#ventiladores de teto
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O Arno Branco 220V é a escolha ideal! 🌀
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Ventilador de Teto Ventisol Fênix é Bom? Confira a Minha Opinião Sincera
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na terra IV essa foi escrita pela metal inoxidável
#vulgo caetano e madalena se divertido no estúdio#apesar de eles nao serem nem perto de numetal eu acho que seria funny eles terem Uma assim#tipo. uma vibe meio ventilador de teto e sceuepdt#e do nada LIMP BIZKIT#menox#Spotify#.oc
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Ventilador de Teto – Desejo / Sufoco https://cenaindie.com/album/ventilador-de-teto-desejo-sufoco/
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Potência, Economia e Estilo: Ventilador de Teto Ventisol Aires Inverter É a Solução Completa para Climatizar Seus Ambientes!
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Eu acho a minha vida uma merda. Tem dias que acho realmente que já deveria estar morto. Não gosto nenhum pouco da minha figura. Me acho fracassado. Medíocre. Um sujeito com 42 anos que não consegue se sustentar e que de vez em quando tem recaídas alcoólicas patéticas e catastróficas. Só que mais cedo consegui fazer um bico de mudança de caminhão e fiz uma refeição decente e fui para o meu quartinho mais cedo e dormi. Gosto muito de dormir. Estou de acordo com hemingway: "gosto muito de dormir. Acordado minha vida tende a desmoronar". Pois é. Tomei um banho, li um trecho do antigo testamento e capotei num sonho lindo. Nele eu era um prestigiado poeta e contista. Aí num dado momento eu ligava para meu editor e dizia: "Eu quero uma poeta que não se vitimize diante de um tiro e não tenha medo de morar embaixo da ponte" meu editor ria e respondia que essa mulher já existia e o nome dela era uma tal de Roberta Ilha e que gostaria de me conhecer. Aí o sonho cortava para algumas entrevistas comigo em sacadas de hotéis em beiras de praia e muitos autógrafos em eventos literários. A tal Roberta Ilha aparecia e dizia: "autografa minha alma. Fode comigo. Quero um homem de verdade! Está faltando homem de verdade no mundo! Hoje em dia até os cachorros de rua são fake" ela parecia a baby do brasil com vinte e poucos anos. Linda! E suava muito. Parecia estar derretendo no deserto. Aí a porra de um cachorro na rua começou a latir muito e me acordou. Fiquei um tempo na minha rede olhando a escuridão do teto e escutando o barulho do ventilador. Percebi que estava num sonho com a Roberta Ilha. A sósia da baby com vinte e poucos anos. Tomei um pouco d'água e senti vontade de chorar. A minha vida é uma merda. É melhor dormir. Sonhar. Acho que vou fazer isso agora antes que minha alma desmorone feito um casebre em cima de um barrranco em dia de chuva.
Diego Moraes
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𝗣𝗥𝗢́𝗟𝗢𝗚𝗢 ↬ 𝐽𝜎𝜀𝑙 𝑠𝜀𝑟𝜄𝜀𝑠
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Joel terminou de lavar a louça do jantar, colocando os tupperwares no escorredor de pratos para secarem até o dia seguinte. Estava comendo os restos de comida da geladeira que havia trago da casa da minha mãe por pelo menos dois dias. Podia pedir um delivery, mas nenhuma lanchonete, japonês ou pizzaria entregaria o que eu realmente queria comer – ficava horas observando o aplicativo e sempre fechava, às vezes até optando por não jantar. Comer comida congelada era muito mais fácil, já que não gostava de deixá-la vencer.
Pra que valia uma cobertura quando não se tinha mais ela andando de pijama no apartamento? Não sabia. Quando respirava fundo, ainda conseguia sentir seu perfume flutuando no ar e se lembrar do lençol no fundo do guarda roupa que havia deixado de usar por causa da mancha de batom vermelho. Ligava a televisão e ficava observando o jogo de quarta, mas não consigo torcer como antes; não gritava, mal se mexia, apenas levava a cerveja à boca e pensava. Pensava. Pensava muito.
Pensava porque doía. Era a única coisa que conseguia sentir, mesmo depois de um ano e meio. A dor se entrelaçou ao seu senso de identidade: sem ela, era triste. Sem ela, não conseguia sentir nada além desse aperto no peito… e ela não estava em lugar nenhum. A dor era a única coisa que havia restado de seu relacionamento – e se libertar dessa dor seria esquecê-la para sempre.
Não havia mais quem fizesse as mesmas piadas ou que o atentasse com cosquinhas no meio de uma conversa civilizada. Conseguiam se comunicar apenas entre olhares de canto e toques no braço, ele sabia quando ela choraria pela mudança em sua respiração, mas jamais conseguiu prever que ela pediria um divórcio de maneira tão abrupta.
Ela estava ali um dia e, no seguinte, pediu para que as amigas pegassem suas coisas na portaria. Se encontraram em um local neutro, para colocarem um ponto final em tudo que haviam sofrido. O casamento não tinha sido perfeito, na verdade, haviam passado por tantas tristezas que era quase impossível continuar com aquela relação… não, Joel ainda achava que tristeza no relacionamento ainda era meia tristeza. Ela não compartilhava da mesma opinião; não conseguia encará-lo.
Tudo aquilo era uma merda.
Joel observou o relógio. 03:27. Não conseguia dormir. A parte gelada do travesseiro havia ficado quente e, por mais que trocasse de lado ou de posição, nada parecia confortável o suficiente. Tentou fazer um chá calmante, mesmo odiando o gosto, e até tomou uma pílula do remédio para dormir, mas continuava com o olhar pregado no teto. O prédio estava tão silencioso que conseguia ouvir os carros passarem na rua, buzinando pelo trânsito da cidade de São Paulo.
Ligou a televisão, na tentativa de colocar qualquer barulho ambiente que o fizesse dormir – mas não gostava da selva, da chuva, do barulho de ventilador ou qualquer outro desses que se procura no youtube para pegar no sono mais rápido. Mudou de novamente o lado da cama e lia a bula do remédio, procurando alguma instrução do que fazer caso a primeira dose não funcionasse e precisasse tomar uma segunda. Não podia. Pegou o celular e encontrou o contato; não estava mais marcado como “Amor”, mas ainda havia um coração ao lado do nome. Ligou.
A ligação tocou uma, duas, três vezes e foi atendida, bem antes do que ele imaginava que ela deixaria tocar. Já estava acordada? Também não conseguia dormir? Estava na mesma situação de desespero que ele? No fundo, procuraria qualquer sinal de que ainda estavam conectados.
– Aconteceu alguma coisa? – sua voz não estava sonolenta, ao contrário, parecia atenta. Se tivesse acordado naquele momento, isso mostraria que ainda se importava com ele, não?
– Não. Eu só queria ouvir a sua voz – admitiu e soltou um suspiro audível pelo celular. Sentiu uma pontada de culpa quando percebeu que havia acordado-a para nada de importante.
– A gente não tem o que conversar.
– A gente era casado, morava junto. Como não tem o que conversar? – sua voz se exaltou. Como ela podia dizer aquilo? Como não sentia saudade de acordar com o cheiro do marido ao lado? De jantar junto, dividindo uma cerveja artesanal enquanto contavam sobre seu dia? Ou de caminharem no parque com o cachorro? Não sentia saudade de dividirem o armário? Dos bilhetes fofos que deixavam em post-its?
– Era, Joel. Passado.
Não soube o que falar e o silêncio se instaurou no ambiente. Ela não sentia aquilo? Por que? Joel apenas queria poder voltar pro lugar onde pararam antes de se perderem no caminho. Olhou novamente a tela do celular, a chamada continuava rodando.
– Ainda tá aí? – perguntou.
– Eu vou desligar.
– Não desliga. Espera – disse, em um suplício de pena. Ela não soube o porquê, mas esperou. Joel sentiu que, em algum lugar do seu subconsciente, ela queria continuar na ligação, queria falar com ele. – Me conta sobre seu dia, por favor.
Um silêncio se instaurou novamente na ligação e eu olhei para ter certeza de que ainda estávamos conectados ou se ela havia desligado. Estava pensando em falar algo ou continuaria em silêncio? Na verdade, Joel não se importaria de apenas ficar em silêncio durante toda ligação, desde que conseguisse ouvir um pouco de sua respiração para ter certeza que ainda estava ali.
Ela suspirou.
– A gente não pode continuar se enganando assim, Joel – era a segunda vez que o chamava pelo nome e não por um apelido carinhoso, como costumava fazer. – Vai dormir.
Sem ao menos se despedir, desligou a ligação.
Como podia dizer aquilo? Eles haviam feito planos para 2021, 2022, 2023 e os anos subsequentes. Haviam prometido que seriam o futuro um do outro, se beijado na frente dos amigos e das testemunhas do cartório. Ela não sentia como a vida era fria sem o outro? Queria receber seus carinhos, seus afetos e até mesmo sua cara de brava que o fazia querer apertar suas bochechas.
Tinham a alma interligada. Ela mesmo havia dito isso quando noivaram, alguma coisa coisa um fio vermelho que nos interligava espiritualmente. Não acreditava nessas coisas antes, era um homem da ciência, mas não havia explicação lógica para o sofrimento que estava passando sem sua amada.
Puxou o notebook da mesinha de cabeceira e tentou entrar nas redes sociais dela, sem sucesso. Estava bloqueado em todas, até mesmo no floguinho. Gostaria de poder ver as fotos que haviam tirado na adolescência, quando se conheceram e começaram a sair quando tudo ainda era tão fácil. As fotos estavam em seu perfil, restrito apenas para poucos amigos… como Anita.
Saiu de sua conta e colocou o username da amiga, tentando uma senha qualquer, que deu erro. Pensou mais um pouco e tentou outra senha, abrindo a página oficial do floguinho. Porém, antes que conseguisse procurar o perfil de sua ex-mulher, algo mudou.
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A gente é o que a gente gosta. A gente é nossa comida preferida, os filmes que a gente curte e os lugares que frequenta Sendo assim, sou mais doce que salgado e verão disparado. Sou pedal e sou 1'70 de café sem açúcar Sou Almodóvar, mas tb sou Amélie Sou ventilador de teto e sou estrada sem rumo. Sou Mariajuana e sou cética, mas dou graças à Deusa Sou batuque às sextas e sou mais música que silêncio; mas tb sou ilha deserta. Não sou esportista, mas finjo que sou 5x na semana
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Tangerina e Acerola Por Você
Balas com gosto cítrico e um ventilador rebolando no teto, silêncio parcial nesse pequeno cômodo de menos de 2 metros quadrados. A espera não é angustiante nesse caso, e só tediosa e doceazeda. Os lírios no quadro me renovam a memoria de você, quase como se eu não tivesse sempre pensando em você. Consigo sentir as pétalas não tão macias, até dúvido se não é de plástico, mas quem se importa? O sentimento de velho e ao mesmo tempo nostálgico que esse quadro passa, como se visse ele copiado em outros lugares. O casal presente na sala me preenche de certa timidez, mas eles são fofos juntos, gostaria de voltar a ser fofa junta a você.
Sentimos tanta saudades, e sabemos quão injusta é a vida por nos deixar minimamente longe, ou grandemente, não importa, não estar com você é tão doloroso quanto sentir o cheiro doce desse bom ar automático que liberou e olhar esse quadro desprovido de vida e emoção. E ao mesmo tempo, as balas de tangerina e acerola me trazem a esperança de dias melhores e longos e prósperos ao seu lado, sem ter mais pra onde ir, preso em seus braços por querer.
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"Entretanto, naquela manhã, quando o sol nasceu e tocou meu rosto, pela primeira vez depois de tanto tempo, algo curioso me ocorreu. Naquela manhã de quarta feira, eu senti falta da sua risada, dos teus olhos cinzentos, do seu cheiro de baunilha...
Me remexi no sofá e finalmente abri os olhos. Encarei o teto branco, o ventilador, a lâmpada. E, naquela mesma manhã eu percebi que sua ausência não me fazia querê-la novamente. Senti sua falta me esmagar, mas não a quis por perto, pelo contrário. O tanto de dor que senti com sua ausência, apenas me fez desejar que ficasse o mais longe possível.
A saudade não me impediu de nada.
Do mesmo jeito que veio, se foi.
E eu nem percebi."
#usem a tag lardepoetas em suas autorias ♡#poems and quotes#poesia poema#usem a tag novospoetas em suas autorias#pequenosescritores#lardepoetas
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Escolher o ventilador de teto ideal pode ser uma verdadeira missão, com tantas opções no mercado.
Mas não precisa ser assim. No nosso guia completo dos 7 Melhores Ventiladores de Teto de 2024, você encontra análises detalhadas e imparciais para tomar a melhor decisão.
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.um emaranhado de dias unidos num beijo depois de um mês longe 1435km. da rodoviária pra casa. e foi. vendo os dias. dentro de um esconderijo. abrigo. com aumentos diários de beijos. 201B. e logo fevereiros viraram julhos. dia a dia. agora sem voz de recepcionista no interfone. gostoso de viver. sincronizando o batuque do meu coração com o seu na madrugada silenciosa dessa valadares. amando.juntos abraçados pela noite de um céu estrelado no ventilador de teto. sem espelho. transformando nascer do sol em rotina de novo. dessa vez numa casa azul. na despedida clichê de voce me dizendo "todo dia eu quero ficar" e eu manhosa respondo que "o bom é saber que você sempre vai voltar" . Suspiro. quero isso, ver seu sol, sentir o calor do seu corpo. seu peito.como casa. em cada momento que puder nessa vida. pra sempre no momento presente tendo vc como meu presente.
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Ventilador de Teto – Desejo / Sufoco https://cenaindie.com/album/ventilador-de-teto-desejo-sufoco/
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Gilson Eletricista e a luminária Led no Ventilador de Teto - Curso Eletricista Online Profissional Light.
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Ventilador de Teto Silencioso com Lâmpada LED E27 30W - Controle Remoto ...
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