#vacilão
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lucinhapimentynha · 2 years ago
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Entenderam ou quer que eu desenho? Não adianta me vigiar com perfil fake não! Eu acho seu ip! 🧿🪬😹😹😹 #naoperdoe #vinganca #justiça #likesforlike #like #fodase #vacilão #mimimi #sᴅᴠ https://www.instagram.com/p/CmuewiUpv6f/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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daletrabr · 4 months ago
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Veja a letra da música “Vacilão” de Seu Jorge
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munotodi · 2 years ago
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fantasticenthusiasttale · 9 days ago
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That woman dancing next to Scrooge recalls me of a certain somebody...
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Aunt Gertie from "Mickey's Once Upon a Christmas"????
I'm new to your Tumblr blog and I wonder how Gladstone and Mortimer met.
Well, I normally answer these with art but I just gotta be a real nerd on this one and tell you the canon events which THAT could have happened
• Great Valentines' Ball (1982) - B 820041
Gladstone and Mortimer both steal Mickey's and Donald's pairs (to the surprise of none). I know it's just a little thing but the fact that they were on the same party AND same page of a comic does make me scream. Yeah it's just a detail but does put a smile on my face and shows EXACTLY how they can be the same and how they have the same trope as well.
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• Duckburg's Carnival Party (1982) - B 810236
If I had a nickel for every time Gladstone dances with Daisy, leaving Donald angry and Mortimer dances with Minnie, leaving Mickey angry, both at the same big party in Duckburg— I'd have two nickels. Which isn't a lot but it's weird that it happened twice.
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• House of Mouse (2001)
Gotta say it is my personal favorite. Mortimer frequently hangs out in the place and by Gladstones' cameo appearance in the episode "Goofy for a Day" in the Penguin Waiters advertisement, shows that he was there at least once and yep- that's more than enough for me.
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Sure I like them a normal amount
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fridaypacific · 2 years ago
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[Pura Neurose] #091 - Dalai Lama vacilão grandão! #puraNeurose
https://podcastaddict.com/episode/156051951 via @PodcastAddict
Dalai Lama vacilão grandão!
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joowee-feftynn · 2 years ago
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tirã tchurom, tirã tchurom ouáaaaa ouáaaaahhh tirã tchurom tirã tchurom ouáaaaaaaaaahhh
na madrugada 😩 abandonada 😣 e não atende o celular 📱 tirando onda 🌊 cheio de marra 😜 achando que eu vou perdoaaar 😤
pra mim já chega ✋eu tô bolada ⚽ agora quem não quer sou eeuu 🙅‍♀️ não te dou bola 🏀 senta e choraa 😭 porque você já me perdeeuuu 🏃‍♀️
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imninahchan · 9 months ago
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𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”
“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”
“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”
E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”
“O caramba!”
Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?
Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.
Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”
Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”
Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.
“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”
Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.
É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”
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mayziita · 11 months ago
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vai vir desembaçar o resto do vidro quando vacilão?
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polisena-art · 8 months ago
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hii, ive been stuck in a three caballeros/zé carioca loop recently and been trying to find active ppl in the fandom ANYWAY I *LOVE* YOUR ART IT GIVES ME *LIFE* ! So, do u think Zé would be into funk carioca? In one of his comics he was against the rise of disco (it was the 80s) and kept being a samba fan but i feel like maybe 2000s funk or even phonk would sound good to him, watcha think? Xoxo
Hi!!! First of all, omg, Thank you!! And second, I'm glad you've fallen into the 3 Cabs/Zé Carioca pit kdjdndkm It's always great to see more people coming in. I don't think I have read this one comic you mentioned about Zé being against Disco but I'd love to read it if you have the name of it still!! This is also a thing I've come to notice on some Zé Carioca comics tho! Zé, and the narrative in general, tend to side against non-Brazilian genres of music... mainly Rock'n'Roll. Oh, so many jabs at rock and those noisy chords, hairy guitar players and those damn gringos trying to infiltrate our radios!!! It all reads as very boomeristic at times XD
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I kinda get Zé as a "symbol" of Brazilian/carioca culture and him being protective of samba and wanting to praise it always, so I guess this was the take the writers chose for Zé to be ride or die for. And, yeah, we all know that Funk is a genre that was greatly influenced by United Statesians genres, but I think there's no way that the writers would make Zé Carioca be against Funk Carioca. Like,,, imagine the absurd… the character that is supposed to represent your marginalized favela dweller everyman, hating on one of the most marginalized, favela born, Brazilian rythms ever! There even is one story I remember reading where Zé goes to a Baile Funk and, admittedly, things don't really work out for him there, BUT there's no criticism of the music itself (differently from Rock...)!
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I think it would be a great injustice to have a world where Zé Carioca didn't get to sing Bonde do Tigrão, Se Ela Dança Eu Danço, GLAMUROSA RAINHA DO FUNK, Tremendo Vacilão, Nosso Sonho and so many more funk hits we grew up with. So, sure Zé's main thing will aways be samba but, at the very least, I think he would be a fan of early 2000s Carioca Funk.
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idollete · 7 months ago
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https://vm.tiktok.com/ZMMWSuP2J/
fico imaginando a reação do Jerônimo, símon e pipe com a namorada colocando esse áudio para ele ouvir
SKSBSOSBSOWJAOBSODBSOABAH ele pegando o pezinho dele, o pipe faria o mesmo, com certeza, ia ficar perguntando quem é o puto, que porra é essa, tá de brincadeira né, deixa eu ver a cara dele, deixa eu mandar um áudio pra esse vacilão também e quando você diz que é brincadeirinha ele fica todo 🥺 vida faz isso comigo não. o simón vai ficar bombastic side eye criminal offensive side eye o tempo inteiro até o áudio acabar, porque ele prefere ouvir tudo só pra ter certeza de que ouviu direito, mas no final já tá todo ablublubé das ideias, mas fica tirando onda tipo até parece que você vai sair com ele, nem parece que tem pica em casa. o jerónimo coitado, só falta surtar, ele cria uma fic na cabeça dele e JURA DE PÉ JUNTO que o áudio é de algum engraçadinho do seu trabalho/faculdade que ele já não gosta muito
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butvega · 2 years ago
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NCT Dream tentando desenrolar o dormitório para "darem umazinha". 🫐💜
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kkkkkkkkk essa aqui eu ri
Mark:
A cabecinha de Mark Lee adentra no quarto de Johnny. Os olhos curiosos miram o amigo, as bochechinhas avermelhadas.
— Hyung? — é o que pergunta. Johnny responde com um "uh?" simples, enquanto ainda lê algo desinteressante em seu celular, descansando. — Não quer levar o grupo 'pra comer não?
— 'Pra comer? Leva você.
— Não, levar todo mundo, mas eu não.
— Como assim? Você quer ficar sozinho sem comer? — Johnny passa a prestar atenção no amigo, que entra no quarto devagar e senta na beirada da cama do outro.
— É... É que, eu vim pedir 'pra você, porque... Eu queria que todo mundo saísse hoje, queria ficar sozinho... Você lembra que eu te falei sobre a garota que eu 'tô gostando, né?
— Ih... — Johnny ri baixinho, revirando os olhos. — Deixa eu adivinhar. Você quer que eu leve o pessoal 'pra sair 'pra você ficar sozinho com ela aqui, né? O Manager Hyung sabe disso?
— Não, né. Se não ele não ia deixar. É sério, Hyung, quebra essa 'pra mim. Vou só pedir uma pizza com ela, e ver um filme.
— Filme e pizza? Me engana que eu gosto.
— Tá... E sei lá, pode ser que role alguma coisa, tipo... Tem maior tempão que eu não tenho oportunidade, e eu gosto mesmo dela, então.. Queria que rolasse, e quando rolar, quero que a gente esteja sozinhos.
— Ninguém merece, esse pirralho expulsando todo mundo do dormitório 'pra transar com a namorada.
Renjun:
— Mark. — a voz de Renjun é decidida. Mark larga seus fones, deixa de prestar atenção no computador, e o observa. — Te pago por um mês sua cerveja e sua comida quando sairmos, e limpo seu quarto inteiro se você conseguir tirar geral do dormitório por mais ou menos... Quatro horas.
— Ah? Como assim, que história é essa? — Mark parece confuso. Franze o cenho, e o nariz em um início de risada.
— Se eu te contar você promete que não ri?
— Oxi, eu prometo.
— Eu 'tô ficando com uma garota, e tipo... A gente 'tá se curtindo bastante, mas não consigo sair 'pra encontrar ela sem alguém no meu pé, e a gente já 'tá querendo... Sabe? A gente 'tá querendo, então queria que todo mundo saísse aqui do dormitório, 'pra eu chamar ela e a gente conseguir fazer. — e é nesse exato instante que Mark quebra sua promessa e se escangalha de rir da cara do amigo.
— 'Tá me subornando 'pra tirar o atraso, maluco!
Jeno:
— Vai, Nana, por favor! — ele só falta andar de joelhos atrás do amigo pelo quarto. — Eu preciso muito que você faça isso por mim.
— Ô vacilão, eu 'tô super cansado do trabalho, você quer que eu invente de todo mundo voltar 'pro estúdio porque não achei a gravação boa, enquanto o bonito inventa dor de barriga 'pra transar com a mulher? Ah me poupe.
— Não é só "transar com a mulher", você sabe. Tem maior tempão que eu não fico com ela um tempo, só nós dois... Por favor,  quebra essa 'pra mim, Nana.
— É melhor você me arranjar uma amiga dela.
Haechan:
— Hyung, por favor! — implorava à Doyoung, que já estava vermelho de raiva.
— Você não acha muita audácia não? Vir aqui no meu quarto pedir esse tipo de favor?
— Ué, não.
— Eu não vou te ajudar com isso, sinto muito.
— Mas você é o melhor amigo do Taeyong Hyung, se ele liberar, os outros vão saber ficar calados também! Vou ficar quietinho com ela no quarto, eu prometo.
— Você sabe muito bem que é a regra é que não podemos trazer garotas 'pro dormitório. Por que você acha que ele vai deixar você violar ela?
— Porque eu sou o maknae bonitinho que mal teve tempo na vida 'pra transar? — Hyuck diz, e Doyoung o olha desacreditado. — É sério, Hyung, eu gosto dela, quero ficar com ela, por favor. — chora falsamente, é puro desespero.
— Olha, eu vou te ajudar. Mas se você ficar fazendo barulho colado na parede do meu quarto, eu entro lá e te dou uma coça.
Jaemin:
— Você vai lá, e vai fingir que 'tá passando mal e que precisa ir no hospital. Eu vou fingir que 'tô dormindo, e aí eu não vou. Beleza? Quer que eu repasse o plano? — pergunta Na Jaemin à um Jisung muito confuso.
— Mas Hyung, eu acho que eles não vão acreditar. Ou pelo menos não vai todo mundo pro hospital comigo.
— Tsc, claro que vão, você é o maknae. — Jaemin diz despreocupado. É literalmente um péssimo plano.
— Por que você quer ficar sozinho mesmo? — Jisung pergunta.
— Já falei que não é da tua conta.
— Mas se você não falar, eu não vou ajudar. — Jisung cruza os braços desafiador.
— Tá, tá, entojo. Eu 'tô ficando com uma garota, e quero pegar ela hoje. Queria o dormitório vazio 'pra gente poder ficar juntos, eu fazer umas coisas especiais 'pra ela, enfim, não é da sua conta.
— Eca, Hyung! Só me promete que não vai usar o sofá da sala, promete, sério!
Chenle:
Chenle era esperto, quando precisava de favores especias de Renjun, só falava chinês, e aquele era um dos momentos.
— Meu Deus, como você é sujo. — Renjun o olhar, o olhar julgador.
— Sujo? Mas fiquei sabendo que você pagou o Mark Hyung com cerveja, comida e limpeza pelo mesmo motivo! — Chenle era perverso quando tinha de ser.
— Ah, é, seu pirralho desobediente? Beleza. Eu até te ajudo, e dou um jeito de tirar todo mundo daqui 'pra você transar com sua namorada, mas vai ter que limpar meu quarto também, e pagar minhas cervejas e comidas. Uma mão lava a outra, e as duas lavam a bunda.
Jisung:
— Hyung. — apenas Jisung era fofo o suficiente para interromper o sono de Jeno sem que ele quisesse o matar. Jeno acordou confuso de sua soneca da tarde, olhando o amigo.
— Fala. — a voz rouca ecoa pelo quarto vazio.
— Hoje a noite você pode ir no shopping com o pessoal?
— Ir fazer o que no shopping?
— Sei lá, só ir.
— Se você quer ir, é só pedir ao manager. — Jeno estava lento, só queria dormir.
— Mas não sou eu que quero. Eu quero ficar em casa.
— Então você 'tá maluco?
— Não... É que-, eu converso com uma amiga da escola tem bastante tempo, e a gente acabou se gostando bastante. — a voz ia diminuindo a medida que a vergonha aumentava. — E eu queria trazer ela aqui, ficar vendo filmes juntinho com ela, e... Ela pediu 'pra eu ser o primeiro dela, Hyung. Eu não posso fazer isso com vocês aqui.
Ok, agora Jeno estava interessado. Levantou tão rápido que até bateu a cabeça na beliche. Seu menino havia crescido literalmente.
— Claro! Pode contar comigo.
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daletrabr · 7 months ago
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Veja a letra da música “Vacilão” de Zeca Pagodinho
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jjangnmi · 9 months ago
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tremendo vacilão | encomenda | minsung - stray kids; minho + jisung | para @ / writevoli no wattpad :) espero que goste
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riavalentine · 1 year ago
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infrunami | j.jh (preview)
Sipnose: você e jaehyun eram amigos desde a infância, na adolescência a confusão dos sentimentos fazem vocês se afastarem, porém os seus caminhos dão um jeito de se reencontrar.
Avisos: jaehyun!vacilão, amigos to inimigos(??) to amantes, universidade!au, um pouco angst, meio br!au.
Você fazia seu caminho de sempre, de volta ao apartamento que dividia com uma amiga da faculdade, a novidade era que durante o caminho você encontra Jaehyun e uma bicicleta, caídos na sua frente. Apesar do ressentimento que carregava por ele, você sentiu a necessidade de ajudá-lo, afinal vocês já foram grandes amigos, e até mais do que isso por um tempo.
–Quer ajuda? - Jaehyun acena com a cabeça e você estende a mão para ele se erguer, observa o corpo machucado, o sangue que escorria dos joelhos dele.
–Obrigada, _____ - O agradecimento é acompanhado do sorriso e duas covinhas que seus olhos tentam evitar - a música tava tão boa que eu acabei me distraindo e deu no que deu, não conta pra ninguém não - Ele ri soprado e você sorri de volta.
–Olha, eu posso te ajudar com esses machucados - Diz no momento em que seus olhos se encontram.
–Não precisa, eu não quero te incomodar.
–E você não vai, meu apartamento é aqui perto, esses machucados tão muito feios, vai ser melhor pra você cuidar agora - O garoto levantava a bicicleta enquanto assentia com a cabeça - e eu tenho certeza que você não vai fazer um ótimo trabalho cuidando deles.
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luneauciel · 5 months ago
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★ “Ah, vacilão!” ㅤ+ leia aqui ou aqui
↬ fanfic & design por luneauciel
☆ créditos
brush - lilithdemoness font - “KG HAPPY” png - chen-ye, ammoni, blendercolor, ckhoot renders - larry1042k1, fairyixing textures - tropicsong, colour-source, cavalierfou *users em itálico são do deviantart
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kytars · 6 months ago
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Tremendo vacilão :: 23/04 pedido pessoal
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