#um ataque cardíaco
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teeth-of-the-unknown · 8 months ago
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DEATH 💀 BABY
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yangnaseon · 2 years ago
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[TEXT] - you’re gonna laugh, but can you pick me up at the police station?
rir realmente foi a última coisa que se passou pela cabeça de naseon quando viu a mensagem. primeiro se viu nervoso com as possibilidades do que poderia ter acontecido, se haejin tinha sofrido algum perigo ou se ele tinha sido só inconsequente. a cabeça doía pelo nervosismo e ele levou os dedos até às têmporas fazendo uma massagem tentando se acalmar ainda que não tivesse funcionado bem e ele precisou segurar uma almofada contra o rosto pra gritar de forma abafada, ver os vizinhos acrescentar a fama de louco não faria muita diferença mas ele não queria que alguém que se importava consigo ficasse preocupado e acabasse tendo que explicar que só estava tendo um surto porque haejin tinha mandado uma mensagem questionável.
📱 message to love to hate to love : ok, tô indo.
📱message to love to hate to love : vai precisar de um advogado?
enviou as mensagens de texto em resposta porque se fizesse um áudio a voz sairia falha demais pelo nervosismo, o que não ajudaria em nada na situação. não esperou por uma resposta saindo com apartamento com a chave da moto entre os dedos trêmulos. caso haejin precisa-se mandaria mensagem pra um conhecido ir até a delegacia também, de qualquer forma sentia que era melhor estar ao lado dele logo, talvez fosse de novo o sentimento de proteção falando mais alto mas naseon realmente achava que haejin precisava de si.
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eternalsunshineprincess · 1 month ago
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essa unioeste acabou comigo 😭 mas acho q eu fui bem
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thedeacanedous · 2 years ago
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#Um novo estudo demonstrou que adultos mais velhos que apresentam apneia obstrutiva do sono podem ter um risco maior de doença de Alzheimer.#o principal componente das placas amiloides que caracterizam a doença.#A apneia obstrutiva do sono é caracterizada pela ocasional incapacidade de respirar durante o sono#devido a um colapso da via aérea. Isso pode fazer com que quem está dormindo acorde repetidamente durante a noite sempre que a respiração s#resultando em padrões de sono alterados.#Dados recentes sugerem que#nos Estados Unidos#a prevalência desse distúrbio é de cerca de 34% para homens e 17% para mulheres#o que o torna um problema de saúde bastante comum. No entanto#especialistas dizem que#em até 80% dos casos#a condição permanece não diagnosticada.#Associados a um grande número de desfechos negativos à saúde#incluindo maior risco de ataque cardíaco e diabetes tipo 2#a apneia obstrutiva do sono também pode estar ligada a um risco aumentado de doença de Alzheimer na população idosa#sugere uma nova pesquisa.#O novo estudo#que foi publicado ontem no American Journal of Respiratory e Critical Care Medicine#mostra que os idosos afetados pela apneia obstrutiva do sono têm níveis mais elevados de beta-amiloide#os peptídeos envolvidos no acúmulo de placa cerebral que é característico da doença de Alzheimer.#Para o estudo#os pesquisadores recrutaram 208 participantes com idades entre 55 e 90 anos#nenhum dos quais tinha algum comprometimento cognitivo ou depressão. Além disso#nenhum deles utilizou pressão positiva contínua nas vias aéreas#que é um tratamento comum para a apneia do sono.#Em seus testes#os pesquisadores realizaram um procedimento médico conhecido como ��punção lombar” para coletar líquido cefalorraquidiano#ou o fluido contido no cérebro e na medula espinhal#bem como tomografia por emissão de pósitrons (PET). de medir os níveis de beta-amilóide de cada participante.#A equipe descobriu que mais de 50% dos participantes do estudo tinham apneia obstrutiva do sono. Destes
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asimpathetic · 4 months ago
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— spidey boyfriend. .ᐟ
par romântico. spiderman!mark
gênero. fluff
sinopse. onde seu namorado te faz uma surpresa no meio da noite
w.c. 782
avisos. mark malandro mansinho todo bobinho
notes. primeira vez escrevendo pro mark 😕 não sei se consegui pegar realmente a essência dele 😖 eu to obcecada pelo spiderman!mark e to com mais coisa planejada pra ele então me aguardem 😈
spidey boyfriend 2
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um toc toc na sua janela te chamou a atenção, tirando os olhos da mesa que tinha alguns papéis espalhados de forma bagunçada, você passou a visão para o vidro que era pouco escondido por cortinas clarinhas, e não vendo nada mais que o pequeno vislumbre do céu noturno, você levantou uma sobrancelha, super confusa com aquilo, de onde tinha vindo o barulho?
e por pura curiosidade, levantou da escrivaninha e seguiu até a janela, com a intenção de descobrir a origem do som que tinha ouvido, esperava que fosse só o gato fujão da sua vizinha, o pestinha tinha o hábito de sempre aparecer no seu quarto quando escapava de casa. até abriu a janela, o deslizar dela fazendo um rangido suave que cortou o silêncio calminho do quarto; olhou de um lado para o outro, quase com uma interrogação aparecendo em sua cabeça, não tinha absolutamente nada ali, isso até um cabeça aparecer no seu campo de visão, te fazendo recuar de volta para dentro do quarto na mesma hora.
o coração batendo a mil, os olhos arregalados em surpresa, nem tinha certeza do que tinha visto direito, o borrão de algo “pulando” no seu rosto assustando você de forma que achava que fosse morrer com um ataque cardíaco. que caralhos era aquilo?
o medo pareceu sumir bem quando escutou uma risadinha muito familiar, a tal figura aparecendo na sua janela por completo, dessa vez sem ser de cabeça para baixo, você estreitou os olhos com a visão de um mark muito risonho, satisfeito em ter te assustado com sucesso, ele entrou no quarto todo sorrisinhos, fechando a janela atrás de si depois que passou por ela, e virando o maldito rostinho bonito dele em sua direção, aqueles olhinhos brilhantes estupidos te olhando da forma mais apaixonante que ele sabia fazer.
“oi, linda.” ele disse, todo mansinho chegando pertinho de você, pé por pé, sabendo muito bem que você estava — falsamente — irritada com ele por causa do susto.
“quê que cê tá fazendo aqui, mark?” ele quase se encolheu com seu tom de voz, te dando um sorrisinho nervoso enquanto tirava a mochila das costas e a abria procurando por algo.
“vim ver minha namorada, não posso, não?” de forma espertinha, ele puxou da mochila uma caixinha de bombom, ela estava meio amassada, com uma das pontas meio rasgada, indicando que o rapaz tinha batido em algum lugar no caminho até seu apartamento. “e eu trouxe seu chocolate favorito, mereço pelo menos um beijinho, né?”
o maldito sorrisinho fofo de olhinhos brilhante que ele te lançou foi o suficiente para te desmontar, não resistindo e segurando o rostinho dele em mão para poder deixar beijinhos por toda a face dele.
“tudo bem, garoto aranha, tá desculpado.” os selares o tinham deixado atordoado o suficiente para nem se importar com o apelido, estava até inclinando a cabeça em sua direção de novo para poder te beijar mais, ato que foi impedido por você se afastando levando a caixa de doces consigo. “mas não pense que eu não estou brava com você por me assustar, eu quase morri, okay?!”
mark fez biquinho, indignado por você ter negado seus beijos a ele, poxa, ele não tinha feito por mal, isso não era justo com ele!
“mô… me desculpa, não faço mais, tá bom?” você e ele sabiam muito bem que ele faria novamente, mark adorava o pulinho fofo que você dava sempre que se assustava, e a carinha no seu rosto era a cereja do bolo, ele ficava todo bobinho com quão adorável você ficava.
ele chegou todo amuado perto de você novamente, passando os braços por seu corpo e te apertando contra ele, o rosto deitado no seu ombro, você jurou que ele até soltaria um chorinho em algum momento, o ato de garoto judiado caindo muito bem nele tentando ganhar seu carinho de volta. mark lee era um malandro!
“você é muito bobo, sabia?” virou a cabeça o dando um beijinho sobre os fios de cabelo, sentindo o sorriso dele na sua pele, e revirando os olhos com a ação dele, você tentou empurrar ele para longe, ato falho, tinha esquecido que namorava alguém que facilmente poderia levantar toneladas se tentasse. “que tal a gente ficar deitadinho, agarradinho na cama? assim a gente mata a saudade e eu como meus docinhos, pode ser?”
ele concordou rapidinho, te arrastando em direção a cama, deitando com você e ficando grudado no seu lado, com o rostinho escondido no seu pescoço, todo encolhidinho, nesses momentos até esquecia quão incrivelmente assustador mark poderia ser se não tivesse um coração tão doce e uma personalidade tão amavel, maldito namorado aranha e sua obsessão por contato fisico!
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masterlist
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sudag-o · 2 months ago
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meu maior medo é quando passar The Lorax na tv e eu ter um ataque cardíaco por sua culpa 🤓☝️
rezo tdos os dias por isso
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flouriculturie · 4 months ago
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ㅤ 𝘪 ㅤ 𝑪𝑯𝑶𝑶𝑺𝑬 ㅤ 𝘺𝘰𝘶 ㅤ , ㅤ 𝘪 ㅤ 𝑳𝑶𝑽𝑬ㅤ  𝘺𝘰𝘶ㅤ  —ㅤ  𝘰𝘯ㅤ  𝑷𝑼𝑹𝑷𝑶𝑺𝑬ㅤ  .ㅤ  𝘢𝘯𝘥ㅤ   𝘪'𝘭𝘭 ㅤ   𝑲𝑬𝑬𝑷 ㅤ   𝑪𝑯𝑶𝑶𝑺𝑰𝑵𝑮ㅤ   𝒀𝑶𝑼ㅤ   ,ㅤ   𝘶𝘯𝘵𝘪𝘭 ㅤ   𝘮𝘺ㅤ   𝑳𝑨𝑺𝑻 ㅤ   𝘣𝘳𝘦𝘢𝘵𝘩 .
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ 𝐒𝐀𝐕𝐄ㅤ  𝐓𝐇𝐄ㅤ  𝐃𝐀𝐓𝐄ㅤ  . ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ 𝑂𝐶𝑇𝑂𝐵𝐸𝑅 𝟾𝑇𝐻 ㅤ  .
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                           não   havia   um   osso   sequer   em   seu   corpo   que   não   tremia   —   tecnicamente   ,   sabia   que   era   apenas   a   sensação   ,   uma   resposta   direta   ao   nervosismo   que   parecia   correr   por   sua   corrente   sanguínea   no   mesmo   volume   de   seu   sangue   .   mas   ,   oh   ,   como   callum   jung   -   wright   era   o   próprio   testamento   do   impossível   .   casado   ,   um   filho   ,   uma   família   .   quem   diria   ?!   certamente   não   o   desacreditado   callum   de   dezoito   anos   ,   e   não   porque   seu   amor   juvenil   por   saskia   fosse   uma   chama   que   logo   se   extinguiria   ,   ah   ,   sempre   esteve   disposto   a   lutar   por   aquela   garota   —   e   ele   iria   !   com   unhas   e   dentes   e   o   que   mais   fosse   preciso   .   mas   essa   era   a   maravilha   ,   não   era   ?   não   foi   preciso   .   no   fim   ,   o   que   pertencia   jamais   poderia   ser   separado   .
                           é   ali   mesmo   que   seus   joelhos   quase   falham   ,   as   primeiras   notas   da   música   clássica   escolhida   por   sua   mãe   e   os   passos   apressados   de   um   sorridente   castiel   tropeçando   pelo   caminho   florido   até   o   altar   .   e   se   estivesse   tendo   um   ataque   cardíaco   ?   era   possível   ,   sabia   bem   os   sintomas   e   podia   sentir   cada   um   deles   ;   o   coração   tão   inquieto   em   seu   peito   que   se   tornava   um   peso   ,   um   incômodo   que   só   é   aliviado   quando   ,   sim   ,   seus   joelhos   desistem   e   ele   recebe   seu   filho   em   seus   braços   ,   a   risada   doce   que   por   um   segundo   o   alivia   de   toda   a   náusea   que   parecia   lhe   impedir   de   pensar   direito      .   não   conseguia   entender   o   porquê   daquele   nervosismo   que   parecia   tirar   o   melhor   de   si   —   naquele   ponto   ,   todas   as   palavras   ensaiadas   incessantemente   nos   últimos   dias   corriam   e   se   embaralhavam   em   sua   mente   .   
                           mas   então   tudo   fez   sentido   ,   não   é   medo   ,   nervosismo   ,   ansiedade   .   porra   ,   já   havia   se   casado   uma   vez   …   era   tudo   expectativa   .   
                                                               era   um   sonho   .
                           um   que   flutuava   em   um   vestido   branco   em   sua   direção   como   se   aquilo   ,   aquele   momento   ,   fosse   o   que   havia   esperado   por   sua   vida   toda   .   ele   não   precisava   de   palavras   ,   eram   inúteis   de   qualquer   forma   !   tudo   que   ele   precisa   era   de   saskia   ao   seu   lado   e   ela   estava   cada   vez   mais   perto   .   suas   lágrimas   ?   ah   ,   era   simples   !   havia   tanta   felicidade   em   si   que   seu   corpo   não   era   capaz   de   conter   ,   então   extravasava   nas   lágrimas   pesadas   que   marcavam   suas   bochechas   e   o   suor   de   suas   mãos   .   
                                                      (   como   poderiam   pedir   à   um   homem   apaixonado   que   prestasse   atenção   à   qualquer   coisa   além   de   sua   esposa   ?   os   olhos   vidrados   nos   cabelos   saturados   e   olhos   mais   lindos   que   ele   já   viu   falham   em   perceber   a   movimentação   ,   em   como   apenas   um   terço   do   caminho   ao   altar   é   feito   pela   mulher   sozinha   ,   pois   não   existem   mãos   ágeis   o   suficiente   para   conterem   o   pequeno   furacão   que   era   castiel   henrik   jung   -   wright   quando   viu   a   mãe   .   então   se   junta   o   restante   da   família   ,   sua   mãe   do   lado   direito   ,   seu   pai   do   esquerdo   ,   por   que   como   poderiam   deixar   a   nova   filha   deles   ir   ao   altar   sozinha   ?   ela   nunca   mais   estaria   sozinha   .   )
                           seus   pés   então   o   levam   além   de   onde   havia   sido   instruído   pela   cerimonialista   ,   mas   não   se   importa   ;   ele   precisa   de   sua   esposa   .   o   sorriso   por   trás   das   lágrimas   evidencia   que   aquilo   era   apenas   emoção   .   toma   ambas   as   mãos   de   saskia   e   leva   ao   seu   rosto   ,   os   selares   leves   em   cada   um   dos   nós   dos   dedos   dela   e   então   o   seu   acalento   pessoal   ,   o   envolver   do   seu   rosto   pelas   palmas   que   tanto   ama   ,   por   um   mero   segundo   quase   coloca   tudo   a   perder   quando   avança   para   um   beijo   ,   rapidamente   impedido   pelo   chute   na   canela   ,   cortesia   de   sua   mãe   que   o   apressa   para   voltar   ao   altar   .
                           não   pode   ser   culpado   por   ,   a   partir   daquele   momento   ,   não   dedicar   sua   atenção   e   devoção   à   nada   além   de   saskia   ,   o   aperto   firme   na   mão   dela   que   o   impedia   de   tremer   como   estava   fazendo   até   aquele   momento   .   seu   sim   ,   sim   ,   sim   em   resposta   ao   padre   ,   suas   juras   feitas   com   toda   convicção   que   possuía   ,   pois   se   acreditava   em   algo   ,   era   no   amor   que   sentia   por   saskia   .
                      ❝     não   sou   um   homem   de   deus   ,   saskia   ,   sinto   muito   revelar   isso   agora   que   estamos   diante   d’ele   .   já   cheguei   a   duvidar   de   sua   existência   ,   mas   não   mais   .   eu   acredito   em   deus   agora   ,   porque   eu   consigo   entender   como   é   oferecer   aquilo   que   te   é   mais   precioso   por   quem   você   ama   .   e   por   você   ,   saskia   jung   -   wright   ,   eu   ofereço   minha   vida   .   todos   os   anos   que   virão   ,   e   mesmo   depois   disso   .   para   sempre   .   eu   amo   você   ,   minha   esposa   . ❞
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madamealien · 2 months ago
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Baklava
Sumário: Riley e Liam saem para jantar. Juntos. Sozinhos. Não é um encontro. Ele pede sobremesa e ela tem um show.
Classificação Indicativa: 14 (Erotização)
Palavras: 981
AO3
Riley se recostou na cadeira, mexendo em um palito de dente para se dar uma desculpa para ter a mão na frente da boca, caso ela realmente começasse a babar.
Já se passaram mais de nove meses desde que ela deixou Nova York e sua antiga vida para trás, e ela já havia descoberto que aprendia algo novo todos os dias saindo deste lado da desigualdade de renda. O que era realmente legal, elucidador, mesmo que também fosse irritante como o inferno.
Mas cara, assistir ao Rei Liam de Cordonia comer um pedaço de baklava foi um nível totalmente novo de educação.
Na verdade, descobrir que o baklava existia em primeiro lugar fez já a fez ganhar o dia, porque era uma sobremesa muito saborosa. Massa amanteigada recheada com nozes e embebida em mel com aroma de flores. Doce o suficiente para apodrecer seus dentes, sua mãe teria dito, mas no que dizia respeito a Riley, isso era um ponto positivo, e não lá uma grande advertência. Ela engoliu seu próprio pedaço em duas mordidas e depois se perguntou se pareceria como uma leitoa se pedisse outro.
O monarca, por outro lado, estava comendo o seu em petiscos minúsculos. Isso, ela esperava que ele fizesse. O que não era o comportamento padrão de Liam era a maneira como ele não estava usando garfo e faca para fazer isso. Ele estava segurando aquela massa pegajosa e bagunçada em seus dedos, apenas segurando-a no ar enquanto dava uma pequena mordida de cada vez e saboreava cada uma. E, aparentemente, mesmo sua etiqueta e graça à mesa de jantar violentamente arraigadas não foram suficientes para evitar que o mel escorresse por seus dedos. Ela podia ver uma trilha brilhante passando pelos nós de seu dedo anelar e mindinho. Ela não tinha certeza se ele estava fazendo um esforço consciente para impedir que pingasse na mesa ou se o mel era grosso demais para cair, então estava invisivelmente escorrendo pelo pulso dele para dentro da manga de sua camisa de linho egípcio, onde ela não mais podia vê-lo.
Ela se perguntou se Liam iria lamber aqueles dedos pegajosos quando terminasse. Ela pagaria um bom dinheiro para ver isso. Pode muito bem lhe causar um ataque cardíaco, mas pelo menos ela morreria feliz.
Enquanto isso, seu rosto, Jesus Cristo, seu rosto. Cada vez que ele dava uma mordida delicada, seus cílios faziam essa coisa esvoaçante, como se ele estivesse tão sobrecarregado de deleite que mal conseguia manter os olhos abertos. Ele parava por alguns segundos, deixando a sobremesa derreter em sua língua, ela imagina, deixando o sabor realmente absorver antes de engolir. Então ele soltou um suspiro quase inaudível que certamente pertencia a um quarto privativo. Finalmente, a ponta de sua língua varria seu lábio inferior, que se curvaria em um pequeno sorriso sensual e satisfeito, e pelo amor de Deus, se o homem pudesse parecer tão gloriosamente acabado com a porra de uma sobremesa, o que o sexo faria com ele?
O que era uma coisa totalmente inadequada para Riley estar pensando, em um lugar público e na frente de Liam, provavelmente nessa ordem de vergonha. Ele não precisava saber que a garota que ele tinha em tão alta estima e tinha fantasias de conto de fadas estava sentada do outro lado da mesa nesta refeição que não era de forma alguma como um encontro, fantasiando sobre lamber mel de seu pulso, e talvez algumas partes do corpo ainda mais interessantes.
Liam, especialmente, não precisava saber o quão molhada a calcinha de Riley estava apenas por vê-lo comer sua sobremesa estúpida, ou o quanto ela estava lutando para não se contorcer em seu assento, ou melhor ainda, se abaixar e se esfregar debaixo da mesa, apenas para obter um pouco de alívio. Mais importante, Riley não precisava que Liam se apegasse a nada disso, porque sim, ele era um cara de mente aberta, mas também era estranhamente antiquado e incrivelmente inquieto sobre qualquer coisa relacionada ao sexo, com razão, dadas as circunstâncias. Ela pode ter pouco controle de impulsos e nenhum bom senso sobre grandes decisões de mudança de vida, mas ela era inteligente o suficiente para saber que algumas coisas eram valiosas demais para serem testadas até a destruição.
Ele deu sua última mordida, tratou-a com um sorriso extasiado que ninguém deveria apontar para alguém que não estivesse fodendo no momento, e então, de verdade, pelo nome do Senhor, lambeu o mel das costas de seus dedos. Devagar. Meticulosamente. Como um gato dando banho em si mesmo, só que muito, muito mais sexy, porque ele não estava fazendo isso inocentemente, como ele poderia ter feito quando criança quando provou a maldita torta pela primeira vez. Não, ele ainda tinha aquela expressão orgástica no rosto enquanto passava a língua sobre a própria mão em movimentos longos e preguiçosos e, sim, sobre a protuberância do pulso, embora parasse no punho da camisa.
E, oh Deus, agora ele colocou um dedo na boca e chupou, e seus cílios fizeram aquela coisa esvoaçante de novo, e Riley ia ter uma mancha molhada sob a saia se ela não desviasse o olhar, mas quem em sã consciência perderia um segundo desse show? Ela não queria piscar se pudesse evitar.
Quando Liam terminou de se lamber, ele pegou o guardanapo e enxugou a mão úmida enquanto se levantava, alegremente, normalmente, maldito seja. "Foi uma refeição excelente, você não concorda? Este restaurante foi realmente um achado.”
"Uh..." Riley teve que limpar a garganta antes que ele pudesse fazer toda a coisa de falar direito. "Sim, foi legal. Devemos fazer isso de novo algum dia."
Riley desviou os olhos de seu rosto radiante e sinalizou para a garçonete pedir outra xícara de café espesso e açucarado. Talvez se ela bebesse devagar o suficiente, ela não se envergonharia totalmente quando se levantasse.
Ou talvez Liam cedesse à tentação e pedisse uma segunda sobremesa.
@kingliamappreciationweek; @lizzybeth1986; @sazanes
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chatgpto · 8 months ago
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onde: acampamento de aventuras na floresta (floresta).
Eu estou velho demais para isso. Esse pensamento persistia enquanto ele corria, ofegante, de uma besta que o perseguia em meio às árvores. Havia acabado de entrar pela porta quando a criatura passou em sua frente, perseguindo outro desafortunado que pegou o mesmo biscoito que ele. Para a sorte do perseguido e azar do marceneiro, a criatura perdeu sua caça de vista e se fixou em Geppetto, que, como se saísse de um transe, percebeu a gravidade da situação em que se encontrava. ❝ ⸻ Socorro! ❞ gritou o mais alto que conseguia, sua voz revelando o desespero e falhando devido ao fôlego que se esvaía. Sentia suas articulações latejarem e suas pernas enfraquecerem a cada passo. Por que Merlin havia permitido tal atração numa festa? Pensava, amaldiçoando a falta de aviso sobre o perigo. Para sua surpresa, Geppetto conseguiu ganhar uma boa distância da besta. Se não fosse pelos sons próximos que ela emitia, ele teria se dado o luxo de descansar, mas não era o caso. Para piorar, ele se viu em um beco sem saída.
O som da criatura se aproximava cada vez mais, e ele não conseguia encontrar uma saída. Então, sentiu alguém puxá-lo para um vão escuro entre as árvores, sinalizando para que fizesse silêncio. Os grunhidos da criatura estavam cada vez mais próximos, e Geppetto pôde vê-la em seu campo de visão enquanto o procurava. O coração de Geppetto batia descontroladamente, e ele chegou a pensar que, se não morresse pela criatura, morreria de um ataque cardíaco. Ele segurou a respiração, tentando não fazer barulho. Finalmente, depois de um tempo que pareceu uma eternidade, a criatura se afastou. Geppetto soltou o ar que mal percebera estar segurando e saiu do esconderijo, apoiando-se nos joelhos para recuperar o fôlego e acalmar os batimentos cardíacos. Quando se sentiu melhor, inspirou profundamente uma última vez e se levantou para olhar para seu salvador.
❝ ⸻ Muito obrigado! ❞ disse, a voz ainda rouca e ligeiramente fraca, mas repleta de alegria e gratidão, refletida em um grande sorriso. ❝ ⸻ Eu nem tive tempo de pensar. Passei pela porta e, de repente, me vi sendo caçado por aquela coisa. Muito obrigado, de verdade. Eu nem sei como te agradecer por isso. ❞ ele estendeu a mão, ainda trêmula, mas firme, querendo mostrar sua gratidão genuína.
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alleneves · 8 months ago
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Claramente ainda me lembro do dia em que eu conheci você.....Me fez repensar no conceito de trocar de olhares ....A forma como nos olhamos a primeira vez foi como um ataque cardíaco sem o ataque... Do seu rosto em minhas mãos...como no final cafona de um filme antigo.... Mas o cheiro do seu perfume me fazia lembrar da maresia de uma boêmia praia .... Seus cabelos, esse e a minha prisão preferida, sentia que isso deveria durar a nossa eternidade...
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wintyher · 1 year ago
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"Jaehyun pode ser muito melhor que ele."
— ❝Era errado, você era a namorada do melhor amigo de Jaehyun, mas ele simplismente não conseguia resistir a ti, e te provaria, que pode ser 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 melhor que ele. ❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 3.8k
Dirty talk; traição (da sua parte); Jaehyun talarico; uso de "boneca"; seu namorado te chama de "princesa"; oral!fem; sexo sem proteção;
Boa leitura ♡
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(...)
Era errado, Jaehyun sabia muito bem disso.
Mas simplesmente não podia evitar. Porra, você era a garota mais linda que ele já tinha colocado os olhos na vida.
Desde o jeito de se portar, da risada gostosa, a voz doce, os olharzinhos de baixo tímidos, acanhada.
Jaehyun amava te elogiar, mesmo descaradamente, na frente de seu namorado. Adorava te ver encolhendo os ombrinhos enquanto sorria meiga, enchendo a boca para responder um: “obrigada, jae…” arrastado, baixinho, manhoso.
Seu cheiro era a melhor coisa que já havia sentido, chegava a ludibriar, alucinava todas as noites contigo, com o seu corpo pequeno nos braços. Tudo em você era uma graça, pura glicose, açúcar dos pés a cabeça, te queria tanto que jurava estar prestes a enlouquecer.
No começo se sentiu culpado, receoso, mas a cada vez que te deslumbrava parecia ser uma certeza. Jaehyun te queria, muito.
Se lembra de cada detalhe do dia que Doyoung te levou a uma "after party" na casa do Taeyong, alegando ter uma novidade para contar.
O que foi uma das piores escolhas que o Kim tomou: permitir que Jaehyun colocasse os olhos em ti.
Na hora Jeong só escutou por estar perto, de verdade mesmo, achava que Doyoung havia virado traficante ou que houvesse engravidado uma qualquer por aí, porém, dessa vez realmente contou uma novidade, ou melhor, apresentou uma, você.
Estavam com os amigos na sala do Lee, o ambiente se encontrava escuro e totalmente revirado, com uma tonelada de desconhecidos em quartos aleatórios da casa, os banheiros trancados e rastros de vômito pelo chão.
Fazia anos que Doyoung não saia de casa, respondia mensagens ou os encontrava. Estavam ligeiramente preocupados, ainda mais quando afirmou ter algo para mostrar, ligando para Jungwoo avisando que estava a caminho para encontrá-los, em plenas quatro horas da manhã.
No local não havia uma pessoa sequer com motivação para descobrir o porquê daquele mistério todo do Kim, estavam cansados, exaustos para falar a verdade. Nem ao menos prestaram atenção quando ele chegou, foi preciso que a sua voz doce soasse no ambiente para que os pares de olhos perseguissem a sua figura.
Jaehyun se poupou a olhar de relance, praticamente adormecendo no sofá. Mas ao te avistar…
A sensação de estar prestes a enfrentar um ataque cardíaco o atingiu. Perdeu completamente a postura, encantado, impactado contigo, secando cada partezinha que podia enxergar em meio aquela meia iluminação. Nem ao menos algum dia imaginou que poderia existir uma garota tão linda.
O que podia dizer? Você era perfeita, de tirar o fôlego, podia sentir o sentimento de competição parecer transbordar de seu peito.
Não soube dizer se era o efeito da bebida ou não, mas jurou ver estrelas em sua volta, barulhos de fogos de artifício e sua vida rolar em câmera lenta.
Estava em transe, até escutar a pior frase que já passou pelos seus ouvidos.
“Essa princesinha aqui, é a minha namorada, ela queria muito conhecer vocês”.
E caralho, Jaehyun queria te conhecer de todas as formas. Acordou de manhã e achou que tudo não se passava de um sonho maluco proporcionado pelo exagero na bebida do dia anterior.
Porém, você apareceu no dia seguinte, ainda mais bonita do que se lembrava. Conheceu seu jeitinho, cheiro, manias... Para te ter Jaehyun faria de tudo, sem um pingo de culpa na consciência, daria qualquer coisa só para sentir sua pele na dele. Te via como uma garotinha a se proteger, uma jóia preciosa que ainda não era dele.
Você não era idiota, notava o modo que Jeong te encarava, se diferia dos outros garotos. Era um olhar recheado de sentimentos, as vezes almejava ler a mente do moreno, parecia desejo, devoção... Também reparou no modo diferente de tratamento que tinha contigo.
Escolhia te abraçar pela cintura, para que pudesse descansar o rosto dentre seu pescoço e ombro. Havia até criado apelidinhos para se referir a ti, mas o mais usado sem dúvidas era o "boneca".
Sempre se esquivava do homem, sentia que devia se afastar. Tinha medo, não dele, mas talvez de sentir algo que não podia. Era o melhor amigo do seu namorado, o cara que Doyoung sempre enaltecia quando estavam a sós, dizendo o quanto ele havia o ajudado em momentos difíceis. Por isso, nunca teve coragem de contar ou até mesmo falar algo como: "já percebeu como Jaehyun age comigo?".
Os flertes eram tão descarados que podia jurar que Jeong fosse algum tipo de louco, te encurralando sobre a bancada do banheiro, onde você estava sentada no mármore frio, enquanto esperava Doyoung escovar os dentes, do seu lado.
Jaehyun havia aparecido no cômodo de repente, a procura de uma toalha ou algo do tipo, demorando propositalmente a ir até a pilha do item que estava no pequeno armário, só para prestar atenção no seu corpo pelo menos por mais um segundo.
Suas coxas esparramadas pela superfície e a cinturinha marcada no conjuntinho bonitinho que utilizava o delirava. Não podia deixar de pensar no quão bom seria arreganhar suas pernas ali mesmo, te deixar toda abertinha pra socar o pau grosso dentro, até te deixar cheinha de porra, fazer uma bagunça no seu corpinho bonito.
Ele sim seria um namorado de verdade pra você, podia chegar a loucura com a pergunta na mente “o que fez ela escolher o idiota do Doyoung?”. Ele que deveria ter sido escolhido.
Doyoung não era o suficiente para você. Ele nem mesmo era capaz de proteger a sua própria garota.
Jaehyun te provaria, que era muito melhor que seu namorado, te mostraria que estava perdendo tempo com um otário como ele.
Ao te deslumbrar amaldiçoava a si próprio, "não desejar a mulher do outro" estava entre os dez mandamentos, não estava?
Bom, se estava, não se importava muito, Jaehyun definitivamente não era um homem religioso, provavelmente esse tipo de gente não seca a vestimenta curtinha de garotinhas comprometidas.
E também provavelmente não ficam com raiva quando o próprio namorado as tocam.
Doyoung havia te puxado para o colo dele, você parecia tão acomodada ali, rindo de um jeito gostoso, acompanhado dos trejeitos de garota meiga que tinha, encolhendo os ombrinhos e falando as coisas de um jeito animado, com um sorriso doce nos lábios. O moreno travou o maxilar, com a língua cutucando a parte interna da bochecha.
Jaehyun odiava, repudiava toda vez que via Doyoung te abraçando por trás, tocando nos lugares que queria tanto tatear, ter seus olhinhos brilhando para ele, somente para ele, o chamando de apelidinhos carinhosos… Ah podia listar um milhão de coisas, invejava todas elas.
Realmente Jeong Jaehyun tinha sérios problemas em ter ciúmes de coisas que não são suas.
A verdade era que ele nunca havia perdido algo na vida, sempre foram vitórias atrás de vitórias, conquistas atrás de conquistas e seu ego sendo tão alimentado que havia se tornado sensível, tinha um narcisismo horrível, por causa dele, te colocou como um objetivo. Ele faria você enxergar que era melhor, ele tinha a necessidade de provar isso para você e para si mesmo. Se achava o único capaz de te merecer.
— Pequena, você podia sentar no meu colo também, né? A gente não se vê faz tanto tempo… E você só fica com o Doyoung! Eu também quero um pouquinho de atenção... — Lamuriou, com a voz mansinha, entrelaçando sua mão na dele.
Após o que foi dito pelo moreno, a sala se tornou silenciosa de repente. Seus olhinhos correram pelo rosto do namorado.
— Quer ficar um pouco com o Jaehyun? Princesa. — Doyoung respondeu, arrancando uma risada sincera do Jeong, como era possível ser tão idiota? Seu rosto estava estampado com uma expressão de: “ele está dando em cima de mim descaradamente e é isso que você fala?”.
Não faria de conta que isso não te machucou, poxa, o amigo dele está flertando contigo de um jeito absurdo, e é assim que seu namorado age? Ele realmente não consegue ver nem um pingo de maldade nas atitudes do moreno?
— Eu não sei… — Afirmou, fazendo círculos com a unha na própria coxa, em sinal de nervosismo.
— Vem boneca, eu tô com tanta saudade… — A voz rouca de Jaehyun estampava malícia. Deu um sorrisinho a ele, tímida, ainda pensando se deveria mesmo fazer aquilo, mas ele te olhou com aqueles olhos…
Sabe? Aqueles olhos que transmitem tudo que sente, o interior ferve e o ventre de repente começa a incomodar, pulsar, o ar se faz ralo. Era óbvio o quanto ele te queria, mas os olhos dele diziam muito mais que somente desejo.
O Jeong afastou as pernas, relaxou a postura no sofá e deu tapinhas na coxa, como se estivesse chamando um bichinho. Sorriu malicioso, convidativo.
Saiu do conforto do namorado receosa. As mãos finas desataram da sua cintura, não se sentia mais quente, sentiu falta do aperto e carinho do namorado no mesmo segundo que partiu, se culpando instantemente.
Bom... Isso até se acomodar no corpo do moreno. Sempre havia o evitado por algum motivo, e no momento em que os braços do moreno enlaçaram-se pelo seu corpo pareceu ter descoberto a razão.
Simplesmente porque Jeong Jaehyun é irresistível.
Os braços fortes, se apossaram de ti, apertava seu corpo, possessivo no toque, te trazendo cada vez para mais perto dele, encolhida, protegida, parecia querer te esconder dos outros, mostrar que era só dele.
Chegou tão perto que suas costas encontraram o peitoral do maior, se arrepiou automaticamente, sentindo um desconforto tênue no íntimo.
O calor te fez se remexer contra ele, em uma tentativa falha de tentar camuflar a excitação que sentia, da ansiedade e bagunça no estômago. Escutou o moreno soltar um grunhido baixinho, rouco, no pé do seu ouvido, com intenção que só você o escutasse.
No mesmo segundo arregalou os olhos. Aquilo te deixou totalmente paralisada.
A destra do homem foi de encontro com a sua coxa, acariciando, ameaçando chegar na parte interna, roçava os dedos entre as suas duas pernas, como um pedido silencioso para que as abrisse.
Passou os olhos por todos do local ao se lembrar que haviam mais pessoas que compartilhavam o ambiente. Todos encontravam-se com os olhos em vocês dois, captavam cada movimento de Jaehyun em seu corpo, alguns disfarçando, olhando de canto, outros dividiam o olhar entre você e Doyoung, que mal prestava atenção, estava jogando no celular ou algo do tipo.
O modo com que Jeong agia com a namorada do próprio melhor amigo era tão errada, se sentia suja por ter acatado a ideia do garoto, mas ao mesmo tempo se sentia deixada de lado pelo cônjuge. Ele não parecia ligar para esse tipo de coisa absurda que o amigo fazia. O pior de tudo foi quando brigaram por esse motivo.
— Você passou dos limites agora… Como pode insinuar que Jaehyun esteja fazendo essas coisas com você? Realmente acha que eu sou idiota pra acreditar nessas bobeiras?
— Mas… Dodo… Não vê como ele me chama? “Boneca”, sem falar no modo que age comigo, querendo que eu sentasse no colo dele, me abraçan…
— Chega. — Te interrompeu — princesa, você me decepcionou hoje, quero que peça desculpas para mim e ao Jaehyun, chamarei ele aqui. — Parou na mesma hora o que estava fazendo, fechando a porta do quarto logo após sair, como se estivesse te colocando de castigo, mesmo ao escutar seus pedidos chorosos para que não chamasse o homem ali.
Sentou na cama, deixou as lágrimas rolarem sobre seu rosto, estava magoada, como seu namorado pode preferir acreditar no amigo e não em você?
Depois de alguns segundos, escutou a maçaneta da porta se abrir, limpou o rosto com as costas da mão, enquanto observava de relance
Jeong adentrar do cômodo após de Doyoung, com um sorrisinho no rosto, te encarando de cima a baixo, demorando um pouco no limite da sua camisolinha clara, que não cobria praticamente nada da pele das coxas.
Estava sentada sobre as próprias perninhas, você parecia uma garotinha tão comportada na visão do moreno, obediente, toda mansinha, como uma gatinha arrependida, amedrontada.
Sua carinha de choro era tão linda, os cílios molhados enfeitando os olhos inchadinhos, o olhando de baixo, parecendo ainda maiores.
Jaehyun gostava tanto de você, te queria tanto para ele, uma mera visão de ti conseguia o enlouquecer, faltar ar nos pulmões.
— Acredita que a minha princesa me disse que você estava dando em cima dela? — Jeong sorriu, em pura malícia, achando graça da ingenuidade da garota em falar aquilo para o namorado.
— Não acredito… Que garotinha desobediente você é, minha linda. — Ditou a frase divertido, te observando fazer uma carinha de muxoxo a ele.
— Fiquei muito chateado com você meu amor. Não acha que deve desculpas pra mim e ao Jaehyun?
Estava com a cabeça abaixada, envergonhada, até Doyoung erguer seu rostinho com a mão, espremendo suas bochechas, formando um biquinho em seus lábios.
Lamuriou para ele, semicerrando as sobrancelhas, caindo mais lágrimas de seus olhos.
— M-me desculpa… Dodo… Me desculpa! Eu, eu não queria ter falado aquilo! — Afirmou chorosa, arrancando um suspiro do namorado, que te soltou no mesmo instante, apontando para Jaehyun com o queixo, como uma forma de te apressar a também pedir perdão ao moreno.
— Jae me desculpa! Me desculpa, por favor! — O olhou com tanto sôfrego nos olhos que Jaehyun só pensava em te abraçar e dizer que estava tudo bem, que não tinha culpa de nada, enfeitiçado ao escutar sua voz doce implorando por desculpas entre soluços. Você era tão boba, tão bonita.
Suspirou, se aproximando de ti, limpando suas bochechas com os dedos, te ajeitando.
— Não sei boneca. Você foi uma garotinha tão má comigo…
Seu coração se apertou, ele realmente não te desculparia?
Cabisbaixa, já estava pronta para insistir mais um pouco, montando alguma frase fofa para mostrar seu arrependimento. Porém, escutou a seguinte frase saindo de Jaehyun:
“Doyoung, deixa eu e a sua namoradinha aqui… Acho que a gente precisa resolver esse assunto a sós, né? Boneca.”
Engoliu a seco. Seus olhos disputavam para quem dos dois homens a sua frente olhar, confusa com o sentimento de insegurança e rivalidade se esvaindo de Doyoung e Jaehyun, respectivamente.
Seu namorado deu um tapinha no ombro do moreno, sussurrando algo em seu ouvido. Jaehyun seguiu Doyoung com os olhos até o último segundo em que a porta foi batida, rindo anasalado.
Você não podia acreditar. Mordeu os lábios e apertou as unhas grandes na carne da pele ao fechar a mão com força, seu coração doía, não podia acreditar que tinha mesmo feito isso consigo. Te deixou ali, sozinha com o garoto que havia acabado de alertar ter segundas intenções contigo.
Jeong virou-se para ti, com aquele sorrisinho narcisista, mostrando as covinhas.
— Então esse é o cara que você escolheu? Minha linda.
— C-como assim?
— Ah... minha bonequinha — se aproxima de ti, apoiando as mãos no lençol, uma em cada lado do seu corpo, curvado para você, a centímetros do seu rosto — você é tão bobinha assim? Olha como ele te tratou, nem ao menos acreditou nas suas palavras.
Desviou o olhar do dele, melancólica ao lembrar da atitude injusta do namorado.
— Onde quer chegar com isso? Jaehyun. — Suas palavras ríspidas atingiram o Jeong, que riu frouxo.
— Eu quero que perceba que se eu estivesse no lugar dele jamais deixaria que outros putos fizessem o que acabei de fazer, como Doyoung permitiu. Boneca… Me da uma chance, só uma chance de te provar que eu posso ser muito melhor que ele. — A voz que usou no momento era rouca, baixinha.
Jaehyun fitava seus olhos de modo caloroso, suas pupilas estavam dilatadas, expelia o ar de modo pesado, mal conseguia piscar, com aquele incômodo na barriga, o coração apertado.
Revezava o olhar entre seus lábios e olhos, o ato de segundos pareceu durar minutos. Engoliu a seco, sentindo-se trêmula, nervosa com o que responder.
De algum modo cada ação de Jaehyun tinha um efeito em ti que abominava. Odiava sentir seu corpo ferver apenas com o olhar do moreno sobre ti, uma parte de você sabia que não poderia resistir a ele. Mas algo ainda te prendia ao namorado, o fato de o trair com o próprio amigo era tão errada, mesmo que tenha pisado feio na bola contigo.
Estava pronta para o empurrar, tirar o corpo maior de cima do seu, acabar com toda aquela atração absurda.
Porém, era tão bom estar daquele jeito com ele, seu coração palpitava e implorava para ficar ali, vulnerável aos toques do homem.
Esqueceu as palavras que estavam na ponta da língua. Sem pensar muito, falou a primeira coisa que veio a mente:
— E-eu duvido que seja melhor que ele. — Gaguejou, obviamente contando uma mentira, mas se manteve séria, como se realmente acreditasse fielmente naquilo. Jaehyun sorriu, mostrando as covinhas, com aquele olhar recheado de ternura. segurou seu rosto com a destra, acariciando sua bochecha, deslizando as ônix por cada parte de seu rosto, bem de pertinho.
— Eu vou provar pra você, minha princesa.
Ao transferir o olhar para os lábios do moreno, um imã pareceu ser instalado entre vocês, colaram suas bocas em uma necessidade sem igual: "fome" era a palavra que melhor representava esse beijo.
O ósculo não era calmo, Jeong não conseguia se conter ao te provar daquela forma, era molhado, repleto de volúpia.
Escutava os barulhinhos estalados da sua boca na dele. O moreno sorria a quase todo momento do beijo, não podia conter a sensação gostosa de te ter daquela forma. Inevitavelmente você repetia o ato, o errado nunca havia parecido tão certo como naquele instante.
Porra… Jaehyun havia sonhado acordado tantas vezes com esse momento que não parecia real. Torcia mentalmente para não estar dormindo, que o gosto industrial de morango da sua boca não fosse só mais uma fantasia contigo, que realmente fosse você ali, abaixo dele, o deixando te tocar como sempre imaginou.
Ao se separarem, sentiu seu corpo sendo levemente empurrado para trás, te fazendo deitar sobre a cama, o sentindo em cima de ti.
Distribuiu selinhos nos seus lábios antes de seguir a curvatura do seu pescoço, inalando fundo o cheirinho doce. Você parecia tão pequena sob ele, menorzinha, frágil dentre o amontoado de músculos.
Te colocou um pouco mais para o meio da cama, traçando um caminho de beijos de sua boca até a clavícula. Envolveu sua cintura com os braços, puxando o cós do pijaminha fino para cima, o transformando em um amontoado de pano, o revelando a sua lingerie rendada branquinha.
Abaixou o rosto até seu umbigo, retirando o pano já úmido da sua pele, te ajeitou sobre a cama, suas pernas foram até os ombros masculinos. Fechou os olhos, comprimindo os lábios, que foram vagarosamente abertos ao sentir a língua molhada do moreno resvalar por toda a sua extensão.
Nunca havia sido chupada e a sensação era tão boa que automaticamente tentou espremer as coxas, roçar uma na outra, queria compulsivamente fazer mais pressão em sua intimidade ao se derreter com o prazer oferecido. Porém, Jaehyun te manteve imóvel, parecia pateticamente fraca quando comparada a ele. Não importava se usasse toda a força que tinha em seu corpo para mover as pernas, não adiantaria de nada, ele te manejava do jeito que preferisse, como uma bonequinha.
Depois de um tempinho, se sentiu molinha, sem energia para lutar por um pingo de controle que fosse, só conseguia gemer e chamar pelo garoto, se contorcendo, trêmula ao chegar no ápice.
Estava tão depressivamente sensível, Jaehyun ao perceber tal coisa sorriu por dentro, Doyoung não prestava nem para te comer direito?
Você estava ensopada de saliva e de sua própria lubrificação, tão molhada que chegava a ser desconfortável, suas bordas deslizavam, e o moreno passou a te fuder com os dedos, do jeitinho dele, devagarinho.
— Mais Jae... Mais, mais, por favor... — Choramingava como uma putinha, desesperada por ele, por mais toques, estava incondicionalmente ensopada, sofrendo.
Jaehyun te colocou de bruços na cama. Empinou o rabinho para ele, estava sedenta, tão excitada que podia explodir.
— Quer mais, é? —  Afirmou que sim quase como um soluço, repetindo varias vezes, se roçando no lençol, dolorida, tão pertinho do orgasmo.
Sua pele chegava a cintilar pela umidade exacerbada, balançando a ele, que riu anasalado ao te ver dessa forma.
Apertou a sua bunda com força, te comprimindo e estendendo, vendo a maneira que a sua buceta pulsava, o canalzinho inchado, implorando atenção.
Estava fodidamente duro, latejando, apertado dentro da roupa de baixo, que em segundos fora jogada em algum canto qualquer do quarto.
Segurou seu quadril com fome, se mela com a sua lubrificação, arrasta a ereção do seu pontinho até o rabinho, lambuza, deixa um filete de saliva chegar até a sua bucetinha. Te encharca antes de se forçar para dentro, com dificuldade de abrigar tudo.
— Que porra de buceta apertada boneca... — Choramingou a ele, tensa, Doyoung te fodia todos os dias, e se achava o pau do namorado grande, estava muito mal acostumada. O tamanho de Jaehyun parecia um empecilho, ardia, magoava.
Te puxou contra ele, colando suas costas no abdômen definido, quente, fervia. Agarrou seu pescoço e cintura, empurrando até o último centímetro que restava, tendo o canalzinho judiadinho, levando tudo por muito pouco. O sentia tocar no seu limite, cheia dele.
Ao sentir as bolas baterem contra a sua bunda gemeu um: "Oh..." arrastado, pulsando ao redor do moreno.
— Minha bonequinha nunca levou rola do namorado? É isso? Por que você é tão apertadinha desse jeito? Hm...?— Jaehyun perguntou, ao pé de seu ouvido, cínico, falando com uma vozinha de dó, mansa, rindo anasalado logo após, esbanjando sarcasmo na pergunta.
“Hmm, Jae…” — Só conseguia gemer em resposta. Com o pau do moreno enfiado até o talo dentro da sua cavidade era impossível pensar em qualquer outra coisa.
— Tadinha da minha boneca… Nunca levou pau direito e agora está desse jeito — pesou a mão ao deixar um tapa estalado na sua bucetinha, te arrancando um gemido alto, cortado — …Sensível, feito uma virgenzinha…
Tirou todo o falo de dentro, só restando a cabecinha, somente para empurrar tudo novamente, bruto, com força. — Porra… E toda apertadinha também… Mas não se preocupa não, princesa, o amiguinho do seu namorado vai te deixar bem larguinha, a bonequinha quer né?
— S-sim! Sim… Quero muito, muito. — A resposta foi quase que imediata, entre gemidos, choramingando a afirmativa.
— Ah é linda? O que será que o Doyoung pensaria se te visse assim… Lotada de pau, implorando pra mim deixar essa bucetinha larguinha…
Ele ia ficar decepcionado, né boneca? — Apenas ronronou em resposta, bobinha demais para conseguir processar uma resposta na mente.
Jaehyun riu anasalado da sua atitude, toda bobinha, achando uma graça como fica alucinadinha, com o corpinho trêmulo.
As mãos grossas percorreram pelo seu corpo, apertando cada pedacinho. Ele te deu um beijo no pescoço, e sussurrou em seu ouvido:
— Eu vou te provar boneca, que sou muito melhor que ele.
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gaabyimagine · 6 months ago
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Billy Hargrove x Kogal leitor headcannons parte 2
Part 1
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Billy é muito popular e acredito que quando as outras garotas da escola vissem que ele gostava do jeito que você se vestia, elas iriam querer te copiar.
Billy os acharia ridículos
Por que ele iria querer uma cópia barata se ele já tem o original?
Mas você provavelmente ficaria feliz em ver a cultura Gyaru se tornando popular na escola
Agora vamos falar sobre amizades
Acho que Chrissy acharia você muito estilosa e gostaria de se vestir como você, mas ficaria envergonhada e com medo de julgamento, então se contentaria em pegar emprestados alguns de seus acessórios.
Quando mais novas, as crianças pensavam que você vinha de outro planeta e olhavam para você muito, mas isso era só no come��o.
Eles pediam emprestada uma de suas perucas quando tentavam misturar El com os outros alunos.
"não pergunte por que, mas precisamos pegar emprestada uma de suas perucas por um tempo" "prometemos que a devolveremos inteira"
A peruca não voltou inteira e você quase teve um ataque cardíaco
El e Max adorariam brincar de se vestir com suas roupas e joias
Falando em Max, ela pensaria que você é apenas mais uma garota com quem o meio-irmão dela está saindo. Ela pensaria que você é estranho porque você tem um estilo muito diferente do dela, mas ela ficaria surpresa quando você explicasse o movimento Gyaru para ela, ela te apoiaria totalmente, já que ela também odeia os rótulos impostos às mulheres.
Você teria uma noite de garotas onde você a vestiria como uma Gyaru e ela tentaria te ensinar a andar de skate
Billy gosta de ter toda a sua atenção, então ele não gostaria que você o abandonasse para ficar com sua meia-irmã irritante (palavras dele, não minhas)
Eddie acharia você super legal, tipo, pessoas alternativas têm que ficar juntas
Ele te chamava para seus pequenos shows e te encorajava a chamar seus amigos Gyaru para ver sua banda tocar
Seus shows seriam marcados como um ponto de encontro de garotas
Os conservadores de Hawking ficariam longe de lá
Agora algumas das lutas de uma garota gyaru
Sair sozinho à noite é perigoso para qualquer pessoa na cidade por causa dos monstros do mundo invertido, mas para você os piores monstros são os humanos.
Vários motoristas de caminhão parariam ao seu lado e perguntariam quanto custaria seu serviço
Explicar a eles que você não é uma prostituta é sempre constrangedor
Para evitar isso, Billy leva você aonde você quiser, quando quiser.
Era muito difícil encontrar uma nail designer que deixasse suas unhas cheias de decorações. E era mais difícil ainda encontrar uma loja que vendesse perucas bonitas.
Billy iria ao shopping com você e passaria horas lá comprando acessórios e roupas
Durante os eventos da primeira temporada (antes de Billy chegar à cidade), Steve intimidava você pelas costas
Ele te daria apelidos, faria piadas sobre suas roupas e cabelos, mas depois da segunda temporada ele se desculparia
Billy sempre ficava preocupado com o fato de você usar apenas um cardigã fino no tempo frio. Ele lhe oferecia o casaco, mas você o negava porque "estragaria sua roupa".
That was it, I hope you liked it, like and reblog if you like it, it encourages me to post more.
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sovcreign · 3 months ago
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"... parece ansioso. está procurando alguém em particular?" como uma boa anfitriã, jinx tinha se encarregado de fazer a recepção de uma série de convidados. especiais eram aqueles conhecidos, que ela fazia questão de encontrar em dado momento da festividade, podendo ou não causar um pequeno ataque cardíaco com o aparecimento repentino. como naquele momento. "ou era a minha doce presença que ansiava? tenho minhas dúvidas. desculpe a demora em te ver, cariño. algumas prioridades entraram no caminho. sou toda sua até a próxima urgência... a menos que me convença a tirar uma pausa."
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@bcnvivant
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otempodoamor · 10 days ago
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Na antiga propriedade do Marquês de Winchester, em Gloucestershire, Gwendolyn Maxine lia a missiva que acabara de chegar para ela. Não foi difícil reconhecer o selo, se lembrava de receber mensagens dos Thimsdalley desde que era uma garotinha, afinal, a proximidade das famílias era clara. Gwen havia sido criada junto dos filhos do conde, afinal, Diana era a irmã mais nova de seu pai; já eram próximos, mas quando o Conde de Antovish faleceu, Diana e os filhos encontraram uma espécie de refúgio nos Franklin; e quando os pais de Gwen faleceram, fora ela que buscara o conforto daquela família para conseguir se estabilizar. Diana era sua segunda mãe, a mulher que encontrara seu marido, que lhe ajudara em todos os momentos, seu porto-seguro.
A partida dos pais cedo demais devido a um naufrágio afetou consideravelmente a pobre Gwen; eram poucos meses antes de seu casamento, que teve de ser adiado pelo luto. Seus pais sempre foram carinhosos, adoráveis, e perdê-los naquele momento que era tão importante para si foi um baque; seu pai nunca a levaria até o altar e sua mãe não derramaria lágrimas quando seu marido lesse seus votos. Acabara se refugiando em John Thistlewhite, o Marquês de Winchester; ele era um cavalheiro gentil, cobiçado por todos, mas que desde que encontrara Gwen em um dos bailes naquela temporada, não conseguira tirar os olhos dela. Seu cortejo por Gwen foi romântico e o pedido de casamento arrebatador; Gwen estava completamente apaixonada. Quando perdera os pais, se agarrou no marido como se ele fosse seu salvador, se agarrou na esperança de que poderia construir uma família, que desta vez ela seria mãe, mas aquilo nunca chegou a acontecer. Pouco depois de dois anos que seus pais faleceram, John também a deixou devido a um ataque cardíaco. 
Aquelas mortes precoces a marcaram terrivelmente, guardando a memória tanto de pais quanto do marido com grande carinho no coração. Quando o título de Marquês foi herdado pelo irmão de John, foi proposto para ela se casar com ele, mas Gwen não quis; não se casaria apenas para manter as posses. Pela benevolência do cunhado, então, recebeu a propriedade em Londres como sua, além de poder utilizar a grande mansão em Gloucestershire até que se casasse novamente. A propósito, a carta em suas mãos lhe propunha exatamente isso.
A porta do gabinete foi aberta e sua grande amiga adentrou o local. Ela sentiu os beijos de Jeanne em seu pescoço, a distraindo da resposta. Gwen se inclinou, deixando que ela salpicasse beijos por seu colo antes de puxá-la para encostar os lábios nos seus. Desde que havia ficado viúva, Gwen havia iniciado uma espécie de relacionamento com Jeanne Österreich, uma austríaca que havia encantado um rico duque inglês, mas que também acabara viúva e com duas crianças após o marido ter se envolvido em um duelo. Quem olhava de fora costumava dizer “que bela amizade! Como é doce a Sra. Thistlethwaite, que abrigou a melhor amiga e os dois filhos”, mas qualquer um que tivesse um olhar aguçado e uma breve compreensão do Outro Lado de Londres saberia que aquela amizade era muito mais do que isso. Jeanne era sua “amiga” favorita, ainda que Gwen tivesse muitas outras que trocasse beijos e carícias; talvez, se tivesse nascido homem, teria uma reputação libertina.
—  De quem é a carta?
Gwen deu uma risadinha, e puxou Sissi para perto de si, se aninhando em seus braços.
— Uma missiva de minha tia, ela está com uma ideia mirabolante: criar sua própria temporada e unir a maior quantidade de casais antes do fim do ano!
Apesar do tom animado, Sissi a olhou com certo incômodo.
— Você vai? — ela procurou as palavras, ainda que só tenha conseguido falar aquelas. Gwen sentiu vontade de revirar os olhos.
— É claro, quero ajudar meus irmãos a encontrarem um par e não faria desfeita com titia Diana. Você quer ir também?
Sissi a olhou com uma espécie de irritação, seus lábios se franzindo.
— E o que vai acontecer se você encontrar um par? Vai me trocar por algum homem? — o sotaque dela se intensificou, falando alguns xingamentos em alemão. 
Gwen respirou fundo, era difícil explicar para Jeanne que o que elas tinham era apenas uma grande amizade. Não que não gostasse de Sissi, ela podia até sentir as borboletas no estômago quando estava do lado dela, mas Gwen só sentia que poderia ser feliz com um homem. Ela queria alguém ao seu lado, alguém que lhe desse filhos e acreditava que esse papel deveria ser masculino. Havia amado profundamente seu primeiro marido e o ter perdido, pouco tempo depois de ter perdido os próprios pais, a deixou com um vazio, um pedaço de seu coração faltando, e Gwen apenas acreditava que um homem poderia restituir de volta os caquinhos de seu coração.
Sem receber a resposta que desejava, Sissi saiu irritada, batendo a porta do gabinete. Gwen pensou em ir atrás dela, mas abandonou a ideia, ao contrário, decidiu pegar uma pena e um tinteiro para escrever uma resposta.
“Fico muito feliz com o convite, titia. Gostaria de avisá-la que já estou enviando meus pertences antes que você se depare com alguns baús e meu cavalo de surpresa. Te vejo em alguns meses!”
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bebeautifulbeloved · 3 months ago
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Porque vocês fazem isso?
oioi gente,sei que não venho muito aqui,mas tem algo me incomodando muito,então resolvi compartilhar com vocês :3
Olha eu entendo que para alguns,ver outras comendo "muito" pode incomodar ou dar desconforto,mas porque CARALHOS, você olha pra alguém feliz,tentando emagrecer de forma saudável,segura & correta e INCENTIVA ELA A TER UM TRANSTORNO OU IDK FICA XINGANDO??? Eu não entendo,pra vocês ter t.a e divertido assim pra você querer acabar com a saúde física e psicológica de alguém?porra voces SABEM como é,e voces ainda desejam isso ao proximo?
Outro coisa que me deixa extremamente incomodada e o fato de associarem alguém com anorexia a alguém saudável,exemplo: “Nossa, você não vai comer esse ou infarto de 134567 calorias que provavelmente vai nos dar um ataque cardíaco? você tem anorexia?”
Sei que exagerei um pouquinho no exemplo…mas,vocês entenderam,pra mim isso só prova o quão doente está a sociedade hoje em dia,para normalizarem comer kilos e kilos de besteiras excessivamente.
Isso foi só um desabafo mesmo desculpa
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remusdooh · 8 months ago
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gata, vc provoca meu batman
meu batmanto cardíaco acelerado 🫣
uiui, apaixonei
meu coração até acelerou aqui, quase tive um ataque cardíaco🥰
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