#um cantinho desses
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⊠â "GUESS". ᯠs. ryujin.
â bestie! ryujin Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut. â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 3209. â đźđđ¶đđŒđ: a pp Ă© incubadĂssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [đ€]. â đ»đŒđđźđ: nĂŁo aguento mais a crise por buceta na tml.
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VocĂȘ limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, nĂŁo estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque vocĂȘ deixa as suas tĂŁo curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do prĂłprio celular, levou alguns segundos atĂ© entender que vocĂȘ se referia Ă s unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si prĂłpria. "Pra nĂŁo machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas Ă© sĂł ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Jå acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? TÎ morta desde cedo."
"Mas jĂĄ? 'CĂȘ nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocĂȘs duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma Ă risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quĂŁo chatinha vocĂȘ era quando ficava manhosa desse jeito.
"EntĂŁo coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu tambĂ©m nĂŁo quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessĂĄrio. Ryujin quis rir, vocĂȘ era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, nĂŁo importava o quanto vocĂȘ insistisse â e olha que vocĂȘ insistia 'pra caramba.
NĂŁo conseguiu negar, era uma mulher muito fĂĄcil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elĂĄsticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o prĂłprio cabelo. VocĂȘ sentou no colo da mulher sem pedir licença. NĂŁo era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quĂŁo encaixadinha vocĂȘ ficou em cima das pernas dela.
"VocĂȘ sabe fazer por acaso?"
"NĂŁo."
"EntĂŁo fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrĂvel que pareça, ela realmente ficou. Ă atĂpico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocĂȘs duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa â na maioria das vezes, sĂł para te encher o saco â e o pior de tudo: era competitiva. VocĂȘ, por outro lado, vivia sob a premissa de que sĂł estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... vocĂȘ querendo ou nĂŁo. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como vocĂȘ via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado tambĂ©m. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinĂŽnimo para curiosidade â e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" Ă© demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os prĂłprios pensamentos no cabelo da mulher â bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o inĂcio do processo, era incomum que estivesse tĂŁo calada. VocĂȘ finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocĂȘs, mas isso nĂŁo impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mĂŁos dela de vocĂȘ.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que vocĂȘ voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mĂŁos ali e, novamente, vocĂȘ se livrou delas. A terceira tentativa veio tĂŁo rĂĄpido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que nĂŁo posso pĂŽr a mĂŁo aqui?", e colocou as mĂŁos outra vez â era nĂtido que brincava com a sua paciĂȘncia.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"SĂł pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui Ă© vocĂȘ!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cĂȘ tirou isso?"
"VocĂȘ no meu colo jĂĄ nĂŁo Ă© razĂŁo suficiente?", te olhou por baixo dos cĂlios com incredulidade.
"Ă normal, Ryu.", vocĂȘ desconversou, mas jĂĄ se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... Ă© coisa de mulher, uĂ©.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse â talvez?
"Ah... imagino que tambĂ©m seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, nĂŁo Ă©?", talvez nĂŁo. VocĂȘ quis se enterrar bem ali, quis principalmente por nĂŁo ser capaz de negar as prĂłprias açÔes.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tĂĄ sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"VocĂȘ 'tĂĄ imaginando coisas...", murmurou, jĂĄ evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu â queria ter certeza de que vocĂȘ a ouviria:
"TambĂ©m 'tĂŽ imaginando o quĂŁo molhada vocĂȘ 'tĂĄ agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisĂŁo entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho nĂŁo esconde nada. 'CĂȘ sabe, nĂŁo sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visĂŁo Ă todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertĂŁo nas coxas. "JĂĄ perdi a paciĂȘncia com seu charminho."
"'CĂȘ 'tĂĄ entendendo errado...", nĂŁo, nĂŁo estava.
"Ă coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cĂȘ bebe agora?", a mĂŁo apalpou seu Ăntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocĂȘs duas. VocĂȘ se arrepiou inteira. Os dedos nĂŁo saĂram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias açÔes quando havia ålcool no seu sangue.
"Hm? VocĂȘ sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que vocĂȘ aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mĂŁos em cima dos seios dela. VocĂȘ encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressĂŁo nas suas mĂŁos, dava para sentir os biquinhos rĂgidos atravĂ©s do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha tambĂ©m?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os Ășltimos resquĂcios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando vocĂȘ quer, hein?", o sorrisinho maldito nĂŁo sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a lĂngua entre os lĂĄbios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propĂłsito. "Hm? Ficou excitadinha sĂł de ver, amor?", o tom de certeza te assustava â essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A mĂĄscara de bem resolvida com a prĂłpria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesĂŁo descomunal. Muito pior: naquela noite sĂł conseguiu dormir depois de se tocar.
"VocĂȘ... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerĂĄvel.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atĂŽnito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, Ă©?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mĂŁo dentro do seu shortinho tambĂ©m?", a pontinha dos dedos resvalou no clitĂłris jĂĄ carentinho â vocĂȘ quis sumir.
"Ryu, minha mĂŁe-"
"Shhhhh. Sua mĂŁe sĂł implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. VocĂȘ, que jĂĄ estava na borda desde o inĂcio da conversa, nĂŁo conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada sĂł de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra vocĂȘ, esfregava os dĂgitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho â parecia zombar do quĂŁo melada vocĂȘ estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha sĂł para retirar logo depois. Ela sabia que vocĂȘ era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fĂĄcil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder Ă força â era adorĂĄvel.
PorĂ©m, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocĂȘs era incansĂĄvel, atĂ© mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reaçÔes do prĂłprio corpo sĂł para nĂŁo te dar esse gostinho. Suas unhas correram atĂ© a barra do short curtinho que ela usava e foi aĂ que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, vocĂȘ vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira sĂł de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das prĂłprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra vocĂȘ. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. VocĂȘ se melou, sedenta. Olhava como se nĂŁo houvesse mais nada no ambiente â aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tĂŁo desesperada... parecia atĂ© virgem.
VocĂȘ queria na sua boquinha, queria esfregar a lĂngua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que vocĂȘ sequer havia cogitado.
VocĂȘ obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitĂłris. VocĂȘ ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade prĂłpria â precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase nĂŁo conseguia se manter na mesma posição, vocĂȘs estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mĂŁos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
JĂĄ vocĂȘ se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin nĂŁo dava a mĂnima, gostava da dor e saber que vocĂȘ sĂł agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher sĂł para encontrĂĄ-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda sĂł de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesĂŁo te deixava tonta, nĂŁo conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estĂșpida, como se implorasse por clemĂȘncia â o corpo suadinho jĂĄ nĂŁo aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tå doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver jå fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar nĂŁo sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi rĂspida, nĂŁo economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardĂȘncia. "Vai esfregar essa buceta na minha atĂ© gozar. 'TĂĄ me ouvindo?", deu um apertĂŁo na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin â e esperava ser capaz de quebrĂĄ-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em vocĂȘ atĂ© sua mĂŁe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quĂŁo gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tĂŁo carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava â era patĂ©tica e isso enchia a mulher de tesĂŁo. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho atĂ© gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou atĂ© enfiar os dedinhos na prĂłpria boca para nĂŁo fazer muito barulho.
Dramåtica, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois jå tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para vocĂȘ. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os Ăntimos de vocĂȘs duas novamente â pertinho, tinha certeza de que se vocĂȘ rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin nĂŁo seria tĂŁo boazinha. NĂŁo, claro que nĂŁo. Fez questĂŁo de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, sĂł para nĂŁo te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mĂŁozinha jĂĄ corria pela prĂłpria bucetinha. VocĂȘ obedeceu de imediato, jĂĄ havia se tornado uma vadiazinha sem vontade prĂłpria, faria o que pudesse para agradĂĄ-la. Usou os dedinhos para separar os lĂĄbios, deixando tudo bem abertinho â cacete, quando foi que se tornou uma putinha tĂŁo suja? A entradinha escorria sĂł de se exibir de um jeito tĂŁo humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e sĂł entĂŁo vocĂȘ percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitĂłris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto vocĂȘ queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
VocĂȘ foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a prĂłpria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha jĂĄ doĂa, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patĂ©tica ainda, ia chorar de tesĂŁo.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos nĂŁo saĂam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda atĂ© te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e vocĂȘ nĂŁo conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o lĂquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o prĂłprio pontinho quando vocĂȘ perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das prĂłprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de vocĂȘ. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando â cacete, era tanto tesĂŁo. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tĂŁo aĂ©rea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mĂŁo cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos â deveria estar fazendo um escĂąndalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que vocĂȘ se masturbou desesperada atĂ© gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dĂł, vocĂȘ quase se engasgava com a prĂłpria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem Ă frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha atĂ© seu clitĂłris. Manteve a lĂngua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo mĂșsculo rosinha. Burra demais para raciocinar, vocĂȘ nĂŁo mostrou resistĂȘncia alguma quando ela puxou a sua lĂngua para fora da boca com o prĂłprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado atĂ© nojento, mas vocĂȘ jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo â e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
VocĂȘ olhou-a estĂĄtica ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha nĂŁo parava de se molhar â nunca havia se sentido tĂŁo insaciĂĄvel em toda sua vida. Ryujin nĂŁo evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram vocĂȘ provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E vocĂȘ jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas atĂ© onde se recordava...
"NĂŁo?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cĂȘ escolhe, hein?", a tĂŁo conhecida expressĂŁo de nojinho jĂĄ tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga jĂĄ havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocĂȘs mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difĂcil evitar.", retrucou e vocĂȘ jĂĄ se sentia estressadinha com a mulher â ainda que fosse sĂł de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"SĂł se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "Ă coisa de mulher."
# â © 2024 hansolsticio áŻâ
masterlist.
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NĂŁo aguentei o tesĂŁo corri pra dar pro filho da vizinha em seu quarto.
By; Ana Vladia
Ola, sou a Ana Vladia, sou casada, tenho 35 anos nĂŁo tenho filho. Meu marido trabalha viajando trabalhando com corridas de Stockcar, eu fico bom tempo sozinha. E isso me levou a ter um relacionamento fora do casamento, nĂŁo Ă© o meu primeiro, jĂĄ tive outros casos com amigos da faculdade, mas esse Ă© o meu primeiro com um garoto bem mais novo que eu (ele tem sĂł 18 anos).
Desde que começamos nos divertimos bastante, depois de algumas semanas, o relacionamento com o vizinho estava cada vez melhor, ele estava se tornando um verdadeiro comedor, jå sabia fazer de tudo que gosto, e estava sempre a disposição.
Num final de semana a mĂŁe dele me convidou para tomar um chĂĄ e comer um bolo, e fui lĂĄ, jĂĄ conhecia a casa deles, mas nĂŁo conhecia o quintal dos fundos, entĂŁo perguntei para ela se tinha muitas plantas no quintal, e ela me levou para lĂĄ.
Foi me apresentando as plantas que ela plantou e chegou no corredor do âcamaroteâ, era um local bem escondido, no fim do corredor e com muitas plantas no caminho, nĂŁo Ă© a toa que meu macho ficava o dia todo ali me observando, fomos caminhando atĂ© o final, com ela me mostrando as plantas, e pude ver o local exato. Ao lado tinha uma caixa, que acho que Ă© a caixa que ele colocava do lado do muro, deu uma vontade de colocar a caixa no local sĂł para ver a vista da minha piscina, mas me segurei.
Voltamos para sala e o meu vizinho comedor chegou, dei um olĂĄ para ele, e ficamos na sala conversando, ai falei para mĂŁe dele se poderia pegar uma muda daquela planta que estava lĂĄ no cantinho, ela falou sem problema e falou para o filho ir pegar a muda, ai eu disse que ia junto para ele nĂŁo pegar a planta errada, e fomos.
Ao chegar no cantinho, agarrei ele por trĂĄs e falei;
- quero ver como vocĂȘ faz!
Ele checou se a mĂŁe nĂŁo estava por perto e colocou a caixa no lugar e me ajudou a subir. Quando vi minha piscina, era uma vista privilegiada, podia ver tudo sem ser visto, e me imaginei ali deitada tomando sol e o tarado se masturbando, desci da caixa e falei:
â sobe e me mostra como vocĂȘ fazia
Ele subiu e ficou com a cabeça bem abaixada, só com os olhos acima do muro, e falou:
â desse jeito
eu:
â uĂ© com o pau dentro da calça? tira isso logo e me mostra como vocĂȘ fazia.
Então ele tirou o cacete ficou olhando a piscina e começou a se masturbar, cacete foi crescendo e ficando cada vez mais duro, olhei para trås, não dava para niguém ver nada, aproveitei e coloquei o cacete na boca e fiquei chupando e ele gozou rapidinho com medo da mãe aparecer, engoli tudinho, ele pegou algumas mudas de diversas plantas e entramos.
A mãe dele estava no cozinha, fui lå conversar com ela e disse que acabei pegando mais algumas mudas de outras plantas, até para justificar a demora, ela falou;
- âpode pegar o que quiser, tenho muitasâ
Agradeci e voltamos para sala, meu macho jå tinha ido para o quarto e fiquei mais um tempo conversando com a mãe dele, com o gosto do gozo do filho dela na boca, nem precisa imaginar como estava a situação da minha buceta. Me despedi dela e agradeci as mudas e falei para ela agradecer o filho pelo trabalho que teve, quando estava no portão ela me falou que ia aproveitar e fazer umas compras no mercado próximo.
Voltei para casa e fiquei vendo ela dobrar o quarteirĂŁo e sumir de vista, rapidamente fui para casa dela e meu macho abriu a porta e eu entrei, e jĂĄ comecei agarrando ele, ele ficou assustado e falou:
â minha mĂŁe vai ver, calma
eu:
â ela foi no mercado, e vai demorar um pouco
ele:
â tem certeza?
eu:
â sim, fiquei olhando ela atĂ© sumir de vista, agora quero conhecer seu quarto, rĂĄpido.
E ele me levou lå, um quarto pequeno com uma cama de solteiro e um pouco bagunçado, deitei na cama, abri as pernas e falei:
â me chupa logo, tĂŽ pegando fogo
E ele caiu de boca e ficou chupando do rabo ao grelo, jĂĄ tava quase gozando, quando ele meteu o cacete na minha buceta e tive um orgasmo delicioso na cama do meu comedor e ele encheu minha buceta de porra, foi inesquecĂvel, me ajeitei rapidinho para voltar para casa, olhei pela janela e a mĂŁe dele nĂŁo estava por perto, sai da casa discretamente para ninguĂ©m ver e entrei na minha casa com a porra escorrendo pela minha perna atĂ© o chĂŁo. Fiquei olhando pela janela e depois de uns 10 minutos aparece a mĂŁe dele na esquina carregando as compras. Ainda bem que deu tudo certo, e sobrou atĂ© um tempo, nunca pensei que faria algo assim, alĂ©m de transar com outro macho, ainda fui capaz de ir na casa dele e trepar na cama dele.
Mas a puta dentro de mim estava me dominando, sempre querendo mais e com certeza eu nĂŁo ia queria parar.
Enviado ao Te Contos por Ana Vladia
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BLOW-UP
Enzo Vogrincic x reader
Smut - diferença de idade [loba 19 - Enzo 30], oral sex, sexo sem proteção [NĂOOOOOOOOO!], Enzo babaquinha, perda de virgindade, Enzo fotĂłgrafo canalha, vintage just for the vibes desse homem nessas fotos que parecem direto de um filme dos anos 60/70
N.A - Lobas do meu heart, essa coisinha aqui se passa em Londres, 1967đ„đŁïžđđ. Totalmente inspirado na vibe de Blow-up, um filme de 1967 que eu recomendo muito [tem no youtube]âŒïžâŒïž. NĂŁo sou acostumada a escrever coisa com diferença de idade porĂ©m nesse contexto eu achei que ficaria mais delicinha de ler ;) escrevi essa aqui inteira ouvindo o ĂĄlbum Come Dance With Me do divo Frank Sinatra, vou deixar aqui [onde tĂĄ em negrito] pra caso vcs queiram ler ouvindo tbmđ Beijocas
Londres, 1967
EstĂșdio de fotografia E. Vogrincic
â Sentada seminua no chĂŁo, nitidamente incomodada com o atraso do fotĂłgrafo uruguaio, vocĂȘ bufava enquanto olhava para o ambiente ao seu redor, admirando todas as fotografias mal coladas nas paredes pintadas em diferentes cores. O moço simpĂĄtico vestido em roupas casuais apareceu em seu campo de vista dizendo em tom baixo que o Senhor Vogrincic havia chegado e pedindo desculpas pelo atraso. Logo um homem alto de cabelos pretos vestindo uma camisa azul e calças da mesma cor â em tons diferentes â entra na sala em que vocĂȘ estava, caminhando apressadamente atĂ© a cĂąmera que estava em um tripĂ© em frente ao cenĂĄrio em que as fotos seriam tiradas.
â "Venha! O que faz parada aĂ?"â Ele diz rude, vocĂȘ apenas caminha atĂ© a frente da cĂąmera, optando por ignorar a forma como ele falava. O vestido de tecido preto transparente que mostrava as peças Ăntimas por baixo se movia conforme seus passos e quando parou em frente a cĂąmera viu o rosto do fotĂłgrafo se contorcer em Ăłdio. â "Tira."â VocĂȘ o encarou em confusĂŁo. â "No anĂșncio estava claro. Nua. O vestido e mais nada."â Ă claro que sim. Cabeça de vento! Suas bochechas ficaram mais rosadas ainda e vocĂȘ, quase em um sussurro, pediu desculpas pelo ocorrido. Levou as mĂŁos atĂ© o feixe do sutiĂŁ branco sem alças e retirou ele do seu corpo, em seguida vocĂȘ tinha sua calcinha deslizando pelas pernas atĂ© formarem uma pequena poça em seus pĂ©s. E como se jĂĄ nĂŁo bastasse o enorme constrangimento de ter o homem brigando com vocĂȘ, teve que lidar com o olhar irĂŽnico dele quando viu o tecido da calcinha com um ponto molhado brilhante.
     â A sessĂŁo de fotos durou mais de uma hora, o fotĂłgrafo uruguaio era extremamente exigente com cada pose sua, cada expressĂŁo, tudo. Agora, nas Ășltimas fotos, vocĂȘ estava deitada no chĂŁo, Enzo estava prĂłximo de vocĂȘ, parado em sua frente com a cĂąmera apontada para o seu rosto enquanto ele sussurrava palavras de elogios a cada flash da cĂąmera. Quando ele finalmente colocou a cĂąmera sobre a mesa cheia de bagunças e segurou sua mĂŁo para te ajudar a levantar, ele falou com vocĂȘ.
     â "Me desculpe pela forma como falei com vocĂȘ antes."â VocĂȘ acenou com a cabeça.â "Aceita uma taça de vinho como forma de desculpa?"â VocĂȘ sorriu e um "sim" baixo escapou de seus lĂĄbios, observando quando ele chamou o rapaz que estava com vocĂȘ anteriormente e pedindo pela garrafa de vinho e duas taças.
     â "Eu posso?"â VocĂȘ apontou para suas peças de roupa Ăntima colocadas em um cantinho da sala. Enzo riu e balançou a cabeça.
     â "Eu preferia vocĂȘ assim, mas claro nena, as fotos jĂĄ foram tiradas de qualquer jeito."â VocĂȘ soltou um riso tĂmido, caminhando atĂ© as peças e vestindo-as lentamente enquanto encarava Vogrincic. A forma como ele lambia os lĂĄbios enquanto vocĂȘ vestia a calcinha branca te deixava desnorteada -tĂŁo desnorteada que atĂ© do seu sutiĂŁ vocĂȘ esqueceu-, o olhar dele era carregado de tesĂŁo, sem brilho nenhum e com pupilas dilatadas. VocĂȘ continuou observando quando ele puxou duas cadeiras para a frente da mesinha branca e deixou duas batidinhas em uma delas, indicando onde vocĂȘ deveria se sentar.
     â "SĂŁo fotos para a Biba? O vestido Ă© de lĂĄ."â VocĂȘ disse enquanto tomava seu caminho para a cadeira e se sentava em frente ao uruguaio.
     â "SĂŁo sim, nova coleção deles. Acredito que atĂ© amanhĂŁ de manhĂŁ eu jĂĄ consiga revelar as fotos, vocĂȘ tem algum telefone que eu possa ligar? Para vocĂȘ poder ver elas, claro."â VocĂȘ acenou com a cabeça sorrindo, pegou a caderneta e anotou o nĂșmero de telefone da sua casa enquanto Enzo servia o vinho chileno nas taças. VocĂȘ empurrou o papel na direção dele e aproveitou a deixa para pegar a taça com vinho e levĂĄ-la atĂ© os lĂĄbios. Vogrincic se remexeu na cadeira, observando seus lĂĄbios avermelhados pelo vinho e pensando no gosto que eles teriam. â "Isso vai soar indelicado, mas, quantos anos vocĂȘ tem, hermosa? Parece muito nova para estar modelando seminua para alguĂ©m que vocĂȘ nem conhece."â VocĂȘ engoliu seco com a pergunta repentina dele, mas acenou negativamente.
     â "Olha, acabei de fazer dezenove anos, tĂŽ tentando juntar uma grana para sair da casa dos meus pais porque eles sĂŁo difĂceis de lidar sabe? Meu Deus!"â VocĂȘ passou as mĂŁos no rosto apĂłs deixar a taça de vinho sobre a mesa.â "Eles nem sabem que eu tĂŽ aqui, disse que estava indo para a casa de uma amiga da igreja."â O uruguaio riu baixo com sua preocupação, mas parou quando percebeu que talvez estivesse sendo grosseiro.
     â "Por que eles sĂŁo "difĂceis"?"â Ele perguntou, tomando o Ășltimo gole de sua taça enquanto te olhava fixamente.
    â "Religiosos. Queimaram todos os meus discos dos Stones e do The Who porque era "mĂșsica de satĂŁ"."â VocĂȘ se lembrou do dia e da vontade que teve de colocar fogo na casa. Quando a mente voltou Ă realidade vocĂȘ pode ver Enzo sentado na cadeira, as pernas razoavelmente abertas enquanto ele buscava um cigarro na carteira sobre a mesa e logo o levava aos lĂĄbios.
     â "Que pecado!"â Ele deu uma pausa enquanto acendia o cigarro. â "Tenho um quarto sobrando no meu apartamento. Eu te uso de modelo para as fotos e vocĂȘ pode ficar lĂĄ se quiser."â VocĂȘ suspirou olhando para ele, era um homem de no mĂĄximo trinta anos, solteiro, elegante, era lindo, fotĂłgrafo e estava arruinando sua calcinha com cada palavra que dizia. Ele observou bem quando vocĂȘ pressionou as coxas uma na outra e fechou os olhos com força. â "Desculpa amor, eu tĂŽ te deixando nervosa?"â Ele inclinou o tronco para ficar mais prĂłximo de vocĂȘ. Estava acenando negativamente com a cabeça, mas seu corpo te entregava em cada mĂnimo detalhe, fosse nos biquinhos duros de seus seios que o tecido preto transparente mostrava ou na perna inquieta que batia repetidamente contra o chĂŁo. A mĂŁo dele que nĂŁo segurava o cigarro deixou um carinho em seu joelho esquerdo, subindo a pontinha dos dedos pela coxa atĂ© chegar na barrinha do vestido. Inconsistentemente vocĂȘ afastou as pernas uma da outra quando os dedos dele ameaçaram tocar o interior das suas coxas e ele riu. â "O que vocĂȘ quer que eu faça, amor?"â Seu rosto queimou com as palavras dele, a mente viajando nas inĂșmeras coisas que vocĂȘ queria que ele fizesse com vocĂȘ naquele estĂșdio. Colocando o cigarro entre os lĂĄbios ele levou Ă s duas mĂŁos livres para baixo do vestido que vocĂȘ usava, segurando a barrinha da calcinha de algodĂŁo e puxando ela por suas pernas atĂ© que estivesse nas mĂŁos dele e entĂŁo no bolso da calça azul que vestia. â "O gato comeu sua lĂngua, chiquita?"â Nem uma Ășnica palavra saiu da sua boca. VocĂȘ jĂĄ estava burrinha e ele mal tinha tocado em vocĂȘ. â "Tudo bem entĂŁo! Vamos fazer assim, eu vou chupar vocĂȘ e depois vou te comer em cima dessa mesa atĂ© minha porra vazar de vocĂȘ, ok?"â VocĂȘ sĂł podia acenar com a cabeça enquanto olhava Enzo se ajoelhar no chĂŁo na sua frente, o cigarro jĂĄ esquecido no cinzeiro. Uma das mĂŁos dele ergueu sua perna direita e a colocou sobre seu ombro, logo os lĂĄbios deles sugavam lentamente o pontinho nervoso e inchado na sua buceta, o buraquinho apertado jĂĄ escorria enquanto ele movia a lĂngua em dezenas de formas diferentes, fazendo vocĂȘ levar uma das mĂŁos para agarrar os cabelos escuros dele enquanto deitava a cabeça para trĂĄs, concentrada no prazer que recebia. Os gemidos que saiam de seus lĂĄbios eram de fato os de quem sente aquela sensação pela primeira vez, Enzo sabia que vocĂȘ era virgem sĂł pela forma que vocĂȘ tremia sobre o toque dele, cada pontinha de dedo ou lĂngua que te tocava um gemido fugia de vocĂȘ e todo seu corpo se arrepiava. VocĂȘ gemia manhosa, toda molinha com o uruguaio entre suas pernas que sorria contra sua buceta quente quando sentia vocĂȘ se remexendo na cadeira. A lĂngua dele brincava em espirais com o pontinho inchado e ocasionalmente descia atĂ© que - lentamente - penetrava a lĂngua no buraquinho apertado que mais tarde estaria dolorido e vazando. Enzo gemeu contra vocĂȘ quando a mente dele projetou a imagem de vocĂȘ deitada sobre a mesa com as pernas abertas e a bucetinha vazando a porra dele. A calça dele ficou mais apertada, a forma da ereção claramente marcada no tecido azul. Enzo nĂŁo resistiu a levar uma das mĂŁos atĂ© o prĂłprio pau e deixar um aperto firme sobre ele, maneira frustrada de aliviar a pressĂŁo na regiĂŁo. Quando seu aperto nos fios de cabelo dele ficaram mais crus e vocĂȘ nĂŁo teve medo de atĂ© mesmo puxar ou empurrar a cabeça dele, buscando o prĂłprio ĂȘxtase, ele riu, agarrando suas coxas com mais força. â "Vai gozar, chiquita?"â VocĂȘ choramingava tentando dar uma resposta afirmativa para ele, porĂ©m as palavras eram sempre interrompidas pelos gemidos que ele fazia deixarem sua boca. A lĂngua deixou uma Ășltima forma no clĂtoris inchado antes de vocĂȘ se derreter na boca dele, puxando o cabelo e gemendo mais alto do que antes, esquecendo completamente do menino que havia atendido vocĂȘ quando chegou aqui. A pele estava brilhante e Ășmida, os lĂĄbios avermelhados, a boca seca e os olhos marejados no prazer que o uruguaio tinha te proporcionado de maneira tĂŁo intensa.
Quando ele tirou o rosto de entre suas pernas vocĂȘ pode ver a forma como os lĂĄbios e queixo de estavam encharcados, o sorriso presunçoso e arrogante sempre em seus lĂĄbios enquanto ele segurava seu corpo com cuidado, apimentando beijos no interior de suas coxas antes de te segurar e colocar sobre a mesa bagunçada. Seus olhos nĂŁo podiam deixar de encarar Vogrincic, observando o momento em que ele desafivelava o cinto e puxava o zĂper da calça atĂ© que a ereção firme finalmente pudesse estar livre. â "VocĂȘ vĂȘ? VĂȘ o que fez comigo, amor?"â Vogrincic afastou suas pernas para poder se colocar entre elas, a mĂŁo direita serpenteou entre suas coxas e dois dos dedos longos tocaram o buraquinho quente antes de se forçarem suavemente para dentro dele. VocĂȘ gemeu alto com a sensação ardente de algo dentro de vocĂȘ pela primeira vez, sentindo como os dedos te esticavam enquanto a sua mĂŁo descia pelo tronco de Enzo atĂ© se enrolar no pau firme e vazando, vocĂȘ mantinha movimentos leves de vai e vem, mas os dedos dele dentro de vocĂȘ nĂŁo se mexiam, entĂŁo quase que involuntariamente seu quadril se torceu para frente, tentando tirar algum movimento do uruguaio. â "Eu estava esperando vocĂȘ se acostumar, mas pelo visto vocĂȘ nĂŁo se importa muito com isso, perrita."â Um suspiro fugiu de vocĂȘ quando os dedos dele começaram a entrar e sair de dentro do buraquinho, tocando todos os pontos mais sensĂveis dentro de vocĂȘ, te fazendo atĂ© perder a coordenação dos movimentos que fazia na ereção pulsante dele. Durou pouco, Vogrincic estava impaciente e tudo que queria era te ver babando sem conseguir dizer uma Ășnica palavra enquanto ele te fodia nessa mesa. Ele tirou sua mĂŁo de seu pau e lentamente puxou os dedos para fora de vocĂȘ antes de se aproximar mais para finalmente encaixar a cabecinha do pau e entĂŁo se empurrar cuidadosamente para dentro de vocĂȘ, observando cada reação sua para ter certeza de que estava tudo bem. Suas mĂŁos agarraram os ombros largos do uruguaio com força, a dor que sentia era pouca, mas a pressĂŁo te incomodava, pediu quase que em um sussurro para que ele se movesse e entĂŁo ele fez, empurrando lentamente para dentro e para fora de vocĂȘ. Os braços dele te seguraram quando inclinaram um pouco seu corpo para ter uma posição mais confortĂĄvel, segurando firme no baixo de suas costas e em uma de suas coxas, indicando silenciosamente para vocĂȘ enrolar as coxas ao redor do corpo dele. O rosto dele estava quase colado ao seu ouvido, podia ouvir cada som que saia daquela boca bonita e as respiraçÔes pesadas que fugiam pelas narinas, tinha os olhos fechados com força enquanto tentava se manter em sĂŁ consciĂȘncia para nĂŁo acelerar muito os prĂłprios movimentos. A sensação de estar dentro de vocĂȘ era esmagadora, apertava ele como se estivesse espremendo o suco de uma laranja inteira, quase como se quisesse que ele ficasse ali dentro para sempre. Os sons que saiam de vocĂȘ estavam deixando ele ainda mais fora de si, ouvindo tudo atenciosamente e sabendo que lembraria daquele momento por muitos anos. Seu corpo estava suado, brilhando pela umidade causada pelo calor que sentia com a forma como o corpo de Enzo se chocava contra o seu. Quando a sensação de ardĂȘncia passou vocĂȘ deixou uma batidinha com os pĂ©s nas costas do moreno, informação que ele nĂŁo demorou para pegar, levantou o rosto de seu ombro e sorriu para vocĂȘ, ele era tĂŁo cafajeste que chegava a irritar. â "JĂĄ posso te foder, nena?â VocĂȘ choramingou acenando com a cabeça, mas aquilo nĂŁo era suficiente para ele, claro que nĂŁo, ele queria palavras.
â "Sim... Señor Vogrincic, por favor."â VocĂȘ queria morrer com a forma como se humilhava por aquele homem enquanto ele te olhava com aqueles olhos de coitado e um sorriso perfeito nos lĂĄbios.
â "Señor Vogrincic, hm? Gostei disso, chiquita."â Ele riu antes de começar a se empurrar para dentro de vocĂȘ com mais força, esticando vocĂȘ e te fazendo gemer gradualmente mais alto. As pernas se enrolaram no corpo de Enzo com mais força, seus olhos se fecharam e vocĂȘ sĂł pode aproveitar aquela sensação gritante da forma como ele entrava e saia de vocĂȘ. A mĂŁo dele que segurava uma de suas coxas subiu pelo seu corpo atĂ© que chegasse sobre seus seios e, por cima do vestido, apertou um deles com força, as pontas dos dedos dando uma atenção especial para o mamilo rĂgido e dolorido. Os olhos castanhos escuros nĂŁo desviavam de seu rosto, observavam a forma como seus lĂĄbios ficaram vermelhos depois de tanto mordĂȘ-los, nas bochechas coradas e pele brilhante alĂ©m dos fios de cabelo fora do lugar. NĂŁo demorou para ele selar os lĂĄbios de vocĂȘs, engolindo seus gemidos e sentindo como sua boca era macia. VocĂȘ sentia o gosto do vinho misturado com o cigarro que ele havia fumado a pouco, suspirava contra os lĂĄbios dele toda vez que sentia ele se empurrando totalmente para dentro de vocĂȘ. Seu Ăștero se contorcia dentro de vocĂȘ, seu corpo recebia uma carga de prazer enorme que nĂŁo estava acostumado, tremia-se inteira com cada toque do fotĂłgrafo uruguaio. O barulho que seus corpos faziam ao se chocar era totalmente cru e nu, sem nenhum tipo de efeito, era puro erotismo - atĂ© demais -. Os gemidos dele ficaram mais graves e altos, vocĂȘ sentiu que ele nĂŁo demoraria para te encher com tudo que podia, mas tambĂ©m mĂŁos estava diferente, o corpo suado, ofegante e os gemidos chorosos indicavam seu prĂłprio ĂȘxtase. A sensibilidade aumentou quando sentiu as pontinhas dos dedos dele esfregarem suavemente o pontinho de nervos inchado, seus lĂĄbios deixaram um soluço manhoso e sentindo que seu corpo nĂŁo poderia aguentar mais prazer, agarrou o tronco de Enzo com as mĂŁos com força. â "Goza, nena."â E assim vocĂȘ fez. Atravessou todo aquele caminho e no final de jogou daquele penhasco de prazer que estava sobre, sentindo a forma como seu corpo derreteu na mesa branca enquanto Vogrincic continuava procurando a prĂłpria queda. Gemeu alto quando sua porra começou a te encher, nĂŁo parando os movimentos na intenção de prolongar a sensação avassaladora que o atravessava. Se retirou de dentro de vocĂȘ com um choro profundo, observando atentamente a forma como sua prĂłpria liberação vazava de vocĂȘ como Ă s Cataratas de NicarĂĄgua. Se aproximando de vocĂȘ novamente, abaixou a cabeça atĂ© que ficasse prĂłxima de seu ouvido e levou uma das mĂŁos atĂ© a cĂąmera sobre a mesa. â "Eu vou tirar uma foto disso, me permite?"â Ele era tĂŁo convincente e sua cabeça estava tĂŁo vazia que vocĂȘ sĂł conseguiu acenar positivamente, abrindo mais as pernas para ele ter uma vista melhor. O flash da cĂąmera surgiu por poucos segundos e naquele momento Enzo tinha o foco totalmente em vocĂȘ. A melhor foto que ele jĂĄ havia feito em toda sua carreira, mas sĂł poderia ser vista por ele.
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CORAĂĂO SELVAGEM â E. VOGRINCIC HEADCANONS
đ„» sumĂĄrio: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. đ„» avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoĂłlicas.
đ nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu nĂŁo aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que Ă© porque eu tĂŽ amando os pedidos de vocĂȘs, e principalmente, amando essa troca que a gente tĂĄ tendo! espero que gostem, piticas âĄ
âźăNĂŁo podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. Ă indissociĂĄvel. Isso porque ele Ă© literalmente um homem escrito pelo cantor, nĂŁo tem nem como negar.Â
âźăEle Ă© a personificação da mĂșsica Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violĂŁo.
âźăO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia Ă© tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault atĂ© escola de samba â que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel.Â
âźăComo um bom estudante de CiĂȘncias Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido.Â
âźăA bolsa Ă© cheia de broche, tambĂ©m. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele Ă© Vasco, vai ser muito clubismo?), o clĂĄssico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha.Â
âźăEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, BethĂąnia e Gal sĂŁo essenciais.Â
âźăO Enzo ama garimpar. Metade dos mĂłveis e decoraçÔes da casa dele sĂŁo usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele Ă© muito orgulhoso do acervo que juntou atĂ© o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui Ă© de 1975," Enzo coloca uma das mĂŁos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, nĂ©?"
âźăMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem nĂŁo Ă© muito bom dançando, mas ele Ă© apaixonado por forrĂł. Quando se Ă© pra dançar agarradinho, ele atĂ© mostra que tem jeito pra coisa.Â
âźăAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tĂŁo gostosas⊠ele Ă© viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, Ă© uma mĂŁozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mĂŁo e um copo de cerveja.Â
âźăSair com ele Ă© sinĂŽnimo de passeio cultural. Se vocĂȘ nĂŁo gosta, ele atĂ© sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dĂșvidas prefere dar uma volta pelos lugares histĂłricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assĂduo da Pedra do Sal e da Lapa.Â
âźăComo eu jĂĄ lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e tambĂ©m participa desses cursos de prĂ©-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e Ă© apaixonado por ensinar. TambĂ©m Ă© muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo.Â
âźăInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra vocĂȘ. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que Ă© uma foto linda de vocĂȘs dois na praia. "Tio Enzo, quem Ă© essa?" uma das garotas pergunta, jĂĄ fazendo cara de quem comeu e nĂŁo gostou.Â
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de vocĂȘ. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusĂŁo quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora.Â
âźăPor incrĂvel que pareça, o Instagram dele Ă© atĂ© bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando mĂșsica e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed sĂŁo fotos de vocĂȘs dois, ou, entĂŁo, sĂł fotos suas.Â
âźăEnzo vive tirando fotos tuas com a cĂąmera analĂłgica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitĂĄvel de postar em tudo quanto Ă© lugar â se pudesse, colocaria atĂ© em um outdoor.Â
âźăSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio Ăntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele sĂł pensa em fazer um desses com vocĂȘ â ele Ă© esquerdomacho, mas nĂŁo Ă© nĂvel Chico Moedas, pode relaxar.Â
âźăĂ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando vocĂȘ tĂĄ descansando no apartamento dele. Quando vocĂȘ tĂĄ deitada no sofĂĄ depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lĂĄbios tingidos de vermelho e os olhinhos caĂdos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que vocĂȘ nem percebe quando ele faz os cliques; sĂł descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
âźăTodo aniversĂĄrio, ele te dĂĄ um livro com uma dedicatĂłria diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mĂdia fĂsica. Ă sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que vocĂȘ faz por ele e te dizendo o quanto ele Ă© feliz por ser seu.
âźăA maior declaração de amor, no entanto, Ă© quando ele dedica alguma canção do Belchior pra vocĂȘ. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma mĂșsica quando vocĂȘs estĂŁo no bar e canta tudo com as mĂŁos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
masterlist | navigation ââ oi! tĂŽ com os pedidos abertos pra headcanons, cenĂĄrios e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alĂŽ, se quiser conversar!
#â àŁȘ. amethvysts Û« â#enzo!br#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#lsdln#lsdln x reader#enzo vogrincic#headcanon
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đČ àčàŁ àŁȘ Ë đ â đđđđđđ: swann!namoradinho e o Ășltimo romĂąntico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoĂłlica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implĂcito(?). Termos em francĂȘs ou inglĂȘs â belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francĂȘs), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) â ⥠ÌÌ ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± tive um final de semana de merda, queria algo romĂąntico e safadinho, entĂŁo me deixei levar. revi aquela minissĂ©rie capitu, recomendo pra quem nunca viu â áȘ !
â â â â â â â â â â â âââââ đąÖŽà»đŠ
VOCĂ GUARDA O EXEMPLAR DE âCANĂĂO PARA NINAR MENINO GRANDEâ  no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole Ă boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a Ășltima obra lida nesse pequeno âclube do livroâ que vocĂȘs criaram. EstĂĄ sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do paĂs dele; Les MisĂ©rables.
âAhmâ, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, âo que achou?â, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as pĂĄginas vĂŁo revelando. Ă impossĂvel ignorar as anotaçÔes em letras miĂșdas feitas de lĂĄpis nos cantinhos dos parĂĄgrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, atĂ© murmura um nossa, olha como ele estudouâŠ
âAinda bem que me deixou marcarâ, te olha, a expressĂŁo de confusĂŁo desaparecendo por mĂseros segundos pra dar espaço para um alĂvio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro jĂĄ marcado pelo tempo, âEsse foi muito mais difĂcil que o outro⊠Eh⊠Muitas palavras⊠Olha, marquei muitas palavrasâ, vai explicando, apontando para as prĂłprias anotaçÔes, âLi com um dicionĂĄrio na mĂŁo, e ainda nĂŁo foi o suficiente. Muita coisa eu ainda nĂŁo entendi.â
VocĂȘ apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observĂĄ-lo melhor, âĂ porque a Conceição Evaristo Ă© desse sĂ©culo, o Machado escreveu âDom Casmurroâ no sĂ©culo dezenoveâ. Descansa a lateral da face no punho cerrado. âO que vocĂȘ nĂŁo entendeu?â
O homem estica o braço para alcançar os Ăłculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela pĂĄgina levemente amarelada, procurando por uma passagem em especĂfico, âOlha, essa parteâŠâ, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: ââNĂŁo me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? VĂĄ, de ressaca.ââ, te encara com clara incompreensĂŁo, âVĂĄ?â, repete o termo lido, ââVĂĄâ de ir? NĂŁo entendi.â E vocĂȘ ri, o que o faz repuxar um sorriso tambĂ©m, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. âAqui.â, se prepara pra ler, com um pigarreio, ââCapitu era Capitu, isto Ă©, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.ââ, no automĂĄtico olha pra ti de novo e admite outra vez nĂŁo entendi. âQuer dizer, eu entendiâ, começa a especificar depois que vocĂȘ desatina a rir, âtipo, eu entendo as palavras, mas nĂŁo consigo assimilar⊠entende? Me sinto muito burro.â
VocĂȘ faz que sim, se recuperando do riso. âĂ uma linguagem complexa mesmo, relaxaâ, tranquiliza, âNesse que vocĂȘ leu agoraâ, atĂ© aponta para o exemplar nas mĂŁos dele, âdĂĄ pra notar como o Bentinho era tĂŁo fissurado na Capitu que atĂ© mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da prĂłpria categoria de gĂȘnero que ele se identificava⊠Tem toda uma visĂŁo de masculinidade aĂ, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele Ă© do Realismo, nĂ©? Mas nĂŁo quero ser palestrinhaâ, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada Ă s tuas palavras. âMas a gente pode compreender essa parte tambĂ©m como uma das explicaçÔes raiz pro ciĂșmes doentio dele por ela. Ăs vezes, pra mimâ, a palma da mĂŁo recosta no peito, âao mesmo tempo que se pode atĂ© recortĂĄ-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, tambĂ©m dĂĄ pra entendĂȘ-lo como meio que incomodado pela presença dela. JĂĄ que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de carĂĄter, tipo o adultĂ©rio, seria uma forma dele se sentir melhor.â E, quando vocĂȘ termina, ele ainda estĂĄ te encarando. Melhor entĂŁo, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lĂĄbios repartidos para respirar mas estĂĄ puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, Ă© um olhar de admiração praticamente, somado a um quĂȘ de perdido no mar de informaçÔes que vazaram da sua boca. Para, bobo, vocĂȘ dĂĄ um tapinha no ombro dele, ao que o francĂȘs agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
âVocĂȘ Ă© de muito intelectoâ, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lĂĄbios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, âĂ lindo esse teu cĂ©rebro⊠Me dĂĄ tesĂŁoâ, e vocĂȘ faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito nĂŁo estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lĂĄbios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
âMas, vaiâ, vocĂȘ vem pra mudar de assunto, âquero saber sua opiniĂŁo sobre o maior debate da literatura brasileira⊠Acha que ela traiu ele ou nĂŁo? Justifique a sua resposta.â
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mĂŁos, enrolando no macarrĂŁo gourmet Ă la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tĂŁo prĂłximos que costumam estar sentados pras refeiçÔes em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um sĂł corpo, leva a comida Ă sua boca, a qual vocĂȘ recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dĂĄ de ombros, âO que vocĂȘ acha? Eu acho o que vocĂȘ acha.â
VocĂȘ umedece os lĂĄbios, sorvendo, âNĂŁo vale, quero ouvir vocĂȘ.â
E o homem expira o ar dos pulmĂ”es, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos Ăłculos, em clara frustração. Corre a mĂŁo pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que vocĂȘ julga adorĂĄvel a desordem. âEh, esse livro comeu todos os meus neurĂŽnios pensantesâ, quando esmorecido assim, o sotaque francĂȘs sobressai na entonação, âNĂŁo consigo pensar nada, quero pensar o que vocĂȘ pensaâ, te olha, a palma da mĂŁo tocando a sua coxa, âvocĂȘ estĂĄ sempre certa mesmoâ, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fĂĄcil, se abrindo pela face. Por que, se jĂĄ acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando sĂł pelo charme de manter uma pose quando por dentro estĂĄ derretida. Fingindo nĂŁo curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimĂł. Ou da maneira com que apoia ambas as mĂŁos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as Ăris turquesa a te apreciar.
VocĂȘ devolve a mirada, porĂ©m com pouco crĂ©dito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mĂŁos do homem, no intuito de movĂȘ-las para longe e retornar Ă discussĂŁo, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. âVai ficar me encarando assim, ou o quĂȘ?â
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, âperdĂŁo, perdĂŁoâ, diz, âĂ© que eu me perco nos seus olhos de cigana oblĂqua e dissimuladaâ, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucĂĄ-lo, nĂŁo acredito que vocĂȘ meteu essa, mas presa Ă força do outro, refĂ©m do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um Ăąngulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa Ăłbvias as intençÔes, entreabrindo os prĂłprios lĂĄbios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que vocĂȘ acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a lĂngua no lĂĄbio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cĂĄ e pra lĂĄ. A boca fica a milĂmetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem Ă© um sorriso cafajeste. VocĂȘ tenta empurrĂĄ-lo, externar a sua âfalta de paciĂȘnciaâ, sĂł que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar atravĂ©s dos lĂĄbios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando estĂĄ rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. âVocĂȘ fica, ehâŠâ, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em portuguĂȘs a que tanto gosta de te associar, ao que vocĂȘ saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, â...bicuda.â, o bom humor tĂŁo contagiante que nĂŁo te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz atĂ© a ponta, se inclina no espontĂąneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porĂ©m carregado de um bocadinho de luxĂșria, como se o cĂ©rebro fantasiasse no meio-tempo em que vocĂȘ se recompĂ”e.
O seu olhar tambĂ©m tempera, o foco viaja dos dele para os lĂĄbios finos, para a armação redondinha dos Ăłculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas prĂłprias vistas â uma brincadeirinha que atĂ© pode fazĂȘ-lo rir, mas a melhor reação Ă© a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensĂŁo.
VocĂȘ atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tĂȘ-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lĂĄbios dele se separando conforme os seus se descolam tambĂ©m, a sua lĂngua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que Ă© demasiado objeto de desejo e a imensidĂŁo turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a lĂngua atĂ© toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o Ăłsculo. Beija eu, vocĂȘ sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quĂȘ?, cĂnico, a mĂŁo fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua lĂngua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a lĂngua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lĂĄbios. Pega na sua mandĂbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que vocĂȘ, na sua vida toda, sĂł trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de âfrench kissâ. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos Ășmidos. TĂŁo babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao mĂĄximo atĂ© desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantĂ©m os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, nĂŁo passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez vocĂȘ consegue apanhar a mĂŁo dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ânĂŁoâ somente pra cortar o regozijo alheio. âOui, ça va, ça vaâ, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, âd'accordâ, mas sĂł com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mĂŁo livre tambĂ©m te acerta na bochecha.
VocĂȘ explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendĂȘ-lo em outro beijo. Ele paira as mĂŁos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o Ăłsculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto â a taça tombando, vinho respinga no chĂŁo de taco; o barulho das louças se chocando, os Ăłculos parando nĂŁo se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que vocĂȘ possa deitar as costas na superfĂcie, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rĂĄpido possĂvel, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
SĂł desgrudam quando o peito dĂłi, a busca por fĂŽlego vence a ganĂąncia. Mas Ă© incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que Ă© um alĂvio porque saliva, inquieta, sĂł com a visĂŁo dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detĂȘ-los, Swann os afoga no seu calor, Ă© chupado, lambuzado, a pontinha da sua lĂngua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares nĂŁo se apartam. EstĂĄ encarando-o passar a prĂłpria lĂngua nos dedos da outra mĂŁo para poder te tocar entre as pernas.
VocĂȘ desprende os lĂĄbios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lĂĄ embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressĂŁo, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando sĂł consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque sĂł pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitĂłris, em cĂrculos ritmados, estimulando. E, daĂ, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
VocĂȘ sobressalta, desprevenida, a boca indica que vocĂȘ quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tĂŁo alucinadinha, mas nem para isso Swann dĂĄ corda, cobrando silĂȘncio com o indicador parado rente aos prĂłprios lĂĄbios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho Ășmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que estĂĄ causando entre as suas pernas. NĂŁo te beija, apesar de prĂłximo o suficiente para isso, a mĂŁo larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em âvâ atĂ©, finalmente, deslocĂĄ-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que vocĂȘ se contrai, o dedo Ă meia altura para demandar nĂŁo morde, querendo muito estar sĂ©ria para dar a ordem, mas estĂĄ sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar Ă© pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mĂŁo.
E piora, acredite. Ă deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lĂĄ em cima, e socĂĄ-los feito nem tivesse entrenhado num deslize sĂł. Ah, papaâ, vocĂȘ começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando jĂĄ estĂĄ quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da Ășltima sĂlaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressĂŁo vai de uma surpresa fictĂcia pra um sorriso que se estica praticamente em cĂąmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se vocĂȘ finalizasse o termo. âO que ia dizer, hm?â, nĂŁo deixa de alfinetar, âfalaâ, e vocĂȘ faz que nĂŁo, sorrindo tambĂ©m, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, ânĂŁo esperava isso de vocĂȘ, bijou. Ah, que sujaâŠâ, estalando a lĂngua, feito desapontado, âvocĂȘ dizendo uma coisa dessasâŠâ
âMas eu nĂŁo disse.â
âMas pensouâ, rebate, no timing ideal. âSabe o que isso significa? Hm?â, e vocĂȘ murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua tĂȘmpora, âque essa cabecinha da minha namorada tĂŁo inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fĂĄcil, fĂĄcil depois de um mĂsero carinho, nenĂ©mâ. A fala depreciativa te esquenta mais, lĂȘ verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. âOlhaâ, o tom masculino Ă© de puro deboche disfarçado de cuidado, âse nĂŁo parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que Ă© o papaâŠâ, e corta propositalmente no final da Ășltima sĂlaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra Ă camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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FDP ⥠LEE HAECHAN | â ïž SUGESTIVO â ïž | 0.9K
âMulher nunca Ă© problema, ah se vocĂȘ soubesse...â
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â° ATENĂĂO - Esse conto faz parte da sĂ©rie âMaloqueiro romĂąnticoâ, que vocĂȘ pode acessar por aqui!
â° NOTINHA DA SUN - Me deixem saber quando vocĂȘs se cansarem de ler coisa minha com o Haechan, ou melhor dizendo: Haechan + Gaab KKKKKK O cenĂĄrio desse nĂŁo Ă© muito rico nĂŁo, mas eu atĂ© que gostei!
Haechan revirou os olhos ao te avistar no bar do hotel luxuoso onde estava hospedado para uma turnĂȘ nacional. VocĂȘ sorriu provocativa, passou a mĂŁo pelos ombros dele e se sentou no banquinho alto ao lado dele. Haechan continuou olhando para frente, mexeu no copo de uĂsque e sorveu o restinho do lĂquido antes de te olhar, na verdade, olhar para suas coxas, metade descobertas por uma sainha jeans.
â 'CĂȘ nĂŁo cansa de me perseguir? â Ele questionou, e vocĂȘ nĂŁo conseguiu esconder o sorriso de orelha a orelha. Amava perturbĂĄ-lo, amava ter a certeza de que, nĂŁo importando com quantas pessoas ele ficasse, o destino sempre fazia vocĂȘs se cruzarem novamente. E vocĂȘ sabia que, por trĂĄs de toda aquela armadura marrenta, ele te amava, e vocĂȘ inconscientemente sentia o mesmo.
VocĂȘ se inclinou um pouco, aproximando o rosto do dele para tentar chamar a atenção e fazĂȘ-lo virar o rosto bonito sĂł um pouquinho na sua direção.
â Para de fazer doce, Haechan. VocĂȘ tava doido pra me ver aqui â Ele finalmente virou o rosto. VocĂȘ sorriu, tinha vencido dessa vez. O Lee reparou nas mudanças em sua fisionomia; o cabelo curto, acima dos ombros, o deixou com um misto de tristeza e tesĂŁo. Gostava de fazer uma trança despretensiosa no seu cabelo pra depois levĂĄ-la atĂ© um cantinho escondido e devorĂĄ-la lentamente, puxando seus cabelos do jeito que ele sabia que vocĂȘ venerava, que te fazia ficar de joelhos, e ele adorava te ver naquele Ăąngulo. â CadĂȘ a sua namoradinha?
â Era ficante, vocĂȘ sabe â VocĂȘ assentiu, se afastando um pouco para bebericar a taça de gin tĂŽnica que pediu. â Ficou com ciĂșmes, Ă©? Postou aquela foto nos amigos prĂłximos sĂł pra me deixar na vontade, nĂ©?
â NĂŁo sei, vocĂȘ ficou? â VocĂȘ questionou, inocente, lembrando da foto seminua que tinha postado nos stories apenas para ele, para provocĂĄ-lo do seu jeitinho. Haechan pesou a palma da mĂŁo contra a pele de uma de suas coxas, aproximando-se de vocĂȘ, meio embriagado, com as bochechas ligeiramente rosadas, mas sua fala era perfeita.
â Para de responder com outras perguntas. VocĂȘ tenta ser enigmĂĄtica, mas todo mundo sabe por que tĂĄ aqui â VocĂȘ olhou para ele, odiava Haechan, pensava nele o tempo todo, se preocupava como se estivessem em um relacionamento de verdade, mas seu ego o impedia de mandar uma mensagem, de vĂȘ-lo pessoalmente. EntĂŁo, viviam nesse lance perigoso em que ocasionalmente se encontravam e, quando isso acontecia, todos os ambientes, incluindo seus corpos, se incendiavam.
â Me diz entĂŁo, por que eu tĂŽ aqui? â VocĂȘ pediu, e Haechan subiu a mĂŁo um pouco, separando suas pernas e deixando a prĂłpria mĂŁo se esquentar ali no meio das suas coxas, prĂłximo demais da sua intimidade, que vocĂȘ percebeu pulsar quase sem estĂmulo algum.
â TĂĄ louca pra me dar â VocĂȘ riu, tirando a mĂŁo de Haechan dali e beijando-a suavemente no dorso.
â Eu que tĂŽ doida pra te dar? Haechan, Ă© vocĂȘ que nĂŁo vive sem mim. Te dispensei e nĂŁo demorou nem um dia pra vocĂȘ achar uma substituta â Haechan odiava seu tom ĂĄcido, detestava como vocĂȘ conseguia atingi-lo com as palavras e como ele continuava te querendo cada vez mais, como queria marcar sua pele com a palma, com os dentes, queria que vocĂȘ fosse dele, mas vocĂȘ dificultava que ele te dissesse aquilo com aquele seu jeitinho desgraçado. â SĂł que, no final, sou sĂł eu que faço do jeito que vocĂȘ gosta. VocĂȘ Ă© um ĂmĂŁ para mina interesseira.
â EntĂŁo, fica comigo, porra â Ele disse num sussurro exclamado, se levantando e tocando seu rosto com carinho, envolvendo suas bochechas com as mĂŁos e te beijando suavemente. Enfiou a lĂngua na sua boca, envolvendo a sua lĂngua, borrando seu batom que ele limpou cuidadosamente com o polegar, mesmo sabendo que nĂŁo pararia de te beijar tĂŁo cedo.
â Fica comigo, nem que seja sĂł pra sentar em mim, preciso de vocĂȘ â Ouvir aquilo de Haechan fez vocĂȘ segurar o rosto dele pra ter certeza de que ele nĂŁo estava bĂȘbado demais. Seus olhos estavam levemente marejados, ainda sĂłbrios. Seu corpo esquentou de repente; pela primeira vez, vocĂȘ nĂŁo sabia o que dizer, nĂŁo sabia com qual provocação correspondĂȘ-lo, mas aquilo nĂŁo era sĂł tesĂŁo, era de verdade.
â VocĂȘ sabe que eu nĂŁo consigo sĂł sentar em vocĂȘ, gosto de fazer todo o resto â VocĂȘ disse com um sorriso, e ele sorriu de novo, te levou, segurando sua mĂŁo, atĂ© a suĂte dele. Livrou-se daquela sainha mĂnima que vocĂȘ estava usando, beijou suas coxas, seus tornozelos, e te fez deitar suavemente na cama king size. Quando vocĂȘ desceu a mĂŁo lentamente atĂ© o lugarzinho entre as suas pernas, numa tentativa de finalmente se dedilhar enquanto Haechan te encarava fascinado, ele engatinhou atĂ© vocĂȘ, pegou sua mĂŁo e chupou seu dedo mĂ©dio devagar.
â Para de ser uma filha da puta egoĂsta â vocĂȘ sorriu e ele te beijou forte, pressionando o quadril contra o seu, te fazendo sentir cada parte dele que pulsava de prazer.
â VocĂȘ ama isso, nĂ©? â Haechan te olhou amoroso, beijando sua bochecha de leve.
â Amo vocĂȘ â Ele disse, pegando sua mĂŁo novamente e te obrigando a adentrĂĄ-la na sua calcinha, â nĂŁo que aquilo fosse um sacrilĂ©gio â a palma dele sobre a sua. VocĂȘ sorriu, a respiração acalorada, o coração acelerado.
â Amo vocĂȘ tambĂ©m.
â° NOTINHA DA SUNÂČ - Eu NUNCA conseguiria escrever um dark romance, porque os meus enemies to lovers sempre ficam đ„° no final KKKKK Enfim, amo escrever sobre amor, sobre amar, seja âamor com sacanagemâ, quanto âamor fofinhoâ KKKKKK Me deixem saber como tĂŽ me saindo no primeiro tipo de amor KKKKK
#sun favs#nct fanfic#nct127#nct scenarios#nct 127#nct u#nct br#nct br au#nct dream#nct dream imagines#nct haechan#nct imagines#nct pt br#nct x reader#nct lee donghyuck#lee donghyuck x reader#lee donghyuk x reader#lee donghyuck#haechan imagines#nct dream haechan#lee haechan#haechan#nct dream fic#nct dream fanfic#haechan fanfic#haechan fic#nct 127 imagines#nct 127 fanfic#nct 127 haechan#nct 127 x reader
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Touma: TĂĄ aqui no canto por quĂȘ?
Yellow: Ah, tava com saudades desse cantinho, acabei me distraindo [falando mais baixo] Iai como estĂĄ a vida de "casado"?
Touma: Sendo sincero? NĂŁo Ă© ruim. Eu facilmente poderia me acostumar com isso hahaha
Yellow: Ah, Ă© mesmo, eu quase me esqueci. Eu fiz o que vocĂȘ me pediu, mas nĂŁo encontrei tanta coisa assim... Desculpe, eu nĂŁo sou tĂŁo boa quanto achei.
Touma: Low, nĂŁo fica assim, nĂŁo Ă© um trabalho. Eu te pedi um favor, mas nĂŁo espero que vocĂȘ faça todo o trabalho pra mim, qualquer informação eu irei achar muito Ăștil.
Yellow: Essa Carla Perez é bem reservada ou então alguém esconde os rastros dela muito bem! Como eu não sou nenhuma profissional ainda, hå um limite de até onde eu consigo ir.
Yellow: Mas olha sĂł, sabe aquela famĂlia famosa de Ciudad?... Os Harringtons?! EntĂŁo, aparentemente ela tem alguma relação com eles e acho que os mesmos a protegem.
Touma: SerĂĄ que Ă© algum parente? Uma sobrinha?!
Yellow: AĂ que estĂĄ, eles nĂŁo tĂȘm nenhuma relação sanguĂnea e ela nĂŁo estĂĄ na ĂĄrvore genealĂłgica deles! VocĂȘ me disse que ela transita por lĂĄ livremente, nĂŁo Ă©?! Mesmo que nĂŁo tenha nenhuma casa lĂĄ.
Touma: Correto.
Yellow: Se eu fosse chutar, talvez ela seja algum tipo de beneficiada?! Eles devem ajudar ou acolher ela em troca de alguma coisa, mas isso nĂŁo consegui descobrir, foi mal.
Touma: Humm Ă© como se fosse uma filha adotiva nĂŁo oficial?!
Yellow: Eu posso continuar tentando descobrir mais, se vocĂȘ quiser.
Touma: NĂŁo! VocĂȘ jĂĄ fez mais que o suficiente, nĂŁo quero te colocar em risco fazendo vocĂȘ se envolver ainda mais nisso.
Yellow: Tudo bem, mas eu nĂŁo me importo, vocĂȘ sabe!
Yellow: Se precisar, sabe onde me encontrar!
Touma: Obrigada, mana!
#famĂlia vilela#Gen 8#nsb peach#not so berry challenge#active simblr#simblr#the sims 4#ts4#ts4 gameplay#ts4 legacy#ts4 screenshots#sims 4 simblr#sims 4#ts4 simblr#sims community#sims 4 gameplay#sims 4 legacy#sims 4 screenshots#sims 4 challenge#the sims community#the sims 4 gameplay#the sims life stories#my sims
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teacher's pet. esteban kukuriczka x fem!reader
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, professor x aluna
cw: dry humping, age play, penetração, degradação. Â
sinopse: seu professor de teatro te chama para uma aula particular.
wn: juntando quatro requests que eu recebi! kuku ciumento (obrigada @ifordoll), smut com kuku (obrigada @luludohs - com o enzo sai jĂĄ jĂĄ <3), dry humping (anonimo 1) & kuku prof/roleplay (anonimo 2).
âquem era aquele menino que te trouxe de carro?â esteban te perguntou, sentando na cadeira em frente a sua. ele permanecia neutro, como se perguntasse sobre o tempo ou sobre a cor do seu caderno.Â
vocĂȘ foi pega de surpresa. o argentino nĂŁo era de sentir ciĂșme e muito menos de perguntar qualquer coisa sobre sua vida pessoal. achou estranho. desde que começaram a transar, foi acordado que seria algo apenas casual, sem sentimentos. afinal, ele era professor e vocĂȘ aluna.Â
âamigo meu, mora perto e quis me dar carona. algum problema, esteban?â e era verdade. seu professor te dava tudo que vocĂȘ queria e um pouco mais. nĂŁo sentia muita necessidade de procurar em mais nenhum outro lugar.Â
âainda estamos na faculdade. me chame de professor.âÂ
seu corpo estremeceu. adorava quando ele falava grosso e tinha certeza que ele fez de propĂłsito. estavam na sala de aula teĂłrica dele, sozinhos. o homem pediu que vocĂȘ ficasse apĂłs a Ășltima aula para treinarem juntos uma audição que vocĂȘ faria.Â
aula particular, como ele carinhosamente chamou.Â
âdesculpe, professor.â vocĂȘ disse, sentando na mesa dele, fazendo questĂŁo que o movimento puxasse a saia que usava para cima. âcomo eu disse, Ă© sĂł um amigo.â
ele suspirou, balançando a cabeça de um lado para o outro como se desaprovasse a sua resposta. quase como se tivesse errado a questĂŁo em uma prova. âentĂŁo quer dizer que era seu amigo?â ele pergunta de novo. vocĂȘ assente com a cabeça. âĂ© prĂĄtica comum fazer boquete pros seus amigos?âÂ
esteban te olha com nojo. sua calcinha estĂĄ ficando cada vez mais molhada.Â
vocĂȘ se levanta rapidamente, se colocando de joelhos na frente dele. suas mĂŁos tocam na coxa mĂĄscula e vocĂȘ o olha com rosto de sĂșplica. âeu nĂŁo fiz boquete pra ninguĂ©m, est- professor.â se corrige a tempo. ele coloca a mĂŁo grande na sua bochecha. âeu nunca faria isso. o Ășnico pau que eu gosto e quero Ă© o seu.â faz questĂŁo de soar o mais manhosa possĂvel, deitando o rosto sobre a palma que te afaga.Â
âĂ©, Ă©?â ele pergunta e vocĂȘ confirma mais uma vez, balançando a cabeça com veracidade. âmostre pra mim.â a voz sombria. ele vai te fazer gozar sĂł falando com vocĂȘ se continuar desse jeito.Â
âmostrar como, professor?â a forma adorĂĄvel como se comunica te causa arrepios, mas esteban adora. e vocĂȘ faz tudo para agradĂĄ-lo. aproveita e puxa o indicador alheio para si, chupando devagar.Â
âvocĂȘ sabe como, querida.âÂ
era a deixa que precisava. tira a mĂŁo do homem da sua boca e corre os dedinhos atrevidos para o botĂŁo da calça, a fim de desabotoa-la e abrir o zĂper. antes que conseguisse, Ă© atingida por um forte tapa no rosto. vocĂȘ gemeu alto.Â
âficou burra, de repente?â o rosto permanece neutro. como ele conseguia se manter calmo, nĂŁo sabia. mas sabia que o pau dele estava extremamente duro pelo tecido da calça. âsenta no meu colo, de perna aberta. de frente pra mim.â obviamente vocĂȘ obedeceu, aproveitando para ficar com a bunda bem empinada no colo alheio.Â
âassim, professor?âÂ
âassim. estĂĄ fazendo direitinho. agora esfrega a buceta no meu pau. mostra pra mim o quanto que vocĂȘ quer que eu te foda.âÂ
vocĂȘ levanta o quadril levemente para tirar a calcinha e obedecĂȘ-lo, quando, mais uma vez, sente um tapa forte no rosto. o gemido dessa vez Ă© ainda mais alto. âestou ficando cansado disso. se fosse pra foder uma menina burra, eu pegava qualquer uma no corredor.â seu corpo treme mais uma vez e vocĂȘ senta novamente, sentindo as lĂĄgrimas se formando no cantinho do olho. desvia o olhar para evitar que ele te veja chorando.Â
tarde demais. âah, nĂŁo. alĂ©m de tudo ela chora.â ele ri, sĂĄdico, beijando sua bochecha. ânĂŁo ia levar tanto tapa se vocĂȘ nĂŁo fosse tĂŁo burra. vou te dar mais uma chance. vocĂȘ consegue?â vocĂȘ fez rapidamente que sim com a cabeça.Â
com cuidado e com hesitação, vocĂȘ aproxima a sua virilha coberta pela calcinha da virilha dele, coberta pela calça, levantando sua saia no processo, mas sem tirar nenhuma peça de roupa. âmuito bem.â ele te encoraja e vocĂȘ, com um suspiro, começa a chocar seu quadril contra o dele.Â
esteban coloca as mĂŁos na sua cintura e começa a mover junto com vocĂȘ, chocando o pau duro contra sua buceta. a fricção começa a te deixar doida - os tecidos roçando no seu ponto mais sensĂvel. vocĂȘ começa a gemer cada vez mais alto, abrindo as pernas como pode, querendo mais e mais e mais contato.Â
âisso, querida.â o argentino nĂŁo fica para trĂĄs, gemendo com vocĂȘ, sĂł que mais baixinho e contido. a movimentação vai ficando cada vez mais frenĂ©tica. âesfrega essa buceta suja no pau do seu professor, vai. mostra pra mim o quanto que vocĂȘ quer.â seu corpo se contraĂ todo.
ele te afasta de uma vez, segundos antes de vocĂȘ gozar. te conhece bem. sua frustração Ă© quase palpĂĄvel.Â
âah, estava indo tĂŁo bem. na hora do prĂȘmio vocĂȘ nĂŁo quer mais?â esteban desliza seu corpo e te deixa apoiada nos joelhos dele enquanto abre o prĂłprio botĂŁo e zĂper, libertando o pau duro da calça, que foge quase de uma vez. seus olhos brilham.Â
âdesculpe, professor. pensei que nĂŁo ia me deixar gozar.â vocĂȘ admite, envergonhada, mas ainda imĂłvel do jeitinho que ele te deixou. âposso tirar minha calcinha?â se Ă© que ainda era uma calcinha. jĂĄ estava tĂŁo encharcada que nĂŁo passava de um pano torcido.Â
ânĂŁo. afaste pro lado e senta.â mais uma vez, vocĂȘ estava obediente e fez tal qual dito. puxou a calcinha para o lado (ou o que sobrou dela) e sentou de uma vez no pau de esteban, que jĂĄ estava babado e pronto.Â
assim que foi penetrada como um todo, respirou fundo, e começou a sentar com tudo no pau do homem. colocou as mĂŁos no ombro alheio para se apoiar, tentando manter o ritmo.Â
em poucas estocadas, vocĂȘ atingiu seu orgasmo com tudo e sentiu esteban atingindo o dele nĂŁo muito tempo depois. as respiraçÔes estavam completamente descompensadas, dos dois, mas o argentino nĂŁo deixou de te beijar com carinho, acariciando suas costas.Â
âgostou de ser minha aluna, amor?â ele perguntou, rindo baixinho no seu ouvido. puxou da mochila aberta uma garrafinha de ĂĄgua.Â
âgostei. mas espero que vocĂȘ nĂŁo faça nada disso com nenhuma delas.â âsĂł tenho olhos pra vocĂȘ. Ă© a favorita do professor.â riram, enquanto vocĂȘ se levantava com dificuldade das pernas alheias. desde que esteban aceitara o trabalho de professor de teatro, vocĂȘ estava louca para viver aquela fantasia com ele. ficou muito feliz quando descobriu que o responsĂĄvel pela chave da sala era ele mesmo e que nĂŁo haviam cĂąmeras.
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a b o u t
Divago muito
minha alma afunda e voa sobre o abismo da vida
sonho demais
(I'm dreamer with depression)
melancolia me rodeia desde que nasci
mas insisto no amor, não conheço nada mais puro e perfeito que ele.
Assim como todo ser humano anseio liberdade muito além do que posso expressar
mas aqui sou apenas humana, tĂŁo presa quanto qualquer um.
Estou apenas tentando não sucumbir ao caos sem sentido desse mundo, tento muito não desistir, da vida, do que acredito, do que sou, tento seguir em meio a mil tropeços diårios, estamos no mesmo barco, rumo ao desconhecido.
Esse é meu espaço, meu cantinho, bem vindo é todo aquele que vier de alma nua e coração aberto.
Ps: Pode me chamar de Mac e minha alma estĂĄ exposta aqui, seja gentil.
*my b-sides >> @ghstlymess >> @etericamente
**navegue pelas hashtags neste post e vocĂȘ encontrarĂĄ pedaços de mim**
#divagamente#amor#depressĂŁo#melancolia#poesias#notas do meu subsolo#meusescritos#pequenosescritores#mentesexpostas#mardeescritos#ecospoeticos#poecitas#lardepoetas#espalhepoesias#carteldapoesia#liberdadeliteraria
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⊠â "namorado?!". ᯠn. yuta.
â yuta Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 1712. â đźđđ¶đđŒđ: a pp Ă© corna, linguagem imprĂłpria, oral (f), amizade meio duvidosa, mordidinhas, "bebĂȘ". â đ»đŒđđźđ: para todas as solteiras (eu inclusa) âĄ
Terminar um relacionamento de quase um ano em plena vĂ©spera do dia dos namorados nĂŁo estava nos seus planos, assim como descobrir que o homem ao qual vocĂȘ ofereceu toda sua fidelidade havia te traĂdo durante maior parte desse tempo tambĂ©m nĂŁo estava. O namoro de vocĂȘs nunca havia sido estĂĄvel, porĂ©m vocĂȘ nĂŁo achava que ele seria capaz de chegar a esse nĂvel. As brigas eram consideravelmente constantes e o pivĂŽ da maioria delas se encontrava bem no meio das suas pernas nesse momento.
A sua amizade com Yuta era o maior tĂłpico de discussĂŁo dentro do seu relacionamento. VocĂȘ jĂĄ havia perdido as contas de quantas vezes o seu (agora ex) namorado havia insinuado que vocĂȘs dois estivessem tendo algum tipo de envolvimento amoroso. E era irĂŽnico pensar nisso agora. Depois aguentar tantas acusaçÔes de traição, vocĂȘ quem acabou sendo traĂda. AlĂ©m disso, esse definitivamente nĂŁo era o caso, nunca foi, pois ainda que fossem muito prĂłximos e tivessem tido um rolo antes do relacionamento começar â coisa que seu namorado nĂŁo sabia â, Yuta nunca desrespeitou o namoro de vocĂȘs â sĂł que, apĂłs sua dolorosa descoberta, o Nakamoto nĂŁo devia respeito Ă mais ninguĂ©m.
đ âââââââââ . âĄ
Seu corpo ainda balançava com os soluços, tentava abafar as fungadinhas contra o pescoço de Yuta e bufava estressada quando nĂŁo conseguia â se odiava por nĂŁo ter percebido antes e se odiava mais ainda pelo fato de estar chorando por algo assim.
"NĂŁo chora, princesinha.", pediu com carinho, reforçando o aperto em volta da sua cintura. "Vem cĂĄ. Olha 'pra mim.", te puxou com cuidado pela nuca, nĂŁo conseguindo esconder o sorrisinho quando viu seu rostinho abatido. "CĂȘ fica tĂŁo linda chorando, nenĂ©m.", selou uma das lĂĄgrimas solitĂĄrias que escorriam na sua bochecha, o gosto salgadinho inundando o paladar dele.
"Nayu...", vocĂȘ nĂŁo nega que sentia um tantinho de vergonha, ficava difĂcil aguentar com ele agindo desse jeito.
"O Nayu avisou, nĂŁo avisou? Hm?", os lĂĄbios ainda roçavam contra a sua pele quando vocĂȘ concordou, acenando a cabeça com desĂąnimo. "E por que 'cĂȘ nĂŁo me ouviu, hein? Eu te falei que aquele filho da puta ia te fazer mal.", pontuou entre dentes, nunca escondeu o prĂłprio desprezo contra seu ex-namorado. Seus olhos encheram novamente, se sentia muito estĂșpida.
"Desculpa.", a voz tremulou.
"Shhhhh. NĂŁo precisa chorar.", deslizou os polegares embaixo dos seus olhos, recolhendo as gotinhas novamente. Deu um selinho casto na sua boca logo em seguida, foi tĂŁo espontĂąneo que vocĂȘ sequer questionou o ato, retribuindo quase que imediatamente. "Deixa o Nayu te consolar?", arrumou os fiozinhos soltos na sua testa, vocĂȘ se mexeu inquieta no colo dele. "Posso te dar carinho, princesa?", selou seus lĂĄbios novamente, sorvendo o inferior dessa vez, deixando sua boca molhadinha. Seu corpo inteiro arrepiou e foi instantĂąneo concordar â tinha conhecimento prĂ©vio suficiente para saber que Yuta sabia muito bem te dar carinho.
O sorriso bonito que ele te ofereceu te fez tremer na base, nĂŁo era muito boa em esconder. Lambeu o cantinho da sua boca e os seus lĂĄbios se abriram por puro reflexo. O homem adentrou um dos polegares na cavidade, pressionando o dĂgito na sua lĂngua. Observava de pertinho, o rostinho fascinado com as prĂłprias açÔes.
"Mostra a lĂngua 'pra mim, bebĂȘ.", retirou o dĂgito, vendo vocĂȘ obedecer o pedido com hesitação. Avançou na sua boca, sugando o mĂșsculo molhado de uma maneira completamente pervertida. Seus olhos duplicaram de tamanho, atĂ© soltou um arfar surpreso com a ação. Yuta parecia muito satisfeito com a situação, grunhia em deleite, esfregando a prĂłpria lĂngua contra a sua. O "carinho" logo evoluiu para um beijo quente. Ele movia o seu rostinho do jeito que bem queria, a mĂŁo firme segurando o seu maxilar. VocĂȘ empurrou os ombros dele para se afastar, ofegava totalmente afoita enquanto o homem aparentava ter um fĂŽlego infinito. NĂŁo parecia conseguir ficar longe, enchia o seu rosto de beijinhos, esperando vocĂȘ recobrar o ar. "Que boquinha gostosa, princesa. Aquele merda nĂŁo soube mesmo aproveitar o que tinha, hm?"
"Yuta!", o protesto veio por pura vergonha. Ele gargalhou, vendo seu rostinho contrariado.
"Eu 'tĂŽ mentindo?", esperou uma resposta de vocĂȘ, mas ela nĂŁo veio. "Aposto que ele nem sabia cuidar de vocĂȘ direito.", esfregou os dedos nos seus lĂĄbios novamente, parecia estar obcecado por eles. " E vocĂȘ Ă© tĂŁo linda, bebĂȘ... merece gozar tĂŁo gostosinho.", sussurrou a Ășltima parte, os olhos fixos nos seus. Seu corpo arrepiou inteiro. Tentou se esconder no pescoço dele novamente, mas Yuta impediu, rindo da sua reação. O jeitinho adorĂĄvel estava fazendo o homem querer te arruinar no pau dele.
"Para de me provocar, Nayu."
"NĂŁo 'tĂŽ provocando, Ă© a verdade.", deu de ombros. "Se tivesse continuado comigo, eu sĂł te faria chorar por pica, gatinha.", por alguns segundos, vocĂȘ ficou estĂĄtica com o quĂŁo seriamente ele proferiu as palavras. "Que foi? JĂĄ esqueceu do drama que 'cĂȘ fez 'pra dar 'pra mim?", nĂŁo tentou esconder o sarcasmo. Seu corpo ardeu em constrangimento, Yuta adorava resgatar essa memĂłria.
"Era minha primeira vez, Nayu. Claro que eu ia chorar...", vocĂȘ tentou justificar, mas a expressĂŁo imediata dele deixou claro que nĂŁo funcionou.
"Se eu me lembro direito eu ainda nĂŁo 'tava te comendo quando 'cĂȘ chorou, princesinha.", pontuou, arqueando as sobrancelhas. VocĂȘ ameaçou sair do colo dele, temia que ele tentasse resgatar outros acontecimentos dessa mesma noite. As mĂŁos firmaram suas coxas, te impedindo de completar a ação. "TĂĄ indo 'pra onde?"
"Vou embora.", segurou o riso.
"NĂŁo, nĂŁo vai. A gente tĂĄ na sua casa e vocĂȘ jĂĄ tĂĄ molhadinha demais 'pra querer sair de perto de mim. Eu ainda 'tĂŽ te consolando, lembra?", sua mĂŁo coçou para estapear o rostinho presunçoso, mas isso seria admitir que ele estava certo. Sequer lembrava da Ășltima parte, Yuta era uma Ăłtima distração para a razĂŁo por trĂĄs das lĂĄgrimas ressecadas nas suas bochechas. "Para de drama, vai... a nĂŁo ser que 'cĂȘ queira chorar 'pra eu te comer de novo, vou adorar assistir.", mordiscou seu maxilar, a lĂngua atrevida circulava as marquinhas logo em seguida.
"SĂł nos seus sonhos.", ironizou.
Ele avançou para mais um beijo lascivo, parecia muito mais necessitado que da primeira vez â sorvia seus lĂĄbios com carĂȘncia. "Boca gostosa do caralho...", murmurou. Franzia a testa, parecia estar intrigado com a prĂłpria obsessĂŁo por aquela parte sua. As mĂŁos entraram por baixo do tecido dos seus shorts, agarrando sua bunda. "Levanta.", te deu dois tapinhas.
VocĂȘ ajoelhou em cima da cama, o abdĂŽmen ficando quase na altura do rosto dele. Yuta te puxou pela cintura, subindo sua blusa para encher sua barriga de beijinhos. VocĂȘ aproveitou a deixa para tirar a peça, jogando-a longe. Sua mĂŁo puxou os fiozinhos escuros no topo da cabeça dele quando sentiu ele morder aquela ĂĄrea. O homem forçou o tecido do seu shortinho para baixo, levando a calcinha no processo. VocĂȘ moveu as pernas, ajudando ele a te livrar das peças. Ergueu o torso, levantando seu sutiĂŁ sĂł para poder abocanhar seus seios â vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo hesitou em se livrar da peça.
Sua cabeça girava, Yuta tomava todas as partes do seu corpo para si de maneira voraz. Sentia a pele mordida por ele pulsar de levinho, com certeza haviam ficado marcas. A saliva decorava os seus seios quando a mĂŁo dele entrou no meio das suas pernas. Acariciava seu Ăntimo com destreza, espalhando o melzinho por todos os lados. Usava os dedinhos pra beliscar seu pontinho com cuidado, te olhando por baixo dos cĂlios sĂł para ver sua reação.
Ele levou os dedos Ă boca, sugando o melzinho e substituindo o lĂquido pela prĂłpria saliva. VocĂȘ olhava a cena completamente hipnotizada, sentia a buceta pulsar de tesĂŁo. Nayu sorriu, te puxando pelo pescoço para um beijinho safado. Beijo esse que, na verdade, era o mesmo carinho gostoso que ele havia feito na sua lĂngua â tudo para te fazer sentir o seu prĂłprio gostinho.
"Deita 'pra mim, bebĂȘ. Deixa eu beijar essa bucetinha tambĂ©m.", vocĂȘ obedeceu o pedido com pressa vendo o homem sorrir com a sua afobação. Abriu as pernas com certo acanhamento, fazia um tempinho desde a Ășltima vez que havia ficado tĂŁo exposta para Yuta.
Ele pareceu perceber, selando o interior das suas coxas para te relaxar. Usou uma das mĂŁos para separar os lĂĄbios, te deixando ainda mais abertinha para ele. Esfregou o prĂłprio nariz ali e vocĂȘ jura que nunca sentiu seu rosto arder tanto. Beijava cada cantinho com toda calma e paciĂȘncia do mundo, os olhos atĂ© se fechavam. VocĂȘ estava dividida, amava a atenção, mas precisava muito que ele te tocasse direito. O clitĂłris inchadinho parecia vibrar com cada um dos beijinhos.
"Nayu, por favor...", o homem te encarou por baixo dos cĂlios, dava para perceber o sorriso â ainda que a boca dele estivesse fora do seu campo de visĂŁo. Pareceu ter um pouco de misericĂłrdia, lambeu desde sua entradinha atĂ© o pontinho carente, suas coxas tremeram com a carĂcia. Chupou a bolinha de nervos, mantendo-a dentro da prĂłpria boca. Seu corpo retesou, as mĂŁos agarraram o cabelo dele, forçando o rostinho bonito contra a sua buceta. Ele continuou a mamar ali, usando as mĂŁos para brincar com a sua entradinha. Enfiava dois dedinhos com dedicação, curvando-os e tentando tocar todas as partezinhas dentro de vocĂȘ. O polegar recolhia o lĂquido que escorria para fora, fazendo questĂŁo de espalhĂĄ-lo no seu outro buraquinho.
O homem virava a cabeça para os lados, os olhinhos fechados â realmente beijando sua buceta, assim como ele prometeu. VocĂȘ se contorcia inteira, sobrecarregada com estĂmulos em tantos lugares. Apertava os prĂłprios seios, aproveitando a saliva de Nayu para esfregar os biquinhos. Sentia a cintura ganhar vida prĂłpria, sabia que estava quase gozando. Ele roçou os dentinhos no seu pontinho, esfregando a lĂngua logo em seguida para acalmar o susto.
VocĂȘ gemia dengosinha, empurrando-se contra a boca dele. Yuta tentou te invadir com um terceiro dedinho, mas sua entradinha apertou molhando os dĂgitos que jĂĄ estavam dentro de vocĂȘ. Os estĂmulos nĂŁo pararam, o orgasmo te deixou com as pernas fracas â nem conseguia fechĂĄ-las para impedir. Ele deu um descanso para o seu clitĂłris sensĂvel, mas nĂŁo parou de estocar. O homem olhou de soslaio, checando as horas no relĂłgio da cabeceira.
"Feliz dia dos namorados, bebĂȘ."
#ê« ' solie writes.#nct x reader#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#yuta nakamoto smut#yuta nakamoto x reader#yuta x reader
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jaemin cschaceiro (pq eu sou cachaceuara) ao som de evidembcias
pq ontem fui num bireco e encontrei meu ex e fui embora ao som de matilia sofredonça
alias ax q ainda to meiao bebadba
đ ⥠primeiro de tudo, minha amiga, beber numa terça feira Ă© pra quem tĂĄ mt fodido, te desejo melhoras e digo. melhore. SOFRER POR EX??????? QUE PORRA Ă ESSA BIBI???
Jaemin carregava sua long neck pra tudo quanto Ă© canto daquele barzinho. Tinha terminado com vocĂȘ hĂĄ meras duas semanas, mas tava sentindo as consequĂȘncias dos atos impensados dele.
Ele jurava que não te amava mais! Que tava te enganando e enganando a si mesmo estando numa relação contigo, mas... por que se sente tão vazio? Por que se sente como se estivesse incompleto? Como se toda a felicidade dele tivesse sido sugada de uma vez só. Porque fez a maior besteira da vida dele. Mas era covarde demais pra assumir e voltar.
Isso atĂ© te ver. Porra, tĂŁo linda! Mas Ă© claro que te encontraria ali, desde quando deixa de curtir em um barzinho com mĂșsica boa, bebida e amigos?
VocĂȘ nĂŁo parecia ter notado ele, afogando a enxurrada de emoçÔes que assolava o pobre coração daquele homem carente na cerveja. Estava com uns amigos, cantava as mĂșsicas, bebia, e, de vez em quando, se levantava pra dançar. Em momento algum percebeu Jaemin.
âVai falar com ela, seu animal! Aproveita que ela tĂĄ aqui.â Jeno incentiva, empurrando o ombro do amigo, que continua negando.
âNeno, ela deve me odiar.â ele funga, entornando o restante da... nona, dĂ©cima, garrafa de cerveja.
âEu nĂŁo me surpreenderia...â o Lee opina, revirando os olhos. A fala do garoto pouco mais velho deixa Jaemin em estado de choque, logo voltando a chorar. âAh, mas Ă© um bebezĂŁo. Se liga! Ă a tua mulher, cara! Ela tĂĄ ali toda linda, toda solta, cheio de homem aqui querendo dar uns beijo. Vai deixar mesmo? Vai deixar ela ali sozinha, mesmo sabendo que vocĂȘ Ă© completamente apaixonado nela e ela em vocĂȘ?â ele dĂĄ um pescotapa no amigo.
Jaemin se vira, te vendo dançar âevidĂȘnciasâ, atĂ© entĂŁo sozinha, mas quando um desconhecido se aproxima, querendo dançar contigo, ele Ă© rĂĄpido. Larga a bebida com Jeno e vai, cambaleando, atĂ© vocĂȘ.
âAmor!â ele te chama alto o suficiente para que o homem ouça. VocĂȘ se vira e deixa um sorriso mĂnimo escapar. âPode deixar que ela tĂĄ comigo, irmĂŁo.â diz com a voz grossa, afastando o homem e pegando na tua cintura.
âO que foi isso agora?â vocĂȘ enlaça os braços no pescoço do ex-namorado.
âEu sei que tĂŽ meio bĂȘbado e... desculpa por isso.â o Na ri envergonhado, te fazendo sorrir junto. E, merda, como ele sentia falta desse sorriso pra ele. âEu quero pedir... perdĂŁo. Eu fui um babaca contigo, 'cĂȘ nĂŁo merecia aquilo. Eu sĂł tava confuso porque toda vez que eu chegava em casa 'cĂȘ tava dormindo. A gente mal trocava um beijo, mal se falava, eu achei que o relacionamento tava esfriando, aĂ-â
VocĂȘ o corta com um beijo. Jaemin bĂȘbado e nervoso nĂŁo uma boa combinação. Ele começa a falar rĂĄpido e nĂŁo junta coisa com coisa e... vocĂȘ jĂĄ tava louca pra beijar seu homem de novo. Precisava daquilo como precisava de oxigĂȘnio.
As mĂŁos dele apertam sua cintura um pouco mais forte e vocĂȘ puxa os cabelos da nuca dele. O beijo com gosto de cerveja era algo que vocĂȘ sentia falta. No meio das danças e flertes descarados que trocavam nas festas, ele sempre te puxava pra um cantinho pra te beijar gostoso e com mais âprivacidadeâ. Pegada na cintura, na bunda, na coxa, quando ele levantava sua perna pra se encaixar e se esfregar gostosinho ali. Fica molhada sĂł de pensar nisso.
âEsquece isso, Nana. 'CĂȘ nunca perdeu sua mulher, huh?â vocĂȘ deixa um beijinho no canto da boca dele, o fazendo sorrir. âEu te perdoo. Agora eu sĂł quero que vocĂȘ use essa boca pra me beijar, tĂĄ? Beijar sua mulher daquele jeitinho que sĂł vocĂȘ faz...â vocĂȘ esfrega o nariz na lateral do pescoço dele, que se arrepia todinho.
âPorra, eu te amo... te amo muito, amor...â sussurra contra os teus lĂĄbios, antes de morder o teu inferior.
âEu te amo ainda mais...â
#perdao que ta uma merda đđđ#đđđđđă
€ă
€ă
€ âș jaemin .á#jaemin fanfic#jaemin scenarios#nct dream fanfic#nct fanfic
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Muito bem atendida no sexy shop (jun-2024)
By; Claudia
Oi quero compartilhar com vocĂȘs minha experiĂȘncia numa loja de Sexy Shop no inicio do mĂȘs de junho desse ano de 2024.
Eu me chamo Claudia, tenho 37 anos, sempre adorei sexo, putaria. Fui casada duas vezes, mas o primeiro casamento tive um bloqueio, casei muito nova sem experiĂȘncia de vida, foi um relacionamento abusivo, possessivo de mente totalmente fechada e com essa situação jamais poderia se quer sonhar com minhas fantasias, meus desejos enfim. Foi quando separei, dei um basta em tudo e fui viver o que se tem de mais delicioso nessa vida, o SEXO!
Solteira, aos poucos fui obtendo o auto conhecimento, o amor prĂłprio e procurando informaçÔes sobre produtos erĂłticos, em busca do meu prazer, todas merecemos, mas sempre com uma vendedora, por mais que adorasse tudo isso ainda havia um certo receio em entrar em uma loja de Sexy Shop, isso devido a consequĂȘncia do casamento!
JĂĄ o segundo casamento era um pouco mais tranquilo, ele aceitava os penetradores, os gels, Ăłleos, arrisquei de falar de uma fetiche que seria ele e mais um, nĂŁo aceitou!
Solteira novamente hahahâŠ.
Logo jĂĄ estava eu no Tinder, foi onde apareceu um garoto de programa e eu adicionei ele.
Um dia ele me enviou um link de um gel que ele usava com as clientes, passado na região clitoriana com um efeito vibratório, falando maravilhosamente bem do produto, opa⊠ali jå acendeu neh!
Foi onde resolvi conhecer essa loja, entrei no site e Ă© maravilho! Descobri depois de um tempo eles tem um grupo de whatsapp sĂł para mulheres e curiosa como sou resolvi entrar. O grupo Ă© delicioso , com muita troca de experiĂȘncia e putaria. EntĂŁo resolvi ver o produtos de pertinho.
Fui atĂ© Campinas toquei a campainha e chagando lĂĄ um homem todo charmoso que veio me atender, me cumprimentou no rosto com um perfume delicioso de macho mesmo sabe, o cheiro veio embora comigo pra casa haha ⊠um homem lindo muito simpĂĄtico, educado, super gentil me deixou muito a vontade me ofereceu uma bebida aceitei uma ĂĄgua que ao me deparar com aquele homem a temperatura jĂĄ começou a subir esquentou mesmo, eu incomodada com o calor perguntou se queria que liga-se o ar disse que sim, fiquei encantada com a loja tudo muito sofisticado, bem organizado uma lingerie mais linda que a outra simplesmente maravilhosas, com um atendimento diferenciado mostrando cada detalhe de extrema qualidade e conforto, fui separando umas peças e ele levando no provador, uma difĂcil escolha todas lindĂssimas, enquanto ele pegava as lingeries eu jĂĄ estava com um desejo louco de agarrar aquele homem lindo mas pensei, calma vou me controlar.
No momento de provar as peças passamos pela sessĂŁo de brinquedos, gelsâŠ.. UAU que delĂcia aqueles vibradores de todos o tamanhos, movimentosâŠ.. ai a buceta jĂĄ piscou!!
Entrei no provador puxei a cortina e comecei a provar, e ele ali o tempo todo próximo de mim uuui⊠aquilo jå foi me excitando ainda mais, o primeiro sutiã ficou grande e jå passei pra ele pelo cantinho da cortina, o segundo ficou apertado, falei pra ele que estava apertado perguntou:
- muito? disse sim!
NĂŁo resisti⊠Abri a cortina e mostrei como havia ficado, eu ali de lingerie mega excitada na frente dele, chegou por trĂĄs de mim e começou a regular a alça do sutiĂŁ o toque dele na minha pele⊠nossa fiquei mais louca ainda, tirei aquela lingerie com a cortina aberta e provei a prĂłxima claro jĂĄ com a buceta toda melada, com um tesĂŁo absurdo vendo aquele homem pelo espelho me olhando com um olhar tentador que tesĂŁo, vesti uma calcinha que estimula o clĂtoris sĂŁo umas pĂ©rolas que entram no meio da buceta e com o andar elas vĂŁo se mexendo e estimulando, ele veio com o famoso gel Vibration, que vibra a buceta, colocou no meu dedo e disse:
- passa!
Gente! O efeito Ă© praticamente imediato que sensação deliciosa, te deixa loucaaaa.. esse homem me vendo louca, ofereceu ajuda e eu aceite, entrou no provador, puxa a cortina e vem com aqueles dedos na minha buceta toda melada pegando fogo, com movimentos que me contorcia de tesĂŁo pegou num ponto que mais um pouco gozava, perguntei se tinha gelo eu estava em chamas, foi buscar e volta com um penetrador de vidro, um pĂȘnis transparente com um lĂquido dentro, detalhe estava na geladeira, deu na minha mĂŁo, olhei para aquele homem, devolvi e disse;
- VEM!
Tirei a calcinha sentei num puf dentro do provador com as pernas bem arreganhadas ele começa a passar a cabeça daquele pĂȘnis gelado na minha buceta fervendo que delĂcia, eu enlouquecida, de repente esse homem cai de boca na minha buceta todinha melada e me chupa de uma forma tĂŁo sedenta com tanta vontade de quem realmente adora chupa uma buceta e sentindo um imenso prazer em estar ali te dando prazer, naquele momento fui ao cĂ©u e voltei!
Me chamou para um quarto reservado, todo cavalheiro ajeitou umas almofadas no chĂŁo deitei e jĂĄ caiu pra cima com toda vontade de chupa, sua boca encaixou na minha buceta em um ponto e com sua lĂngua aveludada que me levou ao delĂrio, chupando por mais de 20 minutos, comecei a me contorcer, tremer e logo veio o squirting todinho naquela lĂngua aveludada ahhhhh o que foi aquilo?!?!
NĂŁo satisfeito pegou o penetrador de vidro , que eu havia comprado e meteu na minha buceta, vendo aquele homem delicioso metendo com força tive outro squirting foi tesĂŁo pra caralhoâŠ. Disse;
- quero foder seu cĂșâŠ.
Eu adoro da meu cuzinho apertado e claro que deixei aquele homem fude meu cu, ainda mais quem entende de tudo sobre sexo, colocou a camisinha e fudeu deliciosamente meu cuzinho ate ele gozar que foda, que tesĂŁo, quanto prazerâŠâŠ
Fiquei largada naquelas almofadas com as pernas mole até me recuperar!
Comprei as coisas, transei e voltei pra casa molinha e satisfeita.
Enviado ao Te Contos por Claudia
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* um texto para alguém especial.
eu sei que nĂŁo sou a melhor com textos, apesar de me esforçar muito todos os anos para entregar algo que vocĂȘ merece, mas eu nĂŁo posso começar um texto de aniversĂĄrio para vocĂȘ sem mencionar o quanto vocĂȘ Ă© especial para mim e o quanto eu te admiro. nos conhecemos hĂĄ tantos anos e, mesmo assim, a minha admiração por vocĂȘ nĂŁo mudou â pelo contrĂĄrio, eu acho que foi aumentando ainda mais conforme eu ia acompanhando suas conquitas ou conhecia um pouco mais de vocĂȘ. e, nesse dia especial, eu acho que Ă© importante reforçar isso para que vocĂȘ nunca mais se esqueça e, se por um acaso sua mente desejar te pregar peças, como sei que acontece inĂșmeras vezes, que esteja aqui registrado e que vocĂȘ possa consultar sempre que desejar. aqui Ă© um dos seus cantinhos, onde posso depositar um pouco de amor nos seus dias, que tem sido tĂŁo caĂłticos.Â
eu quero que vocĂȘ tenha em mente que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ sozinha. eu estarei aqui quando vocĂȘ precisar de um pouco mais de carinho. eu estarei aqui quando vocĂȘ sentir que estĂĄ perdida e nĂŁo sabe para onde ir. eu estarei aqui para te lembrar de todas as suas qualidades, que sĂŁo muitas. eu sempre estarei aqui pela minha melhor amiga e pela minha soulmate, retribuindo tudo o que vocĂȘ fez e continua fazendo por mim.Â
hoje Ă© um dia extremamente importante, e o meu maior desejo agora Ă© poder te parabenizar pessoalmente, te dizer todas essas coisas pessoalmente. gostaria de poder te levar para passear no seu aniversĂĄrio, te comprar um bolo bonito porque simplesmente sou uma negação para qualquer coisa que eu faça em uma cozinha â sĂ©rio, as chances de colocar fogo em uma cozinha por falta de atenção sĂŁo grandes, entĂŁo vou ficar devendo. quero demonstrar pra vocĂȘ o quanto vocĂȘ Ă© importante. espero que, ao menos, eu consiga demonstrar isso por meio desse texto, atĂ© chegar o dia em que estarei pegando um aviĂŁo atĂ© sĂŁo paulo para te ver.
feliz aniversĂĄrio, meu amor. mesmo que seja um pouco clichĂȘ, porque Ă© o que geralmente dizem ao desejar parabĂ©ns para alguĂ©m, desejo a vocĂȘ tudo de bom que possa existir nesse mundo. espero que seus sonhos se realizem, que vocĂȘ possa conquistar tudo aquilo que desejar e, acima de tudo, que vocĂȘ possa ser feliz. sua felicidade Ă© o mais importante para mim. espero, tambĂ©m, que vocĂȘ aproveite muito o seu dia, que ele seja proveitoso e que vocĂȘ receba todos os mimos que merece.
da soulmate que mais te ama no mundo, nalanda.
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â đđđ«đđđŹ đđ đđšđŠđąđ đš â ËïœĄ đč
đ€arnings: conteĂșdo exclusivo para +18.
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enzo!namoradinho; masturbação (fem.); daddy kink; uso de âpapiâ e âburrinhaâ; degradação leve; dumbfication; choking; overstimulation; alguns termos em espanhol.
Emburrada, se revirava na cama tentando pensar em algo para lhe distrair, mas jĂĄ havia tentado de tudo. Nem mesmo seus gatos pareciam interessados em ti, poxa. Estava carente e queria um pouquinho de cuidado, mas Enzo parecia estar em outra dimensĂŁo, sĂł faltava entrar nessa droga de computador, pensou alto.
â Mhm? O que disse, nena? â Ătimo. Nisso ele prestava atenção.Â
â Eu disse que vocĂȘ sĂł falta entrar na merda do computador tambĂ©m, hmph. â Murmurou, empinando o nariz em pura birra.Â
A reação de Enzo nĂŁo poderia te enfurecer mais. Ele riu. Ele ousou dar risada quando vocĂȘ estava em um estado deplorĂĄvel. Foi o estopim para a sua carĂȘncia. Levantou, decidida a ir para a sua casa, onde poderia se encher de sorvete e resmungar em paz, mas a voz arrastada te parou no meio do caminho.Â
â EyâŠVen aquĂ, cariño. â Enzo agora te encarava com aquele olhar profundo, o tipo que te deixava perdidinha. â Vem aqui perto de mim.Â
Estava tentada, muito tentada a ceder. Os fios escuros bagunçados, o headset pendurado no pescoço, a bermuda folgada. O colo dele parecia tĂŁo convidativo naquele momento, as pernas espaçadas, com a mĂŁo apontando para uma das coxas em um chamado mudo.Â
Como resistir a Enzo Vogrincic?Â
Com os lĂĄbios em um bico emburrado, caminhou atĂ© o moreno, parando no espaço vazio entre as pernas. Cruzou os braços diante do peito. NĂŁo se entregaria tĂŁo fĂĄcil assim.Â
â Vou âpra casa. â Afirmou, teimosa.Â
â Vai, Ă©?Â
â Uhum. Vou.Â
Sorrateiramente, a palma quente de Enzo subiu pela coxa desnuda, enquanto ele te encarava com um sorriso repuxando o cantos dos lĂĄbios finos.Â
â Vai nĂŁo, mĂŽ. Fica aqui comigo. Deixa eu te fazer um carinho.Â
Maldito. O toque suave te derretia pouco a pouco, enquanto a mĂŁo avançava pela camiseta larga, subindo cada vez mais. O olhar de devoção, tĂŁo afetuoso ao plantar um selar em seu ventre, por cima da blusa. A verdade era que Enzo te fazia sentir como uma rainha. Por isso, quando ele falou que queria cuidar de ti, foi impossĂvel resistir.Â
Montada no colo alheio, o encaixe perfeito se fez quando os lĂĄbios se uniram em um beijo lento. Os selares molhados desciam pelo pescoço e o toque, agora possessivo, tomava cada cantinho do teu corpo, apertando, marcando.Â
O ponto no meio das pernas pulsava, se empurrava contra o caralho duro, remexendo o quadril para frente e para trĂĄs, em busca do seu prĂłprio alĂvio. Chamou pelo namorado ao sentir os seios serem agarrados, a blusa agora largada em algum canto do quarto permitia que Enzo se deleitasse mamando os biquinhos eriçados.Â
â Enzo⊠â Manhou quando os dentes roçaram nos mamilos sensĂveis, segurando no cabelo grandinho. â FodeâŠ
â No, no, cariño. Assim nĂŁo, faz daquele nosso jeitinho.Â
O pedido te fez encolher no colo, envergonhada diante do olhar intenso, olhar de quem queria te devorar. Os dedos longos tocaram a calcinha ensopada, pressionando contra aquele ponto mais sensĂvel do teu corpo, que te fazia se contorcer no colo grande.Â
Os dedos longos tocaram a entradinha ensopada, brincando com seu corpo, provocando atĂ© te fazer ceder. O anel geladinho relou de leve contra o clitĂłris inchado e, com uma lentidĂŁo tortuosa, Enzo preencheu o interior carente. PapiâŠ
Como quem caçoa de ti, Enzo imitava o cenho franzido, a boquinha aberta em um gemido mudo. A buceta comprimia os dedos grossinhos, esmagava de tão necessitada. E de tão desesperada, empurrava o quadril contra o homem, se sentindo tão bem ao ser preenchida daquele jeito. Escorria pela palma, sujando o tecido da bermuda, o que não passou despercebida, claro.
â Ă sempre assim quando fica carente desse jeito, linda. Faz uma bagunça em mim, no?
As palavras soavam distantes naquele momento, ele poderia ter dito o maior absurdo e vocĂȘ concordaria. Balançou a cabeça, alucinadinha, concordando de todo jeito. Enquanto as lĂĄgrimas se acumulavam nos cantos dos olhos, o corpo buscava mais e mais o seu ĂĄpice, tĂŁo descontrolada que cavalgava com desespero.
O riso depreciativo te despertou, se forçando a encontrar com os olhares intensos que Enzo te dava. Os olhos tĂŁo doces naquele momento pareciam ser capazes de te devorar. A outra mĂŁo cobriu uma das bochechas em uma carĂcia lenta, alcançando os lĂĄbios com o polegar, rapidamente rodeado, babando como fazia quando Enzo te fodia na boca.Â
â âTĂĄ tĂŁo bobinha e eu sĂł precisei de dois dedos na sua bucetinha para isso, nena.Â
Mas Enzo queria testar os teus limites, por isso, deslizou mais um dedo, alargando a entradinha, queria te ver completamente burra para ele, se sentia bem, fazia bem para o ego, nĂŁo negava. O polegar foi substituĂdo pelo indicador e o dedo mĂ©dio, ia fundo sĂł pela graça de te ver engasgando, arregalando os olhinhos quando sentia o ar indo embora.Â
O quarto antes silencioso foi tomado pelos gemidos doces e pelo estalinho molhado dos dedos te destruindo. Agarrou-se ao cabelo longo, puxando-os quando gozou nos dedos do namorado, chamando o nome daquele quem te enlouquecia. EnzoâŠ!Â
Ele nĂŁo parou, no entanto. Continuou a te foder em meio ao orgasmo, prolongando o seu prazer, se aproveitando da tua sensibilidade, nĂŁo te dando outra alternativa a nĂŁo ser render-se por inteiro. Te fez gozar mais uma vez, somente assim deixou o interior, te deixou pulsando contra o vazio.
Com os dedos cheios de ti, Enzo os levou aos prĂłprios lĂĄbios, te provando como gostava, pegando todo resquĂcio teu. Delicioso. Tomou os seus lĂĄbios em seguida, beijando-te com fome, sedução e paixĂŁo. Pararam somente na cama, onde sentia a ereção pesada roçando no Ăntimo sensĂvel.Â
â Deja que tu papi cuide de ti ahora. â Com um sussurro, Enzo provou que tiraria todo o seu tĂ©dio naquela tarde de domingo.Â
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#smut#pt br
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BLOW-UP
Enzo Vogrincic x reader
Smut - diferença de idade [loba 19 - Enzo 30], oral sex, sexo sem proteção [NĂOOOOOOOOO!], Enzo babaquinha, perda de virgindade, Enzo fotĂłgrafo canalha, vintage just for the vibes desse homem nessas fotos que parecem direto de um filme dos anos 60/70
N.A - Lobas do meu heart, essa coisinha aqui se passa em Londres, 1967đ„đŁïžđđ. Totalmente inspirado na vibe de Blow-up, um filme de 1967 que eu recomendo muito [tem no youtube]âŒïžâŒïž. NĂŁo sou acostumada a escrever coisa com diferença de idade porĂ©m nesse contexto eu achei que ficaria mais delicinha de ler ;) escrevi essa aqui inteira ouvindo o ĂĄlbum Come Dance With Me do divo Frank Sinatra, vou deixar aqui [onde tĂĄ em negrito] pra caso vcs queiram ler ouvindo tbmđ Beijocas
Londres, 1967.
EstĂșdio de fotografia E. Vogrincic
â Sentada seminua no chĂŁo, nitidamente incomodada com o atraso do fotĂłgrafo uruguaio, vocĂȘ bufava enquanto olhava para o ambiente ao seu redor, admirando todas as fotografias mal coladas nas paredes pintadas em diferentes cores. O moço simpĂĄtico vestido em roupas casuais apareceu em seu campo de vista dizendo em tom baixo que o Senhor Vogrincic havia chegado e pedindo desculpas pelo atraso. Logo um homem alto de cabelos pretos vestindo uma camisa azul e calças da mesma cor â em tons diferentes â entra na sala em que vocĂȘ estava, caminhando apressadamente atĂ© a cĂąmera que estava em um tripĂ© em frente ao cenĂĄrio em que as fotos seriam tiradas.
â "Venha! O que faz parada aĂ?"â Ele diz rude, vocĂȘ apenas caminha atĂ© a frente da cĂąmera, optando por ignorar a forma como ele falava. O vestido de tecido preto transparente que mostrava as peças Ăntimas por baixo se movia conforme seus passos e quando parou em frente a cĂąmera viu o rosto do fotĂłgrafo se contorcer em Ăłdio. â "Tira."â VocĂȘ o encarou em confusĂŁo. â "No anĂșncio estava claro. Nua. O vestido e mais nada."â Ă claro que sim. Cabeça de vento! Suas bochechas ficaram mais rosadas ainda e vocĂȘ, quase em um sussurro, pediu desculpas pelo ocorrido. Levou as mĂŁos atĂ© o feixe do sutiĂŁ branco sem alças e retirou ele do seu corpo, em seguida vocĂȘ tinha sua calcinha deslizando pelas pernas atĂ© formarem uma pequena poça em seus pĂ©s. E como se jĂĄ nĂŁo bastasse o enorme constrangimento de ter o homem brigando com vocĂȘ, teve que lidar com o olhar irĂŽnico dele quando viu o tecido da calcinha com um ponto molhado brilhante.
     â A sessĂŁo de fotos durou mais de uma hora, o fotĂłgrafo uruguaio era extremamente exigente com cada pose sua, cada expressĂŁo, tudo. Agora, nas Ășltimas fotos, vocĂȘ estava deitada no chĂŁo, Enzo estava prĂłximo de vocĂȘ, parado em sua frente com a cĂąmera apontada para o seu rosto enquanto ele sussurrava palavras de elogios a cada flash da cĂąmera. Quando ele finalmente colocou a cĂąmera sobre a mesa cheia de bagunças e segurou sua mĂŁo para te ajudar a levantar, ele falou com vocĂȘ.
     â "Me desculpe pela forma como falei com vocĂȘ antes."â VocĂȘ acenou com a cabeça.â "Aceita uma taça de vinho como forma de desculpa?"â VocĂȘ sorriu e um "sim" baixo escapou de seus lĂĄbios, observando quando ele chamou o rapaz que estava com vocĂȘ anteriormente e pedindo pela garrafa de vinho e duas taças.
     â "Eu posso?"â VocĂȘ apontou para suas peças de roupa Ăntima colocadas em um cantinho da sala. Enzo riu e balançou a cabeça.
     â "Eu preferia vocĂȘ assim, mas claro nena, as fotos jĂĄ foram tiradas de qualquer jeito."â VocĂȘ soltou um riso tĂmido, caminhando atĂ© as peças e vestindo-as lentamente enquanto encarava Vogrincic. A forma como ele lambia os lĂĄbios enquanto vocĂȘ vestia a calcinha branca te deixava desnorteada -tĂŁo desnorteada que atĂ© do seu sutiĂŁ vocĂȘ esqueceu-, o olhar dele era carregado de tesĂŁo, sem brilho nenhum e com pupilas dilatadas. VocĂȘ continuou observando quando ele puxou duas cadeiras para a frente da mesinha branca e deixou duas batidinhas em uma delas, indicando onde vocĂȘ deveria se sentar.
     â "SĂŁo fotos para a Biba? O vestido Ă© de lĂĄ."â VocĂȘ disse enquanto tomava seu caminho para a cadeira e se sentava em frente ao uruguaio.
     â "SĂŁo sim, nova coleção deles. Acredito que atĂ© amanhĂŁ de manhĂŁ eu jĂĄ consiga revelar as fotos, vocĂȘ tem algum telefone que eu possa ligar? Para vocĂȘ poder ver elas, claro."â VocĂȘ acenou com a cabeça sorrindo, pegou a caderneta e anotou o nĂșmero de telefone da sua casa enquanto Enzo servia o vinho chileno nas taças. VocĂȘ empurrou o papel na direção dele e aproveitou a deixa para pegar a taça com vinho e levĂĄ-la atĂ© os lĂĄbios. Vogrincic se remexeu na cadeira, observando seus lĂĄbios avermelhados pelo vinho e pensando no gosto que eles teriam. â "Isso vai soar indelicado, mas, quantos anos vocĂȘ tem, hermosa?"â VocĂȘ engoliu seco com a pergunta repentina dele, mas acenou negativamente.
     â "Olha, acabei de fazer dezenove anos, tĂŽ tentando juntar uma grana para sair da casa dos meus pais porque eles sĂŁo difĂceis de lidar sabe? Meu Deus!"â VocĂȘ passou as mĂŁos no rosto apĂłs deixar a taça de vinho sobre a mesa.â "Eles nem sabem que eu tĂŽ aqui, disse que estava indo para a casa de uma amiga da igreja."â O uruguaio riu baixo com sua preocupação, mas parou quando percebeu que talvez estivesse sendo grosseiro.
     â "Por que eles sĂŁo "difĂceis"?"â Ele perguntou, tomando o Ășltimo gole de sua taça enquanto te olhava fixamente.
     â "Religiosos. Queimaram todos os meus discos dos Stones e do The Who porque era "mĂșsica de satĂŁ"."â VocĂȘ se lembrou do dia e da vontade que teve de colocar fogo na casa. Quando a mente voltou Ă realidade vocĂȘ pode ver Enzo sentado na cadeira, as pernas razoavelmente abertas enquanto ele buscava um cigarro na carteira sobre a mesa e logo o levava aos lĂĄbios.
     â "Que pecado!"â Ele deu uma pausa enquanto acendia o cigarro. â "Tenho um quarto sobrando no meu apartamento. Eu te uso de modelo para as fotos e vocĂȘ pode ficar lĂĄ se quiser."â VocĂȘ suspirou olhando para ele, era um homem de no mĂĄximo trinta anos, solteiro, elegante, era lindo, fotĂłgrafo e estava arruinando sua calcinha com cada palavra que dizia. Ele observou bem quando vocĂȘ pressionou as coxas uma na outra e fechou os olhos com força. â "Desculpa amor, eu tĂŽ te deixando nervosa?"â Ele inclinou o tronco para ficar mais prĂłximo de vocĂȘ. Estava acenando negativamente com a cabeça, mas seu corpo te entregava em cada mĂnimo detalhe, fosse nos biquinhos duros de seus seios que o tecido preto transparente mostrava ou na perna inquieta que batia repetidamente contra o chĂŁo. A mĂŁo dele que nĂŁo segurava o cigarro deixou um carinho em seu joelho esquerdo, subindo a pontinha dos dedos pela coxa atĂ© chegar na barrinha do vestido. Inconsistentemente vocĂȘ afastou as pernas uma da outra quando os dedos dele ameaçaram tocar o interior das suas coxas e ele riu. â "O que vocĂȘ quer que eu faça, amor?"â Seu rosto queimou com as palavras dele, a mente viajando nas inĂșmeras coisas que vocĂȘ queria que ele fizesse com vocĂȘ naquele estĂșdio. Colocando o cigarro entre os lĂĄbios ele levou Ă s duas mĂŁos livres para baixo do vestido que vocĂȘ usava, segurando a barrinha da calcinha de algodĂŁo e puxando ela por suas pernas atĂ© que estivesse nas mĂŁos dele e entĂŁo no bolso da calça azul que vestia. â "O gato comeu sua lĂngua, chiquita?"â Nem uma Ășnica palavra saiu da sua boca. VocĂȘ jĂĄ estava burrinha e ele mal tinha tocado em vocĂȘ. â "Tudo bem entĂŁo! Vamos fazer assim, eu vou chupar vocĂȘ e depois vou te comer em cima dessa mesa atĂ© minha porra vazar de vocĂȘ, ok?"â VocĂȘ sĂł podia acenar com a cabeça enquanto olhava Enzo se ajoelhar no chĂŁo na sua frente, o cigarro jĂĄ esquecido no cinzeiro. Uma das mĂŁos dele ergueu sua perna direita e a colocou sobre seu ombro, logo os lĂĄbios deles sugavam lentamente o pontinho nervoso e inchado na sua buceta, o buraquinho apertado jĂĄ escorria enquanto ele movia a lĂngua em dezenas de formas diferentes, fazendo vocĂȘ levar uma das mĂŁos para agarrar os cabelos escuros dele enquanto deitava a cabeça para trĂĄs, concentrada no prazer que recebia. Os gemidos que saiam de seus lĂĄbios eram de fato os de quem sente aquela sensação pela primeira vez, Enzo sabia que vocĂȘ era virgem sĂł pela forma que vocĂȘ tremia sobre o toque dele, cada pontinha de dedo ou lĂngua que te tocava um gemido fugia de vocĂȘ e todo seu corpo se arrepiava. VocĂȘ gemia manhosa, toda molinha com o uruguaio entre suas pernas que sorria contra sua buceta quente quando sentia vocĂȘ se remexendo na cadeira. A lĂngua dele brincava em espirais com o pontinho inchado e ocasionalmente descia atĂ© que - lentamente - penetrava a lĂngua no buraquinho apertado que mais tarde estaria dolorido e vazando. Enzo gemeu contra vocĂȘ quando a mente dele projetou a imagem de vocĂȘ deitada sobre a mesa com as pernas abertas e a bucetinha vazando a porra dele. A calça dele ficou mais apertada, a forma da ereção claramente marcada no tecido azul. Enzo nĂŁo resistiu a levar uma das mĂŁos atĂ© o prĂłprio pau e deixar um aperto firme sobre ele, maneira frustrada de aliviar a pressĂŁo na regiĂŁo. Quando seu aperto nos fios de cabelo dele ficaram mais crus e vocĂȘ nĂŁo teve medo de atĂ© mesmo puxar ou empurrar a cabeça dele, buscando o prĂłprio ĂȘxtase, ele riu, agarrando suas coxas com mais força. â "Vai gozar, chiquita?"â VocĂȘ choramingava tentando dar uma resposta afirmativa para ele, porĂ©m as palavras eram sempre interrompidas pelos gemidos que ele fazia deixarem sua boca. A lĂngua deixou uma Ășltima forma no clĂtoris inchado antes de vocĂȘ se derreter na boca dele, puxando o cabelo e gemendo mais alto do que antes, esquecendo completamente do menino que havia atendido vocĂȘ quando chegou aqui. A pele estava brilhante e Ășmida, os lĂĄbios avermelhados, a boca seca e os olhos marejados no prazer que o uruguaio tinha te proporcionado de maneira tĂŁo intensa.
Quando ele tirou o rosto de entre suas pernas vocĂȘ pode ver a forma como os lĂĄbios e queixo de estavam encharcados, o sorriso presunçoso e arrogante sempre em seus lĂĄbios enquanto ele segurava seu corpo com cuidado, apimentando beijos no interior de suas coxas antes de te segurar e colocar sobre a mesa bagunçada. Seus olhos nĂŁo podiam deixar de encarar Vogrincic, observando o momento em que ele desafivelava o cinto e puxava o zĂper da calça atĂ© que a ereção firme finalmente pudesse estar livre. â "VocĂȘ vĂȘ? VĂȘ o que fez comigo, amor?"â Vogrincic afastou suas pernas para poder se colocar entre elas, a mĂŁo direita serpenteou entre suas coxas e dois dos dedos longos tocaram o buraquinho quente antes de se forçarem suavemente para dentro dele. VocĂȘ gemeu alto com a sensação ardente de algo dentro de vocĂȘ pela primeira vez, sentindo como os dedos te esticavam enquanto a sua mĂŁo descia pelo tronco de Enzo atĂ© se enrolar no pau firme e vazando, vocĂȘ mantinha movimentos leves de vai e vem, mas os dedos dele dentro de vocĂȘ nĂŁo se mexiam, entĂŁo quase que involuntariamente seu quadril se torceu para frente, tentando tirar algum movimento do uruguaio. â "Eu estava esperando vocĂȘ se acostumar, mas pelo visto vocĂȘ nĂŁo se importa muito com isso, perrita."â Um suspiro fugiu de vocĂȘ quando os dedos dele começaram a entrar e sair de dentro do buraquinho, tocando todos os pontos mais sensĂveis dentro de vocĂȘ, te fazendo atĂ© perder a coordenação dos movimentos que fazia na ereção pulsante dele. Durou pouco, Vogrincic estava impaciente e tudo que queria era te ver babando sem conseguir dizer uma Ășnica palavra enquanto ele te fodia nessa mesa. Ele tirou sua mĂŁo de seu pau e lentamente puxou os dedos para fora de vocĂȘ antes de se aproximar mais para finalmente encaixar a cabecinha do pau e entĂŁo se empurrar cuidadosamente para dentro de vocĂȘ, observando cada reação sua para ter certeza de que estava tudo bem. Suas mĂŁos agarraram os ombros largos do uruguaio com força, a dor que sentia era pouca, mas a pressĂŁo te incomodava, pediu quase que em um sussurro para que ele se movesse e entĂŁo ele fez, empurrando lentamente para dentro e para fora de vocĂȘ. Os braços dele te seguraram quando inclinaram um pouco seu corpo para ter uma posição mais confortĂĄvel, segurando firme no baixo de suas costas e em uma de suas coxas, indicando silenciosamente para vocĂȘ enrolar as coxas ao redor do corpo dele. O rosto dele estava quase colado ao seu ouvido, podia ouvir cada som que saia daquela boca bonita e as respiraçÔes pesadas que fugiam pelas narinas, tinha os olhos fechados com força enquanto tentava se manter em sĂŁ consciĂȘncia para nĂŁo acelerar muito os prĂłprios movimentos. A sensação de estar dentro de vocĂȘ era esmagadora, apertava ele como se estivesse espremendo o suco de uma laranja inteira, quase como se quisesse que ele ficasse ali dentro para sempre. Os sons que saiam de vocĂȘ estavam deixando ele ainda mais fora de si, ouvindo tudo atenciosamente e sabendo que lembraria daquele momento por muitos anos. Seu corpo estava suado, brilhando pela umidade causada pelo calor que sentia com a forma como o corpo de Enzo se chocava contra o seu. Quando a sensação de ardĂȘncia passou vocĂȘ deixou uma batidinha com os pĂ©s nas costas do moreno, informação que ele nĂŁo demorou para pegar, levantou o rosto de seu ombro e sorriu para vocĂȘ, ele era tĂŁo cafajeste que chegava a irritar. â "JĂĄ posso te foder, nena?â VocĂȘ choramingou acenando com a cabeça, mas aquilo nĂŁo era suficiente para ele, claro que nĂŁo, ele queria palavras.
â "Sim... Señor Vogrincic, por favor."â VocĂȘ queria morrer com a forma como se humilhava por aquele homem enquanto ele te olhava com aqueles olhos de coitado e um sorriso perfeito nos lĂĄbios.
â "Señor Vogrincic, hm? Gostei disso, chiquita."â Ele riu antes de começar a se empurrar para dentro de vocĂȘ com mais força, esticando vocĂȘ e te fazendo gemer gradualmente mais alto. As pernas se enrolaram no corpo de Enzo com mais força, seus olhos se fecharam e vocĂȘ sĂł pode aproveitar aquela sensação gritante da forma como ele entrava e saia de vocĂȘ. A mĂŁo dele que segurava uma de suas coxas subiu pelo seu corpo atĂ© que chegasse sobre seus seios e, por cima do vestido, apertou um deles com força, as pontas dos dedos dando uma atenção especial para o mamilo rĂgido e dolorido. Os olhos castanhos escuros nĂŁo desviavam de seu rosto, observavam a forma como seus lĂĄbios ficaram vermelhos depois de tanto mordĂȘ-los, nas bochechas coradas e pele brilhante alĂ©m dos fios de cabelo fora do lugar. NĂŁo demorou para ele selar os lĂĄbios de vocĂȘs, engolindo seus gemidos e sentindo como sua boca era macia. VocĂȘ sentia o gosto do vinho misturado com o cigarro que ele havia fumado a pouco, suspirava contra os lĂĄbios dele toda vez que sentia ele se empurrando totalmente para dentro de vocĂȘ. Seu Ăștero se contorcia dentro de vocĂȘ, seu corpo recebia uma carga de prazer enorme que nĂŁo estava acostumado, tremia-se inteira com cada toque do fotĂłgrafo uruguaio. O barulho que seus corpos faziam ao se chocar era totalmente cru e nu, sem nenhum tipo de efeito, era puro erotismo - atĂ© demais -. Os gemidos dele ficaram mais graves e altos, vocĂȘ sentiu que ele nĂŁo demoraria para te encher com tudo que podia, mas tambĂ©m mĂŁos estava diferente, o corpo suado, ofegante e os gemidos chorosos indicavam seu prĂłprio ĂȘxtase. A sensibilidade aumentou quando sentiu as pontinhas dos dedos dele esfregarem suavemente o pontinho de nervos inchado, seus lĂĄbios deixaram um soluço manhoso e sentindo que seu corpo nĂŁo poderia aguentar mais prazer, agarrou o tronco de Enzo com as mĂŁos com força. â "Goza, nena."â E assim vocĂȘ fez. Atravessou todo aquele caminho e no final de jogou daquele penhasco de prazer que estava sobre, sentindo a forma como seu corpo derreteu na mesa branca enquanto Vogrincic continuava procurando a prĂłpria queda. Gemeu alto quando sua porra começou a te encher, nĂŁo parando os movimentos na intenção de prolongar a sensação avassaladora que o atravessava. Se retirou de dentro de vocĂȘ com um choro profundo, observando atentamente a forma como sua prĂłpria liberação vazava de vocĂȘ como Ă s Cataratas de NicarĂĄgua. Se aproximando de vocĂȘ novamente, abaixou a cabeça atĂ© que ficasse prĂłxima de seu ouvido e levou uma das mĂŁos atĂ© a cĂąmera sobre a mesa. â "Eu vou tirar uma foto disso, me permite?"â Ele era tĂŁo convincente e sua cabeça estava tĂŁo vazia que vocĂȘ sĂł conseguiu acenar positivamente, abrindo mais as pernas para ele ter uma vista melhor. O flash da cĂąmera surgiu por poucos segundos e naquele momento Enzo tinha o foco totalmente em vocĂȘ. A melhor foto que ele jĂĄ havia feito em toda sua carreira, mas sĂł poderia ser vista por ele.
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cockwarming com đŠą,,,enfim (;D)
eu seriamente acho que ele Ă© um grande amante de cockwarming, porque na minha cabeça o swann Ă© âpreguiçosoâ pro sexo, ele gosta de tudo que for lento, sensual, e transformar o mĂnimo de contato numa intimidade cotidiana. EntĂŁo, fazer cockwarming com ele faz parte da sua rotina. Geralmente ele volta bem cansado do trabalho, por vezes estressado, e se vocĂȘ chega cansada tambĂ©m, Ă© quase como se fosse o Ăștil + o agradĂĄvel. VocĂȘs jantam juntos, conversam um pouquinho enquanto estĂŁo lavando a louça, e depois do banho, estĂŁo na cama, de conchinha e seu cĂ©rebro jĂĄ tĂĄ programado no automĂĄtico, nem se afeta ao senti-lo arrastar o seu short de pijama pro cantinho, ou correr os dedos entre as suas pernas antes de se colocar pra dentro. Ă tudo muito normal, ele estĂĄ falando mais sobre o dia, agora mais calmo e atencioso. E quando se pĂ”e dentro di, poxa, Ă© tĂŁo quentinho que ele atĂ© suspira, jĂĄ sentindo o sono bater. O lado ruim Ă© que facilmente vocĂȘs pegam no sono desse jeito, na mesma posição, e alguĂ©m acorda de madrugada com dor nos mĂșsculos e dĂłi um pouquinho pra escorregĂĄ-lo pra fora. Mas mesmo assim, Ă© o sonĂfero mais eficaz do mercado.đ€§
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