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For Vénia!
Specifically for an upcoming fic featuring a triple date~ Keep an eye out or consider subscribing so you don’t miss it!
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#kakayama#obiiru#ibirin#honestly im not sure how to abbreviate that ship heheh#kakashi/yamato#obito/iruka#ibiki/rin#naruto big bang#naruto big bang 2022#kakashi#yamato#rin#ibiki#obito#iruka#for vénia#triple date#my art
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Olá. Aqui vai mais uma de Lookism. Não sei se devia colocar algum aviso mas se acharem que sim, digam-me alguma coisa.
Era fim de semana à tarde e a nossa personagem passeava num centro comercial de braço dado com Park Ha Neul.
Por (insistência) convite desta, ela resolveu acompanhá-la, na condição de depois irem ao cinema.
Ha Neul estava radiante. Há muito tempo que não saía para dar umas voltas pelo centro e estava a gostar muito. A escola e o canal de Newtube deixavam-na ocupada. Contudo, sempre arranjava um espaço para se divertir.
Ir às compras era um dos seus passatempos. Mesmo que não chegasse a comprar nada, olhar as montras, ver os produtos novos, descobrir promoções e ver outras pessoas (de preferência rapazes giros) constituía uma mudança de cenário positiva, na opinião dela.
O mesmo não pensava a nossa personagem, que apesar de visitar algumas lojas específicas, e no começo até parecer entusiasmada, começava a cansar-se.
— Ouve, ah, Ha Neul, porque é que não nos sentamos um bocado? As minhas pernas estão a ficar fracas.
— Mas já? Ainda não vimos as outras lojas e há umas bolsas lindas que eu preciso ver! Só mais um bocadinho, por favooor? — ela pediu fazendo olhinhos.
A nossa personagem estava em conflito. Ela sabia que estas voltas pelo centro tomariam uma boa parte da tarde e a Ha Neul iria querer ver todas as novidades.
— Eu não sei... — disse ela enquanto pensava numa maneira de dissuadi-la.
Sentiu um ligeiro aperto no seu braço e olhou para baixo. Ha Neul a encarava com uma expressão doce digna de aplausos. A sua amiga balançou a cabeça negativamente, já se arrependendo do que iria dizer.
— Ok, ok, ganhaste desta vez. Mas tenta ser mais rápida, ouviste?
Ela deu um gritinho de vitória e a arrastou para umas quantas lojas de marca.
— Aaam, não achas melhor irmos para outras lojas? Umas mais baratas? — perguntou receosa.
— Não te preocupes, estamos apenas a fazer reconhecimento. — respondeu com um abanar de mão. Se as atendentes metidas à patroa tivessem algum problema, ela teria todo o gosto em pôr-lhes nos seus lugares.
— Bom, tu é que sabes, estou apenas a seguir-te.
E assim ficaram o resto do dia, parando finalmente na última loja de roupas.
— Waw! Aquele vestido é muito giro, não achas? Acho que ele combinaria comigo... Vamos lá ver!
— Talvez, mas que ele é giro, ai isso é.
Entraram lá e a atendente as recebeu com um sorriso e uma ligeira vénia.
— Boa tarde e bem vindas! Fiquem à vontade e qualquer coisa, estou cá para ajudar!
— Bem, eu gostaría de saber se vocês têm aquele vestido ali no tamanho **?
— Nós temos, sim senhora! Esperem um momentinho que eu vou lá buscar, está bem? — ela foi à procura enquanto as duas amigas ficavam à espera.
— Vais comprá-lo?
— Claro que vou! O preço veio mesmo a calhar e eu não pude resisti-lo.
— Graças aos céus!
— Deixa de exagero! Falas como se tivesses feito um grande sacrifício!
Ela a olhou incrédula.
— Olha que eu dou meia volta e te largo aqui sozinha, hã? Queres que faça isso? — ameaçou.
— Pronto, pronto, está bem. Desculpa. Prometo comportar-me daqui em diante.
A atendente voltou com o vestido e Park Ha Neul foi prová-lo. Quando ela saiu, a nossa personagem ficou surpresa por ele ter caído muito bem. Pelo que soltou-lhe um elogio sincero que a deixou corada de prazer.
— A-chas mesmo? Quero dizer, eu sei que fico linda em qualquer coisa, mas a tua opinião reenforça a minha convicção. Obrigada.
A atendente apenas observava a interação e não pôde deixar de sentir um bocadinho de inveja. O vestido era simples, todavia veio a realçar maravilhosamente a sua silhueta.
"Estas jovens de hoje em dia andam a comer ração ou o quê? Onde já se viu uns peitos desse diâmetro?"
— Gostou da sua escolha? — pergunta sorrindo amigavelmente.
— Sim! Vou levá-lo!
— Muito bem, aqui está o valor!
Agradeceram e seguiram caminho em direção ao cinema. Reparando para onde íam, Ha Neul tentou pará-la, chamando-lhe pelo nome.
— O que foi?
— Não lanchamos antes? — aponta para o corredor de alimentação.
— Não vai ser preciso. Trouxe petiscos e sumos escondidos na minha mochila para que não nos preocupássemos. Eu tinha um pressentimento que dizia que irias levar o teu tempo, por isso, precavi-me. Anda, vamos assistir o filme. — e sem mais delongas puseram-se em fila.
Sem se aperceberem, três jovens rapazes as observavam.
Eles se colocaram imediatamente atrás delas.
A nossa personagem olhou para eles sem nenhuma suspeita, como geralmente acontece em muitas filas de cinema.
Contudo, um deles levemente tocou no ombro da Ha Neul e esta virou-se.
— 'Ca-Caham' Desculpa estar a incomodar-te, mas eu e os meus amigos vos vimos de longe e estávamos a pensar se gostariam de assistir ao filme conosco? — perguntou ele de forma tímida.
Ha Neul discreta e rapidamente analisou os jovens e viu que ambos eram até que bem giros, mas não tinham comparação com o seu Hyung Suk.
— Oh! Obrigada por perguntarem, mas eu e a minha amiga viemos apenas com a intenção de ficarmos sozinhas hoje. Desculpas! Fiquem bem!
— De certeza? É que nós poderíamos ser ótima companhia. — Disse outro, aproximando-se um bocadinho demais para o lado da nossa personagem, que até então esteve fora da conversa.
Ele a olhou de cima a baixo, apesar de ela ter fisionamia de estrangeira, até que dava para o gasto. Talvez um bocado alta para os seus padrões.
— Ei, porque é que a tua amiga é que decide? Não tens voz para falar? — pergunta o rapaz que se aproximou.
—Tenho voz, sim, e tu, tens cera a entupir-te os canais auditivos. — respondeu olhando-o de soslaio.
— Wow, não precisas te estressar! Já entendemos! — disse o terceiro levantando os braços em rendição na tentativa de reverter as coisas. — Começámos muito mal. É que este meu amigo é um tanto apatetado. — voltando-se para o ouvidos de cera —Pede desculpas para a menina, sim? Foste um bocado rude, mano.
Meio a gozar, meio a sério, ele pediu desculpas.
A contra-gosto aceitou o seu pedido e depois de algum tempo entraram na sala. Ha Neul percebeu que ela estava tensa, por isso teve o cuidado de escolher cadeiras afastadas daquele trio.
De seguida, o filme começou e lentamente emaranharam-se na trama.
No fim, ambas saíram de boca aberta.
— Não vou mentir, achei que o filme não era grande coisa, mas as reviravoltas mudaram totalmente a minha opinião!
— Pois é! E a boazinha na realidade era uma desgraçada sem piedade! E quando ela decapitou o bonzinho da história?
— Sim! E eu fiquei tipo 'hããã'!, quando ela fez aquilo!
Elas comentavam cenas do filme que lhes tinham empactado enquanto se dirigiam para a saída, quando o trio de jovens as avistaram.
— Ei, não são aquelas as meninas que vimos mais cedo? Parece que elas já se vão embora. — apontou um deles. Os outros imediatamente seguiram o seu olhar e em simultâneo trocaram sorrisos cúmplices. Sorrisos que se alguém tivesse reparado, achariam muito esquisitos.
— Bem, eu acho que nós não expressámos devidamente as nossas desculpas, certo rapazes?
— Tens razão, devíamos ser mais correctos e fazer o que é certo.
— Concordo plenamente. — disse aquele que parecia ser o mais tímido de todos. — Afinal, nós somos ou não somos uns cavalheiros? — e riram-se. Que piada.
As nossas amigas foram despreocupadamente até à paragem de autocarro. A noite havia chegado algumas horas atrás. Apesar dos grandes edifícios empresariais, do céu conseguia-se ver algumas estrelas a brilhar.
— Ha Neul?
— Hum?
— Gostei de ter saído contigo.
A afirmação apanhou-a de surpresa, ignorando o telemóvel no processo.
— A sério?
— Aham. — meio constrangida pelo que ía confessar, desviou o rosto para o lado. — Achei que este passeio fosse ser uma chatice, mas vim a reparar que eu me basiei numa idéia pré-concebida que eu fiz de ti. — sentiu uma mão envolvendo a sua e um calor confortável ser criado.
— Não imaginas o quanto isso me deixa feliz. No início, admito que me aproximei de ti para poder ficar mais perto do Hyung Suk e não gostava nada quando vocês ficavam juntos. Mas agora entendo que era um ciúmes estúpido e que tu não eras tão horrível. — Nisto a nossa personagem teve que gargalhar. É facto que no início ela não simpatizou nada com ela porque ela lhe parecia apenas mais uma adolescente fútil que não parava de importunar o Hyung Suk. A maneira como ela se apresentava a ele fazia com que ela torcesse o nariz involuntariamente. Porém, ela errou por tê-la julgado e pensado tão baixo dela, esquecendo que ela própria tinha os seus defeitos e conseguia ser irritante.
— Digo o mesmo. Até que não és tão chata. — com o ombro deu-lhe um leve empurrão.
Do nada, surgindo como que uma (assombração) aparição, os malucos do cinema saem de uma esquina.
Elas os viram a vir na sua direção e os seus corações não puderam evitar de aumentar a velocidade das batidas.
A paragem de autocarros estava deserta e de repente, a atmosfera sossegada da área perdeu o seu efeito tranquilizante.
— Olá meninas!
Antes que eles pudessem chegar nelas, a nossa personagem sussurrou para a sua companheira: 'Quando eu disser, nós corremos, ok?'
'Ok.'
— Viemos reformular as nossas desculpas.
— Pois é, e já agora, podiamos compensar-vos. Ficamos aqui até que o vosso autocarro chegue, o que acham? — disse um deles com um sorriso muito suspeito.
— É muito amável da vossa parte, mas ficamos bem por nossa conta, obrigada.
— Hum, não precisas ficar na defensiva. Como eu disse antes, só queremos ajudar.
— Ela disse que não, és surdo ou o quê?
— Afinal sempre tens voz. É uma pena que não a uses como deve ser.
Quando eles se posicionaran para as cercarem, a nossa personagem agarrou com força a mão de Ha Neul e mandou-lhe correr.
Com a adrenalina a bombar no sangue, as duas saíram do cerco por uma unha negra e desabalaram a correr pelo mesmo caminho em que voltaram.
Os rapazes ficaram espantados por uns segundos mas logo foram atrás delas.
A sua sorte foi que o autocarro apareceu numa esquina e desesperadamente fizeram-lhe sinais para que parasse. O motorista reparou que algo estranho estava a acontecer e generosamente parou logo ao pé delas com as portas já abertas. Imediatamente subiram e os rapazes quando perceberam desistiram bruscamente e enfiaram-sem numa esquina escura.
As duas respiravam com dificuldade, suadas e desacostumadas com este tipo de atividades físicas.
— Acalmem-se, acalmem-se. Vocês estão seguras agora. Aqueles pulhas não vos apanham aqui dentro.
O autocarro estava vazio e o motorista era um senhor de meia idade.
Elas sentaram-se e agradeceram-no profundamente.
— Está tudo bem, minhas filhas, não é preciso me agradecerem. — disse retomando viagem. — Estes rapazes de hoje em dia são uns sem vergonha! Onde já se viu, perseguirem jovens daquela maneira?! Malditos! Malandros! AAAAH se eu fosse mais jovem, descia daqui e arrebentava com eles todos! Não se preocupem, vou fazer o possível para vos deixar o mais perto de casa! — dizia furioso. — Ou querem que eu as deixe na Polícia? — perguntou olhando pelo retrovisor.
Elas dispensaram a Polícia alegando que apenas queriam ir para casa.
— Claro, claro! Avisem aos vossos pais o que aconteceu, ok? Assim, eles podem vir buscar-vos para garantirem a vossa segurança.
Ainda um pouco abaladas, elas confortaram-se umas às outras.
Foi uma experiência alarmante que não gostariam de mencionar por um bom tempo.
— Vão com Deus, minhas filhas e depressa!
Mais uma vez, fizeram vénias àquele senhor que as despachou com acenos de mão para irem logo de uma vez.
— Ha Neul, acho melhor dormires lá em casa.
— Tens a certeza? Eu não quero que te sintas obrigada a acolher-me.
— Não é por isso! — pegou-lhe nas mãos. — Eu ficaria muito mais tranquila se ficasses comigo esta noite. Por favor.
— Confesso que não me estava a apetecer voltar sozinha, obrigada.
Abraçando-se, elas foram para a casa da nossa personagem.
O fim daquele dia não estava previsto daquela maneira por nenhuma delas. O que era para ser um fim de semana tranquilo poderia ter acabado de forma muito mais trágica.
Uma coisa boa que se veio a retirar de tudo aquilo, é que os laços de amizade se reforçaram...
Ha Neul em particular, veio a apreciar mais ainda a nossa personagem. Ela tinha amigas, contudo sabia que nem todas estariam dispostas a permanecer do seu lado em situações de perigo, ou sequer eram mesmo suas amigas quando falavam mal dela pelas suas costas.
E deitada na cama, ao lado da sua amiga, não pôde deixar de se sentir feliz por a ter conhecido. — Até que tu não és tão horrível.
— Sim, sim, agora fecha os olhos e tenta dormir. — respondeu deitada de lado.
— Eu não estava a falar contigo!
— Shiu!
Fim.
Se gostaram, dêm-me um sinal e não copiem ou republiquem sem dar os créditos. Não sou escritora profissional, muito longe disso, mas o plágio acontece e é por isso que deixo o aviso. Obrigada.
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NOS Alive 2023 - Dia 2: a maior das vénias ao vitorioso herói luso sobre os temíveis quatro ingleses
No segundo dia do NOS Alive de 2023, a Palma de ouro foi para o nosso good old Jorge. No entanto, os Arctic Monkeys não desmereceram, dando um concerto bem competente.
No segundo dia do NOS Alive de 2023, a Palma de ouro foi para o nosso good old Jorge. No entanto, os Arctic Monkeys não desmereceram, dando um concerto bem competente. Depois da maratona de concertos do dia de abertura do NOS Alive de 2023, outra jornada idêntica vinha a caminho. Quase nem há pausa para o devido descanso, por isso nem vale a pena qualquer tipo de queixa. Havia que seguir em…
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#Alex Turner#Arctic Monkeys#Girl in Red#Idles#Jorge Palma#Lizzo#Marie Ulven#Nos Alive#NOS Alive 2023
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Kakuzu carrying Shikamaru on his shoulder for Naruto Big Bang 2022 (@narutobigreversebang) and Vénia' fanfic
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DIA 27 DE OUTUBRO DE 2024 : RAZÃO DA VIAGEM A MUNIQUE- A ESTREIA DO “DAS RHEINGOLD” ENCENADO POR TOBIAS KRATZER COM DIRECÇÃO MUSICAL DE VLADIMIR JUROWSKI NA BAYERISCHE STAATSOPER : assisti à ópera de Richard Wagner que marca a temporada 2024 /25 da opera estatal da Baviera com o mesmo entusiasmo com que Catule Mendes, Judite Gautier e Augusta Holmes viajantes do primeiro Ouro do Reno foram a Munique em 22 de Setembro de 1869 ! Atmosfera especial na Bayerische Staatsoper antes do início do espectáculo numa casa cheia de um público internacional salpicado de belíssimas” filhas do Reno” muniquenses vestidas nas lojas de Maximilian Strasse … .Tal como em Bayreuth a música de Wagner realmente importa em Munique… Tive a companhia nesta jornada wagneriana do meu jovem amigo Martim Menezes que conseguiu marcação para um dos belíssimos bares- cafetaria da ópera . Antecedendo a sua nova produção do "Rheingold" o diretor “ estrela ” Tobias Kratzer anunciou que se iria concentrar menos na crítica do capitalismo que moldou a interpretação de Wagner nas últimas décadas do que na crise da religião. Kratzer é um natural “story teller” e jamais esquecerei a felicidade de assistir com a Zaza ao soberbo Tanhauser em Bayreuth 2019 . ”O seu novo Anel de Munique arrancou no domingo no Nationaltheater com um Rheingold rico em pormenores e fantasia. A partir do momento em que as donzelas do Reno fizeram a sua r entrada , tornou- claro que o Wagner de Kratzer Iria abraçar tanto a modernidade como a magia. As raparigas vestem calças de ganga e usam smartphones, mas também têm poderes de telecinesia e metamorfose; para provocar Alberich, uma delas transforma-se numa cabra. Andam à volta do transepto de uma catedral gótica em mau estado; cartazes de várias divindades foram desfigurados com slogans nietschianos como "Deus está morto" Os gigantes Fasolt e Fafner são sacerdotes sardónicos que se ajoelham e fazem vénias com calculada insinceridade a um Wotan cuja família veste roupas esfarrapadas pelo tempo. Dormem em tapetes sujos num estaleiro de construção e guardam as maçãs douradas de Freia numa caixa frigorífica tuperware . Loge, vestido como Jean-Paul Sartre, é um fumador inveterado com tendências pirómanas. E Alberich? Esta é a sua ópera. Depois de ter sido gozado pelas ninfas e enganado por Wotan, encontra-se completamente nu, acorrentado a um banco da catedral. Wotan saca de uma faca e corta- lhe um dedo juntamente com o anel. ( mais brutal só a amputação do braço no Anel de Copenhagen de Kasper Holten ) .A humilhação é visceral. Kratzer é um contador de histórias nato, e a sua noite de abertura é simultaneamente intrigante e divertida. E se os deuses forem reais, mas a humanidade já estiver farta deles? Na altura em que Valhalla é revelado (um altar ornamentado, com os deuses pousados como estátuas renascentistas dentro da sua pompa dourada), sentimos uma profunda sensação de desconforto. .Vladimir Jurowski parece partilhar a visão de Kratzer da verdadeira magia vista sob uma lente analítica; os seus tempos são frequentemente rápidos, as suas texturas vítreas e transparentes, e a sua interpretação cheia de pequenas revelações. Jurowski transporta os seus cantores com um cuidado , enquanto revela os ossos e os tendões da música de Wagner. Raramente é inebriante, mas é convincente. Os cantores formam um conjunto muito unido, todos com um desempenho ferozmente empenhado. Juntos, Kratzer e Jurowski criaram condições que permitem a todos eles levarem-se ao limite, correrem riscos e darem tudo o que têm. Se não teve a oportunidade de ouvir Nicholas Brownlee, acredite que terá muitas oportunidades de o apreciar . Ele é provavelmente um dos próximos grandes barítonos wagnerianos da nossa geração. A voz é poderosa com uma bela linha e excelente alemão. O seu desempenho foi uma revelação. Sean Panikkar tem a dimensão vocal que Loge exige. Pode ter menos experiência neste papel , mas sem dúvida aprofundará a sua compreensão mais tarde. A Markus Brück faltou um pouco de poder na parte muito difícil de Alberich, mas
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Paulo de Carvalho sobre Globo de Mérito e Excelência: "O prémio serve para vermos como somos apreciados no meio" #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Globos de Ouro ENTREVISTA SIC A maior vénia da noite dos Globos de Ouro foi para Paulo de Carvalho, uma das caras mais incontornáveis da música portuguesa e um dos “rostos de abril”. Em entrevista à SIC, o músico confessa que ficou surpreendido e que o prémio simboliza o seu reconhecimento enquanto artista e o respeito que alcançou ao longo de 62 anos de carreira. Esta segunda-feira,…
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Caprichosa
Erro meu, quando te vejo deixo-me levar pelo calor do momento, esqueço que havia te esquecido. Faço vénias e atendo os teus caprichos em troca de um pingo de carinho.
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Da Essência
Já não meço o tempo.Já não conto os dias,Nem as semanas,Nem os meses,Nem os anos…Já não conto as pessoas que passam,Nem peso as palavras nas frases.Já não me detenho pelo comum,Nem faço vénias à ignorância,Embora também já não a corrija…Já não quero tudo,Nem muito,Nem pouco.Quero só o que quero.Seleciono.Separo.Deixo passar, livres,Os rios de lama,E sorrioÀ sua desventura.Como cheguei aquiImporta…
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• Até sempre, Comendador Rui Nabeiro | 91. DELTA Cafés. ONE OF THE BEST MAN/HUMAN EVER. Criaste uma marca. Criaste a tua marca. Estás agora a chegar ao céu🌌. Sempre ao lado de quem te acompanha. Descansa em paz. Foi uma vida longa e proveitosa. Ninguém tem, isto...🤏🏻a dizer de ti. És, foste... uma inspiração & uma benção para e neste país. Foste muito importante para os teus colaboradores. Partiste neste dia do pai. A tua visão do mundo é e será sempre bonita. Contribuíste de forma indelével e inefável para a melhoria de Portugal. Responsabilidade social. Ética. Moral. Empreendedor. Na América, serias um... MOGUL! Sossega. No aconchego da verdade. UMA SAGRADA VÉNIA☕ https://www.instagram.com/p/Cp96CRbD0cR/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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PSP identifica pais de crianças que invadiram relvado no Marítimo-Benfica
Os pais das duas crianças que invadiram o campo no final da receção do Marítimo ao Benfica, da 24.ª jornada da I Liga de futebol, foram identificados, confirmou hoje à agência Lusa fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP).
No final do encontro da 24.ª jornada da I Liga de futebol vencida pelas 'águias', por 3-0, duas crianças saltaram o muro que separava as bancadas do relvado e dirigiram-se aos jogadores benfiquistas, chegando uma deles a abordar David Neres e a pedir-lhe a camisola de joelhos no chão, fazendo-lhe uma espécie de vénia, tendo o avançado brasileiro acedido ao seu pedido.
A mesma fonte da PSP adiantou tratar-se de uma situação "tipificada como crime de invasão", e sendo os dois rapazes menores de idade -- têm 11 e 12 anos -, o pai de um deles foi identificado ainda no recinto desportivo e a pessoa responsável pela outra criança, no caso a mãe, foi também posteriormente identificada.
No domingo, o Estádio do Marítimo recebeu uma verdadeira 'enchente encarnada', onde as cores verde e vermelho estiveram visivelmente em minoria, naquela que foi a melhor casa da temporada, com 99,83% de ocupação (10.547 espetadores).
Num comunicado publicado na segunda-feira, o Marítimo "lamentou a ocupação indevida de zonas de emergência e lugares destinados aos seus sócios por adeptos afetos ao Benfica", que levou a que vários maritimistas abandonassem o estádio.
"O Club Sport Marítimo vem por este meio repudiar os atos lamentáveis ocorridos no jogo de ontem [domingo], frente ao Benfica, nas bancadas do nosso Estádio. [...] Muitos dos adeptos do adversário não respeitaram os lugares indicados nos respetivos ingressos, ocupando, desta forma, zonas de emergência e lugares destinados aos sócios do Marítimo", pode ler-se no comunicado publicado pelos insulares no seu sítio oficial.
Os 'leões' do Almirante Reis anunciaram ainda na mesma nota que a "política de ingressos para determinados jogos será revista".
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Vem Aí Festival: NOS Alive 2024
Tudo a postos para a grande romaria do ano? Claro que sim! O NOS Alive está por dias e por isso é bom ir aquecendo os motores.
Tudo a postos para a grande romaria do ano? Claro que sim! O NOS Alive está por dias e por isso é bom ir aquecendo os motores. O NOS Alive aproxima-se da maioridade. É já a décima sexta edição do maior Festival de Música do país, pelo que a vénia da longevidade exige-se, e considera-se feita. É de se lhe tirar o chapéu. Nos próximos dias 11, 12 e 13 serão milhares, aqueles que rumarão ao Passeio…
#Alec Benjamin#Arcade Fire#Aurora#Bateu Matou#Benjamin Clementine#Black Pumas#Catarina Branco#Dua Lipa#Floating Points#Jessie Ware#khruangbin#Larkin Poe#Manuel João Vieira#Michael Kiwanuka#Nothing But Thieves#parcels#Pearl Jam#Sea Girls#Sum 41#the breeders#The Smashing Pumpkins#Unknown Mortal Orchestra
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A Valsa
No amplo salão soava uma estranha valsa, que deixava muitos indiferentes, mas não uma menina, de oito anos de idade, chamada Heloísa.
Está, como por magia, ficou enfeitiçada por aquelas notas doces e envolventes e rodopiou, sozinha, ao ritmo dos andamentos da valsa, até junto do pianista.
O homem olhou a criança, com olhar terno e grato. Amava a música e custava-lhe tocar para o desinteresse geral, como se fosse um mero ruído de fundo para harmonizar conversas fúteis.
O seu sonho era tocar num grande auditório, para um público silencioso de milhares de ouvintes, usufruindo de cada nota, com o mesmo prazer que ele tinha ao tocá-las.
Infelizmente não conseguia encher auditórios, o melhor que fazia, era tocar para restaurantes e bares, razoavelmente compostos de publico.
Era contudo um público ingrato, que tomava a música como mero ambiente, quantas vezes lamentando a sua intrusão, por entre as conversações vivas de cada repasto, em casal, em família, em negócios.
Só os solitários apreciavam o trabalho do pianista e genuinamente ouviam, agradecidos, a música que lhes era ofertada, em complemento à refeição. Os solitários e as crianças.
Na verdade, as crianças eram, frequentemente, as mais atentas ouvintes da música interpretada. Talvez pelo insólito de terem um estranho a tocar piano enquanto comiam, ou pela desculpa, que proporcionava, para as afastarem da mesa e da companhia chata e trivial dos pais, ou até pela simples quebra das regras, da banalidade quotidiana, da rotina.
Mas Heloísa não era como as outras crianças. Não era apenas a novidade ou a curiosidade que a impeliam para junto do piano e da música. Era o encanto sincero, pela harmonia daquelas notas musicais, que se entranhavam no seu espírito, como um feitiço. Um toque de magia que a embalava e fazia rodopiar, sonhando com grandes salões de baile e príncipes encantados, como aqueles dos filmes da criança que ela era.
A menina dançou, dançou e o pianista, também ele maravilhado pelo desvelo e ternura da sua jovem ouvinte, tocou e tocou, acompanhando os movimentos instintivos da menina na sala, à roda do piano.
Parecia-lhe que tocava s�� para ela, que aquela jovem alma delicada, era a destinatária final das suas notas, da música que tanto amava e que tinha o privilégio de partilhar, com outros seres sensíveis, como aquela menina.
No final, não resistiu em cumprimentar a sua devota ouvinte. Cumprimentou-a com deferência, como se fosse a princesa, que efetivamente era, nos sonhos da menina. Esta agradeceu encarecida, fazendo uma graciosa vénia de agradecimento, devolvida com todo o rigor pelo pianista.
Carinhoso, explicou a Heloísa que aquela música era uma valsa, escrita há muitos anos por um senhor chamado Bill Evans, chamada Valsa para a Debby, que era uma menina como ela, sobrinha do compositor.
A menina imaginou Debby como uma princesa, com um longo vestido rodado, orgulhosa por ter um tio compositor, que escrevia valsas tão bonitas e lhas dedicava.
Sentiu mesmo um bocadinho de inveja, dessa Debby. Também ela gostaria que alguém escrevesse uma música tão bonita para ela, que ficasse para sempre a lembrar o seu nome, enquanto outras dançavam apaixonadas, aquela valsa romântica.
Nunca mais esqueceu aquela noite, do pianista e da valsa.
Vinte anos depois, Heloísa mulher, foi a um clube de jazz com as amigas e, para seu espanto, ouviu uns acordes familiares que lhe despertaram de imediato memórias.
Era a sua valsa, tocada agora de modo muito diferente, mas igualmente atraente, com a vantagem de aqui, o ambiente estar silencioso, apreciando o talento dos músicos, na interpretação daquele clássico do jazz.
As notas levavam-na de volta àquele salão barulhento onde, vinte anos antes, um pianista otimista, tocara aquela mesma valsa para ela. Só lamentou não poder levantar-se e rodopiar, como fez em criança, entregar-se ao doce embalo das notas melosas que a encantaram tanto em mulher, como em criança.
No final do set não resistiu a ir cumprimentar o pianista e agradecer-lhe, ter tocado aquele tema que tanto a apaixonara, desde criança. Contou-lhe mesmo a história desse dia, vinte anos atrás, em que dançara sozinha aquela valsa e em que invejara aquela Debby, a quem fora dedicada tão maravilhosa composição.
Ele agradeceu-lhe também o interesse e sobretudo o bom gosto, porque era de facto uma composição lindíssima e uma das suas favoritas. Ficou encantado que lhe tenha agradado e convidou-a para ficar para a segunda parte, onde iriam tocar outras excelentes músicas, que ela não iria deixar de gostar.
No começo da segunda parte o pianista pegou no microfone e informou o público que gostaria de voltar a tocar a Valsa para a Debby, mas que desta feita, seria dedicada a uma senhora muito especial, chamada Heloísa, que se encontrava no público e que, desde criança, tinha uma paixão por este lindíssimo tema de Bill Evans.
Então, contrariando o alinhamento do concerto e para surpresa dos outros músicos, repetiram a Valsa Para Debby, que desta vez passou a ser a Valsa para Heloísa, nesta sua nova versão.
Heloísa, emocionada com a dedicatória, não resistiu a levantar-se e dançar, perante o público e os músicos, aquela mesma valsa que a levava de volta à infância e seus oito anos de idade. Dançou, imitando, tanto quanto se lembrava e lhe permitia a exiguidade do espaço, os movimentos que fez em criança, ao som daquela valsa.
Desta noite encantada nasceu um amor incondicional, entre o galante pianista e a encantadora Heloísa. Amor esse coroado com um casamento e dois filhos, alguns anos mais tarde.
Casaram ao som da Valsa para Debby, tocada pelo noivo, e chamaram Débora à primeira filha e Guilherme ao segundo, em homenagem à Debby da valsa e ao seu compositor Bill/William Evans.
E um dia o pianista escreveu uma bela valsa, que gravou em disco e tocou repetidas vezes, como um dos seus temas de maior sucesso, chamado a Valsa para Heloísa, baseado precisamente no mítico standard, do imortal Evans.
1 de Março de 2023
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com a devida vénia, catarina
depois de um tanto tempo adormecida, despertar para um mundo (académico) deselegante tem-me posto o coração a saltitar. pois acordei e percebi que alguns anos da minha vida que foram dedicados à laboriosa investigação, que fazem parte do corpo de trabalho da tese que apresentei à FLUP já em 2007, cuja publicação on-line autorizei para que o conhecimento sobre a história da fotografia em Portugal…
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Paulo de Carvalho recebe Prémio Mérito e Excelência #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Globos de Ouro A maior vénia da noite dos Globos de Ouro foi para Paulo de Carvalho. 61 anos de carreira, 28 álbuns, duas vitórias no Festival da Canção e uma senha em forma de música que espoletou o acontecimento mais importante da nossa democracia. Paulo de Carvalho é, incontestavelmente, um dos maiores cantores vivos da música ligeira portuguesa. O sucesso da banda Sheiks em 1963…
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Bramânicas palavras
Bramânicas palavras De enxuto algodão Foram viajar até ao Japão Nada perceberam Apenas sorrisos e vénias Debaixo de nuvem sem tesão Entusiasmo na volta Para descrever tudo o que viram Jardins encantados Beleza na perfeição Assim termina esta canção 16-dez-2022 João Pires autor
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