#um novo horizonte
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Claris Casa e Clube Barra da Tijuca
#youtube#O Claris Casa & Clube é um novo jeito de viver na Barra da Tijuca. Um condomínio horizontal como nunca se viu na região com conceito de mora
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#Vou ficando...#Vou navegando...#Vou ouvindo minhas músicas...#Vou vendo minhas coisinhas...#E quando menos imaginar...#Já é um novo dia no horizonte...#Céus#universo online que amo. 🥰⌨️🖥🖱🥰
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♥︎⠀⠀⠀⠀/⠀⠀⠀o sol nasce majestoso no horizonte, trazendo consigo a promessa de um novo dia.
#poeséu ( carta¹ ─── ii. estrofe ) pintam o céu com tons suaves, enquanto as estrelas ainda brilham timidamente, relutantes em se despedir da noite.
𝒊. ( ☁️ ) à medida que o sol continua a subir, sua luz se intensifica, banhando a paisagem com um brilho dourado.
fadas, flores. ( ❀ 사랑 ) as sombras vão se dissipando, revelando gradualmente as cores vibrantes da natureza.
ᅠ𝑓.ㅤㅤㅤㅤ𝄒ㅤㅤㅤㅤ❀ㅤㅤㅤos campos ganham vida e as 𝙵𝙻𝙾𝚁𝙴𝚂 desabrocham.
汆 ✿ http://xn--p-oia.xn--6ii/ cinco. portanto, quando o sol nascer novamente, permita-se parar e apreciar esse espetáculo celestial.
#long bios#textual bios#textual locs#layouts#icons#long locs#kpop layouts#kpop users#messy layouts#moodboard#random layouts#random users#gg layouts#soft locs#soft icons#soft moodboard#soft layouts#twitter layouts#short locs#locs#messy locs
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Você desenhou um novo horizonte dentro de mim, algo tão único e insubstituível que tudo o que veio antes perdeu o brilho.
#lardepoetas#poetaslivres#mentesexpostas#poecitas#meus pensamentos#pequenosescritores#pensamentos#carteldapoesia
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Quando o céu chora suas mágoas, e os trovões quebram o silêncio. A luz que eu tanto esperava, é consumida pelo cinza denso.
Mas sei que um dia tudo passa, no horizonte o arco-íris se estende, pintando a esperança no céu nublado, com novos sonhos que a vida surpreende.
Com o amarelo, um sorriso tímido, que ilumina o meu cansaço. O verde esperança me consumindo, traz calmaria ao coração abalado.
O vermelho, ardente, vem coragem. O laranja, faz o amor renascer. Guardo no azul os sonhos do céu, e no anil tranquilo, eu penso em você.
#pequenosescritores#carteldapoesia#lardepoetas#mardepoetas#novosescritores#espalhepoesias#mardeescritos#usem a tag lardepoetas em suas autorias ♡#poemas autorais#escritor#pensamentos#meusescritos#meus poemas#sad poem#poema de amor#poems on tumblr#poemas de amor#liberdadeliteraria#novospoetas#use em suas autorias a tag: carteldapoesia ᥫ᭡#original poem#autoral#escrita#meus textos#autorias#carteldapoesia ᥫ᭡#projetomardeescritos#projetonovosautores#projetorevelações#lardepoesias
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Os nossos olhares mesmo distantes um do outro procuram no horizonte se encontrarem de novo.
Maxwell Santos
#MS#meuprojetoautoral#projetovelhopoema#projetoversografando#projetoalmaflorida#lardepoetas#novospoetas#arquivopoetico#mentesexpostas#poecitas#espalhepoesias#liberdadeliteraria#carteldapoesia
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The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis não poderia ter sido mais interrompida, até o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sós. Só havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sério de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos íntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiência, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
🍝
Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fácil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fácil devido aos dois anos a mais de experiência do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereções que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornô, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito rápido.
Após o orgasmo levado com a água e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que está perto e é preciso olhar detalhadamente para observar, já que o do futuro está longe demais até mesmo para dois jovens que se sentem invencíveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possível ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tão perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacão?, a sua receita de molho branco é melhor que meus dotes culinários" "Tudo bem Lou, você quer fazer agora?" Acenando, os dois vão em direção a cozinha andando devagar, com os corações batendo rápido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrão fica pronto em um silêncio ensurdecedor, a mesa é posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mão direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se não contar pra sua mãe"
Os dois comiam sem silêncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os únicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusão e a vontade, mas era tanta vergonha que até mesmo Louis se mantinha em silêncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"Você já sentiu tesão por alguém que não deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry não era tão inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que já intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...não seria alguém que você não deveria sentir tesão, Haz. Não pense assim, tá tudo bem se sentir atraído por homens." " Eu sei disso Louis, tô perguntando se, você, já sentiu." " Já..." " E por quem foi? Você tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso você está ficando com alguém, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possível, ele não sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" Não! Eu só estou curioso, você sabe...na minha idade provavelmente tinha ereções por qualquer garota que respirava, e eu também. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu só queria saber se eram só hormônios ou, não sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortável e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade não, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e é normal. Não sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que você está falando, com certeza os hormônios ajudaram, mas acho que é outra coisa"
"Como eu faço para saber se é outra coisa, Lou, eu não quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " Você também estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela área, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus lábios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lábios se juntaram em um selinho tímido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem língua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a língua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lábios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mão caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
🫦
O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mútuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, até as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgência de uma conversa surgir.
O namoro veio após a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou então impor limites que eles não poderiam controlar, então eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos íntimos juntos.
Harry era tímido e pidão, Louis era febril e incontrolável, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson não vai a hora de tirar a inocência para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composições poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trás tocada, já Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois já havia tentado brincar lá uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pôr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lá. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estômago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pôs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nítida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram até a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carícias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto você"
"Porra, Haz, você vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que você quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lábios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, é claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que você quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedões e cheio de lágrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lábios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que você me deixe molhadinho e pronto pra você."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lâmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortável, querendo ficar ali para sempre. A submissão natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fácil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavícula, até voltar para sua mandíbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a língua igualmente quente dançando por seu corpo, até chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a auréola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, você quer também? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, até chegar perto do umbigo do mais novo e passar a língua ao redor, descendo mais até o cós da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a língua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o períneo, " Lou, aí, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a próxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte até que estivesse o suficien para impulsionar a língua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais você me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar só a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava só na cabecinha. " Lou, tá doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensações novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"Tá pronto pra mim, amor?" Acenando rápido, Harry concordou ansioso já se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mão o parou. "Lou, não...quero sentir você de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fácil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortável, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se você quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir você."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vários "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "Você é tão apertado, amor, tá me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tá, me deixa saber se você está gostando. Tão bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tão seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuíram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu também.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rápido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a língua para fora. Com um último gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rápidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, você vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tá assim para sempre."
Louis o levou para banheira já preparada no banheiro, com os dois deitados na água quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a água lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, só para sentir assim pertinho. "Lou, da próxima vez, quero sentir você, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas também, sempre com você." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho só ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro próximo, ele estaria no lugar de Harry.
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Fui dormi sob o erro, mas estou me curando enquanto os dias passam sem pressa, onde estão os que conheço, para onde foram aqueles que se vestiam iguais a mim?
A tempestade passou, mas é realmente seguro abrir as janelas agora? Assim como o cheiro de um novo mundo eu também me sinto renovado, é como segurar com força a mão de quem você mais ama, é como sentir a chuva sem medo. Muitas vezes sofro sem cura, minha mente se torna uma sombra sem destino, para ela qualquer coisa serve, perco meu nome e ser, há tanta vida em mim que acabo me perdendo na verdade, caio no falso conforto de uma vida rasa, me perdoo por isso.
E a vida é mesmo sozinha, cheia de brechas, prefiro estar nesse processo onde olho para frente e enxergo o horizonte nascer, esperarei até que essa dor passe, posso sangrar pelo caminho, que seja.
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Merry Christmas🌲☃️
Sinopse: Melhor amigo de infância Harry volta a Homes Chapel para o natal.
Emparelhamento: Melhor amigo de infância!Harry x Leitora.
NotaAutora: Alguém aí afim de ler um imagine bem clichê nesse natal?! Espero que sim 😊 Já adianto e desejo um feliz natal a todos nós 💗
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A neve caía suavemente sobre as ruas de Homes Chapel, você ajustou o cachecol ao redor do pescoço e olhou pela janela da sala da família Styles, aquele jardim tão florido na primavera agora estava coberto de neve.
Era um Natal como qualquer outro, exceto por um detalhe.
Você estava passando o Natal com a família Styles e pior ainda...
Ele estava de volta...
A verdade era que aquele Natal não estava nos seus planos, seu pai, que era piloto foi convocado de última hora para um voo internacional, sua mãe sempre odiou a ideia de passar o feriado sozinha então Anne insistiu que vocês viessem para a casa da família Styles, além disso, Anne gostava de companhia, especialmente agora que Harry quase nunca vinha para casa, mas por coincidência ou destino ele voltou, seu coração batia descompassado no peito só de pensar nisso, fazia quase sete anos desde a última vez que o viu, ele veio para o natal e a cidade virou um caos.
Harry Styles, costumava ser seu melhor amigo de infância, vocês eram inseparáveis, compartilhando segredos, risos e sonhos sob as estrelas da pequena cidade, mas tudo mudou quando ele se tornou famoso, agora, ele era uma estrela, cercado por fãs e holofotes, enquanto você continuava com sua vida simples.
— Você está bem, querida? — Anne tocou seu braço, fazendo-a virar para ela.
— Sim, só estava observando a neve. — Sorriu e seus olhos foram rapidamente para a porta da frente, assim que ela se abriu.
E então, ele apareceu.
Harry Styles em toda sua glória, ele parecia mais alto do que você lembrava, o cabelo estava levemente despenteado, o casaco pesado estava coberto por flocos de neve, mas o sorriso, aquele sorriso era o mesmo que sempre fez seu coração vacilar, seus olhos verdes, pousaram em você, por um instante, pareceu que o tempo parou.
— Oi! — Você foi a primeira a dizer, porque ele parecia paralisado ali, só te analisando. — Você ainda me encarando.— Sua voz saiu antes que pudesse evitar, o sorriso dele se alargou.
— Desculpe, é só que faz tanto tempo, você está diferente.
— Diferente bom ou diferente ruim?
— Diferente bom. — ele disse, e o rubor subiu em suas bochechas.
— Entre, filho. — Anne interrompeu vocês, sinceramente você tinha esquecido que ela estava ali. — Vem, leva suas malas lá para cima.
— Claro. — Ele deu uma última olhada em você antes de desaparecer pelas escadas.
A noite estava particularmente clara, com as luzes de Natal iluminando a casa toda, então decidiu sair um pouco, vestiu seu casaco e botas, indo para o jardim, ar frio era bem-vindo, como um choque necessário para aliviar a confusão que fervilhava dentro de você, se sentou no pequeno balanço antigo de Harry, ver novamente mexeu com você de uma forma que não sabia explicar, as memórias de anos atrás se misturavam com a pessoa que ele era agora, dificultando distinguir o que exatamente você sentia ao vê-lo novamente.
O som da porta da sala se abriu, ele apareceu com um sorriso descontraído, segurando duas canecas fumegantes.
— Chocolate quente? — ele ofereceu, estendendo uma para você.
— Obrigada. — murmurou, aceitando a bebida e olhando para o horizonte.
— Você ainda ama essa época do ano? — perguntou, dando uma bitoca em sua caneca.
— É difícil não amar. — você respondeu, evitando seus olhos. — Tudo parece mais mágico no Natal, você não acha?
— Concordo. — Você sentiu seu olhar sobre você de novo. — Quer dar uma volta? Ver as luzes da cidade?
— Claro.
Então, ambos deixaram as canecas ali, saindo pelos fundos, vocês caminharam lado a lado pelas ruas cobertas de neve, o vapor das respirações flutuando no ar gelado, a cidade estava cheia de casas decoradas com luzes coloridas, algumas piscando em sincronia com músicas natalinas.
— Essa rua sempre foi a minha favorita. — comentou, apontando para uma casa com renas iluminadas no jardim. — Os Lars sempre exageram em questão de decorações, mas eu amo como fica.
— Que bom que você não mudou. — Ele riu.
— Como assim?
— Você sempre amou essa casa, sempre me puxava no meio do jantar para que viéssemos aqui só para ficar admirando, pensei que com o passar dos anos você iria esquecer, mas que bom que não aconteceu.
— Bom, você parece bem diferente.
— Diferente bom ou diferente ruim? — Ele repetiu suas palavras de mais cedo.
— Eu não sei... Ainda estou analisando.
— Sabe o que eu acho? — Ele parou de andar repentinamente.
— O quê?
— Que nós nos conhecíamos muito bem antes, mas agora é como se estivéssemos nos conhecendo de novo. — Você sentiu o calor subir por seu rosto, mas antes que pudesse responder, ele pegou um punhado de neve do chão.
— Se você jogar essa bola de neve, estará declarando guerra — Avisou, apontando para ele.
— Considere isso uma declaração. — Ele disse, arremessando a bola diretamente na sua direção. Você não hesitou em pegar um punhado de neve no chão e correr atrás dele.
O frio desapareceu à medida que vocês corriam pela neve, rindo e se escondendo atrás de árvores e carros estacionados. Harry parecia um garoto de novo, com um sorriso que iluminava mais do que qualquer luz de Natal.
— Você está em desvantagem. — ele provocou, segurando uma bola de neve muito maior do que o necessário.
— Eu nunca estou. — Retrucou, lançando uma bola diretamente no peito dele.
— Você vai pagar por isso!— ele gritou, avançando em sua direção.
Você tentou correr, mas ele a pegou pela cintura, levantando-a no ar e girando, enquanto você ria alto, tentando se libertar.
— Diga que eu venci! — Harry te girava sem parar.
— Ok, ok! Você venceu. — Choramingou, incapaz de conter o riso.
Ele finalmente a colocou de volta no chão, aí você percebeu o quão próximo ele estava, seus rostos estavam a centímetros de distância, a respiração de ambos era visível no ar gelado, ninguém falou nada por longos segundos, somente o ritmo acelerado de seus corações preenchiam o silêncio.
— Acho que devemos voltar.— Você deu um passo para trás, limpando a neve do casaco enquanto tentava se recompor.
— Sim, claro, vamos.
...
Após o jantar de natal, a casa começou a se acalmar. Anne e sua mãe estavam na cozinha terminando a arrumação, enquanto você fazia o mesmo na sala, ajeitando as almofadas no sofá. As botas de Harry ecoaram no chão de madeira, ele veio em sua direção, parando em sua frente.
— Está tarde. — Você comentou, notando a expressão de sono no rosto dele. — Você deve estar cansado.
— Eu estou. — ele respondeu, enfiando as mãos nos bolsos do casaco. — Mas pensei em aproveitar uma tradição antiga de natal.
— Tradição?
Ele tirou um pequeno ramo de visco.
— Desde quando você está guardando isso? — Você brincou, tentando esconder o rubor que subia ao seu rosto.
— Eu pequei quando demos aquela volta. — Deu um sorriso de lado. — Achei que seria útil, alguma hora. — Ele ergueu o visco acima de vocês dois, segurando-o no alto com uma mão enquanto seus olhos verdes encontravam os seus.
— Harry... — você começou, sentindo o coração disparar.
— É tradição e você sabe que eu sempre gostei de seguir tradições.
— Isso é um pouco óbvio, não acha? — Um calor familiar começou a se espalhar por seu peito.
— Talvez. — Ele admitiu, dando um passo mais próximo de você. — Mas algumas coisas merecem ser óbvias, você não acha?
Ele se inclinou devagar, os olhos fixos nos seus, como se procurasse qualquer sinal de dúvida, mas você não se mexeu, não queria se mexer, os lábios dele roçaram os seus, tão leves que, por um segundo, você quase pensou ter imaginado, então sentiu novamente, quente, suave, o gosto sutil e indescritível que era só dele, quando a língua dele tocou a sua, um arrepio profundo percorreu sua espinha, você mal conseguiu conter o som que escapou da sua garganta, sua boca respondeu instintivamente, permitindo que ele se aprofundasse ainda mais em seus lábios.
Você finalmente se afastou devagar, os lábios deixando os dele como se ainda relutassem em romper o contato, seus lábios ainda formigavam com o toque dos dele, quentes e suaves, você abriu os olhos devagar e encontrou o olhar dele, intenso e fixo em você, como se ainda estivesse absorvendo cada detalhe de você.
Harry abaixou o visco, jogando-o de lado no sofá, deixando escapar um pequeno sorriso. Com um movimento suave, puxou-a para si, deixando seus lábios encontrarem os seus por mais uma vez.
Naquela noite, tudo parecia exatamente como deveria ser.
Obrigada por ler até aqui, se gostou considere deixar um voto ou um comentário. 💗
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ㅤ ⏾ 𝑻𝑨𝑺𝑲 𝑰𝑰 :ㅤthe reapingㅤ,ㅤ𝑡𝘩𝑒 𝑝𝑜𝑒𝑡ㅤ𖬺ㅤ𝘩𝑖𝑠 𝑟𝑜𝑡𝑡𝑒𝑛 𝘩𝑒𝑎𝑟𝑡. ⸻ dive from a hundred feet , from heaven to the ground in less than zero.
A água do cálice era fresca como a de uma nascente, e um gole bastaria.
Sob o céu pontilhado de estrelas na ilha de Eldrathor, cada um dos cadetes no primeiro ano da terceira série foi instruído a se deitar no pátio central, seus ovos de dragão em mãos. O que o acompanhava a seis anos tinha tons de marrom-avermelhado, parecendo esculpido em quartzito, seu relevo bruto e não polido. Tadhg o aninhou contra o peito com surpreendente delicadeza antes de fechar os olhos.
Ao abri-los, a familiar noite gelada de Wülfhere tinha sido substituída pelas cores vibrantes do Sonhār. Nunca antes tinha visto um céu tão azul, e tudo o que sabia sobre a geografia do lar dos feéricos de súbito lhe parecia inútil, já que os Reinos do Sonho Profundo eram um mistério que nem as disciplinas do Instituto tinham desvendado. O sol ao leste indicava ser ainda o começo da manhã. Diante de si havia uma montanha, seu cume alto o suficiente para desaparecer entre a neblina e sem sinal algum de uma trilha a seguir, as formações rochosas que a compunham tendo uma matiz familiar. Às suas costas tinha uma estrada de terra batida ladeada de árvores floridas, o serpentear de seu caminho cortando uma floresta e desaparecendo ao fim de horizonte no que parecia uma planície infinita. Não haviam outras alternativas de rumos a seguir. Uma opção parecia fácil, e a oposta parecia a certa.
Talvez já estivesse perdendo o juízo mas, com um sorriso, se lembrou do conselho dado por Cillian antes de deixar o castelo rumo à cerimônia. Tente não morrer. Se seguisse a orientação naquela situação em particular, acabaria como um fracassado–por sorte, era particularmente bom em ignorar o que o mais velho dizia. Não tinha feito promessa alguma, e o desafio que tinha diante de si e que deveria aterrorizá-lo só acelerou o seu pulso em antecipação. O perigo pouco fez para o dissuadir. Sabia o que fazer. Seu dragão era um terrador, e aquele era seu lar–o que significava que era hora de visitá-lo para um chá da tarde. Esperava que a companhia fosse bem-vinda, ou acabaria por se tornar o lanche.
Seus pés o guiaram com a certeza de quem seguia o próprio destino, e as largas passadas logo foram substituídas pelo tatear contra as pedras quando o terreno se tornou íngreme demais para andar, procurando por arestas firmes o suficiente para sustentar o seu peso enquanto o caminhar dava lugar à escalada. Conforme ganhava altura, a realização de que um mero deslize lhe custaria a vida o atingiu–não tinha equipamento de segurança, ou esperança de sobreviver a uma queda caso os dedos escorregassem. A noção não o assustou: aquela era a realidade para a qual tinha sido preparado na última década. Não hesitou.
Os músculos ameaçaram enrijecer, e o suor a escorrer por entre os dedos quase o fez despencar mais de uma vez. A altitude era como um peso no ar, tornando cada respiração custosa, e poucas eram as oportunidades para descansar no caminho até o topo. Não tinha água ou comida, e o silêncio absoluto que o engolia só era interrompido esporadicamente pela melodia dos pássaros. De novo e de novo, lembrou a si mesmo que estava naquele plano apenas como uma projeção. Sua alma não deveria ter fome ou sede, mas havia um desencontro entre o que sentia e a razão.
Quando a parede rochosa se transformou em um aclive, a neve passou a cobrir o terreno íngrime, e o frio o lembrou de casa. Ele e o dragão tinham algo em comum. Não havia vegetação alguma ao alcance dos olhos, e o branco que se estendia até onde podia ver refletia a luz do dia com intensidade suficiente para cegar. Tentar enfrentar o obstáculo fez com que as vistas ardessem, as lágrimas causadas pela sensação congelando em seu rosto. A prova agora era de confiança. Para prosseguir, o pedágio era depositar a própria vida cegamente nas mãos do dragão a quem procurava. O preço a pagar era claro: se quisesse continuar em seu caminho, teria que estar disposto a sacrificar a própria visão.
Tadhg fechou os olhos e caminhou às cegas colina acima, as mãos estendidas na frente do rosto em busca de obstáculos, os pés tateando o terreno com receio de que um passo em falso o levasse a um penhasco. Não o veria se o encontrasse, mas podia sentir sua presença do outro lado do fio que o puxava tal qual a gravidade. Ali, nem o canto das aves o fazia companhia, e o tempo pareceu se dilatar em uma eternidade. A despeito do desconforto na boca do estômago que sabia reconhecer como medo, continuou a dar um passo atrás do outro, a se erguer depois de cada tropeço–até que por fim caiu de joelhos, e o mundo ao seu redor pareceu escurecer.
Pensou estar prestes a desmaiar mas, mesmo caído sobre a neve, sua consciência se manteve alerta, e a curiosidade o deu a coragem para espiar onde estava. Por entre as pálpebras cerradas, notou ter chegado ao topo da montanha no momento em que os primeiros raios do pôr do sol tingiam o pico de laranja. À sua frente estava a silhueta do dragão a quem procurava, perfeitamente imóvel e silencioso, a sombra por ele projetada o protegendo da luz.
Encará-lo diretamente foi como um despertar. Os olhos que o fitavam eram vermelhos como o sangue e o mediam de cima abaixo, tocados por um brilho que juraria se parecer com humor. Ao erguer o queixo e abrir a boca para lhe falar, um rugido o interrompeu, e a terra tremeu sob seus pés sob a força da criatura que agora o silenciava. Talvez ainda não tivesse conquistado o direito de lhe falar diretamente. Tadhg se curvou em uma curta reverência, um cumprimento silencioso no lugar da tentativa irreverente anterior, e a resposta que obteve foi um bater de asas que revirou a neve ao redor, o vento gelado açoitando seu rosto. Sabia o suficiente de draconologia para reconhecê-lo como um macho, e teve a sensação de que o dragão estava brincando consigo: se o fazia como com um irmão ou como com comida ainda estava por determinar.
De súbito, o dragão deu um passo e outro na sua direção até que tinha o focinho ao alcance de seu toque. Interpretou a aproximação como um convite, e estendeu a mão para tocá-lo, encontrando uma fonte de calor sob os dedos mesmo em pleno inverno. Talvez pudesse sentir algo a seu respeito com o contato–a pureza de sua alma ou algum outro clichê igualmente ridículo, e que supostamente influenciava na decisão de o aceitar como montador. Tendo aprendido a lição ao tentar falar, permaneceu perfeitamente em silêncio, mas decidiu se comunicar de outra maneira que não com palavras. Engolindo em seco, escolheu tocar também sua testa contra as escamas, perfeitamente consciente de como seria fácil o engolir de sua só vez. O gesto não era de subserviência, mas sim de cumplicidade, o reconhecendo como seu igual. Aquela pareceu ser a deixa de que a criatura precisava e, sem anúncio prévio, o assistiu se erguer em um voo e, com uma manobra que quase o fez torcer o pescoço para acompanhá-lo com os olhos, entendeu o que ele estava prestes a fazer uma fração de segundo antes de o ver se lançar em uma queda livre montanha abaixo, as asas se encolhendo junto ao corpo de modo a acelerar a descida.
Filho da puta.
Aquela era a prova final, e tinha segundos para a cumprir antes que a oportunidade desaparecesse para sempre–isto é, se tivesse coragem. Não tinha asas, e teria que provar acreditar que as dele eram as suas a partir de agora.
Muito lhe faltava naquela vida. Dinheiro, saúde mental, dignidade–a lista era como um pergaminho a desenrolar. Para compensar, Erianhood o tinha presenteado com uma quantidade proporcional de audácia, e uma disposição incomparável para morrer ao tentar.
Recuou o suficiente para tomar impulso e, com o coração preso à garganta, correu na mesma direção. A neve e o cascalho deslizaram sob seus pés ao saltar, e então estava caindo e caindo e caindo, amaldiçoando todas as leis da física, o rugir do ar em seus ouvidos o impedindo de escutar o bater das asas que vinham em sua direção, e sentiu estar prestes a engasgar no próprio vômito até que–
Com um solavanco, o dragão o pegou no ar em suas garras a apenas metros do chão, traçando uma curva elegante para estabilizar a trajetória em uma linha reta até que precisou encolher as pernas de modo a não tocar o topo das árvores logo abaixo. Aquela era uma aceitação clara como o maldito dia, e o primeiro som que emitiu na presença de sua nova família foi metade grito e metade gargalhada, uma celebração adornada pelo frio na barriga ao voar pela primeira vez.
Se acomodaria em seu dorso um outro dia. Por ora, lhe bastava saber que agora tinham um ao outro, e que seu dragão tinha um maldito senso de humor.
Com um uma persistência que beirava a teimosia, uma dose cavalar de atrevimento e uma pitada de loucura, Tadhg domou Burukdhamir, a quem viria chamar afetuosamente de rotten heart.
↳ para @aldanrae personagens citados: @inthevoidz
#cae:task#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#empolguei num nível transcendental y ngm lerá
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Cartas para você...
O luto é uma experiência multifacetada, e muitas vezes, não se trata apenas do que foi perdido, mas também do que nunca teve a chance de se tornar realidade. É um sentir profundo por tudo aquilo que sonhei e planejei, um lamento por um futuro que, ao invés de se desdobrar diante de nós, agora se apresenta como um vago horizonte, envolto em névoa e incerteza.
Quando olho para as páginas em branco que uma vez imaginei preenchidas com nossos planos, sinto uma dor aguda. Cada sonho que construímos juntos, as viagens que desenhamos em nossas conversas, os passeios que prometemos explorar, e a vida que idealizamos em nossa casa, agora ecoa como um sussurro distante. É como se eu estivesse de luto não apenas pelo amor que partiu, mas também por tudo o que não vivemos. As risadas que não foram compartilhadas em um destino exótico, as noites em que não nos perdemos em conversas até o amanhecer, e os momentos simples que nunca tiveram a chance de se concretizar.
Sinto-me presa em um espaço entre o que foi e o que poderia ter sido. Cada canto da minha mente ressoa com visões de um futuro colorido que agora se tornaram sombras. Sonhos de uma fam��lia que não crescerá, de jantares em família que não acontecerão e de memórias que não serão criadas. É um luto silencioso, quase invisível para os outros, mas que pesa em meu coração de maneira insuportável.
A casa, que uma vez pareceu promissora, agora está cheia de ecos de expectativas não cumpridas. O sofá, onde planejei noites de filmes juntos, agora parece um espaço vazio; a mesa de jantar, que sonhei encher de risadas e pratos deliciosos, é apenas um lugar onde a solidão se senta à mesa. Cada objeto, cada detalhe, me lembra do que não vivemos e do que não será.
E, no entanto, em meio a essa dor, há uma parte de mim que entende que o luto pelo que não vivemos é também uma forma de honrar o que sonhei. É um lembrete de que o amor, mesmo em sua forma efêmera, deixou uma marca indelével em minha vida. Cada plano não realizado, cada sonho desfeito, é uma prova de que um dia eu amei com intensidade. E, embora a tristeza me acompanhe, sei que essa experiência, por mais dolorosa que seja, faz parte da minha jornada.
Assim, aprendo a navegar nesse mar de emoções, a aceitar que o luto pelo que não foi vivido é uma parte essencial do processo de cura. É um passo necessário para abrir-me a novas possibilidades, mesmo que, por ora, eu ainda esteja envolta na neblina da perda. Afinal, cada sonho que não se concretizou também carrega em si a esperança de que um dia, em um novo capítulo, eu possa sonhar novamente, desta vez, com a certeza de que há espaço para novos começos.
RH 🐰
(Texto autoral).
#mentesexpostas#cartas#textos#pequenasescritoras#autorias#versografando#meustextos#literature#minhas autorias#pequenospoetas#poesia#lardepoesias#lardepoetas#lardeamor#minhas palavras#meus sentimentos#escritos para dedicar#escritos para ti#carta aberta#carta de amor
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#Um novo dia surge no horizonte...#Vamos de vivê-lo intensamente...#Na paz e gratidão destes momentos...#Meu cantinho#meu viver#amo! 💙💚💜
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☆ — SUMMER — kim mingyu.
- recém-casado mingyu x recém-casada leitora.
- aviso: nenhum; mingyu sendo bem melosinho e o esposo dos sonhos. referências da letra da música na estória.
- nota: primeira vez postando aqui. inspirado na música "summer" da beyoncé e do jay-z.
O sol se derramava como ouro líquido sobre o horizonte, tingindo o céu de laranja e rosa. Admirar o contraste da luz refletindo na pele bronzeada de Mingyu era realmente fascinante. A brisa da praia era extremamente relaxante e a água bem azul, diversos casais fazendo o mesmo que vocês dois. Curtindo o novo status de "recém-casados", fazendo diversos planos para o futuro dessa vez como um conjunto. Duas pessoas que juraram sempre se amar, se apoiar e proteger um ao outro.
Os dedos entrelaçados causavam arrepios, não só pela intimidade do toque, mas também pelo que tudo aquilo significava. As alianças douradas enfeitavam ambos os dedos anelares. Eram simples, porém o sentimento e significado delas não tanto.
— Vamo sentar ali um pouquinho hum? - Mingyu perguntou apontando para algumas pedras. Elas pareciam ridiculamente no lugar certo, esperando por vocês dois.
Mingyu sempre foi um homem de coração muito grande e amoroso, não importa com quem seja ele sempre demonstra o quanto as pessoas são importantes para ele. Mas com você era diferente, não que ele não demonstrasse. Muito pelo contrário, mas era interessante como Mingyu aprendeu a te dar amor nos pequenos gesto, e mais interessante ainda como cada dia ele aprendia a te amar de uma maneira diferente.
Sentaram-se no pedregulho. Você observava o sol se pôr, as crianças brincando, os barcos de pesca voltando para a orla. E Mingyu observava você.
Para ele não havia outro lugar que ele gostaria de estar se não fosse com os braços ao redor do seu corpo.
— Eu quero que essa lua de mel nunca acabe. - você disse relaxando a cabeça no ombro dele. — Essa praia foi a escolha perfeita para nós dois, estava precisando sentir essa maresia.
— É mesmo? – Mingyu riu de leve, deslizando para o seu joelho, fazendo um carinho delicado.
— Sim. É reconfortante passar o verão com alguém. – olhou para ele, encarou os olhos marrons e os caninos pontudos que surgiram quando ele sorriu. — E é melhor ainda com você.
Mingyu descansou o queixo dele em seu ombro. A boca rosada milímetros perto da sua orelha, podia até ouvir a respiração calma dele.
— Eu te prometo, que essa viagem é apenas o prelúdio de uma vida inteira em Lua de Mel. – era quase impossível não suspirar com as palavras dele e o quão honesto ele soava. — Eu prometo fazer todos os dias das nossas vidas enternos verões, eternas luas de mel, fazer planos eternos para nós. – Mingyu olhou para você e sabia distinguir bem o vermelho do sol com o vermelho que as palavras dele te causaram. — Fazer planos de estamos sempre um nos braços do outro, te mostrar todo dia que isso tudo é real.
Você olhou para ele e decorou mais uma vez as belas características tão únicas dele. Jurou estar num conto de fadas ou algo muito parecido, e mentalmente pediu para continuar dormindo caso fosse um sonho.
Mas não era.
— Você realmente sabe como me deixar sem graça né? – riu desacreditada pelo que havia escutado de seu marido.
— Minha meta é fazer você se apaixonar cada dia mais por mim.
— Tá conseguindo então. – beijou o rapaz e quase derreteu com o contato. Naquele momento, vocês dois estavam na pequena bolha que cabia apenas vocês. Não haviam palavras suficientes em qualquer língua que descrevessem o que aquelas palavras causaram não só em você, mas nele também.
Mingyu levou ambas as mãos para a sua mandíbula e gentilmente inclinou seu rosto. Mesmo num local público, o carinho sempre era íntimo. Parecia até que vocês eram teletransportados para uma dimensão indescritível. As línguas dançavam uma coreografia singular que era até possível perder a noção do tempo.
— Eu tô começando a achar que você tem um dedo por trás disso tudo. – disse para ele, observando os lábios rosadinhos. — Tá tudo muito perfeito para não ter sido você que montou tudo isso.
— Por incrível que pareça, não. A única coisa que eu tenho mérito foi em ter me casado com você. Tudo isso aqui – Ele apontou para o cenário que vocês estavam inseridos. — É consequência do nosso amor.
— Não sabia que meu marido além de ser extremamente lindo, carinhoso, um excelente cozinheiro também agora é poeta.– era quase impossível não querer encher Mingyu de beijos, e era inacreditável como a cada dia que passa ele mostrasse uma faceta nova dele.
— Se prepara então, que até o fim dessa viagem tem muito pra você ouvir ainda. – Ele beijou sua bochecha.
— Sério? Então pode apostar que se não for por causa do calor, eu vou derreter com suas palavras. – disse pegando a mão que estava em seu joelho, brincando com os dedos dele.
— Vai mesmo, vou fazer de tudo pra que você memorize cada pedacinho dessa viagem. – Ele voltou a repousar o queixo em seu ombro. — Vou ter você em meus braços todos os dias, mergulhar em você e me perder em cada parte de você, fazer amorzinho no verão, nas praias hum? – era tão confidencial cada promessa que não havia necessidade de mais ninguém do mundo saber. — Isso tudo é apenas o começo.
O calor do verão, a energia do amor e a promessa do infinito estava no ar. Ali, sob o pôr do sol, parecia que o mundo era apenas de vocês.
☆ © leedionara 2025 ☆ masterlist.
n/a: estória pequena; mas ainda só para um teste. escrito durante período de muita carência, logo justifica o mingyu ser tão meloso.
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Como fogos de artifício
Algo levanta no horizonte vem do chão: é o ano novo ou uma onda de ilusão? A faca de cortar o tempo, o calendário, será um delírio coletivo e imaginário? Pouco ou nada importa, pois no seio o coração transborda o seu enleio esperançoso: de novo a promessa, a despeito das fraturas, recomeça. Hora a hora, dia após dia, mês após mês: um ano inteiro vai passar mais uma vez. Ó ilusão de conclusão e de começo: de células renascidas envelheço! Ano novo à meia noite é mero muro que separa o passado do futuro. O novo logo é velho, o tempo passa: como fogos de artifício se esfumaça.
- @omanosoul
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Ah, seus lábios! Como sabem devorar-me Me comem Me engolem Me cospem Da cabeça, aos pés; Me experimentam, Me fazem apetitoso Pois, quando tu me devoras Eu, também sinto o gosto Seus lábios, falam sem palavras Me arrepiam, me seduzem Contam histórias sobre a sede, Me indicam onde é sua nuvem Eles me beijam e me abraçam me cercam, me deixam entre eu sentia o gelo, na minha espinha Que vinha de sua boca, quente Se me põe na boca, Me saboreia, Caminha ao pé do ouvido, Sussurra besteira Alinha meus sentidos E sua boca me sacia Enche-me de fome E me farta de sua ceia Eu, te trago na língua Trago-te no olfato Sinto-te com o olho Sirvo-te com o tato Traço-te com a linha Teço-te com texto Faço-te só minha Desfaço-te teu peso Quando entro em ti, me vejo de fora Ou melhor, não vejo nada Que não seja agora E só penso em estar fora Se for para voltar para dentro Desejo de eternidade Que todo tempo seja nesse momento Você, com os lábios, me deixou sem palavras Eu, com os lábios, te deixei cem suspiros Você, com a boca, me forçou a ficar calado Eu, com a boca, te trilhei e deixei sem trilhos E quando, em sua boca, faltava ar A minha boca, já estava ofegando Mas sua boca também sabe machucar E quando quer, me destrói Machuca, essa sua forma ácida De dizer que nunca, talvez, por enquanto para sempre, jamais Ou, quando fala de mim, como se me conhecesse demais Diz não querer ser ruim, mas me faz buscar mais Do seu jeito louco, me falando pouco, questionando muito Ou quando é medusa, não me fala nada, e faz meu mundo mudo Mesmo assim, não importa o que diga A minha boca, não quer falar de tua partida O meu lábio só quer falar de tua língua Pois, só em teu canto à meu encanto Só em teu seio à minha sina Nem tudo eu posso colocar goela à baixo, porque você me deixou um nó na garganta Comi teu recheio, pedaço a pedaço Mas foi meu corpo que foi tua janta Quero conhecer a abelha Que fez o teu mel Pois, quando eu o devoro, Ele me devora também Quero te conhecer outra vez Para que nossas bocas se delíciem Como a primeira mordida de novo Quero te encontrar Em um lugar bem longe Para te puxar bem perto e nos unir ao horizonte onde sejamos novos honestos livres onde vivamos nossos simples E minha língua há de falar Aquelas que a sua quiser E sua boca há de cantar Aquilo que a minha disser Em sua boca encontrei o mar E dele vivo Do que vier.
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Converta seus sonhos em objetivos concretos e transforme esses objetivos em realizações tangíveis, pois você possui uma força interior que muitas vezes subestima e habilidades que ainda não explorou completamente. Assim como o sol, permita-se renascer diariamente, independentemente dos desafios que surgirem, e encontre possibilidades de crescimento mesmo em circunstâncias adversas. Não tema os recomeços, pois neles reside a essência da renovação e a esperança por novos horizontes. Lembre-se de que a luz das estrelas se destaca nas noites mais escuras, e cada progresso que você alcança é uma superação das limitações de ontem. Reforce a sua autoconfiança, ainda que o entorno questione seu potencial, porque a caminhada pode exigir esforço, mas os frutos do destino justificam cada passo. Por fim, cultivar autocompaixão é um ato poderoso de resistência e resiliência.
- Por R@y
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