#um filme incrível
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assisti assassinos da lua das flores e a lily gladstone virou minha nova obsessão, nossa que mulher!
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Filmes e series, para alimentar a sua Ana
Olha aqui vai algumas dicas minhas do que me ajudou muito na Ana ,espero que goste e se já viu alguém desse fale oque achou , vou fica mega feliz em saber sua opinião
Documentário:
Indústria da Cura (série mas tem um ep específico que vale a pena ) para as didática que adora ter respostas na ponta da língua.
Assista o episódio sobre jejum, cara vale muito a pena explica de forma simples e didática mostrando todos os lados. Sobre o jejum, ( e só me incentivou )
Em busca do emagrecimento e da melhora na saúde, tem gente que aceita viver 28 dias seguidos só à base de água. Há pouca ciência por trás dessa decisão.
Dorama:
Esse dorama incentiva muito muito emagrecer:
Oh Minha Vênus ( sobre gorda que emagrece e fica gata ) tem homem bonito kkk
Quando uma garota que era considerada linda na adolescência, e, em sua vida adulta, se transforma numa mulher que não é desejada e é subjugada, será possível recuperar sua autoestima? No voo em que voltava de uma rápida viagem de negócios aos Estados Unidos, Joo Eun tem sua vida salva em um embaraçoso encontro com o personal trainer Kim Yeong, que está regressando para a Coreia, fugindo de um rumor sobre ele nos EUA (onde vivia anteriormente). Os caminhos dos protagonistas se cruzam
Anime:
Kiss Him, Not Me (garota gorda que emagrece e fica linda ) top para as Anas kk
Serinuma Kae é uma garota que gosta de bl é super *otaku, então quando vê garotos conversando já começa a imaginar um romance entre eles! Quando o seu personagem favorito Shion morre no anime, ela fica tão triste que acaba não se alimentando bem por uma semana, assim emagrecendo drasticamente. Após, seu emagrecimento, ela parece se tornar uma garota bem atrativa para seus colegas, dos quais quatro garotos (bem bonitos e popuares) resolvem chamar ela pra sair e uma série de coisas acontecem.
Paradise Kiss (anime de moda, protagonista magra linda)
é um anime bonito e divertido, sobre moda que não só tem roupas deslumbrantes, mas também apresenta os fãs de anime ao mundo da modelagem
Bônus de filme,séries e livro que minha Ana gosta kk
Filme : O Diabo Veste Prada( sobre moda e lindas mulheres magras )
Dorama :my names ( depois de assistir, fiquei loca para aprender lutar kkk e fazer atividade física )
Livro: Trono de vidro( fala sobre uma assassina que treina para sobreviver, é incrível o livro eu amei história ,so me fez mais querer ser magra e inteligente )
#anabrasil#ed brasil#garotas bonitas não comem#meanspø#ana e mia br#0 kcal#borboletando#4nemia#@nor3×14#borboletana
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✦ — "GUESS". ᯓ s. ryujin.
— bestie! ryujin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3209. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é incubadíssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [🤍]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não aguento mais a crise por buceta na tml.
❝_____ 𝐥𝐢𝐤𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐲𝐬, 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐡𝐞 𝐤𝐧𝐨𝐰𝐬 𝐈'𝐝 𝐡𝐢𝐭 𝐢𝐭.❞
Você limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, não estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque você deixa as suas tão curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do próprio celular, levou alguns segundos até entender que você se referia às unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si própria. "Pra não machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas é só ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Já acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? Tô morta desde cedo."
"Mas já? 'Cê nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocês duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma à risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quão chatinha você era quando ficava manhosa desse jeito.
"Então coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu também não quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessário. Ryujin quis rir, você era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, não importava o quanto você insistisse — e olha que você insistia 'pra caramba.
Não conseguiu negar, era uma mulher muito fácil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elásticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o próprio cabelo. Você sentou no colo da mulher sem pedir licença. Não era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quão encaixadinha você ficou em cima das pernas dela.
"Você sabe fazer por acaso?"
"Não."
"Então fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrível que pareça, ela realmente ficou. É atípico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocês duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa — na maioria das vezes, só para te encher o saco — e o pior de tudo: era competitiva. Você, por outro lado, vivia sob a premissa de que só estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... você querendo ou não. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como você via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado também. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinônimo para curiosidade — e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" é demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os próprios pensamentos no cabelo da mulher — bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o início do processo, era incomum que estivesse tão calada. Você finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocês, mas isso não impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mãos dela de você.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que você voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mãos ali e, novamente, você se livrou delas. A terceira tentativa veio tão rápido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que não posso pôr a mão aqui?", e colocou as mãos outra vez — era nítido que brincava com a sua paciência.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"Só pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui é você!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cê tirou isso?"
"Você no meu colo já não é razão suficiente?", te olhou por baixo dos cílios com incredulidade.
"É normal, Ryu.", você desconversou, mas já se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... é coisa de mulher, ué.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse — talvez?
"Ah... imagino que também seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, não é?", talvez não. Você quis se enterrar bem ali, quis principalmente por não ser capaz de negar as próprias ações.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tá sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"Você 'tá imaginando coisas...", murmurou, já evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu — queria ter certeza de que você a ouviria:
"Também 'tô imaginando o quão molhada você 'tá agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisão entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho não esconde nada. 'Cê sabe, não sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visão à todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertão nas coxas. "Já perdi a paciência com seu charminho."
"'Cê 'tá entendendo errado...", não, não estava.
"É coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cê bebe agora?", a mão apalpou seu íntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocês duas. Você se arrepiou inteira. Os dedos não saíram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias ações quando havia álcool no seu sangue.
"Hm? Você sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que você aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mãos em cima dos seios dela. Você encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressão nas suas mãos, dava para sentir os biquinhos rígidos através do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha também?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os últimos resquícios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando você quer, hein?", o sorrisinho maldito não sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a língua entre os lábios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propósito. "Hm? Ficou excitadinha só de ver, amor?", o tom de certeza te assustava — essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A máscara de bem resolvida com a própria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesão descomunal. Muito pior: naquela noite só conseguiu dormir depois de se tocar.
"Você... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerável.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atônito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, é?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mão dentro do seu shortinho também?", a pontinha dos dedos resvalou no clitóris já carentinho — você quis sumir.
"Ryu, minha mãe-"
"Shhhhh. Sua mãe só implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. Você, que já estava na borda desde o início da conversa, não conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada só de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra você, esfregava os dígitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho — parecia zombar do quão melada você estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha só para retirar logo depois. Ela sabia que você era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fácil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder à força — era adorável.
Porém, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocês era incansável, até mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reações do próprio corpo só para não te dar esse gostinho. Suas unhas correram até a barra do short curtinho que ela usava e foi aí que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, você vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira só de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das próprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra você. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. Você se melou, sedenta. Olhava como se não houvesse mais nada no ambiente — aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tão desesperada... parecia até virgem.
Você queria na sua boquinha, queria esfregar a língua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que você sequer havia cogitado.
Você obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitóris. Você ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade própria — precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase não conseguia se manter na mesma posição, vocês estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mãos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
Já você se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin não dava a mínima, gostava da dor e saber que você só agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher só para encontrá-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda só de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesão te deixava tonta, não conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estúpida, como se implorasse por clemência — o corpo suadinho já não aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tá doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver já fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar não sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi ríspida, não economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardência. "Vai esfregar essa buceta na minha até gozar. 'Tá me ouvindo?", deu um apertão na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin — e esperava ser capaz de quebrá-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em você até sua mãe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quão gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tão carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava — era patética e isso enchia a mulher de tesão. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho até gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou até enfiar os dedinhos na própria boca para não fazer muito barulho.
Dramática, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois já tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para você. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os íntimos de vocês duas novamente — pertinho, tinha certeza de que se você rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin não seria tão boazinha. Não, claro que não. Fez questão de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, só para não te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mãozinha já corria pela própria bucetinha. Você obedeceu de imediato, já havia se tornado uma vadiazinha sem vontade própria, faria o que pudesse para agradá-la. Usou os dedinhos para separar os lábios, deixando tudo bem abertinho — cacete, quando foi que se tornou uma putinha tão suja? A entradinha escorria só de se exibir de um jeito tão humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e só então você percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitóris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto você queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
Você foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a própria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha já doía, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patética ainda, ia chorar de tesão.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos não saíam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda até te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e você não conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o líquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o próprio pontinho quando você perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das próprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de você. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando — cacete, era tanto tesão. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tão aérea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mão cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos — deveria estar fazendo um escândalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que você se masturbou desesperada até gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dó, você quase se engasgava com a própria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem à frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha até seu clitóris. Manteve a língua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo músculo rosinha. Burra demais para raciocinar, você não mostrou resistência alguma quando ela puxou a sua língua para fora da boca com o próprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado até nojento, mas você jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo — e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
Você olhou-a estática ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha não parava de se molhar — nunca havia se sentido tão insaciável em toda sua vida. Ryujin não evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram você provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E você jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas até onde se recordava...
"Não?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cê escolhe, hein?", a tão conhecida expressão de nojinho já tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga já havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocês mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difícil evitar.", retrucou e você já se sentia estressadinha com a mulher — ainda que fosse só de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"Só se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "É coisa de mulher."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, dev homem patético com síndrome de second lead, size kink, masturbação masculina, dirty talk, a leitora é uma loba, sexo sem proteção [todo herói tem que usar capa] ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ eu disse que agr teríamos 6 fics dele nesse site, a win is a win fml ─ Ꮺ !
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
“E COMO FOI O ENCONTRO?”, ele te pergunta, enquanto termina de guardar as compras pra você no armário de parede.
Você cruza os braços, o corpo pendendo pra parede, ao observá-lo desempacotar tudo e colocar direitinho nos lugares em que você costuma deixar. É incrível como Dev não se esquece de nenhum detalhe, mesmo depois de tanto tempo. Não se esquece de nada sobre você. “Ele me pediu em namoro.”
Nesse momento, o barulho do papel de embrulho e das portas do armário sendo fechadas se cessa. É como se, embora de costas pra ti, você ainda conseguisse ver a expressão que assombra a face masculina. Com certeza, os olhinhos escuros estão paralisados, abertos, sem vida. Os lábios separados. O ar preso dentro dos pulmões, porque escuta o suspiro que vem a seguir, precedendo um nossa, que legal, que era pra soar animador, porém só demonstra o contrário.
Um sorriso bobo se estica no seu rosto.
“E você aceitou, né?”, ele quer saber mais, incapaz de se virar para te encarar. “Você ʽtava bem a fim dele.” E que bom que o homem não está te vendo, pois o jeito tolo que você sorri, passa as mãos pela face tentando conter uma risadinha, denunciaria totalmente o suspense que planejou fazer nesta manhã. Não, o responde, após se esforçar ao máximo para soar neutra.
Agora, ele vira o rosto na sua direção.
A mão ainda segurando na maçaneta da porta do armário, o enlatado na mão prontinho para ser guardado, mas a carinha de personagem de comédia romântica que acabou de receber uma notícia que vai levá-lo para o final feliz do filme é mais importante. As íris brilham. Grandes. Pupilas dilatadas e tudo.
“Mas por quê?”, o questionamento ecoa genuíno. “Ele é um cara legal”, defende, “é basicamente o que você ʽtava procurando, não é? ”, se encosta na bancada, “Eu entendo que às vezes você tem muito medo de se apaixonar, mas você nunca vai conseguir ninguém se não permitir tentar pelo menos uma vez.”
Dev, você chama, com bom humor, um risinho brotando no automático, assim que se põe a caminhar na direção dele, de braços abertos para envolvê-lo, “é sério”, ele resmunga, sorrindo por osmose. Também tô falando sério, devolve, séria pra passar credibilidade, mas depois perde tudo quando solta outro riso. Abraça a cintura dele, o queixo se erguendo para olhar nos olhos alheios. Se sente pequenininha tentando escalar uma árvore para colher um fruto apetitoso ao perder-se no desenho da boca à sua frente. Desejosa. Ambiciosa. Acompanha a respiração do Patel; calma, inflando e esvaziando o peito, porém sente o contraste que vem dos batimentos acelerados. É que não tem sentido eu continuar procurando quando eu já achei você.
É tão bonita a forma com que os olhinhos dele parecem ainda mais cheios. Os ombros caem, o ar abandona os pulmões outra vez, como se o corpo maior fosse desabar, sensível, nos seus braços a qualquer momento.
Tirou um peso da consciência, definitivamente. Já deveria ter dito isso há uns meses, no entanto sempre tinha receios — seja um possível cenário em que o perdia, em que nada dava certo e era uma completa catástrofe. Mas o quão boba foi, não? Era óbvio que estava apaixonada por ele, e melhor, ele por você. Dev é irreversivelmente apaixonado por você.
Como hoje, ele não precisava estar aqui, guardando todas as suas compras pra ti. Não precisava ser essa pessoa que está sempre do seu lado, pra qualquer coisa. Não precisava fazer da mãe dele a sua segunda mãe aqui em Londres, nem se sacrificar tanto pra realizar os seus desejos. Cuidar de ti quando bebe demais com saudades de casa, cozinhar sua comida favorita pra beijar seu sofrimento. Ler seus livros preferidos, ouvir as músicas que ouve e estar onde você está. Muito menos ser aquele que está acariciando a sua bochecha enquanto você dorme, depois de uma noite inteirinha em claro com ansiedade sobre o futuro em terras estrangeiras.
Mas ele faz.
Você pega a lata da mão dele, deixa na bancada. Os olhos masculinos te assistem, cada ação, concentrado, imóvel. Os fios pretinhos ganham um carinho teu, o toque suave escorregando por entre as ondinhas até alcançar o maxilar e deslizar na linha pela aspereza da barba. “Você é um bobo”, sussurra, ao que ele, atônito, só consegue fazer que sim, “ia me deixar ficar com outro cara quando me quer.”
É porque eu te amo, a voz dele vem baixinha, soprada. É tão suave, docinha, que você não contém o sorriso. Tira os pezinhos do chão para juntar a sua boca na dele. Dev se entrega ao beijo, ao estalar molhado dos lábios, o peso do corpo masculino tombando na sua direção, guiando até te prensar contra a geladeira. Ele segura com ambas as mãos os cantos do seu rosto, enquanto as suas descem pelo torso dele, se agarram à barra da blusa e suspendem a peça. Você não quer deixar transparecer o tesão quando o vê seminu, e pra sua sorte, o britânico está absorto no desejo da sua boca que nem nota o seu olhar nada discreto para o abdômen dele.
Está devorando os seus lábios, chupando a sua língua, alheio ao barulhinho metálico do próprio cinto sendo desafivelado por ti, ou do fecho dos jeans sendo desfeito. Só é afetado quando sente a sua palma quente envolvendo a ereção, nos primeiros movimentos da punheta. Oh, fuck, murmura, teso, pegando no seu pulso. Você sorri, o vê de olhinhos fechados, apenas permitindo que o toque como quiser, e acha tanta beleza na rendição dele.
O peitoral se enchendo, ofegante. Por entre os lábios entreabertos, não reverbera somente o ruído da respiração descompassada, mas também o som meigo dos gemidos curtos, extremamente tímidos. O seu ego vai nas alturas, de nariz em pé. “Agora é uma boa hora de admitir todas as vezes que bateu uma pensando em mim”, murmura, viperina. Dev sorri, culpado, com dificuldade até para estender os lábios, quando o toque dos seus dedos foca em massagear a cabecinha inchada. “Pode admitir, vai”, e você continua, “tanta porra que podia ter jogado em mim...”
Ele encosta a testa na sua, suspira. É como se lutasse contra a vontade do próprio corpo para não se deixar levar pelo prazer e se desfazer agora, aqui nas suas mãos no meio da cozinha. E, felizmente, vence. Toma ambos os seus pulsos, torna a boca pra sua num ósculo confuso, mas necessitado, intenso, enquanto te guia para a sala de estar. Passos curtos, apressados, cambaleando por entre os móveis do apartamento pequeno. Eu preciso te foder tanto, o escuta sussurrar, ébrio.
Depois que te deita no sofá, nem se preocupa muito em te despir por completo. Quer estar dentro de você, te invadir, encher. Deliciosamente cego, patético na maneira desesperadinha que te livra da calça, da peça íntima. Mais tolinho ainda quando se encaixa em ti e empurra devagarzinho, quase numa catarse, as mãos no seu quadril, te erguendo do estofado para conseguir ir o mais fundo possível.
Você tranca as pernas na cintura dele, se diverte com o ânsia masculina. Dev se coloca inteiro, vem e vai de modo a atender a todo o apetite que vem guardando há meses por ti. Rápido, as estocadas soando alto, babadas, os olhos flagrando o anel de porra branquinha que se forma ao redor do pau. A projeção do corpo masculino te cobre todinha, uma sensação gostosa de se sentir pequenininha sob o homem. Os músculos dos braços fortes e da barriga contraindo a cada estocada funda que te acerta, contrastando com a fragilidade de quem está metendo em ti com todo o cérebro, usando feito uma bonequinha, sem fôlego, até suando nas têmporas, mas tão, tão determinado a te rechear que chega a ser fofo. Pô, deveria ter dado pra ele antes...
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friends to lovers; jeno!headcanon.
jeno x reader, friends to lovers. (pt-br)
contém: fluff, menção à karina e jaemin, jeno é mto fofinho. :( *alguns prints de mensagens.
notas: um headcanon fofinho :p. eu sumi por bastante tempo, né? se quiserem entender, eu fiz um post aqui! muito cansaço, desânimo e tristeza acerca do que aconteceu com um dos meus maiores ídolos. mas eu estou bem! e voltei. :)
• você e jeno se conheceram numa socialzinha na casa da sua melhor amiga, karina. karina estava namorando com jaemin e jaemin, por sua vez, tinha jeno como melhor amigo.
• você nem se importou com a presença dele, já que seus outros amigos estavam ali e você não estava no pique 'pra interagir com gente nova.
• só que por acaso, vocês formaram dupla num joguinho de estratégia – e se deram muito bem de primeira.
• o considerou uma nova amizade feita naquela noite e acabaram trocando números de telefone casualmente. honestamente, você não olhou 'pra ele de outra forma, e nem imaginou que iriam se aproximar de verdade.
• acontece que, de repente, a presença de jeno nos rolêzinhos começou a ser mais recorrente. agora, ele já fazia parte de todos os seus grupos no whatsapp também. é como se ele nunca tivesse sido um estranho. dessa forma, você acabou ficando mais próxima dele também.
• e realmente começaram a trocar muitas mensagens todos os dias. mensagens inocentes, sabe? como no dia que você acabou esquecendo sua jaqueta na casa do jaemin. ou aquele dia em que você demonstrou estar um pouco 'pra baixo e ele estranhou – ele esteve te olhando a noite inteira só 'pra ter certeza que estaria bem.
• uns três meses depois as coisas começaram a ficar meio esquisitas. é que, do absoluto nada, você percebeu que estava olhando para jeno de um jeito diferente. e foi através de karina; segundo ela, seus olhinhos brilhavam toda vez que via ele e abria um sorriso radiante quando ele estava perto.
• é óbvio que você se recusou a admitir que estava afim dele. que o achava lindo e trocar uns beijinhos aqui ou ali sem compromisso não seria de todo mal.
• um dia ele te chamou pra sair. você não estranhou porque, afinal, naquela altura do campeonato, vocês já eram quase melhores amigos.
• mas ele fez questão de dizer que ia ser diferente. era um date. você agiu plena, mas entrou em completo pânico.
• contou 'pra karina e fez ela prometer que ninguém mais saberia – como se não estivesse óbvio, né?
• o date foi incrível. você nunca havia parado para reparar que jeno é extremamente cavalheiro e doce contigo. ele te buscou, pagou tudinho para você, te deu o casaco dele durante o friozinho da sala de cinema e andou de mãos dadas a noite inteirinha. fez você se sentir a garota mais amada e admirada do mundo e se manteve o amigo engraçadão que você conhecia.
• e é claro que vocês nem sequer prestaram atenção no filme, já que, ele foi um mero cenário para o primeiro beijo de vocês.
• beijo esse que fez o seu coração bater mais rápido mesmo depois de acabar. ele foi carinhoso no início; acariciou seu rostinho e te beijou lentinho.
• óbvio que não foi o único beijo, né? foi assim durante todo o filme e, quando ele te deixou em casa, vocês se beijaram mais uma vez.
• depois disso, todo mundo ficou ciente de que vocês estavam ficando, se curtindo, se conhecendo além da amizade. a galera se acostumou a ver vocês grudados o tempo inteiro, se acariciando ou se pegando num cantinho.
• a coisa começou a ficar séria quando você foi dormir na casa dele pela primeira vez. jeno te chamou 'pra passar um fim de semana com ele porque seus pais iam viajar.
• você estava morrendo de vergonha de que algo pudesse rolar. não era mais virgem, mas tinha medo de estragar as coisas que estavam construindo.
• no fim das contas foi tudo ótimo; vocês assistiram filme, transaram pra caralho e ficaram de grude também.
• no fim da noite rolou uma declaração de amor e um pedido de namoro, para a sua surpresa. você disse sim imediatamente! e ficou muito feliz.
• jeno agora era seu namorado e permanecia sendo seu melhor amigo.
#jaemdigital 𖹭#daily moina! <3#nct dream fanfic#nct dream headcanons#jeno x you#jeno x reader#jeno fanfic#nct fanfic#nct imagines#jeno smut#jeno fluff#nct dream fluff#nct dream scenarios#nct pt br#nct dream pt br#nct dream jeno#lee jeno#na jaemin#karina yu
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar.
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel.
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido.
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha.
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais.
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa.
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja.
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa.
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo.
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou.
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora.
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas.
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor.
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar.
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#enzo!br#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#lsdln#lsdln x reader#enzo vogrincic#headcanon
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🎃 kinktober - day thirty-one: festa de halloween.
— aviso: muita safadeza. masturbação f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.
— word count: 3,5K.
— notas: chegamos ao fim do nosso mês incrível. queria agradecer vocês por toda as interações e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrível para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.
a fantasia de vampira tinha sido uma ótima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia até além dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que você já era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, além da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.
a ideia da festa de Halloween tinha sido de Matías. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bêbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como você e os seus amigos eram irresponsáveis, tinham aceitado o convite de Recalt.
Felipe e Simón prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. você apreciava a ideia porque não pretendia dirigir uma vez que estivesse bêbada, além de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares já que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.
"daaaale, mami. está re linda." Simón elogiou assim que você cruzou a portaria do prédio. você deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.
"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vão dos seios, jogando uma para cada um.
"com você travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trás para que você entrasse.
Simón estava vestido de prisioneiro. trajava um macacão laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, além de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ópera, usando um terno de alfaiataria com uma máscara branca que tampava a metade do rosto. você não deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.
uma vez na festa, você se admirou com o que Matías e Malena tinham feito no próprio apartamento. os móveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.
"se dedicaram à essa festa, hein?" você elogiou assim que os encontrou no cômodo de luz azul. uma música alta tocava e você se perguntou como eles tinham feito para não atrair reclamações dos vizinhos.
"o Matías é inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como você está linda!"
não deixou de sorrir. todos que tinha visto até então tinham se dedicado muito às suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressão triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. Matías tinha decidido ir de Frankestein e era cômico como ele, tão pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.
“eu tenho uma surpresa para vocês.” Matías anunciou na pequena roda de amigos, além dos outros convidados que estavam por lá. “eu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. é só para quem gosta de travessura.”
Matías esfregou uma mão na outra, como um gênio do mal. deu uma piscadela para você e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartáveis ao lado. você, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o líquido carmesim. levou até os lábios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcóolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.
começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocês dançavam reggaeton, cantando à plenos pulmões. não demorou para que Matías se juntasse a brincadeira, abraçando vocês duas enquanto gritava a letra de alguma música de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tão despida, senão, já estaria suando há muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabível, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e Matías, sentia uma vontade irresistível de sorrir.
“acho que vocês duas deveriam se beijar.” Matías incentivou, arrancando uma risada de vocês duas. você concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lábios macios cheios de batom. suas mãos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. “agora eu acho que vocês deviam me beijar.”
não era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra você ficar com algum deles. você só se surpreendia de como tinha sido rápido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que você tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocês aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguém da própria rodinha. mas, ali estava Matías sorrindo para você com seu sorriso diabólico.
Malena empurrou a sua cabeça em direção a de Matías, fazendo com que seus lábios se tocassem. o corpo de Matías estava tão quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mão livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a língua rápida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmões. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, também, a própria namorada, você sentiu a cabeça tontear.
resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando Simón e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quão bonita você estava. pareciam bêbados assim como você e o restante da festa.
“que tinta verde é essa na sua cara?” Simón apontou para o redor da sua boca.
“trombei com o Matías.” você mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. “saiu?”
“trombou e caiu na boca dele, né?” Pipe riu. “não saiu. tu ‘tá parecendo a She Hulk.”
um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que você provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de você. não sabia o porquê de estar com o julgamento tão afetado, mas, na hora, você não achou nada de errado com a ideia.
uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. Você o ajudou enquanto encarava o próprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto você se debruçava pela pia, Simón observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que você usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visão. deu um cutucão em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver também. o rosto de Felipe, que já tinha perdido a máscara há muito, enrubesceu.
“Felipe, saiu?” você indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.
“tô.” Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.
“tô o que?” você ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrás de você, ambos encaravam a sua bunda. “que porra é essa?”
“foi mal, nena. é que ‘cê tá tão gostosa.” Simón sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em você. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.
“gostosa é pouco.” Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. “tá divina.”
decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.
“melhor a gente voltar, né?” você consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de Simón enrijecido atrás do macacão. o tecido não era dos mais grossos e você presumiu que, além da cueca, ele não usava mais nada.
“sem um beijinho?” Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.
“se ele ganhar, eu também quero.” Pipe afrouxou alguns dos botões da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.
ambos estavam na frente da porta. você sabia que eles não impediriam a sua saída, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesão no baixo ventre a puxando como um ímã para os dois. você se colocou entre os corpos de Simón e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lábios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a própria pelve na sua bunda. apesar de não estar tão nítido quanto Simón, ele também estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nádegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. você nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de Simón antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.
uma exclamação escapou dos seus lábios entre o beijo. Simón se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quão facilmente você tinha sido dominada. no milésimo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lábios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tão molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua própria calça.
Simón, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mãos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. você gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a língua e a boca quentinha de Simón faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.
tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, você empurrou Felipe e Simón para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. não viu nem mesmo quem é que estava esperando para poder utilizar o lavabo.
decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoções que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. você se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que Agustín lhe ofereceu o cigarro.
“está linda hoje, hein?” ele a elogiou, fazendo você sorrir.
“eu adorei a sua fantasia.” você rebateu, encarando Enzo logo em seguida. “e a sua.”
Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressão arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, Matías e Simón ainda cruzavam a sua cabeça e faziam você estremecer.
“tá com frio?” Enzo indagou, curioso. você negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocês entrassem. justificou que Matías e Male não se importavam quando vocês fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lá, onde tudo estava mais calmo.
você agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pés que já doíam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, você conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.
“ainda estou embasbaco como você está linda.” Agustín a elogiou mais uma vez. você sorriu, um pouco bobinha.
“cê quer dar, cê fala.” você brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e Agustín. eles não eram tão desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento Agustín não apresentasse sutileza nenhuma em encará-la.
“eu gostaria do contrário, na verdade.” ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plástico. “acho que de todos os amigos, nós dois somos os únicos que ainda não tivemos o prazer da sua companhia.”
Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. você também não tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que Agustín queria enfatizar o seu sofrimento por você não ter dado moral para ele. era um ator, é claro. tinha que dramatizar as suas falas.
“bom, agora vocês estão tendo.” você balançou os pés, sedutoramente. já tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesão que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.
“isso significa o que eu acho que significa?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, também. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparência, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.
você os chamou, utilizando o indicador. Agustín foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrário. ambos colocaram as mãos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.
suas mãos viajaram para o cós da calça dos dois. não estava com mais tempo para beijinhos e provocações. já tinha tido todas as preliminares necessárias para aquele momento, então apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de Agustín era menor, mas não ficava para trás em quesito de diâmetro. você sorriu, satisfeita.
a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto você subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. Agustín descontou o prazer dele em mordidas e chupões, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.
“porra, você é tão boa nisso.” o uruguaio elogiou, colocando a mão dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para você todos os jeitos que ele gostava. Agustín tomou a mesma iniciativa e você riu ao ver o quão eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. Agustín gostava de um toque mais leve e célere.
suas mãos doíam no meio do ato, mas o tesão que movia o seu corpo foi o combustível para que você continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trêmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mãos.
Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrões enquanto capturava os seus lábios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.
“gracias, chiquita.” Agustín sorriu. “agora sei porque todos gostam tanto de você.”
depois de limpa, você resolveu terminar o cigarro com Agustín e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas até que eles decidiram sair do quarto. você, exausta das emoções do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitrião. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.
“opa, perdão. Você estava dormindo?” era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mão, prontos para jogar alguma partida.
“não, não. podem entrar.” Você sorriu, se sentando na cama. “o que vão fazer?”
“jogar pôquer. quer?” Della Corte acendeu a luz, se sentando no chão com o restante dos amigos.
“eu não sei jogar pôquer...” você fez um beicinho. Della Corte sorriu.
“e vinte e um?”
“esse eu sei!” você se animou, se sentando ao chão junto deles.
“vamos jogar vinte e um, então.” ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocês quatro. “com uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.”
Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora também risse. Agustín, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e você soube que ele estava fazendo de propósito. o que quer que fosse que Matías tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. você, indômita, ergueu uma das sobrancelhas.
“eu topo.” olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. “vocês também?”
depois que todos concordaram, vocês começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. Agustín ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que você não estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que você perdesse em alguma rodada. com sorte, o próprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, você perdeu. um silêncio se instaurou, a tensão palpável. por pura sacanagem, você tirou as meias que usava.
“isso não vale.” Agustín apontou para você, rindo. você deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu até que caiu na sua vez de novo. insaciável pela adrenalina, você retirou a sua calcinha.
nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bêbado, se inclinando cada vez mais para perto de você. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.
“você perdeu, nena. o que vai ser agora?” Agustín indagou assim que você pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios à mostra.
“não sei vocês, mas eu não consigo jogar assim.” Esteban passou a mão pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. você sorriu, vitoriosa.
“tem outro jogo que podemos jogar.” você deu de ombros. “inclui vocês três me fodendo, que tal?”
decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para não ser fodida naquela noite. e já que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de Agustín.
ele foi o primeiro a concordar com a ideia. não respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lábios capaz de arrancar os seus lábios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tão úmida que brilhava à luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban não ousou perder tempo, também desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por último, colocando a sua destra ao redor do membro dele.
os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando Agustín a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e não era gentil, socando cada centímetro do que tinha entre as suas paredes. você combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve ânsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ágil.
os gemidos dos três homens eram como música. Agustín gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;
não existiam palavras para descrever o quanto de prazer você estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mínimo toque era capaz de lhe causar arrepios. Agustín acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar você ainda mais excitada.
com um gemido abafado, você atingiu o seu ápice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. você gozando foi o necessário para que ele também se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estímulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. você estava uma bagunça, mas não podia negar que estava mais que satisfeita.
você: matías, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simón: fiquei mt loco matías: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)
#simon hempe#enzo vogrincic#pipe otaño#matias recalt#agustin pardella#agustin della corte#blas polidori#esteban kuku#lsdln cast#lsdln#kinktober 2024#kinktober
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From Rio to Bariloche
Olá estrelinhas, tudo bem? Bem vindes a mais um imagine!
Olha só que milagre gente, eu prometendo um imagine e cumprindo!! 😜 Aqui está o headcannon do nosso argentino preferido, aproveitem pois eu AMEI escrever isso aqui.
Agora o que nos resta é esperar esse filme sair, já tenho certeza que tendo Leandro Hassun e Simón Hempe no elenco só podemos esperar uma obra prima do humor brasileiro.
Avisos: Sexo explícito, palavras de baixo calão, public sex.
♡
Namorado!Simón que te conheceu nas gravações do novo filme que ele participaria no Brasil, você era parte da equipe de roteiristas, trabalhando ativamente por trás das câmeras, o que fez ele se encantar rapidamente tanto por seu jeito sério e focado durante as gravações quanto seu jeitinho simpático e divertido com todos da equipe e elenco.
Namorado!Simón que criou com você uma amizade incrível, almoçando com você praticamente todos os dias trocando os mais variados tipos de assuntos, descobrindo que tinham mais em comum do que parecia. Mas mesmo assim ele queria mais com você, e não considerava que os horários de almoço durante o trabalho configuravam um encontro de fato, mas não encontrava a coragem para te chamar para sair, tinha medo de sua reação não ser a que ele esperava e acima de tudo ele priorizava seu trabalho, então arruinar sua relação logo com uma das roteiristas não seria nada interessante ainda mais num projeto dessa magnitude.
Namorado!Simón que quando finalmente criou coragem para te chamar pra sair não conseguiu nenhum momento ideal para fazer isso já que você passou aquela semana inteira dentro da sala de roteiristas juntamente com o próprio Leandro Hassum quando ele decidiu mudar algumas partes do roteiro.
Namorado!Simón que flertou contigo descaradamente quando estavam juntos lendo algumas partes do roteiro juntamente com outros principais integrantes do elenco, o que arrancou um risinho seu e uma expressão não muito boa de seu pai, que estava do seu lado.
Namorado!Simón que sentiu o sangue congelar após ouvir você chamar o Leandro de pai no dia seguinte, se xingando mentalmente por nunca ter percebido isso antes admirando como vocês separavam a relação de pai e filha com a relação de ator e roteirista, e também arrependido de ter feito aquilo ontem, mesmo tendo sido só um flerte bobo.
Namorado!Simón que desistiu de tentar algo com você após saber de quem você era filha, mesmo que não houvesse nada que os proibisse. Não queria estragar a relação profissional dentro do set entre os três então preferiu esperar até o fim das gravações.
Namorado!Simón que já nas gravações em bariloche fez um happy hour com alguns atores e membros da equipe após um dia inteiro de gravações, não esperava que você aparecesse então ficou todo bobo apaixonado quando te viu entrar no bar, ainda mais quando te viu se livrar de seus casacos na entrada do local, ficando apenas com seu vestido e a meia calça que protegia suas pernas do frio extremo do lado de fora.
Namorado!Simón que te pagou um drink enquanto conversavam sobre assuntos banais como o frio de bariloche, as gravações, até falarem sobre a vista bonita das montanhas que tinham do hotel e Simón mencionar a jacuzzi que ele tinha em seu quarto. "Parece ser ótima, talvez eu tenha que ir lá experimentar" foi o que você disse, fazendo o argentino quase engasgar sua cerveja.
Namorado!Simón que horas depois abre a porta do quarto dele se deparando com você. "Estou morrendo de frio, se importa se eu usar sua jacuzzi por um tempinho?" e obviamente ele não conseguiu recusar ao ver você retirando o casaco grosso que te cobria e revelando que usava apenas uma camisola de tecido fino por baixo.
Namorado!Simón que te comeu dentro da jacuzzi, segurando seu quadril com força guiando suas quicadas sobre o colo dele. O barulho da água com o som dos gemidos de ambos se tornando um só, um sonho do argentino se tornando realidade ao ter a mulher de seu desejo para si, ao tocar cada sentimento de seu corpo te agoniando como a obra de arte mais linda que toda a humanidade já criou.
Namorado!Simón que naquela noite pode experimentar te ter de todas as formas possíveis, te sentir por inteira repetindo milhares de vezes o quanto você é linda e perfeita para ele, o quanto ele sempre quis te ter assim, gemendo o nome dele enquanto arranha as costas dele, dando trabalho para a equipe de maquiagem esconder isso no dia seguinte, te levando a loucura sempre que os pelos do rosto dele tocavam a pele de seu pescoço. "Isso mi corazón, muy bien, goza pra mim hm? Eres una perrita tan buena para mi"
Namorado!Simón que mesmo não se arrependendo nem um pouco do que fez na noite passada, não conseguiu evitar que sua consciência pesasse quando a primeira pessoa que viu ao chegar no set foi o seu pai.
Namorado!Simón que tomava um mate tranquilo no seu horário de descanso quando Leandro põe uma mão em seu ombro, olhando bem nos olhos do argentino falando “Parece então que eu sou seu sogro no filme e fora dele né? Juízo viu rapaz, não seja um merda com minha filha não!” com uma voz intimidadora, só para depois rir da cara de assustado do coitado do Simón “Brincadeira rapaz, tu é um menino bom, só usa camisinha sou muito novo pra ser avô” e sai de perto, ainda rindo.
Namorado!Simón que te pede em namoro no lugar onde tudo começou, depois de mais uma visita sua ao quarto dele para utilizar a jacuzzi, “eu queria fazer isso de uma forma mais romântica, mas cá estamos” ele respira fundo “você é a mulher mais linda que já conheci, mais divertida, espontânea, além de ser uma profissional perfeita, não tive dúvidas de que sei que você é a mulher que quero para minha vida desde o dia que te conheci” Simón sela seus lábios nos seus delicadamente, e fala sussurrando proximo a eles “quer ser minha namorada?” (vai negar um pedido desses, vagabunda? 🤨☝🏻)
Namorado!Simón que passou o resto das gravações inteiras sendo o namorado mais bajulador e apaixonado do mundo, te levava presentes, saía para jantar com você quase todos os dias, te surpreendia do absoluto nada com um violão cantando como uma serenata de amor, além de nunca mais dormir sozinho, já que uma noite era no seu quarto, e na outra no dele.
Namorado!Simón que na reta final das gravações te puxou para um banheiro no set, implorando para te foder rapidinho, já que faziam três dias que não transavam por conta das agendas dos dois não estarem em sintonia. Se desfez de suas roupas e das dele quase como se sua vida dependesse disso e prendendo seu corpo contra o dele e a parede, te deu uma das melhores fodas da sua vida, mesmo que tenha durado apenas alguns minutos.
Namorado!Simón que voltou para o Brasil quando as gravações terminaram, para passar as férias com você, conhecendo sua família, seus amigos e também os lugares que você mais amava, além é claro todos os lugares turísticos do Rio e as praias, vocês viveram uma lua de mel mesmo tendo acabado de começar a namorar.
Namorado!Simón que foi muito bem recebido por sua família, especialmente por seu pai, que criou um carinho gigantesco por ele, mas por ele ser quem é, Simón se tornou o alvo preferido de pegadinhas dele. Mas se você perguntasse a ele quem é a pessoa preferida da sua família a ele, depois de você é claro, ele diria que é sua irmã mais nova, Hempe se encantou pela pequena de 10 anos, mesmo que no início ela tenha sido super debochada e fechada com ele, ganhou o coração dela quando deu de presente a ela uma Barbie nova (interesseira? nem um pouco), e talvez até tenha desencadeado uma paixonite platônica dela por ele, que um dia te confessou que queria ser você só para ter Simón como namorado.
Namorado!Simón que anos depois te levou de novo para Bariloche, te pedindo em casamento dentro da mesma jacuzzi onde te pediu em namoro, marcando apenas o início de uma nova jornada entre vocês dois.
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#lsdln#crarinhaws#simon hempe imagine#simon hempe#headcanon#simon hempe headcanon#lsdln fanfic#lsdln x reader#simon hempe smut#oneshot#simon hempe x reader
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Neste mundo existem algumas verdades absolutas; o Sol um dia vai explodir, a água é molhada, o capitalismo é um demônio e Yoon Jeonghan é perdidamente apaixonado pela sua melhor amiga.
cw: diferença de idade(ele tem 29 e ela tem 23, se conhecem desde que ela tinha 19 e ele tinha 25), bigdick!jeonghan, fem!reader, friends to lovers, ele é tão malandro mas tão amoroso?? que canalha omg, uma referência a ele ser fumante, idiotas apaixonados, meio dom!jeonghan.
É um clássico, desde a primeira vez que se viram, o safado já sabia que ia acabar na cama com a gatinha dos olhos de café, ela retrucava suas piadinhas sem graça, dava trela para todos os seus joguinhos, dava esperança de que dessa vez ela tinha caído nas mãos do lobo mau só pra no finalzinho mostrar que ela não acreditou no truque dele nem por um segundo, foi feita só pra ele.
O tratamento especial que Han fornecia não saía de fininho por baixo dos narizes de ninguém, era óbvio, a única pessoa que ele aceita deixar ganhar durante jogos de mesa, é só ela olhar pra ele com aquele rosto de filhotinho curioso que ele se derrete inteiro, aquele fraco. A única pessoa que ele escuta quando ela manda ele parar de trapacear em brincadeiras, Jeonghan consertaria a camada de ozônio em 3 dias úteis no máximo se ela reclamasse sobre o aquecimento global hoje.
"Eu poderia viver assim" ah, esse pensamento persistente, sempre perambulando na cabecinha do homem enquanto ele está por perto de sua amiga, só esperando o momento certo para invadir seu lóbulo central e consequentemente forçar seu coração bater mais forte ao fazê-lo pensar na vidinha calma e feliz que ele poderia ter ao lado de seu amor.
O sonhador pensa e pensa enquanto à espera terminar de escovar os dentes, um sorrisinho besta estampado na carinha de malandro enquanto encara o teto do quarto dela, ironicamente, estavam assistindo Friends em sua cama, como sempre; contra a vontade de sua gatinha, que insistia que a série era boba e ele só gostava porque era velho.
Por mais que soe estranho, já haviam dormido na mesma cama centenas de vezes, a maioria dessas vezes devido ao Hannie se recusando a não levá-la junto a ele pra todo canto que ia, o'que os deixava com apenas um quarto de hotel para dividir, essas noites eram as mais especiais, nada sexual acontecia, e por incrível que pareça, isso quase as deixava ainda mais íntimas.
As conversas idiotas antes de dormir, rostinhos a poucos centímetros de distância enquanto discutem todo e qualquer cenário que sua tagarelinha propõe, "Qual nome você daria ao seu filho? E se fosse menina?", "Se o mundo acabasse e só sobrassem nós dois, pra onde a gente iria? Você ia me proteger?", sempre ficava mais chameguenta pro lado dele quando estava morrendo de sono, ele amava cada segundo, ficavam abraçadinhos até a princesa dormir, a respiração quente em seu pescoço o deixava maluco, queria enchê-la de beijos, mas nunca teve a coragem, sempre esperando a hora certa.
Agora que ele se encontrava na cama de sua amiga novamente, apenas um mês e pouquinho antes de seu serviço militar o chamar, ele se pergunta se deixou a hora certa passar em algum momento dos últimos 4 anos, era seu maior medo, e se o fato de que ele teve ficantes aqui e ali ao longo dos anos fizeram ela pensar que ele não tinha interesse nela? E se o fato de que ele vivia postando stories e fotos com ela fez com que ela chegasse à conclusão de que ele não tem sentimentos românticos por ela porque ele não arriscaria mostrar sua possível futura namorada aos fãs, e só posta coisinhas com ela exatamente porque é completamente platônico?
Com a data da inevitável despedida entre os pombinhos se aproximando, algo tinha mudado, Jeonghan não conseguia descobrir exatamente o'que era, mas as coisas estavam diferentes, sua garota sempre o amou(só não da forma que ele tanto desejava), ele sempre soube disso, ela, que sempre foi mais fechada com os outros; não tinha problema algum em segurar sua mão enquanto assistiam filmes, deitar a cabeça em seu ombro durante viagens de carro enquanto Seungcheol berrava porque Dokyeom pegou a rota errada de novo, esses momentos pareciam segredinhos, sua garota rindo baixinho das brigas no carro enquanto sua bochechinha tá apoiada no ombro dele, o safado se aproveitando da proximidade para desenhar formas invisíveis de corações e pintos na coxa desnuda dela até que ele tenha sua mão tapeada pra longe quando ela inevitavelmente perceber o que ele estava desenhando, em seu próprio mundinho no banco de trás, ninguém nunca saberia.
Bom, nunca? Talvez fosse uma palavra forte, especialmente agora que tudo mudou. Por algum motivo, sua amiga começou a oferecê-lo 3x mais atenção do que ele estava acostumado a receber, segurando seu braço enquanto esperam na fila do supermercado, abraçando sua cintura e escondendo o rosto em suas costas enquanto esperam pelo uber, deliberadamente segurando sua mão enquanto passeiam pela praça, de repente o comportamento dos dois deixava óbvio pra qualquer um com olhos de que eles estavam em um relacionamento romântico, ele via pessoas interessadas em sua garota perceberem que ela não saía do pé dele e imediatamente perderem o sorriso, Jeonghan estava no céu.
Ele queria fantasiar, sonhar, acreditar que essa mudança era devido ao fato de que agora que ele está ido embora, ela finalmente percebeu que o ama, que sempre o amou e que eles deveriam ficar juntos, mas parte dele não conseguia superar a possibilidade de que ela talvez tenha apenas ficado extra confortável agora que percebeu que ele está indo em breve, e decidiu o dar toda atenção do mundo porque vai sentir saudade de seu amigo.
As coisas não estavam indo de acordo com o plano e isso o deixava nervoso, inquieto… Qual era o plano? Se confessar pra ela assim que ele fosse dispensado do serviço militar, seu grupo ficaria em um semi-hiatus por pelo menos mais dois anos depois de sua volta devido aos mais novos estarem servindo, era o tempo perfeito para desenvolver o seu relacionamento, tinha certeza de que se casariam cedo também, afinal, por quanto tempo você namora depois de já serem extremamente próximos por 4 anos inteiros? Conhece sua princesa como a palma de sua mão e ela tem ele inteiro ao redor do dedo mindinho, ela sabe de tudo, sua vida inteira, todos seus hábitos, alergias, medos e quase todos os seus maiores desejos.
— Para de pensar em outras coisas enquanto eu to aqui. — a voz de sua garota enquanto ela adentra o quarto tira Jeonghan de sua linha de pensamentos, descaradamente encarando até ela chegar na cama e engatinhar até ele para ficarem de chamego de novo.
— Só posso pensar em você? — ele pergunta, arqueando uma de suas sobrancelhas assim que à tem em seus braços, deitada por cima dele — Quando tá na minha casa, sim. — ela responde rabugenta e ele ri quando sente seu torso ser apertado pra mais perto dela, drapejando seu braço por cima das costas de sua gatinha, apertando-a para mais perto antes de depositar um beijinho no topo do seu cabelo cheiroso, não há nada que esse homem não daria pra ter isso aqui todos os dias.
O papo vem e volta como de costume, falam sobre dramas e fofocas de seus respectivos grupos de amigos, algumas reclamações sobre pessoas chatas e inconvenientes, quase tão inconvenientes quanto o...
— E aquele carinha que você tava ficando? Já cansou dele também? — Jeonghan pergunta como se não tivesse passado as últimas duas semanas se remoendo de ciúmes, só a possibilidade daquele tonho ter tocado na sua garota o dá vontade de arrancar o seu rosto com as próprias mãos. Não é nem um pouco possessivo, claramente.
Ela solta um arzinho pelo nariz e responde, irônica — E aquela maquiadora que você tava se agarrando? Como ela tá? — o tom da pergunta fez ele revirar os olhos, só teve um casinho com a mulher, uns beijinhos pelo período de uma semana e dormiram juntos uma vez, nada demais, e obviamente não significou nada pra ele, assim como todos seus ficantes nunca significaram. O comportamento distante do homem com seus lances sempre foi motivo de briga entre todos eles e na maioria das vezes era o motivo do "término" do status de ficante, mas porque que ele tentaria sentir algo por qualquer um de seus ficantes quando o seu amor estava logo ali? Ele só estava pavimentando o terreno.
— Você sabe que não foi nada, nunca é. — o homem sente os olhinhos dela queimando seu rosto enquanto ele evita se encontrar com sua visão, sabe bem pra onde sua resposta vai levá-lo, ele odeia essa parte — E quando que vai começar a ser algo? Você tá ficando velho né... — ela fala implicando com a possibilidade de seu amigo morrer sozinho, ele sabe que ela tá brincando, mas isso não é nenhum conforto para o quanto dói não ter a coragem de só segurar o rostinho dela e tomar o'que ele passou os últimos 4 anos desejando tanto, Jeonghan é paciente, mas ninguém aguenta se segurar pra sempre.
— E você vai começar a namorar quando? Ficar iludindo aqueles menininhos não é muito legal da sua parte. — recebeu um olhar indignado de sua amiga, chegando exatamente onde ele queria, a parte que ele toma o controle da conversa de volta. Não era nenhuma novidade que Jeonghan não ia com a cara de ninguém que sua princesa ficava, os problemas sempre se repetiam de uma forma ou de outra, "Ele é muito novo, não vai saber te tratar direito.", "Olha o jeito que ele fala, eu aposto quinhentos reais que esse moleque tem nojo de chupar buceta, é só um garotinho.", "Linda, olha as coisas que esse cara posta, não sabe nem escrever e você acha que ele vai saber te comer?".
Não era exatamente difícil de descobrir que Jeonghan não aprovava a possibilidade que sua querida e amada amiga ficasse com um cara da mesma idade que ela, são imaturos e desengonçados, não sabem fazer do mesmo jeito que ele sabe, não tem o tempo e dinheiro pra poder cuidar dela do jeito que ele pode.
O silêncio da sua pétala o deixa preocupado, se aquele filho da puta machucou o coração do seu amorzinho, ele nem sabe o que é capaz de fazer — O que aconteceu, coelhinho? — sabia que ela odiava o apelido, chamou mesmo assim pra tirá-la de sua própria cabeça, sua princesa sempre pensou demais, e ele, como seu par perfeito, sabia exatamente como trazê-la de volta ao mundo real.
Ela suspirou antes de admitir — Você tava certo... — sentiu uma onda de satisfação percorrer pelo seu corpo, adorava quando suas teorias sobre os ficantes da garota acabavam sendo realidade — Sobre o'que o Hannie tava certo, hm? Me diz — recebeu um tapa no braço e por mais que pela posição que estavam, não pudesse ver, pôde jurar que sentiu dentro de seu coração que a garota tinha um bico de quilômetros estampado em seu rostinho nesse exato momento.
— Ele não sabia nem manter uma conversa! Não falou sobre nada que presta, não quer nada da vida, ele era um chato! — desabafou estressada, obviamente já era algo que a incomodava a tempos, e quem não se incomodaria quando é impossível achar um cara legal? Ninguém tinha um papo interessante, um jeitinho de falar que deixava ela mole, um jeitinho de ser que era todo único e especial, não existia ninguém assim. Não existia ninguém igual ele.
Jeonghan viu a vida passar diante de seus olhos, a mão que estava na sobre as costas da garota inconscientemente apertou sua cintura um pouquinho mais forte. Com os olhos ainda fixados no teto, por um momento realmente considerou que estava finalmente ficando louco, será que ela nunca ia perceber? Será que era isso que eles iam ser pro resto de suas vidas?
Amigos que correm pros braços um do outro pra receber o carinho e amor que muitos casais por aí não podem sonhar em ter um pelo outro enquanto reclamam que não acham a "pessoa certa"? E se ela em algum momento achar mesmo alguém que combine com ela? Alguém que não é ele? Alguém que não merece a sua garota, alguém que não passou literalmente anos aprendendo todos os pequenos detalhes e partezinhas da sua vida e trabalhou tão duro para ser o melhor amigo que ela poderia ter, alguém que não ama ela do mesmo jeito que ele ama, alguém que não vai saber fazer ela gozar tão gostosinho como ela deveria, alguém que… — Jeonghan? — aquela voz tão, tão doce o chamou, e a esse ponto, ele já está morrendo de fome.
— Eu te faria a mulher mais feliz do mundo se você deixasse. — as palavras flutuaram no ar por alguns segundos que pareciam uma eternidade, sentia o coração da sua bonequinha começar a agir como se ela tivesse acabado de correr uma maratona, as batidas fortes contra seu peito pareciam mimicar as batidas de seu próprio coração, que ela com certeza também conseguia setir. Nem percebeu quando exatamente ele fechou os olhos por medo de ter estragado tudo, também não ousou os abrir quando sentiu ela se mexendo em cima dele, assim quando pensou que não ia aguentar continuar ali sem sair correndo...
Sentiu o selar mais doce que esse universo já ousou criar, imediatamente suas mãos foram para o rostinho de sua… amiga? A beijando de volta com fervor, poderia chorar se não estivesse com tanta adrenalina no corpo depois da confissão. A posição já era perfeita, ficaram se agarrando, puxando e roçando um contra o outro por tanto tempo, talvez vinte minutos? Duas horas? Quatro dias? Era difícil discernir coisas bobinhas como o tempo quando Jeonghan tinha sua gatinha exatamente onde ele sempre quis.
— Eu não quero que você vá, Jeongie… — confessou ofegante, segurando o colarinho da camisa larga que o homem usava como se ele fosse desaparecer assim que ela o soltasse, aqueles olhinhos brilhantes eram capazes de fazê-lo lutar 9 guerras, capinar 5 lotes, descobrir a cura de 13 doenças, atingir qualquer coisa que poderia possivelmente fazê-la ficar com ele pra sempre.
— Eu sei, eu sei, meu amor. — a deitou na cama com todo cuidado do mundo, e como um viciado, voltar a se deliciar com a boquinha gostosa da sua garota enquanto testava o território acariciando a pele macia de sua cintura e barriguinha por baixo de sua blusinha de pijama — Ama muito o Hannie, hm? Não quer que ele vá embora? — Yoon Jeonghan é pior do que qualquer putinha, ele quer ouvir que ele não era o único obcecado, que ele não é o único que passou os últimos 4 anos perdendo noites de sono e desperdiçando sabe lá quanta água de banho enquanto pensava em sua melhor amiga.
Sente as mãozinhas quentes do seu amorzinho começarem a explorar o seu torso por baixo da camisa, arranhando seu peitoral e cintura, afundando as unhas grandes em seus ombros e nos lados de seu abdômen tão, mas tão gostosinho, se ele fosse um pouco menos paciente já tinha desistido de fazer as coisas devagar — Vai esperar até estar pronta, vai aprender a ter paciência, porra. — brigou quando sentiu suas calças serem puxadas de pouquinho a pouquinho. Ela estaria mentindo se dissesse que não tava morrendo de vontade de dar, o volume nas calças era mais que o suficiente pra dar medo, mas sabia que seu Hannie nunca a machucaria, e ia achar um modo de fazer bem do jeitinho que deixa ela toda burrinha — Vai me esperar te comer sem reclamar, bem boazinha pra mim.
A preparação foi longa, esse homem não descansou até fazer sua bonequinha gozar na sua boca, aí nos os dedos longos e precisos, aí com nos dois, pausou entre os três pra não machucar a gatinha, fez de tudo pra deixar ela o mais abertinha possível mas ainda assim ainda ia demorar pra conseguir foder de verdade quando entrasse no céuzinho dela, ele estava em paz com isso, já se sentia no paraíso só de chupar sua princesinha.
Quem não estava em paz era ela, esse malandro era gostoso demais pro seu próprio bem, se tivesse força já teria arrancado a cueca desse filho da puta com os próprios dentes, infelizmente ninguém te avisa o quão difícil é achar força pra ficar com raiva de alguém depois que esse alguém te dá os três melhores orgasmos da sua vida.
— Tá com um rostinho tão feliz, bebê, só precisava de alguém pra te tratar do jeitinho que você gosta. — os lábios e queixinho perfeito do outro chegavam a brilhar com o melzinho dela, se não fossem tão próximos, provavelmente teria vergonha de ter ficado tão molhadinha assim, mas ele merecia esse tesão todo e mais um pouco — Me impressiona você não ter se sufocado, com esses pulmões pretos. Devem parecer duas uvinhas passas. — ela brinca o puxando pela camisa para ficar por cima dela de novo, limpando o suquinho do seu queixo com o dedão, apenas para colocar o mesmo diretamente na boca de seu amigo, que recebeu contente o ato sujo.
— Nem te conto oque eu vou deixar parecendo uma uvinha passa se você não largar essa atitude. — brincou de volta antes de beijá-la completamente apaixonado, era isso, tudo que ele sempre quis, só ele e sua mulher trancados no quarto, sorrindo igual dois idiotas enquanto fazem um ao outro se sentir bem, isso podia durar pra sempre, mas agora era ele que não aguentava mais esperar, foi só ela mandar aquele olhar de cachorrinho pidão na direção dele, que o bonito decidiu que não aguentava mais — Tira vai, tô cansado. — deixou as mãos caírem pros lados enquanto se ajoelhava na cama em frente a sua garota, olhou de relance pras suas calças e então de volta pra ela, basicamente dizendo “se quer, então vem pegar”, realmente esse canalha tem muita sorte de ter um rostinho tão lindo, se não já tinha levado um soco.
Quando finalmente acabou a brincadeira e as briguinhas, quando finalmente chegou a hora, entrou bem devagarzinho, realmente apreciando cada segundinho do seu precioso tempo e sinceramente, por mais que o matasse ver sua princesinha com dor… Puta que pariu, aquela expressão com as sobrancelhas tensas e olhinhos entreabertos enquanto a boquinha vermelha geme o nome dele toda manhosinha é o suficiente pra matar qualquer um. A cena o deixou todo perturbado, os joelhos arriscaram falhar, os dedos das mãos chegaram a perder a força, no fim das contas, Jeonghan era um fraco.
Aqueles sonzinhos eram tudo que ele precisava pra começar a se mexer, extremamente devagar, precisava treinar o buraquinho apertado a ser comido por um homem de verdade — Aqueles garotinhos realmente não fizeram nada por você, parece que nunca fodeu na vida. — fez questão de falar enquanto assistia a demorada ida e volta de seu pau pra dentro de seu anjinho, hipnotizado.
— Cala a boca, Jeonghan. — se pronunciou irritada, dava até vergonha de lembrar que já deu pra outras pessoas enquanto poderia ter passado esse tempo todo sendo fodida bem desse jeito. O malandro retrucou — “Jeonghan”? Cadê o Jeongie, o Hannie? Quer que eu pare de te comer pra você poder me falar sobre esse tal de “Jeonghan”? — sua sugestão foi respondida com um som alto de insatisfação e com a pouca força que ela tinha abaixo do torso, abraçou a cintura dele com as pernas para mantê-lo dentro de si.
Ver o desespero do seu amorzinho o enchia com todos os tipos de sentimentos, só de pensar na putaria que iam fazer quando o corpinho da sua marionete estivesse acostumado com o tamanho dele, poderia babar ali mesmo. Enfiou o rostinho no pescoço dela pra começar o ataque, deixando marcas roxas, vermelhas e mordidas até o ombro da sua florzinha, o vai e vem devagarzinho tava gostoso demais pra ser verdade, não conseguia ficar com a boca calada — Minha, minha, minha. — ele sussurrava e grunhia no pé do ouvido dela.
Talvez isso só fizesse parte de foder alguém que você conhece tão bem, mas ele sabia até o'que as tentativas de palavras que ela gemia significavam, sabia que tava brigando com ele por decidir sozinho que ela o pertencia, conhecia sua teimosinha bem demais pra não perceber — Tenta discordar, vai. — ele manda com a voz toda dengosinha, imitando o tom dos gemidos da sua, agora, namorada, de acordo com a cabeça dele — Me fala que você não é minha, que pertencemos a outras pessoas, que essa bucetinha não foi feita só pra mim, vai, me diz. — claramente as palavras à afetavam pra caramba, se os olhinhos se apertando até fechar e o buraquinho ameaçando o expulsar de tão apertado eram algo a se levar em conta. Segurou sua mandíbula com força, forçando-a a olhar pra ele — Se vai mentir pra mim, mente na minha cara, caralho.
Ela já estava enlouquecendo, esse filho da puta fazia tão, mas tão bem, mas tava tão devagarinho… Por mais que um pouquinho dor ainda estivesse marcando presença, foda-se! Só faltava se tremer de vontade, queria mais, queria ele — Para de me tratar como se eu fosse de vidro, Jeongie! — tentou soar mandona mas o dengo se recusa a deixar sua voz.
— E não é? Minha bonequinha é feita de que então? — agarrou bem forte uma das coxas deliciosas da sua mulher, deixando logo um tapa firme que definitivamente deixaria marca, ardeu que só um caralho e o safado não ajudou em nada, apenas segurou a carne abusada de novo — Isso aqui é o'que, princesa? Machucou? Vai chorar? — a condescendência parecia transbordar de sua boca assim como o suquinho de sua garota transbordava e sujava o lençol fofinho da cama com cada estocada funda, que agora, bem devagarzinho pra não machucar a bucetinha, estavam tomando um ritmo mais rápido que faziam a cabecinha de vento da dona da tal bucetinha girar, girar e girar.
Ter pensamentos que faziam sentido era demais a se pedir da pobrezinha que estava levando a maior surra de pica de sua vida, mal ouviu uma palavra que saiu da boca de seu amado, só ficou olhando seus lábios, que antes eram finos, mas agora estavam carnudos e vermelhos pela intensidade da pegação que rolou entre os dois, só queria beijar ele de novo, precisava ser uma boa menina para beijar ele de novo, ele disse algo? Ele disse não, é? Uma… Uma pergunta... Qual foi? “Isso aqui é o’que?” — É… É seu, Jeongie… — respondeu depois de usar toda sua força mental disponível naquele momento, não era muita, mas era o que sobrou.
Ele não aguentou, sorriu todo idiota com a falta de razão passeando dentro da cabeça de seu coelhinho — Uhum, é só meu, meu amor. — segurou o rostinho suado dela com uma delicadeza completamente alienígena em comparação com a firmeza a qual seus quadris batiam no centrinho dela mais e mais rápido. Tava tão fundo, ela se sentia tão cheinha, não queria que isso acabasse nunca, era gostoso demais, queria chorar com o fato de que não ia aguentar se segurar por muito mais tempo.
— Quer eu pare quando você gozar, princesa? — perguntou tão, tão mansinho, achando a cena mais preciosa desse mundo quando sua princesinha sacudiu a cabeça fazendo “Não, não, não!”, coisinha mais linda — Não se preocupa, bebê, só vou parar quando você estiver pingando de porra.
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e chega camila creads na aks da cherryzita aos 45 do segundo tempo pedindo pra ela falar sobre fernando grisalho. por favor é uma questão de saúde pública 💔
eu te odeio tanto pqp no meu momento mais frágil vc me manda um fernando grisalho e eu vou usar AQUILO que a gnt conversou contra vc o feitiço voltou contra a grande feiticeira
fernando!namoradinho que te conhece em um café que vocês frequentavam todos os dias e depois de um tempo tomou atitude, então foi puxando uma conversa rápida enquanto a fila estava enorme e você se surpreendeu muito que ele era extremamente gentil e ria de qualquer coisa apesar de sempre estar com uma cara fechada. Você já tinha notado ele antes - impossível não notar - e ficava intimidada com o jeito fechado do argentino, era ainda mais delicioso ele ser um homem com uma aparência tão séria e ser um amor de pessoa por baixo de tudo isso. Quando se separam ele cria coragem e pede seu número, depois disso vocês se falam quase todo dia por mensagem até ele te convidar para um primeiro encontro oficial. Ele é super dedicado em te deixar confortável e feliz, sempre te leva aos lugares mais românticos da cidade até já te levou em um passeio de barco em que ele fazia tudo e você só ficava conversando e lanchando. Não demora para tornarem o relacionamento mais sério, fernando não perde tempo em te tornar a namorada dele e ambos estavam vivendo um sonho com a relação que com certeza duraria muito.
fernando!namoradinho que fica receoso para engatar em um romance contigo. Pela sua aparência já sabia que você era mais nova que ele, só que na verdade você era ainda mais jovem, nem tinha terminado a universidade ainda e as vezes o que você fala buga a cabeça dele até você explicar o significado e ele ficar todos fofolete envergonhado. Por trás de toda essa hesitação, o Fernando tem um tesão gigantesco na diferença de idade de vocês, porque adora ser o homem que te ensina as coisas e te dá as primeiras experiências, além de saber que você também adorava que ele fosse mais velho. Quando vocês ficam deitadinhos, você sempre fica quietinha penteando os cabelos longos e amando ver alguns fios brancos em contraste com os fios escuros, o rosto maduro te deixa sem ar e junto com as madeixas cinza você ficava ainda mais encantada. Fernando não era um homem inseguro, mas as vezes temia que você iria querer alguém mais jovem para te acompanhar.
fernando!namoradinho que na primeira vez que você foi para a casa dele passar a noite, te tratou como uma princesa (como sempre) e você se sentia em casa a todo momento. No fim da noite, você com um tesão insano acumulado de tanto ver esse homem sendo incrível e carinhoso, então na hora que vocês estão assistindo um filme abraçadinhos de lado, começa a passar a sua mão pela coxa musculosa do fernando e grudar mais seu corpo no torso dele, escuta ele respirar fundo tentando focar no filme e não nas suas mãos ousadas alisando ele. Impaciente, levanta a cabeça e fernando abaixa a dele para te encarar com olhos severos, mas você ignora e só pede baixinho para ele: "quero um beijinho, fer", e como não conseguia te negar nada, segura seu pescoço e une seus lábios em um beijo lento, você sorri no beijo e depois desliza sua língua para brincar com a dele e sobe as mãos para tocar os cabelos longos o que faz fernando grunhir e passear as mãos grandes pela sua coluna, afangando sua pele e cabelos com ternura. Rapidamente, você escala o corpo alto e se posiciona no colo do seu namorado, entrelaçando os braços ao redor do pescoço dele e gemendo no beijo que ficava mais intenso. Fernando sente o nervosismo crescer junto com a ereção, ele não queria acelerar as coisas entre vocês e muito menos te assustar, então tenta desacelar o beijo para apenas alguns selinhos, mas ficava difícil com os seus miadinhos e carinhos no cabelo dele, por isso segura sua cintura, parando os movimentos do seu quadril que se esfregava de vez em quando nele e separa seus lábios com um estalo molhado. Você choraminga e encara os olhos escuros dele com uma expressão tristonha que deixa um aperto no coração do Fernando, mas seria só isso por enquanto e não importava a sua insistência, ele já tinha decidido. Por isso, beija sua testa e acaricia sua bochecha com o polegar dizendo para irem dormir e descansar um pouco. Quando você dormiu pouco tempo depois de deitarem, fernando ainda estava inquieto e foi ao banheiro se masturbar porque não aguentaria mais um segundo com o pau duro latejando pra gozar, quando o líquido branco vazou na mão dele após míseros dois minutos punhetando o comprimento fernando se sentiu meio mal em fazer isso, vai que você nem pensava assim nele e ele ia lá e se tocava pensando em ti. Ao longo do tempo, vocês ficavam meio que só nisso, alguns beijinhos e mãos bobas, mas quando chegava na hora de fazer algo mais, Fernando sempre parava o que começou a te deixar meio insegura e frustrada, porque até quando queria um mísero dry humping Fernando te interrompe e você até começou a ficar emburradinha pro lado dele. Ele sempre ia lá e te aconchegava nos braços dele dizendo que queria ir com calma e te elogiava até você voltar a ficar dengosinha no colo dele. Se o seu desespero era grande, o de Fernando era maior ainda, toda vez era uma luta para não pressionar o pau no calor da sua buceta ou tirar toda sua roupa e te foder em uma rapidinha.
fernando!namoradinho que só depois de dois meses de namoro cedeu à tentação em um dia após voltarem de uma festa e ter um crise de ciúmes ao te ver interagir com um amigo mais novo. Você tinha ido vestida com uma saia minúscula exibindo suas pernas e com um top que não deixava nada para a imaginação, Fernando até se permitia te alisar mais, sempre segurando sua cintura ou com a mão na sua coxa exposta e você o provocava mais que o normal, mas claro que nem tudo são flores e você atraia muitos olhares ainda mais que a festa era de um amigo dele então muitas pessoas não te conheciam, além disso pela óbvia diferença de idade não achavam que você estaria com ele. Depois de te chamar para ir embora em um tom severo que nunca tinha escutado direcionado a você, sentia seu corpo se arrepiar com os os olhos castanhos possessivos o caminho inteiro até o apartamento dele. Quando chegam ele nem deixa você passar direito pela porta e te pressiona contra a madeira, segurando seu pescoço com força te forçando a manter o contato visual para sussurra entredentes se você estava feliz em ser tratada em igual uma vadiazinha mimada, em seguida te dá um beijo como nunca antes, praticamente dominando seus lábios e língua. Ele não perde tempo e sobe sua saia até expor sua calcinha branca de renda que já estava arruinada de tão encharcada, fernando segura sua intimidade por cima da roupa, grunhindo com o calor, depois passando um dedo pela sua fendinha, você gemia e se contorcia enquanto ele massageava seu pontinho inchado. Como você nem conseguia mais o beijar direito, Fernando desce mordidas pelo seu pescoço marcando a pele sensível, você fica as unhas nos ombros largos gemendo o nome dele quando o moreno afasta sua calcinha para o lado e enfia dois dedos de uma vez no seu buraquinho molhado, te fodendo rapidamente sem dó. Você nem sabia o que fazer com tantos estímulos, já se sentia tão perto de gozar, suas paredes se contraindo ao redor dos dígitos que se curvavam para atingir o seu ponto g, você grita ofegante quando o polegar dele pressiona o seu clitóris e ele se aproxima mais ainda para sussurrar no seu ouvido que só ele podia te tocar assim, que a sua bucetinha só ficava desesperada por ele e depois te manda gozar para ele o que você obedece na hora, jorrando líquidos pelo pulso dele e apertando os dedos que não pararam de te penetrar até a última contração.
fernando!namoradinho que deixa você se recuperar um pouco para então te carregar em direção ao sofá onde ele te deita de costas e deita em cima do seu corpo desfazendo os botões da calça. Seus olhos se arregalam quando vêm a grossura do pau grande, pensando que com certeza você estaria andado toda torta amanhã e por outro lado também pensava como queria chupa-lo até ele encher sua boca de porra. Fernando nota seu nervosismo e expressão bobinha pela pica dele, voltando a se aproximar do seu rosto para deixar selinhos em toda parte, enquanto isso afastava novamente sua roupa íntima e esfregava o pau na sua bucetinha melecada de um orgasmo. Você gemia manhosa pedindo para ele ir logo que queria ele te arrombando, Fernando sorri arrogante sabendo que toda essa graça acabaria no momento que ele começasse a te foder de verdade, por isso posiciona a cabecinha na sua entradinha, tirando e botando para te ver mais desesperada até levar as mãos a sua cintura e te empurrar em direção ao membro. Você agarra o sofá com uma mão e o cabelo dele com a outra, admirando a mechinha cinza que ficava evidente na luz do ambiente, apesar de estar com a mente nublada por prazer só conseguia pensar como ele era lindo. Fernando inicia um ritmo constante de estocadas profundas, segurando sua cintura e observando seu corpo se remexer com os impulsos do quadril dele, os gemidos saiam livremente da sua boca enquanto Fernando mordia os lábios para conter os dele. Sua buceta pulsava a cada investida, o pau dele tocava cada pontinho sensível e te alargava deliciosamente, além disso a virilha dele se chocava na sua estimulando seu clitóris cada vez que ele enfiava tudo. Seu segundo orgasmo já se aproximava e querendo ver ele gozar junto com você, desce as alças da sua blusa com fernando acompanhando cada movimento seu com a boca entreaberta, quando seus seios são expostos começa a massagear e apertar os biquinhos dando um showzinho para ele, o ritmo que ele te fodia passou a ficar desengonçado cada vez que você gemia e espremia seus peitos um contra o outro. Fernando não fica satisfeito com a sua provocação e segura suas bochechas com uma mão apertando com força, em seguida cospe na sua boca aberta e depois dá um tapa estalado no seu rosto te mandando engolir. Ele não aguenta muito tempo e depois te manda apertar o pau dele com a sua bucetinha gostosa conforme jorra os jatos quentes de porra dentro do seu canalzinho. Depois de um tempo, vocês estavam recuperando o fôlego com Fernando deitado nos seus seios e ele sentia um desespero bater por ter perdido o controle tão fácil, o que você nota, pois apesar de ser um homem quietinho sabia reconhecer quando ele estava melancólico. Então pega o rostinho dele forçando-o a te encarar e pergunta baixinho o que foi e ele te demora para responder antes de te pedir desculpas, o que você não entende e ele te diz que justamente por isso que vocês deveriam esperar junto com muita baboseira de arrependimento e cuidados que você não ligava, porque tinha amado o jeito que Fernando tinha te tratado e faz questão de tranquilizar ele acariciando o corpo dele. Quando fica convencido do seu bem-estar, Fernando sorri malicioso e te fala:"Mas você é um safadinha para o seu papi, né princesa?"
Fernando!namoradinho que tem um aftercare perfeito, te dá banho e é super atencioso. Depois dessa primeira vez te fodeu devagarinho no dia seguinte, queria fazer um amor lentinho dizendo o quanto te amava e como era a garota favorita dele. As vezes ele ainda ficava receoso de pegar muito pesado, mas sempre te satisfazia até suas pernas tremerem. Também é excelente na parte emocional!!! usa toda a vivência e experiência dele para te ajudar e ser seu suporte.
vamo trocar a fita glr? vamo!
fernando!maridinho que fica meio preocupadinho quando no dia do casamento alguns amigos tiram graça com a diferença de aparência de vocês - que na verdade nem era tão grande - ele com o cabelo cinza quase dominando a raiz na parte da frente e você ainda no fim dos 20 no auge da beleza. Quando você vai dançar com ele, percebe o rosto abatido, que para os outros estava sério como sempre, mas você sabia quando ele estava pensando demais. Então, abraça ele e o enche de carinho para depois perguntar o que ele tinha, fica meio assustada quando te pergunta se tinha certeza que queria casar com ele, mas Fernando logo te fala a razão das inseguranças, o que faz seu coração se apertar e depois você repetir que amava ele e não mudaria nada❤️ (old que ele não tem pique pra brincar com os filhos e fica ofegante com uma corridinha atrás das crias)
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into you | enzo vogrincic
sumário: onde você é uma atriz em ascensão e se apaixona pelo queridinho de hollywood, mas não faz ideia de que ele sente o mesmo. 5k.
em um futuro próximo onde o enzo estoura em hollywood*
você esfregou uma mão na outra, sentindo o suor fazendo-as deslizar mais facilmente. toda vez que estava nervosa, a produção de suor em seu corpo aumentava pelo menos umas 5 vezes mais, e era um péssimo momento para aquilo, o que apenas contribuiu para que a situação se intensificasse.
não querendo manchar seu vestido de suor, você deslizou suas mãos pelo banco de couro do carro, as limpando repetidamente. era perceptível a proximidade do local agora, com aglomerados de pessoas e câmeras por toda parte, você sabia que estavam chegando ao evento e não havia mais escapatória. esteve esperando por aquele momento por um longo tempo, era a premiére do seu primeiro filme com uma produção tão grande assim, e a repercussão de tudo aquilo era maior do que você imaginava.
todo aquele sucesso era incrível e assombroso ao mesmo tempo, algo sempre sonhado mas nunca realmente achou que poderia acontecer. e agora, tudo acontecia bem debaixo de seu nariz. as pessoas estavam ansiosas, comentando sobre, especulando até mesmo sobre sua vida fora das telas. sobre sua carreira, sua rotina, ou coisas bobas como sua preferência de pedido do starbucks, mas principalmente, sobre seu suposto envolvimento com seu co-star, enzo vogrincic. parecia algo absurdo na sua cabeça. como as pessoas chegavam a essa conclusão?
vocês haviam se tornado bons amigos ao longo das filmagens, é claro. enzo sempre fora muito simpático e gentil, sempre a ajudando em meio às cenas difíceis e compartilhando de momentos descontraídos no set, seria difícil não se aproximar. além disso, era impossível não notar o quão absolutamente lindo e charmoso ele é, há uma aura inexplicável sob o ator, mas isso era algo que você tentava a custo ignorar. ele é mais velho e o queridinho de hollywood, com certeza tinha muitos admiradores e admiradoras caindo sob os seus pés. provavelmente, se envolvia com mulheres mais da sua idade, mais cultas, mais sofisticadas do que você, ao nível dele. não olharia para você desse jeito, você pensava. ah, mas quão enganada estava.
suspirando, chacoalhou a cabeça tentando se livrar desses pensamentos. não era hora para aquilo, não. em alguns segundos, você desceria do carro e teria de lidar com todo aquela loucura externa, então era melhor que se concentrasse no agora e não se enchesse de mais motivos para mais nervosismo. por uma última vez, checou seu reflexo no espelinho do carro, se certificando de estar impecável. e então, o veículo parou em frente a entrada do tapete vermelho.
havia uma pressão imensa sob seus ombros e uma dor em seu estômago, reclamando de fome. nem comer você havia conseguido, e agora aquele ronco em sua barriga te cobrava. com um exercício de respiração, você tentou recuperar a normalidade de seus batimentos, mas parecia ser impossível ao ver tudo aquilo do outro lado da janela. era como ser posta em um microscópio, suscetível a qualquer julgamento.
o motorista a olhou pelo retrovisor e com um pequeno aceno de asseguramento você soube que era a hora de encarar aquilo de uma vez. alguém do lado de fora abriu a porta e uma brisa fria atingiu seu corpo, coberto por apenas o tecido perolado de seda do vestido. de primeiro momento, foi como se chacoalhassem seus ombros esperando uma reação e então, os gritos, os flashes, os chamados e o mar de gente acenando a acordaram. as pessoas pareciam felizes em te verem, mas não exatamente satisfeitas. seus olhares passam por você com rapidez e logo procuram por algo atrás, por algo a mais. você sabia exatamente o que queriam, ou melhor, quem.
de repente, é impossível de ouvir seus próprios pensamentos. gritos histéricos ecoam por todos os lados, as grades tremem e as pessoas entram em um frenesi emocional. enzo. e quando se vira, olhando por cima de seu ombro, lá está ele, maravilhoso em seu terno sob medida, sem nenhum fio de cabelo fora do lugar, ridiculamente lindo. por um momento, você tem vontade de se derreter. imergir em seu vestido se tornar uma ameba naquele tapete, mas quando seu olhar a encontra, você existe. está bem ali, apenas à espera dele.
seu coração parece querer explodir, as palmas de suas mãos mais escorregadias do que nunca, mas tenta seu melhor em parecer completamente normal. completamente não tendo uma síncope por estar em uma premiére do seu filme hollywoodiano com o cara mais bonito que já havia colocado os olhos e que com certeza estava apaixonada, que ocorre também de ser seu parceiro de trabalho.
enzo já está acostumado a momentos assim, nunca fora algo muito difícil para ele e sua natureza calma. parecia estar sempre pronto e composto. mas por algum motivo, esta noite é diferente. essa noite, seus pensamentos rondam sua cabeça sem parar. ele está seguro sobre o filme, confia em seu trabalho e a química de vocês nas telas foi incrível, disso ele tem certeza. o problema para ele era do outro lado das telas, longe das câmeras, algo mais entre sua mente e seu coração.
o ator sempre fora muito disciplinado, muito profissional, sabia muito bem dividir trabalho de vida pessoal, por mais que sua carreira tomasse quase todo seu tempo. nunca havia se envolvido com ninguém nos sets justamente por seu jeito de ser, queria se dedicar sempre ao profissional, até que apareceu você.
vocês nunca se envolveram, claro, ele ainda se esforçava para manter seus valores, porém as coisas em sua imaginação passavam bem longe disso quando vocês ficavam sozinhos. enzo se sentia tremendamente errado, pensando na forma que seus lábios se tocavam naquele beijo falso, pensando em como sua mão se encaixava tão bem ao redor da sua cintura e quão bom seria se ele a beijasse de fato. estava encantado com seu jeito, com sua risada e a forma que sua mente funcionava, ficava fascinado com sua atuação na frente das câmeras e vidrado por você fora delas. ele estava ficando louco por isso, era tudo o que passava em sua mente, o seu desafio pessoal até o fim das gravações e todo período de entrevistas. e agora, depois de algum tempo sem te ver, ele teria de lidar com seus sentimentos novamente.
quando enzo desceu do carro ele a viu antes de qualquer coisa naquele lugar. as pessoas, os flashes, os gritos, nada parecia prender sua atenção além de você, naquele vestido, com os lábios pintados de vermelho, radiante. estupidamente fascinante.
o ar fugiu de seus pulmões por um instante. e então, foi cegado pelas luzes e se lembrou de estar em público. automaticamente, levou a mão ao peito, posando para as câmeras, mas sem nem por um segundo, desviar a atenção de sua figura, o encarando com um sorriso tímido a alguns metros a frente. ele atendeu alguns fãs, agradeceu o público e caminhou até você, perto o suficiente para posicionar sua mão levemente sob sua lombar desnuda pelo caimento do vestido quando a abraçou, cuidadoso.
enzo pareceu perdido por uma fração de tempo quando se afastaram, fitando todo seu rosto, absorvendo os detalhes qual havia sentido tanta falta. você tentou manter o contato visual, o praguejando por dentro. a tensão poderia ser cortada com uma faca, e muito bem flagrada pelas câmeras. talvez os rumores tinham uma pontada de verdade, no final das contas.
“você está…” ele começou a dizer, mas parou por um segundo, bufando. uff. outra mania dele.
“eu sei, é estranho estar toda produzida assim!” você riu, nervosa, passando as mãos pelo vestido, inconscientemente.
“estonteante.” por fim, enzo completou.
o jeito que ele pronunciou a palavra, tão sério e grave, a pegou de jeito, mandando um calafrio por todo seu corpo. de repente, o olhar do moreno ficou tão intenso que parecia penetrar fundo em sua alma. você sentiu seu coração falhar, mais uma vez, e uma onda de calor substituir o frio. era difícil desviar o olhar, mas você sabia que precisava manter a compostura diante das câmeras e da situação.
“obrigada. você está maravilhoso também.” sua voz saiu quase em um sussurro, mas você manejou tirar um sorriso satisfeito de sua cara ao descer seus olhos pelo corpo dele, supostamente apreciando o terno caro.
você sentia exatamente as cinco pontas de seus dedos ainda em sua pele, frias e a fazendo se arquear para frente, para mais perto dele. até que aquela bolha que haviam construído ao redor de vocês explodiu, e era hora de voltar à realidade.
um assistente os guiou pelo tapete vermelho, e gentilmente, enzo cedeu o braço para que você se apoiasse nele. mais a frente, você podia enxergar os entrevistadores a postos com seus microfones e expressões ávidas. um campo minado, qualquer resposta errada e boom, já era.
as primeiras paradas foram tranquilas, perguntas profissionais e nada muito arriscado. os primeiros repórteres abordaram vocês sobre o filme, elogiando suas performances passadas e perguntando sobre a experiência de trabalhar juntos. você e enzo responderam com profissionalismo, compartilhando sobre o processo de filmagem e destacando a química entre seus personagens, nada demais.
no entanto, conforme vocês avançavam pelo tapete vermelho, as perguntas começaram a se tornar mais pessoais e invasivas. um repórter em particular, com um microfone ostensivamente estampado com o logotipo de uma revista de fofocas, se destacava na multidão.
"desculpe incomodá-los, mas temos que aproveitar a oportunidade, não é mesmo?", disse ele com um sorriso predatório. “e então, com todos esses rumores de romance entre o casal do momento, podemos esperar uma oficialização de vocês?”
o mundo pareceu girar, a cor de seu rosto se esvaiu. você engoliu em seco, olhando de imediato para enzo em busca de uma resposta. ele não ousou em retribuir seu olhar, mas os olhos dele tinham um brilho diferente, um misto de surpresa e confusão. o braço dele apertou o seu, a assegurando. ele, como um veterano, queria a proteger, a guardar de todas as ameaças que aquela indústria poderia oferecer, a cuidar com as próprias mãos, a zelar em seus próprios braços.
“ah, por favor.” bufou enzo, lançando um olhar ao redor quase indignado. "somos profissionais e nos respeitamos mutuamente. isso é apenas especulação. nosso foco está no filme e no trabalho que realizamos juntos."
você apenas assente, e então enzo a puxa junto dele, para fora daquela enroscada e para finalmente, o fim do tapete. tensa e um tanto sobrecarregada sob os olhos de tanta gente, você tentava acenar e sorrir para as últimas fotos, forçando-se a não pensar no que havia acabado de acontecer. na maneira tão dismissiva que ele havia respondido, quase ofendido. focou então nas câmeras e agradecer as pessoas ao redor, dando sua melhor atuação. era como se você se tornasse um animal de zoológico.
quando cruzaram então as portas do teatro você soltou o ar de uma vez, sem notar que estava o prendendo todo esse tempo, e fechou os olhos tentando recobrar todos seus sentidos. um formigamento subia por sua nuca, um desconforto inexplicável acometendo todo seu sistema. seu sorriso começou a se desfazer lentamente, substituído por uma expressão de angústia.
enzo percebeu a mudança em você imediatamente.
"está tudo bem?", ele sussurrou, sua voz aveludada quase perdida no burburinho ao redor.
você balançou a cabeça, lutando para controlar a respiração acelerada e os pensamentos que começavam a torturar sua mente. você queria poder se esconder do mais velho, engolir os sentimentos conflitantes, apenas ser madura sobre aquilo. por que estava tão afetada a final?
"eu só... não estou acostumada com toda essa atenção", confessou, sua voz vacilante.
enzo assentiu com a cabeça, compreensivo e então soltou seu braço para pegar a sua mão. sua barriga gelou com a sensação de sua mão grande segurando a sua, e você baixou o olhar, não querendo entregar o rubor em suas bochechas. você sentiu o frio do metal de seu anel com que ele gentilmente acariciava as costas de sua palma, e o silêncio reinou por algum tempo. lá dentro, o ambiente era mais calmo e as luzes mais quentes.
o indicador de enzo tocou seu queixo e automaticamente, você levantou a cabeça para encontrar sua expressão pacífica e preocupada. você sabia exatamente o que ele estava prestes a fazer, já acostumada com momentos assim. odiava o quanto ele era cuidadoso, como se importava e como cuidava de você. odiava ficar ainda mais apaixonada quando ele fazia esse tipo de coisa.
quando ele inspira profundamente, a incentivando a fazer o mesmo, você o obedece. soltam o ar juntos, e repetem o gesto cinco vezes, até que seus batimentos estejam amenos e a marquinha entre suas sobrancelhas seja suavizada. odiava como ele sabia agir em qualquer situação, também. porque era incrivelmente atraente.
“você vai pegar o jeito, nena” ele diz, com um último toquinho em seu queixo.
seus olhos são piscinas profundas de um castanho familiar e lhe observam com tanta ternura que chega a doer dentro de seu peito, a causando um tipo de ânsia desesperante de simplesmente querer se afundar nele, naqueles olhos, em seu peitoral, se enrolar em seu terno e fingir por um momento que seu olhar a diz outra coisa. você engole em seco e apenas assente com a cabeça, apesar de tudo, lisonjeada com sua atenção.
“bom, temos um filme a estrear, huh?” enzo pergunta retoricamente com um tom de motivação, com as sobrancelhas juntinhas e aquele olhar de quase piedade a sua direção. “vamos?”
você se sente tão vulnerável com a forma que ele se dirige e se porta contigo que seria impossível não obedecer qualquer coisa que ele demandasse, e então, sem protestar, o segue para dentro da sala de exibição, arrastando toda uma plateia atrás de vocês. os assistentes do evento novamente os guiam para seus respectivos assentos, e lado a lado, se acomodam a suas poltronas. você sente a perna de enzo roçar a sua e agora com ele tão perto, pode sentir sua colônia forte e amadeirada, de alguma forma que exalava sua presença, e isso a deixou inebriada. extasiada em passar as próximas duas horas ali, apenas inspirando e expirando seu cheiro.
as luzes começaram a escurecer até sumirem por completo quando o falatório do público se tornou murmúrios, e finalmente, o filme estava começando. seu olhar cruzou-se com o de enzo rapidamente enquanto a primeira cena se desenrolava, e trocaram um sorriso cúmplice, orgulhosos.
"estou feliz por estarmos juntos nisso", enzo disse suavemente, seus olhos fixos aos seus em meio à penumbra. "é uma noite especial, e estou feliz por ter você ao meu lado."
é difícil de controlar o rubor que você sente crescer em suas bochechas, por isto, agradece estar escuro o suficiente para que ele veja somente o sorriso enorme em seu rosto. a mão de enzo repousa sob o apoio da cadeira, aberta, como se esperasse que você a segurasse, e um tanto levada pelas emoções, você não pensa duas as vezes antes de deslizar seus dedos por sua palma e entrelaça-los com os dedos longos do ator. com um pequeno aperto, você o agradece. é tão fácil de esquecer todo o porquê de você afastar todos aqueles pensamentos e sentimentos por ele quando ele faz essas coisas.
você espera que enzo soltasse sua mão no momento seguinte, mas ele não o faz. pela próxima hora, ele continua a segurar sua mão, ocasionalmente fazendo carícias com o polegar sob seu indicador, o que você acredita ser uma resposta automática. o uruguaio sentia-se em paz, em deleite com o contato de sua pele macia contra a dele, e apesar de ter tantas vezes sentido seu toque, agora era diferente. era um carinho espontâneo e verdadeiro, e ele não poderia se sentir mais sortudo. vez ou outra, desvia o olhar da tela, de seu próprio rosto, para poder observar o quão bem sua mão delicada se encaixa com a dele.
a atmosfera na sala escura do teatro parecia suspensa no tempo, enquanto o filme se desenrolava diante de vocês. tudo aquilo era meio surreal para sua compreensão, o filme, enzo, as pessoas maravilhadas ao redor os assistindo. era como estar nua a frente de uma plateia, expondo suas emoções mais vulneráveis.
a tensão começava a lhe envolver como um abraço apertado quando a cena do climax do filme começa a se aproximar, o momento que seus personagens confessam seus sentimentos um para o outro. você lembrava muito bem do dia que gravaram essa cena, mais de uma vez, a sensação do nó em sua garganta e o quanto te elogiaram pela performance tão natural. o diretor adorou a cena! você segurou as lágrimas até chegar em casa.
para enzo não foi diferente. foi um dia particularmente silencioso no set, ele se lembra. era muito fácil para o ator se prender em seus pensamentos, absorto em seus devaneios,
questionando-se se teria coragem de dizer as palavras que seu personagem dizia para o seu, sabendo que naquele momento, era mais do que só atuação. era real, pulsante em seu peito, e ele não conseguia conter a urgência de expressar tudo aquilo. ele sabia que precisava, queria confessar, mesmo que soubesse das consequências. mas, e se ela não sentisse o mesmo? e se fosse apenas a química dos personagens que os levavam a este momento?
como você não percebeu esse tempo todo? as palavras preencheram a sala escura, ecoando em sua mente com uma força avassaladora. parecia até mesmo irônico ver isto agora. a declaração de amor de sua personagem foi recebida pelo personagem dele com um silêncio palpável, até que finalmente, ele a abraça com toda a força, confessando seus sentimentos também. e de repente, o beijo que aguardam pelo filme todo.
você não ousa se mexer, não ousa falar e nem respirar um pouco mais alto. seu corpo remói todos os sentimentos que guarda lá no fundo e a concentração já uma habilidade perdida, mas você ainda sente precisamente o calor do corpo do homem ao seu lado, seu perfume e a forma que sua perna ainda roça na sua. mentalmente, agradece por não mais segurar a mão de enzo, ou entregaria seu nervosismo. mas não percebe que, enquanto prende seus olhos na tela, empenhando-se em não transparecer o que sente, o seu corpo fala por si só, não há como controlar.
“nena?” enzo chama sussurrando, com aquele maldito apelido novamente. você finge não ouvir da primeira vez. então ele te chamamais uma vez, e você nega com a cabeça. não, não, não.
calmamente, a mão de enzo sobe até seu rosto, e você a sente envolver com leveza a linha de seu maxilar, a inclinando para o lado para poder enxergá-la melhor. quando os olhos solidários do ator captam os seus, marejados e vermelhos, você tem vontade de desaparecer. não quer que ele a flagre assim, mas já é tarde demais. a luz da tela reflete em seu rosto, a expondo. pela expressão de seu rosto, ele avalia, não é um choro feliz. é um choro copioso e ressentido, faz seu coração se apertar e palpitar em seu peito, dá um gosto amargo a sua boca. enzo não suporta a ver assim, e não entende a motivação das lágrimas que correm por seu rosto, alheio demais a compreender seu silêncio.
com o polegar, ele impede de mais uma lágrima escorrer, e suas sobrancelhas se unem de uma maneira tensionada. por um momento, você tem a impressão de que todos os olhos da sala estão em vocês, mas quando olha para trás, todos estão vidrados na tela.
“que pasa?” ele sussurra, inquieto.
você o olha com aquela cara de quem sabe que perdeu e mais uma vez, balança a cabeça negativamente. sua expressão o diz “você sabe”. a confissão arde em sua língua, não seria difícil só falar, só deixar as palavras tomarem forma por si próprias, e pronto, aquele peso sumiria, a deixaria respirar.
“acho que eu só preciso de um pouco de ar” você maneja em dizer, e se livra da mão do ator, levantando-se em um ímpeto desesperado e marchando para fora da sala de exibição, sem olhar para trás.
um, dois, três segundos. é o que leva enzo a processar a situação. sua mente gira tentando organizar a enxurrada de pensamentos, ele se pergunta se disse algo errado, se deveria ter percebido os sinais antes, se poderia ter evitado tudo isso. determinado, o moreno segue o caminho feito por ti segundos antes, deixando a sala abandonada pelos astros da noite, que protagonizavam agora sua própria trama.
ele vasculha cada canto com o olhar, e não demora muito até que ele te encontre, sentada sob os primeiros degraus da escada do saguão. as lágrimas secaram, mas o peso em seu peito persiste. você se pergunta se tomou a decisão certa ao sair da sala de cinema tão abruptamente, mas o pensamento de enfrentar enzo naquele momento parecia esmagador demais.
aflito e ofegante, o uruguaio está tomado pela preocupação, faminto por respostas, pelo seu toque, pela verdade, mas se aproxima em passos leves, desacelerando seu ritmo, tentando engolir o coração que bate em sua garganta para não a assustar. com as mãos para trás, o ator chega até você.
você sente sua presença antes de vê-lo, e sente um arrepio correr pela coluna. não há mais barreiras ou disfarces que impeçam seus sentimentos, ou os dele, agora.
“me desculpa, enzo. eu não devia ter saído, foi rídiculo.” você despejou as palavras, já pronta para se levantar, tentando se redimir. ele tinha uma expressão preocupada, com o cenho franzido e o olhar bem mirado em sua figura, a fazendo estremecer. então ele se abaixa, se apoiando em seus joelhos a sua frente.
“não é como se não soubéssemos o que acontece no final do filme” o ator busca por um clima mais tranquilo, dando de ombros. todo seu corpo relaxa quando percebe que na verdade, ele não está irritado como parece.
você ri, fungando um pouquinho, e é o primeiro passo para que a tensão vá se desfazendo.
“amanhã vão falar disso, você sabe, né?” em tom humorado, você indaga.
“eu sei, sei bem. mas são só mais especulações, no fim das contas.” enzo responde, com um suspiro. “pelo o que mais eles poderiam nos acusar?”
“hm, talvez mudem a narrativa agora, que nós nos odiamos e discutimos na noite de estreia, provavelmente.”
“um clássico” ele levanta as sobrancelhas, avaliando a ideia. “mas quem se importa com o que eles vão falar?”
você deixa sua cabeça pender para o lado, e enzo se move para sentar ao seu lado, a observando com aquela pose pensativa. há um silêncio confortável, um momento em que os ânimos parecem se acalmar externamente, mas por dentro, enzo trava uma pequena batalha interna, tentando se decidir sobre algo que definiria um antes e depois.
ele pigarreia, reunindo coragem. enzo nunca fora tão inseguro, mas toda vez que estava ao seu lado parecia passar por provações; queria ser mais engraçado, mais atraente, mais interessante. tinha medo de ser “demais” ou “de menos”, sempre calculando seus passos e ações, e isso o deixava louco, o consumia por dentro, e de uma vez por todas, precisava colocar as coisas a limpo.
“as especulações, os rumores…não é tudo verdade, sabe?” o ator começa, com o olhar perdido em algum ponto ao longe. curiosa, você se vira para olhá-lo.
com uma risada fraca, você indica sua confusão, franzindo o cenho. estava muito claro para você que tudo que estavam falando não passavam de fofocas, torturas direcionadas à seu amor unilateral, com certeza. realmente, não entendia onde enzo queria chegar com aquilo.
“ah, não se preocupa com isso…eu ‘to me acostumando com as entrevistas e todas essas…coisas. sei que não são verdade.” sua resposta tem um tom um tanto indiferente, você coloca um sorriso forçado em seu rosto, mas lhe doí quase fisicamente tentar se mostrar confortável.
será que ele te acha tão ingênua assim? ou ele desconfia de algo, para estar se esclarecendo?
“não, não é isso” enzo quebra o seu sorriso, e então fecha os olhos, pinçando com os dedos o topo de seu nariz. você se sente como estivesse sendo instigada com a forma que ele demora a revelar o que quer dizer. “a minha resposta não é verdade, não é só especulação.”
cansada daquele jogo, você se levanta, de cenho franzido e com mil informações a se trançarem, como peças de quebra cabeça. por que ele não pode ser simplesmente direto? de costas a enzo, você respira fundo, tentando lutar com a negação. seu corpo estremece quaando você se vira e ele também se coloca de pé, a alguns passos de distância.
“o que você está querendo dizer?” como um animal indefeso, você o encara.
“você quer ouvir a verdade?” ele tem as sobrancelhas juntas, e aquele maldito olhar. é uma pergunta retórica, ele diria de qualquer jeito, mas você assente com a cabeça. “você não sabe o quanto ‘tá acabando comigo... pela primeira vez, eu tenho medo do que dizer, medo do que fazer, medo de não ser suficiente. medo que você tenha a impressão errada.”
nada do que ele fala parece fazer sentido, porque te atingem e a abalam de uma forma monstruosa. você para no lugar, atônita, e ele dá um passo à frente em sua direção. não te intimida, não é a intenção, mas é paralisante.
“e é irônico como eu tenho todos esses olhos fixos em mim e ainda assim não é suficiente quando você não está me olhando. porque é tudo que importa, desde o momento que eu te vi cruzar a porta daquele estúdio pela primeira vez.”
mais passos, e ele está tão perto. enzo avalia sua expressão, a cabeça quase pendendo para o lado.
“genuinamente, começo a pensar que devo ser um ótimo ator para que você ainda não tenha percebido que eu estou perdendo minha cabeça mais e mais a cada segundo que eu passo do seu lado”
suas palavras tem um tom quase de súplica, desespero. ecoam pelo lugar, agora vazio e silencioso, e é quase capaz de ressoar pelas paredes o som dos suspiros que os dois soltam quando seus corpos se encontram. sem perder tempo, enzo a puxa pela cintura, espalmando a mão por suas costas desnuda, a segurando como se você pudesse vanescer aos seus olhos.
você pode ouvir as palavras não ditas no silêncio que se forma enquanto se encaram, a forma que a íris castanha do homem encontra a sua e parece derreter em devoção. enzo analisa cada aspecto de seu rosto e a forma que você se entrega a ele, como seu corpo se molda ao seu toque, sem demonstrar nenhum sinal de receio. as respirações se tornam ofegantes com que vocês, instintivamente, se aproximam como planetas ao redor de uma só órbita, atraídos por algo maior do que conhecem.
“como você não percebeu esse tempo todo?” ele recita, com aquela voz grave e lenta, com a fala de sua própria personagem. você sente o calor de suas palavras contra seus lábios e é como levar um soco na boca do estômago, deixando todo seu corpo débil e sua mente zonza.
seus olhos úmidos e vermelhos se sustentam nos dele, determinados e como se pedissem por ele, por sua proximidade, sua confissão. você rasteja suas mãos do peitoral de enzo até o colarinho de sua camisa branca, prendendo-se ao tecido. no limite para perder o controle, você desvia o contato visual e tem o vislumbre da carne avermelhada de seus lábios. é enzo quem não se aguenta, uma de suas mãos segura seu rosto e a outra afunda os dedos na pele de seu torso, e então seu hálito quente se mistura ao seu em um beijo doce e voraz.
suas palavras ganham significado, corpo e sensação. todo desejo e tempo de espera é incubado no encontro de suas bocas, nas pequenas arfadas e carícias em sua bochecha. tudo que você consegue fazer é puxá-lo para mais perto e aprofundar o beijo, migrando suas mãos de seu colarinho para seu pescoço e então sua nuca. enzo dá alguns passos para trás, sem nunca quebrar a proximidade, até levá-los de volta a escada, onde teriam mais privacidade. ali, ele a beija quase impossivelmente com mais profundidade, serpenteando as mãos para dentro do tecido do vestido para tocar sua cintura, subindo e descendo a ponta de seus dedos em um carinho torturante.
ele sabe como a beijar, exatamente o que fazer, como se já houvesse feito milhares de outras vezes: como rolar a língua por cima da sua por dentro de sua boca, o momento certo para movimentar o nariz sob o seu, o que fazer com as mãos e como a fazer nunca mais querer parar. ele a beija como um real astro, apaixonante, de fazer inveja e de tirar o ar.
“eu sou apaixonado por você. parece claro o suficiente agora?” ele diz quando quebram o beijo, e custa muito para que você não retorne aos seus lábios furiosamente quando ele confessa.
com suas costas encostadas na pilastra, um andar mais alto que ele naquela escada, você o encara por baixo dos seus cílios enormes carregados por maquiagem. toda a sensação de o ter a domina, e é deliciosa, recompensante. o gosto de seu beijo dança por sua boca, a tentando em buscar por mais.
você tenta processar o que ele diz, a verdade por trás de suas palavras e seus olhos, que indicam que ele não mente, que entrega sua veneração. parecia mesmo inacreditável, como saído dos filmes. tudo parece extremamente silencioso e em paz dentro de sua cabeça agora, apenas existe a ânsia por mais, agora que você sabe. agora que é recíproco.
tudo isso parece como uma cena de um sonho que você nunca quis acordar. mas é real.
“não sei, talvez você tenha que me dar mais um desses beijos de cinema, e talvez, apenas talvez, eu acredite.” você provoca, com uma risada que o contagia. “e então, eu posso te dizer o quanto eu sinto o mesmo”
estão completamente desarmados agora, como apenas duas crianças apaixonadas e sem toda a pressão do mundo a fora, apaixonados como qualquer outra alma que busca pela outra. toda sua ansiedade, medos, incertezas ao redor dele se dissipam.
“você não sabe quanto tempo eu esperei por isso” enzo responde, com um sorriso de ponta a ponta, e se entrega aos seus braços mais uma vez.
quando ele a beija novamente, o som de flash estoura em algum lugar do salão e vocês se olham, surpresos. você pensa em se afastar, mas enzo a segura pelos quadris no lugar.
“quer dar o fora daqui?” ele murmura, contra seus lábios. dane-se uma premiére e os críticos, isso não importa mais.
você assente com a cabeça e um sorriso bem aberto estampa seu rosto, e então, se deixa ser guiada para lugares que não os encontrarão.
baseado em uma ask recebida :)
finalemente escrevendo em português aqui!! espero muuuito chegar nas lobas br daqui <3
@suffermaze muito obrigada por sempre me auxiliar! te amo muito.
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Difícil achar coisas em português para ler no tumblr, e mais difícil ainda coisas boas. Seu perfil é raridade, amei demais. 🇧🇷
Poderia escrever como seriam os meninos do cast carentes? algo super fofo. ♡
wn: muuuuuito obrigada! fico super feliz e te agradeço muito <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x carência
fem!reader headcanon
tw: palavrão <3
enzo:
o último romântico mais carente de todo o planeta terra.
é daqueles carentes manhosos, que pede atenção fazendo o drama mais exagerado possível.
isso significa ficar parado, na sua frente, agarrado com uma roupa sua ou um travesseiro, suspirando e virando o rosto toda vez que você olha para ele.
“sim, você não me ama e eu sei disso. vai me humilhar mais ainda?”
apesar de tudo, e do jeito dramático, tem uma pitada de bom humor sempre. ele exagera tanto que te faz rir, capturando a atenção que ele tanto queria.
agustin:
é carente? é. vai fazer de tudo para não parecer carente e falhar miseravelmente? sim.
se falando de agus, ele é muito mais carente de atenção do que qualquer coisa. não liga pra falta de toque, não liga pra falta de mensagem, mas liga profundamente se entrar no cômodo e você não chamar pra um beijinho.
ele vai tentar chamar sua atenção de todas as formas que ele conseguir - e se isso significa coisas extremas tipo cortar o cabelo ou ficar 24hrs pelado, ele vai fazer.
é capaz de chegar no nível da ameaça, viu?
“amor, se você não falar comigo nos próximos 5 minutos, eu vou ser obrigado a raspar a cabeça. tô falando sério. não adianta chorar depois!”
fran:
sinceramente? não é carente com muita frequência, não. ele é muito carinhoso, tranquilo e não acha que precisa ficar cobrando atenção. mas quando fica…
só falta falar miando.
daqueles carentes que tenta suprir a carência te agradando de todas as formas possíveis. vai lavar o banheiro, ajeitar aquela luz que estava a meses sem funcionar e lavar a louça sem você pedir.
e não só coisas domésticas, viu? fran vai se oferecer pra assistir aquele seu filme favorito que ele não gosta muito (só tem um), fazer massagens do mais absolutamente nada e até passar uma máscara de cabelos em você.
“me deu a doida e eu comprei cinco barras do seu chocolate favorito. que loucura, né?”
kuku:
o tipo mais tranquilo de carente: aquele que fala a respeito da carência.
“amor, estou com saudade sua. a gente pode ficar mais pertinho hoje?”
você até percebe que ele está um pouquinho mais carinhoso, um pouquinho mais romântico e até mais meloso. mas ele faz isso de forma tão sútil que é quase natural você dar um amorzinho a mais para ele.
inclusive, esse é o trunfo de esteban: ele vai se aproximando com os olhos baixinhos, a voz tranquila, um cafuné aqui um carinho ali e pronto, você já está no papo e agarradinha nele.
(adora quando você fica carente e vai fazer de tudo pra ouvir sua voz manhosa).
matias:
ele fica INSUPORTÁVEL quando está carente.
chama atenção das piores formas possíveis, tanto físicas (pode se preparar pra mordida, beliscão e sua bunda sendo apertada do mais absolutamente nada) quanto práticas (deixar a toalha molhada em cima da cama, por exemplo).
mas, por incrível que pareça, é bem consciente e vai tentar conversar com você a respeito da melhor forma que consegue.
“tô carente pra porra, nena. eu quero uma conchinha agora ou vou enlouquecer.”
pra matí, resolução de carência é física e presente. nada de telefone, tv ou qualquer tipo de distração. só resolve vocês juntinhos, onde quer que seja, passando um bom tempo de qualidade juntos.
pipe:
você sabe que pipe está carente quando ele começa a te perguntar o que você está fazendo ou o que você vai fazer (as vezes até o que você fez) de cinco em cinco minutos.
te segue que nem um cachorrinho, para cima e para baixo.
“amor, já desliguei o jogo. quando você quiser falar comigo, viu? eu tô aqui!”
é orgulhoso e não vai admitir que está carente ou com saudade, mas também não vai ser chato a respeito.
apesar da personalidade calma, é muito apaixonado pelo que ama e gosta de sentir uma paixão igual. ou seja, vai começar a achar estranho e te seguir no primeiro “felipe” em vez de “pipe” que você soltar.
juani:
vai te enviar um travazap e não vai parar até que você largue o que quer que esteja fazendo e preste atenção nele.
“ué. eu mesmo não fiz nada. seu telefone deve ter parado de funcionar sozinho. mas, já que ele parou, porque a gente não se aproveita?”
não é muito do tipo carente (até porque está sempre presente na sua vida das formas que consegue), mas tende a ser um cadin inseguro quando sente sua falta.
vai chamar sua atenção tentando te fazer rir - tanto com meme, quanto relembrando histórias engraçadas que já viveram ou cantando alguma música (tipo coração com buraquinhos, da chiquititas).
sim, ele vai fazer uma camisa com seu rosto.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero#fran romero x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#matias recalt x reader#matias recalt#pipe otaño x reader#pipe otaño#juani caruso x reader#juani caruso#lsdln cast#hc
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Oii Solie, tudo bem?
Eu não sei se você tá fazendo, mas poderia escrever algo meio que “quem do 7teen é mais fã de peito ou bunda” 😩😭
n/a: acho que essa é uma boa hora pra falar que eu tenho uma quantidade bisonha de memes sobre tetinhas... anyways, isso aqui tá meio longo (às vezes eu me esqueço que 13 pessoas é gente pra caramba).
✦ — seungcheol:
→ Ele nem tenta esconder: bunda.
→ A preferência vai ficar bem clara desde o início, porque ele simplesmente não sabe tirar os olhos e quando finalmente tiver intimidade suficiente, também não vai saber tirar as mãos.
→ Ama tudo sobre essa parte: o jeito que se mexe quando você tá andando, como a carne quentinha se acomoda no colo dele, o jeitinho que balança sempre que ele te enche de tapa ou quando você está de quatro dando 'pra ele ♡.
→ Na minha cabeça, ele curte maltratar bastante. Não pode te ver passar sem deixar um tapão na sua bunda. Morde sempre que tem oportunidade (mas dá beijinho depois 😔) e belisca quando tá a fim de te estressar. Além disso, te faz ficar deitadinha de bruços só 'pra ele poder apoiar a cabeça ali, até cochila se você deixar.
✦ — jeonghan:
→ Por incrível que pareça eu não vejo o hannie tendo preferência nesse quesito. Qualquer uma das duas coisas é perfeita 'pra ele, estando no corpo de alguém que ele ama é melhor ainda.
→ ENTRETANTO existe um fator que talvez faça ele ter uma inclinação maior para uma das duas coisas. Vejo o hannie como alguém que curte muito assistir as reações da parceira dele — seja em tom de brincadeira quando ele resolve te tirar a paciência ou em tom sexual quando ele resolve brincar com o seu corpo.
→ E que maneira é melhor de tirar uma reação de você do que dando atenção pros seus peitos??? Eles estão literalmente embaixo do seu rostinho, então é perfeito pro hannie.
→ Mas seu popô não passa despercebido, tá? Ele dá carinho pros dois igualmente ♡.
✦ — joshua:
→ No caso dele, acredito que é bunda. E no começo nem vai parecer que ele te vê desse jeito, mas com o passar do tempo vai ficando cada vez mais evidente.
→ Sério, as coisas com esse homem parecem roteiro clichê de filme pornô (estrelando: a mocinha inocente e um pervertido). Os "abaixa e pega tal coisa ali 'pra mim" ficam cada vez mais constantes. E não importa quantas opções de rota existam no cômodo onde vocês estão, ele sempre vai escolher a que faz com que ele tenha que praticamente roçar na sua bunda 'pra passar (parece que ele espera o momento exato até você finalmente estar de costas).
→ Também vai estar explícito nos presentinhos que ele te dá. Os vestidos e sainhas ficam cada vez mais curtos e apertadinhos. Inicialmente, dava até para acreditar que ele havia errado a numeração, mas ele perde a credibilidade com o tempo. Sempre pede mil desculpas dizendo que jurava que esse era o seu tamanho, mas nunca troca as peças — sob a desculpa de que é só você usar dentro de casa mesmo.
→ E isso tudo não é uma grande fábula entre lobo e cordeiro, tá? Vocês se conhecem demais 'pra isso, tá na cara que você é lobinha também e acha gostoso se fingir de desentendida.
✦ — jun:
→ Peitos e ele se sente meio pervertido por isso. Tenta jurar para si próprio que não tem preferência com essas coisas — pois tirou de algum lugar que isso é coisa de homem imaturo —, mas já bateu tantas pensando nos seus seios que já tá começando a questionar a própria maturidade.
→ Os olhos dele correm para essa parte por vontade própria. Especialmente se vocês tiverem uma diferença de altura muito marcante ou se você simplesmente estiver numa posição que te deixe mais baixa. Seu decote sempre parece convidativo demais.
→ Se faz de idiota se você perguntar qual a parte favorita dele em você. Se enrolando inteirinho, gaguejando, rindo de nervoso e arrumando qualquer mentirinha para colocar no lugar da resposta real. Você sabe exatamente no quê ele está pensando, mas acha adorável ver um homem daquele tamanho se enrolar todo para se explicar.
→ +++ Curiosamente descobriu a inclinação que ele tem 'pra submissão enquanto te mamava. Seus elogios e o cafuné gostoso que ele ganhava naquele momento fizeram ele vir dentro da própria calça e até hoje ele morre de vergonha disso.
✦ — soonyoung (hoshi):
→ Bunda e ele não sabe calar a boca sobre esse fato. Literalmente: "horanghae" com ele apertando sua bunda no processo (no começo é bem engraçadinho, mas ele faz tanto que perde a graçakkkkkkk).
→ Provavelmente guarda um monte de fotos meio toscas dele fingindo que vai morder sua bunda e você nem sabe quando foi que ele tirou elas. Pior de tudo: você vai precisar implorar 'pra ele não colocar de bloqueio de tela, porque literalmente qualquer pessoa pode pegar o celular dele e ver.
→ No geral, ele é um doce e te enche de carinho nessa parte. Ama fazer massagem e dar um montão de beijinho, além de ser uma das primeiras partes que ele agarra sempre que vocês se beijam.
→ De uma maneira muito previsível, o hoshi AMA reverse cowgirl, pois ganha dois presentões: você pulando no colo dele e sua bunda balançando bem no campo de visão do querido.
✦ — wonwoo:
→ O Nonu levou alguns neurônios meus para conseguir dar um veredito 'pra ele e foi aí que eu percebi que essa talvez seja a resposta: é muito difícil saber do que esse homem gosta — sei nem se ele mesmo sabe dizer.
→ Mesmo que de um jeitinho meio misterioso ele é muito igualitário quanto ao amor que ele dá pro seu corpo, então está sempre disposto a te encher de carinho de acordo com a SUA preferência.
→ Se você quiser carinho nos peitinhos, ele vai mamar e apertar como se fosse a última coisa que ele vai fazer na vida. Mas se quiser carinho no popô, pode deixar que ele dá massagem, beijinho, mordida, tapa e o que mais você quiser — e essa teoria se aplica a todas as partes do seu corpo.
→ E quando você achar que finalmente descobriu o favorito dele simplesmente porque esse homem está há HORAS na mesma posição com o controle do PS5 apoiado na sua bunda, ele vai desligar o joguinho só porque quer cochilar com o rostinho enfiado nos seus seios.
✦ — jihoon (woozi):
→ Eu já dissertei sobre isso antes, bem aqui. Mas indo direto ao ponto: peitos. [é o membro #1 da comunidade peitinhos lovers™, porque o #0 é o hansol].
→ Mas reiterando tudo que eu já disse: AMA seus peitinhos e quer estar com as mãos neles em qualquer momento do dia. Tanto que vira hábito e o Ji acaba esquecendo que não pode agarrar eles em público (tadinho 😔).
→ Mama todo bonitinho sempre que tá estressado e precisa relaxar, até cai no sono com eles ainda na boquinha — juro, é terapêutico 'pra esse homem.
→ Além disso, curte brincar com eles quando está trabalhando em alguma coisa, porque aparentemente ajuda ele " a pensar melhor".
✦ — seokmin (dk):
→ Sempre que eu vou falar desse homem o sorriso vem instantaneamente, porque acho ele um fofo. Ele é tão gentil e tem tanto amor 'pra dar que é involuntário querer retribuir tudo isso pro minnie. E é assim que você descobre que a resposta é peitos ♡.
→ Ele também achava que não tinha preferência, mas mudou de ideia assim que um boquete seu magicamente se transformou numa espanhola muito gostosinha (afinal o minnie merecia um carinho especial por ser tão bom pra você). O seokmin jura que se tornou um novo homem desde o acontecimento, porque isso realmente despertou algum tipo de obsessão maluca pelos seus seios.
→ Acha eles a coisinha mais linda do mundo. Por isso, faltou se enterrar de vergonha quando precisou pedir uma foto deles enquanto estava viajando — afinal estava morrendo de saudades de ti — e você foi generosa ao ponto de mandar o videozinho deles no banho, molhados e cheinhos de espuma.
→ Ele inclusive revisita o vídeo praticamente todos os dias, mesmo quando pode vê-los pessoalmente. A espuma branquinha incitando-o a ter coragem de te pedir para gravar um vídeo dele mesmo esporrando em cima dos dois.
✦ — mingyu:
→ Outro que eu mal vejo tendo algum tipo de preferência [na verdade, a resposta certa é outra e também começa com "b", mas como não é uma opção vou deixar quieto].
→ Esse homem está feliz com qualquer coisa namoral. Sendo a mulher dele, ele ama tudinho da cabeça aos pés. Te enche de carinho em todas as partezinhas do seu corpo e parece até meio desesperado na maioria dos casos — porque quer tocar e beijar tudo ao mesmo tempo, não fica parado num canto só.
→ Essa indecisão vai terminar com ele querendo ser alguma espécie de mestre dos magos e te dar todo chamego do mundo ao mesmo tempo. Então, cenas que envolvem você sentando nele com ele enchendo seu corpo inteiro de apertão e tapinha, enquanto te mama gostosinho são recorrentes.
→ É uma espécie de competição que ele tem com a própria cabeça, ele fica tão atordoado com o seu corpo que sente a necessidade de te deixar do mesmo jeitinho. Por isso, ama te sobrecarregar e te deixar tontinha com todos os estímulos possíveis.
✦ — minghao (the8):
→ Os demônios no fundo da minha mente insistem em me dizer que o Hao se amarra num par de pernas bonitas. E o fato das suas perninhas estarem ligadas ao seu popô é mera coincidência, então ele também entra na equação.
→ Ele nunca vai admitir que tem uma preferência, afinal gosta de deixar bem claro que te ama por inteiro e não só em partes. Mas se você prestar atenção direitinho dá para perceber do que ele gosta.
→ Sempre que vocês estão sozinhos e no clima gostoso de uma longa sessão de body worshipping (coisa que combina muito com o Minghao por sinal). É facil notar que ele se detém muito naquela parte do seu corpo. Os beijinhos são mais longos, mais molhadinhos — vão do finalzinho da suas costas até suas coxas.
→ Sem contar que é óbvia a mudança no comportamento dele sempre que você usa roupas que são mais apertadinhas nessa área — especialmente aqueles vestidinhos que desenham o corpo. Magicamente os abraços se tornam muito mais constantes, ele ama te agarrar de costas.
✦ — seungkwan:
→ Com esse homem existem duas coisas muito importantes na equação: praise kink e spanking. Então advinha resposta...
→ Uma dia em que esse homem não der ao menos um tapinha sequer na sua bunda é um dia muito incomum na sua vida. Seja porque você simplesmente passou na frente dele, ou porque você tá linda, ou porque você resolveu tirar uma com a cara dele, ou simplesmente porque ele quer... esse homem vai estar com as mãos na sua bunda em algum momento.
→ Se torna inclusive uma espécie de detector de humor entre vocês dois. Se você passar na frente do kwannie e não levar um tapinha sequer significa que tem algo errado. Você até olha 'pra trás em confusão, é super incomum.
→ Sempre que vocês estão em algum momentinho mais quente e especial ele adora apertar essa parte enquanto te enche de elogios. Além de amar te fazer sentar no rosto dele, porque pode te dar prazer e brincar com o seu popô ao mesmo tempo ♡.
✦ — hansol (vernon):
→ Se você já leu qualquer coisa minha com o hansol você sabe exatamente a resposta: peitos [é o membro #0 da comunidade peitinhos lovers — eu que fiz o ranking].
→ Encara descaradamente, mas jura 'pra você que não tava olhando sempre que você questiona. É muito apaixonadinho por eles — de um jeito que você as vezes nem entende.
→ Quer fotinhas sempre que tá longe, sob a alegação de que tá com saudades deles (mesmo que ele já tenha um álbum inteiro escondidinho dedicado aos seus peitinhos).
→ Além disso, pede também pra brincar com eles em momentos não muito favoráveis. E lá vai você arrastar o hansol pro banheiro, afinal você não vai ser malvada ao ponto de negar seus peitinhos pro nonie, vai?
→ +++ Aprende a só conseguir dormir com a mão no meio dos seus seios e acidentalmente te ensina a só conseguir cair no sono desse jeito também.
✦ — chan (dino):
→ Sinto que ele é facilmente deslumbrado por qualquer coisa na parceira dele (he's such a good boy 😔). Tudo nele exala a energia de que você é a primeira e única mulher do mundo inteirinho aos olhos dele. Sendo assim, o que ele puder apreciar em você ele vai estar apreciando sem acanhamento algum ‼️‼️‼️
→ Como um dos maiores dancers da indústria, ele é grande apreciador do movimento e muito detalhista. Então qualquer curva que seu corpo faça é super perceptível 'pra ele.
→ Assiste seus seios pulando com a maior cara de bobão mais vezes do que ele gostaria de admitir. E sempre que te pega dançando ao som de qualquer coisinha no meio da casa é inevitável não deixar os olhos descerem para os seus quadris e acabarem na sua bunda em certo ponto.
→ É fora do normal e muito adorável quando você finge dar um "flagra" nele. Os olhinhos grandinhos e meio perdidos, enquanto a boca faz um malabarismo enorme para explicar que só estava olhando porque você é linda.
n/a: escrevi isso rindo sozinha no meu quarto tal qual um gremlin
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as vezes no silencio da noite eu fico imaginando um corruption kink do wagner moura com uma atriz 22 anos mais niva q ele e tem q gravar uma cena de sexo c ele num filme mas ela é inexperiente e essa seria a primeira vez dela gravando algo assim oq deixa o wagner todo siricutico e ela tb pq jamais imaginaria q um simples ensaio de cena iria dar em coito com seu parceiro de cena mais velho 🤞🏽
nooooooossa
e ele super sem entender como que você é inexperiente sendo que ele te achou muito bonita. tipo, vocês dois trocando uma ideia antes da rodagem, e você admite pra ele que nunca gravou uma cena assim, e ele tipo não, tranquilo, é igual na vida real, com todo respeito, só que é mais ensaiado justamente pra ser confortável, e você é que eu não fiz na vida real ainda. automaticamente ele te olha ?????
porque é profissional, ele vai conduzir muito seriamente a gravação. sempre respeitoso, deixando a cena até com um ar mais romântico do que o previsto, o que o diretor acaba deixando ir pro trabalho final. mas essa coisa de você nunca ter feito e ser tão incrível aluga um triplex na cabeça do wagner. daí, vocês estão numa confraternização depois do fim das filmagens gerais, e ele chega pra fumar um cigarrinho perto de ti, nossa mas você nunca namorou, então?, querendo saber mais, como alguém em sã consciência não iria querer uma menina tão talentosa, tão inteligente, tão... bonita, e você percebe, esse 'bonita' soa diferente dos outros elogios, ainda mais porque o olhar dele percorre o caminho das suas curvas até a sandália nos seus pés. talvez eu não achei o homem certo, você diz, jogando aquele verde, e ele afirma com a cabeça, sorrindo.
nessa noite ele te dá uma carona, sobe pra 'conhecer' o seu apê, e te come na sua caminha de solteira, escorregando do colchão pra te foder até no chão mesmo, por cima do tapete. e é revigorante o quanto ele percebe que está te 'ensinando', vai dizendo igualzinho a gente fez no set, bem assim, só que em vez de fingir que está cavalgando nele, você realmente monta nesse homem. mas shhh, é segredo, isso fica só entre vocês 🤫
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Shifting motivation!!
Oi genteee, eu resolvi fazer esse compilado de lições e motivações de shifting, espero que vocês gostem
1. Tire sua dr do pedestal
Pare de tratar o shifting como difícil, pare de colocar sua dr em um pedestal. Por mais que incrível que ela pareça, sua dr não é inalcançavel, colocar o shifting como um grande desafio só te faz sentir distante da sua dr. O primeiro passo é tratar sua dr como algo simples, não diga que vai "tentar", diga que você VAI.
2. Você não precisa de nada
Muitas pessoas desistem do shifting por não se acharem suficientes, não entendem porque fulano foi para a dr com tal método, mas não conseguem, mas a verdade é, você nem sequer PRECISA de um método. O método é o que a palavra mesma diz, apenas uma maneira, um modo de você ir, mas você não precisa seguir métodos, claro, depende do que VOCÊ se sente confortável fazendo. Não tem regras no shifting, vai variar de pessoa para pessoa.
"Eu tento há 3 anos e não consigo, acho que estou fazendo algo errado"
Você não está fazendo nada errado. Algumas pessoas shiftam com facilidade, sim, mas não é porque você não é como essas pessoas que você está fazendo algo errado.
O que quero dizer é que você VAI conseguir, leve o tempo que for
3. Apenas respire
O último tópico e para mim o mais importante. O shifting não pode ser cansativo para você, se você está "tentando" demais, e estiver se sentindo frustrado e cansado, às vezes é bom dar uma pausa, não necessariamente se afastar do shifting, mas parar de tentar incansavelmente buscando "resultados". Você já está na sua dr. Muitas pessoas relatam que só alcançaram suas drs depois de parar de tentar tanto. Não digo que você deve parar de tentar, mas talvez tentar levar o shifting de maneira leve, como um hobbie, uma jornada. Se precisar, dê uma pausa de fazer métodos toda noite, todo dia, tenha calma. Às vezes só precisamos respirar um pouco
Motivos para shiftar
- Imagine todas aquelas pessoas que você espera encontrar em sua dr, seja um personagem, um ídolo, um s/o e etc. Imagine encontrar com essa(s) pessoa(s) pela primeira vez, o primeiro olhar, o primeiro abraço. Imagine todos os momentos que você viverá com essa pessoa, as memórias..
- Imagine acordar com uma vontade, pode ser vontade de comer uma comida, ir para algum lugar, qualquer coisa, imagine sempre realizar esses desejos, bobos ou não, sempre ter tudo que você quer
- Imagine não ter problemas graves, sem ansiedade, sem tantos sentimentos ruins. Imagine ser feliz
- Imagine ser bonita(o), carismática(o), talentosa(o), ser a protagonista, ser quem você sempre quis ser
- Imagine testar adicionais, viver cenários, imagine que sensação de finalmente estar lá, finalmente shiftar, imagine a sua felicidade
O que fazer quando estiver sem motivação?
- Kpop dr: Assista programas de variedades de grupos de kpop, escute suas músicas. Se for para um grupo já existente, consuma conteúdo daquele grupo
- Fame dr: Assista programas, ouça suas músicas, imagine edits
- Dr de alguma série/filme: Assista essa série/filme, veja edits
Resumindo: Consuma conteúdo relacionado à essa dr!!
Foi isso, espero que tenha ficado boa. Se tiver algum erro podem me informar, estou aberta à críticas!! Bjos💗
#Spotify#desired reality#shifting blog#shifting community#reality shifting#shifting#loa#shifting motivation
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Álbum de fotografias | HC
I – Sytle
。𖦹°‧Sinopse – Você nunca foi uma romântica incurável. Até alguns meses atrás, mantinha um relacionamento agradável com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como você acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmã, ambientado no cenário do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estão prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.6k
。𖦹°‧Notinha da Sun – Estava eu, vivendo minha vida monótona tranquilamente quando eu lembrei que minha irmã casou com “Love Story” da Taylor, como uma das músicas de entrada e acabei criando um plot muito bom que eu não conseguiria escrever em um capítulo único. Então, provavelmente essa fic vai contar com 4 ou 5 capítulos!! Espero que eu consiga desenvolvê-la da mesma forma que imaginei na minha cabecinha e principalmente espero que vocês gostem disso!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
Você aterrissou no pequeno aeroporto da Grécia com o coração apertado de tristeza. Feliz porque sua irmã iria se casar com um partidão, mas triste, preocupada e ansiosa para reencontrar seu ex, Jeno. Vocês não tinham tido um término ruim ou hostil, mas, mesmo assim, estava com medo de revê-lo e sentir saudades. Não que fosse saudade especificamente dele. Jeno sempre fora incrível com você, o perfeito cavalheiro, mas nunca houve faíscas entre vocês. Achou que estava tudo bem com isso — afinal, nem todos os casais são fervorosos —, mas no instante em que sua irmã apresentou seu namorado, Jaemin, para o restante da família, com empolgação, sorrisos enfeitando os rostos e olhares prolongados um com o outro, percebeu que talvez houvesse algo de errado no relacionamento entre você e Jeno.
Afinal, você se contentava em vê-lo um dia na semana e não se importava em adiar o encontro para a semana seguinte se ele ou você tivessem coisas mais importantes para fazer. Nunca priorizavam um ao outro. Mas você não podia negar que ficou chocada quando ele decidiu terminar. Sempre teve medo do abandono, então gostava de abandonar primeiro, mas Lee foi mais rápido.
Infelizmente, Jeno era um dos amigos mais próximos de Jaemin e, portanto, um dos padrinhos. Obviamente, vocês não iriam entrar juntos graças à intervenção do seu cunhado e da sua irmã, mas, mesmo assim, teria que vê-lo todos os dias nas próximas duas semanas, e não suportava a ideia de agir como se estivesse pisando em ovos.
Sua irmã te avisara que não conseguiria te buscar, afinal, era quase madrugada e ela estava colocando o sono em dia para o grande dia. Não queria aparecer com olheiras de panda no casamento, embora você soubesse que ela demorava, e muito, para dormir, principalmente em um país completamente diferente do de vocês. Aparentemente, quem te buscaria seria o padrinho com quem você entraria no casamento. Vocês não se conheciam ou, se se conheciam, tinha sido em alguma das vezes em que você buscou sua irmã bêbada em algum barzinho, depois de uma reunião com os amigos de Jaemin. Seus olhos sempre quase se enchiam de lágrimas com o carinho que Na tinha com ela, entregando-lhe inúmeras garrafinhas de água, fazendo carinho nos seus cabelos e impedindo-a de colocar para fora todo o líquido ingerido e os petiscos de bar que você evitava tocar a todo custo.
Você olhou em volta. O aeroporto era estupidamente pequeno, não tinha como perder o cara ali. Depois de analisar, seus olhos pararam em um homem, cabelo escuro, bermuda branca e camiseta listrada, os fios ligeiramente bagunçados, como se tivesse acabado de acordar — e, considerando o horário, ele realmente deveria ter tirado uma soneca antes de vir te buscar.
Você caminhou até ele com sua mala rosa ridiculamente pesada. Felizmente, não se arrependera da escolha da meia fina e da saia curta. Achou que, pelo horário, passaria frio, mas estava ligeiramente abafado. Você conferiu seu hálito sem saber exatamente por quê, já que não estava acostumada com homens tão bonitos. Quer dizer, namorara Lee Jeno, mas isso foi há muito tempo. O celibato agora era seu fiel escudeiro, celibato de beijo e amasso, porque, felizmente ou não, ainda era intacta no quesito sexo.
— Oi, eu sou... — você começou.
— Donghyuck, mas pode me chamar de Hyuck. Sei quem você é, você é a cara da sua irmã mais velha — ele disse, te dando as costas e mal se importando com sua dificuldade de locomover a mala grande e pesada. Talvez você realmente tivesse exagerado na quantidade de looks montados, mas será que ele não poderia ser gentil o bastante para abrigar a mala no porta-malas do jipe alugado?
— Você não vai mover um dedo para me ajudar, Hyuck? — você questionou quando ele abriu o porta-malas e se escorou no carro, te olhando. Ele cruzou os braços, seus olhos pareciam sonolentos, mas não inteiramente. Ele bufou, revirou os olhos, mas não se mexeu.
— Vocês, mulheres, lutaram pelo direito ao voto por décadas. Acho que você consegue muito bem colocar essa mala no carro — Hyuck adentrou o carro, te deixando ali, pensativa, sobre como ele dissera algo tão sem sentido. Com algum esforço, você conseguiu colocar a mala no carro, contornou-o, abriu a porta e sentou-se no banco do passageiro com a cara amarrada.
— Quem você pensa que é, hein?
— Tive que acordar de um sono muito gostoso para vir te buscar, burguesinha. Então pode ficar quietinha nessa meia hora até o nosso destino, por obséquio? — Seu sangue ferveu nas veias e artérias. Odiava homens assim, que se achavam a última cervejinha do deserto. Mas, surpresa! Cerveja não mata a sede, só te deixa com ressaca e mais necessidade ainda de água nos rins.
— Claro, Donghyuck, vou ficar quietinha, como uma mulher tem que ser, né? — Foi a primeira coisa que você disse que o fez sorrir genuinamente, o que provocou algo incômodo dentro de você. Talvez por ele ser lindo, completamente seu tipo, com exceção da personalidade. Você já estava começando a pensar em como seria difícil atravessar o corredor com o braço encaixado no dele, ao mesmo tempo controlando a vontade de pisar no pé dele.
— Isso aí foi você quem disse — Você focalizou o olhar na janela, na paisagem linda que se desenrolava enquanto Hyuck conduzia o carro. O mar, as montanhas, tudo era indescritivelmente lindo. Graças a Deus, sua irmã era tão obcecada por Mamma Mia! quanto você e resolvera se casar em um cenário parecido na Grécia. E mesmo você tendo certeza de que as próximas duas semanas seriam cheias de implicâncias da parte de Donghyuck e de vergonha toda vez que topasse com Jeno, não podia negar que se sentia num conto de fadas, mesmo que não tivesse príncipe algum ao seu lado. Talvez Jaemin tivesse outro amigo atraente que não fosse um ogro igual a Hyuck.
Como você esperava, Donghyuck apenas deixou as portas do carro abertas para que você pegasse a mala e adentrou a residência que sua irmã havia alugado no Airbnb. De fato, parecia a casa/hotel da Donna de Mamma Mia! e você estava tão encantada com os detalhes que nem se importava mais com o peso da mala... Bom, até perceber que teria que subir um lance de escadas até o seu quarto no andar superior.
— Vai demorar muito aí, burguesinha?
— Você tá literalmente com um relógio da Cartier, Hyuck. Para de me chamar de burguesinha — você disse, enquanto tentava, em vão, erguer a mala um degrau acima. Donghyuck finalmente reagiu, pegou a mala pela alça e esbarrou em você para subir os degraus.
— Tá levando o quê aqui? Toda sua coleção de Barbie? — ele questionou. Você olhou para o braço que carregava a bagagem. As veias saltadas te deixaram com uma sensação estranha na barriga, a boca produzindo saliva mais do que o necessário.
— Vocês ainda estão acordados? — seu coração acelerou. Você conhecia aquela voz, conhecia aquele tom sonolento. Encontrara Lee Jeno, e não eram nem 6 horas da manhã. Você subiu um degrau, mais um, até alcançar Donghyuck quase no topo da escada, rezando para que ele não desse uma de Nazaré Tedesco e te empurrasse escada abaixo com o que você estava prestes a fazer. Num ato de completo desespero, você segurou as bochechas macias de Donghyuck e o beijou, meio descoordenada. Só não foi o pior beijo da sua vida porque esse prêmio estava reservado para seu primeiro beijo no ensino médio: muita língua, olhos meio abertos, o completo desastre.
Mas o fato de que Hyuck estava estático, sem movimentar os lábios, te deixou bem constrangida. Ainda assim, era melhor ser constrangida por um estranho do que por uma pessoa que você conhecia há anos. Quer dizer, na sua cabeça, aquela afirmação fazia sentido no presente momento.
— Jaemin, eu não aguento mais você de pegação com a sua noiva. É de dia e de noite, meu Deus — Jeno disse. Quando ele não falou mais nada, você se afastou de Donghyuck, que ainda mantinha os olhos fechados, estático, sem entender o que acontecia. Você engoliu em seco. Do jeito que ele parecia ser, podia explodir a qualquer momento, mas a luz da lua que entrava pelas janelas abertas te acalmava.
— Se vai me beijar, me beija direito, burguesinha — Você quase exclamou de susto quando Donghyuck desceu um degrau, te encurralou entre o próprio corpo e a parede, e te beijou. Beijou mesmo, tocando sua cintura e te envolvendo com uma intensidade que você não tinha experimentado com ninguém. Graças a Deus, você tinha colocado uma bala na boca no caminho até ali, parecia até que tudo tinha sido premeditado.
Seu corpo queimava por toda parte, suas mãos tímidas envolviam os cabelos da nuca dele, mas ambos deram um sobressalto quando a mala rolou escada abaixo, fazendo com que se separassem com o susto repentino.
Você olhou para Hyuck, os olhos cobertos por uma chama que te deixou meio apavorada, e se sentia apavorada também com as borboletas que ocupavam sua barriga, voando livremente.
Sem saber muito o que dizer, você fugiu, subiu os últimos degraus que faltavam para o segundo andar e se trancou em um quarto que tinha o seu nome numa plaquinha de madeira pendurada na maçaneta da porta. Tocou os lábios, meio desacreditada com o que tinha acontecido. Talvez fosse um sonho, um sonho maluco do qual você acordaria daqui a pouco, quando o despertador tocasse e revelasse que aquele era o momento de embarcar para a Grécia.
Mas quando você adormeceu na cama, cansada, sem a sua mala para trocar de roupa, e acordou na manhã seguinte com o sol batendo na sua cara devido à porta da varanda aberta, percebeu que nada daquilo tinha sido um sonho.
Donghyuck, Hyuck, mal sabia o nome dele, tinha te beijado como um príncipe de um conto de fadas.
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