#uncd:task
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❛┊˙ ˖✶ — TASK ONE: ⌜TESTIMONY⌟
os cientistas já sabia que algo estava errado assim que as portas do instituto foram reabertas após o blackout. o prédio fora depredado, as salas destruídas e o que parecia antes um local de estudos tinha virado um cenário de guerra. e eles sabiam o que aquilo significava: a guerra estava sendo, de fato, iniciada. não foi difícil para os responsáveis notarem que todo o estudo quanto as cores secundárias haviam sido roubados do sistema, tantos os drives quanto os arquivos vivos do almoxarifado. mas eles sabiam que se queriam ter alguma chance, era necessário recomeçar toda a pesquisa novamente a todo o vapor! todos os residentes do instituto foram convocados para novos estudos, tantos físicos quanto psicológicos. dessa vez, testando mais uma máquina de eficiência criada pelos engenheiros, eles foram postos ligados a polígrafos que os impediriam de mentir e agilizaria o processo de recomeço do instituto --- inclusive as cores primárias que residiam no local também foram chamadas para o depoimento. eles receberam um por um; mesmo sabendo que os rebeldes não ficariam satisfeitos.
neste link vocês podem encontrar o questionário do depoimento.
postem usando a tag uncd:task.
tanto os personagens de cores primárias quanto de cores secundárias devem completar a tarefa.
lembrando que eles estão no ano de 2080.
essa task não é obrigatória, contudo (seguindo a realidade do jogo) aquele que se opor a responder arcará consequência, como detenção no jogo. (as muns não estão sendo forçadas a nada, mas essa é uma pesquisa real, caso vocês precisem de mais tempo avisem a moderação!).
vocês podem responder ao questionário como perguntas e respostas, podem fazer um pov de como o seu personagem reagiu ao depoimento, da forma que vocês bem entenderem!
essa task tem o tempo de duração de hoje (quinta-feira, 09/03) até o domingo (12/03).
qualquer coisa, nossa ask está aberta para vocês.
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— ⌇⌇ task one!!
“Nome?”
Minjoon ergueu um pouco as sobrancelhas, tentando ignorar a vontade que tinha de sair dali o mais cedo possível.
“Eu tenho mesmo que fazer isso?”
“Nome?” a repetição fez o menino respirar fundo.
“Oh Minjoon.”
“Idade?”
“Vinte e dois anos.”
“Cor?”
“Púrpura.”
“Data de nascimento?” a pergunta veio, e dessa vez Minjoon teve que pensar por um instante. Não comemorava o aniversário há tanto tempo que mal tinha recordações do dia.
“Seis de… Fevereiro de 2059” os olhos estreitados demonstravam sua incerteza, mas logo ouviu o apito do aparelho ao qual estava conectado soou pelo local e ele negou com a cabeça brevemente. “Não. É sete.”
Sua indecisão fez o entrevistador parar por um momento e encará-lo com um pouco mais de seriedade, e o que Minjoon pôde fazer foi dar de ombros. Não tinha culpa.
“Sexualidade?” isso sim fez o menino deixar uma risada abafada escapar, erguendo uma de suas sobrancelhas.
“Isso não é um pouco pessoal demais?”
“Sexualidade, por favor?” Minjoon respirou fundo, fechando os olhos por um instante. Perderia a paciência até o fim do questionário e isso era um fato.
“Pansexual.”
“Estado civil?” a questão lhe fez engolir em seco, comprimindo um pouco os lábios por um momento. Aquela pergunta lhe trazia memórias das quais preferia não recordar por enquanto. Quando percebeu, no entanto, que o homem repetiria sua fala, pigarreou baixo.
“Solteiro” a voz saiu um pouco mais baixa enquanto tentava desviar o olhar do entrevistador. Felizmente, ele não comentou nada sobre esse fato, apenas continuando a digitar os dados que Minjoon lhe oferecia. Por algum motivo, o fato do polígrafo não ter apitado deixou um vazio dentro do garoto que ele não sabia explicar.
“Cor dos pais?”
“Amarelo” falar dos pais era algo sensível para Minjoon, mas tentou não soar tão ríspido em sua resposta. Era algo simples. Já havia passado por um questionário parecido antes, mas agora aquilo só servia para lembrá-lo de coisas que preferiria esquecer.
“Possui irmãos? Se sim, quais são–”
“Não” foi mais rápido que ele em sua resposta, querendo terminar com aquilo o mais rápido possível. Se pudesse, seria objetivo ao extremo.
Mais uma vez, o homem lhe lançou um olhar de aviso, mas Minjoon não se importava. Só queria sair dali logo. O lugar lhe deixava ansioso.
“Qual a reação de seus familiares quanto à cor que você nasceu?”
Ok, essa era uma pergunta mais pessoal. Então agora eles haviam entrado nesse território. Minjoon hesitou por um instante, mas então pigarreou baixo, se ajeitando na cadeira. Os olhos ainda não encontravam os do outro.
“Meus pais fingem que eu não existo. No início, eles até... Tentavam mascarar a minha cor. Esconder que eu sou púrpura, e não amarelo. Mas deu errado, então eles só preferiram... Ignorar” a voz acabou falhando ao final, e Minjoon se xingou mentalmente, brincando com os o próprios dedos. “Eles odeiam o fato de eu ser diferente, mas já se acostumaram à ideia de não ter um filho.”
O cientista que lhe entrevistava não demonstrou nenhum tipo de reação àquilo, por mais que Minjoon esperasse que ele pedisse uma resposta mais detalhada. Tentou ignorar isso, no entanto.
"Qual a sua opinião sobre a segmentação de opinião sobre as cores primárias e secundárias?” foi a pergunta que ele lhe fez, e Minjoon piscou algumas vezes quando ergueu o rosto para fitá-lo. Sua cabeça estava em outro lugar, e provavelmente demorou mais tempo do que deveria pensando em sua resposta, pois logo a voz do cientista se fez presente na sala outra vez. “Qual a sua opinião sobre--”
“Eu ouvi, céus. Não precisa perguntar de novo” revirou os olhos para aquilo, e sua ação provavelmente deixou o homem -- e a todos que estavam ali -- um pouco mais alertas. Mas não era como se Minjoon fosse tentar alguma coisa. Apenas estava pensando (e não gostava de ser interrompido abruptamente). “Eu acho que é uma coisa meio desnecessária. Quer dizer... É só um detalhe. Não acho que seja motivo o suficiente para todo mundo sair por aí se xingando de tudo quanto é nome e arrumando brigas sem sentido” deu de ombros, e mesmo sabendo que talvez sua resposta não fosse o suficiente, o cientista não pediu mais, apenas anotando suas palavras.
“Você sente diferença por ser uma cor secundária? Existe algum efeito físico ou psicológico?” a pergunta parecia simples o suficiente, e Minjoon não demorou a dar de ombros brevemente.
“Não” disse, automaticamente se assustando com o apito do polígrafo ao qual estava conectado. O lábio inferior foi parar entre seus dentes enquanto abaixava o rosto. Era humilhante estar naquela posição, e odiava a maneria com que podia sentir o olhar de cada pessoa presente sobre si.
“Minjoon-ssi, peço que seja sincero ao responder o questionário” pôde ouvir a voz do homem falando consigo, e engoliu em seco, tentando não olhar para mais ninguém enquanto tentava se expressar de uma maneira que não parecesse tão patética.
“Eu... Gostaria de dizer que não. Mas é difícil não sentir diferença alguma quando eu fui ignorado pela minha própria família durante boa parte de minha vida” as palavras lhe escaparam sem mais delongas, e Minjoon comprimiu os lábios por um momento, encarando as próprias mãos. “Acho que efeito físico... Não. Mas psicológico... É difícil não me sentir diferente.”
Um silêncio maior se fez sobre o local enquanto o homem escrevia a resposta do mais novo, e tentou o máximo possível aguentar até poder sair dali.
“Qual é o seu relacionamento com as cores primárias?”
“Alguns dos meus amigos mais próximos são de cores primárias. Não tenho problema em lidar com elas” era verdade; Minjoon tinha muito o que agradecer ao grupo que lhe acolhera mesmo ele sendo diferente dos demais.
“E quanto às cores secundárias?” a pergunta o fez dar de ombros outra vez, agora já erguendo o rosto novamente.
“Cores são apenas rótulos. Ao contrário de vocês, eu não me importo com rótulos” o olhar fixo no homem à sua frente era firme, e por mais que sentisse que não devia ir tão longe daquele jeito, não queria deixar que seu lado mais vulnerável fosse o que seria mostrado naquela entrevista.
“Com que frequência você se isola dos demais?”
“Às vezes, eu acho. Não muito” tentou dar respostas mais breves dessa vez, já sentindo-se preso naquela sala. Naquele momento, gostaria muito de se isolar de todos os outros presentes ali.
“O que você pensa sobre normas/regras?”
“Hum... Depende muito. Às vezes... Elas podem até ser necessárias. Mas de vez em quando, são tão estúpidas que a vontade maior é de acabar com elas de uma vez por todas” comprimiu os lábios, percebendo que não pensara direito antes de falar, mas, se fosse levar em conta as vezes em que foi pego fazendo algo fora das regras, não achava que eles estavam muito alarmados.
Então, Minjoon foi avisado de que aquela seria a última questão, e foi provavelmente por isso que ficou um pouco mais atento. No entanto, a pergunta era qualquer coisa menos fácil.
“Teria nascido com uma das cores primárias se tivesse escolha? Qual? E por quê?”
Dessa vez, Minjoon não foi apressado para responder. Eles provavelmente entenderam que aquela pergunta demoraria um pouco para ter uma resposta concreta, baseado em tudo o que o garoto já dissera, e provavelmente nem ele mesmo sabia a resposta. Tudo o que passava por sua cabeça foi relembrado; as lutas internas em sua mente provocadas pela rejeição de sua família, a maneira com que via o mundo todo como um só. Por que era tão difícil responder aquilo?
“Não” disse, após um momento, assentindo brevemente, quase que como para si mesmo. Estava convicto. “Apesar de tudo, gosto de quem eu me tornei. E não seria eu se outra cor manchasse meu pulso.”
Quando foi avisado de que poderia finalmente sair dali, Minjoon não precisou ouvir duas vezes. Rapidamente se levantou, nem ao menos olhando para os guardas que lhe escoltavam enquanto caminhava pelos corredores do prédio, a mente cheia de pensamentos desnecessários.
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✖ | task 001: testimony 』
Os olhos não contiveram a surpresa assim como sua expressão quando recebera a notícia de que o instituto fora roubado. Várias perguntas corriam pelos pensamentos do rapaz, o deixando alheio a situação até que se encontrasse a frente de uma porta. Certamente não entendia o motivo de estar ali e antes que pudesse dizer algo fora instruído para responder algumas perguntas. Seria desconfortável ter que passar por esse tipo de situação, já que sentando naquela cadeira ele se sentia como um criminoso, porém não havia nada que pudesse fazer, então apenas soltou o ar dos pulmões afirmando estar pronto. Claro que a máquina de mentiras não passou despercebida pelo outro, repuxando os lábios com a ponta dos dentes ele se preparou para trabalhar com as palavras da forma mais amena que conseguia, evitando que a mesma apitasse. Não que fosse mentir, mas não imaginava que tipo de perguntas o abordariam, sendo assim era sempre bom estar preparado.
• nome: park kyung.
• idade: 20 anos.
• cor: vermelho.
• data de nascimento: dia dezessete de fevereiro de dois mil e sessenta.
• sexualidade: heterossexual. espera, isso é mesmo necessário?
• estado civil: solteiro.
• cor dos pais: ambos vermelhos.
• possui irmãos? se sim, quais são suas cores? não. sou filho único.
• qual a relação de seus familiares quanto a cor que você nasceu? acredito que tenham ficado felizes, pois conseguimos permanecer todos da mesma cor, e pelo que diz minha mãe ela se orgulha de que eu faça parte da cor primária.
• qual a sua opinião sobre a segmentação de opinião sobre as cores primárias e secundárias? acredito que além da diferença de cores não há nada mais, digo, ainda não tenho certeza mas estou tentando conhecer mais a fundo em relação a comportamento e personalidade e para mim parecem tão comuns quanto a quem é cor primária. não é justo o que eles sofrem, por coisas tão poucas como apenas uma mancha de cor diferente. não consigo aceitar que seja algo gritante.
• quanto ao seu relacionamento com as cores secundárias? é um relacionamento normal. na verdade eu tento fazer de que seja um relacionamento normal, mas as vezes não é possível pois eles não me deixam chegar perto ou quando deixam, se sentem inferiores ou hesitantes, mesmo quando deixo claro que não me importo com a coloração. não entendo porque sempre vai existir essa diferença, digo, eu espero que um dia não exista mais, e terei orgulho em dizer que ajudei nesse processo.
• com que frequência você se isola dos demais? quase nunca. acredito que eu seja do tipo que não gosta de ficar sozinho. no caso, eu sempre preciso de alguém por perto como companhia, costumo sempre querer conversar com todos por isso. uma sensação ruim vem comigo quando me sinto sozinho.
• o que você pensa sobre normas/regras? sinceramente, acho que regras são sempre fundamentais para se manter a ordem de algum lugar. nada se consegue com eficiência a não ser que se tenha um certo padrão a seguir. não padrão físico ou psicológico mas sim de organização. gosto de me manter por dentro delas, mas há casos em que simplesmente não há como. algumas regras são exageradas, extremamente rígidas e sem nexo. de cara eu já nem tentaria me enquadrar se fosse contra minhas morais.
Um suspiro aliviado fora solto assim que o teste teve seu fim. Kyung se levantou e com uma referência respeitosa ele deixou o local, passando as mãos molhadas a calça a fim de secá-las, tamanho fora o nervosismo.
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TASK 001 ˖✶ — GOO DAHYE。 ✰ ⌜TESTIMONY⌟
A vista clareava a e finalmente a liberdade vinha para os que estavam aprisionados por um tempo que parecia anos num lugar fechado e escuro cujo Dahye havia requerido demais da sua boa índole para não reclamar durante o dia inteiro sobre as situações impostas. Dahye não poderia deixar de ficar feliz com o contato ao ar livre mesmo que, houvessem convocado todos para uma espécie de interrogatório – talvez estivesse certa ao supor que a queda de energia não fora acidental porem não pensava que o governo poderia não estar envolvido, e tão assustado quanto os outros. Dahye observadora como era assentiu prontamente para a entrevista, visto que poderia ajudar a solucionar aquele mistério porem em contra partida, pensava que aquela poderia ser uma jogada para continuar analisando o quão resistentes eram os secundários, e o quão expostos a subvida eles poderiam ser. “Olá.” Proferiu ao entrar na sala onde o entrevistador já a aguardava.
Nome: Goo Dahye Idade: Atualmente tenho 20 anos.
Cor: Azul celeste.
Data de nascimento: Dia treze de março, pisciana! Sexualidade: Considero-me um livro aberto pra experiencias então, não me atento muito a isso na verdade, gosto de retribuir o bem que me fazem independente do gênero ou coisa assim. Estado Civil: Atualmente solteira. Cor dos Pais: Eu acho que eram azuis, meu pai era Azul minha mãe supostamente não tenho certeza, mas acho que sim. Possui irmãos? se sim, quais são suas cores? Não, infelizmente filha unica. Qual a reação de seus familiares quanto a cor que você nasceu? Eles me olhavam estranho, diziam que eu fui fruto de uma maldição por que meu pai estava mais interessado em outra mulher do que na que ele era casado na época, ele me disse que casou forçado e que aquela era a mulher que ele amava, mas meus familiares achava uma abominação. Qual a sua opinião sobre a segmentação de opinião sobre as cores primárias e secundárias? Acho que todos devem ser livres e viverem bem independente das cores propostas em suas mãos, afinal de conta no que isso influencia? Você sente diferença por ser uma cor secundária? Existe algum efeito físico ou psicológico? De forma alguma, eu sou perfeitamente normal - na medida do possível. Quanto ao seu relacionamento com as cores primarias: Tenho até amigos que são... Brincadeiras a parte, eu gosto dos que me tratam bem. E quanto as cores secundárias? Novamente repito, eu gosto dos que me tratam bem sendo secundário ou primário, eu não me importo com isso. Com que frequência você se isola dos demais? Nenhuma! Odeio ambientes isolados. O que você pensa sobre norma/regras? Eu acho um absurdo as que temos, mas não sei se eu deveria falar isso, as pessoas deveriam viver com as mesmas condições e fazerem parte da sociedade sendo primaria ou secundaria, é idiota tratar alguem com diferença perante a nossa lei, por que nasceu com uma cor secundaria. Teria nascido com uma das cores primárias se tivesse escolha? Qual? E por quê. Não sei, nunca pensei sobre isso. Talvez sim pelas oportunidades que eles tem, escolas, boa comida basicamente eles tem direito a tudo normalmente enquanto nós somos fruto de esforço e autodidatas, mas nunca pensei na cor ao certo, amarelo talvez? Ou vermelho. Não tenho certeza, gosto da minha cor mas não das situações impostas aos secundários.
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Things she would prefer not to, but it’s not an option after all. ௐ
Ao que fora levada para o Instituto mais uma vez, a morena apenas se deixou ser conduzida pelos corredores familiares e que aparentavam ser todos iguais. Fingia estar com a mente desligada, apenas se rastejando, mas os olhos sempre atentos a tudo o que acontecia ao seu redor. Não estava trancada, no entanto, se caso viesse a ocorrer, ela precisava saber imediatamente por onde poderia escapar. Esse era o mecanismo de No EunSoo.
Uma vez que estava na sala, sentada e ligada a um... troço, que fora lhe informado ser um polígrafo éons depois, a mente da morena manteve-se inquieta, porém pela primeira vez em algum tempo, limitou-se a apenas responder aquilo que lhe era perguntado. Não havia necessidade alguma de palavras dadas a mais afinal. Não precisavam de mais informações além das quais queriam. Ao menos, não por hora. Ela não precisava falar nada de seu âmago, graças.
NOME: No EunSoo
IDADE: 19 anos
COR: Roxo
DATA DE NASCIMENTO: 13 de agosto de 2062
SEXUALIDADE: Pansexual
ESTADO CIVIL: Solteira
COR DOS PAIS: (Provavelmente) Azul
POSSUÍ IRMÃOS? SE SIM, QUAIS SÃO SUAS CORES? Informação desconhecida
QUAL A REAÇÃO DE SEUS FAMILIARES QUANTO A COR QUE VOCÊ NASCEU? Considerando que eu fui expulsa quando ainda era um bebê, acho que isso diz bastante a respeito.
QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE A SEGMENTAÇÃO DE OPINIÃO SOBRE AS CORES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS? Eu entendo determinadas opiniões provenientes de todos os lados, não tiro a razão de onde há lógica, no entanto, há demasiadas coisas exageradas. Admito que, caso eu fosse de uma cor primária, apoiaria aquilo que o governo propôs de início, monitorar aqueles de cores distintas. Nós somos algo diferente, e eu quero saber o motivo para isso, no entanto, não consigo entender o motivo de tantos de nos verem como inferiores. É só uma cor, nada mais. Alguns frutos de relacionamentos não possíveis? Muito provável. Alguns sequer foram, mas sei que outros são fruto de casamentos saudáveis, pessoas saudáveis e de cor igual. Creio que um pouco de discernimento seria bom, afinal, somos todos ainda humanos, onde foi parar aquela famosa humanidade que nos foi ensinada?
VOCÊ SENTE DIFERENÇA POR SER UMA COR SECUNDÁRIA? EXISTE ALGUM EFEITO FÍSICO OU PSICOLÓGICO? Claro que sinto uma diferença. Existe efeito físico, uma vez que muitos dos primários podem chegar a nos agredir, e efeito psicológico pode causar medo. Quando criança, eu vivia com medo por conta de ser diferente da maioria, acabando por desenvolver uma fobia social, tsc. Então tirem suas conclusões daí.
QUANTO AO SEU RELACIONAMENTO COM AS CORES PRIMÁRIAS: Grande maioria me trata como se fosse inferior, escória da sociedade. Há algumas exceções à regra, claro, e se existe alguma divindade ou justiça, que estes recebam alguma graça.
E QUANTO AS CORES SECUNDÁRIA? Minha relação com outros de cores secundárias é variável. Podendo ser desde pacífica à conturbada, tudo depende da personalidade de todo modo. A cor em nada influencia. Mas em boa parte dos casos, há uma afinidade inicial devido ao preconceito que todos vivemos.
COM QUE FREQUÊNCIA VOCÊ SE ISOLA DOS DEMAIS? Sempre que me sinto sufocada, o que só acontece em lugares cheios demais.
O QUE VOCÊ PENSA SOBRE NORMAS/REGRAS? Há normas/regras justas e há normas/regras que servem para privilegiar aqueles de cores primárias.
TERIA NASCIDO COM UMA DAS CORES PRIMÁRIAS SE TIVESSE ESCOLHA? QUAL? E POR QUÊ. Não. Pois assim seria, muito provavelmente, criada num ambiente em que as pessoas possuem a mente fechada, e inferiorizaria àqueles que nada tem culpa por ter nascido com cores distintas.
Terminado o questionário, a menina se espreguiçou lentamente, não demorando a se levantar. Lembrava-se de ter respondido aquilo pouco depois de ter se “voluntariado” ao lugar, mas muitas daquelas respostas haviam sido mentidas da primeira vez. Não foi por conta do polígrafo que dessa vez EunSoo contara a verdade, mas por estar compreendendo melhor um pouco as coisas. Alguns meses antes, ela preferia mentir todas as suas informações a contar a mais pura verdade a alguém que não fosse o melhor amigo. Ela não confiava. Mas, aos poucos, ela compreendia mais o Instituto e eles não eram de todos ruins. Ao menos, por enquanto.
#uncd:task#( something they could kill for. ௐ )#{ adivinha quem faz logo com medo de acabar esquecendo?}
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∆ TASK ONE _ Yeo Minji ┉ TESTIMONY⌟
Minji achava que seria normal estar nervosa, que suas mãos suassem, ou qualquer coisa assim, mas não. Que tipo de coisa iriam perguntar ou fazer não importava, Minji não tinha nada a esconder, pelo menos era isso que ela achava. Em sua mente, a própria vida era como um vidro aramado. Mesmo que possa ver pelo outro lado, algumas coisas são distorcidas ou confundidas, mas essas coisas não interessariam à aquelas pessoas. Após passar por vários corredores, Minji finalmente chegou em uma sala. Observou bem tudo ao seu redor, caso fosse enganada, ou precisasse fugir. Olhou para a pessoa que se sentou do outro lado da mesa vazia à sua frente. “Com licença, mas podemos fazer isso logo? Tenho mais o que fazer”.
Nome: Yeo Minji, mas vocês já sabem, não é?
IDADE: Dezenove anos.
Cor: Azul.
Data de nascimento:
Sexualidade: Pansexual.
Estado Civil: Solteira.
Cor dos pais: Ambos, azul.
Possuí irmãos? Se sim, quais são as suas cores? Sim, um irmão gêmeo, marrom.
Qual a reação de seus familiares quanto a cor que você nasceu? Eles parecem muito satisfeitos em relação à isso. Poderíamos dizer que sou a “filha preferida”? Isso não importa muito.
Qual a sua opinião sobre a segmentação de opinião sobre as cores primárias e secundárias? Sinceramente, acho diferenças um pouco estranhas. Divergências entre psicológicos e opiniões, tudo bem, mas nem tantas diferenças. Acho que deveriam ser pesquisados, mas não afastados. O melhor que podem fazer com algo diferente é integrá-lo ao todo e acostumá-lo de sua própria forma, sem mudar nenhum dos dois lados.
Você sente diferença por ser uma cor secundária? Existe algum efeito físico e psicológico? Eu não sou uma cor secundária, muito pelo contrário, você estava dormindo no início do questionário? Já disse que minha cor é azul.
Quanto ao seu relacionamento com as cores primárias? Muito bem, obrigada.
E quanto as cores secundárias? Não tenho amigos com a cor secundária, mas não os ignoro ou recluso, como disse na pergunta anterior mas com outras palavras, exilar algo por causa de diferenças é covardia.
Com que frequência você se isola dos demais? Normalmente quando estudo ou em momentos de reflexão que prefiro locais mais vazios, mas fora isso, me considero extrovertida e amigável.
O que você pensa sobre normas/regras? Necessárias. Se regras não existissem, como as pessoas saberiam que devemos respeitar pessoas em liderança, ou até mesmo regras ainda mais básicas, como “desculpa”, “por favor”, “com licença” e “obrigada”.
Teria nascido com uma das cores primárias se tivesse escolha? Qual? E por quê? Como já nasci com uma cor primária, vou responder como se fosse para escolher outra cor primária. Acho que continuaria com o azul. Não vejo graça nos papeis empregados pelas outras cores, prefiro maços de papéis do que qualquer outra coisa.
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— task 001. // testimony!!
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Dificilmente Jimin estaria mais desconfortável. Talvez fosse algum tipo de alerta natural do corpo em potenciais situações de perigo, talvez fosse o pânico normal por não fazer a menor ideia do que aconteceria no segundo seguinte e estar esperando que qualquer coisa pudesse dar errado... Jimin não saberia dizer ao certo, mas, pelo menos, não estaria entediado pelos próximos sabe-se-lá quantos minutos. Só desejava que esses minutos não se estendessem para horas. Depois de ter algumas de suas piadas ignoradas completamente, Jimin se cansou da brincadeira e resolveu fazer como eles queriam. Ou, pelo menos, tentar. No meio de todos aqueles equipamentos que ele não conhecia, e as pessoas que ele não sabia o nome, era difícil não pensar nas piores possibilidades. Ainda assim, Jimin não conseguia evitar rir um pouco da história toda. Parte pela desgraça alheia, parte por causa do nervosismo.
NOME?
— Yeo Jimin — entoou lentamente, cada sílaba, alto o bastante para não precisar repetir e para evitar que alguém prestando menos atenção confundisse a ordem daquelas sílabas. Só por precaução, levou meia batida de coração até que ele já estivesse falando de novo. — Não é Minji. É Jimin. Eu sou o mais bonito, mas as pessoas ainda se confundem por aí.
IDADE:
Jimin precisou piscar várias vezes para tentar dar tempo para corrigirem a pergunta. Queria perguntar se era uma pegadinha, mas decidiu evitar gastar mais a sua voz para ser ignorado. Não conseguiu evitar ficar tamborilando os calcanhares por causa do nervosismo. — Dezoito anos e... dez? Doze? Quinze? Enfim, são dezoito anos e alguns dias.
COR?
— Não é meio óbvio pelo meu charme? — cantarolou e ergueu as sobrancelhas antes de rir soprado. — Marrom.
DATA DE NASCIMENTO?
— Vinte e dois de fevereiro de 2062. — E Jimin estava oficialmente entediado de novo. Tinha um monte de energia para gastar e ficar respondendo aquelas perguntas não estava ajudando em nada. Era estranho para ele pensar que preferiria estar em algum treinamento de guerra do que fazendo aquilo. — Como faz pouco tempo que meu aniversário passou, eu vou ganhar presente? Não, né?
SEXUALIDADE?
Jimin empertigou os ombros e sorriu. Não estava realmente esperando aquela pergunta, e se conhecia bem o suficiente, como também conhecia as outras pessoas, para saber que a resposta para isso podia ser bem comprida. — Depende? Depende se você perguntou a coisa certa ou não. — disse em um tom divertido. — Se essa é a pergunta certa de verdade, então a resposta é: não tenho certeza. Não tem muita gente por aí que queira experimentar esse tipo de coisa com gente interessante como as cores não-primárias.
ESTADO CIVIL?
— Solteiro. Meu único relacionamento é comigo mesmo, claro. — cantarolou e passou a mão pelos cabelos escuros, com um sorriso confiante e um tom levemente irônico armado. Ele falava a verdade sobre “compromisso sozinho”, ou o máximo de verdade que pode haver nesse tipo de frase. — Do que mais eu preciso se eu já tenho alguém tão bonito e divertido?
COR DOS PAIS?
— Azuis. A família inteira é azul, na verdade. — Jimin deu de ombros e fingiu uma expressão preocupada, de brincadeira. — Não é muito divertido, é um pouco decepcionante, eu sei... Mas eu ainda tento amá-los assim mesmo.
POSSUÍ IRMÃOS? SE SIM, QUAIS SÃO SUAS CORES?
Jimin respirou fundo e precisou se conter para não mudar de expressão, continuar agindo como se não estivesse nervoso, como se aquilo fosse divertido. — É, eu tenho uma irmã. É uma azul metida a dona do mundo, anda por aí com o meu rosto, a Yeo Minji.
QUAL A REAÇÃO DE SEUS FAMILIARES QUANTO A COR QUE VOCÊ NASCEU?
— É complicado. — Jimin franziu o cenho. Queria mesmo responder a essa pergunta com o máximo de detalhes que conseguia lembrar. — Eu não lembraria dessa época, mas poderia apostar que deve ter sido bem estranho no começo. Sabe... Uma criança nasceu exatamente como eles esperavam, mas a outra não... Mas, com o tempo, eles não puderam resistir e me disseram o que os pais deviam dizer para os seus filhos sempre. “Seja confiante”. — A tentativa de imitar a voz do pai foi um fracasso e isso fez Jimin rir por um momento breve. — Uma pessoa disse uma vez pra gente que eu sou uma mancha de óleo no oceano que era a minha família. Eu gosto dessa frase, não sei bem o motivo... Acho que descreve bem a coisa toda. Eu estou aqui; não vou me misturar, mas eu mereço existir.
QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE A SEGMENTAÇÃO DE OPINIÃO SOBRE AS CORES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS?
Sabia que não podia pensar muito antes de responder a essa pergunta, em especial. Não queria parecer hesitante, mas não tinha certeza se a sua opinião verdadeira sobre o assunto não acabaria resultado em punições. Ele sorriu sem humor e, finalmente, parou de bater os pés. — Vocês tem algumas vantagens, estão aí por mais tempo, garantiram espaço e tudo mais... Acabam fazendo o que dá vontade por sabe-se-lá qual motivo... E eu ainda penso que seja por medo de serem dominados. Mas eu não penso muito sobre isso, sei que, em algum momento, as coisas vão se acertar. Não depende só de mim, mas de todas as cores não-primárias, evoluídas. — Jimin passou a língua nos lábios e deu de ombros, tomando uma pequena pausa. — É como eu ouvi uma vez: os leões não perdem o sono por causa das atividades das ovelhas.
VOCÊ SENTE DIFERENÇA POR SER UMA COR SECUNDÁRIA? EXISTE ALGUM EFEITO FÍSICO OU PSICOLÓGICO?
— Mas é claro que sim! — vociferou. Jimin se sentiu forçado a respirar fundo antes de continuar. — Quero dizer... Eu não sei como é ser uma cor primária, mas ser uma cor secundária é ser especial, de alguma forma. Vários são muito fortes por terem sido obrigados a passar por um monte de merda na vida só por ser mais legal que a maioria. — ele trincou os dentes por um momento até se forçar a sorrir outra vez. — Eu não tenho todas as respostas, mas, se precisasse apostar, iria preferir apostar que nós somos ainda mais diferentes do que esperam. As coisas evoluem, não evoluem?
QUANTO AO SEU RELACIONAMENTO COM AS CORES PRIMÁRIAS:
— Qual o meu relacionamento com qualquer um aqui? — Jimin riu e deu de ombros. — Eu pareço muito amigo de cores primárias? Não, né? — ele parou e piscou devagar. — Por quê? Quer ser meu amigo? — Nem esperava mais que alguém tivesse alguma reação aos seus comentários; por que os fazia mesmo? — Não acontece nada de indevido entre Yeo Jimin e qualquer cor primária, se quer mesmo saber. Nós... coexistimos.
E QUANTO AS CORES SECUNDÁRIAS?
— São pessoas melhores por natureza. Acho que eu tenho tendência a gostar mais deles naturalmente, também. O que é único é sempre mais atrativo.
COM QUE FREQUÊNCIA VOCÊ SE ISOLA DOS DEMAIS?
Jimin precisou mesmo parar para pensar sobre isso. Não conseguia decidir se acabava se isolando de propósito ou não, enquanto debatia internamente sobre o assunto, seus pés voltaram a fazer barulho. — Não muita frequência, eu acho. Sou um cara quase sociável, quase agradável...
O QUE VOCÊ PENSA SOBRE NORMAS/REGRAS?
— Elas nos protegem do caos. — respondeu muito sério, mas a expressão sóbria só durou quatro segundos até que Jimin voltasse a rir baixo. — É uma boa resposta? Era o que você ‘tava esperando ouvir? Não me entenda mal, ok? Nós temos um monte de regras ridículas. Mas também uma porção que é até que bem útil.
TERIA NASCIDO COM UMA DAS CORES PRIMÁRIAS SE TIVESSE ESCOLHA? QUAL? E POR QUÊ.
— Nunca. — afirmou, sem hesitar e com toda a firmeza que podia demonstrar. — Eu sou marrom. Não vermelho, não azul, não amarelo. Marrom. É exatamente quem eu sou, e gosto muito de mim assim. Se alguém discorda disso, tenho certeza que o problema não é comigo. Eu tenho direito de existir tanto quanto você. O ar que respiramos ‘tá aqui pra mim tanto quanto ‘tá pra qualquer outro. Minha resposta é “de jeito nenhum”.
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