá-los na dose certa para não acabar acidentalmente matando um semideus. Seu objetivo é manter o máximo de pessoas saudáveis e reverter casos graves.
VI. CARGO.
Jules é um dos Curandeiros de Apolo responsáveis pela Enfermaria, e já participou do trabalho por um longo tempo antes de ir para Nova Roma. Retomou o posto agora e o leva muito à sério.
VII. TRIVIA.
Julian tem mais seis irmãos que não são semideuses: Breeze Quarter Moon, Saffron Full Moon, Juniper Eclipse Moon, Arlo Dark Moon, Zephyr Earthshine Moon e Onyx New Moon. Ele nasceu entre Juniper e Arlo (sendo o quarto filho de Phoenix e Lily Rose), e acha engraçado ter o nome mais comum sendo o único semideus do bando.
Inclusive, toda essa história é uma bagunça. Sim, seu pai por DNA e o que torna um semideus é Apolo, mas Phoenix é seu pai mortal que o criou junto de sua mãe. Eles não são casados — já que Phoenix e Lily Rose são alérgicos à monogamia — mas se dão muito bem, moram juntos e amam muito seus filhos. Inclusive, o casal também amam muito Apolo e, se o Deus não tivesse uma carruagem do Sol para cuidar, os Moon estariam em seu acampamento hippie o esperando de braços abertos.
Ao contrário dos pais, Jules e os irmãos são bem mais caretas. Jules é o segundo mais careta de todos, perdendo a coroa apenas para Breeze, a mais velha. Ela é a adulta funcional dos Moon que tem casa, emprego fixo e geralmente é o porto seguro dos mais novos.
E também contrariando os pais, Julian é muito monogâmico e sonha com um casamento digno de livros. Mesmo com a dislexia e o déficit de atenção, o garoto sempre amou ler e se perdia no mundo da fantasia, sem ter muita noção que a sua própria vida era um pouco fantástica demais para a realidade.
Apolo já o visitou nas férias, levando um presente de aniversário para o semideus quando ele tinha quinze anos. Estava começando a sofrer com as consequências de seu poder e sua mira no arco e flecha estava piorando, então seu pai levou um arco para que pudesse conviver com isso. Sunbeam tem esse nome por ser uma mira feita de luz do sol, especialmente para combater a vista cansada de Jules.
Também para combater esse problema, pediu para seus amigos do chalé de Hefesto trabalharem num óculos que pudesse filtrar um pouco mais do que só luz azul. Tem um par de óculos relativamente normais, eles só tem uma proteção à mais por conta da manipulação de luz solar.
Em certo ponto de sua vida no Acampamento, virou o embaixador oficial dos Skittles. Isso é: ele quem saía em missões e voltava com vários doces mundanos para o seu chalé. Como deixou de ser conselheiro, essa responsabilidade não é mais dele.
Inclusive, passou um bom tempo em Nova Roma, estudando Medicina de uma maneira mais mundana e menos mágica. Ser um garoto grego no meio dos romanos era meio tedioso, por isso encontrou outros alunos dispostos a entornarem bebida e fizeram canecas personalizadas combinando com uma águia. Era o mascote deles.
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[10:37AM] — Zhong Chenle, o tal do CEO
Sim isso mesmo. Chenle!dilf 😁
Contém: Chenle!dilf, big dick, chenle te chama por alguns apelidos, sexo no banheiro, um after care curtinho, e não sei mais oq vei, mas eh isso aí, espero que gostem 💋
“Acorda _____!! Você tem aula de tênis hoje, e hoje os amigos de trabalho do papai estarão lá, então lembre-se de manter um sorriso nesse rostinho e sempre ser educada e simpática.”
Sua mãe te acordava numa manhã de sábado, mas para ser sincera você queria que os amigos do papai se fodessem, não gostava deles.
“Bom dia pra você também mamãe.” você dizia amargurada.
“Bom dia filha, desce que seu café já tá pronto.”
[…]
Ali estava novamente, onde sempre se encontrava as manhãs de sábado, no campo de tênis, os amigos do papai estavam logo ali, você cumprimentou todos educadamente, com um sorriso no rosto, e percebia o olhar vindo de muito para sua perna desnuda e seu tronco também.
Hoje preferiu por uma roupa mais clássica de tênis, saia, cropped, tênis, um laço amarrado em volta de seu cabelo preso em um rabo de cavalo, e tudo branco, destacando bem o seu corpinho pequeno e delicado mas ao mesmo tempo não.
De canto observa alguém chegando, mais algum amigo de trabalho de seu pai, porém iria dar atenção apenas após a sua rodada, quando sua adversaria perdesse.
Quando terminou, ganhando mais uma vez, abanou com a mão seu rosto para que fizesse um ventinho e ao olhar para trás, se depara com Zhong Chenle.
Havia até esquecido dele, já que ele vivia em viagens de negócios, mas ele era o único amigo do papai que a interessava, o homem era chefe de todos eles, o CEO da empresa para ser mais específica…a primeira vez que se viram, você caiu na lábia boa do homem, aceitando que ele te acompanhasse até o seu quarto de hotel, que seus pais haviam alugado numa viagem, que por coincidência encontraram Chenle lá, e o quarto era somente seu.
Claramente o Zhong fez questão de tirar sua virgindade e te transformar na puta dele. Exclusiva dele.
Você foi cumprimentar o homem atrasado também, o dando um beijinho no rosto, e derreteu ao sentir a mão dele em sua cintura, apenas para cumprimentá-la também.
Você apreciava como ele ficava bom em qualquer estilo de roupa, desde ternos a um moletom da nike com uma calça preta de mesma marca, e tênis branco que acabando com as surpresas, era também da nike.
Vocês passaram um tempo apenas ali, jogando tênis tanto quanto conversa fora, e você havia fixado seus olhos no CEO, era incrível como ele conseguia ser lindo apenas respirando e existindo.
Ao se sentir um pouco suada, vai até o banheiro para secar o suor e também passar uma água em sua nuca.
Estando dentro do banheiro, analisava como estava seu outfit e seu rostinho no espelho, ao ouvir o barulho da porta se depara com alguém que não esperava mas não estava surpresa de ser ele. Chenle analisa seu corpo enquanto estava empinada tentando chegar mais perto do espelho, para ver algo em seu rosto de perto.
“Sabe…mimadas como você, eu nunca olharia, muito menos foderia, então acho que eu vou ter que acabar colocando uma mimadinha de merda no lugarzinho dela.” ele diz enquanto se aproximava, “O que acha de ser fodida enquanto olha pro seu próprio reflexo?” ele a pergunta quando chega atrás de ti, encostando os quadris, colocando a mão em sua cintura.
Você fazia uma careta emburrada, uma cara de quem comeu e não gostou, uma verdadeira mimada, não gostava do apelido de mimada, justamente porque seus pais viviam te enchendo o saco com isso, e Chenle como amava te deixar emburrada e apenas provar para si mesma que você é uma mimada, não poderia perder uma chance.
Sente a mão que estava em sua cintura, e ir mais para trás, até suas costas, ao sentir a mão inteira espalmada, você sente ele empurrar, te deixando de quatro empinadinha sobre a pia. “Qual é…por que está com essa roupa? Sabe que eu não gosto que fique com esse rabinho a mostra.” isso soa muito bem aos seus ouvidos, quer dizer que ele não gostava que você mostrasse um pouco a mais do seu corpo para outros homens?
Pela saia curta nem ao menos precisou levantar o tecido, apenas viu uma mancha molhada em sua calcinha e começou a estimular o seu pontinho por cima do tecido ainda. Você choramingava, a bochecha esmagada contra o mármore gelado da pia do banheiro, fazia com que os gemidinhos saíssem mais baixinhos do que já eram.
Você geme o nome do homem e ele pergunta “Hm? Me chamou? Não entendi…” ele estava sorrindo, tirando uma com sua cara, por tê-la tão vulnerável.
Chenle desce a sua calcinha, levanta primeiramente um pé depois o outro para tirar de seu corpo e vê pelo reflexo do espelho ele colocando a peça no bolso. O homem abaixa a calça e tira o pau duro de dentro, esfrega a cabecinha pelo seu pontinho molhado e enfia vagarosamente, você vira o rosto para algum outro lado que não fosse o espelho e as pontas dos seus dedos ficam brancas de tanto o prensar contra o mármore.
Fazia tempo que não levava algo tão grande novamente dentro de ti, então teria que se acostumar mais uma vez. Zhong puxa seus cabelos, fazendo você ver seu próprio reflexo no espelho, “Olha lá, consegue enxergar a puta que se tornou só por mim?” ele entrava e saía devagar, apenas para sentir você o apertando fortemente.
“Diz pra mim quem é a putinha do Chenle? Quem é a vadiazinha burra que só quer sempre ter um pau dentro dela?” ele dizia enquanto aumentava a velocidade das estocadas, “Diz pra mim ___!”
“Eu…eu…sou…a puta do chenle.” você diz quase se engasgando com as próprias palavras, “Isso…” ele dizia indo mais fundo, apertando mais seus cabelos.
Cansado da posição, ele te vira, de frente pra ele, bem na beirada da pia, ele te apoia e enfia tudo com toda força novamente. Seu cropped branco vai de encontro ao chão, e o sutiã foi junto, dando total visão ao homem de seus peitos, uma mão em sua cintura enquanto a outra ficava em seu peito, e a boca dele deixava marcas pelo seu pescoço.
Conseguia se sentir apenas mais excitada com toda essa cena, “O que será que seu querido papaizinho pensaria sobre a própria filha ao encontrar ela sendo fodida pelo chefe dele?” puta merda, apenas a parte ‘sendo fodida pelo chefe dele’ conseguia te deixar mais derretida pelo homem, você geme e se agarra a ele, arranhando as costas dele com as unhas curtas.
Você gemia chorando, chamando desesperadamente pelo nome de Chenle, resolve provocar o homem quando puxa fortemente o cabelo dele, o afastando com tudo de seu pescoço, “Ah é? Quer assim? Então vamos ver quem puxa mais forte.” ele puxa seu rabo de cavalo com força, sua cabeça vai pra trás e você solta um gemido alto, quando solta o cabelo dele você percebe, perdeu essa pra ele — novamente —.
Chenle te muda novamente de posição, o pau escapa e você chora, queria o pau dele, você é virada bruscamente e prensada no mármore, novamente de quatro para ele. Chenle pega seus dois pulsos os prendendo por trás de suas costas, e logo solta uma mão para posicionar o pau em sua entrada e se afundar em ti novamente.
“Puxa meu cabelo agora, vadia” ele dizia e dava estocadas fortes e rápidas, fazendo um barulhinho de peles se chocando, com certeza se ouvissem esse barulho lá fora, não arriscariam abrir a porta. Você apenas gemia enquanto revirava os olhos, apenas Chenle sabia como te comer do jeito que gostava.
Sente um ápice próximo e começa a gritar, “Que cadela escandalosa, cala tua boca!” você ouve mas não obedece, obrigando Chenle a soltar seus pulsos, puxar seu cabelo fazendo suas costas colidir com o peitoral coberto pelo moletom dele, e a outra mão ele leva a sua boca, tampando-a, abafando seus gemidos.
Zhong sente você apertando ele dentro de ti e logo se liga que você estava prestes a gozar “Ah, então era por isso que você tava gritando igual uma cadela? Tá prestes a gozar né?” ele diz com uma voz irritante de deboche. Olhou para o espelho tendo aquela cena erótica aos seus olhos, de você totalmente vulnerável enquanto Chenle tô comia por trás, o orgasmo chegou com intensidade, fazendo todo seu corpinho tremer e suas pernas fraquejarem, se o homem não estivesse atrás de ti, com certeza estaria no chão agora.
Chenle vem logo em seguida, despejando todo o líquido branco dentro de ti. Ao terminar, ele se retira e se abaixa apenas para ter a linda visão da sua buceta expulsando o líquido de tão cheia que estava. “Pronto tá cheinha agora.” ele diz enquanto sorria, provavelmente orgulhoso do que acaba de fazer, aproveitando que se abaixou para subir a própria cueca e calça, já que eram as únicas peças que ele tinha tirado.
O Zhong te ajuda a levantar, se arrumar e por conta do que fizeram, seu cabelo ficou uma bagunça, fazendo você bufar, desprendendo ele, o homem pega o elástico e resolve prender pra você. “Chenle…minha calcinha…”
“Não se preocupa, ela tá em boas mãos.” ele fala da um sorrisinho de canto e lança uma piscadinha. Você sorri boba pra ele, e ele sai do banheiro como se nada houvesse acontecido, logo em seguida você também sai e volta para sua aula.
Meudeus eu tô surtando
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Relaxar um pouquinho ao estilo synthwave acompanhando alguns devaneios sobre os anos 80/90 é sempre uma boa ideia. Claro que, como toda época, teve seus problemas, mas isso não impede de ver os melhores momentos que se passaram. Você que provavelmente tem seus 30 anos deve ter algumas memórias muito interessantes durante essa época, como os momentos de infância, indo para escola e conversando com seus amigos - que momentos, hein -, o seu programa de TV favorito - só de lembrar, já dá vontade de viajar, desenhos, animes, TV Manchete -, jogando os seus melhores jogos - o SuperNintendo, PlayStation, que saudade - e muito outros. Ahhhh, cada momento é uma nostalgia que nos leva para uma viagem. Então, bora imaginar e tirar algum proveito disso….
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