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Como Vender SEM Aparecer | 4 Maneiras Comprovadas de Vender no Digital SEM Aparecer

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AND INTO THE DARKNESS, I BLOOM ☠ CHAPTER 1. TW: Violência, suicídio

O trabalho era o mesmo de sempre; comprar livros, reformar livros, vender livros. Depois de anos seguindo a mesma rotina dia após dia, tudo parecia automático. Gostava de seu trabalho, era seguro o suficiente e lhe lembrava de sua família, mas ela não podia dizer que havia muita aventura nele. Apenas a mesma sequência robótica de acontecimentos entrecortados por uma solidão ou outra. Haviam clientes, mas não muitos, e ela atendia a todos com o mesmo olhar entediado de sempre. A Alexandra Livros Usados era o amor de sua vida, seu relacionamento mais longo e duradouro, mas aquele era um casamento que não detinha mais a emoção do romance, e ela estava certa que ele continuaria assim para todo o sempre. Ou, ao menos, até aquele dia.

Gaea estava no terceiro andar da livraria, aquele escondido por mágica e que somente ela tinha acesso, onde reformava os livros com a mágica que sua avó criou e que ela foi aprimorando com o passar dos anos. Aquele era um trabalho fácil; o livro em questão não estava em tão mal estado, só precisava de um feitiço de renovação da capa e de restauração de algumas folhas, e Gaea estava prestes a fazer um intervalo para comer alguma coisa e beber uma xícara de café quando tropeçou em um tapete velho cor de salmão que cobria o piso.

Com uma série de xingamentos, Gaea foi ao chão, o que foi o suficiente para acabar com o seu humor. O tapete estava liso por sobre o piso, o que significava que talvez ela tivesse tropeçado em algo embaixo dele.

A jovem bruxa franziu o cenho, confusa. A limpeza do lugar era feita por magia, o que significava que ela nunca tirava os tapetes de lugar, o que a deixou surpresa ao ver a quantidade de poeira que havia por baixo dele quando o levantou. Ok, talvez não estivesse limpando tão bem assim. Ergueu uma sobrancelha ao perceber uma elevação de uma das tábuas do chão e, com algum esforço, conseguiu tirá-la no lugar.

Isso sim era interessante. Pelo que parecia, Gaea havia acabado de descobrir um fundo falso. Dentro dele havia um embrulho de tamanho médio que obviamente continha um livro. Gaea o retirou com cuidado do lugar e abriu o embrulho, encontrando um livro grande e grosso com capa preta e um pentagrama prateado no meio. Aquilo era com toda a certeza um grimório e, pela sua aparência, parecia sem bastante antigo.

Com a curiosidade atiçada, Gaea levou o livro até a mesa grande no centro do lugar e, ao abri-lo, foi tomada por uma frustração momentânea; o misterioso livro estava completamente em branco. A frustração durou pouco, porém; o livro parecia estar carregado de uma energia densa e sufocante que evidentemente era alguma espécie de feitiço repelente ─ o livro não estava em branco, só havia sido encantado para não ser lido. Todo o mistério da coisa deixou Gaea com o coração disparado, adrenalina nas veias. Finalmente algo para quebrar a rotina!

Decidiu testar uma coisa. Pegou uma caneta que havia deixado por perto e experimentou escrever algo na página em branco. No momento em que encostou a ponta da caneta na página, porém─

Ela estava assustada. Corria sem parar pela floresta densa na calada da noite, a única iluminação presente sendo o brilho cegante da lua cheia. Os pés descalços se cortavam nos galhos pontudos que cobriam o chão e ela segura as saias do vestido rasgado para não tropeçar nelas. Sabia que estava sendo seguida; o barulho dos passos de seus perseguidores era alto no chão cheio de folhas secas, assim como seus risos e ofensas.

"Pode correr o quanto quiser, bruxinha, mas não vai escapar de nós!", um dele gritava, e os outros riam em concordância.

"Alguém vai para a fogueira ainda hoje!", outro exclamava.

Não era a fogueira que a assustava; o calor do fogo em sua pele seria temporário, e depois seria entregue à escuridão do universo para descansar entre as estrelas. Não, o que a assustava era o que aqueles homens fariam consigo antes de queimá-la. Seu corpo era sagrado, um templo para a magia da Terra, e a ideia de tê-lo profanado por aqueles homens horríveis a fazia ter vontade de vomitar.

Tropeçou, indo ao chão e batendo a cabeça com força, sua visão ficando turva com o golpe. Ouviu, indefesa, enquanto os homens se aproximavam com suas tochas e forcados, e se manteve no chão enquanto eles faziam uma roda ao seu redor.

"Pegamos a bruxa!", um deles exclamou enquanto os outros gritavam em comemoração.

"Hora de ir para o inferno, sua aberração", o outro declarou enquanto a agarrava pelos cabelos e começava a arrastá-la dali. Ela gritou, desesperada, clamando pela misericórdia de seus deuses, suplicando por qualquer tipo de ajuda. Quando cansou de gritar olhou para a lua, derrotada, e seu brilho pálido fez algo em sua mente. De repente, ela soube o que fazer. Uma clareza pacífica tomou conta de seu cérebro e ela soube que não morreria naquela noite.

Esperou chegarem em seu destino, um casebre caindo aos pedaços no meio da floresta e, uma vez que foi jogada dentro de uma gaiola que tinha apenas tamanho suficiente para que ela ficasse encolhida lá dentro, enfiou os dedos em um ferimento que havia sido aberto em sua perna no caminho até ali e, com seu sangue, desenhou um sigilo na palma de sua mão esquerda.

Depois disso foi uma questão de paciência. Eventualmente, um dos homens se aproximou da gaiola com uma corda para amarrá-la e tirá-la de lá, mas ela foi mais rápida; ergueu a barra da calça do homem e agarrou seu calcanhar com a mão pintada, e quando deu por si, estava do lado de fora, muito mais alta e forte do que era, com uma corda em mãos e olhando para o próprio corpo dentro da gaiola, agora aparentemente desacordado ─ estava no corpo do homem. Agiu rápido antes que os outros percebessem que algo estava errado ─ soltou a corda, pegou um machado próximo e matou todos os outros homens, que estavam chocados demais para reagir.

Depois disso, destrancou a porta da gaiola, enrolou uma corda em volta do pescoço e enforcou aquele corpo, dessa forma retornando efetivamente ao seu próprio e matando o último de seus perseguidores. Ela sabia bem o que havia feito; magia de sangue era vista como uma abominação e era proibida em seu coven. Mesmo que tivesse usado para salvar a própria vida, ela sabia que seria expulsa.

Aquilo não importava, porém; seguir as regras não havia salvado sua vida, e seguir as regras nunca a havia feito se sentir tão poderosa.

Gaea voltou a si, chocada com tudo o que havia acabado de ver. Chocada, acima de tudo, ao se lembrar do rosto daquela mulher, no breve momento que o viu enquanto seu corpo estava adormecido no chão: era um rosto idêntico ao seu.

Gaea voltou os olhos para o grimório aberto, ainda desnorteada, e percebeu com surpresa que ele não estava mais em branco: no meio da folha havia o sigilo que a mulher de sua visão havia desenhado na própria mão com sangue e, abaixo dele, com a letra de Gaea, havia uma única palavra escrita, um nome:

Khalida

Os rastros de caneta desapareceram em segundos e a página voltou a estar em branco, mas Gaea não esqueceria tudo aquilo tão cedo; ela precisava descobrir mais.

[magneticovitalblog]

La ESPIRITUALIDAD es conectarte con lo más profundo de tu interior

TE VOY A DECIR ALGO QUE DERRUMBARÁ TODA TU ESPIRITUALIDAD DE CONSUMO

Lo que buscas ¡YA LO TIENES!, No necesitas hacer nada ni llegar a ningún sitio especial en la India o Egipto, ni activar la kundalini ni el tercer ojo. NO ES LO QUE TE FALTA, ES LO QUE TE SOBRA, YA ERES. YA ESTÁS COMPLETO. YA ESTAS ILUMINADO, YA ERES PLENO, YA ERES MAGIA... SOLO FALTA EL MAGO EN TI.

Nada ni nadie te va a poder dar o vender tu ser. Es un autodescubrimiento personal, es tu aventura, es tu propio camino y recorrido.

No hay nada de malo en aprender técnicas, buscar guías, tener referentes, pero si no comprendes que la espiritualidad no está en la técnica o el maestro, mientras no INICIES día a dia tu viaje interior, mientras no vayas a lo profundo de tu ser y desocultes tu programación, ese destino que dirige tu vida, mientras no dejes de vivir en automático, más allá de tu yo, mientras no te des cuenta que todas tus creencias fueron programadas por otro y hasta que no te hagas resposable de tu existencia, mientras no reconozcas que todo lo que te pasa afuera es fiel reflejo de tu interior, mientras no seas elección, decisión y creación... seguirás en el mundo de la ilusión, rebotando una y otra vez con los mismos problemas que ninguna técnica te resuelve.

La ESPIRITUALIDAD es conectarte con lo más profundo de tu interior, porque en lo más profundo de tú interior esta lo sublime, la conexión total con todo el universo.

Autor: Desconocido

[notasfilosoficas]

“Solo porque algo no ocurre como planeaste, no significa que sea inútil”

Thomas Alva Edison

Thomas Alva Edison fue inventor, científico y empresario estadounidense nacido en Milan Ohio en febrero de 1847.

Edison fue uno de los primeros inventores en aplicar los principios de la producción en cadena y el trabajo en equipo a gran escala.

Creció en Port Huron Michigan, en donde su familia se estableció en 1854. Fue el séptimo hijo de la familia Edison. Sus antepasados provenían de Amsterdam y el apellido original es Edeson. Thomas fue llamado así por su tío abuelo y Alva en honor al capitán Alva Bradley amigo de su padre.

En 1885 es ingresado a la escuela y a los tres meses ahi fue catalogado como un niño “estéril e improductivo”, por lo que su madre que era una mujer muy culta, lo sacó del colegio y lo educó en su casa.

Su madre le enseño a leer y escribir correctamente además de aritmética, aprendiendo a leer a la edad de 9 años, y se interesó por autores como William Shakespeare, novelas de Charles Dickens y obras como “La caída del imperio romano”.

En 1859 Thomas empezó a vender diarios y verduras y aprovechaba su tiempo libre para leer libros de los anaqueles de la biblioteca gratuita de Detroit, que se dice, comenzaba en orden hasta completar la lectura de toda la hilera de libros.

A los 15 años obtuvo su primer trabajo como telegrafista, gracias a que el padre de un niño del cual Thomas salvó la vida, en agradecimiento le enseño el código Morse.

Su primer invento sencillo fue un instrumento para el recuento de votos, del cual fue rechazado por la oficina de patentes y se dice que inventó un “repetidor automático” para las oficinas de telégrafos pero que nunca patentó.

Trabajó en la compañía Western Union como inventor y reparador, independizándose en 1877, en donde llevó a cabo uno de sus más importantes inventos; “El fonógrafo”.

Su primer fábrica de inventos fue creada en 1876 en Menlo Park Nueva Jersey, trabajo hasta 1887 logrando casi cuatrocientas patentes.

Tres años mas tarde, Edison se asoció con el empresario y banquero J.P. Morgan con quien funda la Edison Electric, misma que mas tarde Morgan adquiriría sus acciones para formar la compañía General Electric.

Edison participó en la denominada Guerra de corrientes, con el otro destacado inventor Nicola Tesla, quien trabajó para Edison a través de una division de la compañía Edison Electric, y de la cual Tesla renuncia por motivos desconocidos, aunque al parecer la paga que recibía no era con nada suficiente y que consideraba una broma. Al año siguiente de su salida, Tesla se asocia a la compañía rival Westinghouse Electric y como parte de ella tomó partido por el uso de la corriente alterna contra la corriente directa que promovía Edison.

Edison fue un inventor prolífico que registro a lo largo de su vida 1093 patentes a su nombre en Estados Unidos además de otras en el Reino Unido, Francia y Alemania. Sin embargo los inventos que se consideran mas destacados son; la invención de la luz eléctrica, la grabación de sonido y la cinematografía, las cuales dieron a la creación de poderosas industrias.

Thomas Alva Edison muere en octubre de 1931 a la edad de 84 años por diabetes mellitus. La obtención de su última patente fue a la edad de 83 años.

Fuente: Wikipedia.

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[ardeportal]

“Los libros como juguete rabioso” - Entrevista al poeta Ignacio Di Tullio

A propósito de la reedición de su poemario Famiglia

Por Clara Streb

Periodista en Clarín, docente en la Universidad Austral, coordinador de talleres, traductor y poeta. El 24 de mayo, en la librería El Jaúl, presentó la reedición de Famiglia de este año, por Ediciones del Dock, con publicación de origen en 2016.

El poemario replica las almas. Trata de los familiares de Di Tullio y otros personajes. “Es tal cual”, contó que dijo su padre respecto de los poemas que eran más que ficción. Eso le hizo pensar que su padre realmente había leído el libro y la sostuvo como una de las grandes devoluciones. Irene Gruss (1950-2018), poeta argentina y gran amiga de Di Tullio, dijo que no importa si es todo verídico en el libro, porque hacer poesía también es hacer ficción. Cada parte que lo divide –BABBO, MAMMA y ALTRUI (otros)– es una figura que espeja a otras según cierto punto de vista. Como dice “Madres”: “Las tres madres de mi madre:/la que la tuvo/la que tomó prestada/y la que fue su madre.”

Los poemas revelan la complejidad. Desboca su lucidez. Con las coordenadas justas, Di Tullio sugiere un gran mundo. Marina Serrano, poeta y traductora de Quequén, fue la presentadora de esta noche. También dijo que las anécdotas de referencia eran tal cual: recordó la ritualidad diaria de su propio padre de lavar el mismo traje con “El sudor de mi padre”, y al impulso que hace rodar el proxenetismo (“El becerro”). Este último y “La nuez” fueron algunos de los leídos en el XVII Festival Internacional de Poesía, coordinado por Jorge Fondebrider, en la Feria del Libro de Buenos Aires, de la que el autor participó por tercera vez.

Ella tuvo esta impresión fuerte del libro: “La transgresión está en la no transgresión”, el tema es la familia. A su vez, el poeta es médium del universal. “¿Los fideos te los sirven calientes?”, preguntó Jorge Fondebrider. En el poema “Responso” se enfrían como una partida. “Me dejan el plato”, dijo Di Tullio.

Su padre era buen vendedor y buen contador de historias. Sus diferencias de profesión: él era comerciante; al vender, se acababa. En su columna “Hasta luego”, final en La Prensa, el autor escribe: “De lo que dispongo, más bien, es de buenos subtítulos, que se proponen decir o explicar aquello que no soy. Cuando me levanto, el subtitulado automático se activa y comienza a traducir a una lengua incierta aquello a lo que me dedico”. Esta es “la vocecita interior que escuchas cuando te levantas a hacer cosas que responden a tu trabajo”, aclara en la entrevista. “Encontré la enseñanza por accidente en la vida. Tampoco elegí escribir. Lo único que elegí es leer. La lectura es el tensor de todo lo que hago; la docencia, disfraz; estudio… en estos lugares se activa el subtitulado. Por ahí cuando leo y cuando escribo se desactiva”.

El vaso comunicante de sus roles. En su actual columna en Clarín, habla de “Los libros como juguete rabioso que te saca del aburrimiento”. Leyó desde chico, lo que había a mano, incluso El Exorcista. Hace una analogía entre el perfume de los libros y su esencia: “la más maravillosa música”.

Di Tullio opone a la obligación de estudiar a la aproximación genuina al objeto de estudio. Sin embargo, hay algo de estudio en su cauce hacia la lectura (y relectura): subrayar, escribir, comparar, “revolver la bolsa. Es trabajoso meterse en esos lugares”. Le apasiona, como en una lectura de Borges, remitirse a las referencias. “El estudio es alimento para el cerebro”, escribe en La Prensa; su etimología viene de “mirar con detenimiento, con cuidado”. Para un escritor, sirve como arcilla.

“Siempre fui un mal estudiante. Cuando me imponen leer un libro siempre agarro otro. Acto de rebeldía. Leer: ejercicio maravilloso, un viaje más ver una biblioteca. Paso por un estante con libros, interrumpo lo que estoy haciendo, por ahí me encanta y me quedo leyendo toda la noche. A veces hay que controlar, a veces hay que dejar que el fuego queme”.

El Dr. Kafka obligó a su hijo Franz K. a ser abogado. F.K. escribía de noche. En el día, en la compañía de seguros, no podía administrar las energías. A buen día de trabajo, Kafka se sentía mal. Mal rendimiento en el día: Kafka se sentía bien. “Esto es lo vocacional”, dice Di Tullio.

Otra de sus tres publicaciones es la traducción de la poeta californiana Sharon Olds: La materia de este mundo (2016), hecha junto a Inés Garland. “Traducir siempre es una reflexión en relación a la lengua y cómo resuena una palabra en una comunidad de hablantes. Lleva a discusión si es de a dos”. El proceso: leyeron toda su poesía y curaron los que sonarían bien en español; por eso es una antología. “Versionar en otra lengua y sonido un texto que fue pensado en otro idioma materno: uno es un traidor”. Fue el “trabajo de respetar las palabras que ella elige. Juegos de palabras son un desafío. Allí se renuncia a la literalidad y se descifra qué quiso decir”.

Olds es referencia en la poesía norteamericana. El primer libro con el que Di Tullio se encontró es The Father. “Me impactó, fue una impresión muy grande. Es un ejercicio introspectivo de ella al mirar al padre, a la ascendencia. Es el vínculo entre mujer y padre. Traducirla fue hacer un foco y ampliación de cómo alguien se vinculaba con sus grandes temas”.

Otro trabajo del autor: en 2023, publica Casta Diva con el sello Seré Breve. Investigación y periodismo por él sobre la poeta Irene Gruss: la compilación de los textos críticos publicados y sus respuestas. “Ella era frontal, pasional, decía las cosas de frente. Gente valiosa y de opiniones que se banca las caras del otro. Realismo, crudeza. Honesta intelectualmente. Ajena a todo tipo de liviandad”.

Mantuvieron amistad muy grande los últimos años. Se conocieron en la presentación de un libro y compartieron la cena después. “Ella se dio cuenta de que a mí me gustaba en serio la poesía”. Di Tullio hizo taller con ella, en donde la pregunta “¿Y a mí qué me importa?” era transformadora de la escritura. “Un maestro te ilumina. Uno no se deja iluminar por cualquiera. Cuando uno está preparado se produce ese encuentro”.

En 2016 conocieron Nueva York por primera vez. La Grand Central Station, en Manhattan… tomaban café y se contaban sus impresiones. La primera vez la pasa a buscar a su hotel por el corazón de la ciudad, caminan treinta pasos y ella ve los primeros escalones de algo que le gusta. Se sienta en una iglesia luterana y se fuma un cigarrillo. “Quería charlar un poquito”, dice. Es una gran enseñanza que le dejó: “no correr”.

En su columna en La Prensa, Di Tullio cuenta su encanto por los no lugares, concepto de Marc Augé. “Son lugares de espera, de tiempos muertos. Sitio sin razón de ser en sí mismo, despojado de sentido, es un no lugar”. La Feria del Libro puede ser ambos. Un paseo gigante dependiendo de la hora del día. En sus caminatas del alba, “el ejercicio de observar es interesante. Vas contracorriente y es poético”.

Actualmente, Di Tullio trabaja en un compendio de todas sus notas (cerca de 200), escritas en 4 años. Esas columnas, dice, tienen algo de ensayo. También escribe “poemas por goteo: barco que navego muy lento. Entonces navego lo más lento posible”.

[juanmecanico]

"¡Dueños de Tesla pueden DEMANDAR! La Tecnología de Auto-Conducción COMPLETA ¡No está tan cerca como crees!" Por todo lo que hemos escuchado acerca del piloto automático completo de Tesla, parece que está a punto de convertirse en una realidad. Pero si examinamos más de cerca los hechos y evidencias a nuestro alrededor, es evidente que la promesa de un coche autónomo de Tesla todavía está algo lejana. #AutosFuturistas Princeton Autonomous Vehicle Engineering (PAVE), un grupo de expertos, realizó un estudio y llegó a la conclusión de que Tesla está manejando las expectativas equivocadas con su "Full Self-Driving" (FSD), algo que Twitter, YouTube y los reportajes mediáticos han ayudado a propagar. La adopción temprana del FSD de Tesla, que aún se encuentra en la fase beta, ha dejado a muchos propietarios de Tesla emocionados. Sin embargo, debemos tener en cuenta que Tesla todavía define el FSD como un sistema que requiere la supervisión constante de un conductor humano. Ha habido numerosos informes de incidentes de tráfico causados por el abuso o el malentendido del sistema FSD de Tesla, lo que pone en cuestión su seguridad. Y aunque Elon Musk ha prometido una conducción totalmente autónoma durante años, cada vez se vuelve más claro que estamos lejos de eso. El grupo PAVE destaca que los vehículos de Tesla, sin importar cómo los defina el fabricante, todavía no pueden ser considerados autónomos de Nivel 4 o 5 según los estándares establecidos por la Sociedad de Ingenieros Automotrices (SAE). Estos son los niveles más altos de autonomía y requieren que el vehículo pueda manejar todas las situaciones de conducción sin la intervención del conductor. Un aspecto interesante que se apunta en el informe de PAVE es que Tesla está evitando activamente regular su tecnología como un sistema de conducción autónoma, lo que significa que es libre de vender el FSD como un producto inacabado. Esto probablemente esté en un área gris de la ley, ya que si se aplicaran regulaciones más estrictas, probablemente obligarían a Tesla a dejar de vender el FSD hasta que estuviera completamente desarrollado y probado. La promoción de Elon Musk de que los coches de Tesla serán completamente autónomos ha creado una imagen engañosa en la mente del público. La realidad es que no podemos esperar a ver coches que se conduzcan solos en las carreteras en un futuro próximo, al menos sin cierto grado de supervisión humana. Recordemos que Elon Musk es considerado por muchos como un visionario, pero también es un hombre de negocios. La promoción del piloto automático completo y autónomo enfrenta importantes obstáculos técnicos y regulatorios, muchos de los cuales no se resolverán en el corto plazo. No se trata de descartar la visión de Elon Musk de un futuro con vehículos completamente autónomos. Simplemente, debe haber claridad en lo que FSD de Tesla realmente ofrece y lo que aún falta para llegar a ese futuro. Es imperativo que respetemos la tecnología y sus limitaciones, y que tengamos una visión realista del futuro de la conducción autónoma. La adopción temprana de tecnologías como esta conlleva una gran responsabilidad, y el camino hacia la verdadera autonomía puede ser más largo de lo que a muchos les gustaría admitir. En conclusión, a pesar de todo el entusiasmo y la especulación, la promesa de coches autónomos totales de Tesla quién actualmente sigue siendo una promesa. Así que, por ahora, no podemos hacer más que esperar y ver cómo se desarrolla la situación. #TeslaFSD

[jennysants]

COMO Fazer a 1ª VENDA Em 24 Horas na Kiwify como Afiliado com TRÁFEGO PAGO/ Passo a Passo p/ Afiliado

[ahnella]

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' ¿has tenido éxito encontrando más potenciales obras? ' no tardó en cuestionarle, buscando de esa forma ocupar su atención y pensamientos en un solo tema.

‘ sería un poco difícil hacerme el sordo si esa mujer aparece por aquí ’ se recarga en la guía de hojas secas y deja caer el peso de su cuerpo sobre el pie contrario, balanceando su postura en una pausa momentánea, mientras la observa con los ojos entrecerrados. ' intentaré hacerlo bien si me cuentas cual es el drama con la señora ' y como si fuera necesario, o siquiera convincente, pestañea un par de veces con dulzura. ' no sé si sean tus encantos o si en serio planean pagar por los besos de leo, pero hay más gente entrando de la que me gustaría ’ claro que no le importaba ofrecerse como voluntario, halagar a las señoras que ríen con facilidad y divertirse por unos momentos — pero su tarea comenzaba a sentirse como un pésimo trabajo. ‘ así que vamos, tú marcas el ritmo — pero si me empiezo a distraer, ya sabes a quién culpar ' el tono bromista no se hace extrañar en lo que extiende diestra frente a él, esperando a que la pelirroja comience a caminar para seguirla.

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🔴Esta estrategia es SÚPER PODEROSA, ya que si la haces de la manera correcta podrás vender TODOS LOS DÍAS productos digitales, logrando tener esa satisfacción de construir un Negocio Rentable desde cero por internet, con Hotmart y YouTube💪🏻

🤩Llevo 5 meses trabajando con YouTube y los resultados que he tenido han sido INCREÍBLES. Ya que la mayoría de ventas me llegaron en automático, sin hablar con nadie y otras más hablando con personas que estaban decididas a comprar. Yo sé que al principio puede sonar loco porque es una estrategia 100% ORGÁNICA pero si sigues mis consejos estoy más que seguro que tú también vas a lograr tener ventas todos los días💰

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https://youtu.be/6-iSecKa0S4

[thayna-da-integridade-digital]

FORTUNA DIGITAL

Estrategista pouco conhecido abre o bico e entrega de bandeja o PLANO VALIDADO que os grandes experts usam para lançar infoprodutos milionários

Um encontro exclusivo para pessoas comuns que buscam prosperar lançando seu infoproduto através da internet…..

Você vai entender como eles conquistam liberdade financeira vendendo conhecimento na internet. (Checklist detalhado)

Seu conhecimento vale milhões, você só precisa saber formatá-lo.

Você aprenderá a estruturar o MVP (Mínimo Produto Viável) de um infoproduto de múltiplos dígitos. 

Este método de 7 tópicos que vou mostrar para você é utilizado por alguns dos maiores experts do mundo. 

É assim que eles afiam o machado...  (É tão siples que talvez você se irrite comigo, mas está comprovado.)

Atração genuína e lucrativa.

Enquanto a maioria das pessoas não sabe o que fazer para vender seus infoprodutos, vamos lapidar seu melhor conteúdo, capaz de colocar muito dinheiro no seu bolso...

 independentemente da quantidade de seguidores, e sem passar vergonha apontando frases voadoras. 

Existe uma maneira clara para treinar o algorritimo das redes ao seu favor. (Você sairá com seu mapa de funil automático e lucrativo pronto)

Lançamento investindo o necessário

Faça as redes trabalharem para você compartilhando algo valioso que aprendeu ao longo do tempo, como uma habilidade ou conhecimento sobre um tópico específico.

A sacada é criar conteúdos valiosos e transformá-los em faturamentos de múltiplos dígitos no universo online.

(Lance sem precisar vender as constelas)

Quem é Adriano Vieira?

Criador da Comunidade “Como Criar um Produto Digital Extraordinário” que ja conta com 17,5 mil membros....

Saiba mais... https://fortunadigital.me/

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