#vírus e viroses
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Agora eu sinto
como uma irritação na garganta
Não mais aquela mão que me sufoca
É mais como uma virose
Uma versão mais fraca da gripe que eu tive
Mas agora eu tenho anticorpos
Matei o vírus dentro do meu corpo
Agora o medo e a ansiedade
Gotejam no corpo
De dentro pra fora
Expulsando a infecção
como uma febre.
“Sweating the fear out like a fever”
Lucian a.
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MINISTRO DA MAGIA CONTRAI VÍRUS RARO
Por: Yeva Lynch Eccleston, Colunista Geral do Profeta Diário.
Foi confirmado na tarde de hoje, através de um comunicado oficial do Ministério da Magia Britânico, que o Ministro Lewis Marshall Argyris encontra-se internado em estado crítico após contrair um vírus raro. Sem muitas informações sobre o caso, sua secretária declara apenas que o mesmo permanece instável e incapacitado, por tempo indeterminado, para assumir seu posto no Ministério. Por tanto, mediante ao ocorrido, as devidas providências já foram tomadas para que o ministerial Heathcliff Serricchio assuma como Ministro Interino, ficando assim, responsável por todas as tomadas de decisões pertinentes ao cargo em que atuará, sendo considerado de extrema importância em vários setores e departamentos pelo Mundo Bruxo. Em nota de esclarecimento, o Ministério da Magia Britânico informa que apesar da preocupação pela saúde do Sr. Marshall Argyris, tudo está sob controle e não há motivos para alarde diante desta eventual substituição, sendo Heathcliff totalmente capacitado para lidar com a demanda exigida em seu novo posto.
Devido ao ocorrido, o Setor de Saúde e Medibruxaria foi acionado para mais esclarecimentos sobre esse Vírus tão perigoso e desconhecido. Notificaram então, que já contam com uma equipe de pesquisa especializada responsável pelo estudo de viroses tanto mágicas quanto comuns no mundo trouxa, podendo assim encontrar a devida solução de tratamento em novos casos que surgirem. Até lá, novamente foi ressaltada a importância do acompanhamento médico de rotina, desde os mais jovens bruxos aos de idade mais avançada, destacando também, a importância da campanha de vacinação vigente. O responsável pelo setor de saúde e Medibruxaria, junto à diretoria do Hospital Saint Mungus, nos garante manter a comunidade bruxa informada conforme o avanço de descobertas desse processo de pesquisas referente ao vírus que vem preocupando a todos. O profeta Diário assume que permanecerá cobrindo toda e qualquer nova informação sobre o quadro de saúde do Ministro Marshall Argyris, tão quão os pronunciamentos referentes a pesquisa da virose.
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Foto: Ascom/Cidasc Anualmente, o Departamento Estadual de Defesa Vegetal (Dedev) da Cidasc estabelece um período de vazio sanitário para a cultura do maracujá, com o objetivo de combater a virose do endurecimento dos frutos do maracujazeiro, causada pelo Cowpea aphid-borne mosaic vírus (CABMV). O calendário para 2024 já foi definido, tendo como base a experiência de anos anteriores e os resultados obtidos. Mais uma vez, foram determinadas três regiões, com datas distintas de início e de término do vazio sanitário. Este cronograma leva em consideração características de produção das localidades, como altitude e o nível tecnológico adotado pelos fruticultores, além de atender demandas de alterações recebidas de algumas regiões produtoras. Mapa elaborado pelo Dedev/Cidasc As datas e municípios que compõem cada região são: Região I – de 1º de julho a 30 de julho de 2024: Araquari, Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Barra do Sul, Balneário Gaivota, Barra Velha, Corupá, Criciúma, Ermo, Forquilhinha, Garuva, Guaramirim, Içara, Itapoá, Jacinto Machado, Jaraguá do Sul, Joinville, Maracajá, Massaranduba, Meleiro, Morro Grande, Passo de Torres, Praia Grande, Santa Rosa do Sul, São Francisco do Sul, São João do Itaperiú, São João do Sul, Schroeder, Sombrio, Timbé do Sul, Turvo; Região II – de 11 de julho a 09 de agosto de 2024: Ascurra, Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Benedito Novo, Biguaçu, Blumenau, Bombinhas, Brusque, Camboriú, Campo Alegre, Canelinha, Capivari de Baixo, Cocal do Sul, Doutor Pedrinho, Florianópolis, Garopaba, Gaspar, Governador Celso Ramos, Guabiruba, Ilhota, Imaruí, Imbituba, Indaial, Itajaí, Itapema, Jaguaruna, Laguna, Luiz Alves, Morro da Fumaça, Navegantes, Nova Veneza, Palhoça, Paulo Lopes, Penha, Pomerode, Porto Belo, Rio dos Cedros, Rio Negrinho, Rodeio, Sangão, São Bento do Sul, São José, Siderópolis, Tijucas, Timbó; Região III – de 21 de julho a 19 de agosto de 2024: demais municípios do Estado. Durante o vazio sanitário, o produtor deve eliminar todos os maracujazeiros e não deve fazer o plantio desta espécie. Durante este período de 30 dias, a praga não encontrará plantas hospedeiras para completar seu ciclo, o que ajuda a fazer o controle com menor uso de produtos químicos. A produção de mudas é permitida, desde que sejam observados os requisitos previstos na legislação, como o uso de telas antiafídeos. A maior parte da produção estadual de maracujá se concentra em municípios da região I. Santa Catarina é o terceiro maior produtor desta fruta no país e colheu 70 mil toneladas na safra 2022/2023, representando um crescimento em torno de 27% em comparação à safra de 2021/2022. Produtor, faça sua parte e programe-se para eliminar os maracujazeiros dentro do prazo previsto para sua região, contribuindo para o controle desta praga. O que é o endurecimento dos frutos? O endurecimento dos frutos do maracujazeiro é a virose mais importante da cultura no Brasil, pelo seu alto potencial destrutivo e rápida disseminação. A doença é causada pelo Cowpea aphid borne mosaic virus (CABMV), pertencente à família Potyviridae e do gênero Potyvirus. Além de espécies de Passiflora, esse vírus infecta também, espécies das famílias Fabaceae, Solanaceae, Chenopodiaceae, Amaranthaceae e Cucurbitaceae. O vírus é transmitido por meio de inoculação mecânica (como ferramentas de poda, por exemplo), através de mudas contaminadas e por diversas espécies de pulgões vetores, como o Myzus persicae, Aphis gossypii, Aphis fabae, Aphis solanella, Toxoptera citricida, Uroleucon ambrosiae, Uroleuconam sonchi e Myzus nicotianae, durante as picadas de prova de alimentação. Os sintomas da doença podem ser observados nas folhas e frutos, quando plantas infectadas têm seu crescimento retardado, com encurtamento de entrenós dos ramos e drástica redução da produção de frutos (perdas podem chegar a 60% da produção). Os sintomas iniciais nas folhas novas alternam a coloração do limbo (superfície da folha) de verde escuro e verde claro, em forma de mosaico.
Nas folhas mais velhas, há distorção do limbo, bolhosidades, rugosidades, e o mosaico apresenta alternâncias do verde com o amarelo. Já os frutos apresentam-se deformados, rugosos e com redução de tamanho, além do endurecimento no albedo (parte branca interna da casca), que se torna espesso e com baixo rendimento de polpa, tornando-o impróprio para o comércio. Mais informações:Jornalista Denise De RocchiAssessoria de ComunicaçãoCompanhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc)(48) 3665 7037e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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Febre oropouche: quais são os sintomas e como é o tratamento?
A doença é transmitida por mosquito, apresenta sintomas semelhantes à dengue e há casos registrados no Rio de Janeiro e Amazonas O Rio de Janeiro registrou o primeiro caso de infecção por febre oropouche, uma virose semelhante à dengue, na quinta-feira (29), após confirmação da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ). Nesta semana, o Amazonas também emitiu um alerta epidemiológico para detecção da doença, informando um total de 1.398 casos confirmados da doença desde o primeiro dia do ano.As informações são da CNN. Além do Amazonas, os estados do Acre e Rondônia estão em estado de surto, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). De acordo com o órgão, os primeiros registros do atual surto de oropouche no Brasil foram feitos em 2022 pelo Laboratório Central de Roraima. Na sequência, vieram registros no Amazonas, em Rondônia e no Acre. O que é Febre oropouche? A febre oropouche é uma doença causada por um arbovírus, ou seja, um vírus transmitido por um mosquito. De acordo com o Ministério da Saúde, o Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), causador da infecção, foi isolado pela primeira vez em 1960, a partir da amostra de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Além do Brasil, já houve casos isolados e surtos relatados em outros países da América Central e Sul, como Argentina, Bolívia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela. Em fevereiro deste ano, a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) emitiu alerta epidemiológico para o aumento de oropouche para o continente americano. De acordo com a entidade, a maioria dos surtos ocorreu em todas as faixas etárias e gêneros, mas crianças e jovens foram os mais atingidos. Sintomas de febre oropouche Os sintomas da febre oropouche são parecidos com os da dengue e da chikungunya e, por isso, as doenças podem ser confundidas. É o caso de: Dor de cabeça; Dor nas articulações; Dor muscular; Náusea e vômitos; Diarreia. Como é feito o diagnóstico? Para diferenciar a febre oropouche de outras arboviroses, como dengue e chikungunya, é preciso fazer o diagnóstico, que é clínico, epidemiológico e laboratorial. Ou seja, são avaliados os sintomas, se houve contato com pessoas infectadas ou regiões que estão com surto, e a realização de exames laboratoriais para excluir a possibilidade de outras arboviroses. Além disso, o Ministério da Saúde reforça que a febre oropouche compõe a lista de doenças de notificação compulsória, classificada ente as doenças de notificação imediata. Isso porque a febre apresenta um potencial epidêmico e alta capacidade de mutação do vírus, podendo se tornar uma ameaça à saúde pública. Tratamento Não existe um tratamento específico para a febre oropouche. Por isso, os cuidados envolvem o repouso, a hidratação e o uso de medicamentos para aliviar os sintomas. O Ministério da Saúde também recomenda que os pacientes sejam acompanhados por médicos. Prevenção da febre As medidas de prevenção da febre oropouche são semelhantes às da dengue, por ambas serem transmitidas por mosquitos: Se possível, evitar áreas onde há muitos mosquitos; Usar roupas que cubram a maior parte do corpo; Usar repelentes de mosquitos nas áreas expostas da pele; Remover possíveis criadouros de mosquitos, como água parada em pneus, calhas e vasos de plantas, além de manter piscinas e caixa d’águas limpas e tampadas. O Ministério da Saúde recomenda que, se houver casos confirmados na sua região, é preciso seguir as orientações das autoridades de saúde local para reduzir o risco de transmissão. Em caso de sintomas suspeitos para a febre, procure ajuda médica imediata e informa sobre sua possível exposição à doença. Read the full article
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Tempo de lazer, dias ensolarados e pura diversão. O verão, conhecido como a estação mais quente do ano, também demanda atenção redobrada aos cuidados com a alimentação, bebidas e alguns outros cuidados. Durante esse período, é mais frequente a deterioração mais rápida de alimentos, além do aumento no consumo de bebidas alcoólicas e maior propensão para contrair micoses e viroses. Segundo o médico patologista clínico, toxicologista e presidente da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML), Alvaro Pulchinelli, o aumento do calor verificado nos últimos dias requer maior atenção aos riscos de intoxicações alimentares e aos perigos associados a essa temporada. "Nesse período, estamos mais propensos a nos alimentar com comidas mais leves. Por isso é preciso mais cuidado, porque essas comidas mais leves podem, eventualmente, estar mal conservadas ou mal acondicionadas. Alimentos crus e frutos do mar são muito delicados e precisam de conservação mais específica, por exemplo. É importante lembrar sempre que o alimento mal conservado não tem aspecto, cheiro ou sabor alterado. Essa proliferação bacteriana, às vezes, é silenciosa", ressaltou. O toxicologista explica ainda que nessa época do ano sentimos mais sede e que é preciso cuidado com a bebida alcoólica, seja destilada ou fermentada, e mais cuidado ainda com a procedência dessa bebida. "Essas bebidas clandestinas já chegam para o consumidor contaminadas, muitas vezes por álcool não apropriado para a ingestão. É preciso muito cuidado, pois no carnaval, por exemplo, bebidas tipo corote, são muito consumidas e de qualidade duvidosa muitas vezes. O calor excessivo aumenta o reflexo da sede pelo suor, pela perda de líquidos do organismo. O indivíduo tenta compensar essa falta de água no organismo, com as bebidas alcoólicas, como a cerveja, por exemplo, o que pode provocar uma intoxicação alimentar, mais conhecida como embriaguez", destacou Pulchinelli, lembrando que em alguns verões passados tivemos a tragédia da cerveja contaminada com etilenoglicol, que resultou em óbitos. A intoxicação alimentar, por vezes, é apenas um episódio benigno, auto-limitado. Assim que a pessoa expele aquelas substâncias que causam a intoxicação, sejam bactérias ou toxinas bacterianas, o quadro tende a melhorar. Os sintomas são aqueles ligados ao trato gastrointestinal, como mal-estar, náusea, vômito e, eventualmente, febre. De acordo com o especialista da SBPC/ML, às vezes é até difícil diferenciá-los de outras situações. Mas sempre que esses sintomas forem intensos ou tiverem uma duração maior que dois ou três dias, é preciso atenção imediata. "Em casos intensos ou prolongados de sintomas, é fundamental buscar orientação médica para um diagnóstico adequado e tratamento eficaz", ressaltou Pulchinelli, acrescentando que crianças e idosos são ainda mais suscetíveis à desidratação, exigindo cuidados especiais. Outros tipos de intoxicação e infecção típicas do verão Também é durante o verão em que a combinação de altas temperaturas e umidade cria um ambiente propício para o crescimento de fungos e vírus, aumentando o risco de infecções, como micoses cutâneas e viroses transmitidas por vetores. O patologista clínico e presidente da SBPC/ML, Alvaro Pulchinelli, ressalta a importância de cuidados específicos, como a secagem adequada após atividades aquáticas e a importância de cuidados específicos ao usar inseticidas e repelentes, especialmente em ambientes fechados. "Alguns cuidados precisam ser tomados caso haja aplicação desses produtos no ambiente, seja na forma de spray ou aerosol: não aplicar na presença de crianças, nem de animais domésticos, nem em um ambiente que vá ter alimentação, refeição. De preferência fechar a janela, por aproximadamente 1 hora, para que a eficácia do produto seja maior. E somente após isso, devemos deixar o ambiente aberto para ventilar e sair o excesso de resíduo. No caso dos repelentes de parede, é importante que a distância da cabeça das pessoas
que estão dormindo naquele ambiente, fique a pelo menos dois metros do dispositivo", explicou. Sobre a SBPC/ML - A Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial é uma associação de direito privado para fins não econômicos, fundada em 31 de Maio de 1944. Tem como finalidades congregar Médicos, portadores do Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e Médicos de outras especialidades, regularmente inscritos nos seus respectivos Conselhos Regionais de Medicina, e pessoas físicas e jurídicas que, direta ou indiretamente, estejam ligados à Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, e estimular sempre o engrandecimento da Especialidade dentro dos padrões ético-científicos. Entre associados estão médicos patologistas clínicos e de outras especialidades (como farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólogos, técnicos e outros profissionais de laboratórios clínicos, estudantes de nível universitário e nível médio). Também podem se associar laboratórios clínicos e empresas fabricantes e distribuidoras de equipamentos, produtos e serviços para laboratórios. Ao longo das últimas décadas a SBPC/ML tem promovido o aperfeiçoamento científico em Medicina Laboratorial, buscando a melhoria contínua dos processos, evolução da ciência, tecnologia e da regulação do setor, com o objetivo principal de qualificar de forma permanente a assistência à saúde do brasileiro.
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Quais são os benefícios da amamentação para as mães e bebé?
A escolha pela amamentação é uma opção que cabe única e exclusivamente à mãe. Os benefícios podem ser determinantes para o crescimento da criança, mas também trazem benefícios para a mãe e para a família, uma vez que é a forma mais económica e segura de alimentar o seu bebé. A amamentação, que é o ato de alimentar o bebé com o leite materno, vindo directamente do peito, deve ser exclusiva durante os primeiros 6 meses de vida do bebé. O leite humano é um alimento completo que fornece tudo aquilo que o seu bebé precisa. Além de conter todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água, inclui ainda outros elementos que os leites de substituição não conseguem incorporar.
O leite materno contém anticorpos que ajudam o bebé a combater vírus e bactérias.
Actualmente, as organizações internacionais, os governos, as associações científicas e técnicas, entre as quais a Organização Mundial de Saúde, a Academia Americana de Pediatria e a Associação Americana dos Médicos de Família, recomendam o aleitamento materno exclusivo, durante os primeiros seis meses de vida, assim como a sua continuação até aos dois ou mais anos. É então desejável que o aleitamento materno prossiga ao longo de todo o programa de diversificação alimentar e enquanto for mutuamente desejado pela mãe e latente. No entanto, alguns latentes poderão necessitar de complementar o aleitamento materno antes dos 6 meses (mas nunca antes dos 4 meses), de forma a assegurar um crescimento e desenvolvimento normais. Do ponto de vista nutricional, é importante lembrar que, a partir dos 6 meses, o volume de leite ingerido é insuficiente para suprimir as necessidades energéticas, proteicas e em micronutrientes do bebé. Para além dos aspectos nutricionais associados à amamentação, a maturação fisiológica e neurológica do latente requerem um plano seguro na diversificação alimentar até ao regime familiar (Sociedade Portuguesa de Pediatria, 2012). O leite materno, pela sua composição, é facilmente digerido, metabolizado e absorvido, sendo adequado à imaturidade da função gastrointestinal e renal do recém-nascido. Apenas por volta dos 4 meses o bebé se encontra preparado para a diversificação alimentar, quer do ponto de vista da evolução maturativa, quer pela aquisição de maior estabilidade cervical e maxilar. Entre o 5º. e o 8º. meses, o padrão primitivo da sucção modifica-se e estabelece-se a passagem da sucção para a mastigação (Sociedade Portuguesa de Pediatria, 2012).
BENEFÍCIOS DA AMAMENTAÇÃO - O leite materno apresenta uma mistura de nutrientes perfeitos, com quantidades de proteína suficiente, gordura, vitaminas e minerais, oferecendo assim ao seu bebé tudo aquilo que ele precisa para a sua saúde e felicidade. - Contém também anticorpos, um tipo de proteína que combate infecções no seu corpo. Os anticorpos da mãe são transferidos para o bebé através da amamentação, por isso o bebé fica protegido contra bactérias e viroses. Por isso, enquanto o seu bebé está a amamentar, fica protegido contra muitas doenças, incluindo diarreia, infecção dos ouvidos, doenças respiratórias, meningites, etc. - Ao reforçar o sistema imunitário, amamentar pode reduzir o risco de asma e alergias. - O seu bebé tem menos probabilidade de desenvolver febre após receber as vacinas. Os bebés que são amamentados tendem a ser menos hospitalizados do que os bebés que são alimentados com fórmula. O seu bebé provavelmente não irá visitar o consultório médico tão frequentemente. https://youtu.be/Hs5nnW2i0tk - Amamentar faz com que o seu bebé seja menos susceptível a desenvolver diabetes, colesterol elevado e doença inflamatória intestinal ao longo da sua vida. - O leite materno é mais fácil de digerir do que a fórmula. - Amamentar reduz o risco de o seu bebé se tornar obeso durante a juventude ou sofre de obesidade em adulto. - Os bebés amamentados são menos afectados com o síndrome de morte súbita infantil. No entanto, se considera que os benefícios de amamentar são apenas para o seu bebé, está enganada. - Amamentar pode reduzir os seus níveis de stress, faz com que ande mais relaxada e regula a sua pressão sanguínea, devido aos níveis elevados da hormona oxitocina. - As mães que amamentam tem menos probabilidade de sofrer de depressão pós-parto. - A amamentação prolongada ajuda a protege-la de cancro da mama e ovários. - Pode também protege-la de osteoporose, pelo aumento da absorção de cálcio e por isso proporciona-lhe ossos fortes. - Amamentar estimula a secreção da hormona oxitocina - esta hormona para além de a fazer sentir bem, faz também com que o seu útero contraia e encolha para o seu tamanho pré-gravidez mais rapidamente. - Amamentar queima cerca de 500 calorias por dia, ajudando-a a perder o peso pós-parto mais rapidamente. - Poupa tempo e dinheiro – não necessita de comprar fórmula, perder tempo a prepará-la, a esterilizar biberões, etc. - O seu bebé está irritado por ter fome? Não há problema pois tem tudo o que precisa sempre consigo. - A amamentação é ecológica - Não há latas de fórmula para deitar fora, nem biberões para lavar. - A hora de amamentar é a oportunidade perfeita para dar mimos e ter tempo de ligação com ele sem interrupções.
CUIDADOS QUE A MÃE DEVE TER NA AMAMENTAÇÃO Não salte refeições – Evite estar mais de 3 horas sem comer (aproximadamente 6 refeições diárias), pois faz com que se dê uma diminuição na produção das hormonas da saciedade. Se sente mais fome, acaba por consumir alimentos mais calóricos. – O momento da refeição deverá ser um momento calmo; – Mastigue de forma adequada: confere maior saciedade e uma digestão mais facilitada; – Se o jejum for prolongado, o organismo utiliza as reservas de energia, perdendo peso à custa de massa muscular e não de massa gorda. Siga regras durante as refeições – As refeições principais deverão ser constituídas por sopa e prato. – A sopa deve ser consumida no início da refeição uma vez que é rica em fibra e contribui para o aumento da saciedade. – Sirva-se de legumes, que deverão ocupar mais de metade do prato. Depois, a carne e o peixe e, só no final, os hidratos de carbono (arroz, massa ou batata), que devem ocupar menos de um quarto do prato. – Prefira as confecções simples: cozidos, assados ou estufados sem gordura e evite a adição de molhos. – Ao lanche poderá incluir uma porção de fruta ou uma porção de lacticínios e uma a duas porções de cereais. O melhor, caso se sinta particularmente desconfortável, será mesmo consultar um especialista para poder usufruir da melhor forma desta experiência que é amamentar. Tenha como certo que esta prática vai promover junto do bebé vantagens a todos os níveis, nomeadamente na redução da hipótese de mortalidade infantil, e também contribuir para a saúde materna já que ajuda a reduzir o risco de hemorragia pós-parto. Read the full article
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Viroses respiratórias infantis: veja como diferenciá-las e quando é preciso se preocupar
Nariz escorrendo, tosse, febre e mal-estar. Esses são sintomas que frequentemente deixam os pais aflitos e incomodam bastante as crianças, especialmente aquelas com menos de dois anos, que são as mais afetadas. Em épocas em que o ar está seco, as vias aéreas, responsáveis por transportar o ar até os pulmões, tornam-se mais vulneráveis ao contágio por vírus. “O comportamento humano é um fator que…
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MUITO MAIS QUE UMA VACINA
Antes de mais nada, deixo claro que não sou contra a vacinação. Não chegaríamos onde chegamos sem a cura da rubéola, coqueluche, sarampo, paralisia infantil.
Se há jegues que se consideram a prova maior da inutilidade da vacina, pois chegaram saudáveis e vivos à vida adulta sem ela, o burro esquece que, o que o protege é o rebanho vacinado que não deixa o vírus chegar até ele.
Quanto a polêmica de autismo/vacinação, não tenho opinião, e dá como exemplo uma comunidade Amish, isenta de vacinas, que vivem isolados do mundo, como exemplo saudáveis de crianças com zero autismo.
Não acho que comunidades isoladas devem servir de exemplos para mudar algo tão radical e perigoso. Ainda mais uma comunidade que não procura serviços médicos públicos. Como têm a certeza de que alí não há autismo?
Esclarecidos? Vamos ao relato:
Desde cedo, nunca levei muito a sério essa pandemia. À medida que a doença parecia chegar ao Brasil, fui me informando, e desde sempre, PROCUREI MÍDIAS INDEPENDENTES.
Pois muito, muito antes mesmo de toda essa descortinação do que é o jornalismo tradicional, nunca confiei na Globo.
Sem internet, e acreditando que o jornalismo era plural, talvez até fosse, dentro do espectro teatro das tesouras, da qual eu não tinha consciência, (sim, em um momento eu acreditei que o PSDB era direita!), assistia três jornais diferentes, lia o JB e o Jornal O Dia, mesmo assim, votei no PT em duas eleições…
Com o acesso a internet, abandonei de vez a TV, tanto a aberta quanto a pesada.
Decidi que não iria me vacinar.
Esperaria uns dois anos ou mais, para ter certeza da segurança desta vacina feita nas coxas, às pressas e onde o laboratório lava as mãos para toda e qualquer sequela.
Amigo, eu vi os vídeos de sequelas, o relato e a luta de uma mãe que perdeu o seu filho comprovadamente para a vacina.
E passando o tempo, percebi o quanto é inútil o medicamento.
Gente tomando vacina e pegando covid duas, três vezes, gente vacinada morrendo…
Além da palhaçada da máscara que tive que aturar, outra coisa inútil, do autoritarismo crescente, com pessoas sendo presas, vendedores de rua apanhando, tudo, da ignorância da elite artística e intelectual(?), que parecia não ter ideia de que 80% dos brasileiros vendem o almoço pra comprar a janta.
Ver vídeos de jornalistas e artistas tomando vinho, assistindo Netflix e consumindo IFood, pedindo pra você ficar em casa, foi ofensivo e ridículo a situação do brasileiro comum.
Não morra de covid, mas tudo bem se
Morrer de fome
Comer o seu gato e cachorro
Cair em depressão aguda
Seus filhos chorarem por escassez de comida
Se mate, mas tudo bem, não é covid!
Tratamentos de câncer foram paralisados, cirurgias marcadas canceladas.
Não sei se tive covid, o que posso relatar é uma virose braba com febre e dor de cabeça. Corri pra cloroquina.
Nunca fiz teste.
Eu respeitei a decisão de cada um, se o comportamento da pessoa era paranóica, nem me aproximava, mesmo porquê, o idiota não permitiria.
Respeitei o medo de cada um, desde que não ultrapassasse os limites da sensatez.
Embora eu não alardeasse, nunca fiz segredo da minha opção.
Por alguma razão meu irmão começou a fazer pressão por minha vacinação. Dizia que não. Ainda dizia que esperaria por mais pesquisa da vacina.
Não era segredo, pois tinha a certeza que não cometia crime nenhum, que ainda comentei no Facebook sobre.
Aparece a minha cunhada, me pagando geral nos comentários, querendo que eu fosse impedida de entrar na minha própria casa, moramos no mesmo quintal, pois a minha opção lhe trazia riscos.
De início levei na brincadeira, mas ela continuou com as ameaças, até que minha amiga Newdella deu uma resposta lógica, de conhecimentos básicos de biologia, que nessa época, foi esquecida.
“Ela não precisa se vacinar.
Se você está vacinada, o que a impedi de não pegar a doença?
Você se vacinou pra quê, então?
Agradeci a minha amiga pelo zap, mas o que me deixou chateada, foi que minha amiga Paulete os avisou da minha decisão.
Embora ela hoje negue, esse comportamento deixava claro que ela discordava de mim. Até aí tudo bem, mas qual a razão para ela avisar o meu irmão?
Estamos falando de adultos.
Eu mesma tenho quase meio século de idade.
Senti-me desrespeitada.
Me senti diminuída, como alguém incapaz de se cuidar, de pensar.
Nunca toquei esse assunto com Paulete, mas isso tirou por completo toda minha confiança nela.
Ainda somos amigas, mas agora sei, que como alguém que me considera incapaz, vai tagarelar para o meu irmão qualquer coisa que desaprove em mim. Em vez de conversar comigo e tentar me convencer o contrário.
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Pediatra alerta para o aumento de casos de adenovírus entre crianças
Pediatra alerta para o aumento de casos de adenovírus entre crianças
Reprodução adenovírus Coriza, febre persistente e prolongada, conjuntivite e diarreia são alguns dos sintomas que têm atingido diversas pessoas, principalmente crianças, nesta época de fim de ano. A doença é popularmente chamada de virose, mas corresponde ao adenovírus, uma família de vírus com mais de sessenta subtipos, que podem causar diferentes sinais em diversos órgãos do corpo. Crianças…
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Vírus e viroses
Medidas profiláticas: Tem o objetivo de prevenir que um patógeno se dissemine para um grupo de animais e até para humanos através de produtos de origem animal ou pelo contato, a prevenção acaba tendo um gasto menor se comparado com o tratamento caso um ou mais animais venham a se contaminar. As medidas profiláticas acontecem por meio de:
1) Higienização do local infectado: Onde o animal é criado, se este estiver doente acaba contaminando as instalações e pode fazer com que outros animais se contaminem também
Desinfetantes podem ser físicos (calor e luz ultravioleta) ou químicos (água sanitária, hidróxido de sódio)
2) Medidas sanitárias: Medidas usadas com o objetivo de diminuir o contato com o animal infectado, pode ser através:
a) Quarentena: Isolamento de um animal que veio de outro lugar, o isolamento deve durar o tempo médio do período de incubação da suposta doença que ele possa ter
b) Cordão sanitário: Medida usada principalmente em áreas rurais quando há algum surto viral, é criada uma linha imaginária isolando a propriedade que impede a entrada e saída de animais até que o surto tenha sido contido
c) Vazio sanitário: Os animais precisam ser retirados da propriedade e o local precisa permanecer vazio por alguns dias após sofrer desinfecção
d) Sacrifício: Usado para evitar a propagação de uma doença quando ela não tem cura ou quando o animal infectado coloca em risco a vida de outros animais
3) Imunização: Tem como objetivo a estimulação de anticorpos, as vacinas são essenciais pois ajudam a prevenir doenças e também são um meio de erradicação e controle de algumas delas, ajudam a diminuir a taxa de mortalidade.
Drogas anti-virais: Pelo fato do vírus não ser um ser vivo e não possuir metabolismo, a atuação de drogas que possam destruí-lo é mais difícil. A droga deve atuar no ciclo de replicação viral pois assim ele não será destruído mas também não serão produzidos novos vírus, facilitando a ação do sistema imune. Na medicina veterinária o uso de drogas anti-virais é mais difícil devido ao seu custo, benefício e longo tempo de tratamento, uma das poucas doenças que fazem o uso de antivirais é a FIV dos gatos.
Mecanismo de ação: Impede a entrada do vírus na células ao bloquear os receptores, bloqueia as enzimas virais impedindo que o vírus se forme, imitam bases nitrogenadas
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Diagnóstico E Tratamento
Saúde Mental Pode Ser A Causa De Dores No Corpo
Contudo, estes podem ser prescritos para tratar todas as infecções bacterianas secundárias. Os pacientes devem ser mantidos em uma sala fechado e escurecida facilitar a sensibilidade à luz e reduzir o incómodo do olho que é comum nas crianças com sarampo. Conseguir eliminar o sarampo e a rubéola em pelo menos cinco regiões da OMS. Atingir metas regionais de eliminação do sarampo e da síndrome da rubéola congênita. O vírus altamente contagioso é espalhado por tosse e espirros, contato pessoal próximo ou contato direto com secreções nasais ou de garganta infectadas. O sarampo ainda é comum em muitos países em desenvolvimento - particularmente em partes da África e da Ásia. A esmagadora maioria (mais de 95%) das mortes por sarampo ocorre em países de baixa renda per capita e infraestrutura de saúde mais frágil.
“Desde essa época começamos a administrar vitamina A para evitar complicações, e verificamos que isso diminuía a mortalidade em crianças”, comenta Regina. Nos anos 1970 e 1980, quando o Brasil enfrentava epidemias constantes de sarampo, a desnutrição infantil era mais comum. Entre outras coisas, o nutriente é anti-inflamatório e participa da fabricação da mucina, um tipo de proteína que impede a entrada de micro-organismos nocivos na pele e nas mucosas. Por isso que sua carência, quando provocada pelo vírus do sarampo, deixa essas estruturas vulneráveis.
, em crianças, foi associado à deficiência da vitamina A”, explica o especialista. A distribuição da vitamina A ocorrerá primeiramente nos estados em situação de surto da doença. São Paulo, por exemplo, receberá 250 cápsulas, ou cinco caixas. Recomenda-se ainda que a administração da segunda dose em casa seja supervisionada por um profissional da equipe de Atenção Primária à Saúde e/ou Vigilância em Saúde, quando houver a possibilidade. Já a segunda dose deve ser dada no dia seguinte, e pode ser feito em domicílio.
Quem já teve sarampo diagnosticado por médico e, de preferência, utilizando um exame de sangue para pesquisa de anticorpos, não pode desenvolver a doença novamente. O período de incubação (desde a data da exposição até o aparecimento dos primeiros sintomas) é de 8 a 12 dias. Manchas vermelhas na pele, que aparecem de 3 a 5 dias após o início dos sintomas. No Brasil, o Boletim nº39 da SVS/MS registrou mais de 16.000 casos e 15 óbitos, até dezembro de 2019. É necessário que o paciente faça repouso e beba bastante líquido para evitar a desidratação. Como é uma virose, o tratamento é de suporte e tem apenas o objetivo de melhorar o conforto do paciente.
A catapora é causada pelo vírus varicela-zóster, um integrante da família do herpes-vírus, que também é responsável pela herpes zóster (doença conhecida como cobreiro) em adultos. Conforme reforça Silmara Possas, médica pediatra e neonatologista, o uso da suplementação da vitamina A pode reverter o mecanismo da cegueira. “[Este é] um meio barato e efetivo na redução de óbitos e complicações da doença”, diz a especialista, que também é chefe da UTI Neonatal do Hospital Pequeno Príncipe. O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira que serão enviadas cápsulas de Vitamina A para serem dadas a crianças abaixo dos seis meses com suspeita de sarampo.
De acordo com o informe do ministério, em crianças de 6 meses a 1 ano, a concentração sobe para 100 mil UI. Acima dessa faixa etária, a orientação é administrar 200 mil UI.
Só que o sarampo em si também diminui a concentração de vitamina A no sangue — ou seja, uma criança infectada de qualquer lugar do país está sujeita a essa deficiência. “Essa é a maior preocupação, porque a vitamina protege a pele e mucosas, dois tecidos agredidos pelo vírus”, destaca Regina Célia de Menezes Succi, pediatra da Universidade Federal de São Paulo . “A deficiência de vitamina A é um fator de risco para internações, problemas nos olhos e morte decorrente do sarampo entre crianças. Há muitos estudos comprovando o benefício da suplementação”, explica Marco Aurélio Safadi Palazzi, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria . O Ministério da Saúde anunciou o envio de cápsulas de vitamina A aos estados que enfrentam surtos de sarampo. Segundo o boletim oficial, elas são destinadas aos bebês com menos de 6 meses de vida e que têm suspeita da doença. Os antibióticos são de nenhuma ajuda em tratar uma infecção viral.
O isolamento do doente é outra foram eficaz de impedir o contágio da doença embora somente a vacinação seja realmente eficaz.
Mas pode-se indicar o uso de antibióticos quando existem evidências de infecção bacteriana associada, se a pessoa apresentar também infecção de ouvido ou pneumonia, porque estas são complicações comuns do sarampo.
Normalmente a pessoa com sarampo se recupera completamente, alcançando a cura em cerca de 10 dias após o início dos sintomas.
Na rede pública, a vacina é oferecida dos 12 meses aos 49 anos. Indivíduos acima dos 50 anos que lembrem que nunca pegaram a doença nem se vacinaram devem se imunizar em clínicas privadas. Dados da OMS revelam que há atualmente 350 milhões de pessoas em todo mundo com depressão e até 2% são crianças. CDC muda orientação e alerta para o risco da transmissão do novo coronavírus pelo ar, por meio de gotículas que uma pessoa infectada expele ao falar, tossir ou espirrar.
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A Visão do Futuro
Visão - Alucinação. Percepção. Claro.
Visconde - Título.
Viscose - Películas fotográficas e cinematográficas.
Visita - Pessoa que visita outra. Ou alguma coisa.
Vislumbrar - Indistintamente. Entrever.
Vislumbre - Indício. Vestígio.
Vista - Panorama. Maneira de ver ou encarar.
Visual - Aparência. Relativo à vista ou visão.
Vital - Vida. Essencial. Fundamental.
Vítima - Pessoa oprimida ou maltratada.
Vitória - Triunfo. Êxito.
Vitrina - Montra envidraçada.
Vizinho - Próximo.
Voar - Deslocar-se no ar.
Vocabulário - Léxico. Palavras.
Vocação - Inclinação. Tendência.
Voga - Moda.
Vogal - Som.
Volta - Regresso. Mudança. Transformação. Movimento.
Volúpia - Prazer dos sentidos. Deleite.
Voto - Escolha. Opinião. Parecer.
Voyeur - Observação às escondidas.
Voz - Produção de sons humanos com o ar que sai dos pulmões pela laringe. Faculdade de falar.
Vulcão - Pessoa impetuosa.
Vulgar - Comum. Corrente.
Vulgo - Povo. Maioria de pessoas.
Visão - Alucinação. Percepção. Claro.
Vírus - Agente infeccioso.
Virtude - Rectidão. Integridade. Qualidade moral.
Virtual - Que se pode realizar. Possível. Simulado.
Virose - Doença por vírus.
Viril - Relativo ao homem. Característico.
Vírgula - Indica uma pausa ou enumeração.
Virgem - Puro. Intacto.
Vir - Encaminhar-se para o lugar em que estamos.
Violento - Agressivo.
Violar - Infringir. Transgressão. Infracção.
Vinheta - Banda desenhada.
Vinda - Regresso. Chegada.
Vilão - Desprezível.
Vigor - Força.
Vigia - Sentinela.
Vídeo - Registo de som e imagens.
Vida - Estado de actividade.
Vício - Hábito. Costume.
Vice-versa - Reciprocamente.
Vibrar - Produção de vibração. Balanço. Oscilação.
Via - Caminho. Direcção. Rumo.
Veto - Impedimento.
Veterano - Muito tempo.
Vestir - Roupa.
Vesgo - Estrábico.
Vertigem - Sensação de falta de equilíbrio.
Vértice - Ponto.
Vertical - Linha.
Verter - Entornar.
Vértebra - Coluna vertebral.
Verso - Texto poético. Poema. Página oposta à da frente.
Versátil - Adaptação a soluções novas.
Verificar - Certificar-se. Realizar-se. Conferir.
Verídico - Verdadeiro. Autêntico.
Vergonha - Acanhamento. Mal feita ou mal acabada.
Vergar - Curvar-se. Inclinar-se.
Verdura - Vegetal.
Verbo - Acção exprimida.
Verbal - De viva voz.
Ver - Olhar.
Vento - Deslocação do ar.
Venta - Rosto. Cara.
Venoso - Veia.
Veneno - Alteração das funções vitais.
Venda - Vender. Tapar os olhos ou o rosto.
Vencer - Derrotar. Chegar ao fim.
Veloz - Rápido. Ligeiro.
Velho - Muita idade. Idade avançada.
Vela - Pano
Veia - Vaso sanguíneo.
Vazio - Não contém nada.
Vazão - Movimento de saída.
Vasto - Muito extenso.
Vaso - Que se enche de terra.
Vasculhar - Revistar. Remexer.
Várzea - Planície cultivada nas margens de um rio.
Varrer - Limpar. Arrastar. Fazer esquecer. Apagar.
Vários - Diversos. Variados. Numerosos.
Variável - Mutável. Sofre alteração.
Variar - Alterar. Mudar. Diferente. Divergir. Perder o juízo.
Varanda - Estrutura saliente de uma porta.
Vapor - Estado gasoso.
Vantagem - Benefício. Avanço.
Vanguarda - Renovação radical.
Vandalizar - Destruir de forma selvagem.
Vampiro - Ser imaginário.
Válvula - Dispositivo que permite a passagem.
Valsa - Dança de três tempos.
Válido - São.
Vagina - Orgão genital feminino.
Vagem - Fruto.
Vagar - Tempo livre.
Vagabundo - Que vagueia.
Vaga - Onda grande. Lugar livre. Multidão.
Vadio - Ócio. Sem se fixar.
Vácuo - Vazio. Oco. Vago. Desocupado. Privação. Falta.
Vacina - Imunidade.
Futuro - Tempo posterior ao presente. Uma série de afixos que localizam a acção ou estado num momento posterior ao da enunciação. O que está para acontecer. Vindouro.
Fuzilar - Matar com arma de fogo.
Futuro - Tempo posterior ao presente. Uma série de afixos que localizam a acção ou estado num momento posterior ao da enunciação. O que está para acontecer. Vindouro.
Fútil - Que tem pouco valor. Insignificante. Frívolo. Leviano.
Fustigar - Bater. Açoitar. Agredir com violência. Criticar violentamente.
Fuso - Utensílio usado para fiar.
Fusível - Fio que funde quando se ultrapassa certo limite.
Fusco - Tem pouco brilho.
Fusão - União. Aliança.
Furto - Roubo.
Furtivo - Procura passar despercebido. Que está ilegal. Clandestino.
Furor - Entusiasmo.
Furo - Orifício. Buraco.
Furna - Caverna. Gruta.
Fúria - Zangado. Irritado. Impetuoso. Entusiasmo.
Furacão - Ventania repentina e violenta.
Funil - Utensílio.
Fungo - Organismo unicelular ou pluricelular que se encontra em terras húmidas.
Funesto - Doloroso. Triste.
Fúnebre - Enterro.
Fundo - Parte mais baixa. Mais interior. Âmago. Profundo.
Fundar - Basear. Criar.
Fundamento - Alicerce. Motivo. Razão. Prova. Explicação.
Função - Desempenho de uma actividade. Trabalho. Utilidade. Uso.
Fumo - Mistura de gases ou vapores com partículas em suspensão.
Fulo - Furioso.
Fulminar - Lançar raios contra. Cólera.
Fuligem - Substância resultante de matérias combustíveis.
Fulgor - Brilho intenso. Brilhantismo.
Fulcro - Ponto central. Ponto de apoio. Fundamental. Crucial.
Fulano - Cujo não se conhece ou não se quer dizer. Sujeito.
Fugir - Evitar. Desaparecer. Livrar.
Fugaz - Rápido. Veloz. Efémero.
Fuga - Saída.
Fuça - Rosto. Cara.
Frutuoso - Muitos frutos.
Fruto - Que contém semente.
Frouxo - Folgado. Solto. Sem força. Sem vigor ou robustez. Não tem rigor ou coerência.
Fronteira - Linha que delimita uma região ou um território.
Frontal - Fachada.
Fronha - Capa de almofada.
Frívolo - Superficial. Fútil.
Frito - Em apuros.
Frio - Que perdeu o calor. Indiferente. Calmamente.
Frígido - Insensível.
Fricção - Massagem. Atrito. Divergência.
Fresco - Ameno. Leve. Fino.
Frequência - Repetição.
Frente - Dianteira. Vanguarda.
Freio - Travão. Obstáculo.
Freguês - Cliente.
Fraude - Burla.
Fraternoso - Relativo a irmãos.
Frase - Unidade linguística com elementos organizados e hierárquicos.
Fraqueza - Falta de força. Falta de coragem. Imperfeição. Fome.
Franzir - Fazer pequenas pregas. Contrair (sobrancelha, testa).
Franzino - Magro. Delgado.
Franquia - Isenção de encargo ou dever. Regalia.
Franqueza - Sinceridade.
Fralda - Material absorvente.
Fragância - Cheiro agradável.
Fragmento - Porção. Pedaço.
Frágil - Pouco resistente. Débil. Franzino.
Fraga - Penhasco.
Fraco - Sem força. Débil. Sem qualidade. Pouco resistente. Inclinação. Irrestível. Predilecção.
Fracasso - Mau resultado. Insucesso. Desastre.
Foz - Onde desagua o rio.
Fotossíntese - Função pela qual as plantas verdes, em presença da luz, fixam o carbono do dióxido de carbono do meio externo e libertam oxigénio.
Fotografia - Fixação de imagens.
Fotocópia - Reprodução instantânea. Cópia.
Fosso - Abertura mais ou menos profunda na terra. Vala para analisar água.
Fóssil - Vestígio conservado nos depósitos sedimentares da crosta terrestre.
Fossa - Cavidade. Cova.
Fósforo - Inflamável e luminoso.
Fosco - Que perdeu o brilho. Que não é polido.
Fórum - Praça pública.
Fortuna - Riqueza material. Sucesso. Destino.
Fortuito - Casual. Acidental.
Forte - Robusto. Corpulento. Sólido. Consistente. Castelo. Talento. Aptidão especial. Com força.
Forro - Revestimento.
Forreta - Pessoa apegada ao dinheiro. Sovina.
Forno - Compartimento do fogão.
Fornicar - Ter relações sexuais com.
Fornecimento - Abastecimento. Disponibilização.
Formular - Expor com clareza. Enunciar. Conceber. Formar.
Formiga - Insecto muito pequeno, que vive em colónias.
Formidável - Excelente.
Formatura - Disposição ordenada das tropas. Conclusão de um curso universitário.
Formato - Tamanho. Medida. Configuração.
Formatar - Preparar suporte de dados para receber e armazenar informação.
Formar - Dar forma a. Fundar. Educar. Compor. Entrar na formatura. Surgir. Licenciar-se.
Formal - Segundo as formalidades. Relativo à forma.
Forma - Maneira.
Força - Agente físico capaz de alterar o estado de repouso ou de movimento de um corpo.
Forca - Instrumento de estrangulamento.
Fora - Lado exterior. Expecto. Menos.
Fonte - Lugar onde brota água. Nascente. Chafariz.
Fónico - Relativo à voz ou aos sons da linguagem.
Fomento - Desenvolvimento. Estímulo.
Fome - Sensação provocada pela necessidade de comer. Falta de alimentos.
Folho - Tira franzida, ou pregada no vestuário.
Folhear - Revestir as folhas. Percorrer as folhas.
Folha - Órgão vegetal geralmente verde e laminar.
Folga - Desafogo. Alívio.
Foleiro - Mau gosto.
Fôlego - Respiração.
Foco - Ponto para onde converge algo.
Fobia - Medo ou aversão impossível de conter.
Fluir - Correr. Deslizar.
Flora - Conjunto de espécies vegetais de uma região.
Fio - Corrente contínua. Linha têxtil.
Fingir - Exprimir sem sinceridade. Apresentar.
Final - Último. Fim. Definitivo.
Filosofia - Indagação. Sistema de pensamento. Sabedoria.
Filho/a - Em relação aos seus pais.
Filão - Fonte de vantagens e benefícios. Introdução de rochas eruptivas em fendas.
Figura - Forma exterior. Aparência.
Fígado - Órgão.
Ficha - Catalogação.
Fezes - Excrementos.
Feto - Embrião.
Festa - Manifestação.
Ferver - Entrar em estado de ebulição.
Fértil - Que tem grande capacidade produtiva.
Ferida - Lesão. Dor.
Fera - Feroz. Cruel.
Fenómeno - Ocorrência possível de observação.
Feixe - Molho. Braçado.
Feitiço - Magia. Bruxedo.
Feira - Mercado com periodicidade.
Fecundar - Actuar provocando a formação de um ovo.
Fechar - Impedir o acesso ou a comunicação a.
Fazer - Executar. Produzir. Prosperar.
Favor - Serviço prestado por.
Fatalmente - Inevitavelmente. Tragicamente.
Fase - Período. Etapa.
Fantasia - Que não é verdadeiro. Que imita ou finge.
Falar - Exprimir por palavras ou som.
Faixa - Tira de pano para enfeitar a cintura. Zona de gravação.
Facto - Acontecimento. Acção realizada. Aquilo que é real.
Face - Rosto. Cara. Lado da frente.
Faca - Instrumento cortante.
Fábrica - Transformação e produção de matérias-primas.
Fá - Nota musical.
(Auto-conluio e conluio)
Hellraiser - Motorhead
Five Magics - Megadeth
Depois anda-se à volta a pensar e está tudo chibado, inclusivé a morte.
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Febre oropouche: quais são os sintomas e como é o tratamento?
A doença é transmitida por mosquito, apresenta sintomas semelhantes à dengue e há casos registrados no Rio de Janeiro e Amazonas O Rio de Janeiro registrou o primeiro caso de infecção por febre oropouche, uma virose semelhante à dengue, na quinta-feira (29), após confirmação da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ). Nesta semana, o Amazonas também emitiu um alerta epidemiológico para detecção da doença, informando um total de 1.398 casos confirmados da doença desde o primeiro dia do ano.As informações são da CNN. Além do Amazonas, os estados do Acre e Rondônia estão em estado de surto, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). De acordo com o órgão, os primeiros registros do atual surto de oropouche no Brasil foram feitos em 2022 pelo Laboratório Central de Roraima. Na sequência, vieram registros no Amazonas, em Rondônia e no Acre. O que é Febre oropouche? A febre oropouche é uma doença causada por um arbovírus, ou seja, um vírus transmitido por um mosquito. De acordo com o Ministério da Saúde, o Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), causador da infecção, foi isolado pela primeira vez em 1960, a partir da amostra de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Além do Brasil, já houve casos isolados e surtos relatados em outros países da América Central e Sul, como Argentina, Bolívia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela. Em fevereiro deste ano, a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) emitiu alerta epidemiológico para o aumento de oropouche para o continente americano. De acordo com a entidade, a maioria dos surtos ocorreu em todas as faixas etárias e gêneros, mas crianças e jovens foram os mais atingidos. Sintomas de febre oropouche Os sintomas da febre oropouche são parecidos com os da dengue e da chikungunya e, por isso, as doenças podem ser confundidas. É o caso de: Dor de cabeça; Dor nas articulações; Dor muscular; Náusea e vômitos; Diarreia. Como é feito o diagnóstico? Para diferenciar a febre oropouche de outras arboviroses, como dengue e chikungunya, é preciso fazer o diagnóstico, que é clínico, epidemiológico e laboratorial. Ou seja, são avaliados os sintomas, se houve contato com pessoas infectadas ou regiões que estão com surto, e a realização de exames laboratoriais para excluir a possibilidade de outras arboviroses. Além disso, o Ministério da Saúde reforça que a febre oropouche compõe a lista de doenças de notificação compulsória, classificada ente as doenças de notificação imediata. Isso porque a febre apresenta um potencial epidêmico e alta capacidade de mutação do vírus, podendo se tornar uma ameaça à saúde pública. Tratamento Não existe um tratamento específico para a febre oropouche. Por isso, os cuidados envolvem o repouso, a hidratação e o uso de medicamentos para aliviar os sintomas. O Ministério da Saúde também recomenda que os pacientes sejam acompanhados por médicos. Prevenção da febre As medidas de prevenção da febre oropouche são semelhantes às da dengue, por ambas serem transmitidas por mosquitos: Se possível, evitar áreas onde há muitos mosquitos; Usar roupas que cubram a maior parte do corpo; Usar repelentes de mosquitos nas áreas expostas da pele; Remover possíveis criadouros de mosquitos, como água parada em pneus, calhas e vasos de plantas, além de manter piscinas e caixa d’águas limpas e tampadas. O Ministério da Saúde recomenda que, se houver casos confirmados na sua região, é preciso seguir as orientações das autoridades de saúde local para reduzir o risco de transmissão. Em caso de sintomas suspeitos para a febre, procure ajuda médica imediata e informa sobre sua possível exposição à doença. Read the full article
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A automedicação e a prescrição incorreta de antibióticos estão entre as maiores preocupações das autoridades de saúde, que temem que esses problemas continuem a selecionar cada vez mais bactérias resistentes a esses medicamentos, inviabilizando ou encarecendo tratamentos. Nesse contexto, bloquear a transmissão de bactérias, prevenir as infecções e reduzir o uso de antibióticos está entre as vantagens que as vacinas trouxeram para a saúde pública. A diretoria da Sociedade Brasileira de Imunizações Flávia Bravo explica que esse é um papel fundamental de vacinas como a pneumocócica, que previne contra a bactéria Streptococcus pneumoniae. “A bactéria até consegue invadir, mas o corpo passa a ter o arsenal para atacar antes que ela cause qualquer estrago. Se você não for vacinado, ela vai fazer um estrago, pequeno, médio ou grande. E como você trata? Com antibiótico. Se você começa a tratar inadequadamente, com doses menores ou toma certo e uma bactéria consegue escapar desse antibiótico, estou criando bactérias resistentes. O uso de antibióticos vai treinando e selecionando as bactérias.” O resultado disso é que os antibióticos mais usados, chamados de primeira linha, passam a ser menos eficazes, e isso exige que novos medicamentos entrem em ação. “Assim a gente vai depender do desenvolvimento de antibióticos cada vez mais caros, de menor acesso e com mais eventos adversos, para tratar uma bactéria que você poderia nem ter pegado, com a vacinação. Se eu não tiver doença, eu não preciso usar antibiótico, e não vou selecionar cepas resistentes.” A prescrição de antibióticos para situações não necessárias, como em viroses, ou sua administração incorreta durante tratamentos são motivos de recorrentes alertas de autoridades sanitárias e sociedades médicas. O Ministério da Saúde aponta que alguns dos principais erros relacionados são o uso desses medicamentos sem receita médica, recorrendo a eles em caso de gripe ou garganta inflamada, por exemplo, usando remédios que sobraram de um tratamento anterior, sem passar por avaliação profissional. A preocupação com o tema cresceu durante a pandemia de covid-19, quando médicos recorreram aos antibióticos indevidamente de forma frequente para tratar a doença. Quadros específicos da doença, especialmente quando envolvem internações, podem associar a covid-19 à infecção por bactérias, exigindo o uso de antibióticos, mas especialistas identificaram que houve uso excessivo durante a emergência sanitária. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) chegou a alertar que, em 2019, o número de bactérias resistentes detectadas por laboratórios públicos era pouco maior que mil. Em 2020, no primeiro ano da pandemia, esse número dobrou. E, em 2021, mais que triplicou. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária chegou a emitir uma nota técnica em 2021 para reforçar que os antibióticos não são indicados no tratamento de rotina da covid-19, já que a doença, é causada por vírus e esses medicamentos atuam apenas contra bactérias. Eles são recomendados apenas para os casos com suspeita de infecção bacteriana associada à infecção viral. O uso incorreto, porém, é apenas uma das causas da preocupação com bactérias resistentes. Também estão relacionados a esse problema falhas no controle de infecções em hospitais e clínicas, capacitação insuficiente de alguns profissionais de saúde e excesso de uso de antibióticos em animais destinados à alimentação humana. Fonte: Agência Brasil
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Imagine com Liam Payne
Don’t let me go
(Esse oneshot é suuper antigo. tinha sido postado no antigo 1dpreferences-br. espero que gostem sz)
Deitei minha cabeça no travesseiro branco e suspirei ao sentir a falta do cheiro de Liam, o quarto estava escuro, ouvi barulhos no andar de baixo e soube que ele havia chegado, logo a porta do quarto foi aberta, meu coração apertou quando o perfume feminino invadiu o ambiente, Liam tirou suas roupas no escuro e as jogou em um canto, se deitou ao meu lado e se virou, de costas para mim. Isso vinha acontecendo há um bom tempo, ele ignorava a minha presença, fingia ser um bom marido em frente a nossas famílias, nossos amigos, mas quando chegávamos em casa eu não passava de um peso em sua vida.
Encarei o escuro sentindo meu coração pesar, eu sabia que não era a única na vida de Liam, sabia que não era para reuniões que ele ia todos os dias, que não eram com outros advogados que ele passava as noites. Mas eu fingia não saber de nada, fingia ter uma vida boa ao seu lado, Liam era o meu porto seguro, a minha casa, minha vida. Eu não teria para onde ir, era sempre para ele que eu corria.
Quando acordei Liam não estava mais lá, suas roupas ainda estavam jogadas no chão. Senti minhas lágrimas escorrerem ao ver as marcas de batom na gola da camisa, o perfume caro impregnado nas roupas dele fez meu estômago revirar, corri ao banheiro, mas não havia o que vomitar.
Me sentei no chão encostada na parede encarando a camisa azul claro com as marcas vermelhas na gola, ela estava dando a Liam o que a muito tempo ele não buscava em mim, prazer. O meu coração se despedaçava cada vez que eu imaginava como ela seria, loira? morena? talvez ruiva. Devia ter um corpo maravilhoso, andar por ai sempre se saltos altos quando eu mal conseguia suportar por duas horas.
Me levantei e fui até o chuveiro, liguei-o e me sentei no chão novamente, deixei minhas lágrimas se misturarem a água vinda de cima e abracei a camisa molhada. Eu estava de pijama, mas não ligava, meu coração doía demais para qualquer coisa.
Vesti uma roupa confortável e desci as escadas, fui até a cozinha e preparei um café, suspirei ao ver o bilhete colado na geladeira.
“Precisei viajar de manhã, volto em dois dias. Amo você.”
“Amo você”, por que aquilo parecia uma mentira? Por que ao ler aquelas palavras o meu coração doía mais? Prendi o bilhete novamente e me sentei a mesa com a xícara de café, levei-a aos lábios e tomei alguns goles.
Me sentei no sofá sentindo meu corpo desabar, eu não queria me sentir assim, eu o queria, queria sentir o amor de Liam novamente, mas aquilo me parecia impossível. O telefone tocou, suspirei e o atendi.
-Senhora Payne? - Uma voz feminina perguntou.
-Sim.
-Estou ligando da clínica do Doutor Rogers para avisar que os exames que a senhora fez semana passada ficaram prontos.-Há alguns dias eu não me sentia bem, parecia mais fraca e havia um vírus de virose no ar.
-Posso passar aí hoje a tarde?
-Hoje a tarde seria perfeito senhora, por volta das duas?
-Tá perfeito.-Desliguei o telefone e voltei a encarar a minha casa vazia.
Me levantei da poltrona da sala de espera e entrei no consultório onde acabaram de me chamar, forcei um sorriso para o médico e apertei sua mão.
-Como vai senhora Payne? Os enjoos continuam?-Apontou uma das cadeiras na frente da sua mesa, me sentei.
-Sim, cada vez mais frequentes.-O homem assentiu e pegou um envelope grande e branco em uma gaveta.
-Aqui estão os seus exames.-Sorriu e descolou o adesivo, depois de alguns segundos lendo o papel ele me olhou e sorriu.-A senhora está completamente saudável, não precisa se preocupar com nada.
-Como não?
-O que a senhora tem são sintomas dos primeiros meses de uma gestação.-Sorriu.-Meus parabéns.
-Eu estou grávida?-Perguntei sentindo meu coração bater mais forte.
-Sim.-O meu mundo parou, me despedi do médico e peguei os exames, dirigi até em casa sem saber o que fazer, Liam nunca quisera ter filhos, mesmo comigo suplicando por uma família.
Encarei o exame enquanto estava sentada na minha cama, larguei o papel, deixando-o cair no chão e toquei meu ventre. Algumas lágrimas escorreram, eu estava grávida, o meu marido não me amava, tinha outra e também não amaria o meu filho.
-Eu sinto tanto, meu amor.-Sussurrei me deitando e acariciando minha barriga como se ele estivesse ali comigo.-Eu vou cuidar de você, eu juro.-Solucei.-Nada de mal vai acontecer com você.
Me levantei da cama e fui até o guarda roupas, joguei todas as minhas coisas em algumas malas, arrumei as coisas de Liam nos espaço que havia liberado e desci, carregando as malas. Fui até a cozinha e escrevi uma carta de despedida.
“Liam.
Eu não queria que nada disso estivesse acontecendo. Não queria ter que amar você.nem dividi-lo com alguém, uma pessoa que agora possui o seu coração. Eu realmente cheguei a tê-lo? Se sim, me desculpe tê-lo deixado fugir.
Eu não posso mais lidar com isso Liam, não posso mais fingir que amar você não dói, porque dói, muito, não posso mais me contentar com as migalhas do seu amor.
Eu estou esperando um filho seu. Me desculpe, eu não o planejei, mas a memória da nossa última noite a quase dois meses está fresca em minha mente como todo o nosso amor, ou o meu amor.
Eu não sei para onde vou, não sei o que vou fazer, mas não posso mais ficar aqui, principalmente com você.
Eu te amo.
sua s\n”
Larguei o papel em cima da mesa junto do exame que havia recebido a algumas horas, carreguei minhas malas até o meu carro e dirigi para fora da garagem, fitei a casa mais uma vez e segui o caminho até a rodoviária, eu pegaria o próximo ônibus, não importava a onde ele fosse.
Liam’s pov.
Entrei em casa soltando o nó da minha gravata, larguei minha maleta em cima do sofá e tirei o paletó, podia sentir o cheiro de Chelsea em minha roupa. Estranhei o fato de s\n não ter corrido para me abraçar, havia passado dois dias fora de casa e ela sempre me recebia com um belo sorriso e um beijo. Caminhei pela sala, parecia que ninguém estivera ali a semanas, subi as escadas e fui até o nosso quarto, a cama estava arrumada, estava tudo arrumado, percebi que as duas fotos que haviam no criado-mudo, uma minha e uma de mim e de s\n juntos sumiram.
Abri o gurda roupas para pegar algo para tomar um banho e senti meu coração pular ao não ver as roupas dela, abri as outras portas, nada. Fui ao banheiro, suas maquiagens não estavam mais lá, desci as escadas e analisei a sala, o álbum de fotos do nosso casamento havia sumido. Fui até a cozinha e vi um papel em cima de um grande envelope branco, li o bilhete e senti meu coração apertar, ela sabia de Chelsea, sabia que eu a traía, e agora esperava um filho meu.
Me sentei em uma das cadeiras e senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto, eu a havia perdido. Nunca pensei que um dia a perderia, que chegaria em casa sem os seus beijos, que deitaria na cama sem sentir o seu cheiro.
Caminhei pela casa sentindo meu coração doer, fui até o banheiro e entrei no chuveiro, um sorriso fraco apareceu em meus lábios ao perceber que o sutiã dela ainda estava pendurado no box, com uma das minhas cuecas ao lado, ela sempre esquecia de tirar.
Senti mais lágrimas escorrerem ao ver a minha camisa jogada no chão, a camisa que usava quando cheguei em casa a última vez que a vi, peguei-a e observei as marcas de batom que permaneciam na gola.
Sai do banheiro e me deitei na cama, no lado onde ela dormia, seu cheiro ainda estava no travesseiro, havia muito dela ali, havia muito dela em mim.
Eu procurei s\n pelos dias que se seguiram, até que o advogado dela apareceu em meu escritório, dizendo que minha mulher havia pedido o divórcio, perguntei onde ela estava, mas ele disse que não estava autorizado a me dizer. Assinei os papeis que ele me levou e voltei para casa me sentindo um merda, eu havia oficialmente perdido ela, e o meu filho.
s\n’s pov.
Um ano e dois meses depois.
Arrumei o véu em meus cabelos enquanto me olhava no espelho, eu me casaria mais uma vez, com Joey, um homem que conheci quando me mudei para Paris. Ele fora maravilhoso comigo, e agia como se fosse o pai de Megan, a bebê que dormia na cama de casal do quarto do hotel. Ela estava com sete meses, era muito parecida com Liam, tinha os cabelos escuros, os olhos quase negros, a boca, tudo era muito parecido com ele. Uma lembrança constante dele.
A porta do quarto abriu, julguei ser a mãe de Joey e mandei de entrasse, caminhei até a cama e acariciei os cabelos de Megan.
-Você está linda.-Meu corpo congelou quando ouvi aquela voz, me virei rapidamente. Liam estava parado na porta do quarto, suas mãos estavam nos bolsos e ele tinha um sorriso fraco nos lábios.
-Como você me achou?-Perguntei em um fio de voz.
-Sua irmã me contou que se casaria.-Deu alguns passos na minha direção, então seus olhos pousaram na pequena que dormia.-É a minha filha?-Meu coração acelerou ao vê-lo sentar na cama e acariciar a mão de Megan.-Ela é linda.-Sussurrou, eu nunca havia visto Liam chorar, mas era o que ele fazia agora.
-O que você faz aqui, Liam?-Perguntei tentando evitar que as minhas lágrimas caíssem.
-Eu vim atrás de vocês.-Disse se levantando.-Eu não poderia viver sabendo que te deixei ir tão facilmente, que não conhecia a minha filha.-Liam parou a minha frente.-Eu amo você, s\n.
-Você acha que é fácil assim? Pensou que iria chegar aqui, dizer meia duzia de coisas e eu iria me jogar nos seus braços como quando você me traía? -As lágrimas já escorriam por todo o meu rosto.
-Eu não…
-Eu não posso deixar Joey. Ele é o único pai que Megan tem e ele é tudo o que eu tenho.-Me afastei, mas Liam segurou as minhas mãos.
-Eu sou o pai dela, s\n. E você tem a mim. Eu posso amar vocês duas, posso ser o que você precisa.-Ele me olhava nos olhos.
-Não Liam, você não pode. Você não sabe amar.-Me soltei, mas Liam me puxou, colando sua boca a minha, mas lágrimas caíram, meu coração doía.
-Fica comigo.-Sussurrou colando as nossas testas.-Eu prometo que vou ser tudo o que você quer e precisa, fica comigo, por favor.
-Eu não posso, Liam.-Me soltei dele.-Sai do meu quarto por favor.-Ele tinha lágrimas por todo o rosto, Liam se aproximou da cama e beijou a testa de Megan.
-Me desculpa não ser o seu pai, meu amor.-Sussurrou, tentei segurar o meu soluço mas não consegui, Liam se aproximou de mim mais uma vez e selou meus lábios, então ele saiu.
Me sentei no chão e chorei alto, sentindo meu coração de despedaçar, eu ainda o amava, mais do que podia imaginar.
Entrei na igreja acompanhada do pai de Joey, sorri para os convidados enquanto a marcha nupcial tocava, meu coração foi a boca quando vi Liam em pé, na primeira fileira, Megan não estava no colo da minha irmã como deveria, estava no dele. Joey veio até mim e agarrou minhas mão, deu um beijo em minha testa e me ajudou a subir os pequenos degraus até o altar.
-Eu, Joseph Luther Martin, te aceito, s\n como minha esposa, para amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até o fim das nossas vidas.-Algumas lágrimas escorreram pelo meu rosto ao lembrar de Liam me dizendo aquelas mesmas palavras a alguns anos.
-Eu…Eu-Ouvi um gemido infantil, me virei e vi Liam largando Megan no banco e a pequena lhe pedia mais colo, ele me olhou uma última vez e saiu da igreja.
-Vamos lá, querida.-Joey sussurrou apertando minhas mãos levemente.
-Eu, s\n\c, te aceito…-Minhas palavras morreram.-Me desculpa, mas eu não posso fazer isso.-Soltei as mãos de Joey e desci as escadas, todos me encaravam surpresos, peguei minha filha no colo e sai da igreja.-Liam!-Gritei ao ver um táxi sair do estacionamento. Ele parou e Liam desceu dele, correndo até mim, me apertando em seus braços.- Última chance.-Sussurrei, fazendo-o sorrir.
-Eu te amo, muito.-Disse agarrando meu rosto e selando meus lábios. As pessoas começavam a sair da igreja me olhando horrorizadas.-Vem.-Liam disse agarrando minha mão e me levando até o táxi ainda parado, entrei e Liam sentou ao meu lado, pegando nossa filha.-Vai para bem longe, amigo.-Disse sorrindo. Liam me olhou e selou meus lábios.
-Fugiu do seu casamento, filha?-O homem velho perguntou me olhando pelo retrovisor.
- Longa história.-Dei de ombros. O homem riu e suspirou.
-Pela forma como esse garoto entrou no meu carro pensei que nunca mais sorriria, ele realmente te ama.-Sorri para o senhor e depois para Liam, que beijava a bochecha de Megan.-Vocês formam uma linda família.
Aquela seria a última chance que Liam e eu teríamos de ser felizes, e algo em meu coração dizia que daria certo.
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