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#vanessa giácomo
lcentretenimento · 1 year
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Vanessa Giácomo é dispensada da Globo após Travessia
Após 19 anos de contrato fixo, a atriz Vanessa Giácomo não faz mais parte do elenco exclusivo da Globo. Continue reading Untitled
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vivelegolden · 8 months
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Livia, Clara Moneke, Valesa Poposuda, Zaya Guarani, Vanessa Giácomo, Gabriel Moraes, Rafaela Manfrini, Halessia and Jaquelyne, Mauricio Duarte to Baile da Vogue 2024
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npentretenimento · 1 year
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naoehalara · 2 years
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Eu e Jean Charles
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Imagem: Imagem Filmes.
Em julho deste ano, o assassinato do brasileiro Jean Charles de Menezes pela policia inglesa fez dezessete anos. Natural de Gonzaga, município no interior de Minas Gerais de onde é natural também toda a minha família materna, Jean Charles foi confundido com um terrorista etíope que estaria planejando um atentado no metrô de Londres, de acordo com a polícia que o matou com onze tiros a queima-roupa.
Embora tenha crescido escutando a famosa história do conterrâneo de parte de meus primos, tios e avós, ontem foi a primeira vez que assisti ao filme feito em sua homenagem, lançado em 2009 e estrelado por Selton Mello. Apesar de minha familiaridade com a trajetória de vida de Jean Charles contribuir bastante para a existência do sentimento de empatia, não acho que esse tenha sido o único fator bem-sucedido em fazer com que eu sentisse na pele o que sentiu o brasileiro meses antes de sua trágica morte em um país estranho.
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Quando fui ao Gonzaga pela primeira vez, eu tinha três ou quatro anos. Genes recessivos me fizeram nascer ruiva quando meus pais tinham cabelos bem pretos. As pessoas ficavam perguntando de onde a cor tinha vindo, e eu sempre ouvia minha mãe responder "de primos distantes", tanto que até comecei a repetir essa resposta quando fui ganhando mais noção de mim mesma, mesmo sem saber que primos eram esses. No interior de Minas Gerais, depois de uma viagem de mais de dez horas de carro, cheguei numa cidadezinha pequena e acolhedora, onde todo mundo parecia se conhecer e me conhecer, onde todo mundo parecia ser família. Lá, me disseram: "se vir alguém de cabelo vermelho na rua – eram poucas, uma delas tem hoje inclusive o nome do meu avô –, pode acenar que é primo".
Voltei aos 15 e aos 17. Fiquei hospedada na casa de uma prima da minha mãe que havia ido tentar a vida nos Estados Unidos algumas vezes e sempre contava causos de suas experiências estrangeiras, que não eram nada raras por ali. Assim como havia uma grande concentração de ruivos, mesmo eles sendo menos de 2% da população mundial, na pequena cidade esquecida de Minas Gerais, havia também uma tendência dos gonzaguenses a ir para o exterior em busca de emprego. Desde criança, ouvi inúmeras histórias nesse estilo, de parentes ou conterrâneos que haviam ido tentar a sorte principalmente em terras norte-americanas, com vistos de turistas, trabalhando em lanchonetes ou em casas de família, como faxineiros, babás ou mecânicos.
Por isso, logo no começo Jean Charles já falou intimamente comigo. Jean chega na imigração de Londres, onde morava há três anos, para ajudar uma prima que havia acabado de aterrissar na terra da (ex?) Rainha como turista. Os agentes que a interrogavam desconfiavam que ela iria permanecer mais tempo do que o permitido no país e trabalhar ilegalmente; e eu, perita nos causos que ouvi durante toda a minha infância, tinha certeza disso.
Desenvolto, fluente no inglês e muito esperto, ele ajuda não só Vivian (Vanessa Giácomo), a prima que havia acabado de chegar, a "imigrar" e arrumar trabalho, mas já havia ajudado outros primos, os quais tinham profunda admiração por ele e com os quais morava em um apartamento em Tulse Hill, e tenta ajudar dois colegas de trabalho que desejam voltar ao Brasil. Nesse percurso, como um imigrante ilegal ambicioso que quer vencer na vida e ajudar a família que ficou em Minas, Jean acaba envolvido com negócios de obtenção de vistos ilegais e arruma alguns inimigos, inclusive os dois colegas que tentou falhadamente ajudar.
Mas terrorismo? Era algo bem distante da realidade de Jean e, arrisco dizer, da maioria dos brasileiros, que são diplomaticamente conhecidos por serem um povo naturalmente pacífico e apaziguador. Foi o que os primos repetiram diversas vezes, num português doído, na cena tocante em que são informados da morte pela própria polícia, num inglês seco e indiferente e num espanhol pronunciado como que por favor.
O que é contado é que Jean Charles estava no lugar errado e na hora errada. Em julho de 2005, atentados a bomba aterrorizaram o sistema público de transporte londrino, como reação às guerras contra o terror que vinham acontecendo em países muçulmanos desde o 11 de setembro. Na manhã do dia 7, bombas de um grupo terrorista ligado à Al Qaeda explodiram em três trens do metrô e em um ônibus, matando mais de 50 pessoas em menos de uma hora, segundo a Memória Globo.
Duas semanas depois, em 21 de julho, um atentado mal-sucedido aconteceu novamente no metrô. As bombas que falharam não mataram ninguém naquele dia, mas provocaram, no dia seguinte, o assassinato de Jean Charles de Menezes.
Entre os pertences do terrorista que planejou o atentado, havia uma carteirinha de academia que incriminava Hussain Osman, natural da Etiópia e morador do mesmo prédio de apartamentos em que Jean Charles morava com os primos, em Tulse Hill. Como um exemplo da sensibilidade e inteligência da direção de Henrique Goldman, a confusão de endereços é retratada no longa bem antes da fatalidade, em uma cena em que um rapaz de traços etíopes bate à porta dos primos de Gonzaga para informar que recebeu erroneamente a correspondência deles.
Na manhã do dia seguinte à tentativa do atentado, 22 de julho, ao sair para trabalhar depois de acabar de conseguir um novo emprego, como nos conta a versão vivida por Selton Mello, Jean é seguido por dois homens. Podemos vê-los nos bancos atrás do mineiro no ônibus, depois atrás dele quando adentra a Estação Stockwell, nas escadas rolantes, enquanto ele lê o jornal e, finalmente, quando está sentado no metrô, escutamos um deles dizer "é ele!", apontando para Jean enquanto surgem diversos outros policiais e escutam-se gritos e tiros.
Jean Charles é um filme intimista. Chegamos na vida de Jean junto à prima Vivian, como se tivéssemos também nós saído de Gonzaga, um lugar conhecido e acolhedor cheio de família, e aterrissado de repente naquele lugar grande e estranho, mesmo que só se ouvisse português em algumas ruas.
Antes de ser assassinado, por estar envolvido em problemas e ter sido demitido da empresa em que trabalhava como eletricista, Jean liga para a mãe de um telefone público para dizer que a ama e não que não vai conseguir enviar o dinheiro naquele mês. A voz de Selton Mello fica aguda por diversas vezes para maquiar o choro que entope a garganta de Jean Charles poucos dias antes de sua morte.
Além dos perrengues do protagonista e de sua prima Vivi, no trabalho em lanchonete para enviar dinheiro para a mãe no Brasil, vemos relances dos outros dois primos. Alex é brilhantemente interpretado pelo comediante Luís Miranda – e digo brilhantemente como um eufemismo, pois a verdade, a inocência e a dor que Miranda transmite com pouquíssimas falas são tão reais que não parecem interpretação, mas vivência; ele proporciona, assim, com todo respeito e admiração por Selton Mello, a mais tocante atuação do filme. Já Patrícia, Pati, é interpretada pela própria prima de Jean Charles, que de fato morou com ele em Londres e passou por toda a situação traumática que é retratada fielmente pelo longa; Pati chega a cair na cena em que os primos estão saindo da delegacia, onde os policiais que os informaram friamente da morte de Jean, avisam como avisariam que estava chovendo que haveria repórteres e câmeras cercando-os.
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Os primos reais de Jean Charles, da esquerda para a direita, Pati, Alex, e Vivian. Imagem: G1.
É nesta cena que Alex fala em português para as lentes inglesas: "Eles assassinaram o Jean, eles deram um tiro nas costas dele", o que vai contra o inquérito oficial da polícia, que, a princípio, disse que só atirou no mineiro pois ele teria resistido e fugido. O filme e o primo mostram que não foi bem isso que aconteceu.
O patrão de Jean também é interpretado por ele mesmo, e os pais do rapaz aparecem ao final do longa, no enterro em Gonzaga e quando agentes do governo britânico vão à terra natal de Menezes para prestar condolências e pagar 60 mil reais "não em compensação, mas para ajudar com as despesas do funeral".
Para O Globo, o diretor Henrique Goldman conta sobre a abordagem documental que utilizou: "Pensamos na câmera como mais um primo morando com Jean naquele apartamento. Ela narra sem ser onipotente. Ela observa, deixando portas e janelas abertas para a realidade invadir".
Jean Charles não era ruivo, mas podia muito bem ter sido um primo para o qual acenei quando fui ao Gonzaga pela primeira vez, por volta do ano 2003. Podia ter contado seus causos e experiências se não tivesse sido brutalmente morto pelas forças policias de um país estranho no qual buscava uma vida melhor e tivesse retornado a Gonzaga como eu retornei em 2015 e 2017.
É estranho pensar que pequenas coisas me ligam a ele, como me ligam a qualquer outra pessoa no mundo. É triste que sua história tenha tido um fim tão trágico, como tantas outras no mundo. É catártico quando filmes dos quais não esperamos muito nos inserem em uma realidade que pode nos acontecer a qualquer minuto.
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acervo-zucaeluis · 3 years
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💛  Zuca e Luís 📺  Novela “Cabocla” 🎞  Capítulo 164 (16/11/2004) ⭐  Vanessa Giácomo e Daniel de Oliveira 🌾  Siga caboclamemories no Instagram
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💖 Zuca e Luís 📺 Cabocla 🎞 Capítulo 10 (20/05/2004) 🔎 caboclamemories no Instagram
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jornale · 3 years
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#vanessagiacomo #pegapega #novela #reprise #tvglobo #globo #pandemia #televisao #jornale
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tirinhasx · 7 years
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– Império (21/07/2014).
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paradisenovelasgifs · 7 years
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medescontrolei · 7 years
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08/07/2017 |  Pega Pega | by @descontroladamente
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lcentretenimento · 3 years
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Vanessa Giácomo fará série do Globoplay sobre narcotráfico no Rio de Janeiro.
Vanessa Giácomo fará série do Globoplay sobre narcotráfico no Rio de Janeiro.
Vanessa Giácomo foi escalada para O Jogo que Mudou a História, nova série do Globoplay que vai tratar do surgimento da guerra do narcotráfico no Rio de Janeiro. (more…)
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nascapasdobrasil · 7 years
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Fitness - Outubro 2017
A Boa Forma volta a levar a melhor do mês com essa capa da Vanessa.
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floralheavenlyangel · 4 years
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Vanessa Giácomo in Canta Maria
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npentretenimento · 1 year
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Travessia – Resumo dos Capítulos de 153 a 158, semana de 05 a 11/04/2023
Leonor (Vanessa Giácomo) tentará desvendar o mistério que envolve a mãe de Chiara (Jade Picon) — Foto: Globo Travessia – Resumo dos Capítulos de 153 a 158, semana de 05 a 11/04/2023 Confira as emoções da 27ª/28ª semana da novela de Gloria Perez, com direção artística de Mauro Mendonça Filho. Quarta-feira, 05 de abril. Capítulo 153Oto e Ari trocam acusações. Cidália avisa a Guerra que o prazo…
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caboclamemories1 · 2 years
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Cena linda de Zuca e Luís em Cabocla 💛☀️
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🔎 Vanessa Giácomo e Daniel de Oliveira. Novela Cabocla. Música Céu de Santo Amaro.
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acervo-zucaeluis · 3 years
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