#vestido de renda
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hsballerina · 5 months ago
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cherry wine.
Após quase cinco anos de divórcio, Louis e Harry seguiram caminhos totalmente diferentes, porém as suas filhas eram o seu único meio de assuntos.
Harry se envolveu em uma série de relacionamentos fracassados, enquanto Louis vivia de forma quieta e reservada.
Tudo muda quando em uma noite, Harry decide enviar mensagens provocativas para Louis, convidando ele para tomar vinho em sua casa.
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Louis estava em casa, sozinho, como de costume nas últimas semanas. Suas filhas, Sophie e Lila Tomlinson-Styles, já adolescentes — Sophie com 17 anos e Lila com 14, apenas três anos de diferença entre elas — estavam na casa da irmã de Louis, aproveitando as férias escolares fora do país, mais especificamente em Paris.
A casa estava silenciosa, como Louis gostava, exceto pelo leve som da TV ao fundo. Ele sempre preferiu o silêncio em meio a qualquer outro barulho, fosse ele qual fosse. Louis era o típico homem clássico que atraía olhares, com sua postura reservada e charme discreto, o que o tornava ainda mais intrigante tanto para homens quanto para mulheres.
Ele pegou o celular para checar algumas mensagens de trabalho, mas o nome de Harry, sua ex-mulher, apareceu na tela.
Já fazia tempo que não trocavam mensagens que não estivessem relacionadas às filhas. Ele hesitou por um momento, mas a curiosidade o venceu. Abriu a notificação.
— Me lembrou você...
A foto que veio em seguida fez o coração de Louis parar por um segundo, e ele sentiu uma reação imediata em seu corpo.
Harry estava com uma taça de vinho na mão, parada em frente a uma parede branca de sua sala de estar. O vestido de seda preta que usava era provocante, com uma fenda alta revelando suas coxas de forma explícita. Seus seios, cheios e realçados pelo decote adornado com rendas, atraíam o olhar. O vinho parecia um detalhe insignificante diante da pose e do olhar que ela lançava para a câmera. Era uma foto cheia de intenção, que o deixou sem fôlego.
— Sério que está me provocando assim? — Ele respondeu rapidamente, enviando a mensagem em seguida.
Elavisualizou quase instantaneamente e respondeu: — Provocando? Eu só queria companhia. Sabe como é... o vinho fica melhor com alguém.
Louis sabia exatamente onde aquilo estava indo, e cada parte dele lutava entre ceder ou manter algum controle.
Mas o jeito como ela sempre soube mexer com ele, como Harry sempre o teria em suas mãos, estava claro em cada palavra, em cada imagem e frase que aparecia na tela.
— Não parece o tipo de vinho que eu costumo beber... Tem algo diferente aí.
— Talvez seja a taça. Ou o fato de você ainda lembrar o quanto gostava de vir aqui... pra mais do que apenas vinho.
Aquela frase o fez se remexer no sofá. As memórias começaram a voltar em ondas – noites parecidas com aquela, onde o vinho sempre era a desculpa para algo muito mais intenso.
Era sempre assim nos primeiros anos de separação. Apesar de terem se casado jovens, a separação foi inesperada e um choque. Não se sabe bem qual foi o motivo. Porém a carência e a necessidade gritavam mais alto.
Eles se encontravam quase sempre, ora no apartamento de Louis, ora no de Harry. O vinho era a desculpa perfeita, mesmo que Louis não gostasse muito. Porém, bastava uma única taça, nem cheia, sequer pela metade, para que o desejo e a provocação de Harry abalassem todas as defesas de Louis.
Isso só acabou quando Harry começou um novo relacionamento. Obviamente, mais um fracasso, que terminou apenas dois meses depois do anúncio.
E agora, ela o provocava de novo, jogando ele para dentro daquele jogo perigoso de tensão que só eles dois sabiam criar.
Ele hesita por um segundo, mas logo começa a digitar.
— Então você está me chamando pra tomar vinho ou pra outra coisa?
Harry não respondeu de imediato. Ele observou os três pontinhos na tela, indicando que ela estava digitando, mas parecia demorar demais. Quando a resposta finalmente chegou, veio em forma de outra foto – mais próxima, mais tentadora. Agora, a taça estava praticamente esquecida, e tudo o que ele conseguia ver era o olhar de desafio nos olhos dela.
— Venha descobrir.
Aquela mensagem foi o bastante para Louis pegar as chaves de casa e do carro e sair sem pensar duas vezes. O trajeto até o apartamento de Harry parecia mais curto do que de costume, ou talvez fosse a adrenalina pulsando em suas veias que o fazia pisar mais fundo no acelerador, cortando a estrada quase vazia. Ao chegar, ele hesitou por um segundo em bater, mas antes que pudesse decidir, percebeu que a porta estava entreaberta. Com um leve empurrão, ele entrou.
Harry estava exatamente onde havia tirado a foto, sentada no sofá, com uma perna elegantemente cruzada sobre a outra. O vestido, já curto, subira ainda mais, formando dobras sensuais sobre o colo. Na mão, uma taça de vinho, que ela segurava com um ar de despreocupada sensualidade. O líquido vermelho contrastava quase de forma indecente com os lábios cheios dela, manchando de um jeito provocador.
A língua rosada dela deslizou lentamente, sugando os resquícios de vinho que haviam escapado para o canto de sua boca.
Louis parou por um momento, observando ela. Sua ex-mulher nunca estivera tão linda, e ao mesmo tempo, tão deliciosamente imoral. Ele não conseguia evitar lembrar dos tempos em que duas semanas sem sexo era o máximo que aguentavam longe um do outro.
— Achei que fosse demorar mais — Disse Harry, encarando ele por cima da borda da taça, os olhos verdes brilhando com malícia.
— Você sabe que nunca fui bom em resistir a você — Respondeu Louis, fechando a porta atrás de si. Sem desviar o olhar, caminhou até o sofá e se acomodou ao lado dela.
Harry esboçou um sorriso lento, os olhos implorando por algo que ambos conheciam muito bem. E Louis sabia exatamente o que ela queria.
Ela deu de ombros, como se a provocação fosse inocente. O olhar de Harry percorria o corpo de Louis de forma descarada, demorando-se onde a recente ereção se tornava visível. Ela conhecia muito bem o ex-marido, e o quanto aquele pau havia sido responsável por seus orgasmos mais intensos.
Foram quase nove anos juntos. Harry teve as filhas muito jovem, e os anos de pilates e corrida haviam devolvido seu corpo escultural, capaz de parar o trânsito. Mas aquele mesmo corpo evitava qualquer envolvimento sexual, até mesmo com seus namorados, que queriam avançar mais na relação. Ela simplesmente não estava pronta. Ou talvez fosse a sensação incômoda de que, de alguma forma, ainda estaria traindo Louis.
— Sim, eu lembro disso... — Disse Harry, com os olhos intensos capazes de desconcertar qualquer pessoa, até mesmo Louis. — Você quer...? — Provocou, erguendo a taça, o peito quase totalmente exposto pelo decote do vestido.
Era fácil perceber o quanto Louis os amava. Ele os venerava, passando horas com eles em sua boca.
— Prefiro algo mais forte — Respondeu Louis, se ajustando no sofá, as pernas ligeiramente mais abertas, as mãos tatuadas deslizando devagar sobre suas coxas.
Harry apertou as pernas, sentindo a respiração se acelerar, o corpo já respondendo àquela provocação. A excitação era palpável, e ela mal conseguia esconder.
— Uísque? — Perguntou com a voz um pouco trêmula. Era difícil respirar perto de Louis sem querer se jogar sobre ele e se empalar em seu pau.
— Você me conhece bem, baby — Disse ele, com um sorriso malicioso. O apelido fez Harry morder o lábio, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Com movimentos lentos e calculados, Harry se levantou do sofá, exatamente como Louis sabia que ela faria. Ao descruzar as pernas, o pé descalço roçou suavemente na perna dele, criando uma tensão silenciosa e eletrizante entre os dois. O som suave da taça sendo colocada sobre a mesinha de centro ecoou pela sala, mas os olhos de Louis estavam fixos nela.
Ele sabia que a noite estava apenas começando.
As reboladas de Harry eram intensas, quase hipnóticas. Uma provocadora. Uma tentação viva.
A cada passo, ela parecia flutuar, os quadris desenhando curvas sutis no ar.
Uma puta provocadora.
Louis sempre soubera disso, mas agora, naquela sala, com toda a tensão acumulada entre eles, aquilo parecia ainda mais evidente.
Ela caminhou até a prateleira onde estava o uísque de Louis, pegando um dos copos de cristal que eles haviam ganhado nas bodas de madeira, um lembrete de tempos que pareciam distantes. Ao se inclinar para pegar a garrafa, Harry fez questão de exagerar no movimento com uma lentidão quase cruel, fazendo com que parte de sua bunda ficasse exposta, revelando a calcinha minúscula de renda preta que ela usava. Louis respirou fundo, sentindo a tensão apertar dentro de si. Ele lutava pela compostura, mas seus olhos não conseguiam desviar.
Harry nunca tivera vergonha de mostrar o quanto ainda tinha controle sobre ele. Mesmo depois de tanto tempo, ela ainda ditava o ritmo daquele jogo perigoso. E, naquela noite, ela estava determinada a lembrar Louis disso.
Quando começou a rebolar suavemente enquanto enchia o copo, o vestido curto subiu ainda mais, revelando quase toda a sua bunda. Louis a observava intensamente, os olhos escurecidos de desejo, as pupilas dilatadas. Ele sentia o tesão pulsar dentro de si, e seu pau pressionava contra o tecido macio da calça de moletom. Era impossível disfarçar.
Sem esperar mais, ele se levantou do sofá. Cada passo em direção a ela era lento, mas decidido. Harry não se virou, mas continuou com seus movimentos provocadores.
Quando Louis estava perto o suficiente, suas mãos deslizaram pelas coxas dela, subindo devagar até que seus dedos encontraram a umidade entre suas pernas. O gemido suave que escapou dos lábios de Harry foi a confirmação de que ele precisava.
— Sempre a mesma provocadora. Você gosta de me testar, não é?
Louis levou os dedos ao nariz, inalando o cheiro dela, um sorriso satisfeito se formando em seus lábios. Ela sempre fora irresistível, e o fato de tê-la ali, vulnerável e ao mesmo tempo no controle, só aumentava sua vontade.
Harry se virou lentamente, os olhos faiscando de desejo... de puro tesão. Ela mordeu o lábio inferior de leve, seus dentes maltratando a pele macia enquanto um sorriso provocador surgia. Com um gesto lento, estendeu o copo de uísque para Louis, mas ele já não se importava mais com a bebida.
— Gosto de ver até onde você vai por mim — Respondeu Harry, a voz baixa e carregada de desejo.
Em vez de pegar o copo, Louis segurou a cintura de Harry, a puxando para mais perto de si. O corpo dela arfou quando se encaixou ao dele como se fossem feitos para aquilo, o calor de ambos se misturando, os dois prestes a pegar fogo juntos.
Os lábios de Louis pairaram sobre os dela, e suas respirações se misturaram no pequeno espaço que os separava. O tempo parecia parar, enquanto o tesão parecia vibrar como moléculas ao redor deles.
— Hoje você vai entender quem manda aqui, Harry — Ele murmurou com uma voz firme e baixa.
Louis pegou o fio da calcinha no meio das nádegas de Harry, puxando levemente e depois soltando. O movimento fez Harry estremecer, deixando escapar um gemido sôfrego, o que deixava claro o quanto ela estava afetada.
— Vamos ver o quanto você aguenta — Ele sussurrou, próximo ao ouvido dela.
A buceta de Harry se contraiu em torno de nada com o puro desejo que se acumulava dentro dela.
Louis não precisou de mais palavras. Ele a puxou pela bunda para um beijo intenso, cheio de urgência e tesão contidos. Harry correspondeu com a mesma fome, os braços envolvendo o pescoço dele enquanto seus lábios se moviam em sincronia perfeita. O beijo era profundo, quente, e os corpos deles se colaram ainda mais, deixando de lado qualquer hesitação.
Nenhum outro havia se comparado a Louis. Todos os outros homens que Harry namorou desapareceram como sombras diante da intensidade com que ele a fazia sentir. Louis tinha um poder sobre ela que ninguém jamais alcançaria.
Com as mãos firmes, ele puxou o vestido de Harry para cima, revelando sua pele nua e suave. Seus dedos exploraram cada centímetro de carne exposta, arrancando um gemido suave dos lábios dela. O som carregava o peso de todo o desejo reprimido, e Harry se movia contra o corpo de Louis, roçando na ereção dele, mostrando o quanto ela também queria aquilo.
Os beijos se tornaram mais intensos, e as respirações eram pesadas e ofegantes. Louis a pressionou contra a parede, os corpos colidindo com uma urgência crescente. Os lábios de Harry deslizaram pelo pescoço dele, e pequenos suspiros escapavam enquanto ela mordiscava a pele sensível, incendiando e alimentando o fogo de Louis.
— Porra! — Ele sussurrou, a voz rouca de desejo enquanto ela mordia seu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro do corpo dele.
Ele agarrou a bunda dela com mais força, esfregando sua ereção contra a intimidade de Harry. Ela rebolava lentamente, provocando-o, e o pau de Louis endurecia ainda mais, quase rasgando o tecido da calça de moletom. Ele estava à beira de perder o controle, desejando tomar posse daquele corpo de qualquer jeito, com ou sem as roupas entre eles.
Louis desceu um tapa firme na bunda empinada de Harry, fazendo-a soltar um gemido alto bem perto do ouvido dele.
— Louis... — Ela gemeu, quase implorando, com a voz carregada de necessidade.
Ele sorriu, satisfeito, inclinando-se sobre ela, seus lábios roçando no ouvido de Harry.
— Diga o que você quer, Harry — Ele provocou, a voz carregada de autoridade enquanto os seus dedos encontrando o ponto mais sensível entre as pernas dela. Os seios macios sendo prensados contra o peito de Louis.
Ela fechou os olhos, ofegante, o corpo estremecendo sob o toque dele. Os gemidos de Harry se intensificaram, mas Louis não tinha pressa. Cada movimento era calculado, controlado.
— Eu quero você, Louis — Respondeu ela, a voz falhando de tanto desejo.
Louis fixou os olhos famintos nos seios voluptuosos, que pareciam ainda mais exuberantes sob a pressão dele. Com um movimento suave, ele desfez as alças do vestido, que escorregou até o chão.
— Quem diria que você não aguentaria por alguns segundos, Harry? Está tão necessitada assim?
— Louis... — Ela gemeu ao sentir as mãos dele explorando sua pele, provocando arrepios.
— Já tão arrepiada aqui — O toque das mãos de Louis alcançaram ao redor dos mamilos de Harry. Sem jamais tocar a carne que implorava pelo seu toque.
Louis sentiu a maciez daquela pele novamente, e deu um tapa suave no peito direito de Harry, fazendo ela soltar um suspiro satisfeito.
Agradado com a reação, os olhos de Louis estavam fixos nos mamilos rosados.
Uma de suas mãos envolveu um seio, pressionando e apertando a carne macia. Harry gemeu, chorosa, quando Louis beijou seu peito, mordiscando rudemente um mamilo endurecido antes de prender a boca ao seu redor e chupar com força.
As bochechas deformadas em sugadas e a barba recém-raspada criavam um contraste de sensações deliciosas.
As costas de Harry se arquearam em resposta às emoções, enquanto Louis massageava o outro seio em um ritmo acelerado.
Era como se ele estivesse tentando encontrar a quantidade certa de pressão e dor. Louis sempre foi um amante áspero e apaixonado, desejando ver sua (ex) esposa sobrecarregada de sensações e implorando por mais.
Mais do que só ele daria a ela.
Felizmente para ele, Harry era do tipo que implorava e apreciava cada momento de provocação e preliminares, ficando pronta para gozar a qualquer instante.
Os dedos de Harry se enroscaram nos cabelos castanho-escuros, derretendo-se a cada toque, pequenos gemidos se acumulando a cada sucção.
Seus seios ainda estavam sensíveis da espera torturante anterior, proporcionando um prazer dolorido que descia pela espinha e diretamente até sua entrada.
Harry gemeu novamente, mais alto dessa vez, sentindo a umidade se formando, os lábios se abrindo sob a atenção.
— Louis... — Ela jogou a cabeça para trás, agarrando o suéter que ele vestia. — Isso não é justo! — Louis levantou os olhos para ela, que o encarava com um olhar excessivamente explícito.
Harry puxou o sueter de Louis para cima, removendo, e em seguida, abaixou as calças de moletom junto com a cueca dele. O membro duro de Louis bateu contra sua barriga.
Ao olhar para o pênis rodeado de veias, Harry lambeu os lábios de maneira provocante. Sua boca salivou com a imagem.
Louis não resistiu e empurrou seu membro entre as pernas de Harry. A pele nua das coxas dela o fazia vazar ainda mais, melando a pele macia e deixando Harry sentir aquela dureza pressionando suas dobras.
Louis soltou o mamilo de Harry com um pequeno estalo, um fio de saliva escorrendo de seus lábios. O corpo de Harry se arrepiou, e o mamilo já enrijecido endureceu ainda mais quando Louis soprou ar quente sobre ele. A diferença entre os dois mamilos era evidente: um deles estava vermelho, inchado, parecendo cru e macio.
Louis beijou a pele sensível, suas pupilas dilatadas, deixando apenas um aro fino do azul visível em seus olhos.
Isso deixou Harry ainda mais excitada.
Louis sorriu com malícia, um sorriso cafajeste, antes de prender os lábios e os dentes ao redor do outro seio, que até então fora negligenciado.
Harry gemeu novamente, mordendo o próprio lábio, enquanto seus dedos se enroscavam no cabelo de Louis, puxando sua nuca. Suas unhas curtas, mas bem cuidadas, arranharam suavemente o couro cabeludo dele. O outro mamilo estava tão sensível e endurecido que doía, sendo resfriado pelo ar frio.
Louis se retirou depois do que pareceu minutos inteiros de gemidos e suplicas de Harry beijando a pele macia ao redor do broto já em um vermelho vivo empinado.
— Caralho, como eu quero foder esses peitos.
— Por favor... — Harry suplicou.
— Ajoelha. — Louis se afastou, dando espaço para ela.
Harry não fez cerimônia, ela se ajoelhou, e juntou os seios sensíveis entre os dedos, os mantendo unidos, formando uma passagem para Louis. Ele segurou o pescoço de Harry, erguendo até que seus olhos se encontrassem. A boca rosada entreaberta, os olhos verdes, como uma floresta, mais claros, revelavam o quão perto ela já estava.
— Abre. — Louis ordenou, e Harry obedeceu, abrindo a boca.
Louis deixou a saliva escorrer da sua boca para a dela, que engoliu satisfeita, quase ronronando.
— Mesmo depois de todo esse tempo, você continua sendo uma vagabunda, Haz!
Por fim, ele segurou a base de seu pau, alinhando na abertura apertada e macia que Harry formava com os seios. Saliva escorreu pela ponta quando Harry estendeu a língua, tentando lubrificar a passagem.
A glande de Louis aparecia o suficiente para que uma pequena gota de pré-gozo se formasse e caísse no peito dela.
Enquanto Louis se afastava e avançava com estocadas lentas, Harry mantinha a língua para fora, lambendo a ponta sempre que ela passava. Isso arrancou um gemido satisfeito de Louis, que começou a acelerar o ritmo.
A saliva foi suficiente para começar, e a própria lubrificação natural de Harry o mantinha escorregadio enquanto Louis continuava a foder entre seus seios.
O atrito fazia os mamilos de Harry, já sensíveis, endurecerem novamente. Ela gemia baixinho, apertando os seios com mais força enquanto lambia a ponta do pau de Louis. O gosto salgado e almiscarado de seu sêmen deixava a mente de Harry em branco, a fazendo se perder por um momento.
Tomlinson acelerou ainda mais suas estocadas, seus gemidos se tornando mais constantes e ásperos. Era difícil descrever, mas Louis sentia seu pau pulsando entre os seios de Harry.
Quando Harry notou a respiração cada vez mais acelerada e entrecortada de Louis, um sorriso maldoso apareceu em seus lábios. Com um movimento rápido, sua mão agarrou a base do pau de Louis, apertando com firmeza.
O homem, quase choramingando, teve seu orgasmo interrompido. Seu membro pulsou violentamente, estremecendo e pressionando contra o mamilo de Harry, que o esfregava intencionalmente contra a fenda úmida.
— Ainda não, não aqui. — Harry provocou, dando uma lambida rápida, antes de se levantar.
Algo obscuro brilhou nos olhos de Louis diante daquela provocação, um sorriso sacana cruzando seu rosto. Eles voltaram a se beijar com ainda mais fome do que antes.
Louis agarrou o único pedaço de tecido que ainda cobria Harry, rasgando a renda frágil até reduzi-la a farrapos. Com isso, ela o guiou até seu quarto, a urgência entre os dois crescendo a cada toque, seus corpos cada vez mais molhados pelo desejo que pulsava através de suas peles.
As pernas de Harry estavam novamente abertas quando Louis deixou sua boca e começou a descer pelo corpo dela, sugando, mordendo e apertando com as mãos. A buceta de Harry estava encharcada, sua lubrificação natural escorrendo pelas coxas, formando uma tremenda de uma bagunça molhada e excitante pra caralho.
A língua de Louis deslizou do clitóris até a entrada, arrancando um gemido alto e arrastado de Harry.
— Porra, essa buceta continua com o gosto tão bom quanto antes... — Louis se levantou de repente, deixando Harry confusa. — Mas sabe o que ficaria ainda melhor? — Ele disse, com um ar de mistério, voltando a se ajoelhar, aparentemente sem nada nas mãos, antes de retomar o trabalho em sua intimidade.
Os olhos de Harry se fecharam, os quadris movendo-se no mesmo ritmo que os lábios de Louis, até que a sensação tomou conta de seu corpo.
— Ah, Louis... — Harry gritou alto, arrepiada, puxando os cabelos dele com força. Louis se afundou ainda mais em sua buceta, sugando o máximo possível do sabor doce que lembrava cerejas. — Foda-se — ela gemeu, perdida no prazer.
A sensação gelada do gelo pressionando o clitóris de Harry enviava uma onda de frio intenso pela sua pélvis, subindo por sua espinha. A dor pungente logo se transformava em prazer, e seu corpo se contorcia enquanto Louis mergulhava a língua no gosto de Harry, a deixando alucinada. O choque de temperaturas fazia o gelo derreter, e a água escorria pelos lábios de Louis.
A boca de Harry permanecia entreaberta, as pernas se contraindo e os dedos dos pés se curvando de prazer.
— Louis! — Harry gritava em meio aos soluços, tentando instintivamente fechar as pernas, mas elas eram imediatamente empurradas para se abrirem novamente por mãos firmes. Louis levantou a perna direita dela sobre seu ombro, enquanto mantinha a outra travada aberta com o cotovelo, expondo ainda mais sua buceta.
Harry arfava e gemia quando o gelo era rolado e pressionado contra seu clitóris, Louis traçando círculos com ele sobre o pequeno broto, aumentando o prazer e o tormento que a faziam sussurrar e se contorcer sob o toque dele.
Louis alternava entre o gelo e o calor de sua boca, prendendo Harry em um ciclo vicioso de sensações inebriantes: a pressão lenta, fria e rolante do gelo seguida pelo movimento rápido e quente de sua língua. Harry sentia o orgasmo crescendo em sua barriga novamente, mas então Louis se afastou mais uma vez.
— Nããão... — Harry soluçou fracamente, parecendo à beira das lágrimas.
— Shhh, querida. Vou colocar.
Harry congelou.
— O—o gelo? — Ela estremeceu, mas no fundo sabia que confiava em Louis, e ele jamais faria algo para machucá-la.
— Sim. Quero beber da sua buceta. Hoje, ela vai ser meu vinho de cereja.
Uma onda de calor e arrepios disparou diretamente pela espinha de Harry. Palavras e a respiração morreram em sua garganta, seu corpo vibrando de expectativa e excitação.
Louis beijou suavemente a parte interna da coxa de Harry, tentando relaxá-la.
— Confia em mim? — Ele perguntou, e ela assentiu rapidamente, ansiosa.
— Sempre. — Ela sussura.
— Você é tão gostosa, baby, sabia disso? — Louis sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo, o que fez Harry se sentir ainda mais vulnerável e entregue.
Ela mal tem tempo de responder antes de o ar ser arrancado de seus pulmões. A bola fria e úmida, agora pequena e maleável, desliza provocante ao longo da sua buceta sensibilizada. Louis a movimenta para cima e para baixo, do seu buraco ao clitóris, até finalmente empurrá-la para dentro com a ponta de um dedo.
Harry solta um gemido profundo enquanto o gelo é empurrado ainda mais fundo em seu corpo, os dedos de Louis aninhados no calor infernal de seu núcleo ardente. O frio, dentro de um lugar tão sensível, parecia queimar, provocando sensações únicas e inexplicáveis.
— Louis! Ah, isso é… ah! — Suas pernas chutam, sua bunda empinada se contorce, lutando contra a intensidade da sensação, mas o gelo está lá, dentro.
— Como é essa sensação, baby? — Louis abre suas pernas novamente, e Harry quase ronrona de alívio ao sentir as baforadas quentes contra sua entrada encharcada.
— Louis, eu preciso de você… — Ela murmura, quase chorosa de tanto tesão. O prazer é insano, inacreditável.
Louis não resiste ao seu drink de uísque e, após um gole, lambe lentamente a buceta de Harry, sua língua deslizando com firmeza. Ele suga com a ponta da língua antes de mergulhar profundamente, girando-a e mordiscando o clitóris. O gemido rouco de prazer que ele solta, intensificado pelo sabor, é abafado pelo grito de Harry, mas as vibrações de Louis são sentidas profundamente em sua entrada. Ele suga tudo, o gosto de Harry misturado com o gelo derretido lembrava um vinho de cereja perfeito.
As coxas de Harry apertam ao redor da cabeça de Louis enquanto ele continua brincando, acariciando e chacoalhando, lambendo os últimos vestígios de gelo derretido dentro dela.
Louis se levanta, puxando ela mais para perto, suas mãos deslizando pela cinturinha fina de Harry.
— Minha vadiazinha suja. — Louis dá um tapa firme na bunda dela, o som ecoando pela suíte, seguido de outro tapa no peito, estalando alto. Os gemidos que escapam da boca de Harry são altos demais, quase capazes de atravessar as paredes. É provável que o síndico na portaria receba reclamações sobre os "barulhos agitados" no apartamento 291.
Louis agarrou os quadris de Harry, pressionando seu pau entre as pernas dela, roçando-o ao longo de sua entrada. A ponta provocava deliciosamente o clitóris com o atrito intenso.
Harry ergueu uma perna, envolvendo o quadril de Louis, aumentando o contato entre os corpos.
— Hm... — Harry gemeu, sentindo o pau grosso deslizar contra seus lábios, pressionando com a cabecinha molhada sua entrada apertada.
Quase como se fosse virgem de novo, após o divórcio.
— Ah, Louis, seu pau é tão bom... — Ela murmurou, e antes que ele pudesse responder, Louis bateu seu pau contra a entrada encharcada dela, afundando fundo e firme, com força e velocidade.
Isso tirou o fôlego dos pulmões de Harry que soltou o grito que fora abafado pelas bocas estarem unidas. Styles não teve tempo de se recuperar, Louis mantinha uma mão firme na coxa levantada de Harry e a outra segurava seu queixo, forçando os olhos dela a permanecerem fixos nos dele, enquanto ele entrava e saía em estocadas rápidas e precisas.
Era uma sensação única, intensa. Louis não apenas tomava seu corpo, mas também deixava claro, através do olhar, o quanto ela ainda era importante para ele.
A cada puxada para fora, o prazer aumentava. A buceta de Harry envolvia o membro de Louis, apertando e sugando, contraindo ao redor dele, em uma mistura de prazer e desejo insaciável.
Louis deixou apenas a ponta dentro dela antes de puxar para fora e voltar com tudo para o calor úmido e ardente. Isso deixava ambos perigosamente perto do limite. Harry mal tinha consciência dos próprios gemidos, e Louis já não conseguia mais controlar os seus.
— Caralho, isso é fodido demais. Sua bunda é gostosa demais, baby. — Louis murmurou, dando um tapa forte na coxa de Harry, que gemeu contra o pescoço dele, apertando-o ainda mais contra si. — Essa buceta me suga de um jeito tão bom.
Styles mordeu a pele do pescoço dele, tentando se segurar. A maneira como Louis falava, somada à sensibilidade da sua entrada, que ele atingia repetidamente de forma impiedosa, fazia Harry ver estrelas.
— Louis... — Ela gemeu, o cérebro tomado pelos sons dos quadris dele se chocando contra sua bunda, as bolas cheias batendo de maneira deliciosa, fazendo-a rebolar a cada impacto. — Aaah, Louis... Fode, fode, fode...
O centro de Harry borbulhava de um jeito novo, e Louis desceu a mão até o clitóris dela. Ela soltou um grito, se remexendo, enquanto seu ponto sensível inchado quase pulsava sob os dedos dele. A sensação fez a agonia prazerosa crescer, seus dedos dos pés se curvando.
As estocadas de Louis começaram a perder o ritmo, ficando mais lentas, mas cada vez mais firmes, quase saindo para entrar de novo com força. Então, ele juntou sua mão à dela, esfregando dois dedos para cima e para baixo em seu clitóris.
— Me diz o que você quer, amor.
— Eu... Hnghh — Harry mal conseguiu completar a frase antes de ser tomada pela agonia do prazer. Ela gozou intensamente no pau de Louis, gritando e choramingando a cada movimento, sentindo o jorro quente saindo de seu centro pulsante.
Os gemidos de Harry eram incontroláveis, seus quadris se afastando do estímulo enquanto a sensibilidade a deixava completamente vulnerável. Era um ataque de prazer tão forte que ela mal conseguia formar palavras.
Ela já havia sido superestimulada antes, especialmente por Louis, mas nunca daquela forma.
— Oh, caralho- — Louis gemeu ao sentir a entrada de Harry o apertar ainda mais, sufocando seu pau sensível, forçando ele a parar enquanto espasmos percorriam seu corpo. Mesmo assim, seus dedos continuavam esfregando o clitóris de Harry, prolongando o seu orgasmo.
Ele já a tinha visto gozar muitas vezes, mas aquela foi, sem dúvida, uma das mais lindas.
Mais líquido escorria de Harry, suas coxas encharcadas enquanto Louis continuava se movendo, buscando seu próprio prazer. Ele se derramou dentro de Harry, que assentia, incentivando-o a continuar, a usá-la até o limite.
Louis não demorou a seguir, e segundos depois, com o coração acelerado, ele se perdeu no momento. Seu pau pulsou dentro de Harry, e logo vieram os jatos quentes de porra, preenchendo-a até a borda. O clitóris de Harry ainda vibrava, e o batimento cardíaco desenfreado a levou a gozar novamente, forçando o membro de Louis a escorregar para fora de si.
Tomlinson, ainda imerso nas ondas do orgasmo, mal percebeu quando Harry se ajoelhou e tomou seu pau na boca, chupando com fome, desejando o gosto dele em sua língua. A dor e a sensibilidade quase o fizeram chorar, era um prazer quase insuportável. Harry saboreava cada gota, o gosto de Louis impregnando seu paladar.
Louis veio de novo, soltando um grito rouco e estrondoso, enchendo a boca de Harry até transbordar, o líquido esbranquiçado escorrendo por seus lábios. Com um toque suave, Harry recolheu a linha de esperma com o dedão e a levou de volta à boca, sugando devagar.
— Puta que pariu... — Louis murmurou, puxando Harry para cima e beijando-a com força.
Minutos se passaram, o calor do quarto ainda impregnado em seus corpos suados. Louis se deitou ao lado de Harry, ambos respirando com dificuldade, os corpos tremendo das últimas ondas de prazer. A luz suave da manhã começava a invadir pelas frestas das cortinas, envolvendo-os em uma atmosfera tranquila e íntima.
Harry, com os cabelos desgrenhados e um sorriso tímido nos lábios, se virou para Louis. Ela tocou suavemente o peito dele, sentindo o batimento acelerado sob sua palma. Louis pegou a mão de Harry e beijou seus dedos, um a um, de forma lenta e carinhosa.
— Eu senti tanto a sua falta, Harry... — ele murmurou, a voz rouca do esforço e da emoção.
Harry sorriu, sentindo o peso daquelas palavras. Eles haviam passado por um período difícil, uma separação dolorosa, mas agora, tudo parecia se encaixar novamente. O vazio que Harry sentia desde que Louis havia partido parecia finalmente preenchido.
— Eu também senti sua falta, Lou. Tanto... — ela respondeu, a voz dela trêmula com a intensidade do momento. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas dessa vez eram de alegria, não de tristeza.
Louis a puxou para mais perto, seu corpo se moldando ao de Harry como se nunca tivessem se separado. Eles ficaram assim por alguns minutos, respirando juntos.
Algumas semanas seguintes, com a luz do final de tarde começando a dourar o apartamento que ambos conseguiram juntos. Louis e Harry permaneciam juntos no sofá da sala. O ambiente estava silencioso, exceto pela respiração tranquila dos dois, que agora pareciam em paz, reconectados depois de tanto tempo separados. Harry repousava com a cabeça no ombro de Louis, sentindo a segurança daquele momento.
— Eu ainda não acredito que estamos aqui... juntos de novo — murmurou Harry, olhando para a mão de Louis entrelaçada com a sua. As alianças brilhavam com a luz refletida das janelas.
Louis sorriu, passando os dedos suavemente pela pele macia dela.
— Não vou mais te perder. Nunca mais.
O silêncio reconfortante foi interrompido de repente pelo som de vozes vindo da entrada. As portas da frente se abriram com um estrondo, seguidas de risadas e o barulho familiar das malas sendo arrastadas pelo chão de madeira.
— Eu te disse que aquela loja em Paris era incrível! — exclamou Sophie, a filha mais velha, com uma voz empolgada.
— Eu sei! Não acredito que comprei três jaquetas! E todas diferentes! — Respondeu Lila, a mais nova, rindo ao relembrar suas aventuras de compras durante a viagem à Europa. A irmã de Louis levou as meninas para sessões intermináveis de dias de garotas no shopping center.
Louis e Harry se entreolharam por um momento, congelados no sofá, antes de se levantarem apressadamente. As meninas não sabiam que os pais estavam juntos novamente, e a surpresa que estava prestes a acontecer causava um frio na barriga de ambos.
— Soph, você exagera sempre, e ainda reclama quando a mala não fecha — Lila provocou, empurrando a irmã levemente enquanto tirava os tênis na entrada. — Mamãe vai ficar louca com a quantidade de roupas que trouxemos!
As duas riam enquanto colocavam as malas no chão da sala, ainda de costas para os pais. Louis e Harry observavam em silêncio por um breve segundo, até que Soph se virou, e o sorriso dela congelou no rosto ao ver os dois lado a lado.
— O que... — Soph começou, os olhos se arregalando.
Lila, que estava tirando o casaco, percebeu a reação da irmã e também se virou rapidamente. Seu queixo caiu, completamente atordoada. Louis e Harry estavam juntos, em casa, lado a lado, como nos velhos tempos. Era algo que as duas meninas não viam há meses.
— Vocês... — Sophie tentou falar, mas a surpresa parecia ter travado sua voz.
— Voltaram? — Lila completou a frase, os olhos brilhando de uma mistura de choque e alegria.
Harry, com um sorriso nervoso e emocionado, deu um passo à frente.
— Sim, meninas. Nós voltamos.
— Isso é real? — Sophie perguntou, ainda desacreditada, mas com um brilho de esperança no olhar.
Louis deu um passo em direção às filhas, os olhos suavemente marejados.
— É real, querida. E, dessa vez, pra valer.
Lila soltou uma risada nervosa, quase sem acreditar, e correu para abraçar os pais, se jogando nos braços de Louis primeiro, depois de Harry. Sophie logo a seguiu, e o abraço familiar foi reconfortante, como um laço que finalmente estava sendo reatado.
Sophie era a imagem de Louis, com olhos azuis profundos que refletiam a intensidade do pai. Seus lábios finos e sobrancelhas retas lembravam os da mãe, Harry. Pequenas sardas na altura das bochechas, herdadas de Louis, e um nariz de botão lhe conferiam um ar inocente. Seus cílios longos emolduravam o olhar, enquanto sua pele bronzeada brilhava sob a luz. Os cabelos lisos e castanhos escuros completavam sua aparência. Sua personalidade doce e amorosa era uma herança da mãe, Harry, que também era festeira e cheia de vida.
Lila, por outro lado, era mais parecida com Harry, ostentando cabelos castanhos claros com ondulações nas pontas. Suas covinhas apareciam quando ela sorria, e seus olhos verdes vibrantes refletiam a vivacidade da mãe. Os lábios cheios e as sobrancelhas arqueadas, herdados do pai, Louis, davam a ela um toque especial. Seu nariz reto e afilado era um traço marcante. Com uma personalidade mais reservada e tranquila, Lila exibia características de Louis, contrastando com a energia festiva de sua irmã.
— Não acredito! Isso é tão... tão... — Lila falava, mas a emoção a impedia de continuar. Seus olhos estavam cheios de lágrimas de felicidade.
Lila, mais contida, se afastou um pouco, secando os olhos disfarçadamente.
— Mamãe... Papai... Vocês não têm ideia do quanto nós queríamos isso.
Harry sentiu o coração apertar ao ouvir aquilo. Sabia o quanto as filhas tinham sofrido com a separação, e agora, tudo parecia estar voltando ao lugar certo.
— E vocês chegaram bem? Como foi a viagem? — Harry perguntou, tentando aliviar a tensão emocional com uma mudança de assunto.
Lila deu um risinho.
— Foi incrível! Compramos tantas coisas! E Sophie gastou todo o dinheiro em roupas, como sempre.
Sophie fez uma careta para a irmã, mas sorriu logo em seguida.
— Pelo menos eu vou ser a mais estilosa da escola.
Louis riu, aliviado por ver a leveza voltar à conversa.
— Parece que a viagem foi boa, então.
— Foi ótima! Mas isso aqui... — Sophie apontou para os dois pais juntos. — Isso supera tudo. Vocês voltaram antes da gente? Como foi isso? Conta tudo!
Harry olhou para Louis, ambos compartilhando um olhar de cumplicidade. — Não tem muito segredo. Nós percebemos que não queríamos mais ficar separados. Foi difícil, mas... — ela hesitou, tentando encontrar as palavras certas. — Eu amo o seu pai. E ele me ama. Isso foi o que fez a diferença.
Louis assentiu, completando.
— Às vezes, é preciso errar pra entender o que realmente importa. E o que importa somos nós, essa família.
As meninas se entreolharam, os sorrisos de felicidade estampados em seus rostos.
— Acho que podemos comemorar, então! — Soph disse, animada. — Mamãe, você sempre prepara algo especial quando quer dar boas notícias!
Harry riu.
— Já estou pensando nisso. Que tal a gente fazer um jantar todos juntos? Algo especial pra marcar esse momento.
Lila concordou, sorrindo.
— Sim! E depois contamos mais sobre a viagem. Vocês não vão acreditar em algumas das coisas que aconteceram!
O ambiente estava leve, repleto de risadas e sorrisos, como se um novo começo estivesse se desenhando. Enquanto Harry começava a separar os ingredientes para o jantar na cozinha, Louis foi até a sala com as meninas, ajudando-as a organizar as malas e perguntando sobre as aventuras delas em Paris.
— E o que vocês mais gostaram? — Perguntou Louis, curioso.
— Ah, definitivamente a Torre Eiffel à noite! — Soph disse, animada. — E a comida! Vocês precisam experimentar o croissant de lá!
Sophie balançou a cabeça.
— Paris é incrível, mas acho que amei mais o Louvre. Vocês sabem que eu adoro arte. Inclusive, mamãe e papai, trouxe presentes! — Disse Sophie, com um sorriso travesso, correndo até a mala.
Lila olhou para a irmã, curiosa, enquanto Sophie tirava dois pacotinhos embrulhados em papel colorido. Harry e Louis se entreolharam, surpresos e comovidos.
— Vocês compraram presentes? — Perguntou Harry, enquanto Sophie se aproximava com os embrulhos.
— Claro! Não podíamos voltar de Paris sem algo especial pra vocês! — Disse Sophie, entregando um dos pacotes para Harry e outro para Louis.
Harry abriu o presente primeiro, um sorriso se formando em seus lábios ao ver o conteúdo. Era uma caneca com a frase "meilleure maman du monde" (a melhor mãe do mundo) escrita em um estilo delicado, com desenhos sutis em torno das palavras.
— Ah, meninas... — Harry murmurou, visivelmente emocionada. Ela passou os dedos suavemente pela caneca, como se estivesse absorvendo o carinho por trás do presente. — Isso é tão lindo. Eu amo vocês.
Louis, ao seu lado, também abriu o presente e soltou uma risada divertida ao ver um boné preto com a frase "meilleur papa du monde" (o melhor pai do mundo) bordada na frente. Ele imediatamente colocou o boné na cabeça e olhou para as meninas com um sorriso orgulhoso.
— Acho que vocês acertaram em cheio. — Louis riu, ajustando o boné com as mãos. — Ficou perfeito, não acham?
— Ficou ótimo! — Lila respondeu, rindo enquanto dava um passo para trás e observava os pais. — Agora estão oficialmente equipados como os melhores pais do mundo. Isso é uma verdade que todos podem ver!
Harry e Louis se entreolharam, mas a troca de olhares disse muito mais do que palavras. Harry abaixou os olhos rapidamente, submissa ao olhar firme e decidido de Louis. Sabia que ele jamais usaria aquele boné na rua, mas algo na maneira como o acessório repousava na cabeça dele o deixava absurdamente atraente.
Harry desviou o olhar, tentando se concentrar nas filhas, enquanto Louis disfarçava um sorriso de lado, percebendo o efeito que causava nela.
— Esse presente é mais do que eu poderia pedir. — Harry sorriu, agora com os olhos marejados, segurando a caneca como se fosse um tesouro. — Não sei se sou a melhor mãe do mundo, mas com certeza tenho as melhores filhas.
Louis assentiu, puxando Sophie e Lila para um abraço. — E os melhores pais também têm as melhores filhas, disso não tenho dúvidas.
As meninas se apertaram contra os pais, e o abraço familiar parecia consolidar ainda mais a sensação de que, finalmente, a família estava completa de novo.
— Sabe, eu acho que a gente deveria fazer mais viagens assim, só nós quatro. — Sugeriu Lila, sua voz abafada no meio do abraço. — Talvez para algum lugar onde a gente possa surfar... ou fazer trilhas!
Louis riu.
— Eu topo. Mas talvez possamos começar por algo mais perto. Uma viagem para a praia, quem sabe?
Sophie, sempre mais prática, se afastou um pouco, rindo.
— Eu só preciso garantir que as próximas viagens incluam boas lojas. Mas sim, eu topo qualquer coisa se estivermos juntos.
Harry olhou para cada um deles e sentiu uma paz imensa. Tudo pelo que tinham passado parecia finalmente fazer sentido. As dificuldades, as incertezas... tudo os havia levado de volta para aquele momento. A casa, cheia de risadas e conversas animadas, parecia viva de novo. O vazio que a separação havia trazido agora era preenchido pelo amor renovado.
— Sabem de uma coisa? — Disse Harry, sorrindo enquanto colocava a caneca sobre a mesa. — Vamos fazer essa noite especial. Depois do jantar, que tal assistirmos a um filme juntos? Só nós quatro, como nos velhos tempos.
— Ótima ideia! — Lila concordou, animada. — E eu escolho o filme desta vez!
Louis revirou os olhos de brincadeira, abraçando as filhas pelos ombros. — Desde que não seja um daqueles documentários longos que você adora, estamos dentro.
Soph riu, empolgada.
— Eu topo qualquer coisa, desde que tenha pipoca!
Enquanto todos riam e se preparavam para a noite que prometia ser cheia de histórias e lembranças, Harry ficou um momento em silêncio, observando sua família. Pela primeira vez em muito tempo, o futuro parecia brilhante. A casa estava cheia de vida novamente, e eles estavam juntos.
E assim, enquanto o cheiro do jantar se espalhava pela cozinha e o riso das meninas ecoava pelos corredores, Harry e Louis sabiam que, apesar de tudo o que haviam passado, eles haviam encontrado o caminho de volta um para o outro e para as filhas.
Aquela era a verdadeira definição de lar.
Obrigada pela sua leitura, e por favor, me deixem saber as suas opiniões.
Até logo! 🪽
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simscici · 6 days ago
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
[O dia da prova do vestido.]
Vendedora: Esse combina tanto para ambientes internos quanto para ambientes externos e são confortáveis.
Yuna: hummm… Não sei, me sinto uma senhora…
Penelope: O casamento é ao ar livre, mas não consigo visualiza-la lá com esse vestido.
Yellow: É… Eu também não gostei.
Natisse: Próóximo!
Vendedora: Esse está super na moda, muitas noivas estão comprando esse modelo. O laço atrás é um charme!
Yuna: É bonito, mas eu realmente não gosto de um decote tão grande assim.
Yellow: Ele ficaria bonito se fosse em algum salão chique.
Yuna: Temos mais algumas opções?
Vendedora: Claro, se você gostou desse modelo, eu tenho um na mesma pegada, mas sem decote. Só um momento.
Vendedora: Esse com certeza ficou lindo, não é? Da cintura para baixo é todo revestido em renda e o laço na frente que também é em tecido transparente. Um véu grande e bufante ficaria perfeito com ele. Natisse: Ficou ótimo em você!
Penelope: Não, não ficaria bom ao ar livre.
Yuna: É muito lindo mesmo, mas acho que quero algo mais soltinho para combinar com o cenário. Eu também gostei da renda, tem algo parecido com isso?
Vendedora: Humm acho que estou entendendo. Tem um vestido assim, irei pegar, só um minuto.
Yellow: Uau!!
Natisse: Caramba, eu com certeza consigo visualizar ela agora no casamento ao ar livre!!
Penelope: É esse! Com certeza é esse!!
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cherryblogss · 7 months ago
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oi mamãe, sua filha aqui precisa de migalhas de um kuku burrinho de tesão
oi filhinha🫂 amo q vc inaugurou as asks somente pro kuku! recebi só uma vez um pedido com o esteban e tive que fazer one shot pq não e aguento😛
Imaginando aqui💭 Esteban que fica um tempo longe de você para gravar uma série em outro país e fica subindo pelas paredes quando o tesão bate ou sente saudades de ti, começa a te mandar mensagem apesar de não ser muito de sexting, mas nada alivia o fogo que ele sentia só de pensar no seu corpo. Inúmeras vezes ele chegava do set de filmagens e procurava um videozinho caseiro dele mentendo na sua buceta ou você o chupando. Um dia antes de terminar as filmagens você faz uma surpresinha pra ele, aparece do nada no quarto de hotel dele, mas o Kuku estava tão cansado e com saudades que só conseguiu ficar conversando contigo, escutando sua voz até dormir em cima de ti com vc passando os dedos pelos fios loirinhos. No dia seguinte, também não conseguiram ficar sozinhos já que antes das 8h da manhã ele já tinha que gravar e no fim da noite seria a festa de encerramento que vc também foi convidada e pegou seu vestido mais pecaminoso pra provocar seu namorado. No momento que te viu Esteban não conseguia focar em mais nada. A mente dele ficou vazia, só pensava em te comer de todas as formas possíveis, mas a vontade era tanta que ele nem sabia direito o que realmente queria fazer. Por isso, passou a festa inteira te seguindo igual um cachorrinho, te abraçava e ficava todo manhoso grudadinho do seu lado, além disso tinha que aguentar vc testando a resistência dele a todo momento, de vez em quando se abaixava até mostrar um pouco da sua calcinha pra ele, pressionava a bunda na virilha sempre que podia e ficava chupando os dedos ao comer os docinhos oferecidos. Não aguentou nem mais de uma hora te puxando para ir embora, ele nem ligava para o que perderia, só conseguia pensar no que faria assim que chegasse no hotel.
No caminho inteiro você se fazia de desentendida, com os olhinhos gigantes e uma voz dengosa perguntando se ele estava se sentindo bem, acariciando a coxa dele e dedilhando a ereção marcada enquanto ele só conseguia te olhar ofegante e com os olhos castanhos nublados de tesão. Ele nem conseguia falar mais, tudo na cabeça dele era só você, nem se importava que o motorista do taxi provavelmente sabia que você tava masturbando ele por cima da calça.
No elevador para o quarto de vocês, ele nem conseguia te beijar direito, você pressionou o loirinho na parede assim que a porta fechou e uniu os lábios em um beijo lento. Quando você percebe que ele nem mexe a língua e só fica enfiando na sua boca sem ritmo, sorri maliciosa. Esfrega ainda mais seu corpo no dele e geme exageradamente no beijo o que faz ele agarrar sua bunda com força. Você se afasta e desce a mão para massagear o membro que ja manchava a calça com pré-gozo e pergunta pra ele se quer mais, se ele queria comer sua bucetinha, mas o lorinho fica balançando a cabeça positivamente pra tudo o que vc diz, nem escuta e você imita ele com um biquinho "Que foi, Kuku, a gente nem tirou a roupa e vc já não tá conseguindo nem falar, neném." Ele choraminga e quando escuta a porta do elevador abrindo rapidamente te guia até o quarto, te pondo na frente dele para ninguém ver o pau marcado na calça social.
Depois de arrancarem as roupas e você só ficar com uma calcinha de renda minúscula, que ele pediu todo bestinha pra não tirar, ele se deita na cama punhetando o próprio pau te esperando impaciente sentar nele. A pica dele iria explodir a qualquer momento, a glande inchada e babada tremia conforme você engatinhava até ele. Ver a sua bunda empinada, os seus peitos e a sua carinha perversa fazia ele apertar as próprias bolas pra não gozar logo, Esteban era louco por ti e te ver nua era sempre alucinante para o loirinho. No momento que você sentou no pau grande, gemendo e rebolando para caber mais do comprimento avantajado, Esteban jogou a cabeça para trás, apertando seus quadris toda vez que sua bucetinha se contraia, quentinha ao redor dele. Você não tem pena e inicia um ritmo frenético, quicando rápido e arranhando o peitoral dele enquanto miava. Esteban gemia alto, cada vez que você descia com tudo, ele soltava quase um grito o que te faz pegar a cabelos loirinhos e direcionar a boca aberta para os seus seios que saltavam com os seus movimentos. "Tá gostoso né amor? Minha bucetinha apertando seu pau, hm?" Perguntava mesmo sabendo que ele não responderia, o loirinho grunhia de olhos fechados enquanto chupava um peito e apertava o outro, de vez em quando ele impulsionava os quadris em reflexo, doido pra te encher de porra e pra tentar unir ainda mais vocês dois. A cada subida e descida sua ele te elogiava na língua materna pedindo mais e mais até te chamando de mami, sua buceta já ficava toda molhinha e dormente com a sensação dele te esticando e preenchendo ao máximo. Acelera os seus movimentos, adorando o som dos seus corpos se chocando misturado com o cheiro de sexo, você puxa os fios dele quando sente ele ficando mais bestinha, só com a boca aberta babando ao redor dos seus seios voltando a gemer alto e agarrando sua bunda com força ao chegar petto de gozar. "Quer me encher com os seus filhinhos, Kuku? Se quiser gozar em mim, vai ter que pedir." Fala sorrindo e desacelarando para tortura-lo ainda mais, alternando para só esfregar seu clitóris na virilha dele. Esteban choraminga com as suas ações, ele nem sabia como pedir então começa a balbuciar e implorar para te encher de porra, pra sentir sua bucetinha apertando ele e várias outras coisas em espanhol que vc não entendeu. Na hora que você dá a permissão pra ele, esteban fecha os braços torneados ao redor da sua cintura, te segurando no ar enquanto impulsiona os quadris para meter até ambos gritarem quando seu buraquinho se contrai e ele te enche com o líquido quente e branco que vaza na mesma hora pela quantidade. Esteban só murmurava seu nome com agradecimentos, beijando o que alcançava até o último jato sair e ele só apagar, caindo em um sono profundo com a boca entreaberta e te abraçando.
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tecontos · 5 days ago
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Eu estava querendo rola de desconhecido e meu marido deixou eu ter !
By; Beca
Me chamo Beca e tenho 34 anos, sou exibicionista, liberada, parcialmente porque sempre estou na companhia do meu esposo que curte me ver com outros, tenho 34 anos, sou loira, cabelos crespo, sempre com marquinhas, de bronze, sou tipo de mulher grande, nem magra nem gorda mais pernas grossas, barriga lisinha, olhos castanhos. Ele tem 46 anos, corpo bacana, negro cabelos liso, olhos castanhos, muito charmoso e sacana.
Estávamos em Natal RN onde temos um apto alugado porque sempre passamos final e semana ou férias.
Num sábado, fomos a praia e como sempre estava de mini biquíni fio dental pra realçar as marquinhas, muitos marmanjos me secando, mas eu estava afim de pegar um bronze legal e não dei bola, meu marido diz que não tem como não chamar atenção pela maneira que me visto e me exibo, tomamos algumas cervejas, almoçamos e voltamos pro apto.
Sabíamos de uma boate que funcionava a noite na cidade e combinamos de ir pra curtir um pouco, eu estava muito afim de aprontar e falei com ele pra ir solteira e aprontar um pouco porque estava afim de viver uma aventura com algum desconhecido. Como sei que ele adora quando eu estou com esse fogo, foi Fácil convence-lo, mas com uma regra que poderia vestir e fazer o que quisesse, mas na boate, nada de sair sozinha sem ele, lógico que eu aceitei
A noite como estava afim de namorar e não perder tempo já fui pra matar, já foi com um conjunto amarelo que era uma saia soltinha de um tecido bem fininho, estrategicamente pra quando pegasse em mim fosse como se pegasse na minha pele, a blusa tambem soltinha só que ficava na altura dos seios, deixando minha barriga exposta com as marquinhas de biquíne aparecendo.
Meu esposo quando me viu, já ficou de pau duro e me alisando, tive que me conter pra não desistir da festa e ficar fazendo amor com ele a noite toda.
Chamamos um Uber e partimos pra boate, lá chegando escolhemos um local um pouco afastado, pouca luz, mas bem de frente pro palco e próximo a um bar e banheiros, sentamos e bebemos algumas cervejas e o local começou a lotar . Meu esposo um pouco afastado de mim mas de olho enquanto eu dançava um funk bem soltinha e e forma bem sensual.
Depois de um tempo, falei pra ele que ia me afastar e dançar mais na frente como solteira pra vê se alguém me agradava e não demorou um novinho loirinho começou a roçar atrás de mim, como eu não disse nada, ele foi cada vez mais se encaixando na minha bunda com as mãos na minha cintura puxando pra ele e cada vez mas me arrochando, eu já estava sentindo a pica dele dura na minha bunda e o tesão já estava a mil .
Só então que me virei pra ele e fiquei de frente e pra minha surpresa ele era lindo, bem vestido e gostosão, nos apresentamos e ficamos abraçados de frente um pro outro e naquele tesão todo nos beijamos na boca, um beijo molhado, demorado, bem colado e sentia a pica dele bem dura me espetando enquanto ele com as duas mãos na minha bunda por dentro da saia, ficamos nisso um bom tem até que eu decidi que iria pra mesa e dar um show pro meu maridinho .
Chegamos a mesa, comigo na frente e ele me abraçando por traz, apresentei meu esposo como amigo e ficamos na mesa bebendo e dançando. O funk rolando e eu dançando e meu novinho colado na minha bunda com a pica dura, eu rebolava, baixava e subia e nessa hora nem ligava com minha saia subindo e mostrando minha minúscula calcinha branca de renda, aliás eu abria as pernas e baixava pra mostrar mesmo pra quem quisesse olhar, numa mesa de frente tinha uns carinhas olhando e comentando talvez como eu era putinha .
Depôs de umas 8 músicas sentamos numa cadeira, eu no colo dele sentido seu cacete bem duro, aliás não ficava mole nunca, meu esposo de lado bebendo e me olhando, de vez enquanto eu olhava pra ele e sorria e perguntava apenas com os lábios se estava tudo bem, se ele estava gostando, e ele só acenava com a cabeça .
Me levantei e fui ao banheiro, tirei a calcinha e coloquei no bolso do meu marido, e voltei pro colo do novinho e pedi pra ele tirar a pica pra fora, imediatamente ele obedeceu e eu vi aquela rola grossa dura feito pedra, pedi uma camisinha e coloquei na boca e num movimento rápido me baixei e coloquei no seu cacete com uma chupada e sentei em cima dela até entrar tudo, os meninos da outra mesa e quem sabe até outras pessoas viram tudo e ficaram olhando eu subindo e descendo de acordo com o ritmo da música .
Estava muito gostoso, já que o ambiente era de pouca luz e com a lotação que estava quase ninguém percebia que eu estava levando vara, quando a música parava eu parava tambem no colo dele e a rola entrava toda que eu sentia bater no meu útero, que loucura .
Meu marido do lado alisando o cacete extremamente duro com um tesão absurdo .
De repente o novinho goza e vai pro banheiro tirar a camisinha e se limpar, eu aproveito pra da mais uma volta, notei que um dos rapazes que estava na mesa ao lado me seguiu e me agarrou assim que eu me afastei da mesa e puxou pro canto, eu já alta da bebida nem liguei e o acompanhei, ele me levou pra um canto de parede atrás de umas caixa de som e me beijou já apalpando todo meu corpo, ele falou que viu o que eu fiz e não conseguia pensar em outra coisa e seu cacete desde então não amoleceu e levantou a camisa me mostrando.
Eu alisei e coloquei pra fora e dei lhe um beijo de língua punhetando aquela tora enquanto ele me chamava de puta, vadia safada, gostosa, dizia que queria me fuder e colocou a mão minha buceta e quando notou que eu estava sem calcinha atolou o dedo e ficou massageando minha buceta.
Agente ficou nessa brincadeira até q ele falou q estava quase gozando e pediu pra me chupar .
Obediente eu olhei pra os lados e vi que ninguém prestava atenção em nada e q tinha alguns casais já na sacanagem bem próximo, me abaixei e coloquei seu pau todo na minha boca e chupei até ele encher minha boca de porra, bem rápido levantei arrumei a roupa e sai deixando ele sozinho e voltando pra mesa .
Quando cheguei a mesa estava só meu esposo, o novinho estava a minha procura, e contei onde estava e o que fiz, ele quase vai a loucura me chamando de safada, piranha, e me avisou que quando chegasse em casa ia me fuder a noite toda .
Eu falei que esperasse um pouco porque eu ainda não tinha gozado, e queria gozar ali sentada numa rola, estrategicamente pus uma cadeira atrás da mesa que era mais escuro e pedi meu marido pra fazer uma barreira, mal o novinho chegou eu já fui beijando ele e levando até a cadeira já com a camisinha na mão que pequei com meu esposo .
Pedi pro novinho sentar e coloquei a camisinha com aboca na rola dele sem se importar se tinha alguém olhando, fui de frente e encaixei a buceta no cacete dele, nisso chega um casal e a menina fala em meu ouvido que podia rebolar despreocupada que eles iam ficar na frente.
Eu sentada no cacete com meu marido de costa e o casal olhando pra gente, eu subia e descia com força no novinho até que a moça encostou e me deu um beijo na boca e foi passando a mão na minha bunda e enfiou o dedo no meu cu que aceitei de boa e no movimento de sobe e desce comecei a tremer e gozar naquele pau e sentido ele gozar junto .
Assim que sai de cima da rola percebi que muitas pessoas estava olhando inclusive o rapaz que tinha gozado na minha boca, a outra moça também baixou, tirou a camisinha do novinho e limpou o pau dele com a boca depois beijou seu macho de língua pra ela provar da porra do novinho .
Eu peguei no braço do meu esposo e fui levando ele embora do club me sentindo saciada por pica de estranho, assim que estava esperando o Uber o rapaz chegou, e colou em mim pedindo o telefone pra marcar um encontro, ele não se contestou só em gozar na minha boca, e eu lhe passei o número errado mas, msm assim ele me abraçou e me beijou e me disse que eu era uma puta muito gostosa .
Nosso Uber chegou e fui atrás e meu marido na frente com o motorista, eu lembrei da minha calcinha e pedi pro meu marido pro taxista ouvir, levantei a saia ficando com a buceta exposta pra ele e meu marido e fui vestindo bem devagar e não baixei a sai, fui com a calcinha mostrando pro motorista, ainda falei pro meu marido que quando agente chegasse no apto eu queria muita rola . Ouvi quando ele disse;
- sua mulher tá empolgada né .
Chegamos e meu marido já foi me jogando de 4 no sofá e colocando a rola na minha buceta com força e me chamando de vadia, rampeira, roleira e que ia me encher de porra que estava acumulada pra mim deixar de ser puta.
Eu pedi pra ele gozar no meu cu porque minha buceta estava muito ardida de tanto sentar na rola do novinho, e assim términos a noite com ele gozando horrores e fomos dormir eu com o cu cheio de gala.
Enviado ao Te Contos por Beca
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xexyromero · 11 months ago
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with the city beneath us. enzo vogrincic x fem!reader
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut.
cw: +18 - sexo em público, penetração (você recebe), dirty talking. sexo sem preservativo (nao façam isso!!!!!). orgasm denial (?).
sinopse: um passeio na roda gigante acaba diferente pra você e seu namorado enzo.
wn: pedido de uma anon - pra eu transformar um headcanon num imagine. espero que goste!!
enzo gaguejou. era muito divertido para você vê-lo assim - sem graça, sem palavras, confuso. via um pequeno rubor se formar nas pontas das orelhas do uruguaio. havia o fisgado, definitivamente. "não acredito que você está duro no meio do brinquedo, enzo." repetiu, forçando um tom ainda mais incrédulo e exagerado que dá primeira vez.
"dale, nena. você fica se mostrando, com esse vestidinho. quer que eu me sinta como?" viu ele estalar a língua, encarar o lado de fora da cabine como se não te olhar fosse o suficiente para esquecer que estava com tesão.
obviamente, não funcionou.
para provocá-lo mais ainda, você subiu a barra do vestido até as coxas, mostrando um pequeno retalho da calcinha de renda branca que você usava. vocês dois estavam sentados em bancos opostos, na frente um do outro, enquanto a roda gigante subia com calma para os céus.
era para ser um passeio inocente e tranquilo, mas, na hora que sentaram, você não conseguiu tirar o pensamento da possibilidade de transarem ali dentro. era uma cabine fechada até a metade, com janelinhas de vidro que prometiam mostrar a mais bela vista da cidade.
viu o olhar de enzo se demorar no meio das suas pernas, subindo devagar até encarar seus olhos. não sabia qual dos dois estava pior - ele, com a ereção marcando dolorosamente na calça ou você, que tinha certeza que arruinava uma calcinha de renda perfeita.
"quero que você tenha um pouco de respeito por mim." falou séria, mas o sorriso não saia dos seus lábios.
"então você precisa, primeiro, se dar respeito." seu olhar ficou sombrio, você estremeceu com a ameaça. adorava quando enzo falava daquela forma com você. exalava uma dominância natural só dele. "tira a calcinha, nena."
"mas, enzo-"
"eu fui claro. tira a calcinha."
com o sorriso aumentando, sabendo que conseguiria exatamente o que queria, você obecedeceu, guardando a calcinha na bolsinha que usava. sentou na barra do vestido, com cuidado para não tocar a parte íntima no metal gelado, mas levantou todo o tecido afim de deixar a buceta bem exposta para ele.
enzo não perdeu o semblante sério, mesmo enquanto sentava no chão da cabine e desfazia o cinto com alguma urgência. as mãos trabalhavam rápido e logo o membro estava exposto. ele se masturbava com muita calma, como se mostrasse para você o que logo, logo estaria dentro de ti.
"agora, com muito cuidado, você vai se levantar e sentar de uma vez no meu pau. não quero cara feia, nem gemido. você quer, não é? vai ter. do meu jeito."
louca de tesão, você concordou levemente com a cabeça, mordendo os lábios para evitar gemer só com aquela provocação. com cuidado, levantou do assento e foi se equilibrando até onde estava sentado enzo, deixando as pernas bem abertas e segurando firme no mastro dentro da cabine para que ela não fizesse movimento.
com cuidado, ergueu o vestido e sentou, conforme pedido, no colo do homem. encaixou bem o pau na sua entradinha antes de ir descendo com cuidado - ele mandou de uma vez, mas você sabia que não conseguiria descer no pênis dele sem um gemido. e as regras deixavam claro que não podia gemer.
então escolheu pelo que daria prazer aos dois - a sentada lenta, com cuidado, deixando que cada centímetro dele te preenchesse de pouquinho em pouquinho.
nenhum dos dois aguentou por muito tempo.
antes que finalmente conseguisse encostar as virilhas, ser penetrada completamente, enzo começou com os movimentos frenéticos. ele te fodia com mais força do que rapidez, tomando cuidado para que não se movimentasse e nem movimentasse o brinquedo junto.
a roda gigante atingiu seu auge junto com enzo. gozou com tudo no seu interior, os dedos cravados na cintura, o rosto escondido no decote do vestido.
"você não vai gozar agora." ele percebeu seu olhar suplicante, mas permaneceu firme. levantou suas coxas com gentileza, batendo de levinho na parte interna, indicando para que saísse do colo alheio. "tem que aprender a não fazer essas brincadeirinhas em público." com um tapinha da parte dele, na sua bunda, você levantou com dificuldade, o gozo escorrendo incomodo entre as coxas. "se limpe com a calcinha. e fique sem ela. vamos direto pro carro."
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sunshyni · 6 months ago
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𝓪𝓵𝓵 𝔂𝓸𝓾𝓻𝓼 | 𝓚𝓲𝓶 𝓓𝓸𝔂𝓸𝓾𝓷𝓰
✮⋆˙ summary - você é o segredinho de Doyoung
w.c | 0.9k
take a note ***** | eu não tinha escutado esse álbum da Normani ainda e decidi escutar hoje. “All yours” me fez pensar no Dodo loiro e em “Uma Linda Mulher”, especificamente aquela cena do piano que me deixa meio desorientada toda vez que revejo 😭
✮⋆˙ warnings - a protagonista é 7 anos mais jovem que o Dodo, portanto ela tem 21 aninhos, levemente sugestivo e acredito que seja só isso!!
boa leitura, docinhos!! 💋
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Você e Doyoung haviam acabado de voltar de um evento da marca de luxo da qual ele era embaixador global, a Dolce & Gabbana. Estavam hospedados em um hotel sofisticado que você jamais teria conhecido se não fosse por ele. Costumava brincar dizendo que Doyoung era seu sugar daddy por causa da diferença de idade de 7 anos, e ele sempre ria, meio envergonhado, o que fazia você querer beijá-lo sem parar, atendendo a todos os seus desejos. Naturalmente, ninguém sabia da relação de vocês. Se viam ocasionalmente, quando as agendas coincidiam e você podia deixar de lado sua rotina tranquila para embarcar na primeira classe e encontrá-lo.
Você não sabia onde Doyoung estava; ele não subiu para o quarto com você. Por isso, ele não viu quando você trocou o vestido dourado elegante, da cor da sua pele, que ele tanto adorava, beijava e tocava em todas as partes. Você deixou à mostra a lingerie delicada com cinta-liga e se observou uma última vez no espelho, parecendo uma atriz de Hollywood com o cabelo ondulado e os lábios realçados pelo batom vermelho. Cobriu-se com o roupão do hotel, calçou as pantufas de Doyoung e saiu para procurá-lo.
Seu sexto sentido dizia que ele estaria no salão de festas do hotel, amplo e luxuoso. Quando você entrou, fechando a porta atrás de si, Doyoung estava lá, sozinho. Parecia que ele tinha reservado o espaço apenas para si, sem nenhum funcionário por perto.
Mas ele não estava completamente só, se você considerasse a música suave que ele tocava no piano refinado.
Você se aproximou devagar por trás, admirando-o naquele colete que realçava sua cintura esbelta. Cobriu os olhos dele, e Doyoung sorriu, interrompendo a melodia e baixando suas mãos para beijar as palmas com carinho. Você se apoiou no piano ao lado dele, que estava sentado no banquinho, e ele imediatamente puxou você pela cintura, posicionando-a entre ele e o piano. Seu olhar era atento e cheio de desejo.
— Tô me sentindo a Julia Roberts em “Uma Linda Mulher” — você comentou, referindo-se a toda a situação. Doyoung abriu um sorriso radiante. — A diferença de idade, o fato de você ser tão gostoso quanto o Richard Gere...
— E o fato de você ser tão linda quanto a Julia Roberts — ele completou, fazendo você sorrir. Você se inclinou ligeiramente para lhe dar um beijo rápido, e ele ergueu o queixo, olhando para você como um cachorrinho ansioso por carinho.
— Trouxe um presente pra você — disse você. Doyoung olhou ao redor, procurando o presente sobre o piano, mas não encontrou nada, então fez uma expressão confusa.
— Está bem na sua frente, amor. Desfaz o laço.
Ele desviou o olhar do seu rosto para o laço do roupão e sorriu, com as bochechas coradas, fosse pela bebida de mais cedo ou pela forma como você sempre conseguia deixá-lo sem fôlego. Ele respirou fundo ao tocar a faixa do roupão, desfazendo-a devagar, observando seu nervosismo no leve tremor do seu lábio inferior. Quando finalmente desfez o laço, afastou as laterais do roupão, mas não o retirou do seu corpo, admirando as suas curvas, os seios pequenos que preenchiam o sutiã de renda, e as mãos dele que ficavam tão bem ali.
— É tudo meu? — ele perguntou, inocentemente, beijando seu abdômen, subindo um pouco para beijar o espaço entre seus seios, sua clavícula e seu pescoço. Logo, ele estava de pé, pressionando seu corpo contra o piano, e as teclas emitiram uma sequência de notas descoordenadas, mas nenhum dos dois ligou. Doyoung a ergueu levemente, colocando-a sobre a superfície brilhante do piano, e começou a beijar seu corpo como se estivesse obcecado, suas mãos passeavam pelo seu quadril, enquanto seus dedos se enroscavam na sua nuca com uma certa possessividade, ou seguravam suas coxas, aproximando-a mais dele.
— Me pergunta isso como se já não soubesse — você disse, sem fôlego. Doyoung ainda não tinha tirado o roupão completamente, mas ele mal cobria seus braços agora, com o restante do seu corpo já tomado pelo toque dele. Ele parecia especialmente fascinado pela cinta-liga, como se aquela peça delicada e sutil conseguisse torná-la ainda mais irresistível, o deixando à beira da loucura.
Ele se afastou de você com um sorriso travesso, tirando o colete. Você não esperava que ele fosse se despir, mas lá estava ele, todo atencioso.
— Deita aí e me lembra o que eu esqueci — Doyoung a empurrou suavemente para trás. O contraste do seu corpo quente com a superfície fria do piano não era suficiente para equilibrar sua temperatura, ainda mais quando ele separou suas pernas e começou a beijá-la no seu ponto mais sensível, por cima da lingerie de renda e transparente.
Seu corpo relaxou instantaneamente, e ainda mais quando ele provocou com beijos na parte interna da sua coxa. De alguma forma, ele a puxou de volta para a posição sentada, e você envolveu o pescoço dele com seu braço, enquanto ele subia a mão por seu corpo, acariciando seu seio suavemente, sentindo o arrepio de seu ápice.
Por Doyoung, ele prolongaria as preliminares com você por toda a madrugada.
— Me diz, vai — ele pediu, os olhos focados nos seus, as pupilas dilatadas, tão escuras quanto jabuticabas. Você sorriu, em êxtase, arranhando levemente o abdômen dele.
— É tudo seu, só seu.
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notinha da Sun | nem acredito que fui eu quem escreveu isso KKKK
✮⋆˙ @sunshyni. Todos os direitos reservados.
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hstyles-imagines · 4 months ago
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Limites.
Harry sempre amou ver sua namorada irritada. Ele nunca soube explicar se era o brilho nos olhos dela, que ficavam intensos quando estava zangada, ou a adrenalina que sentia quando suas respostas ficavam cada vez mais curtas e afiadas. A verdade é que ele adorava testar seus limites.
S/N chegou em casa exausta. Depois de um dia difícil no trabalho, estava estressada, faminta, cansada – e tudo o que queria era um banho quente e um pouco de paz. Mas, esses não eram os planos de seu namorado.
Harry não conseguiu esperar sequer cinco minutos antes de enchê-la de perguntas, que iam de "como foi seu dia?" a "por que você não está me respondendo?". Ele ignorou completamente o olhar desgastado que ela lançava em sua direção.
Ele sabia o que estava fazendo e estava decidido a aproveitar cada segundo.
Ela soltou uma risada sem humor quando ele fingiu surpresa quando ela perguntou se ele "não conseguia calar a boca por 1 minuto” seguido de um empurrão que o fez cair sentado no sofá.
S/N sentou-se no colo dele, entrelaçando os dedos em seus cabelos e inclinando a cabeça de Harry para que a olhasse nos olhos. Harry, com a boca entreaberta e respiração acelerada, sentia a tensão que saia do corpo dela – e não conseguia conter o sorriso ao ver o primeiro botão da camisa dela se abrir, revelando o sutiã rosa que ele havia assistido ela vestir naquela manhã.
S/N se levantou e tirou suas roupas, a calcinha de renda rosa a última peça a deixar seu corpo. Harry tentou tirar a própria calça, mas foi interrompido por ela, que voltou a sentar-se em seu colo, segurando firmemente seu rosto.
"Não precisa se incomodar, pode continuar vestido. Não estou me importando muito com você no momento," disse ela, sua voz baixa contrastando com o toque firme de sua mão na mandíbula dele. “E não quero ouvir nenhum som saindo da sua boca, entendeu?”
Harry tinha um olhar estupido do rosto; seu cérebro parecia entrar em curto-circuito. Ele apenas assentiu com a cabeça, incapaz de falar. "Bom garoto, parece que você aprendeu a ficar quieto," ela sussurrou, desabotoando a calça dele, enquanto Harry lutava para manter a compostura. "não consegue ficar um minuto sem a minha atenção, não é?" S/N continuou enquanto encaixava sua intimidade na dele.
“Caralho, amor,” ele gemeu, mas sua voz foi abafada pela mão dela, que cobriu sua boca.
"Eu disse que quero você calado. Sem um som," ela repetiu suavemente, com um tom que lhe causou arrepios.  A grande fraqueza de Harry é sua mulher sendo má com ele, Harry não tinha resistência – tudo o que ele queria era obedecê-la.
Os movimentos de S/N começaram lentos, mas logo ganharam intensidade. Harry segurava sua cintura e beijava seu corpo como se dependesse disso. Ele estava perdido nela, e, sabia que não se importava com mais nada naquele momento. Ele amava aquela mulher furiosa, e a amaria ainda mais depois que a fizesse gozar.
“Sempre tão bom para mim, me deixando te usar para me aliviar,” ela murmurou, puxando os cabelos dele para que seus olhares se cruzassem. Com as bochechas coradas e olhos brilhando em excitação, ele retribuiu o beijo faminto dela, enquanto ela mantinha o ritmo. Sabia exatamente o que ela queria, e mais uma vez segurou sua cintura, impulsionando seu quadril para atendê-la.
"Harry!" ela gemeu, quase gritando, enquanto o corpo dela se contorcia em prazer. Mordendo o ombro dele, ela deixou sua marca, e ele intensificou seus movimentos.
“Isso, amor, tão linda quando goza para mim,” ele sussurrou, mas antes que pudesse continuar, ela parou, apoiando os joelhos no sofá para travar seus movimentos. Ele estava ofegante, o olhar fixo nela. S/N o beijou de novo, dessa vez mais calmamente, com uma mão nos cabelos dele, controlando o beijo.
As mãos de Harry percorreram o corpo dela como se quisesse memorizar cada curva, mas quando ele tentou retomar os movimentos, ela o interrompeu novamente. Levantou-se do colo dele com gracisamente, pegou as roupas espalhadas pelo chão e deixou um beijo leve nos lábios dele antes de seguir para as escadas.
“Termina de fazer o jantar. Talvez eu deixe você comer a sobremesa,” ela disse, sumindo do campo de visão de Harry.
O corpo dele tremia. Suas roupas estavam molhadas de suor, e seu desejo por ela estava dolorosamente, seu membro pulsava. Ele sabia que a única pessoa que poderia resolver isso estava no andar de cima, mais irritada do que nunca.
Aquela mulher seria sua morte, e ele não poderia estar mais feliz com isso.
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rubyybutterfly · 2 months ago
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Sweet wife
John estava quebrado e cansado, dois meses em uma infiltração quase malfeita, dois meses comendo comida de merda, dormindo em um chão de merda. Algumas novas cicatrizes e hematomas das quedas e brigas, o motor do caminhão desliga quando ele chega em sua casa onde sua doce esposa os espera, você, a melhor coisa que já aconteceu com ele. Quem imaginaria que 5 anos atrás ele estaria em um pub de merda bebendo cerveja e assistindo a uma partida de rúgbi na televisão acima do bar quando viu você, uma coisinha tímida e desanimada. O idiota do aplicativo a abandonou no primeiro encontro, um vestido de seda branco abraçando suas curvas deliciosas e aqueles lábios o fizeram imaginar como seria a boca dela enrolada em seu pau. A casa estava como ele a havia deixado antes de partir, quando ele passou pela porta de carvalho sentiu um corpo pequeno e macio colidir com o seu, deixando cair a bolsa pesada no chão John segura sua amada esposa pela bunda e cintura enquanto ela a beija. "John, amor. Você está bem, como vai? Você se machucou..." Você começou a tagarelar bobagens no ouvido do seu marido, que só conseguia olhar para o seu rosto - que ele sentia falta - noites olhando para aquela polaroid presa dentro do seu chapéu, você usando lingerie de renda enquanto olhava para ele com aqueles olhos de corça. "Estou bem, doce menina. Você sentiu falta do seu velho?" Você acenou sorrindo enquanto descia as escadas dizendo que tinha feito o jantar favorito de John, preparado um banho para ele, John suspirou e agradeceu a qualquer divindade por sua esposa. Ele conhecia muitos soldados que não tiveram a mesma sorte que ele, uma esposa doce e suave que estava esperando ele chegar em casa usando uma linda boneca e cheirando como o maldito fruto proibido. John levantou sua esposa ignorando a dor em suas costelas novamente e a levou para o banheiro ignorando seus apelos. "John, me deixe ir..." seus avisos pararam quando senti uma sensação de queimação em sua bunda, John lhe deu um tapa forte com sua mão calejada enviando calor para sua intimidade. "Silêncio, doce menina. Estou imaginando seu gosto em minha boca há dois meses e hoje vou foder um bebê em você." John disse enquanto subia as escadas de sua casa, digamos que os vizinhos sabiam que John chegou naquela noite.
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fadubella · 10 months ago
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Nas barras do seu vestido azul. De uma celestial sublimidade Com rendas brancas que se arrastam no mar. São espumas da mais pura divindade. Mãe da água Me torne sereia. Liberta me das correntes que me prende. Molha meus pés e afasta de mim todo mal Banha-me nas suas lágrimas, banho de sal. Me leve para a areia. E cante comigo os pontos das ondas.
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misshcrror · 9 months ago
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               𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓: ──── O AMOR ESTÁ NO AR (O BAILE) ;
A segunda caixa não era tão diferente da primeira, mas ao contrario da surpresa do seu look para a apresentação da Tartarus Tragedy, o vestido para curtir o baile trouxe um sorriso satisfeito para Yasemin. Acontece que sua mãe sempre teve o sonho de se casar e desde pequena a pequena ruivinha ouviu os sonhos da mãe de desejar um vestido com rendas e pérolas. Infelizmente o fato nunca ocorreu, mas aquelas palavras rudaram em sua mente e desde que ouviu a palavra baile, Yas se lembrou de sua mãe. O vestido lembrava uma noiva e embora estivesse muito longe de se casar, para a ocasião era mais do que perfeito. E quando o vestiu, a turca soube que apesar de correr do amor, Afrodite nunca errava em nada. A cicatriz no rosto não sumiu como pensou que desaparecia, ela queria que sumisse, diferente de quando vestiu o look para se apresentar no palco. Mas sabia exatamente o motivo: Seu par merecia o melhor para aquela noite. No fundo do seu âmago sabia que Joseph não ligava para nenhuma imperfeição. Especialmente porque já era a parceira ideal para ele sem precisar de uma benção.
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laleonie · 5 months ago
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EQUINÓCIO DE OUTONO: LÉONIE ALLAIRE
Para a primeira noite do evento, Léonie escolheu um visual fácil de associar a ela: um corselete modelado sob medida em seu tronco esguio, calças confortáveis e uma terceira peça de sobreposição na parte de cima, assemelhando-se muito ao estilo de um jóquer devido às botas de montaria. Transmite todo seu ar altivo, mas ainda elegante e pomposo em tons marinhos que fazem alusão ao mito de Afrodite e Vênus. Referência: Primeira imagem da esquerda para a direita na fileira de cima.
Na segunda noite, ainda seguindo a linha dos corseletes e modelagens milimétricas, Léonie também usará uma peça com cores em tons marinhos e com referência à espuma do mar; o decote é, definitivamente, uma das características mais chamativas dessa produção, ornando bem com os ombros largos da filha de Vênus. Referência: Abaixo da foto com calças, na esquerda.
Na terceira noite, mostrando um pouco mais de pele, ela estará usando uma peça inspirada nos antigos rituais em homenagem à Vênus. Pequenas partes são compostas de renda preta, enquanto o resto do tecido alterna entre branco e dourado. Referência: Segunda foto da fileira de cima.
Na quarta noite, talvez o visual mais básico de Léonie: um vestido preto com detalhes dourados. Os bordados foram feitos à mão por ela e suas irmãs de Vênus há alguns anos e permanecem intactos. Referência: Terceira foto da fileira de cima.
Na quinta e última noite, para o encerramento, talvez seja a pior roupa no sentido de conforto para Léonie: um vestido que foi costurado em seu corpo com ajuda de @lovingthea e a magia do chalé de Afrodite para manter os fios de ouro alinhados e grudados na pele de Léonie com inspiração no clássico de Marilyn Monroe. Ela ainda consegue se movimentar com certa tranquilidade, mas se se mexer bruscamente demais ou sem tanto cuidado, vai acabar de mini saia, ainda assim, preparada para qualquer desgraça que possa se suceder na noite de encerramento. Referência: Foto da direita na segunda fileira.
Headcannons rápidos
Seu perfume da noite é o Miss Dior;
É sua primeira festa desde que retornou ao Júpiter (ficou fora por dois anos), então a intenção é que ela meta o pé na jaca. Vamos plotar 💓
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cherryblogss · 8 months ago
Note
oi vida
faz algo do enzo com dry hump?☝️😪
eita que delicia veyyy💦💦💦 pensei em algo saboroso aqui☝️
Você e Enzo estão viajando com alguns amigos, então tentam não engajar em atividades sexuais, já que eram meio que barulhentos. No terceiro dia, você ja sentia a irritação crescer no seu corpo pelos desejos frustrados, tudo o que queria era ter Enzo dentro da sua buceta te enchendo com os filhinhos dele.
O moreno também sofria com a frustração de te ver todo dia usando roupas minúsculas no verão europeu. Toda vez que vocês chegavam na praia e você tirava a roupa para revelar o biquíni do dia, Enzo só mergulhava na água gelada para conter a ereção crescente nos shorts de banho.
Agora, vocês estavam em uma festa na casa de um amigo, os dois mantendo a distância, porque Enzo não conseguia se controlar com o vestidinho amarelo de verão e você ficava pressionando sua bunda contra a virilha dele. Quando você fez isso pela terceira vez enquanto ele conversava com o outro casal de amigos, Enzo só te deu um beliscão em uma das nádegas.
Emburrada que ele não te dava o que você queria, foi para o quintal da casa, sentar na grama e observar o céu estrelado. Tentava limpar sua mente de imagens obscenas, mas só vinham lembranças do uruguiao te comendo de quatro ou ele fodendo sua boquinha. Fechou os olhos e deitou na relva verde buscando uma paz no meio do caos erótico da sua mente.
Abre seus olhos quando escuta passos suaves na grama, sabia que estava sozinha no lado de fora. Seu coração acelera quando vê seu namorado em pé ao lado do seu corpo com uma expressão sombria direcionada a você.
Quando você ia se levantar, ele te interrompe e deita em cima de você, te esmagando com o peso corporal dele e agarra seu pescoço com uma das mãos cheia de anéis.
"Sua puta desesperada, não consegue aguentar 1 semana sem levar pica nessa bucetinha gulosa." Sussurra no seu ouvido enquanto aperta sua garganta, com certeza deixando uma marca dos dedos grossos.
"Eu só quero sua atenção, papi." Diz com a voz entrecortada, remexando os quadris contra os dele. Passou duas mãos pelos cabelos sedosos puxando levemente e começou a gemer baixinho com a sensação do pau dele coberto pelo short fino pressionando sua intimidade carente.
"Garotas más como você não merecem pau dentro da buceta" Enzo diz e te dá um tapinha leve na bochecha, levando a outra mão para levantar seu vestido e grunhiu ao ver a calcinha minúscula que você usava. A rendinha transparente já estava encharcada com seu melzinho.
Abaixando um pouco o próprio short até tirar o pau grosso babado com pré-gozo na pontinha e esfrega o comprimento na sua bucetinha coberta pela renda branca, apoiou o corpo em um antebraço enquanto a outra mão segurava sua coxa.
Enzo iniciou um ritmo frenético, fazendo vocês dois gemerem desesperados, ele se efrega na sua buceta coberta simulando uma penetração, remexia os quadris de vez em quando para a glande tocar seu clitóris inchado. a sua calcinha estava toda melada com os seus líquidos e epelo pré-gozo que saia do pau dele.
"Não sabe se comportar nem ao redor dos nossos amigos, esfregando essa bunda gostosa no meu pau." Diz apertando sua bunda e elevando seus quadris para aumentar a fricção, um gritinho manhoso sai da sua garganta quando o ângulo estimula diretamente seu pontinho. Você arranhava os braços musculos e choramingava o nome dele, dizendo que estava perto e não aguentaria mais, Enzo falava palavrões em espanhol no seu ouvido te prometendo que quando chegassem em casa, te daria a maior surra de pica por não saber obedecer ele.
"Vou te deixar com a roupa cheia de porra pelo resto sa festa." Diz com os movimentos ficando mais imprecisos e só pressionando o membro na sua buceta que se contraia ao redor de nada e soltava mais líquidos enquanto você gemia loucamente por gozar depois de tanto tempo (o exagero mds). Ao sentir o orgasmo chegar, Enzo afasta a sua calcinha e solta o leite quente na sua buceta molhada, punhetando resto de gozo que saia da cabecinha pulsante. Passou os dedos pelos seus lábios externos espalhando o líquido esbranquiçado na sua pele sensível, depois colocou a calcinha no lugar e se aproximou para te dar um beijo carinhoso.
aff queria ser a namorada fogosinha dele💔
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tecontos · 6 months ago
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Minha amante desde antes da pandemia
By; Marlon
Oi, me chamo Marlon, tenho 45 anos hoje. Sou advogado, atou no ramo de direito de família, casado e com um vida sexual boa e ativa. Moro em Alagoas.
E devido a minha vida de advogado, meu dia a dia nunca é monótono, atendo um número razoável de clientes.
Eu sou branco, tenho 1.72 de altura, cabelos já ficando grisalhos, ao contrário da grande maioria, meu pênis tem 18 cm, tamanho normal.
Vamos aos fatos, sempre recebo muitas clientes me procurando pra resolver acerca de divórcio, separação, etc.
Cada uma com cada história, e umas ate bonitas e charmosas, mais devido a minha profissão e pelo fato de ser casado, não olhava com segundas intenções.
Até aquele dia.
Sempre recebo convites, propostas, nudes de muitas das minhas clientes, muitas delas vem vuneraveis, carentes e tristes.
E quem é advogado sabe, também as vezes somos psicológos, antes dessa pandemia me procurou em meu escritório uma cliente por indicação de outro.
Era umas 3 da tarde, já cansado depois de uma audiência que durou 04 horas, minha secretária bate na porta e avisa que uma cliente sem agendamento gostaria de falar comigo.
Eu disse tudo bem, ao adentrar na sala eu levantei os olhos e vi uma morena muito bonita, cheirosa, baixinha tipo mignon, lábios carnudos, usando óculos de grau e cabelos longos. De vestido floral, e batom bem vermelho, nossa… gelei na hora, me arrepiei todo. A cumprimentei e pedi pra ela sentar.
Perguntei sobre o caso dela e se tratava de um divórcio, e pedi a ela que relatasse tudo. Ela tinha 23 anos, casou tinha 1 ano e 2 meses. E que com muitas vergonha, segundo ela pelo fato de ser evangélica não queria essa situação, mais não tinha outra saída.
Desde que se casou, só fez sexo uma única vez, e que estava exatamente a 1 ano e um mês sem sexo, nossa…fui a loucura, e fiquei com a boca seca.
Como pode alguém em sã consciencia não querer devorar aquela mulher, com aqueles lábios suculentos. Pediu desculpas pela situação.
Eu solicito disse que tudo bem, que não deveria se envergonhar, toquei a mão dela, nossa que pele macia e sedosa, parecia que eu tinha tomado um choque.
Ela ao meu toque, mesmo que tenha sido digamos, sem querer, olhou pra mim e disse;
- que mão quente.
Nossa…pra que ela disse isso. Meu pau pulsava na calça.
O marido dela era gay e apenas casou por pressão da família, e só tiveram uma única vez. Expliquei toda a situação pra ela, etc.
Mais sempre a tocava, seja no braço ou na mão, e pensava comigo, “hoje faço besteira”, e sempre a elogiava, que ela era linda, chamosa.
E com o tempo ela foi se abrindo mais, rindo, e disse que estava a subindo pelas paredes. Foi minha deixa. Eu perguntei como assim…ela respondeu, se o Senhor não fosse meu advogado eu esquecia até que sou evangélica.
E perguntei, você faria o que, vamos supor, eu disse, ela respondeu, tudo o que não fiz com meu marido. Criei coragem e fui até a porta e tranquei de chave.
Meu coração pulava pela boca, minha pica de tão dura doía, quando cheguei por trás dela, suspirei em seu ouvido, dizendo…
- adorei seu cheiro
Ela se virou, olhou pra mim e mordeu aqueles lábios carnudos. Pedi pra ela fechar os olhos, peguei em sua mão e coloquei em cima da minha calça, pra ela poder sentir minha pica pulsando.
Ela apertou meu pau, e levantei seu queixo e a beijei, nossa que beijo gostoso, lábios maravilhosos, a levantei e tirei meu notebook da mesa.
A abracei, senti ela nervosa, pedi pra ela se acalmar, aos poucos levantei seu vestido floral, e foi se revelando uma barriguinha linda e uma calcinha de renda amarela.
E passei o dedo entre a calcinha dela, senti sua bucetinha suculenta quente, e a sentei em cima da mesa com as pernas abertas.
Ah como chupei aquela buceta, que delícia, lisinha, pequena, o mel dela escorria na minha boca, e ela se contorcia, e eu com medo dela gemer e ouvirem.
Ela suspirando, tremendo, pediu para que eu sentasse na cadeira, ela desceu da mesa, se repôs e se ajoelhou. Nossa…ela iria mesmo fazer um boquete.
Tirou os óculos, pós na mesa, e abriu meu zíper, minha pica doía de tão dura, ela pegou minha pica com aquela mão macia e sedosa e beijou a cabeça de meu pau.
Dessa vez fui eu que quase gemi alto, ela aboncanhou com aquela boca carnuda e foi subindo e descendo.. nossa que sensação.
E eu levantei seu vestido, só pra ver aquela bundinha linda, com aquela calcinha de renda amarela. Fiquei a ponto de gozar na boca dela, quando o interfone toca, era minha secretária informando que outro cliente esperava na recepção.
“AFF..filho da puta”…pensei eu…
Ela se levantou, colocou os óculos, ainda me masturbou um pouco, me abraçou, me beijou com um beijo bem molhado.
Eu fiquei ali atônito, boquiaberto, ela me perguntou o valor da ação do divórcio, eu disse que era X..ela disse que gostaria que eu desse entrada, combinamos tudo, ela foi falar com a minha secretaria, para assinar uns docs.
No outro dia, mandou uma mensagem no meu whatsapp, pedindo pra agendar um novo horário, em um lugarzinho mais calmo.
Acabamos nos tornando amantes, ela se divorciou, e nosso caso dura ate hoje.
Enviado ao Te Contos por Marlon
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klimtjardin · 1 year ago
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Se eu fosse...
{Olá! quis fazer uma brincadeirinha e vou marcar algumas pessoas (@imninahchan, @sunshyni e @cheolcam), mas quem quiser fazer, fique à vontade!}
Um lugar: um campo aberto onde em determinadas épocas do ano crescem flores amarelas.
Uma cor: verde oceano.
Uma estação/clima: primavera.
Um livro: O livro dos abraços, Eduardo Galeano.
Um aroma: baunilha.
Um animal: uma lebre.
Uma peça de roupa: um vestido branco longo de mangas levemente bufantes e detalhes em renda na gola.
Uma bebida: uma bebida gelada, amarguenta, mas refrescante.
Uma comida: uma bergamota.
Uma citação: "poderoso é aquele que descobre as insignificâncias" Manoel de Barros.
Uma música: 404 file not found - Taeyong.
Uma obra de arte: Water Lilies, Pink - Claude Monet e Voir la mer - Sophie Calle.
Um filme: O castelo animado.
Uma flor: uma rosa cor-de-rosa.
Um personagem: Sophie de O castelo animado (a versão do Studio Ghibli).
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etwrnalove · 2 months ago
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Capítulo 5: O último Amor
O relógio marcava 22h quando Pedro e Tessa chegaram ao Salon de Luxe, um restaurante exclusivo, conhecido por sua atmosfera íntima e sofisticada. Àquela hora da noite, o ambiente estava calmo, com poucas mesas ocupadas. Ele havia solicitado uma reserva privada, e, ao entrarem, um garçom os conduziu até uma sala reservada, com vista panorâmica para a cidade iluminada. A mesa estava adornada com velas, arranjos de flores e uma iluminação suave que criava um clima acolhedor e romântico.
Tessa estava deslumbrante, com um vestido preto longo, simples e elegante, com detalhes em renda que realçavam sua silhueta. O cabelo estava solto, levemente em ondas, e seus olhos brilhavam com o brilho que sempre o encantava, aquele brilho único que parecia refletir a harmonia entre sua beleza e a confiança que ela exalava. Pedro, por sua vez, usava um smoking escuro, perfeitamente ajustado ao seu corpo, com uma gravata de seda sutilmente contrastante, mas sem perder a elegância descontraída que era sua marca registrada. Ele parecia calmo, mas Tessa percebeu que havia algo diferente na forma como ele a olhava e como se comportava. Como sempre, ela ficou confortável na presença dele, mas algo naquele cenário parecia indicar que aquela noite seria especial.
— Você está incrível, Amor. — Pedro disse, segurando sua mão com carinho enquanto a guiava até a mesa.
— Vou ter que me controlar pra não fugir contigo pra suíte antes da noite acabar — ele disse, brincando com as palavras.
Ela sorriu, sentindo a familiaridade de suas palavras. O jeito como ela o olhava fazia com que se sentisse especial, quase como se fossem os únicos dois no mundo.
Após se acomodarem, o garçom trouxe um vinho de safra especial que Pedro recomendou com entusiasmo. Eles fizeram um brinde, e o jantar começou de maneira descontraída, mas com um toque de sofisticação. O menu daquela noite foi um verdadeiro espetáculo gastronômico. O prato foi cuidadosamente escolhido para harmonizar com o vinho, e, conforme os sabores se desenrolavam, a conversa fluía de forma natural. Eles conversaram sobre assuntos leves, trocando histórias sobre viagens passadas, experiências engraçadas e planos para o futuro. A conversa fluiu naturalmente, como sempre.
No entanto, Tessa não pôde deixar de perceber que Pedro estava mais calado do que o normal. Ele parecia estar em seus pensamentos, suas palavras mais espaçadas, como se estivesse se preparando para algo importante. A curiosidade dela crescia à medida que a noite se desenrolava. Pedro estava mais pensativo, mas, ao mesmo tempo, ainda com seu toque de humor e charme.
— Você parece distante hoje, o que está pegando? — Tessa perguntou, inclinando-se ligeiramente para frente, observando-o com atenção.
Pedro sorriu, mas o sorriso parecia um pouco forçado. Ele mexeu no copo de vinho, como se estivesse pensando na melhor forma de continuar.
— Nada de mais, só… tentando decidir o melhor momento para falar o que eu preciso te dizer.
Tessa o olhou, tentando ler sua expressão. Algo estava prestes a acontecer, mas ela não sabia exatamente o quê.
Quando o prato principal foi servido, Pedro se levantou de repente, de uma maneira que surpreendeu Tessa. Ele foi até o lado da mesa, e, sem dizer uma palavra, fez um sinal para que o garçom trouxesse algo especial. A tensão na sala parecia aumentar. O garçom trouxe um pequeno estojo de veludo, colocando-o sobre a mesa, ao lado de Pedro. Ele sorriu de forma tímida, quase nervosa, enquanto se ajoelhava diante de Tessa.
Tessa sentiu o coração acelerar. Seu olhar estava fixo nele, e ela não conseguia acreditar no que estava acontecendo. O que ele ia fazer?
Pedro abriu o estojo lentamente, revelando um anel de diamantes, que brilhava intensamente sob a luz suave da sala. Tessa quase perdeu a respiração ao ver o anel – era magnífico.
— Desde que eu me conheço por gente, eu prometi a mim mesmo que só me casaria quando tivesse a certeza de que a mulher que estivesse no altar comigo fosse o amor da minha vida. E agora, eu estou aqui, pronto para entregar meu sobrenome e meu coração para a mulher que não é só o amor da minha vida, porque você, Tessa Leblanc, é minha melhor amiga, minha melhor companhia e a melhor namorada.
— Eu sempre me considerei bom em muitas coisas. Sou habilidoso em dominar uma bola no campo, destro como atirador em Call of Duty, e canto com paixão quando tenho a chance. Na cozinha, embora esteja em constante aprendizado, sinto que tô evoluindo a cada prato – pelo menos faço o meu melhor! E sou bom com as pessoas que amo. Mas algo que percebi há algum tempo é que sou um completo fracasso quando se trata de ficar longe de você. Parece que todos os meus átomos reconhecem os seus, e de alguma forma eles estão interligados, ao ponto de cada segundo distante de ti parecer uma tortura sufocante que nunca acaba.
Pedro fez uma pausa, olhando para Tessa com uma intensidade tão profunda que parecia que ele estava falando diretamente para sua alma.
— Eu soube disso quando fiquei tanto tempo longe de você, porque foi como se uma parte de mim tivesse ido junto. E mesmo depois de tanto tempo, eu continuo te amando como um idiota, com a mesma intensidade da primeira vez que nossos olhares se cruzaram e até mais. Eu quero que a gente recomece. Quero que possamos olhar para trás e reconhecer tudo o que vivemos, mas também olhar para frente e sonhar com o que ainda podemos construir juntos. Quero estar com você pelo resto de sua vida, e quero ser o último, o último a receber seu “boa noite” quase adormecida, a ouvir todas as suas cantadas de gênero duvidoso, que se encaixam tão bem as minhas piadas, o último a receber os beijos que você tem a oferecer.
— Eu quero ser aquele último pensamento que você tem antes de dormir e o primeiro ao acordar, quero ser o último à quem você dedicou músicas que continham juras de amor, só porque pensou em mim ou te lembrou da gente. Quero ser sempre, não somente hoje, o motivo do seu sorriso, ou da sua risada que aquece meu coração sempre que a escuto.
— E eu poderia seguir listando, mas acho que já tá claro, eu quero ser seu último amor. Eu quero que em um futuro, os seus filhos possam me chamar de pai, e de alguma forma a gente se sente na sala de estar, e conte das nossas duas perspectivas tudo aquilo em que vivemos. Quero continuar vendo filmes clichês bobos e identificando muito destes casais com a gente, mesmo sabendo que se nossa história estivesse em uma tela de cinema, nada jamais seria comparável e não poderia sequer servir para um roteiro de filme ruim. Eu quero os dias bons e os dias ruins, quero partilhar a vida com você.
— Eu te amo, Tessa. E essa é a única certeza que tenho em toda a minha vida. E é por isso que eu estou aqui hoje, pra dizer para você, que eu vou me esforçar todos os dias da minha vida para ser o amigo, companheiro, amante, namorado e marido que você merece. Prometo te amar, respeitar e proteger enquanto eu viver. Prometo ser sua calmaria quando seu mundo estiver em caos. Prometo que vou aguentar todos os seus dramas com muita paciência. Prometo que vou lutar pelo nosso amor e por nossa família enquanto meu coração bater.
— E eu prometo que vou me esforçar para realizar seus sonhos e desejos. Prometo te levar café na cama todos os dias, bom, pelo menos nos dias em que eu acordar primeiro. E eu prometo que serei seu último e verdadeiro amor, até que a morte nos separe. Porque você, Tessa, é meu amor, meu lar, meu abrigo quando o meu mundo está desabando. Você é a dona do meu coração, é aquele tipo de pessoa que eu dividiria a última dose do meu whisky favorito, e a última maconha que me restaria, assim como dividiria minha vida. É muito mais que desejo isso, é quase como uma necessidade que vem crescendo em meu íntimo há tempo demais para que eu não atenda.
Ele fez uma pausa, sua respiração um pouco mais ofegante.
— Então, por favor, permita-me viver ao seu lado. Tire de mim o sufoco que é não dormir ao seu lado todos os dias e passar cada instante contigo. Torne um de meus sonhos mais belos em realidade e se torne minha. Seja muito mais que minha namorada ou melhor amiga. Seja a minha esposa. Seja a minha mulher de forma oficial, com direito a aliança, e nosso novo apartamento em São Paulo. Que já está esperando por nós, com um closet imenso onde você vai poder perder horas escolhendo o que vestir.
Ele soltou um pequeno sorriso, forçado e tenso, tentando aliviar a tensão do momento.
— Então, Teresa Leblanc…
Pedro engoliu seco, o som de sua respiração agora audível na sala. Ele estava emocionado de uma forma que não imaginava ser possível. As palavras saíram com mais dificuldade agora, a voz um pouco embargada, mas ele não queria esconder o quanto aquilo significava para ele.
— Essa é a pergunta que te faço, depois de todo esse tempo, com tudo o que vivemos e o que ainda queremos viver. Eu finalmente te faço a pergunta que guardei dentro de mim por tanto tempo. Você aceita se casar comigo?
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nastaurices · 3 months ago
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Viu minha foto e agora vou te levar para o inferno.
A sua tortura é ter se apaixonado por uma mulher com autoestima. Eu anotei cada detalhe dos seus olhares, vou me moldar de acordo com os espelhos dos seus olhos negros. Diz que eu sou doida, meu bem, mas chora por mim.
Lembra da última vez que eu fui embora, lembra da renda da minha calcinha e de cada pintinha do meu corpo nu. Lembra dos meus olhos castanhos perfurando os seus naquele dia azul. Lembra daquele bar, dos meus peitos naquele vestido e em como todos os homens queriam tirar ele de mim.
Quero te ver definhar ao saber que não vai sentir o meu gosto, que não vai ver o meu rosto e nem mesmo encostar mais no meu pescoço. Quero que sofra por não ter mais o meu cabelo em suas mãos, nem o meu cheiro no seu edredom.
Chora ao saber que um dia eu vou superar.
E quando eu superar...
Meu amor,
Não vai ser só o calor da minha bucetinha que vai ter que esquecer. Vai ter que esquecer que fui sua princesa, que eu bebo em qualquer bar, que fumo qualquer cigarro.
Vai ter que esquecer que perdeu uma companheira de calma quase passiva. Perdeu quem te fazia rir a qualquer hora, perdeu quem torcia por você, perdeu quem te entendia.
Engula suas mentiras, eu sei meu próprio valor.
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