#podem assumir relações sem problemas
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onde: acampamento de aventuras na floresta (floresta).
Eu estou velho demais para isso. Esse pensamento persistia enquanto ele corria, ofegante, de uma besta que o perseguia em meio às árvores. Havia acabado de entrar pela porta quando a criatura passou em sua frente, perseguindo outro desafortunado que pegou o mesmo biscoito que ele. Para a sorte do perseguido e azar do marceneiro, a criatura perdeu sua caça de vista e se fixou em Geppetto, que, como se saísse de um transe, percebeu a gravidade da situação em que se encontrava. ❝ ⸻ Socorro! ❞ gritou o mais alto que conseguia, sua voz revelando o desespero e falhando devido ao fôlego que se esvaía. Sentia suas articulações latejarem e suas pernas enfraquecerem a cada passo. Por que Merlin havia permitido tal atração numa festa? Pensava, amaldiçoando a falta de aviso sobre o perigo. Para sua surpresa, Geppetto conseguiu ganhar uma boa distância da besta. Se não fosse pelos sons próximos que ela emitia, ele teria se dado o luxo de descansar, mas não era o caso. Para piorar, ele se viu em um beco sem saída.
O som da criatura se aproximava cada vez mais, e ele não conseguia encontrar uma saída. Então, sentiu alguém puxá-lo para um vão escuro entre as árvores, sinalizando para que fizesse silêncio. Os grunhidos da criatura estavam cada vez mais próximos, e Geppetto pôde vê-la em seu campo de visão enquanto o procurava. O coração de Geppetto batia descontroladamente, e ele chegou a pensar que, se não morresse pela criatura, morreria de um ataque cardíaco. Ele segurou a respiração, tentando não fazer barulho. Finalmente, depois de um tempo que pareceu uma eternidade, a criatura se afastou. Geppetto soltou o ar que mal percebera estar segurando e saiu do esconderijo, apoiando-se nos joelhos para recuperar o fôlego e acalmar os batimentos cardíacos. Quando se sentiu melhor, inspirou profundamente uma última vez e se levantou para olhar para seu salvador.
❝ ⸻ Muito obrigado! ❞ disse, a voz ainda rouca e ligeiramente fraca, mas repleta de alegria e gratidão, refletida em um grande sorriso. ❝ ⸻ Eu nem tive tempo de pensar. Passei pela porta e, de repente, me vi sendo caçado por aquela coisa. Muito obrigado, de verdade. Eu nem sei como te agradecer por isso. ❞ ele estendeu a mão, ainda trêmula, mas firme, querendo mostrar sua gratidão genuína.
#lostonesstarter#⠀⠀𝐆𝐄𝐏𝐏𝐄𝐓𝐓𝐎 [ . . . ] talks ‚ when one life is lost‚ another must grow.#deixar esse starter e sair correndo igual ao geppetto fdjioasdfj#senão plotamos ainda#podem assumir relações sem problemas
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Quais são os principais riscos de se envolver em apostas malvidas e como posso identificá-las para proteger meu investimento?
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Vícios e Comportamentos Compulsivos
Os vícios e comportamentos compulsivos são questões que afetam milhões de pessoas em todo o mundo, sendo considerados um desafio sério para a saúde mental e emocional. Vícios são padrões de comportamento repetitivos que se tornam prejudiciais à vida diária e às relações pessoais, enquanto comportamentos compulsivos são ações repetitivas que uma pessoa sente uma forte necessidade de realizar, mesmo que não tragam nenhum benefício real.
Um dos vícios mais comuns é o abuso de substâncias como álcool, tabaco e drogas ilícitas. Essas substâncias podem criar dependência física e psicológica, levando a sérios problemas de saúde e até mesmo à morte. Além disso, os vícios em jogos de azar, compras compulsivas e pornografia também são bastante prevalentes na sociedade contemporânea.
Os comportamentos compulsivos podem assumir várias formas, desde compulsão alimentar até compulsão por limpeza. Para muitas pessoas, esses comportamentos são uma forma de lidar com o estresse, a ansiedade ou a depressão. No entanto, eles podem se tornar tão dominantes na vida de alguém que interferem significativamente em seu bem-estar geral.
É importante entender que vícios e comportamentos compulsivos geralmente têm raízes profundas em questões emocionais não resolvidas. Portanto, buscar ajuda profissional é essencial para superar esses desafios. Terapia, grupos de apoio e intervenções médicas podem fornecer o suporte necessário para que uma pessoa possa reconstruir sua vida de forma saudável e equilibrada.
Em resumo, vícios e comportamentos compulsivos são problemas complexos que exigem uma abordagem cuidadosa e multifacetada para serem superados. Compreender as causas subjacentes e buscar ajuda são os primeiros passos importantes rumo à recuperação e ao bem-estar duradouros.
Sites Não Regulamentados
Os sites não regulamentados são plataformas online que operam sem a devida supervisão ou autorização de órgãos reguladores. Eles podem abranger uma variedade de setores, como jogos de azar, comércio eletrônico, serviços financeiros e muito mais. Embora alguns desses sites possam oferecer produtos ou serviços legítimos, muitos deles representam riscos significativos para os consumidores.
Uma das principais preocupações em relação aos sites não regulamentados é a falta de proteção ao consumidor. Sem a supervisão adequada, esses sites podem se envolver em práticas comerciais desonestas, como publicidade enganosa, venda de produtos falsificados ou até mesmo fraudes financeiras. Os consumidores que fazem transações com esses sites correm o risco de perder dinheiro ou ter suas informações pessoais comprometidas.
Além disso, os sites não regulamentados podem não cumprir padrões mínimos de segurança cibernética, deixando os usuários vulneráveis a ataques de hackers e roubo de dados. Isso é especialmente preocupante quando se trata de sites que lidam com informações financeiras sensíveis.
Outro problema é a falta de responsabilidade legal. Sem estar sujeitos a regulamentações específicas, os operadores desses sites podem escapar das consequências legais de suas ações. Isso dificulta a aplicação da lei e a proteção dos direitos dos consumidores.
Para evitar os riscos associados aos sites não regulamentados, os consumidores devem sempre verificar a credibilidade e a legalidade de uma plataforma antes de realizar transações ou fornecer informações pessoais. Optar por usar sites regulamentados e licenciados pode ajudar a garantir uma experiência mais segura e protegida online.
Probabilidades Manipuladas
Título: O Que São Probabilidades Manipuladas e Como Evitá-las
Probabilidades manipuladas são um problema sério em várias áreas, incluindo jogos de azar, mercados financeiros e até mesmo em competições esportivas. Esse termo se refere à prática de alterar as chances de um determinado resultado de forma desonesta, muitas vezes para beneficiar uma parte interessada.
Nos jogos de azar, como cassinos e apostas esportivas, a manipulação de probabilidades pode ocorrer de várias maneiras. Por exemplo, um cassino pode ajustar as probabilidades em seus jogos de forma sutil para garantir uma vantagem maior sobre os jogadores. Da mesma forma, em apostas esportivas, indivíduos ou grupos podem tentar influenciar o resultado de um evento esportivo para obter lucro com apostas.
No contexto dos mercados financeiros, a manipulação de probabilidades pode ocorrer por meio de práticas como insider trading, onde indivíduos têm acesso a informações privilegiadas e as usam para obter lucro indevido no mercado de ações.
Para evitar ser vítima de probabilidades manipuladas, é importante estar ciente dos sinais de alerta e tomar medidas para se proteger. Isso inclui fazer uma pesquisa completa antes de participar de qualquer jogo de azar ou investimento financeiro, estar atento a padrões suspeitos de comportamento e denunciar qualquer atividade suspeita às autoridades competentes.
Além disso, é essencial escolher fontes confiáveis de informações e seguir estratégias de gestão de risco adequadas. Ao fazer isso, os indivíduos podem ajudar a proteger-se contra as consequências prejudiciais da manipulação de probabilidades e garantir uma experiência mais justa e segura em todas as áreas da vida onde as probabilidades desempenham um papel importante.
Falta de Transparência nos Termos e Condições
A falta de transparência nos termos e condições é um problema recorrente em muitos serviços online hoje em dia. Esses termos e condições geralmente são extensos e escritos em linguagem legal complicada, o que torna difícil para o usuário comum entender completamente seus direitos e responsabilidades ao usar um determinado serviço.
Um dos principais problemas é a falta de clareza sobre como os dados dos usuários serão coletados, armazenados e compartilhados. Muitas vezes, as empresas não fornecem informações detalhadas o suficiente sobre o que estão fazendo com os dados pessoais dos usuários, levantando preocupações sobre privacidade e segurança.
Além disso, os termos e condições muitas vezes incluem cláusulas que concedem às empresas amplos poderes para alterar as regras do jogo a qualquer momento, sem aviso prévio ou consentimento dos usuários. Isso pode resultar em situações em que os usuários são pego de surpresa por mudanças nas políticas de privacidade ou práticas de coleta de dados.
A falta de transparência nos termos e condições também pode dificultar para os usuários entenderem seus direitos em caso de disputas legais ou problemas com o serviço. Muitas vezes, as cláusulas de resolução de disputas são enterradas em letras miúdas ou redigidas de forma a favorecer a empresa em detrimento do usuário.
Para resolver esse problema, é crucial que as empresas adotem uma abordagem mais transparente e acessível ao redigir seus termos e condições. Isso inclui usar uma linguagem simples e clara, fornecer informações detalhadas sobre práticas de privacidade e coleta de dados, e garantir que os usuários sejam informados sobre quaisquer mudanças nas políticas. Além disso, os reguladores também desempenham um papel importante em garantir que as empresas cumpram padrões adequados de transparência e proteção do consumidor.
Ausência de Licenciamento e Certificação
A ausência de licenciamento e certificação é um problema sério em diversas áreas, principalmente quando se trata de produtos e serviços que afetam diretamente a segurança e o bem-estar das pessoas. O licenciamento e a certificação são processos essenciais para garantir que determinado produto ou serviço atenda a padrões mínimos de qualidade, segurança e conformidade com a legislação vigente.
No contexto empresarial, a ausência de licenciamento e certificação pode resultar em consequências graves, incluindo multas pesadas, interdição do estabelecimento e até mesmo processos judiciais. Além disso, a reputação da empresa pode ser severamente prejudicada, afetando sua credibilidade no mercado e o relacionamento com os clientes.
No setor de saúde, a falta de licenciamento e certificação de equipamentos médicos e produtos farmacêuticos pode colocar em risco a vida dos pacientes. Produtos sem a devida certificação podem não oferecer a eficácia e a segurança necessárias, aumentando o risco de complicações e efeitos adversos.
Na indústria alimentícia, a ausência de certificação pode resultar na comercialização de produtos impróprios para o consumo, colocando em risco a saúde dos consumidores e gerando danos irreparáveis à imagem da marca.
Portanto, é fundamental que empresas e profissionais atuem de forma responsável, garantindo que todos os produtos e serviços oferecidos estejam devidamente licenciados e certificados pelos órgãos competentes. Investir em processos de qualidade e conformidade não apenas protege os interesses do negócio, mas também demonstra compromisso com a segurança e o bem-estar dos consumidores.
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Saiba o que é Auto Sabotagem...
É quando de forma consciente ou inconsciente nós criamos obstáculos e barreiras pra que façamos o que precisamos ou alcançemos nossos objetivos. Ela está ligada a uma forma de pensar negativa, e esse pensamento é algo que geralmente foi criado com o tempo. Também se liga a hábitos negativos, como procrastinação, falta de foco e baixa autoestima.
A grande dificuldade para sair desse vício de pensamentos de auto sabotagem é que isso se torna algo muito enraizado em nossa mente, construído baseado em muitos anos de pensamentos negativos, baseado em traumas na infância.
“Auto” é um prefixo, de origem grega, usado para designar algo que é próprio. “Sabotagem”, por sua vez, é o ato ou efeito de sabotar, que significa dificultar ou prejudicar uma atividade. “Autossabotagem”, portanto, é agir contra si mesmo. Ou seja, atrapalhar as próprias tarefas.
Para começar a sair desse estado de auto sabotagem, é ideal que se mude a perspectiva que olhamos nossa realidade. Um pensamento que pode ajudar muito nesse caso é: se você seguir nesse mesmo caminho, quais são as chances de atingir seus objetivos e alcançar o que almeja?
Se você tem enfrentado o insucesso e não consegue encontrar as razões para tantas adversidades, preste bem atenção no que temos a dizer: você pode estar sofrendo de autossabotagem.
Isso mesmo. Talvez não seja simples falta de sorte, e o problema está na sua mente, que insiste em boicotá-lo.
Esse comportamento funciona como um mecanismo de defesa contra conflitos. No entanto, em vez de protegê-lo, ele tem prejudicado você.
A autossabotagem é um dos motivos que impedem as pessoas de conquistarem os seus objetivos.
Acontece, por exemplo, com estudantes que não têm êxito nos vestibulares. O medo da reprovação, muitas vezes, faz com que a insegurança venha à tona.
Sabe aquele branco na hora da prova? Pode ser um sinal de autossabotagem.
Afinal, se você se preparou tanto, por que não conseguiu se lembrar do conteúdo quando mais precisou?
A Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, realizou uma pesquisa sobre esse comportamento e constatou que o ato de se sabotar é mais frequente quando o nosso cérebro está no auge da atenção, e não em momentos de cansaço ou distração.
Porque nos colocamos dentro de um CICLO DA AUTO-SABOTAGEM, POR QUE REPETIMOS ATITUDES QUE DESTROEM NOSSOS RELACIONAMENTOS E NOS FAZEM SOFRER?
Porque nos auto sabotamos? Já vimos que a auto sabotagem é o quando não nos julgarmos merecedores de coisas boas, fazendo com que estejamos constantemente nos punindo e não alcançando o que desejamos. Mas aí você pode estar se perguntando, como essa mentalidade surge?
Isso pode acontecer por vários fatores, mas um dos principais são as experiências que temos durante a infância. Nessa época, se houverem muitas privações ou proibições, tornando-se um trauma, com o passar do tempo passamos a acreditar que merecemos isso.
Mesmo que sem consciência e intenção, nossos pais, avós, podem trazer sentimentos de abadono, culpa, fracasso, entre outros. Esses sentimentos afetam nosso subcosciente e culminam na auto sabotagem.
Como saber se estou me auto sabotando? Muitas vezes as pessoas podem não perceber e não saber que estão se auto sabotando. E depois de um tempo com esse comportamento e mentalidade incorporados, fica difícil identificar com clareza quais ações estão tendo esse efeito.
Pra isso, iremos tratar de alguns pontos que aparecem e que devem ser observados.
Acreditar que não é merecedor e não reconhecer a próprias conquistas Sempre que a pessoa atinge um objetivo ou uma conquista (e que seria motivo de felicidade e realização pessoal), a pessoa vê como algo que não merece. Um exemplo disso seria ao receber uma promoção no trabalho, o indivíduo atribuir aquilo à sorte, ou falar que teriam colegas mais capacitados para assumir o serviço.
Focar sempre no que falta ou no que não está bom Todas as pessoas estão constantemente em busca de se aperfeiçoarem. Seja no trabalho, nas suas relações pessoais ou até mesmo na família. Sempre temos algo a melhorar. Mas no caso daqueles que estão se auto sabotando, elas não conseguem visualizar o progresso que estão fazendo, sempre focando no que ainda não foi feito.
Um exemplo disso seria um empresário que está buscando a melhoria da sua empresa. Mesmo tendo melhorado os processos de vendas em relação aos meses anteriores, e agora tenha mais clientes e eles estejam mais satisfeitos, ele foca apenas no que poderia estar melhor, não valorizando todo o avanço que já foi feito.
Constante necessidade de auto afirmação Nesse caso a pessoa está sempre buscando falar sobre suas conquistas e objetivo, buscando a confirmação dos outros de que esteja no caminho certo. Essa atitude implica em colocar a sua autoestima em cargo do julgamento de outras pessoas. Sendo que esse julgamento pode nem sempre ser positivo, isso irá minar a confiança da pessoa.
Sentimento de inferioridade e necessidade de se comparar Esse sentimento de inferioridade surge com a falta de compromisso e realização de seus objetivos pessoais. Paralelamente a isso, ao se comparar com outras pessoas que estão realizando, a pessoa se sente pior ainda por ver que “somente ela” não consegue.
Atualmente, com a internet, temos exposição a milhares de cenários que teoricamente são melhores e mais legais que a situação que estamos vivendo, o que pode agravar esse sentimento, pois é fácil achar pessoas pra se comparar.
Ter medo de falhar A falha é uma parte perene de nossas vidas. Nós sempre teremos erros durante nossa jornada, e precisamos saber lidar bem com isso para que não se torne algo prejudicial a nossa saúde mental.
Quem se auto sabota, possui um medo excessivo de falhar e muitas vezes acaba deixando de executar as tarefas por acreditar ser incapaz de realizá-las.
Procrastinar tarefas importantes Aliado ao ponto acima, a pessoa não realiza suas tarefas importantes. Sem realizá-las, ela não alcança seus objetivos, e sem alcançar seus objetivos ela se sente ainda mais derrotada. Esse ciclo vicioso começa a se tornar cada vez mais forte, ficando mais difícil de quebrá-lo.
Porém, há algumas formas de você mesmo identificar os pontos que estão lhe causando sabotagem e trabalhar para melhorar. Iremos apresentar algumas formas abaixo.
Como vencer a auto sabotagem? A auto sabotagem além de por si só já ser muito prejudicial, ela pode desencadear mais doenças como ansiedade e depressão. Por isso é muito importante que saibamos como vencê-la.
Reconhecer que está se auto sabotando Pare um dia, sente na sua mesa e tente pensar em todas as vezes que você se auto sabotou, e escreva isso em um papel. Abra sua mente para fazer esse exercício, o intuito aqui é você identificar os vários pontos que são os gatilhos para sua auto sabotagem.
Encontre os padrões Depois que você tiver todos as situações em que você se auto sabotou no papel, tente ir repassando um a um, e identificando os padrões entre eles. Um exemplo disso poderia ser: toda vez que você conversa com seus amigos, você tem a sensação de que eles estão a sua frente. Por conta disso, você volta pra casa e não consegue mais cumprir as tarefas naquele dia.
Traçar metas e estratégias O passo posterior, agora que você já possui alguns gatilhos e os padrões que o despertam, é traçar algumas estratégias para que eles não se repitam. Ao identificar os gatilhos, você consegue facilmente determinar algumas ações preventivas. Seguindo no exemplo acima, você poderia refletir se aquele grupo de amigos realmente são pessoas que estão sendo positivas na sua vida. Caso não sejam, você poderia começar a vê-los com menos frequência.
Outros pontos importantes:
Trabalhar sua autoestima Grande parte das vezes a auto sabotagem está ligada a baixa autoestima. Por isso, além dos pontos acima, você deve buscar o autoconhecimento e valorização das suas atividades, do seu corpo, da sua mente. Esse é um trabalho que leva tempo, depende de vários fatores, mas que será determinante na resolução da situação.
Fazer terapia Procurar um psicólogo para ajudá-lo com essas questões também é fundamental. Nenhuma dica ou remédio substitui o cuidado profissional.
Leia o Livro em Pdf A Armadilha Da Auto Sabotagem
#conhecimento#discernir#sabedorias#sairdailusão#refletir#pensamentos#autoconhecimento#despertar#consciência#terapia#psicologia
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Gestores devem dar atenção especial à capacidade de adaptação e flexibilidade para vencerem desafios trazidos por essa combinação geracional É preciso saber conviver e acolher a diversidade em todas as esferas da vida. Essa ideia já é valorizada por todos aqueles que conseguem enxergar que contextos ricos em diversidade de pensamentos, origem geográfica, formação acadêmica, idade, gênero ou raça tornam as relações humanas mais interessantes e saudáveis. No mundo corporativo, empresas avançam para cultivar em seus ambientes de trabalho essa mesma diversidade, mas ainda precisam lidar com os desafios para construir e preservar equipes com perfis diferentes, principalmente quando se trata de variedade de gerações. Dentro de muitas organizações já se considera a importância de uma governança multigeracional, em que seja possível equilibrar perfis jovens com outros mais experientes. Para a gerente de Desenvolvimento Organizacional do Grupo Marista, Lucia Lima Pinto Coelho, as vantagens dessa combinação são percebidas no dia a dia, na vivência e na troca entre pessoas com diferentes histórias, experiências e percepções de mundo que tornam o ambiente mais rico, mais completo e mais inovador. "Sem mencionar a vantagem competitiva destacada por vários estudos e especialistas que apontam para o diferencial criativo e de resultado que uma empresa é capaz de gerar quando esta é composta de maneira diversa", destaca. Para fazer dar certo, de acordo com Lucia, os gestores devem aprender a reconhecer as diferenças representadas em suas equipes e não cair na tentação de assumir posicionamentos e atitudes iguais, quando, na verdade, as necessidades são particulares. "Nossas políticas internas buscam garantir o cumprimento de processos, direitos e benefícios, mas, no dia a dia, a sensibilidade para atender as expectativas individuais precisa ser uma competência da liderança. Um dos valores do nosso Grupo é a Interculturalidade. É possível notar uma boa mescla dessa representatividade em nossas diferentes frentes de atuação", explica. Sob o ponto de vista dos colaboradores, quando essa prática é bem-sucedida, todos saem ganhando. "Considero a troca de experiências entre profissionais da minha idade com colegas mais jovens extremamente saudável não só para a empresa, mas também para nós, profissionais", afirma Geraldo Brandão, analista sênior da área de auditoria interna de riscos e compliance do Grupo Marista. Aos 55 anos, Geraldo acredita que a mistura de gerações traz equilíbrio. "No meu trabalho, que tem a ver com análise de riscos, isso é muito importante. Estou ao lado de jovens mais conectados e que também têm o que oferecer, portanto, essa complementação é muito boa", destaca. Colega de setor de Geraldo e com apenas 24 anos, a ouvidora Ingrid Isoppo da Silva completa que, quando surgem problemas ou situações novas durante o trabalho, conversar com um colega que possui uma bagagem profissional diferente da sua ajuda a encontrar caminhos que antes não tinham sido notados. "No geral, como sou a mais nova da equipe, vejo todos os meus colegas de mais idade como fonte de conhecimento, então, estou sempre tentando absorver o máximo de informações que posso", completa Ingrid. Adversidades também são positivas Mas é claro que há desafios nessa convivência. Podem surgir embates entre pessoas de ideias e visões de mundo tão diferentes. "Às vezes, podemos nos deparar com o famoso 'tenho experiência no assunto, então estou certo' ou 'faço dessa forma há anos e não vou mudar'", comenta a ouvidora. Quando se trata de administrar os conflitos, Geraldo também alerta. "Para que as relações sejam saudáveis e as trocas produtivas, é fundamental ter cuidado para evitar rótulos e estereótipos, porque isso pode criar resistências e ruídos desnecessários. É preciso ter a mente aberta e estar sempre disposto a ouvir e considerar o que vem do outro lado", pontua. Em relação aos conflitos, Lucia afirma que o maior desafio para alcançar a inclusão na prática é a mudança de mentalidade.
"O nosso preconceito às vezes é velado, e está difuso no meio de práticas que repetimos há anos, sem pararmos para avaliar se ainda faz sentido. Despertar para a necessidade e para a beleza da inclusão é o primeiro passo para mudarmos a cultura organizacional", explica. Lucia conta que, atualmente, a organização busca conhecer com mais profundidade os colaboradores, além de trabalhar para sensibilizar e preparar melhor as lideranças para as práticas de inclusão. Um dos pilares estruturantes deste trabalho é a atenção especial dedicada aos projetos Jovem Aprendiz e 50+. "É necessário conhecer aqueles que trabalham conosco para além do crachá. Penso que a palavra de ordem é sensibilidade ao outro. Não partir do princípio de que aquilo que eu valorizo ou que me motiva é o mesmo que motiva os demais. É preciso liderar a partir das diferenças, dos diferentes níveis de prontidão daqueles que estão junto de nós", completa.
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Análise Completa do Aplicativo Cíngulo.
Você tem momentos de desânimo e insegurança, assim como dúvidas sobre a sua capacidade e seu valor.
Sua curiosidade e motivação só são despertadas por atividades realmente interessantes, mas consegue ter prazer com elas. Sua tendência é de desistir de objetivos quando encontra barreiras. Melhorar a autoestima será bem importante para o seu bem estar.
Você tem dificuldade em relaxar e suas preocupações ficam girando em sua cabeça, por vezes sem utilidade.
Quando momentos importantes estão por acontecer, seu nível de apreensão chega a passar do limite, atrapalhando seu rendimento e sua atenção.
Sua necessidade de controle pôde impedir que as coisas fluam e pode levar a somatizações, como contraturas e dores de cabeça.
Sua alta vulnerabilidade ao estresse atrapalha seu desempenho é bem estar em momentos de pressão.
Após conflitos com pessoas, você fica um longo tempo remoendo sobre o que aconteceu.
Seu perfil é de quem se magoa com facilidade, se culpa demais, lida mau com a rejeição e teme ser abandonado pelas pessoas importantes na sua vida.
Essas são características de uma autoestima frágil, que precisa ser fortalecida para você ter mais resiliência frente as adversidades da vida.
Seu grau de inibição é suficiente para se resguardar assim que chega em novos ambientes, mas você a se soltar assim que ele se torna familiar.
Suas preocupações são pontuais, mas suficiente para não se arriscar demais.
Sua reatividade emocional quando contrariado ou injustiçado é intensa, mas raramente você “perde a cabeça”.
Você usa a agressividade para se defender e superar alguns obstáculos quando necessário, apesar disso poder gerar problemas pontuais, principalmente nos relacionamentos.
Uma certa oscilação de humor pode atrapalhar conquistas pessoais que demandam constância e regularidade.
Algumas relações podem se desgastar em função da sua instabilidade e de reações mais dramáticas, mas isso também pode ser visto como um “tempero” da sua personalidade.
A tendência de agir sem pensar pode lhe causar algumas consequências negativas ou situações constrangedoras.
Algumas vezes você não antecipa problemas, o que o deixa despreparado caso aconteçam.
Você tem algumas dificuldades de concentração, planejamento, organização ou atenção a detalhes.
Às vezes isso afeta seu desempenho em compromissos, particularmente quando envolvem tarefas repetitivas.
Quando suas tem um propósito claro fica bem mais fácil você se entregar “de corpo e alma “.
Você tem alguma resistência para assumir seus erros e nem adota uma atitude proativa para resolver seus problemas.
Às vezes lhe faltam habilidades para lidar com conflitos e situações delicadas.
Quando você “foge da raia” ou faz de conta que nada de mais está acontecendo, você deixa de viver experiências de aprendizado que favorecem seu amadurecimento e evolução pessoal.
Sua necessidade de saciar desejos é moderada, o que pode levar a alguns comportamentos demasiados em áreas como compras, sexo, drogas e/ou comida.
Às vezes você exagera no que gosta, podendo bater algum arrependimento mais tarde sobre o que fez.
Você está de parabéns por ter sido sincero com você mesmo e ganhar mais consciência das suas características pessoais, Lino.
A grande questão agora é o que você está disposto a fazer com isso.
Investir no autoconhecimento traz enormes benefícios pessoais em diversas áreas da vida, mas é comum que o orgulho, a preguiça e algumas justificativas criadas pela mente boicotem o processo de crescimento pessoal.
Aliás, não há nada de errado nisso, já que muitas vezes queremos mudar, mas ficamos presos ao que é familiar e conhecido.
Mas se você tiver abertura e quiser realmente evoluir, usar o Cíngulo pode ajudar muito.
Basta seguir em frente nessa jornada de autodescoberta na sua trilha personalizada de sessões.
Olhar para si já foi um belo começo.
A questão agora é o que vai fazer com isso.
Você pode deixar tudo como está.
Mas, se quiser, pode superar essas e outras questões tempo.
O caminho você já encontrou.
Você está disposto a investir nesse caminho?
São Paulo - 21/12/2022
#ansiedade#se sentindo sozinho#depressão#triste#crise de pânico#crise existencial#vontade de sumir#ansiedade não é frescura
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Conheça a nossa equipe!
E aí, meu Vale?
Agora que já apresentamos o projeto, chegou a hora de conhecer a nossa equipe!
Vamos lá?
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Line:
Olá! Tudo bem?
Eu sou Aline Freitas, uma potiguar bacharel em Direito, com sol em Áries, ascendente em Sagitário e lua em Virgem, com quase trinta anos de vida e alguns fios de cabelos brancos na cabeça. Gosto de ler, estudar Direito Penal, brincar com cachorros, imaginar possibilidades e aprender a viver a vida, afinal, pra mim, a vida é paixão.
Já sabia que eu era diferente desde a infância, quando odiava vestidos, preferia brincar com bonecos e carrinhos, e me sentia um menininho. Na adolescência, a minha disforia amenizou-se com a chegada da menstruação, porém, sempre guardei uma dúvida acerca do meu gênero. Aos 20, finalmente aceitei que nunca senti atração por homens e entendi que nasci para me apaixonar por mulheres, e aos 29, compreendi minha infância quando me entendi como uma pessoa não binária (gênero fluído).
Acredito que a página possa ser um ponto de apoio para a minha comunidade. Quero descobrir e contar as diferentes histórias que existem por aí, pois o ser humano é diverso, em inúmeros sentidos, e tenho muito orgulho de ter nascido LGBT+!
Carol:
Oi, gostoses! Quem sou eu?
Uma paraibana bem arretada e muito orgulhosa da identidade cultural que carrega, Aquariana (pra quem é de signo), pragmática e bem-humorada (pra quem não é tão ligada a astrologia assim). Tenho 27 anos de idade e me entendi uma moradora do vale muito cedo, porém, daí até fazer minha entrada triunfal na avenida das assumidas foi um caminho longo e tortuoso. Me identifico com a letra P da sigla (poderia ser P de pãozinho, mas é de pansexual mesmo).
Se você me perguntar do que eu gosto, com toda certeza, pelo menos o top 5 coisas mais amadas por Carolline Querino (que por sinal, é meu nome) vai envolver ativismo, ações humanitárias, política ou animais. Desse jeito que acabei me formando em Relações Internacionais e me tornei pesquisadora na área de gênero e feminismos (com tudo que tem direito! Interseccionalidade, teorias LGBTQIAP +, decolonialidade e metodologias de análise política). Fora isso, o que mais posso dizer? Eu tenho o gato preto mais charmoso do universo, um gosto musical mais eclético do que um elenco de RuPals' Drag Race Tailandês e sou muito apegada a minha família e amigues.
Aaaah, antes que eu me esqueça! Minha característica mais marcante (segundo todo mundo que me conhece) é ser a criatura mais esquecida que habita a terra. É real esse bilhete! Então, se eu esqueci de falar algo aqui, podem mandar DM aqui na nossa página, pois é pra isso mesmo que ela foi feita! Pra conectar e informar o vale sobre as nossas questões.
Xêro na bunda!
Malu:
Olá, xuxuzinhos! Tudo bem com vocês?
Eu sou Maria Luiza Andrade (vulgo, Malu) e tenho 23 anos. Sou potiguar, acadêmica em Psicologia, bibliófila, Ariana, apaixonada por arte e, por último, mas não menos importante, sou uma mulher lésbica.
A primeira vez que cogitei a possibilidade de amar uma garota, eu ainda não sabia que era um problema para o mundo. Sempre me atrai, fisicamente e afetivamente, por mulheres. Mas, como isso era algo impensável para o mundo rodeado pelos ideias cristãos, eu achei que precisava me concentrar em ser incrível em outras áreas da minha vida, para que o fato de eu desejar mulheres se tornasse uma coisa irrelevante para minha família e amigos.
A faculdade me abriu as portas para um mundo completamente diferente do que eu conhecia. Foi a primeira vez que tive contato com pessoas LGBT’s e, a primeira vez, que pude sentir reciprocidade em amar uma garota, sem sentir medo. Nunca me senti tão Eu, como quando me permiti arriscar e me deixei levar pela emoção. Depois disso, passei a pesquisar cada vez mais sobre a nossa comunidade e, a cada passo que dou, me sinto mais forte e segura, assumindo e amando das identidades que fazem parte de mim.
Eu amo quem sou, amo ter a consciência do caráter fluido da sexualidade, e fico orgulhosa em ver o meu "grito" se tornar cada vez mais livre, conforme vou me permitindo assumir um espaço de fala enquanto pessoa LGBTQIAP+.
Mari:
Hello, babies! Como estão?
Sou tão Ariana que pra escrever meu nome só precisa acrescentar o "M" antes. Assim como tal nome também sugere, tem muito a(mar) dentro desta Ana. Gosto de amor e de mar. Prazer, sou Mariana Borges! E como vocês podem perceber, adoro escrever umas coisas bem bregas, mas me perdoa e não desiste de mim, por favor! hahaha
Tenho 25 anos, sou maranhense e estudo Audiovisual, pois filmes e séries sempre foram minha grande paixão. A maior contradição da minha vida é que adoro a língua e o pop russo, porém, tenho bastante orgulho de ser LGBTQ+! Queria muito poder conhecer a Rússia sem precisar esconder quem eu realmente sou pra não ser presa por isso, mas infelizmente não se pode ter tudo na vida, não é meixmo!?
Antes de descobrir que a bissexualidade existe e que tá tudo bem gostar de todos os gêneros, a "eu" adolescente sofria muito por achar que, por (também) sentir atração por mulheres, era obrigatoriamente lésbica e por isso deveria deixar de gostar de todo o "resto", o que me confundia e me deixava angustiada. Me descobrir bissexual foi um alívio, como se naquele momento eu tivesse sido finalmente validada como pessoa, como se tivesse sido autorizada a existir por completo. Ali também foi o início de uma luta pra me aceitar, me assumir e me orgulhar de mim mesma e é isso que quero com a página, que todes saibam que tá tudo bem ser quem você é!
Ray:
Oiii! Eu me chamo Rayca de Oliveira, tenho 25 anos, sou potiguar e formada em Psicologia. Tenho sol em Peixes, ascendente em Virgem e Lua em Libra. Já fui blogueira literária, amo músicas "tristes" e romance policial.
Sou uma mulher cis bissexual que demorou um pouco para entender os próprios sentimentos (e tá tudo bem, cada um no seu tempo). Descubro todos os dias coisas novas sobre mim e sobre o meu gostar. Pra mim a sexualidade é fluida, amanhã posso ser outra coisa, posso ter outros gostos e vontades. Tudo é cíclico e mutável! Meu desafio diário é lidar e respeitar o meu próprio tempo.
Tenho orgulho de ser o B da sigla e acredito que esse portal vai trazer a visibilidade que todas as letras merecem e precisam, então fiquem ligados!
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Beijos de glitter✨ ,
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Hétérosexuel
Parte 2: Faminto
- Se eles te chamarem de minha vadia, você diz que é minha vadia. - um sussurro quente contra seu ouvido enquanto um corpo musculoso se pressionou contra ele por trás. - Você é meu, Olhos Azuis. Lembre-se disso. Meu.
Louis acordou com um sobressalto e olhou para o teto em confusão por um momento, antes de recordar onde estava. Seu quarto. Certo. Ele não estava mais na prisão. Acabou. Ele estava livre.
Ele estava livre dele.
Um ronco tranquilo bem do seu lado fez Louis virar a cabeça.
Eleanor estava dormindo ao seu lado, o rosto bonito sereno e a pele de porcelana brilhando no luar vindo da janela.
Tinha acabado.
Tinha acabado.
Louis repetiu isso pelos próximos poucos minutos, mas era inútil: ele ainda estava tenso e em alerta, em mais de uma maneira.
Ele fechou os olhos e respirou fundo, tentando combinar a respiração com a da namorada.
Não funcionou.
Talvez Eleanor estivesse certa e ele realmente precisava ver um terapeuta, afinal.
- Foi uma experiência traumática para você - ela tinha dito num dia. - Um psicólogo vai ajudar você, amor.
Uma experiência traumática.
Os lábios de Louis se entortaram. Ela não sabe nem da metade, embora às vezes ele se pergunta se ela suspeita de algo. Eleanor nunca perguntou, mas ela não era estúpida. Dados os seus... problemas, ela provavelmente suspeitava que algo tinha sido feito a ele na prisão. Ela provavelmente acha que ele havia sido estuprado.
Uma risada áspera deixou a garganta de Louis. Se ela soubesse. Só de pensar na expressão da Eleanor se ela descobrisse... Fez seu rosto queimar de vergonha e constrangimento. Ele nunca tinha se considerado homofóbico e era da opinião de que não havia nada de errado em ser gay; que isso não tinha nada a ver com ele. Ele sempre soube que era hétero.
O que sua mãe pensaria, se ela ainda estivesse viva?
Louis engoliu em seco. Faz quase um ano desde que ela morreu—ele ainda estava na prisão na época—e a dor tinha entorpecido, mas em momentos como estes de solidão, ele sentia falta dela.
Suspirando, Louis se deitou no estômago e afundou o rosto no travesseiro. Ele fechou os olhos e tentou contar a respiração, tentou se concentrar em quantas respirações estava inspirando e expirando. Não funcionou. O travesseiro era muito macio. O colchão era muito macio. O quarto era muito aquecido.
Droga.
Um ano. Ele tinha ficado na prisão por apenas um ano, mas tudo—sua liberdade, Eleanor, o relacionamento deles—ainda parecia surreal. Às vezes, parecia que o seu entorno desapareceria a qualquer momento e seria substituído por uma pequena cela fria com um braço pesado e possessivo por cima do seu estômago.
Louis xingou sob a respiração. Não. Ele não vai pensar nisso. Não vai pensar nele. Tinha acabado. Ele era normal de novo.
Ele era.
***
Eleanor era muito bonita, cheia de curvas nos lugares certos e magra em todo outro lugar. Ela daria água na boca de qualquer homem de sangue vermelho.
No entanto, mais uma vez, Louis se viu se afastando e olhando o pau flácido em desânimo. Ele se sentou e passou a mão pelo rosto.
- Sinto muito.
Atrás dele, Eleanor deu um suspiro.
- Você quer falar sobre isso?
- Não. - ele respondeu, rolando para fora da cama.
Com o rosto vermelho de vergonha e de costas para ela, ele vestiu a bermuda. Ele não conseguia olhar para ela.
- Eu realmente acho que você precisa ver um terapeuta. - ela disse, cuidadosamente.
Ele odiava esse tom. Ela o trata como se ele fosse uma pessoa muito doente. Talvez ele fosse.
- Eu não preciso de um terapeuta. - Louis repreende.
- Seja razoável - ela disse. - Já se passaram cinco meses, mas você claramente ainda tem problemas. Eu não estou sequer falando sobre... isso. Você continua me afastando. Eu tenho que te pedir para passar a noite! Você mal dorme, e quando dorme, eu te vi gemendo em seu sono, como se você estivesse com dor. Você não fala comigo. Metade do tempo você está tão distante que parece que você não está nem aqui!
Louis explodiu:
- Se eu sou tão ruim, por que você ainda está aqui?
Silêncio seguiu suas palavras.
- Você quer que eu te deixe sozinho? É isso o que você quer?
Suspirando, Louis se virou e caminhou até ela.
- Me desculpa. - ele disse, a envolvendo nos braços. - Eu não quis dizer isso. Sinto muito. Você sabe que te amo.
Ele pressionou o rosto contra o cabelo cheiroso dela e fechou os olhos. Ela era tão macia em seus braços. Tão pequena. Tão frágil.
Tão errado, uma voz sussurrou no fundo de sua mente.
Louis mordeu o lábio com força e abriu os olhos.
- Eu vou ver um terapeuta.
* * *
- Me conte sobre ele.- a voz do Dr. Payne era agradável e amigável.
Louis perguntou se era parte de seu treinamento. Provavelmente.
- Quem? - perguntou, olhando para as mãos.
- Harry. O homem com quem você dividiu uma cela. Como que era o relacionamento de vocês?
Louis sacudiu um dos ombros, ainda olhando as mãos.
- Normal o bastante, eu acho.
Dr. Payne suspirou.
- Louis, você tem que ser honesto comigo. Não tem sentido nenhum vir me ver, se você não for sincero. Estou aqui para ajudá-lo. Qualquer coisa que você me diga, permanece nesta sala.
Louis olhou para ele. Os olhos castanhos do outro homem encontrou os seus. Ele parecia bem sincero.
- Você realmente não vai contar nada a minha namorada?
- Eu não vou. Na minha linha de trabalho, a confiança é extremamente importante. Eu nunca iria trair a confidencialidade de médico-paciente. Agora, por favor, me fale sobre Harry.
Louis olhou de volta para as mãos.
- O que você quer saber?
- Você teve relações sexuais com ele?
Louis lubrificou os lábios.
- Como você adivinhou? - ele murmurou.
- Não tem necessidade de ficar envergonhado. - a voz do Dr. Payne era simpática. - Eu teria ficado mais surpreso se algo como isso não tivesse acontecido com você, considerando sua aparência física.
Louis soltou uma risada curta.
- Obrigado?
- Não há realmente nada do que se envergonhar. Estudos mostram que pelo menos vinte por cento dos detentos são pressionados a ter relações sexuais. O número é provavelmente muito maior—a maioria dos detentos simplesmente não admitem, temendo que isso irá prejudicar eles, se alguém descobrir.
Louis continuou olhando para as mãos.
Dr. Payne suspirou novamente.
- Muito bem. Por favor, descreva Harry usando três palavras.
- Babaca. - Louis respondeu. - Confiante. Grande. - ele franze o cenho. - Embora ele não seja realmente grande. Eu não sei por que eu disse isso. Claro, ele é alto e está em forma, mas não é como um tanque.
Payne anotou algo em seu caderno.
- Você diria que o odeia?
Louis riu.
- O que você acha? É claro que eu o odiava. Ele—ele me transformou em—em sua coisa. E todo mundo sabia. - ele apertou os dedos em punhos.
Silêncio. Louis não conseguia olhar para o terapeuta.
- Louis - ele chamou, finalmente. - Eu vou te perguntar uma coisa, e eu quero que você saiba que eu não estou tentando te ofender. Independentemente da sua resposta, não irá mudar nada.
Ele já não gostou.
- Tá. Me pergunte.
- Você achou o sexo com seu companheiro de cela fisicamente agradável?
Louis respirou fundo.
- Eu sou hétero.
- Não foi isso que eu perguntei. - ele disse suavemente. - Se um parceiro é experiente, a relação sexual pode ser agradável, independentemente da sua sexualidade.
- Não... Não foi terrível, eu acho.
- Alguma vez você alcançou um orgasmo com ele?
Louis olhou para o lado e, em seguida, para a janela, e depois para a estante de livros.
- Sim. - respondeu, sem jeito.
- Então ele era um parceiro sexual considerativo?
- Na verdade, não.
Houve um silêncio enquanto o Dr. Payne processava suas palavras.
- Você quer dizer que ele foi rude com você, mas você ainda experienciou um orgasmo?
- Isso importa? - Louis perguntou, o rosto em chamas.
Dr. Payne o estudou por um momento.
- Muito bem, não vamos falar sobre isso dessa vez, se você não quiser. Vamos falar sobre sua namorada.
- Eleanor? O que tem ela?
- Você a ama?
- É claro. - Louis responde rapidamente. - Estamos juntos há anos.
O olhar do Dr. Payne o enervou um pouco.
- Você já fez sexo com sua namorada desde que foi libertado da prisão?
Louis se inquietou.
- Sim, claro.
- É tão satisfatório quanto antes?
Ele cruzou os braços sobre o peito.
- Que tipo de pergunta é essa?
- Só uma pergunta simples. Por favor, responda com sinceridade. Eu não vou julgá-lo.
Louis hesitou.
- É bom o bastante. - respondeu, sem jeito. - Mas...
O médico esperou pacientemente.
- Mas parece estranho. - Louis finalizou, sem olhar para ele.
- Estranho?
- Eu sinto como... Como se algo estivesse faltando.
- Você poderia elaborar, por favor?
O tom calmo e profissional de Payne o ajudou.
- Parece errado ser o—o... Quero dizer—é só que— ela espera que eu inicie o sexo, faça todo o trabalho e dê prazer a ela, mas…- ele parou de falar, muito envergonhado para terminar.
- Mas você se acostumou a estar do lado que recebe. - Dr. Payne terminou por ele.
Louis se encolheu. Pelo menos o doutor não tinha dito que ele tinha se acostumado a ter um pau dentro dele quando goza.
- Sim. - disse relutantemente, olhando para baixo.
O tom do Dr. Payne era cuidadoso ao dizer:
- Eu acho que você deve falar sobre o problema com a sua namorada. Talvez ela esteja disposta a assumir um papel mais agressivo.
Louis tinha certeza que até suas orelhas estavam vermelhas agora.
- Você não deveria me curar em vez de me dar conselhos como esse?
- Preferências sexuais não podem ser “curadas”. Querer um papel mais submisso no sexo não é errado. Suas preferências sexuais simplesmente parecem ter mudado.
Louis apertou a coxa com os dedos.
- Tudo bem. Eu vou falar com Eleanor. - ele se levantou.
O terapeuta sorriu.
- Vejo você em uma semana, Louis.
***
Uma semana mais tarde, Louis se viu de volta na mesma cadeira, com o Dr. Payne sentado à sua frente.
- Você falou com sua namorada? - ele perguntou.
- Sim.
- Ela estava aberta a sua sugestão?
- Sim.
Silêncio.
- Louis, eu preciso que você me diga mais do que isso. Eu sou um médico, lembra. Você não tem nada do que se envergonhar.
Louis respirou fundo. Ele estava certo: ele era um médico. Ele provavelmente escutava coisas mais estranhas todo dia.
- Nós tentamos. Eleanor estava até animada—nós nunca tínhamos tentado nada assim antes.
- Foi satisfatório?
Louis hesitou.
- Um pouco melhor que antes.
Mas só porque ele conseguiu manter a ereção. Na maior parte, tinha sido apenas desconfortável e estranho como o inferno. Ele tinha fechado os olhos e deitado passivamente, a deixando fazer o que quisesse com ele, a deixando usar seu corpo, mas ainda parecia estranho. Ela era muito leve. Muito pequena. Muito macia.
- Entendo. - disse Payne. - Vocês fizeram isso de novo?
- Não.
- Por que não?
- Pareceu estranho. Foi...insatisfatório.
E foi. Apesar de gozar, tinha sido o orgasmo menos satisfatório em sua vida. Vazio. Depois disso, Louis se sentiu desconfortável e sujo, e ele não conseguia encontrar os olhos de Eleanor. Ela não tinha dito nada, mas tinha desconfiança e desconforto em seu rosto desde então.
- Você já pensou em visitá-lo na prisão?
Louis agarrou o braço da cadeira.
- Pra quê?
- Para ter alguma conclusão, talvez. Como vocês se separaram?
Louis mordeu o lábio.
- Nada bem. Ele... Ele me ignorou nos últimos dias antes de minha libertação.
E isso o desequilibrou. Negativamente. Mais do que Louis demonstra. Ele dissera a si mesmo que estava contente, mas era estranho não ter as mãos de Harry o tocando por todo lugar. Harry não tinha o tocado por dois dias, mas quando Louis estava prestes a sair, Harry o agarrou e colidiu a boca deles juntas, o beijo punitivo, raivoso e cruel. Louis apenas entreabriu os lábios, segurando nele e agarrando. Harry foi quem o empurrou com um rude, “Cai fora, Olhos Azuis”.
A memória o deixou mais do que um pouco desconfortável. Ela fez seu estômago doer.
- Você se sentiu feliz quando vocês se separaram? - Dr. Payne perguntou.
Louis olhou para baixo.
- Claro.
- Louis. - Dr. Payne o repreendeu.
- O que você quer que eu diga? - ele retrucou, olhando para cima. - Que eu queria ficar e passar toda a minha vida tendo a minha bunda fodida por meu companheiro de cela?
- Se é essa a verdade, sim. - o terapeuta respondeu calmamente, nem um pouco surpreso.
Louis riu, o som nítido e sem humor.
Ele riu e não conseguia parar.
- Eu não sei. - ele disse quando a risada morreu na garganta. - A prisão fodeu com a minha cabeça em mais de um jeito. Você não tem ideia de como que era. Ele—ele era a única coisa que me manteve com os pés no chão. A única coisa real. Mas eu odiava isso. Odiava como ele me fez a sua coisa. Eu não queria isso. Eu era um cara normal. Eu era normal. Eu não era o tipo de cara que não conseguia dormir sem ser usado por outro cara. - Louis sentiu as bochechas esquentarem assim que disse isso.
Mas o Dr. Payne nem sequer piscou.
- Eu entendo. - ele disse, escrevendo algo em seu caderno. - Ele... Usava outros detentos?
Louis comprimiu os lábios.
- Não.
- Como você pode ter tanta certeza?
Louis deu um sorriso torto. Porque ele passou a maior parte do tempo dentro de mim.
- Você não sabe como é a vida na prisão. Todo mundo sabe de tudo. Eu fui o único que ele tocou.
Dr. Payne inclinou a cabeça e estudou-o.
- Se você o encontrasse novamente, o que você faria?
Louis olhou para ele.
- Eu...eu não sei. Acho que eu vou só ignorá-lo. Sou normal agora. Estou de volta à minha vida normal. Vou apenas ignorar o babaca. Não que isso importe... Eu duvido que irei vê-lo novamente.
Ele não poderia estar mais errado.
***
Louis foi para casa mais tarde do que o habitual naquela noite. Já estava ficando escuro, e ele acelerou os passos. O bairro não era a parte mais segura da cidade, mesmo em plena luz do dia, e depois de um ano de prisão, ele ainda se sentia um pouco desconfortável no escuro.
Louis escolheu ir pelo parque—era o caminho mais curto para casa—mas logo se arrependeu. O parque estava escuro e silencioso, com vários postes de luz vagamente iluminando o caminho. Não havia ninguém por perto.
Exceto por ele se sentir vigiado.
Isso fez a pele dele arrepiar.
Louis começou a andar mais rápido.
O coração acelerou quando ouviu passos atrás de si. Ele não podia andar mais rápido sem começar a correr, então ele manteve vigília, dizendo a si mesmo para não ser ridículo. Um ano na prisão não tinha o transformado em um covarde, caramba. Ele poderia cuidar de si mesmo.
- Correndo para casa de volta pra sua namoradinha?
Louis deu uma parada abrupta. Sua pressão arterial subiu, o pulso disparou e o coração começou a bater forte. Ele ficou de pé, imóvel, enquanto os passos se aproximaram dele.
E então, ele se virou lentamente.
Ele era tão alto e largo nos ombros como Louis lembrava. O cabelo castanho estava um pouco mais longo. Ele estava com a barba por fazer. Foi surreal vê-lo novamente.
Harry parou alguns passos de distância. Louis não conseguia interpretar bem a expressão dele enquanto os olhos verdes de Harry percorreram por todo seu corpo.
Louis cruzou os braços sobre o peito.
- Como…como você escapou da prisão? Como você me achou?
- Eu não escapei. - Harry disse, a expressão impossível de ler. - E o que faz você pensar que eu estava procurando por você?
Louis bufou.
- Sim, e nosso encontro é apenas uma coincidência. Certo.
Harry levantou a mão e pegou o queixo de Louis, o agarrando com força. Um arrepio subiu pela espinha de Louis. Harry levantou as sobrancelhas com um sorriso zombeteiro.
- Você era apenas um dos vários brinquedos que tive ao longo dos seis anos em que estive na prisão. Você não é nada especial, Olhos Azuis.
Louis abriu a boca e fechou antes de franzir o cenho.
- Ótimo. Por que você acha que eu me importo? Não estamos mais na prisão. Acabou. Eu sou hétero.
- Eu sou hétero, também. - Harry disse.
- Ótimo.
- Ótimo.
Harry entrou em seu espaço pessoal.
Louis molhou os lábios, o coração começando a bater forte.
- Harry?
O verde dos olhos de Harry pareciam infinitamente escuros enquanto o encarava.
Louis sentiu o calor se espalhar pelo corpo e uma cocegas estranha preencher o estômago.
Segundos passavam em silêncio enquanto o ar entre eles se tornou espesso e pesado com a tensão.
Harry tinha que ficar tão perto?
Se afaste, droga, ele disse a si mesmo com raiva. Ele não era mais a coisa do Harry. Ele era normal.
Mas parecia que a última metade do ano nunca tinha acontecido. Seu corpo se recusou a se mover. Ele estava tremendo.
O olhar de Harry estava fixo no pulso acelerado na base da garganta de Louis.
De repente, ele moveu o rosto para baixo e pressionou o nariz contra o pescoço de Louis. Deus. Louis respirou fundo, o que não adiantou de nada para acalmar o tremendo desejo torturando seu corpo.
Eles não podem. Ele não vai fazer isso. Tinha acabado. Ele não deveria deixar isso acontecer.
Mas Harry estava se esfregando em seu pescoço, o hálito quente fazendo sua pele formigar, e Louis não podia se afastar, ele não tinha forças. Os braços subiram ao redor de Harry e frouxamente envolveram sua cintura.
Por um momento, Harry ficou completamente imóvel antes de puxá-lo contra si, o apertando com tanta força que Louis mal podia respirar. Louis fechou os olhos e quase choramingou com a sensação do corpo quente de Harry, firme contra o seu e o cheiro familiar em suas narinas. Harry tinha o nariz atrás da orelha de Louis, a respiração curta, e Deus. Deus. Parecia que ele estava drogado do Harry, o corpo formigava, a cabeça um pouco tonta, e Louis apertou os braços, incapaz de ter o suficiente. As costelas doíam e mal podia respirar, mas ele não se importava.
- Baby. - Harry começou a distribuir beijos quentes por seu pescoço, ao longo da mandíbula, na direção da boca.
Os lábios estavam formigando em necessidade, Louis virou a cabeça e uniu a boca deles. Harry respirou fundo e, envolvendo o rosto de Louis com as duas mãos, lambeu o lábio inferior de Louis antes de empurrar a língua para dentro e o beijar profundamente. Louis fez um pequeno som—um ofego necessitado suficiente para ser vergonhoso se vergonha não parecesse tão distante, em algum lugar do outro lado da vibração de seu sangue e a firmeza do corpo de Harry contra o dele. Ele precisava dele. Precisava senti-lo. Ansiava por isso. Agora.
Como num sonho, ele se sentiu cair de joelhos ali mesmo, no meio do parque público vazio, e se esfregou na ereção de Harry através do jeans com avidez.
Ele olhou para cima. A mão de Harry enterrada em seu cabelo empurrou o rosto de Louis contra o volume sob o jeans.
- Vá em frente. - ele disse, a voz rouca e olhos escuros fixos nele.
Louis engoliu em seco, agarrou a barra do jeans de Harry e desabotoou. Os dedos tremiam.
Depois que Louis se atrapalhou por alguns segundos com o zíper, Harry grunhiu e fez isso ele mesmo, abaixando a cueca e calça até a metade das coxas.
Louis encarou as coxas fortes de Harry e o grosso e longo pau dele, a cabeça grande e vermelha começando a espreitar do prepúcio, e sentiu a boca encher de água. Ele se inclinou, roçando no vinco da virilha de Harry e inspirando. O cheiro de Harry era tão espesso aqui, tão bom, e Louis gemeu um pouco, apertando e acariciando as coxas de Harry com os dedos.
Ele afastou mais as coxas de Harry, necessitado e faminto enquanto ele perseguiu esses aromas ao longo das bolas de Harry, as lambendo. Cristo, ele sentiu falta disso.
- Louis—porra.
A mente de Louis estava tão nublada com desejo que a voz de Harry parecia muito distante, não parecia real. Harry teve que colocar os dedos em seu cabelo, afastando a cabeça dele para trás, para Louis voltar a si. Louis piscou e choramingou, precisando—necessitando...
Harry olhou para ele. Louis olhou de volta avidamente antes de Harry xingar sob a respiração, pegar no pau e o empurrar na boca de Louis.
Deus. Louis amava o jeito que o pau enchia sua boca, adorava a maneira como os dedos de Harry envolviam seu crânio, firme e forte. Ele fechou os olhos e lambeu a cabeça melada, outra explosão de sabores e sensações familiares. Fazia tanto tempo. Ele lambeu e chupou, saboreando o gosto do pré-gozo de Harry enquanto seu mundo se reduzia ao pau em sua boca. Harry grunhiu, flexionando os dedos no cabelo de Louis. Louis chupou o pau com mais força, o engolindo mais fundo, fodendo a boca mais e mais fundo, o próprio membro duro, dolorido e pulsante. Não foi o suficiente. Ele queria mais. Ele queria algo diferente.
Louis deslizou as mãos para trás, sob a curva firme da bunda de Harry, sentindo a tensão no corpo dele. Ele o puxou e Harry quase se desequilibrou, o pau estocando fundo; Louis não conseguia respirar por um momento, mas o som que Harry fez, dolorido e completamente desesperado e só alto o bastante fez valer a pena cada pontada em sua mandíbula, valeu o atordoamento de respirar apenas através do nariz, rápido e irregular.
Mas um momento depois—breve demais—Harry se recuperou, empurrando o peso para trás, tirando o pau.
Não.
Louis abriu mais a boca e olhou para cima para encontrar os olhos embaçados de Harry.
Me fode. Me fode.
Harry deu uma respiração cortante.
- Eu não consigo me controlar - Harry disse entredentes. - Agora não. Eu vou te machucar, caramba.
Então me machuque.
Olhando-o nos olhos, Louis puxou os quadris de Harry novamente, fazendo Harry se empurrar entre os lábios dele, o forçando a fazer isso novamente, mais forte, mais intenso, até que Harry finalmente cedeu e se deixou ir—até que segurasse a cabeça de Louis no lugar e fodesse sua boca, forte e cruel. Louis gemeu ao redor do pau, gostando da forma como era alargado por ele, a forma como o deixava, perto de se engasgar e incapaz de respirar, um tremor atravessando seu corpo e fazendo o pau pulsar dolorosamente em suas calças. Ele estava precisando disso, ser usado como uma coisa, como um buraco. Como a coisa dele.
Agora as estocadas de Harry eram muito mais erráticas, mas isso só fez ser muito melhor—o conhecimento de que ele estava vulnerável, completamente indefeso, e completamente à mercê de Harry, enquanto o pau de Harry se empurrou contra o fundo de sua garganta. Harry poderia sufocá-lo—poderia fazer qualquer coisa com ele. Ele não faria, mas ele podia, e isso fez Louis estremecer.
Louis podia sentir que Harry estava perto, podia sentir isso no ritmo frenético e irregular dele. Ele estava pronto para isso quando Harry começou a foder sua boca com mais força, as estocadas se tornando descontroladas, a garganta de Louis se alargando para acomodar o pau sendo empurrado para dentro e fora dela. Harry agarrou o cabelo de Louis mais forte e socou o pau em sua garganta, se empurrando dentro do canal apertado; ele gemeu, soando quase em dor, e investiu os quadris, gozando na parte de trás da boca de Louis. Louis engoliu a porra avidamente, faminto, esfomeado por ele. Deus.
Com um suspiro suave, Louis deixou o pau amolecido escorregar para fora lentamente.
Uma mão afagou sua bochecha, e Louis se esfregou contra ela como um gato, a pele firme e sensível demais.
- Bom garoto. - Harry sussurrou com a voz grave.
Os olhos de Louis se abriram quando a realidade desabou sobre ele. Ele tinha acabado de chupar seu ex-companheiro de cela no meio de um parque público, como alguma—alguma cadelinha esfomeada por pau. Se alguém tivesse visto, se alguém soubesse—se Eleanor soubesse—
Uma culpa nauseante revirou seu estômago, e Louis levantou cambaleante, corado e ainda dolorosamente duro.
- Isso—isso nunca aconteceu. - ele disse roucamente. - Isso foi um erro. Me deixa em paz. Eu sou hétero.
Harry fechou o zíper e puxou Louis para ele.
- Você pode falar para si mesmo o que quiser - ele disse em uma voz baixa, segurando o queixo de Louis firmemente. - Mas você é meu. Você sempre será meu. É por isso que você chupou meu pau. Porque ele pertence à sua boca. - a outra mão apertava a bunda de Louis, confiante e possessiva.
A voz cai um oitavo.
- Ele pertence dentro de você.
Louis não conseguiu deter um gemido quando Harry deslizou um dedo sob o cós de sua calça jeans pra acariciar entre suas nádegas.
- Vai tomar no cu. - ele disse fracamente, mas o corpo estava se empurrando de volta contra o dedo e os joelhos estavam fracos.
Ele queria. Queria ele—
Não. Eleanor.
Respirando com dificuldade, Louis cambaleou para trás.
- Me deixe em paz. Eu tenho uma namorada. Eu—eu amo ela.
Os lábios de Harry entortaram.
- Continue falando isso para si mesmo quando se masturbar pensando em mim te fodendo.
Ele se virou e foi embora.
Louis se encostou contra a árvore mais próxima e fechou os olhos, ainda tremendo de necessidade, ódio e culpa.
Ele não sabia quem odiava mais no momento: Harry ou a si mesmo.
***
Louis disse a si mesmo que não iria fazer isso. Ele não iria se masturbar e pensar em Harry fodendo ele. Ele não faria isso. Ele não era a coisa de Harry, não mais. Ele era normal. Um cara normal.
Mas, mais tarde naquela noite, enquanto ele deitava em sua cama, Louis viu os dedos deslizarem para baixo, acariciando a entrada. Ele massageou e empurrou um dedo para dentro, a sensação indo direto para o pau. Em pouco tempo, ele estava se fodendo com o dedo, pequenos gemidos quebrados deixavam os lábios enquanto imaginava o pesado corpo de Harry em cima dele, enquanto Harry o fodia forte, mais forte, tão bom.
Ele gozou vergonhosamente rápido sem sequer tocar no pau, se contraindo ao redor dos dedos, e ainda desejando tanto, apesar de já ter vindo. Ainda esfomeado.
- Eu te odeio. - ele sussurrou na escuridão.
Eu preciso de você.
***
Uma vez alguém disse que a maioria das pessoas prefere negar uma verdade dura do que enfrentá-la.
Louis não estava em negação. Pelo menos ele não achava que estava. Ele era honesto o bastante consigo mesmo para admitir que não poderia ser completamente hétero depois de um ano sendo fodido na bunda e... Não odiando isso. Ele certamente não poderia ser completamente hétero depois do que aconteceu no parque ontem.
O problema é que Louis não se identificava como gay, também. Os homens não causavam nada nele. Louis chegou a dar uma olhada nos caras no trabalho, mas ele não sentia nem mesmo uma faísca de atração por qualquer um deles, por mais bonitos que fossem.
Inferno, ele tinha até comprado alguns pornôs gays.
E pornô gay era nojento. E chato. Pelo menos essa foi a conclusão que Louis chegou depois de uma hora os assistindo.
Entediado, ele se inclinou contra o travesseiro e assistiu o filme desinteressadamente. Na tela, dois homens estavam fodendo. Isso não o excita nem um pouco. Não havia nada de excitante em observar um pau entrando e saindo da bunda peluda de alguém.
Definitivamente ele não era gay, então. Ainda hétero.
Mas, em vez de fazê-lo se sentir aliviado, o pensamento apenas o deixava inquieto e confuso. Ele não entendia.
Suspirando, Louis desligou a TV.
Fechando os olhos, ele pensou em Eleanor. Seus lábios macios. Sua pele sedosa. Seus seios fartos. A maneira como ela ficava embaixo dele. Sua molhada e apertada buceta.
O pau continuou flácido.
Um corpo sólido e pesado o prensando, mãos fortes abrindo suas coxas, lábios firmes o beijando, o ferindo—
Louis abriu os olhos, olhou para o volume na bermuda e xingou por entre os dentes. Puta que pariu.
***
- Tudo bem, o que está acontecendo?
A voz da namorada estava muito equilibrada. Controlada. Seu lindo rosto estava inescrutável enquanto ela o encarava da porta.
Relutantemente, Louis se afastou, deixando Eleanor entrar no apartamento.
- Eu não sei o que você quer dizer. - ele disse, sem jeito, incapaz de encontrar seus olhos.
O estômago revirou. Ele nunca pensou que seria esse tipo de cara.
Eleanor riu. Era um som vazio e ofendido.
- Eu não sou estúpida. Você tem me evitado desde a semana passada. Desde—Desde aquele sexo.
Ele fez uma careta. Já tinha esquecido completamente a tentativa mal sucedida de corrigir a vida sexual.
- Não é isso.
- Então o que é? - ela retrucou.
Suspirando, Louis se virou, caminhou até o sofá e se jogou nele. Se esticando de costas, ele fechou os olhos e passou a mão no rosto.
- Não se atreva a me ignorar!
- Eu não estou te ignorando. - Louis murmurou. - Só estou tentando criar coragem e te dizer a verdade.
Uma pausa.
- A verdade?
- Sim. Eu não te disse uma coisa. - Louis mordeu o interior da bochecha tão forte que o gosto de sangue veio em sua boca. - Você provavelmente já ouviu os rumores—sobre coisas que acontecem na prisão. - ela respirou bruscamente, mas ele continuou antes que pudesse perder a coragem. - Quando eu estava na prisão, eu fiz sexo com um homem. Eu era a—a vadia dele. Ele me fodia quando queria. Ele me mandava fazer coisas. Ele me usou. Ele basicamente me possuía. E todo mundo sabia.
Os minutos se prolongaram, o silêncio pesava entre eles de uma maneira que nunca aconteceu antes.
Finalmente, Eleanor falou, mas a reação dela era diferente do que ele esperava.
- Você deveria ter me dito. - ela disse roucamente. - Eu suspeitei que algo assim tinha acontecido. Você deveria ter me dito. Não foi culpa sua. Você não tem nada do que se envergonhar—
- Eu gostava.
O rosto estava quente. Ele não olhou pra ela. Não podia.
- O quê? - ela sussurrou.
Se preparando, Louis finalmente olhou para ela.
- Eu gostava. - ele repetiu, segurando seu olhar.
Estranho, mas agora que ele tinha admitido isso, era mais fácil.
- Isso me constrangia, me deixava com raiva, foi humilhante como o inferno, mas no fundo, eu gostava. Eu gostava de ser a coisa dele.
Eleanor abriu a boca e fechou.
- Eu gostava de ser fodido. - ele se ouviu dizer.
Ele sentia como se alguém tivesse tomado o controle de sua boca. Ou talvez tenha sido ele. Talvez ele queria chocá-la, enoja-la, para que ela o atacasse. Ele merecia.
Ela olhou para ele.
- Por que você—por que você está me contando isso? Você está dizendo que é gay agora?
Louis riu severamente, se sentou e passou a mão nos olhos.
- Não. Não acho que seja. Os outros homens não me afetam. Eu até assisti pornô gay. Talvez fosse apenas pornografia ruim, mas não me deixou nem um pouco excitado. Então, ainda sou hétero. Mas...
- Mas?
Ele desviou o olhar. Ainda havia algumas coisas que eram difíceis de admitir a uma namorada. Mas depois do que aconteceu no parque, o problema era impossível de ignorar. Os lábios de Louis entortaram.
- Mas eu sei que eu vou acabar debaixo dele, se ele chegar perto de mim novamente.
Silêncio.
O tique-taque constante do relógio na parede era o único som no cômodo.
- Você está—Você estava apaixonado?
Louis piscou. A questão honestamente o assustou. Apaixonado? Harry?
- Claro que não. - ele bufou.
Então, por alguma razão, ele se lembrou de algo que Harry tinha dito no parque. Baby. O estômago de Louis deu uma cambalhota.
- Claro que não. - ele repetiu, com menos certeza.
- Ele ainda está na prisão? - Eleanor indagou.
- Não. - Louis hesitou, escolhendo as palavras com cuidado.
O estômago revirou em um nó apertado que subiu até a garganta e se estabeleceu lá.
- Eu encontrei com ele uns dias atrás.
- E?
Louis encontrou seus olhos e corou.
A respiração da garota engatou.
- Ai meu Deus.
- Sinto muito. - ele disse, com a voz entrecortada. - Eu nunca quis que isso acontecesse. É só que—quando eu o vi—quando eu o vi, eu não pude evitar. Eu—eu—
- Cala a boca. Só cala a boca. - Eleanor o fuzilou. - Eu esperei um ano por você—
- Eu não pedi que esperasse!
- Eu esperei um ano por você - ela disse novamente, a voz tremendo um pouco. - Mas você—você—se você espera que eu te perdoe, é melhor pensar duas vezes, porra!
- Eu não espero que me perdoe. - Louis disse firmemente. - Eu não tenho esse direito.
- Isso mesmo, você não tem. - os ombros de Eleanor caíram.
Ela balançou a cabeça.
- Isso é—é isso. Cansei. Terminamos. - ela se dirigiu para a porta.
- Sinto muito. - Louis disse quietamente quando ela colocou a mão na maçaneta da porta.
- Você deveria sentir. - ela disse e saiu.
***
- Eleanor me deixou.
O olhar de seu terapeuta era afiado e penetrante.
Dr. Payne disse:
- Ela deixou? Por quê?
- Eu disse a ela sobre Harry. - Louis olhou para as mãos. - Sobre o que aconteceu na prisão.
- Entendo. Suponho que ela não reagiu bem.
Louis balançou a cabeça, os lábios entortando.
- Ela reagiu muito bem, na verdade. Até eu dizer pra ela que esbarrei com ele uns dias atrás e—e não consegui me conter.
Silêncio.
- Você se sente culpado? - Dr. Payne disse, por fim.
Franzindo o cenho, Louis olhou para cima.
- O que você acha? É claro que me sinto culpado.
Ele sustentou seu olhar.
- Você se sente culpado por magoá-la? Ou você se sente culpado por ainda querer ele, apesar de sentir que não deveria?
Louis umedeceu os lábios com a língua.
- Eu...eu não sei. Provavelmente as duas coisas.
Payne inclinou a cabeça, o olhando contemplativamente.
- Por que você sente que não deveria o querer?
- Porque—porque ele é um homem. - Louis balançou a cabeça. - Não, não é isso. Ele me bagunçou. Bagunçou com tudo. Quer dizer, eu era normal antes. Eu sabia o que queria da vida. Eu tinha uma namorada que eu amava, planejava me casar com ela em algum momento, ter filhos—coisas normais, sabe. Mas ele fodeu comigo e agora eu quero todas as coisas erradas. Coisas que eu não deveria querer.
O olhar que o Dr. Payne deu a ele só poderia ser descrito como paciente.
- Louis - ele disse suavemente. - Não existe algo normal. Não existe uma definição de normal. Normal é subjetivo. Você não pode—e não deveria—se forçar a querer algo “normal” e parar de querer o que você realmente quer. É uma maneira eficaz de tornar sua vida miserável.
Louis balançou a cabeça.
- Você não entende. Não é como se eu fosse homofóbico ou algo assim. Não é o que mais me incomoda.
- Então o quê?
Louis olhou pela janela, estava ficando escuro. Ele olhou para a lua e disse:
- Quando eu o vi, foi como se—como se eu não conseguisse pensar direito. Foi assustador. Não foi saudável. Eu só queria—precisava disso. Queria que ele me usasse e que—e que... Eu não conseguia pensar.
Só queria rastejar debaixo da pele dele e deixá-lo o consumir.
- Eu não quero isso - ele sussurrou, cerrando os punhos. - Eu não quero.
***
Não havia nenhuma razão lógica para ele passar pelo parque novamente. Sim, era o caminho mais curto para casa, mas ele raramente o usava. Havia outros atalhos. Mais seguros.
No entanto, na noite seguinte depois da visita ao terapeuta, Louis se viu indo para casa pelo parque. Ele não estava esperando esbarrar no Harry novamente. Não estava. É só que... Não havia nenhuma razão para ele não usar esse atalho. Se ele encontrou com Harry aqui uma vez, não significa que iria encontrá-lo novamente. Talvez tivesse sido realmente um encontro casual e Harry não tivesse perseguido ele. Talvez ele nunca mais veria Harry de novo.
O parque estava vazio e estranhamente quieto. O som de seus passos parecia anormalmente alto. Louis enfiou as mãos nos bolsos e apressou o passo, olhando ao redor.
- Procurando por alguém? - uma mão pesada pousou em seu ombro e empurrou-o contra a árvore mais próxima.
Louis fuzilou Harry. A luz do poste era fraca e ele mal conseguia ver a expressão de Harry.
- Por você, não.
O canto da boca de Harry se levantou.
- Poderia ter me enganado.
O aperto em seu ombro era doloroso. Louis puxou uma respiração por entre os dentes cerrados.
- Você está me perseguindo?
Rindo, Harry colocou o outro braço por cima da cabeça de Louis e se inclinou.
- Boas novas - murmurou, o hálito quente quase tocando os lábios de Louis. - O mundo não gira em torno de você, Olhos Azuis.
- Ah, é? - Louis indaga, agarrando um punhado do cabelo de Harry. - É uma coincidência, então? Só aconteceu de você querer dar um passeio aqui?
- Sarcasmo não combina com você. - Harry disse, a mão mudando do ombro de Louis para a garganta, a apertando levemente.
Louis estremeceu. Harry sorriu.
- Se você quer saber, eu na verdade trabalho não muito longe daqui.
Louis piscou. A ideia de Harry fazendo algo tão normal como trabalhar era estranho. Inferno, o fato de que Harry não é mais um preso é estranho. Louis ainda não conseguia envolver a mente em torno disso. E definitivamente não ajudava o fato de que Harry estava tão perto—é distrativo. Mais distrativo do que deveria ser.
Louis virou a cabeça, de modo que a respiração de Harry tocava apenas a sua bochecha e disse firmemente:
- Isso não explica por que você está em cima de mim. O que aconteceu alguns dias atrás foi um erro. Eu não sou—não sou assim.
Harry roçou os dentes ao longo da mandíbula de Louis. Louis apertou os olhos fechados.
- Tenho certeza que você não é. - Harry murmurou, arrastando os lábios entreabertos pela bochecha e para a orelha.
Louis segurou o cabelo de Harry mais apertado em seu punho.
- Não sou.
- Você não é. - Harry disse em seu ouvido antes de morder o lóbulo e o sugar na boca.
Um pequeno barulho deixou os lábios de Louis. Ele estava estremecendo.
- Não. - ele conseguiu dizer, tentando abrir os olhos, tentando empurrar Harry.
O corpo não obedeceu.
A mão de Harry deslizou no braço exposto de Louis, enviando arrepios por toda a sua pele. O nariz pressionado contra a lateral do rosto de Louis. Aninhado ali.
- Você tem um cheiro bom, Olhos Azuis.
Você também. Ele quase disse isso porque o sutil aroma masculino de Harry o estava deixando louco. Ele queria—ele precisava—
Louis virou a cabeça, buscando cegamente os lábios de Harry. Ele queria ser beijado. Queria a língua de Harry em sua boca. Dentro dele.
Mas Harry se afastou e se endireitou.
Ofegante, Louis abriu os olhos e piscou, tentando destacar o rosto sombreado com a luz fraca do poste.
Harry não estava olhando para ele. Ele estava olhando para o lado, a mandíbula rígida. A tensão estava vindo dele em ondas quase visíveis. Tensão e raiva.
Percebendo que a mão ainda estava emaranhada no cabelo cacheado de Harry, Louis a retirou.
Harry vacilou e olhou de volta para ele, olhos verdes o penetrando e o fazendo se sentir quente por toda parte.
Eles se encararam, as respirações entrecortadas e desiguais.
Harry pegou o queixo de Louis entre os dedos. Louis odiava como o simples toque o fazia tremer novamente.
A mandíbula de Harry enrijeceu. Sim, ele parecia zangado. Com o Louis? Com si mesmo?
- Eu vou te foder. - Harry disse em um tom de conversação contrário a expressão tensa no rosto. - Eu vou te foder e tirar isso do meu sistema.
Louis engoliu em seco. Essa era uma ideia terrível. Mas, por outro lado, tirar isso do sistema soou como uma ideia muito boa.
Louis deu um passo para trás, olhou para Harry, e então foi para o apartamento. Ele ouviu passos vindo atrás, sentiu o olhar pesado de Harry em sua pele—a pele que de repente parecia tensa e sensível demais.
O caminho até sua casa parecia interminável e ao mesmo tempo terminou cedo demais. Louis estava dolorosamente consciente do homem que andava atrás dele, de todo som que ele faz, cada respiração que toma. A pele de Louis estava quente, a boca seca, e o pau latejava. Ele nunca quis ninguém a ponto de ser incapaz de ligar dois pensamentos juntos—além de só chegar em casa e ficar embaixo do Harry.
Finalmente, eles estavam lá.
Os dedos de Louis tremeram quando puxou a chave para destrancar a porta. Ele podia sentir agudamente o corpo de Harry atrás dele. Louis não se virou; ele não confiava em si mesmo. Ele abriu a porta, entrou e foi direto para o quarto. Ligando a lâmpada de cabeceira, Louis finalmente se virou.
- Tire a roupa e deite na cama. - Harry ordenou roucamente, desabotoando a camisa.
A boca de Louis salivou enquanto o observava. Ele queria pressionar o rosto em toda essas tatuagens escuras e traçar um caminho de beijos até embaixo.
- Tire sua roupa. - Harry repetiu, os olhos brilhando sombriamente.
Certo.
Louis descartou a camiseta, depois desabotoou o zíper, se sentando na cama para retirar os sapatos um por um antes de tirar a calça e boxer e se mover para trás para deitar no centro do colchão.
A cama rangia quando Louis virava o corpo, abrindo as pernas levemente. Ele não podia negar que gostava de como isso fez Harry o encarar, a respiração irregular.
Isso o deixava eufórico. Vulnerável e poderoso tudo de uma vez.
Harry pegou um tubo de lubrificante do bolso e o jogou sobre a cama.
Louis lambeu os lábios secos.
- Você quer que eu—?
- Não. Eu farei isso. - a voz de Harry é entrecortada enquanto os olhos percorrem Louis por inteiro.
Harry se despiu rapidamente e logo ficou magnificamente nu diante dele, o corpo tonificado e poderoso sendo a definição de masculinidade com o seu pau grosso e duro se destacando. Louis lambeu os lábios novamente, encarando o membro de Harry, o seu próprio começando a pulsar.
Harry se aproximou e pegou o lubrificante.
- Se vire. Coloque um travesseiro sob os quadris. - a voz de Harry estava tensa, mas controlada.
Louis estava ofegante ao obedecer. Ele sabia que Harry estava olhando para ele, olhando para sua bunda. Isso o fez corar—e se excitar ainda mais. Harry amava a sua bunda; Louis sabia disso.
Louis respirou tremido enquanto o dedo melado de Harry o tocou entre as nádegas, espalhando o lubrificante em torno da entrada antes que de repente empurrasse para dentro.
Ele gritou.
- Você está louco?
- Você pode aguentar, nós dois sabemos disso. Eu esperei tempo suficiente. - Harry se inclinou e beijou as covinhas acima da bunda, a boca quente a centímetros do dedo o bombeando. Louis sentiu a entrada ficando escorregadia, relaxando e contraindo em torno do dedo de Harry. Ele gemeu um pouco quando Harry empurrou outro dedo nele e arqueou os quadris para trás contra a mão, ofegante.
- Vamos... Já chega. Preciso disso.
- O que você precisa?
- Hã?
- Me diga o que você precisa.
Louis engoliu em seco, quase incapaz de pensar direito, e disse, a voz rouca e ofegante:
- Seu pau.
- O que tem meu pau?
- Não seja um babaca.
- Diga. - os dedos de Harry empurraram contra sua próstata, enviando prazer das pontas dos dedos dos pés de Louis, direto para o pau vazando.
Louis engasgou e ofegou no cobertor, desesperado por mais.
- Quero ele em mim. - Louis abriu os olhos, virando a cabeça para olhar os escurecidos, quase selvagens olhos verdes de Harry. - Me fode. - sussurrou. - Quero que você me foda.
Eu senti falta dele. Senti falta disso.
Harry o encarou como um homem faminto em um banquete.
- Olhe para você, Olhos Azuis. Eu já vi cadelas no cio com mais dignidade.
Isso deveria tê-lo humilhado. Ser chamado dessa palavra de novo. Cadela. Mas agora, ele se sentia exatamente como uma cadela. Ele queria ser fodido. Ele precisava ser fodido. Queria ter Harry dentro dele. Precisava dele.
Harry retirou os dedos e se moveu para abrir as pernas de Louis, esfregando o lubrificante restante dos dedos em seu pau.
Louis mordeu o lábio quando Harry agarrou seu quadril com uma mão e pressionou a cabeça do pau contra a entrada dele com a outra. Ele se empurrou para dentro, o pau grosso o forçando a aceitá-lo, a recebê-lo, até que estivesse no talo, as bolas contra as nádegas de Louis.
Harry não era gentil. Não era gentil mesmo, mas ele não precisava ser. Doía, mas Louis não se importava. As mãos de Harry se moveram ao longo das costas de Louis para pressioná-lo com força no colchão, e Louis choramingou. Foi precisamente o que ele tinha sonhado em todas essas noites—ficar impotente, preso ao colchão sob o peso de Harry enquanto Harry o usava para seu prazer.
Harry se retirou e, em seguida, enfiou nele com um grunhido animalesco.
- Porra—
Uma das mãos de Harry se moveu para agarrar a nuca de Louis quando começou a fode-lo com penhor. Deus. Seu pau é uma perfeição nele. Tão bom.
Louis soltou um longo gemido quando Harry mudou a posição dos quadris e estocou mais forte dentro dele, roçando aquele lugar dentro dele, que fez Louis estremecer e choramingar.
- Você sentiu falta disso. - Harry disse, se empurrando fundo dentro dele; Louis deu um choro balbuciante enquanto os dedos do cacheado apertaram em torno de seu pescoço. - Você sentiu falta disso, Garoto Hétero.
Louis não negou isso. Ele não podia. Ele já estava perto. Suas bolas apertaram e ele podia sentir o calor do orgasmo crescendo dentro dele enquanto Harry esmurrava nele mais e mais, mantendo-o no limite. O corpo de Louis ressoava com a alegria de estar sendo esmagado e vulnerável desse jeito, um orgasmo terrivelmente forte começou a subir e subir
- Sim, é isso. - Harry grunhiu em seu ouvido. - Você vai gozar, só por estar sendo fodido, Olhos Azuis. - Harry estocou o pau contra sua próstata, de novo e de novo.- Minha vadia—minha, porra... - e então, mais suave. - Meu—
O corpo de Louis explodiu; ele soluçou e gritou, o corpo se curvando sob Harry enquanto gozava no travesseiro, apertando com tanta força no pau de Harry que Harry grunhiu de dor. Harry começou a correr as mãos pela figura trêmula de Louis, prolongando seu prazer enquanto os quadris contra os seus faziam círculos lentos.
- Você realmente é uma puta por isso. - ele murmurou, uma pitada de diversão na voz.
Louis apenas murmurou alguma coisa ininteligível, ofegante por ar, o corpo ainda tremendo com os espasmos.
Harry saiu dele apenas tempo suficiente para guiar seu corpo mole de costas, antes de se empurrar para dentro dele mais uma vez.
- Vai se foder - Louis disse tardiamente, ainda tendo problemas para pensar com clareza. - Não sou.
- Se você diz. - os olhos de Harry eram feroz. - Agora cale a boca e abra as pernas. Ainda não terminei.
Louis fez o que ele disse, observando o rosto de Harry quando o mesmo se moveu em cima dele, se empurrando para dentro dele. As bochechas de Harry estavam vermelhas, trazendo um calor ao seu rosto esculpido, o cabelo cacheado caindo sobre a testa enquanto ele enrijece a mandíbula. Os olhos de Harry se fecharam enquanto as estocadas pegaram velocidade e força, passando de movimentos controlados para investidas selvagens. O rosto estava tenso com o prazer, e gemidos ásperos escapavam de sua garganta.
Louis o observava, petrificado, e não conseguia desviar o olhar. Em seguida, ele levantou os dedos instáveis para tocar o rosto de Harry.
Os olhos de Harry se abriram ao seu toque e ele olhou para Louis com uma intensidade assustadora antes que ele jogasse a cabeça para trás e gozasse com um gemido gutural, se afundando na bunda de Louis.
Louis suspirou de prazer quando Harry caiu em cima dele. Ele era pesado, mas Louis não se importava. Ele não se importava nem um pouco. Ele tinha sentido falta disso. O peso do corpo dele, o cheiro, a pressão, o sentimento de segurança. O resto do mundo parecia muito distante.
Harry não parecia ter pressa de se afastar, respirando com dificuldade contra sua garganta. Louis sentiu os lábios de Harry mover contra sua clavícula, moldando palavras sem som. O cacheado beijou a pele sensível ali antes de chupar fortemente.
- Vai ficar um chupão. - Louis murmurou.
- Ótimo. - Harry deu outro chupão.
E depois outro.
Ele deveria impedi-lo. Louis sabe que deveria impedi-lo. Os rapazes no trabalho lhe dariam olhares estranhos amanhã—todos sabiam que ele e Eleanor tinham terminado.
No entanto, ele não parou Harry.
Em vez disso, Louis se encontrou enroscando os braços e pernas em torno do homem em cima dele e fechando os olhos, se sentindo ridiculamente quente por dentro. Seguro.
Louis riu com o pensamento. Deus, ele realmente estava louco da cabeça.
- Algo engraçado? - Harry questionou, ainda mordiscando sua garganta.
- Você fodeu comigo. - Louis respondeu, deslizando uma mão pelas costas largas de Harry.
Harry parou de beijar seu pescoço. Ele se apoiou em um cotovelo e olhou para ele. Havia uma expressão estranha em seus olhos.
- Então estamos quites.
Louis engoliu seco, sentindo um aperto no estômago.
- Então... Você me fodeu. E agora? Você tirou isso do seu sistema?
Os lábios de Harry se comprimem.
- Pode levar mais algumas tentativas. - ele disse depois de um momento.
Louis bufou, mas contra a sua vontade, ele se viu sorrindo.
Harry olhou para o seu rosto por tanto tempo que ele começou a se sentir desconfortável.
- O quê?
- Termine com sua namorada. - Harry disse. - Eu não vou compartilhar você. Nem mesmo com uma mulher.
Louis abriu a boca para mandar ele se foder, mas as palavras morreram em seus lábios sob a intensidade do olhar de Harry.
- Ela já terminou comigo. - disse em vez disso, se sentindo nervoso por nenhum motivo.
- Ótimo. - Harry se inclinou para beijá-lo.
Algum tempo depois, quando Harry finalmente tirou a língua da boca dele, Louis suspirou e admitiu:
- Talvez eu não seja completamente hétero afinal.
Harry riu.
- Talvez? Você acabou de ter meu pau em você. Não fica mais gay do que isso, Garoto Hétero.
Louis o bateu na cabeça, mas se viu sorrindo enquanto os virou e aninhou o rosto no peito de Harry.
Talvez ele realmente não era hétero. Mas talvez, estivesse tudo bem.
Harry passou um braço pesado em torno dele e o segurou mais apertado.
Louis fechou os olhos e inalou seu cheiro.
Mais do que tudo bem.
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O Que Você Pode Fazer Para Alcançar O Sucesso Do Marketing Na Internet
Não há nenhuma maneira de sair disso. Internet marketing faz uma grande diferença entre falhar e suceder ou falhar. A seguir estão as maneiras que você quente para ser bem sucedido no marketing da Internet.
Você deve tirar proveito de cada ferramenta à sua disposição para ser bem sucedido em marketing na Internet. Não deixe sua empresa se atrasar com esses avanços tecnológicos; Os clientes podem obter uma percepção negativa de sua empresa, se você não pode acompanhar. Por outro lado, se você demonstrar uma vontade de assumir riscos e empregar táticas de negócios de vanguarda, os clientes irão respeitar suas práticas inovadoras.
Forneça um botão que permite que outras pessoas rapidamente e facilmente links de volta para o seu site. As pessoas que pensam tanto vai clicar nele e seu site será vinculado ao deles, isso garantirá que seu link será visível para eles.
Internet marketing é toda sobre encontrar um problema de reconhecimento e tentar corrigi-lo. Quando você iniciar o seu negócio, crie uma lista de perguntas que precisam ser respondidas.
É importante para o seu negócio que você está recebendo feedback sobre a sua marca e sobre seus produtos. É importante perguntar às pessoas de várias origens para a sua opinião para que você possa entender como seu trabalho é visto por outros. Pergunte aos colegas, membros da família e seus potenciais clientes para comentários. Tome todo e qualquer feedback para o coração, e não tenha medo de fazer as mudanças necessárias.
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Bom conteúdo é a própria fonte de qualquer estratégia de marketing sólido Internet. UM segundo jogo dos olhos pode dar-lhe a introspecção valiosa e os erros do prendedor que teriam ido de outra maneira despercebido.
Se você pode facilmente escrever um claro e útil comunicados de imprensa, existem inúmeras fontes on-line disponíveis que irá publicar e liberar o material para os mercados em seu nicho. Esta é uma maneira fácil de impulsionar a sua posição na Internet.
Certamente parece impressionante ter perfis em todos os sites de mídia social que você pode pensar, mas considere o tempo que precisaria ser investido para mantê-los atualizados e funcionando. Perfis sem atividade são frequentemente considerados spam.
Um grande marketing realizado é fornecer um lugar em seu site para usuários que querem postar um comentário. As avaliações dos clientes podem ajudar a estabelecer lealdade e aumentarão sua reputação no setor.
UMA técnica de marketing sólido Internet seria fazer uma página Web que é o principal objetivo é no site de relações públicas. Você pode colocar qualquer publicação lá ou qualquer coisa que poderia ser publicado na notícia. Esta é uma excelente maneira de divulgar o seu negócio.
Internet Marketing hoje é definitivamente algo que é uma obrigação para qualquer negócio. Ele simplesmente não é uma boa idéia para ignorar o uso da Internet, se você estiver marketing on-line. Este artigo irá ajudá-lo a começar.
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Das Palavras, Do Papel da Midia, e Do Ativismo
A nota de opinião de Thais Ritli no canal de mídia Smoke Buddies (SB) sobre matéria na Folha de SP falando do empresário e ativista Steve De’Angelo chamou atenção porque foi uma ótima crítica sobre um tema central no meu trabalho e das minhas indagações e andanças na Vida Cannabica: o Ativismo pela Causa. A causa em questão é a liberação da Maconha, ou Cannabis Sativa.
Lutar por uma causa (seja pela Criança, Adolescente, Contra a Violência, pelo Meio-Ambiente, etc.) é legitimar (lei) uma ação (do Latin: ativismo) de uma prática individual para a coletiva, inspirando pessoas mais pelas ações do que pelas palavras.
Iniciamos definindo Ativismo:
“Ativismo pode ser entendido como militância ou ação continuada com vistas a uma mudança social ou política, privilegiando a ação direta, através de meios pacíficos ou violentos, que incluem tanto a defesa, propagação e manifestação pública de ideias até a afronta aberta à Lei.” Também pode assumir a forma de protesto passivo, de greve, de desobediência civil”. (Wikipedia, 2020).
O público curte refletir, debater, e até brincar sobre as diferentes formas de ativismo porque são muitas e variadas mesmo! Mas o ponto que quero chegar é que a mídia tem um papel especial no ativismo, tendo também um papel central na proibição. Porque é justamente a mudança de opinião pública um dos pilares centrais da mudança de lei. Educar o consumidor com responsabilidade é ativismo e compromisso serio.
Assim, a mídia tem um papel fundamental. Por isso quero falar de saída do uso e também da omissão de certas palavras-chave no título e no artigo de Valéria França de 24/06/2020, sendo algumas ideias relativamente enganosas: O título “Você sabe o que é um ativista de cannabis?” omite a palavra “regulamentada” Ficando a manchete assim mais pontual:
“Você sabe o que é um ativista de cannabis regulamentada?”
A pontuação de Ritli sobre constituir Ativismo “as ações e palavras de famílias, pacientes, cultivadores, jovens de favelas na linha de frente da guerra que protagonizam a luta, correndo riscos. Também os youtubers, artistas, profissionais de classe, jovens alternativos” está correta: são todas das mais variadas formas de Ativismo! Seja por ação ou palavra ou ambas. E adiciono mais: dos voluntários que como pacientes e cultivadores se escondem as margens dos holofotes dos Influencers do mercado eminente: mas tudo isso em contexto ilegal. E para ser justa mesmo que controversa, não seriam também ativistas as ações de acolhimento às comunidades carentes por parte das facções criminosas que, visto a negligência do Estado, assumem esse papel? Visam esses tipos de ativismo uma nova lei?
Daí já se esclarece a crítica sobre a frase adjetiva de França sobre o ativista “que deu certo”. Ritli questiona: “Parece não traduzir o que é um ativista de cannabis”. Como faltou clareza na omissão da palavra-chave “regulamentada”, parece mesmo! Mas traduz sim! Porque que como ele, outros ativistas pelo mundo podem trabalhar legalmente com a planta inteira da Cannabis Sativa E fazer ativismo. (De Angelo vende maconha regulamentada e não mídia, importante nuance nesse caso).
Ritli provoca: “deu certo em que?” França afirma que Steve “deu certo”, pelo ângulo que ele foi ativista por anos antes conseguir trabalhar com maconha legalmente, e foi ativo no processo de mudança de lei. E continua sendo! Através de seu novo projeto Last Prisoner Project que visa soltar pessoas encarceradas por infrações canábicas. Ele ajudou a regulamentar e hoje vive disso. Deu certo.
Mas França usa de termo econômico regado de estigma também: “integrou-se e se destacou no sistema capitalista”.O que não deixa de ser fato, mas foi o único meio de tirar a planta da criminalidade e isso abriu espaço para outros países buscarem seus próprios caminhos. Ela segue: “Tem por detrás uma empresa de publicidade e comunicação, e uma mensagem elaborada sobre os valores da Cannabis” o que vemos também no mercado emergente Brasileiro hoje centrado em importados e em algumas dezenas de autorizações judiciais. Os ativistas que estão dando certo podem vir a ser clientes da SB: “Nós, na Smoke Buddies estamos integrados ao sistema capitalista”.
Ritli afirma: “Há diferença entre ser profissional e ser ativista”. Discordamos aqui, porque todo profissional pode vir a ser um ativista. Toda carreira pode incorporar um elemento de ativismo. Por exemplo, você pode ser um professor contribuindo para o ativismo, ensinando seus alunos sobre questões ambientais, direitos humanos e globais. Como médico, você poderia dedicar sua carreira a oferecer serviços médicos para crianças em áreas pobres. Para criar uma carreira em ativismo é vital encontrar maneiras de trazer suas crenças e valores para seu trabalho.
“Todos os seres humanos comprometidos com o verdadeiro sentido de sua profissão são, potencialmente, ativistas”. - Leo Fraiman
Mas poucos ativistas são remunerados pela sua atividade profissional de militância, como no meu caso. Existem poucas carreiras que podem ser definidas especificamente como carreiras "ativistas remuneradas". E concordamos agora: “fazer da maconha um negócio não necessariamente transforma empresários em ativistas.” Inclusive, muito importante nesses casos de dualidade se ter transparência em quaisquer conflitos de interesse.
E voltando ao papel da mídia, a qual quando empresa é paga pra vincular conteúdo comercial, e quando ativista traz seus valores ativistas pro seu trabalho, chego ao ponto central da questão: Desde 2014, há mais de 6 anos atrás, o avanço na lei Brasileira engloba uma limitada mudança econômica e política que favorece a elite: a do CBD importado a alto custo de não alcance da grande maioria, não podendo ser qualificada como a “mudança social” almejada pela causa.
Quando Ritli afirma que “qualquer cidadão que se propõe a construir uma nova narrativa em torno da planta” é um ativista, estou super de acordo! A mudança de opinião começa em casa! Mas e quando se trata de um grupo de mídia ou uma empresa que importa CBD? E essas relações comerciais? Seriam os atores envolvidos nelas contribuintes para a narrativa proibicionista que vemos hoje de que CBD é medicinal e THC é recreacional? Ou que THC pode causar “danos” se estiver acima do politicamente correto 0.3% permitido na importação? Não seria de responsabilidade da mídia deixar claro sempre quando uma postagem ou manchete paga tem foco comercial? E quando ela é puramente para fins de ativismo, planta inteira, uma reflexão de seus valores em meio a seu trabalho?
Porque, como o publico pode saber? Se bate palma ou se boicota um evento online que visa trazer um laboratório estrangeiro para comercializar CBD no mesmo Brasil que clama por descriminalização de jardineiros? Muitos dedos verdes se submetendo a caches de R$15-25 mil reais para garantir soltura e assessoria legal? Vejo aqui uma dicotomia. E acima de tudo, vejo que quem lucra com atividades em torno da importação de CBD deve no mínimo, doar recursos para ações coletivas sem fins lucrativos, e não só óleo para fins de marketing junto a pacientes de associação, mas sim recursos para efetiva mudança de lei. Mas qual lei? De que forma? Não me refiro a Lei 399/2015 que defende plantio nacional sem atacar o problema da criminalização do indivíduo ou pequeno produtor.
E já que me perguntam muito isso, vou finalmente dizer: “Qual a melhor forma de legalizar no Brasil, e o que temos que fazer como comunidade ativista para atingir essa meta? Tendo observado que as ações nem sempre batem com as palavras, chegamos ao desafio central da questão. Todo ativismo oferece riscos, uns bem mais severos que os outros (cultivar). Sendo assim, a forma mais eficaz e arriscada de ativismo: PLANTAR PARA NAO COMPRAR”. Mas isso somente se tivermos um plano de ação comum, porque juntos somos mais fortes. Não buscamos legalizar, nem regulamentar, isso ja foi feito para elite pela elite. Buscamos DESCRIMINALIZAR O AUTO CULTIVO POR LEI. Seguido de campanha com a Policia.
O termo "ativismo profissional” significa pra mim, o engajamento de profissionais qualificados e competentes, utilizando campanhas estratégicas para atingir uma meta. Isso implica uma coalizão participativa inclusiva, não só da panela vigente, mas de vários setores da sociedade civil, para identificar o problema (CRIMINALIZAÇÃO DO CULTIVO), implementar um plano para resolver esse problema (PROJETO DE LEI DE DESCRIMINALIZAÇÃO DO AUTO CULTIVO), e re-avaliar até que o problema seja resolvido (ENCARCERAMENTO DE POBRES E NEGROS) para assim atingir a mudança e a reparação histórica que realmente buscamos.
Sobre a Autora: Clarissa Krieck trabalha como ativista profissional e voluntaria nos EUA ha quase 10 anos, tendo exercido diversos cargos dentro do mercado profissional regulamentado.
Duvidas? Perguntas? [email protected]
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A importância de saber ouvir
Em um mundo onde todos necessitam falar, reconhecer a importância de saber ouvir nos diálogos te ajudará a resolver vários conflitos.
Perdemos a conexão?
Com o avanço da tecnologia, nunca foi tão simples conversar com qualquer pessoa a qualquer hora no mundo. As vídeo chamadas tem sido um recurso bastante usado pelas pessoas no século 21. Esse recurso possibilitou uma interação nunca antes vista.
Segundo o portal R7, os brasileiros somam mais de 130 milhões de usuários no Facebook. O Brasil é o terceiro país com mais contas ativas na plataforma.
Esses números são impressionantes e mostram como as relações pessoais tem mudado ultimamente. Mas será que estamos de fato mais conectados uns aos outros?
Com o avanço das redes sociais, ficou muito mais simples compartilhar os sentimentos como alegria, indignação, tristeza e raiva.
Todos tem suas convicções, pensamentos e valores e não exitam em mostrar ao mundo o que pensam.
Com um clique compartilhamos nossas verdades, mas nos fechamos quando temos que escutar uma outra opinião. É fácil notar isso, basta navegar pelos comentários de qualquer post para ver que as pessoas buscam quem as ouça, mas não lidam bem com a opinião dos outros.
Em 2018 os feeds do Facebook, Twitter e demais mídias sociais pareciam debates políticos bem acalorados.
Esses debates acabaram saindo das redes e ganhando espaço nos almoços de família. Em uma matéria da BBC Brasil, pessoas de diversas famílias relatam situações e até problemas que tiveram por conta destes embates.
Mas diferentemente dos debates entre políticos, as conversas interpessoais não tem réplica ou tréplica com tempo marcado. Nesse cenário, o saber ouvir fica difícil, muitas vezes até esquecido.
As conversas se transformam em monólogos ou até viram uma verdadeira bagunça, onde todos falam mas não se ouvem.
Por que não sabemos ouvir?
Há vários vilões que incapacitam as pessoas de se ouvirem em um diálogo. É comum que as pessoas tenham dificuldade de lidar com o ponto de vista de uma outra pessoa.
Isso muitas vezes é fruto do orgulho. É penoso reconhecer que se tem uma dificuldade em um determinando assunto. Assim, fica mais fácil esconder a insegurança quanto a própria opinião usando o orgulho como escudo.
O medo de perder na argumentação gera um desconforto muito grande que pode resultar em uma alteração nas emoções.
Temos que aceitar que as pessoas tem opiniões diferentes, e que não temos a obrigação de estarmos certos o tempo todo.
Em alguns momentos, falta paciência para respeitar o espaço do outro. Isso faz com que as pessoas interrompam as demais, não demonstrando atenção ou o zelo pela opinião do outro.
Já notou em alguma conversa que enquanto a outra pessoa falava, você estava pensando no que iria falar na sequência? Isso pode ser falta de paciência, dificuldade de concentração ou até mesmo uma competição de quem tem algo mais interessante pra contar.
Em todos esses casos a pessoa se concentra em qualquer outra coisa, menos no que esta sendo dito pelo outro.
Por que é importante saber ouvir os outros?
Seja qual for seu objetivo em uma conversa, saber ouvir é essencial. Vamos supor que esteja em uma discussão e deseja “mudar” a opinião da outra pessoa.
Se você não entende a totalidade do pensamento oposto ao seu, como acha que irá convencer alguém? Quando se aprende a ouvir , mesmo que em uma situação de oposição, todos os resultados dessa conversa irão lhe beneficiar:
Assim você pode fortalecer suas ideias, agregar novas maneiras de pensar e até corrigir equívocos.
Entender como as pessoas pensam e suas necessidades faz com que nos aproximemos. Você já teve a oportunidade de conversar com alguém que lhe deu atenção? A chance de ter tido uma sintonia com essa pessoa é grande.
Pesquisas mostram que quando as pessoas recebem atenção, tem mais chance de se sentirem melhor e criam admiração por quem lhes dá atenção.
Basicamente procuramos por companhias que nos façam sentir bem, e pessoas que sabem ouvir geram essa sensação de bem estar.
Um relatório da Organização Mundial de Saúde aponta o Brasil como o país com mais pessoas ansiosas do mundo. Os números chegam a 18,6 milhões de brasileiros, o que equivale a 9,3% da população.
Os problemas tem levado as pessoas a desenvolver ansiedade, o que gera uma necessidade de serem ouvidas.
A chance de você conviver com uma pessoa com ansiedade é muito grande. Saber lidar com pessoas com ansiedade é de total importância em todos os ambientes.
Nos espaços como família e trabalho, onde a convivência é maior, desenvolver a habilidade de escutar os outros virou questão de “sobrevivência da espécie humana”.
Importância de saber escutar no trabalho
A importância de saber ouvir no trabalho
Uma matéria do G1 mostra dados muito interessantes das relações de trabalho. Um levantamento da consultoria de recrutamento Michael Page com candidatos a vagas de emprego, apontou que 80% dos profissionais pedem demissão por causa do chefe.
Veja os principais motivos que levam ao desânimo dos profissionais no emprego:
Liderança sem referência
Deixar de reconhecer
Falta de feedback
Não treinar
Não saber delegar
Falha na contratação
Excesso de reuniões
Todos os motivos apontam para uma incapacidade por parte dos gestores de escutar seus profissionais. Um líder que não é referência, não tem conexão com seus comandados e isso pode ser um sintoma de um isolamento.
Os profissionais que se isolam, tem uma visão muito limitada da empresa. Por não escutar os colegas, muitas vezes são deixados de lado e tomam muitas decisões baseadas apenas em seu próprio ponto de vista.
As decisões tomadas sem uma comunicação correta podem gerar insatisfações e resultados irreparáveis.
Em um ambiente corporativo é essencial que se trabalhe verdadeiramente em equipe. Não importa se você é um gestor, um colaborador ou até o CEO da empresa, todos tem que se comunicar para que a empresa funcione.
Saber ouvir torna-se não somente uma qualidade mas algo indispensável.
Aprenda a montar uma boa estratégia de vendas!
Importância de saber ouvir nos relacionamentos
A importância de saber ouvir nos relacionamentos
O seu comportamento nas conversas diz muito como anda a saúde do seus relacionamentos. Não impota o grau de afetividade do relacionamento, se não tem conversa saudável, não há relacionamento. Os seres humanos são sociáveis e a todo momento necessitam fortalecer suas conexões.
Como se sentiria se ao contar uma grande novidade a um amigo, ele nem lhe desse atenção, e ficasse o tempo todo olhando para o celular?
Isso faria com que você se sentisse desmotivado a compartilhar qualquer coisa com este amigo. Infelizmente isso é muito comum. Relacionamentos estão por um fio devido a falta de atenção.
Muitos pais perdem a chance de fazer parte do desenvolvimento de seus filhos por não lhes darem atenção. Dessa forma criam distancias difíceis de serem superadas.
Saber aproveitar o tempo é algo sagrado. Quase todos conhecemos casamentos que por falta de diálogo resultaram em divórcio. O tema é a todo momento retratado em filmes, novelas, livros e músicas.
A música “Amanhã ou Depois” , da banda Nenhum de Nós, ilustra muito bem como a falta de diálogo gera um distanciamento enorme:
youtube
Deixamos de dizer o que a gente dizia
Deixamos de levar em conta a alegria
Deixamos escapar por entre nossos dedos
A chance de manter unidas as nossas vidas
Negligenciar o ouvir nos relacionamentos é como sair sem saber para onde está indo. É saber que esta perdido, mas não saber onde se perdeu.
Mas será que tem como corrigir isso?
Como ouvir as pessoas?
A principio, desenvolver essa habilidade não é algo tão fácil. Isso exigirá de você paciência, autocontrole e concentração. William Shakespeare uma vez disse: “Dê a todas pessoas seus ouvidos, mas a poucas a sua voz”.
Essa frase ilustra bem o caminho de quem quer desenvolver a habilidade de dar atenção as pessoas. Para facilitar sua vida, lhe daremos 3 exercícios simples mas eficazes:
1° Conte até 5 ao pensar em interromper alguém
Parece bobo, mas isso ajuda muito. Coloque isso em sua mente, e no começa terá dificuldades mas depois será algo mais automático. Caso interrompa alguém e depois se lembrar de contar até 5, dê a outra pessoa a chance de terminar o que estava falando e depois sim dê sua opinião.
2° Aprenda a perguntar
As pessoas sempre dão pistas do que querem continuar falando, ou deixam algumas lacunas sem serem preenchidas quando estão contando algo. Vamos supor que algum colega de trabalho ao voltar das férias comente sobre sua ultima viagem.
Aproveite a oportunidade para fazer uma pergunta aberta, como por exemplo: Por qual motivo você escolheu essa cidade para conhecer? Isso com certeza fará com que ele gaste um tempo pensando na resposta e aumentará o diálogo. Evite perguntas fechadas, nas quais a resposta poderá ser sim ou não.
Imagine que está conversando com uma pessoa e discorde de uma opinião dela. Ao invés de já contra argumentar, pergunte o que a fez chegar a essa conclusão. Além de dar mais tempo para a conversa, você poderá compreender melhor a linha de raciocínio do outro.
3° Concentre no que o outro diz
É comum que nossos pensamentos voem enquanto alguém esta contanto algo. Não precisa se culpar por isso, pois é até algo natural. Quando isso acontecer, deixe o pensamento ir e volte novamente a atenção a conversa.
É normal que em uma conversa nosso cérebro queira passear por nossos pensamentos, mas podemos assumir o controle e direcionar a atenção para onde quisermos.
Saber a importância do ouvir lhe ajudará a aprender mais sobre as outras pessoas. Ajuda muito a resolver e até mesmo evitar conflitos. Dar a atenção aos outros é como se estivesse lendo um manual, entendendo como cada peça funciona você estará apto a manter boas conversas, a saúde dos seus relacionamentos e também desenvolver novas amizades.
Pense nisso e comece a treinar essa nova habilidade.
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Maria Bernadete Pupo: empregabilidade acima dos 40 anos
Maria Bernadete Pupo é especialista em um assunto bastante polêmico e que gera muitas dúvidas nos profissionais: a empregabilidade após os 40 anos. Tema que gerou o livro “Empregabilidade acima dos 40 anos”, da editora Expressão e Arte.
Profissional com mais de 20 anos de experiência na área de Recursos Humanos, ela decidiu se especializar neste tema após ser procurada constantemente por profissionais mais experientes que viviam se queixando da dificuldade em recolocar-se no mercado.
Hoje, Maria Bernadete Pupo atua na coordenação do Departamento de Recursos Humanos do Centro Universitário FIEO e presta consultoria de RH. A profissional é formada em Administração de Empresas com ênfase em Recursos Humanos pela Universidade Anhembi Morumbi, é pós-graduada em Direito do trabalho e Mestra
De onde surgiu a ideia de escrever o livro Empregabilidade acima dos 40 anos? Como consultora de RH, constantemente era procurada por profissionais mais experientes queixando-se da dificuldade em recolocar-se no mercado de trabalho e de como deveriam agir para se tornarem mais competitivos. Esta inquietação me motivou a desenvolver minha pesquisa de mestrado focando este tema. O resultado foi tão interessante que se transformou num livro.
Há uma tendência de empresas voltarem a contratar profissionais mais experientes, acima de 40 anos? Por quê? Sim. O preconceito da idade começa a ceder espaço aos “quarentões”, que até muito pouco tempo estavam relegados à espera do sistema previdenciário. Hoje, a tendência do empresariado é a de unir o potencial do jovem com a “experiência dos mais experientes”. O diferencial está exatamente em contratar profissionais ativos, atualizados e que tenham acesso às informações gerais e específicas de sua área de atuação. Trata-se de buscar competências agregadas pela via do conhecimento específico e pela multifuncionalidade que tornam o profissional apto a uma recolocação no mercado de trabalho.
O que motivou as empresas a fazerem isso? Foi apenas uma questão de custo? Num sistema capitalista como o nosso, não podemos desconsiderar a questão do custo, porém as organizações forçadas pela concorrência e pela busca constante da competitividade estão aos poucos readequando suas necessidades. Percebe-se que quando a empresa precisa de talentos com potencial é por meio de programas de trainees que ela procura jovens. Mas, se o cargo requer disseminação de valores e competência, ela contrata pessoas mais experientes.
Essa tendência vem do exterior? Essa é uma tendência do mundo capitalista. Queiram ou não, as organizações podem se beneficiar da sabedoria dos mais experientes que geralmente são mais diretos e assertivos e que normalmente retornam ao mercado de trabalho com um custo mais reduzido.
Não contratar os mais velhos é uma exclusividade do Brasil ou essa realidade também existe em outros países? As realidades são muito diferentes. Por exemplo, no cenário europeu de países como França, Alemanha e Dinamarca há uma pirâmide demográfica invertida. Ou seja, há mais velhos e menos jovens. É normal também os jovens optarem por retardar o início da vida profissional até concluir a pós-graduação. Sendo assim, o mercado de trabalho, sem poder contar com essa mão-de-obra mais jovem, volta suas atenções para os mais experientes.
Recentemente li uma notícia de que a França está lançando um plano para incentivar pessoas mais idosas a voltarem ao trabalho. Li também um artigo sob o título “Melhor idade é resposta para o dilema demográfico alemão”, que retrata a problemática que a sociedade daquele país está enfrentando com a sua população cada vez mais velha. Desta forma, na Alemanha, a vasta experiência dos mais experientes é vista cada vez mais como uma qualidade. Grandes empresas mantêm antigos funcionários em serviço por mais tempo ou contratam profissionais mais experientes, cuja fase de treinamento é bem mais curta do que a dos novatos.
Que segmentos empresariais estão contratando mais estes profissionais? Vários são os segmentos que estão cedendo espaço aos mais experientes. A aviação é um dos segmentos que passaram a contratar profissionais mais experientes. Não são mais somente as jovens lindas que conseguem emprego, mas especialmente as pessoas dinâmicas, maduras e educadas o suficiente para lidar com pessoas que conquistaram esta oportunidade. Trabalhar na aviação requer um perfil específico. Os jovens, queiram ou não enfrentam problemas pelas ausências constantes de suas bases. Já o mais experiente, geralmente com a sua vida estabilizada, tem mais disponibilidade para ficar mais tempo fora de casa.
Os supermercados também têm como prática contratar profissionais mais experientes. Algumas redes de alimentação como a Pizza Hut e o Bob´s também estão contratando pessoas com mais idade. Algumas operadoras de telemarketing estão adotando esta estratégia, visto a grande dificuldade em encontrar profissionais disponíveis e comprometidos. Com essa iniciativa todos ganham – os mais experientes atuam como conselheiros e companheiros dos mais jovens. Por outro lado, os jovens transmitem mais energiae jovialidade aos mais experientes. Com isso, o resultado maior fica por conta da satisfação do cliente.
Quais as vantagens para as empresas ao contratarem profissionais mais experientes? A prática de inclusão social faz com que os mais experientes tenham a oportunidade de diminuir as diferenças, que se fazem iguais quando colocadas num grupo que as aceitem e as consideram. Esse reconhecimento social vem servindo de exemplo para outras organizações.
Há muitas razões pelas quais os olhares estão se voltando para esse público:
– O aspecto econômico é um diferencial, pois geralmente os profissionais mais experientes são aposentados e com isso a empresa pode pagar um salário menor.
– Aptidão para assumir postos que, em outras ocasiões, exigiriam treinamento prévio para pessoas mais jovens.
– Transmissão de conhecimentos para os mais jovens. Os setores industrial e fabril estão adotando essa prática devido à dificuldade com qualificação profissional.
– Oportunidade para os empregadores reduzirem custos com encargos sociais, contratando-os por projetos, como prestadores de serviços, entre outras opções.
– Além do equilíbrio e amadurecimento, outra vantagem dos mais experientes em relação aos jovens é o envolvimento e disponibilidade de tempo.
O que um profissional acima de 40 anos deve fazer para não ser demitido ou ser recolocado no mercado? Se você trabalha para a iniciativa privada, a possibilidade de ser demitido sempre existirá, porém, cabe ao profissional incorporar qualidades, habilidades e desenvolver cada vez mais competências para manter-se no emprego. Independente da idade, atualização constante é o primeiro passo, seja por meio de cursos, leituras, pesquisas e por aí vai.
Para ser recolocado no mercado de trabalho, o profissional precisa manter “o seu produto” atualizado, preparando-se para enfrentar as novas condições econômicas, revisando a autocapacitação.
Se preparar para aceitar novas formas de trabalho como prestação de serviços, trabalho por projetos, serviço autônomo, cooperativa de serviços, como terceirizado, dentre outras.
Manter atualizada a rede de amigos para facilitar a indicação para o mercado de trabalho (networking).
Manter o entusiasmo procurando focar aquilo que lhe dá prazer.
Cuidar da aparência e saúde
Elaborar um portfólio profissional adequado com foco na área em que pretende atuar.
Se este profissional for demitido, o que ele deve fazer? A experiência tem me mostrado que desenvolver a empregabilidade requer do indivíduo a busca do aprendizado contínuo e da descoberta de novas habilidades. É neste contexto que se descreve o perfil de um novo trabalhador, que não cabe mais dentro dos limites do operário padronizado do modelo taylorista-fordista. Em decorrência disto, o clássico contrato, que regia as relações de compra e de venda da força de trabalho, vem cedendo lugar a novas formas de modalidades jurídicas, como contrato temporário, de tempo parcial, do profissional liberal, e de prestação de serviços, nas quais prevalecem serviços prestados por profissionais independentes. De fora dos muros das empresas, o trabalhador ganha, assim, independência contratual e autonomia organizacional, tornando-se um vendedor e empresário de si próprio e não mais vendedor de simples força de trabalho. É possível que com tantas habilidades adquiridas ao longo do tempo e destacadas competências, que o profissional acima de 40 anos, vá a busca da conquista de seus sonhos, mas diferente daquele sonho de criança. Vá a busca de um sonho planejado.
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astral | HORÓSCOPO SETEMBRO
Por @aline_m_trindade
A gente começa setembro cheio de compromissos, tarefas e objetivos a cumprir. O signo de VIRGEM é o regente desse início de mês. O Sol está em Virgem (até o dia 23, quando entra no signo de Libra). Marte, Vênus e Mercúrio (que é o planeta regente do signo de Virgem) fazem a transição de Virgem para Libra no dia 14 de setembro, o que desacelera um pouco as coisas.
A partir da metade do mês as coisas deixam de ser tão urgentes e passam a se integrar mais, facilitando os acordos comerciais e curando as relações que estiveram estremecidas no período virginiano. A partir do dia 23 de setembro começa a Primavera e fazemos de vez a transição para o Sol em Libra, que favorece a diplomacia, os relacionamentos afetivos e o senso estético.
A diplomacia não será nunca o forte do ariano médio, mas no início do mês ela pode ficar ainda mais escassa. É muita coisa pra fazer, decisão pra tomar e parece que algumas coisas resolveram acontecer na vida justamente pra tirar tudo do prumo nos últimos tempos. Não tem problema, tenta não brigar com meio mundo, mesmo que você tenha certeza que tem motivos. É da metade do mês de setembro em diante que as coisas prometem ficar melhores, inclusive no amor. E, é notório que uma pessoa com sol em Áries sem uma paixão não é ninguém nessa vida. Na primavera você irá plantar as sementes para colher os frutos mais adiante. Semeie com amor e, resgate, porque não, as relações que possam ter ficado estremecidas no meio do caminho.
Tá tudo meio estranho para taurinos e quem sabe nos últimos dias tenham acontecido mudanças significativas que tirou muitos dos nativos da sua amada zona de conforto. As coisas estão aceleradas, agosto passou voando e as obrigações não acabam. Você pode ter que rever alguns hábitos, ser chamado a cuidar da saúde, mudar um pouco a dieta. Até a metade do mês a palavra de ordem é se reestruturar. Corpo são numa mente sã é o pedido para entrar a Primavera com harmonia. Quando o sol estiver em Libra, seu signo irmão, as bênçãos de Vênus lembram que sua pessoa existe e você volta a ser agraciado com boas companhias, desfrutes e prazeres. Tudo que um taurino queria!
Você está sempre com a agenda ocupada, mas, nesse começo de mês ela está é abarrotada. Talvez muitos dos projetos que você tenha nutrido durante o inverno estejam desabrochando agora na Primavera e isso faz com que você fique tomado pela ansiedade de dar conta de tudo. Cuidado com a boca, não crie confusões e espere até a metade do mês para tomar a iniciativa de ter conversas mais francas com alguma pessoa que você possa ter magoado. Aos viciados em mudança de visual, é sugerido também aguardar até o dia 14 de setembro, quando Vênus entra no signo de Libra e diminui as chances de uma hecatombe estética.
O mês pode começar um pouco duro pros cancerianos num geral. São muitas cobranças, um bom número de compromissos e outros deveres batendo na porta e tirando a santa paz dos caranguejos nesse período. Como é um signo bem sensível a saúde, com foco na digestiva, necessita de atenção. Outra coisa é o melindre. Mercúrio em Virgem até a metade do mês faz com que as pessoas se comuniquem de forma franca, eficiente e, para o canceriano, um pouco ríspida. Não ligue, tudo vai melhorar do dia 14 em diante, com os planetas se movendo para o diplomático signo de Libra. A primavera será celebrada com afagos e carinhos sem ter fim, o que deixará o às vezes solitário câncer mais contente. Reconciliações a vista, opte por ser feliz e se desfaça dos rancores.
Todos os grandes momentos vividos na temporada passada agora pedem para ser colocados em prática. Você precisa olhar com franqueza pra sua saúde, finanças e prazos. Não adianta sofrer em público e pedir por resgate, assuma a responsabilidade pelos excessos e ache uma forma de trazer mais disciplina para a sua vida. Sua autoestima pode não estar das melhores, mas tudo promete mudar com a entrada do Sol em Libra na Primavera. Sua criatividade alça voos ainda mais altos e a musa da inspiração volta a sussurrar nos seus ouvidos. Será um bom momento para viver a dois, resgatar as amizades e socializar novamente, mas, lembre, sem perder o foco nos objetivos.
Um momento de glória com muitos planetas em Virgem no céu, principalmente Mercúrio, seu planeta regente. Sua cabeça está borbulhando de ideias, você está cheio de planos para dar andamento e, quem não sucumbiu à ansiedade, está tomando decisões positivas para sua vida nesse momento. Muito trabalho, disposição e a retomada de contato com pessoas do seu meio afetivo e profissional ajudam a alavancar ainda mais o seu sucesso. Como a palavra de ordem dos nativos de virgem é a perfeição, reveja suas rotinas, aproveite para fazer uma desintoxicação do organismo e desenvolver seus poderes espirituais para despertar sua intuição. Virgem se alinha a tudo que é puro e natural, florescendo lindamente na Primavera que já chega.
Bastante correria, talvez você tenha perdido um pouco o contato com as pessoas queridas e esteja ansiosa por receber atenção e afeto. Mas, são essas as exigências do começo do mês: trabalho, pés no chão, comprometimento e responsabilidade. Muita chatice para a cabeça leve e cheia de imaginação dos librianos. Isso pode afetar um pouco a sua autoestima, mas, calma, com a entrada da Primavera e da temporada do Sol no seu signo, a vida já fica mais branda. A tendência é que, como as flores, você desabroche para novas amizades, companhias e alegrias até o final de setembro. Então, faça uma higiene mental, não morra de véspera e nem desanime: dias melhores virão e com eles seu lugar ao Sol.
Talvez você esteja um pouco mais crítico que de costume e também contrariado. Mesmo que você não queira a vida mudou, é preciso assumir essas mudanças e sair da caverna: acabou a mesmice. Agora é hora de rever velhas amizades, perdoar e seguir em frente para uma nova etapa de vida. Para colher os frutos no final do ano é preciso trabalhar com afinco. Largar hábitos que são tóxicos para a sua saúde. E, se você conseguiu canalizar a pureza virginiana, se aprimorar em áreas especificas da sua vida com foco e determinação. O escorpião é um símbolo das muitas mortes e renascimentos que passamos durante uma existência, encontre seu poder e ressurja das cinzas!
Uma coisa que você não é muito adepto é de tomar para si a responsabilidade, mas, dessa vez não teve jeito! Depois da volta ao mundo sempre existe o momento de chegar em casa (corpo físico e vida prática) e colocar tudo em ordem. Se você não planejou direito e cometeu gafes financeiras ou afetivas a entrada da Primavera e do Sol em Libra ajuda a melhorar a situação. O nativo de Sagitário comete sempre seus exageros, perde um pouco o controle por causa da impulsividade, mas, de um jeito até irritante, sempre conta com a sorte. Cuidado com a língua ferina e o "sincericídio".
A vida parece correr do jeitinho que você gosta se não fosse Saturno, seu planeta regente, retrógrado, embolando um pouco o meio de campo. Sem problemas, dia 18 de setembro o planeta volta ao movimento direto e toda a confusão mental e outros obstáculos abrandam ou se dissipam. É hora de colher os frutos de tanta disciplina e trabalho. Você pode usar o período para retomar algumas disciplinas, rotinas de trabalho e buscar novas parcerias para "tentar conquistar o mundo". Nenhuma montanha é alta o bastante para o carneiro e ele curte muito tudo isso.
Dono de uma cabeça cheia de ideias avançadas, com muitos assuntos interessantes (às vezes até incompreensíveis para o resto dos mortais) o começo do mês com muitos planetas transitando no signo de Virgem podem ter deixado o aquariano perdido e ansioso. Talvez você tenha tomado alguma decisão estética duvidosa, esquecido de cumprir prazos e compromissos... Não entre em pânico! Com a chegada da Primavera o clima de cobrança diminui, as decisões estéticas ganham a benção da elegância libriana e você passa a apreciar um pouco mais a vida. Se você está um pouco desconectado do seu grupo de amigos corra em direção à galera. Essa é a melhor terapia para os nativos do signo.
Com tanto planeta transitando no seu signo oposto a vida do pisciano está corrida e não é das melhores. É preciso ter foco e também se voltar para a sua intuição. Uma boa pedida é se voltar para processos mais saudáveis e reacender algumas práticas espirituais, que o reconectem com a natureza e o coloquem mais em contato com a terra. Dessa forma você consegue organizar melhor seus dias, aprimora a sua comunicação com os demais e não perde as lindas oportunidades que estão reservadas para você na próxima estação. Recupere sua fé e planeje o seu futuro.
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Interessada e sensível aos astros desde a mais tenra idade, Aline Micelli começou a ler oráculos com 11 anos. Estudou astrologia Maia e Tradicional com diversos professores e de forma autônoma. É professora de Yoga, formada em Jornalismo pela PUCRS e Porto-Alegrense.
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7 partes do seu corpo que podem dizer muito sobre sua personalidade
Se olharmos para nosso próprio corpo, com certeza, vamos ver um monte de imperfeições e coisas que não estamos totalmente satisfeitos ou mudaríamos em nós mesmos. As características físicas já nascem com a gente e, se não as mudamos, temos que aprender a conviver com elas. Por mais que a construção do corpo não se baseie na nossa preferência pessoal, algumas partes do nosso corpo podem nos dizer mais do que imaginamos. Elas podem falar várias cosias sobre a personalidade de alguém. Segundo alguns estudos, a genética pode determinar várias coisas sobre nosso futuro e como percebemos as coisas. Aqui listamos algumas partes do corpo que podem revelar muito sobre alguém. 1 – Nariz
Um estudo feito em 2013, pelo Journal of Craniofacial Surgery, diz que o tecido que liga os ossos e a forma do nariz conseguem revelar muito sobre a personalidade de alguém. Nesse estudo, os pesquisadores olharam 1.700 fotos e as classificaram em 14 tipos. As descobertas foram que pessoas de narizes longos são ambiciosas e trabalhadoras, colocando sua vida e sucesso profissional à frente de sua vida pessoal. Aqueles que têm narizes mais curtos são sensíveis e leais, priorizando a vida em família à vida profissional. As pessoas de narizes pontudos são mais propensas a lidar melhor com o dinheiro e as que têm fissuras possuem um problema de comprometimento. Aqueles com narinas grandes são pessoas que gastam seu dinheiro ao invés de economizá-lo, e as com narinas pequenas têm um compromisso muito forte com suas relações tanto pessoais quanto familiares. 2 – Rosto
A estrutura do nosso rosto é bastante complexa e pode dizer muito sobre nós mesmos. Tanto que o fundador da antropologia criminal, Cesare Lombroso, disse que o tipo do crime pode ser determinado com a estrutura facial de quem o cometeu. Um estudo de 2014, feito com 160 participantes, pediu para que eles avaliassem o QI de 80 alunos apenas baseado em suas fotografias. O resultado foi que as pessoas com rostos longos parecem ser bastante inteligentes, e as que têm uma estrutura facial mais estreita, aparentam ter uma maior inteligência emocional do que racional. Outro resultado foi que aqueles com o rosto mais amplo, tendem a ser mais preconceituosos, sem emoção e bem sucedidos. 3 – Olhos
Um estudo feito na Universidade de Qrebro na Suécia analisou os olhos de 428 pessoas e seus traços de personalidade, para ver se os olhos mostravam seu respectivo caráter. O que foi observado foi o padrão das criptas, que são as linhas que saem da íris, e as contrações das linhas, quando as pupilas se dilatavam ao longo da curva da íris. Com esse estudo, os pesquisadores viram que a personalidade e a estrutura do olho estão ligadas ao lobo frontal do cérebro, que é o responsável por formar a personalidade de pessoas. Aquelas com olhos castanhos são líderes naturais e bastante inteligentes e aquelas com castanhos escuros são introvertidos e misteriosos. As pessoas que têm olhos azuis claros e uma íris curvilínea possuem muita força interior e são bastante competitivas. E as com olhos azuis escuros têm uma força física e são sensíveis. Aqueles com olhos escuros são introvertidos e os com olhos claros são mais extrovertidos e sociáveis. 4 – Lábios
Os lábios são únicos como a impressão digital e revelam bastante da personalidade. O especialista em leitura labial, Jean Haner, viu que os lábios afetam a personalidade como as pessoas se comportam e se relacionam com os outros. As pessoas com lábios de tamanho médio, que não têm características exageradas, são independentes nos relacionamentos, gostam do carinho mas não gostam de drama. As com lábios maiores são carinhosas e colocam as necessidades dos outros em primeiro lugar. Aqueles com lábios largos são extrovertidos e generosos gostando de ajudar seus entes queridos. E os que tem lábios finos são mais solitários e competitivos, e às vezes preferem ficar sozinhos. 5 – Maça do rosto
Elas são uma das características do rosto que chamam mais atenção. As pessoas que têm maçã do rosto grossa e um rosto largo têm um nível maior de testosterona. De acordo com um estudo da Science Direct, essas pessoas apresentam personalidade mais agressiva e podem se tornar mais violentas. E as pessoas que tem suas maçãs do rosto mais altas, podem ser mais arrogantes. Segundo estudos, quanto mais definidas as maçãs do rosto mais intensa será sua personalidade por causa dos altos níveis de testosterona. 6 – Dedos
Nossos dedos têm comprimentos diferentes e isso tem uma razão. Segundo estudos, o tamanho deles mostra os níveis de testosterona que a pessoa foi exposta quando era um feto no útero. Se o dedo anelar for maior que o indicador é porque a pessoa tende assumir mais riscos na vida pessoal e profissional e tem um charme maior. Se o indicador foi maior que o anelar, a pessoa é um líder natural. E se os dois tiverem o mesmo tamanho, essas pessoas são bons comunicadores e mantêm o equilíbrio. 7 – Mãos
A mão como todo também mostra coisas de nossa personalidade. Segundo a American Academy of Hand Analysis, as mãos têm uma estrutura única que é quase impossível que alguém tenha a mesma que você. Para ver como é sua personalidade, você levanta a mão que considera mais forte com a palma voltada para você. Se os dedos são distantes, mais de meio centímetro, quer dizer que você é uma pessoa que explora coisas novas. E se os dedos são próximos quer dizer que você é cauteloso e bem organizado. Fonte: Fatos Read the full article
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Reflexões Gestálticas I
Voltei de uma viagem recente, vim com algumas reflexões que gostaria de considerar. Estava me questionando sobre meu papel no mundo de hoje, qual nossa responsabilidade diante dos problemas que enfrentamos. Me perguntei sobre o papel do psicólogo, se a psicologia poderia de fato ter um papel social transformador. A partir das leituras que venho tendo posso traçar algumas perspectivas sobre isso tudo.
Acho que primeiramente, penso que nos construímos dentro de uma sociedade e aprendemos certos hábitos, construímos valores a partir de nossas leituras, e nos constituímos a partir de nossas experiências. É partir de nossa história pessoal que criamos nossa personalidade, criando assim um arcabouço de conhecimento. Agora somos um produto de vivências passadas. Porém, há a partir disso uma assimilação de novas coisas, permitindo assim a continuação do processo desenvolvimento do ser. Tendo isso em vista, entendo que as experiências presentes dependem de um fundo de vividos, que assim, possibilitam uma conquista de novas coisas, nos relacionamos então com aspectos da experiências que se tornam nítidos a consciência, abrindo um leque de possíveis experiências futuras.
Entendo que a experiência é a base do pensamento de campo. O campo é aquilo que nos relacionamos no presente. Tudo que não está presente, não está no campo. Focar no campo, que dizer então, entender o que está aí, o que está presente em nossas relações. Há também uma relação entre o eu e não-eu, entre o conhecido e o desconhecido. A vivência do mundo implica a assimilação do estranho, daquilo que não consideramos parte de nós mesmos, que é diferente, do que é outro. Isso me leva ao conceito que estou estudando que é o de admiração. Entendo que admiração seria um ato de compreender a realidade fora de nós mesmos, um ato de transcendência. Associo a isso ao ato contemplativo, um ato em que permite que o mundo nos invada, sem que tomemos uma atitude diante disso. Só percebemos o mundo, e deixamos que ele aja sobre nós. Nesse sentido, a admiração ingênua, seria uma atitude filos��fica que pretende superar sua própria ignorância, daí parte em busca ao conhecimento.
Portanto, a experiência é a união do eu com o não-eu. Daquilo que nos é familiar e daquilo que é estranho. Com isso, percebo que a ação no mundo implica entrega, implica a possibilidade de vivenciar o desconhecido. Por si só, esse ato contém em si uma fórmula transformadora. Superamos os limites anteriores para assumir novas configurações. Não quer dizer que devemos renegar o passado, porém devemos colocar em questão os valores que até então foram construídos sobre as coisas em volta. A realidade que nos circunda não é estática. Por isso devemos ter uma perspectiva sobre a temporalidade, e como ela age sobre a percepção do mundo.
Por fim, entendo que as propostas útopicas de sociedade podem sofrer uma revisão, tendo em vista a perspectiva do presente. As transformações necessárias ao meio social visariam a micropolítica, as relações presentes em pequenos grupos. O poder então seria descentralizado. Cada vez mais buscaríamos uma forma mais descentralizada de exercer o poder. Porém essa ideia não deve apenas ser mais uma ideia, mas estar atrelada a ação. As possibilidades se concretizam através da ação. Mas uma ação não visando um futuro longínquo, mas apreciação daquilo que está presente. Tendo isso em vista a ação não busca uma síntese, mas um constante processo.
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É isso aí, chegou o momento que todos esperavam (ou não)! A pesquisa foi encerrada com 62 participantes e eu vim trazer os resultados. Espero que todos tenham respondido com honestidade e uma vez só (vai saber, né), acredito em vocês. Para não dizer que não fiz nada além de coletar dados, coloquei algumas ideias que tive enquanto tratava as respostas (antes que venham dizer alguma coisa, são só ideias para vocês lerem e pensarem “hm, gostei, vou tentar fazer isso” ou “nah”, cada um faz o que achar melhor para si mesmo). Sei que tem bastante gente aqui que se importa com estética, então já vou pedindo desculpas pela qualidade das imagens, o único jeito que consegui pensar de trazer aqui foi copiar e colar do Word mesmo. As observações são sempre sobre os gráficos acima delas. Espero que eu tenha ajudado!
Cinco pessoas responderam afirmando que a tag começou a desandar quando os players passaram a se importar mais com a estética dos themes do que com as interações.
Duas pessoas alegaram que a tag sempre possuiu altos e baixos, portanto estamos apenas passando por um momento ruim.
Três pessoas apontaram mais de um motivo como principal.
Uma pessoa alegou se sentir incomodada com a pressão para desenvolver ships e duas pessoas disseram sempre ter mais de um motivo para abandonar RPGs.
De 62 players, 2 afirmaram jogar apenas em RPGs de contos de fadas, 6 apenas em RPGs real life e 5 apenas em RPGs do universo Harry Potter.
Essa era uma pergunta opcional, 37 pessoas responderam.
Essa era uma pergunta opcional, 48 pessoas responderam, algumas citando mais de um gênero ou sistema.
Quatro pessoas alegaram que sistema appless e/ou RPGs real life levam os players a criarem personagens por impulso e depois os abandonarem.
Duas pessoas mencionaram a preguiça dos players ao escrever, o que pode levar o flop de RPGs com sistema bio.
Essa era uma pergunta opcional, 48 pessoas responderam.
Essa era uma pergunta opcional, 49 pessoas responderam, algumas citando mais de um motivo.
Treze pessoas alegaram que os players costumam ser impulsivos e criar mais personagens do que o tempo livre permite cuidar, levando ao flop e/ou mudança de RPG.
Seis pessoas mencionaram a fixação por ships, principalmente dentro de panelinhas, que leva determinados players a deixar outras interações de lado.
Cinco pessoas disseram que, pelo fato de interações não combinadas previamente terem caído em desuso, a espontaneidade do jogo caiu drasticamente.
Três pessoas afirmaram que os moderadores dos RPGs que flopam costumam não estimular tanto os players com desenvolvimento do plot central.
Essa era uma pergunta opcional, 28 pessoas responderam, algumas dando mais de uma sugestão.
Algumas sugestões objetivas apresentadas na pesquisa:
“Deveria existir uma page, tipo rp helper, que pudesse reunir os players e saber o que procuram na tag. Isto, de forma a que conseguissem reunir informação de que gênero de rps é que o pessoal mais procura, para não termos tantosss rps na tag e sim os suficientes e aqueles que o pessoal quer jogar. E também, garantir que os players entrem em prole do plot e do próprio char e não em prole de ships e conexões planejadas, porque isso sempre acaba prejudicando o rp.”
“sempre achei helpers uma boa para ajudar a organizar a tag. Diretório de rpg, players e temáticas ajudaria a unificar. E acho que se tivesse uma unanimidade no resultado dessa pesquisa, dá para orientar futuras adms a unificar algumas coisas. Existem regras universais em rpgs como "não fazer godmodding", acho que regras de panelinha, ship 1x1 no rpg, ou mesmo número de chars já ajuda. E adms apoiarem outras, assim como players.”
“as pessoas precisam parar de interagir só com quem combinaram algum plot ou cnn. Na época de ouro da tag dava gosto de interagir porque a gente nunca sabia o que ia sair dali e eu não vejo mais isso. Tudo bem combinar uma coisa ou outra, mas se eu quisesse só ter relações combinadas ficaria no 1x1 (e sei que tem pelo menos meia dúzia que concorda comigo viu).”
Algumas sugestões minhas:
Grupos no Telegram/Whatsapp/Discord? Muitos reclamaram que se sentem excluídos e deixam RPGs por isso. Pessoalmente, eu me sentia muito mais incluída em RPGs com grupos de bate-papo, exceto quando uma panelinha começava a trazer assuntos paralelos ao jogo, excluindo aqueles que não entendiam a conversa. O que acham de começarem a fazer grupos assim com a regra de não desviar muito do assunto do jogo?
Muitos sentem que há grupos (panelinhas, sendo clara) que desenvolvem apenas plots combinados entre si e não dão tanta atenção aos outros players. Em contrapartida, a maioria dos players afirmou que gosta de desenvolver todos os tipos de interações nos RPGs. Que tal experimentar uma regra de não combinar interações e deixar os plots surgirem durante o desenvolvimento dos personagens? A maioria das pessoas apontou 2016 como o início da queda da tag, a mesma época em que o chat começou a ser usado e quase todas as interações começaram a ser plotadas antes. E se essa for uma solução?
Mais uma solução para panelinhas: sistema de denúncia anônima? Sabemos que é comum a moderação acabar se envolvendo em algum tipo de panelinha (às vezes sem perceber) e é bastante constrangedor conversar sobre isso com quem está no meio do problema. A ask da central não é eficiente para conversar, até porque os players podem acabar desanimando com tantas asks sobre um tema depreciativo. A central pode usar algum sistema como uma conta paralela à qual todos os players tenham acesso e possam usar para conversar no chat sobre incômodos assim sem poluir a dash. Será que funcionaria?
Quer acrescentar algo que acredita ser relevante para a pesquisa?
Essa pergunta era opcional, 15 pessoas responderam (a quem enviou mensagens de apoio, muito obrigada!)
Aqui vão alguns comentários que achei bastante construtivos:
“só uma coisa, assim, eu sei que a época na tag está difícil, mas acho que nenhuma época na tag foi perfeita ou será perfeita, antigamente os rps duravam mais e tinha mais gente? sim, mas antigamente os personagens eram super desorganizados, mary sue era comum de ser visto, nem tinha tag de starter então vácuo era normal, e era uma bagunça. atualmente os personagens tão sendo bem mais desenvolvidos e suas relações também, o vácuo agora não é mais justificado então quem está fazendo panelinha fica bem mais visível. só isso mesmo, tem que melhorar? tem, mas vamos também enaltecer as melhoras da tag!”
“Acredito que antes de melhorar a tag, os players precisam melhorar. Não só no jogo, mas como pessoas também. Educação é muito importante fora do jogo e aquela regra básica: não faça o que você não gostaria que fizessem com você. Afinal, isso aqui é pra se divertir. Não pra ter dores de cabeça e prejudicar as pessoas com sua má conduta.”
“com todo carinho, mas honestidade também: vale lembrar, se as pessoas não conseguem pensar em plots com o seu char e você não consegue pensar em plots com os chars delas, não temos um problema dos players excluírem você. Se está tão difícil conseguir plots para um personagem que você criou, que tal pedir unfollow e criar outro? A inclusão é uma via de mão dupla e às vezes precisamos ter a humildade de assumir que o char que criamos talvez não seja tão fácil de desenvolver quanto imaginamos.“
“Acho que algo bom pra manter os players animados são games diferentes, M!A (é antigão mas era tão divertido, e tem tantas coisas diferentes pra fazer), eventos (mas nem tantos, porque fica até chato as vezes, porque não tem como desenvolver no plot principal) e plot drops!!! Plot Drops são tão importantes e ajudam tanto no desenvolvimento, mas eu acho tão raro um rp realmente postando.”
“Quero ver ao menos um RPG como os de 2013/2014 de escola, e sem o povo ir atrás de plots, tudo acontecendo por acontecer normalmente nas intervenções e os players conversado entre si como amizade e não algo genérico como é hoje em dia.”
“Acho que quando você entra num rp no qual tem um vínculo com alguém (seja conexão de wanted, seja conhecer a moderação, seja entrar com a sua turminha), acaba tendo mais vontade de se empenhar pra o rp. Não só jogar por jogar, sabe? Falando por experiência própria, os rps que mais desenvolvi char foram os que eu conhecia a moderação e sabia que eles não iam abandonar, porque tinham se esforçado bastante pra fazer aquilo ali funcionar. E eu sabia que minhas ideias iam ser ouvidas e havia meio que uma troca, sabe? Existia respeito da minha parte. "Ah, eu n vou fazer char por fogo de palha aqui pq n é certo fazer isso com tal pessoa." Eu sei que é um pensamento meio errado, mas tem vezes que você só quer desopilar um pouquinho e jogar sem compromisso. Quando você conhece a moderação, acaba pensando duas vezes antes de prejudicar a pessoa.”
“mandar hate vicia. É bom sentir o poder de falar as maldades que vem a mente sem saberem quem você é. Mas mandar hate também machuca os outros. Sempre que você pensar em criticar alguém em anonimato, pensa bem. A única razão de você ter ativado o anônimo é timidez? Você acha que seus pais/avós/etc se orgulhariam de ver o que você escreve no anonimato? Você acha que essa ask vai ter algum impacto positivo? Você acha essa ask necessária? Se qualquer resposta for não, coloca a mão na cabecinha e não envia, porque com certeza é hate #stophate2k18 #nãosejacuzão2k18”
“Eu sinto falta de quando ninguém ia no chat dos outros antes de responder algum starter, só agiam como se os personagens se conhecessem e colocavam nas tags “fingi que eles se conhecem/são amigos, se tiver problema me chama que eu mudo kk”. Era muito divertido e bem mais leve na hora de desenvolver relacionamentos entre chars. Não precisa ser tudo combinado, é tão legal quando os chars viram amigos/amantes/inimigos do nada”
Minha conclusão
Ao meu ver, a principal medida que precisa ser tomada é, como disse um dos sujeitos de pesquisa, tomar vergonha na cara. Eu me empolgo com RPGs novos e acabo abandonando um ou outro por conta disso, reconheço. De agora em diante, vou fazer o meu melhor para me policiar e me manter ativa sempre que puder até o fim do RP; mesmo que me sinta excluída ou tenha um bloqueio criativo no começo, vou fazer meu melhor para vencer esses obstáculos e manter RPs ativos, mesmo que sejam poucos. Eu sei que às vezes pode ser chato ter que pensar em comprometimento jogando algo feito para nos divertirmos e nos distrairmos, mas se não mudarmos a tag vai continuar assim, com pouquíssimos RPGs durando mais de um mês e muitos players frustrados. Que tal se todos nos dedicarmos mais aos RPGs que jogamos?
Fiz uma lista de regras pessoais que vou seguir para tentar diminuir minha parcela de culpa nos flops dos RPGs que participo. Se quiserem adotar, fiquem à vontade. (Sim, eu insisti em compartilhar isso porque acredito que essas regras funcionam comigo e acho que podem ser úteis para mais alguém. Lembrando: ninguém é obrigado a nada, isso é só uma sugestão, quem não quiser nem ler pode fechar a guia e seguir a vida normalmente.)
1. Não vou sair de RPG nenhum a menos que eu esteja sem tempo para jogar dentro do limite de atividade (interagir um dia por semana também é válido e funcionava anos atrás). 2. Não vou entrar em mais RPGs do que tenho condições de me manter ativa. 3. Não vou criar mais personagens do que consigo desenvolver em interações (só headcanons e plots não contam). 4. Não vou priorizar nenhuma interação, vou responder tudo na ordem em que aparecerem no meu activity ou dash. 5. Não vou menosprezar interações não combinadas ou pequenas, uma conversinha de elevador pode acabar se tornando um bom desenvolvimento de relação, como acontecia lá atrás quando dávamos chance a elas. 6. Não vou tentar abrir um RPG quando vir muitos ativos na tag, tendo em vista que existe um número limitado de players. 7. Não vou me assustar e fugir de um RPG pelo movimento baixo da dash; vou continuar interagindo até não ser mais possível e vou me lembrar que uma dash com pouca atividade, mas constante, também pode levar um jogo adiante.
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8 dicas INFALÍVEIS para tornar-se um excelente chefe
Há muito a ser conhecido quando o assunto é ser um líder. Por exemplo, as diferenças desse profissional para um chefe. Além disso, é importante saber quais tipos de liderança existem. Acompanhe a leitura.
O que é ser um chefe?
A princípio, um chefe é aquele que possui responsabilidade e autoridade sobre um grupo de pessoas. Assim, ele existe para garantir que a equipe de trabalho realize todas as funções atribuídas a ela. Uma das principais atividades que esse profissional faz é designar as tarefas de cada trabalhador do time que comanda. Além disso, é comum que ele possua mais conhecimento sobre a área de atuação do que outros funcionários. Outra característica que constitui um chefe é o desejo de alcançar todas as metas a todo custo.
O que é ser um líder?
Agora, com relação a ser um líder, pode-se definir como agir de forma inspiradora e analítica. Então, é comum que esse profissional ordene as funções de cada pessoa, de acordo com as suas competências mais desenvolvidas.
Além disso, a figura de liderança possui uma postura mais democrática, que expressa seus projetos e motivações à equipe, conforme pesquisas, mas também se mostra aberto a sugestões. Por outro lado, ele deseja influenciar as pessoas, sem a intenção de comandá-las.
Qual a diferença entre o chefe e um líder?
Quanto a diferença entre esses dois, tem-se as distintas relações de poder que cada uma dessas funções exerce. Ou seja, enquanto o chefe aposta na autoridade, o líder usa de uma abordagem democrática. Por exemplo, enquanto o primeiro profissional realiza pressão ou vistoria grossa na produção de uma equipe, o segundo investe em um acompanhamento dos serviços e até mesmo atuar junto do time. Estes são os sinais de um bom líder.
Quais os tipos de liderança?
No mundo das finanças e empresas, existem mais que um só modo de ser um líder. Em seguida, conheça uma série de tipos de liderança e veja em qual você se encaixa.
Líder liberal
Esse tipo de gestor deposita confiança nos conhecimentos e desempenho de sua equipe, por isso, apenas direciona o que cada um deve fazer, sem dar muitas orientações ou cobrar tanto os colaboradores.
O resultado desse tipo de liderança mais liberal é o avanço de autogestão entre cada pessoa do time de trabalhadores. Desse modo todos precisam se planejar e agir por conta própria. Logo abaixo, confira algumas vantagens desse modo de administrar:
Poder de decisão aos funcionários, que pode acelerar os processos;
Relação de confiança mútua entre o líder e os demais profissionais;
Poder descentralizado.
Além disso, outro benefício de uma abordagem mais liberal, é a diminuição das burocracias de escritório e empresas. Agora, com relação às desvantagens, veja quais são:
Possibilidade de baixa produtividade;
Funcionários podem se sentir desorientados.
Portanto, essa metodologia de liderança é indicada para equipes mais experientes, que já sabem muito bem sobre suas funções e estão engajadas aos objetivos da empresa.
Líder técnico
De forma geral, as pessoas que ocupam esse cargo, possuem algum certificado técnico ou conhecimento acadêmico sobre o setor no qual é responsável. Por isso, ele conhece a atividade de cada componente da área que conduz.
Em seguida, veja os benefícios que são gerados por meio dessa liderança:
O líder se torna uma referência em aprendizado;
Os colaboradores o veem como uma inspiração de carreira;
É buscado para a resolução de possíveis problemas.
Por outro lado, é possível identificar alguns pontos menos positivos, então, acompanhe a leitura abaixo:
Funcionários podem ficar acomodados aos conhecimentos do gestor;
A figura de liderança pode ser autoritária ou inflexível;
Por isso, é importante que esse líder trabalhe a empatia e flexibilidade em sua gestão. Outro ponto que também precisa ser adotado, é movimentar os funcionários para descobrirem as informações por si mesmos, sem depender tanto do superior.
Líder carismático
Os pilares do trabalho de um líder carismático são:
Engajamento de equipe;
Boa convivência entre todos;
Usar as emoções a favor da produtividade.
Então, esse tipo de liderança atua de forma que alguns benefícios são vistos em sua equipe, tais como:
Resolver conflitos com facilidade;
Os funcionários trabalham mais por desenvolverem afeto ao gestor.
Porém, pode-se notar algumas desvantagens quando esse tipo de condução é aplicado, então, confira abaixo:
Alguns colaboradores podem confundir o líder como um amigo;
Pode ser difícil para o gestor dispensar um funcionário quando necessário.
Além dos tipos listados neste artigo, existem outros modos de liderança, confira:
Líder questionador;
Democrático;
Motivador;
Coach;
Situacional;
Paternalista.
Quais as características de um líder?
Agora, confira 10 características que um líder precisa ter:
Honestidade e integridade;
Gosto pelo trabalho em conjunto;
Confiar e dar poder à sua equipe;
Aprendizado rápido;
Boa capacidade de tomar decisões;
Comprometimento;
Ter uma ótima comunicação;
Possuir uma visão ampla e objetiva;
Ser criativo;
Além disso, é preciso que um líder seja empático e saiba compreender as diferenças de cada componente do grupo.
Como posso desenvolver liderança?
A liderança pode ser definida como um tipo de arte, que se relaciona ao comando e orientação de um grupo de pessoas, para alcançar um objetivo comum no final de cada processo. Assim, uma pessoa pode ser, de forma natural, um líder, sem que conduza uma empresa ou negócio próprio, mas no seu dia a dia, no convívio com seu núcleo social e familiar. Porém, a principal função da liderança é unir diferentes pessoas e funções, com a finalidade de conquistar algo que trará gratificação para todos. Então, se você deseja ser a pessoa que realiza essas atividades, confira o curso de chefia e liderança e comece a estudar hoje mesmo. Lembrando que após realizar o curso, você poderá emitir um certificado de conclusão e apresentar na sua empresa, o que aumentará suas chances de ser promovido.
O que um líder não deve fazer?
Existem algumas atitudes que podem arruinar a sua carreira como gestor, então, é bom passar longe delas. Por isso, veja quais são as ações que um líder não deve fazer; acompanhe:
Querer ser um exemplo acima de tudo;
Manipular as pessoas do grupo que conduz;
Faltar com sensibilidade ou empatia;
Não compartilhar conhecimentos que devem ser expostos com a equipe;
Deixar de assumir um erro.
Portanto, é preciso dar atenção à sua postura e ao modo como trata e enxergar seus colaboradores.
Como saber se sou bem visto na empresa?
É importante saber como é a sua imagem no local onde você trabalha. Porém, basta se atentar a alguns pontos abaixo e praticar algumas ações, então, com certeza você será bem visto na empresa.
Tenha ética e seja comprometido;
Cuide da sua aparência;
Cuidado com a maneira como se expressa;
Respeite o espaço dos outros;
Não faça fofocas;
Seja empático;
Não deixe de chegar nos compromissos na hora marcada;
Por fim, indica-se o cuidado com a saúde e com a higiene pessoal. Assim, você evita doenças ou situações constrangedoras que podem prejudicar a sua imagem.
Invista em educação
Nunca deixe de se aperfeiçoar, faça uma nova pós-graduação, um MBA e cursos livres de aperfeiçoamento e aumente as suas chances de ser promovido, adicionando em seu currículo experiência teórica e prática.
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