#ulothrix
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استخدام الطحالب كمحسن للأراضي الصحراوية والمستصلحة حديثا
تلعب الطحالب الخضراء والخضراء المزرقة والحمراء دورا هاما في الطبيعة حيث تستخدم كعلاج لخفض التلوث في مياه البحار والأنهار، كما تستخدم بعد استخراجها وتجفيفها في كثير من المجالات العلمية. ومن هذه الطحالب مجموعة واسعة الانتشار ذات قيمة اقتصادية عالية مثل:- Ulothrix – Chlorella – Euglena – Illatoria – Nitzschia – Arthrospira الطحالب وهذه الأنواع بجانب نموها في المياه العذبة فهي تنمو أيضا في المياه…
#فول الصويا#مياه البحار والأنهار#محصول الطماطم#مستخلص الطحالب#الفول السوداني#المركبات الحيوية#النمو الخضري#الهرمونات النباتية#الأراضي الجيرية#الأراضي الصحراوية#الرقم الحامضي#الطحالب الخضراء#العناصر المعدنية الكبرى#خفض التلوث
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What is Algae? Definition, Classification, Examples
What is Algae? Definition, Classification, Examples
In this tutorial, we have defined ‘What is Algae?‘ and explored ‘Classification of fungi‘, ‘Economic Importance of algae’, etc. — Algae Definition: Algae (L. Alga – see weed; singular – alga) are defined as eukaryotic, autotrophic (holophytic), chlorophyllous, thalloid, non-vascular plants with no cellular differentiation. These are characterized by the absence of the embryonic stage and the…
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#algae#algae definition#blue green algae#characteristics of algae#chlamydomonas#green algae#laminaria#spirogyra#ulothrix
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Some species of Ulothrix, unicellular algae, drawn by the French biologist Édouard Chatton (who defined the characteristics of eukaryotic and prokaryotic cells).
Ulothrix live in filaments ; the green part is their unique chloroplast, containing many pyrenoïds ; the blue delimitations are the cellulose walls. In the middle of the picture, there are gametes which are merging. The formed cell creates a cyst (in red) and then germs to reform a new filament.
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So who is she? She's... human. No, no. That's a bee law. You wouldn't break a bee law. - Her name's Vanessa. - Oh, boy. She's so nice. And she's a florist! Oh, no! You're dating a human florist! We're not dating. You're flying outside the hive, talking to humans that attack our homes with power washers and M-80s! One-eighth a stick of dynamite! She saved my life! And she understands me. This is over! Eat this. This is not over! What was that? - They call it a crumb. - It was so stingin' stripey! And that's not what they eat. That's what falls off what they eat! - You know what a Oinnabon is? - No. It's bread and cinnamon and frosting. They heat it up... Sit down! ...really hot! - Listen to me! We are not them! We're us. There's us and there's them! Yes, but who can deny the heart that is yearning? There's no yearning.Stop yearning. Listen to me! You have got to start thinking bee, my friend. Thinking bee! - Thinking bee. - Thinking bee. Thinking bee! Thinking bee! Thinking bee! Thinking bee! There he is. He's in the pool. You know what your problem is, Barry? I gotta start thinking bee? How much longer will this go on? It's been three days! Why aren't you working? I've got a lot of big life decisions to think about. What life? You have no life! You have no job. You're barely a bee! Would it kill you to make a little honey? Barry, come out. Your father's talking to you. Martin, would you talk to him? Barry, I'm talking to you! You coming? Got everything?All set! Go ahead. I'll catch up. Don't be too long. Watch this! Vanessa! - We're still here. - I told you not to yell at him. He doesn't respond to yelling! - Then why yell at me? - Because you don't listen! I'm not listening to this. Sorry, I've gotta go. - Where are you going? - I'm meeting a friend.A girl? Is this why you can't decide? Bye. I just hope she's Bee-ish. They have a huge parade of flowers every year in Pasadena? To be in the Tournament of Roses, that's every florist's dream! Up on a float, surrounded by flowers, crowds cheering. A tournament. Do the roses compete in athletic events? No. All right, I've got one. How come you don't fly everywhere? It's exhausting. Why don't you run everywhere? It's faster. Yeah, OK, I see, I see. All right, your turn. TiVo. You can just freeze live TV? That's insane!You don't have that? We have Hivo, but it's a disease. It's a horrible, horrible disease. Oh, my. Dumb bees! You must want to sting all those jerks. We try not to sting. It's usually fatal for us. So you have to watch your temper. Very carefully. You kick a wall, take a walk, write an angry letter and throw it out. Work through it like any emotion: Anger, jealousy, lust. Oh, my goodness! Are you OK?Yeah. - What is wrong with you?! - It's a bug. He's not bothering anybody. Get out of here, you creep! What was that? A Pic 'N' Save circular? Yeah, it was. How did you know? It felt like about 10 pages. Seventy-five is pretty much our limit. You've really got that down to a science. - I lost a cousin to Italian Vogue. - I'll bet. What in the name of Mighty Hercules is this?
Ulothrix is a genus of non-branching filamentous green algae, generally found in fresh and marine water. Its cells are normally as broad as they are long, and they thrive in the low temperatures of spring and winter. They become attached to surfaces by a modified holdfast cell. Reproduction is normally vegetative.
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Ulothrix- Characteristic, Occurrence, Features and Reproduction. starts http://bit.ly/2Bf5u3l
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Coralloid roots of Cycas possess a symbiotic alga
Coralloid roots of Cycas possess a symbiotic alga
(a) Aulosira (b) Spirogyra (c) Ulothrix (d) Anabaena Ans. d
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[II. Elements of Psychophsyiology - cont'd]
[B. The different modes of sexuality - cont'd]
2. But this sexual reproduction is not sufficient to divide every animal species into two categories of individuals, male and female. In actual fact, the male-female distinction may concern:
a. Just some cells:
i. for example, in algae, such as the Ulothrix: it produces numerous zoospores, all apparently alike, each with two flagella which enable them to move in the water.
At a given moment,
two of them come together
merge into a single cell
[and this single cell]
stops
loses its flagella
enters into a phase of rest
– Michel Foucault, Sexuality: Lectures at the University of Clermont-Ferrand, 1964, (Lecture 2: The Scientific Knowledge of Sexuality), translated by Graham Burchell
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Tudo o que aprendi sobre as mosquinhas de banheiro
Este inseto, da ordem dos diptera psychodidae, habita a Terra há cerca de 300 milhões de anos e só precisa de abrigo e umidade para sobreviver. No sítio ou na cidade, as mosquinhas de banheiro são encontradas em canos, ralos, vegetações, ninhos e buracos de árvores.
TEXTO: EDUARDO RIBEIRO
FOTO: BJÖRN HJALTASON
Todo o mundo convive com a onipresença daquelas mosquinhas que ficam pelas paredes dos banheiros. Seja no ambiente urbano ou rural, elas estão sempre às nossas vistas. Elas já habitavam a Terra milhões de anos antes da nossa existência e continuarão por aqui até depois que a humanidade se tornar um sopro de poeira cósmica na imensidão do universo. Principalmente por sua capacidade de se reproduzir e de se adaptar aos diferentes climas. Faça o teste: você pode exterminá-las de hora em hora, e a cada vez surgirá uma nova dúzia delas. Aos curiosos acerca deste intrigante inseto, eis aqui um pequeno dossiê.
As mosquinhas de banheiro são uma subfamília de uma espécie de insetos urbanos (Diptera) que goza de impressionante capacidade de sobrevivência e reprodução, chamada Psychodidae. De modo geral, os congêneres psychodidaes medem cinco milímetros de comprimento e têm pernas e asas cobertas com uma fina “setae” – termo para aqueles pelinhos dos mosquitos, mais finos do que pelos. Alguns tipos se parecem com as traças, pelo seu tamanho e aspecto das asas. A grande família psychodidae divide-se em dois grupos: as referidas moscas que se parecem com traças, e as terrestres – nos termos científicos em inglês designadas respectivamente como “moth flies” e “sand flies”.
O que as diferencia é que as moscas-traça não sugam sangue, suas asas prendem-se sobre o corpo, tipo uma asa delta, e suas larvas são aquáticas. Já no caso das terrestres, elas se alimentam de sangue, suas asas não ficam nas costas, mas nas laterais, e as larvas não são aquáticas. As larvas de ambos os grupos nutrem-se de materiais orgânicos em decomposição, seja de plantas ou de animais. As terrestres espalham-se principalmente pelas regiões tropicais e subtropicais, e, com menor incidência, por regiões temperadas dos hemisférios norte e sul. As fêmeas dessa variante contam com bicos grandes o suficiente para penetrar a pele e sugar o sangue vertebral.
O gênero picador de humanos Phlebotomus habita a fração leste do hemisfério, enquanto o Lutzomya domina o oeste. Eles são condutores dos protozoários parasitas da classe Leishmania, causadores da doença leishmaniose, além da bactéria Bartonella bacilliformis, causadora da bartonelose. E esses vírus são transmissíveis. Pulando para as moscas-traça, elas têm uma distribuição mais cosmopolita. É esse o preciso tipo que encontramos nas paredes de banheiro nas cidades urbanas, porque vêm dos ralos e esgotos, em decorrência de sua proliferação pelas plantas e musgos nascentes nas estações de tratamento.
As moscas-traça, ou de banheiro, além de habitarem sanitários, abrigam-se e se reproduzem naqueles sebos dos canos condutores de água das estações de esgoto. Os gêneros domiciliares designam-se Psychoda e Telmatoscopus. As espécies psychoda são reconhecidas pelas antenas terminais mais curtas, ao contrário das telmatoscopus. Ambas se multiplicam continuamente como população natural dos ambientes urbanos e suburbanos. Enquanto houver algum espaço calmo e úmido em paredes de canos, vegetações em decomposição, ninhos de pássaros e buracos de árvores, lá as bichinhas estarão a infestar.
Telmatoscopus
As larvas das psychodas são depositadas na gosminha orgânica dos canos porque essa película contém algas (Ulothrix), fungos (Phormidium), bactérias e protozoários – o banquete perfeito para a ninhada. De certo modo as larvas trazem benefícios pra gente, porque elas quebram o filme gelatinoso acumulado e produzem uma massinha fecal que é levada embora com facilidade pela água corrente. O foda é que as moscas adultas são uma verdadeira peste. Além do quê, mortas ou vivas, ficar em contato com elas no mesmo ambiente pode causar reações asmáticas alérgicas em algumas pessoas.
As espécies telmatoscopus, por sua vez, quando adultas, medem de quatro a cinco milímetros e apresentam tórax e abdômen numa coloração uniforme entre o marrom e o marrom acinzentado. Suas asas têm duas manchas escuras próximas da base e de oito a nove manchas brancas à margem. As larvas já grandes têm de oito a dez milímetros de comprimento. A faixa dorsal varia do marrom escuro ao preto; seu canal de respiração posterior é comprido. Trata-se de um inseto bem comum de se achar pelas plantas nas estações de tratamento municipais, e também nos tubos de escoamento de edifícios residenciais. Na natureza, essa espécie vive nas bordas dos rios, nas lamas dos buracos de árvores, poças formadas pela chuva e folhas molhadas em decomposição.
Há ainda os psychodas das classes albipennis, alternata e pacifica. Os Psychoda albipennis adultos medem 1.2 milímetros e suas asas são uniformemente cinzentas, sem marcas. O corpo é cinza e peludinho, e a antena conta com 15 segmentos. Suas larvas são comuns nas plantas em estações de tratamento de esgoto, nas gosminhas dos filtros e nos filmes bacterianos. Elas se encontram, na natureza, pelas vegetações decompostas e nas fossas.
As moscas adultas alimentam-se de néctar e água suja. Os Psychoda alternata, quando adultos, são maiores: medem 2.5 milímetros de comprimento e seus corpos são uniformemente cinzentos e cobertos com finos setaes ou pelos. Suas larvas em fase final chegam a ter de 4.5 a seis milímetros, com uma coloração que vai do branco amarelado ao marrom claro.
Algumas partes do dorso dessas larvas são rígidas. A cabeça é marrom escura. As ovas são dispostas em cachos de 20 a 100 sobre substratos em decomposição, a exemplo das superfícies gelatinosas nos ralos ou ao longo de fissuras dos banheiros e cozinhas, assim como nas gosmas dos esgotos. As chocas acontecem em cerca de 48 horas, e, o desenvolvimento completo das larvas, entre nove e 15 dias. Seu per��odo pupal dura de 20 a 40 horas. Nas temporadas de calor ou em condições cobertas de vida o ciclo total abrange de 21 a 27 dias.
Ao longo de um ano, podem haver sucessivas gestações, dependendo da disponibilidade do substrato. As moscas adultas são voadoras fracas, por isso elas curtem viver às portas fechadas, próximas às ovas, segurança e alimento, geralmente descansando nas paredes dos cômodos mais escuros das casas. À noite, elas são atraídas pela luz. Em ambientes externos, as adultas podem ser encontradas na fuligem, ou onde quer que haja umidade e sombra; à espreita de néctar e água suja para se alimentarem.
Comuns em habitats domésticos durante a primavera no oeste dos Estados Unidos, e também encontrada desde o sudeste da Califórnia até o Alaska, as Psychoda pacifica são menos populares, mas valem o registro: na fase adulta, medem de dois a 2.3 milímetros e suas asas são marrom acinzentadas. A espécie mais comum encontrada nesse raio é a phalenoides. Adulta, mede cerca de dois milímetros, conta com 13 segmentos de antena e asas marrom acinzentadas. Ela apresenta uma densa cobertura de setae sobre as asas e corpo. Mas existem também as variações satchelli e cinerea espalhadas pela região: elas são amarelo claro e comumente surgem das estações de tratamento de esgoto. A satchelli tem 14 segmentos de antena, enquanto a cinerea tem 16. Nos esgotos norte-americanos, consta o registro do Psychoda severini, uma espécie partenogenética cujas fêmeas sem macho depositam suas ovas diretamente nas camas de filtragem das estações de tratamento.
Psychoda alternata
Como se livrar das mosquinhas de banheiro na sua casa
Muita gente confunde as psychodidaes com a mosca da fruta – espécie que na verdade se divide nas famílias Tephritidae e Drosophilidae, e tem suas próprias particularidades. É fácil de distinguir as inofensivas, porém irritantes moscas de banheiro a olho mesmo: as de fruta parecem-se com formigas voadoras, enquanto as de banheiro apresentam micro asas-deltas.
O primeiro passo para se livrar completamente das moscas de banheiro é identificar o cano de onde elas estão vindo. Como elas voam meio mal, sempre dando voltas sem destino certo, uma tática é cobrir os ralos parcialmente com fita adesiva. No dia seguinte, ou horas depois, onde tiver moscas presas às fitas é um foco.
Depois, o lance é comprar uma escova de tubo ou um cabo de limpar encanamento, instrumentos comuns para limpar os canos por dentro, e mandar bala. Tire o ralo e esfregue as laterais com a escova até ficarem lisas, já que é ali que as mosquinhas depositam suas ovas. Com o cabo, aquele que se usa para desentupir canos, puxe os cabelos e outras coisas de difícil dissolução pelo caminho. É nojento, mesmo. Mas não tem saída.
Então é chegada a hora de despejar um limpador de canos, e deixar agir. Feito isso, pegue um desentupidor daqueles de bombear, e dê o trato final, pra escoar todo tipo de gosma orgânica.
No pain, no gain. Uma vez limpos os canos dos ralos infestados, substitua as grades vazadas por aquelas que abrem e fecham. Daí você só abre na hora de tomar banho ou de escovar os dentes, lavar o rosto, e não dá sopa para essas inofensivas, porém irritantes mosquinhas, povoarem as paredes do seu banheiro.
Combatendo a leishmaniose
Pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz fala sobre a doença causada pela ovelha negra da família Psychodidae, o Phlebotomus.
O Dr. Reginaldo Peçanha Brazil é pesquisador do Laboratório de Doenças Parasitárias do Instituto Oswaldo Cruz. Ele é autor, ao lado de José Dilermando Andrade Filho, de um estudo que remonta à origem e traça a evolução e presença histórica da linhagem nociva à vida humana e animal da família dos psychodidae, a phlebotomus. É a subfamília sugadora de sangue e transmissora do vírus que causa a doença de leishmaniose.
Conhecida também como calazar, a leishmaniose visceral é a forma mais grave da doença (existe também a cutânea), e, ao lado das doenças de Chagas e do sono, é tida como uma das doenças tropicais negligenciadas (DTNs) mais perigosas segundo o Médicos sem Fronteiras.
Geralmente a doença ataca com mais incidência as áreas de floreta e zonas rurais. No Brasil, um efeito colateral do desmatamento é o avanço dos mosquitos – dependendo da região chamados de birigui ou mosquito-palha –, para os centros urbanos, picando humanos, cachorros e animais silvestres, como ratos, raposas, gambás e tamanduás. Cidades como Belo Horizonte (MG), Bauru (SP), municípios do interior paulista e Brasília registrou casos em 2013 (foram três mil novos casos no país, de acordo com levantamento da Agência Brasil).
O mosquito costuma agir no final da tarde ou à noite. Com a picada, o parasita entra na corrente sanguínea e atada as células do fígado, do baço e da medula óssea. Nas pessoas, a doença pode levar de dois a quatro meses para se manifestar. Nos animais, os primeiros sintomas levam de três a dez meses para aparecer. A leishmaniose humana, pelo menos, tem cura. O tratamento é longo e inclui injeções para impedir que a doença se espalhe. Já para os animais, não existe tratamento nem vacina. É fatal. Nesta entrevista concedida por telefone, o Dr. Reginaldo Brazil esmiúça detalhes do assunto.
Bem, antes de mais nada, gostaria de saber há quanto tempo você trabalha especificamente com esse tema, e por que se enveredou por ele. Dr. Reginaldo Peçanha Brazil: Eu trato desse tema desde que fiz minha tese de mestrado, há mais de 30 anos. Quando eu fui fazer meu mestrado na Inglaterra, escolhi abordar leishmania. Fiz mestrado e doutorado. E estava crescendo no Brasil o interesse em estudar esse protozoário. Quando voltei pro Brasil, aqui havia uma lacuna grande na parte epidemiológica. Comecei a estudar epidemiologia e aí comecei a estudar os vetores, porque contava-se nos dedos as pessoas que faziam isso.
Qual é a maneira correta de nos referirmos a esse tipo de inseto? Ele é um mosquito? Nós não gostamos de “mosquito”, não, porque mosquito... A gente separa assim: mosquito cria na água. E essa espécie na verdade é mais uma mosca. Ela é uma subfamília da psychodidae, que são as chamadas mosquinhas de banheiro. Dentro de psychodidae você tem subfamílias que podem ser sugadoras de sangue ou não. Os phlebotomines, hoje sabemos que deve ter aparecido em torno de 200 milhões de anos atrás. Os fósseis antigos delas datam de mais ou menos 170 milhões de anos. Como é um inseto muito pequeno, com pouco mais de 3 mm, dificilmente os temos em pedra. Então os fósseis mais antigos foram encontrados, todo esse material que temos de fósseis dos phlebotomines, é em âmbar. Se você for lá em Burma, na Ásia, lá tem registro de espécies bem antigas, os precursores do que os que a gente tem aqui. Na América, inclusive.
Todas as moscas phlebotomines se desenvolveram a partir de uma única espécie? Tudo indica que todos vieram do mesmo tronco, porque são muito parecidos até hoje. Os gêneros dessa família que circulam na Ásia, África e na América. Eles se desenvolveram morfologicamente, biologicamente, de modo muito parecido. Com isso, os estudiosos acham que eles vieram de um único grupo, antes da separação dos continentes. E quando o continente se separou, evoluíram separadamente, mas trazendo a herança de seu grupo ancestral. Era possivelmente uma única família, um único gênero.
Mas as mosquinhas de banheiro e as moscas hematofágicas vieram desse mesmo tronco? Antes da descoberta desses fósseis nós achávamos que eles vinham todos do mesmo ramo. Mas provavelmente eles se separaram já há mais de 150 milhões de anos, em grupo hematófagos e não hematófagos. A distância evolutiva é grande, mas se você fosse considerar em termos, eles seriam primos, né. Porque a função de hematofagia, quer dizer, o ato de sugar sangue, os dividiu talvez já antes da separação dos continentes. O único lugar onde não tem phlebotomine é na Antártica, por causa do frio. Mas também não é especificamente um inseto de vida num país tropical. Eles vivem na Europa, mas tem uma distribuição muito grande. Sua capacidade de adaptação é muito grande. Tem até espécies partonogênicas, que não precisam de macho para procriar. Descobrimos uma no Rio de Janeiro...
Esse tipo de inseto sobrevive há quanto tempo no planeta em relação a nós? Se você pegar uma escala, e botar 10 centímetros pra existência de certo inseto, o homem vai estar lá em menos de um milímetro. Como são insetos de pequeno porte, eles fogem muito fácil de seus predadores, e eu acho que esse foi o sucesso deles na evolução. E se você pegar um Jurassic Park, em que você via umas libélulas que tinham dez, 15 centímetros, elas não tinham mais de 20 centímetros porque senão seria fácil do predador comê-las. Um inseto de pequeno porte pode se esconder, se abrigar em determinados orifícios até passar a tormenta, essas coisas, e nisso ele vai se adaptando.
Quais os ambientes mais propícios para servirem de habitat a esses psychodidaes? A mosquinha de banheiro não é nem aquática, ela é semiaquática. Os ovinhos dela ficam naquele lodo das paredes dos canos, e não na superfície. Já os phlebotomines, evoluíram pra fazer a reposição em terra rica em matéria orgânica. Precisa ter terra, algum tipo de vegetação, matéria orgânica ou vegetal. E o ciclo de um inseto phlebotomine leva em torno de 30 dias, do ovo até a fase adulta. É por isso que eles ficam nas proximidades das matas. Na África tem espécies que procriam nos oásis do deserto. Ali tem uma proliferação de animais, roedores, e eles vivem ali, se alimentando desses roedores, nas tocas deles... Tem que ter uma umidade alta.
Onde no mundo estão os phlebotomines mais nocivos? Em todos os lugares os phlebotomines transmitem uma série de doenças. Pra gente aqui o maior perigo é a transmissão da leishmaniose. Na região Amazônica tem vários tipos, e nas regiões mais urbanas, São Paulo, Rio de Janeiro, nordeste do Brasil, tem leishmaniose visceral, que acomete o homem, e o cão é o reservatório. Não são muitas espécies que transmitem. Mas quando você vai pra uma região como a Amazônica, você encontra muitas espécies de phlebotomine. Aqui no Brasil, hoje, nós temos em torno de 300 espécies de phlebotomine. Cerca de 120 delas estão na região Amazônica. Há até variações que são especializadas em certos tipos de alimentação sanguínea. Tem aqueles que só se alimentam de aves, por exemplo. Até animais de sangue-frio eles sugam: cobra, rã, sapo. Recentemente identificamos muitas espécies de cavernas, que antes não se tinha conhecimento. No mundo, hoje, acho que existem em torno de 800 espécies, pra se ter uma ideia. Cada vez se descobre mais.
E onde está a sua maior concentração, em termos de densidade? De concentração é na Europa, mas de variedade é na América. Mas suspeito, posso estar dizendo uma inverdade, que uma expressiva concentração possa estar também na América. De qualquer modo há muito em países como Grécia, Itália, França... Tanto que existem áreas endêmicas de leishmaniose lá, né. O cara pode ir pra Grécia, e pegar lá, sem nunca imaginar que vai pegar uma doença dessas na Europa.
Ou seja, nós nunca vamos nos ver livres desses insetos... A gente nunca fala em erradicação de insetos. Isso é uma coisa totalmente errada [risos]. Nós estamos aqui há 20 mil anos, e eles, há 300 milhões. Eles criam resistência aos inseticidas e se adaptam a novos ambientes. Mas é possível a gente controlar.
Mas é possível vencer a guerra contra a doença, de alguma forma? Hoje, não estamos ganhando a guerra contra o phlebotomine. A leishmaniose visceral, por exemplo, que está espalhada pela América, veio da Europa. E atualmente a maior parte das áreas endêmicas está aqui no Brasil. Nós temos trabalhos aí, na região de Araçatuba, interior de São Paulo. E isso é mais recente. Antes só tinha no nordeste e em algumas regiões de Minas Gerais. E agora está espalhado pelo Brasil. O controle que se faz é ineficaz, porque é só botar inseticida nas casas. No nosso grupo de estudos, estamos com um projeto de controle, e estamos trabalhando com a arma que há neles. Os machos atraem as fêmeas para acasalar. Ao lado de pesquisadores da Inglaterra, descobrimos que o que atrai é uma substância química, emissora de odores que eles reconhecem.
A substância em questão já foi sintetizada? Nós já detectamos e sintetizamos essa substância, e fizemos ações em Araçatuba, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, em Governador Valadares, em Minas... Os resultados são excelentes. Dá pra controlar um pouco a densidade desses insetos. Nossa ideia é fazer uma armadilha com essa substância, e lá colocar o inseticida. Você atrai e mata.
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Conteúdo integral da matéria que foi publicada em versão enxuta no Motherboard.
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División Chlorophyta: Algas verdes
Las Chlorophyta conocidas comúnmente como algas ver des, comprenden uno de los mayores grupos de algas, con aproximadamente unas 7000 especies de amplia distribución y variedad de hábitats. En las algas verdes predomina la clorofila a y b, acompañadas de xantofilas. Sus células son eucariontes y sus paredes celulares son celulósicas. Existe gran diversidad de formas: unicelulares cocales libres, talos filamentosos simples o ramificados, talos aplanados, sifonales y coloniales. Las formas flageladas presentan flagelos isocontos acronemáticos.
Se encuentran entre los organismos más antiguos y s e las considera predecesoras de las plantas verdes terrestres.
Figura 14. Chlorophyta: a- Ulothrix sp. Tomado de http://protist.i.hosei.ac.jp/PDB/images/Chlorophyta/Ulothrix/zonata_2.jpg
Hábitat: las clorófitas figuran entre las algas más conspicuas de agua dulce, marinas y terrestres. Aproximadamente un 10 % de las especies de este grupo son marinas y las restantes de agua dulce. Ciertos órdenes como Ulvales y Siphonales son predominantemente marinos. Otros como Ulothrichales son predominantemente de agua dulce y otros órdenes como Oedogoniales y Zygnematales son exclusivos de agua dulce.
Reproducción : Dentro de este grupo se presentan tres de los cuatro tipos de ciclos vitales, faltando únicamente el tipo dicariótico. Los dos tipos más comune
son el de predominancia de la fase haploide y el de alternancia de una fase haploide y otra diploide.
Reproducción Asexual
La reproducción puede ser asexual o sexual. La reproducción asexual es por división celular, fragmentación o esporulación.
División celular o Bipartición : división de la célula madre en dos células hijas, cada nueva célula es un nuevo individuo con estructuras y funciones idénticas a la célula madre.
Fragmentación : escisión de un individuo en varias partes, originando individuos idénticos al que le dio origen.
Esporulación : desarrollo de esporas. Las esporas son estructuras que se desarrollan directamente, es decir que producen nuevos individuos en forma inmediata.
Reproducción Sexual
La reproducción sexual se lleva a cabo por isogamia, anisogamia o heterogamia y oogamia (Fig.15). En los representantes unicelulares el organismo mismo puede funcionar como gameto (hologamia). En algunos casos como las algas conjugadas la reproducción sexual es por somatogamia. La somatogamia se presenta por ejemplo en los géneros Spirogyra y Zygnema y recibe el nombre de conjugación.
Isogamia: fusión de gametos de igual tamaño y morfología.
Anisogamia o heterogamia: fusión de gametos de tamaño distinto, en general el gameto femenino es mayor que el gameto masculino
Oogamia: fusión de gametos con las siguientes características: el gameto femenino es grande e inmóvil, mientras que el gameto masculino es pequeño y puede ser móvil o inmóvil.
Somatogamia: reproducción sexual sin formación de gametos. En laconjugación: unión sexual de dos gametas ameboides por medio de la formación o no de un tubo de conjugación entre dos células (Fig. 16).
ISOGAMIA ANISOGAMIA OOGAMIA
Figura 15. Variación en los tipos de reproducción sexual (modificado de Scagel et al., 1991).tomado de
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Abstract
The suspended algal life forms (SALF) were studied in the high altitude rice fields (WRF) covering five randomly selected sites of Apatani Plateau in Arunachal Pradesh, India. The samples were collected fortnightly from WRF in three inundated phases viz. water accumulation (April- May), flooding (June-July) and early recession (August –September) during the rice growing season of 2013. A total of 62 taxa of SALF belonging to the classes Chlorophyceae, Bacillariophyceae and Cyanophyceae were recorded. Closterium sp., Spondylosium sp., Scenedesmus sp., Ulothrix sp., Zygnema sp., Spirogyra sp., Docidium sp. of Chlorophyceae, Navicula sp., Pinnularia sp., Rhizosolenia sp., Tabellaria sp. of Bacillariophyceae and Oscillatoria sp., Nostoc sp., Phormidium sp. of Cyanophyceae were in high abundance in WRF. The study also revealed that Chlorophyceae was the most dominant and diverse class of SALF followed by Bacillariophyceae and Cyanophyceae which was ensued for concurrent existence of rice stems as the affixing substrate of attached algal life forms (AALF) in WRF.
Get the original articles in Source: Archive for | JBES |- March, 2016
Journal Name: Journal of Biodiversity and Environmental Sciences (JBES)
Published By: International Network for Natural Sciences
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Ulothrix- Characteristic, Occurrence, Features and Reproduction. starts http://bit.ly/2Bf5u3l
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Number of flagella present in the gametes of Ulothrix is
Number of flagella present in the gametes of Ulothrix is
(a) Four (b) Three (c) One (d) Two Ans. d
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ALGAS
Antiguamente las algas formaban una categoría taxonómica denominada Algae (Algas) dentro de la División Tallophyta. Esta última división hace referencia a organismos donde no se diferencian raíz, tallo y hojas. Sin embargo la denominación algas persiste en la actualidad, no como categoría taxonómica, sino como una expresión generalizada aplicada a un conjunto funcional de organismos que ocupan un ecosistema acuático.
El término algas se aplica a un grupo heterogéneo de organismos no relacionados taxonómicamente. Comprenden organismos microscópico o macroscópicos con representantes procariotas y eucariotas e incluyen una gran gama de niveles de organización abarcando desde formas unicelulares hasta talos compuestos por verdaderos tejidos (Margalef, 1981; Wetzel 1983). Con respecto a su tamaño, poseen representantes desde varios micrómetros hasta más de veinte metros en las algas del orden Laminariales (algas pardas).
Como organismos autotróficos constituyen los principales responsables de la captación de la energía lumínica en los ecosistemas acuáticos y de la productividad primaria que genera la materia orgáni ca disponible para los consumidores.
Estudios recientes en microscopia electrónica, bioquímica, biología reproductiva y molecular, han revelado que las algas están compues tas por varios grupos de organismos que pertenecen a líneas evolutivas distintas, existiendo en este grupo de organismos heterogéneos una característica importante que los relaciona bien con el grupo de las plantas: son autótrofos. Están integradas por formas pigmentadas (fotosintéticas) y apigmentadas.
Teniendo en cuenta los 6 reinos se las ubica dentro de 4: Monera (algas verdeazules, Proclorofitos), Protozoa (euglenoides y dinoflagelados), Chromista (algas pardas, doradas, amarillas, y criptófitos) y Plantae (verdes y rojas)
CLASIFICACION ACTUAL DE LAS ALGAS
Existen varios sistemas alternativos que se diferencian primordialmente en la división de los organismos a nivel de rangos taxonómicos superiores: Dominio, Reino, División.
Reinos
Bacteria: las bacterias agrupan a muchos organismos patógenos que causan enfermedades en humanos y en otros animales, así como también las algas verde azules o aquellas que se incluyen dentro de la división Cyanophyta (Cyanobacteria) y a las proclorofitas dentro de la División Prochlorophyta. El reino Bacteria, también llamado Monera, incluye a las arqueobacterias, organismos que viven en condiciones extremas como en el estómago e intestino de los mamíferos, aguas termales, medios alcalinos o ácidos, pero ninguno d e ellos forma parte de un grupo algal propiamente dicho.
Los 5 reinos restantes son eucariotas (Protozoa, Chromista, Plantae, Fungi
Algas
Protozoa: agrupan una gran diversidad de organismos flagelados y ciliados incluyendo dos grandes grupos algales: las euglenófitas (División Euglenophyta) y los dinoflagelados (División Dinophyta).
Chromista: son también un grupo variado e incluyen a algas pardas que son en su mayoría macroscópicas y marinas (Phaeophyceae) y a las algas doradas que agrupan a su vez a varias clases entre las que se destacan las diatomeas (Bacillariophyceae), algas amarillas (Xanthophyceae), criptófitas (Cryptophyceae), crisófitos (Chrysophyceae).
Plantae: las plantas incluyen además de las embriófitas (briófitos, pteridófitos, espermatófitos), a las algas rojas y verdes (Divisiones Rhodophyta y Chlorophyta respectivamente). Las algas rojas son en su mayoría macroscópicas y marinas y solo algunas viven en agua dulce (Audouinella sp., Compsopogon sp.). Las algas verdes son principalmente microscópicas y dulceacuícolas, aunque hay varios subgrupos macroscópicos que se desarrollan en ambientes marinos.
CARACTERES GENERALES DE LAS ALGAS EUCARIOTAS
Son primariamente fotoautótrofas.
La mayoría posee pared celular compuesta por polisacáridos o proteínas.
Son principalmente acuáticas, aunque algunas son t errestres, pudiendo estar adheridas a diversos substratos (rocas, plantas y animales).
Su color varia, verdes (carófitas, clorófitas), rojas, amarillas, café. Debiéndose el color de las tres últimas a la presencia de los pigmentos accesorios (carotenos y xantofilas) que le dan ese color que las caracteriza y les permite captar la luz solar a distintas profundidades.
Los zigotos no se desarrollan jamás para dar embri ones pluricelulares dentro del órgano sexual femenino.
En la mayoría de los grupos las células reproductoras son flageladas (gametas, esporas).
DIVERSIDAD MORFOLOGICA DENTRO DE LAS ALGAS
El cuerpo vegetativo de las algas se conoce como Talo y este presenta gran diversidad morfológica dependiendo del grupo algal e inclusive un solo grupo puede contener organismos de morfología completamente distinta. Por lo tanto la complejidad morfológica no es necesariamente indicativa de la posición taxonómica ni de las relaciones de parentesco de determinado grupo de algas.
El talo algal varia desde unicelular hasta multicelular y a su vez cada tipo posee una serie de variaciones que resultan de los distintos modos de adaptación de las adaptación de las algas al medio en el que viven.
Nivel unicelular: algas libres o fijas a un substrato.
Unicelulares móviles o flagelados : algas unicelulares, flageladas, generalmente con manchas oculares o vacuolas contrá ctiles. Ej. Euglena sp. (Euglenophyta)
Capsales: se inicia una formación de pared en forma de masas gelatinosas. Ej. Hydrurus sp. Tomado de http://diatom.huxley.wwu.edu/algae_images/Golden_Algae/Hydrurus
Cocales: unicelulares inmóviles, carentes de flagelos, poseen pared celular rígida. Ej. Pinnularia sp.Tomado de http://www.djibnet.com/photo/microscopio/pinnularia-dactylus-y-pleurotaenium-el-encuentro-3470855537.html
Nivel Colonial
Colonias unigeneracionales o cenobios: todas las células tienen la misma función. Ej. Pandorina sp.
Colonias multigeneracionales o verdaderas colonias: las células presentan diferenciación de funciones vegetativas y reproductivas. Ej.Volvox sp(tomado de https://volvoxcircle.wordpress.com/)
Nivel Multicelular: contienen agrupaciones de células que pueden o no depender una de otras para la subsistencia. Dentro de este tipo se encuentran los niveles:
Trical: las células uninucleadas forman filamentos simples o ramificados que crecen de modo intercalar o con células apicales. Ej. Ulothrix sp.(tomado de http://www.plantasyhongos.es/algas/Ulothricales.htm)
Sifonal: filamentos en los cuales se dividen los núcleos si n que se formen pared o septo entre ellos (cariocinesis sin citocinesis) dando individuos multinucleados, es decir con numerosos núcleos cont enidos en una única pared que los separa del medio externo. Ej. Derbesia sp.(tomado de http://www.thereeftank.com/mabma/genus_derbesia.html )
Talo plectenquimatico: las ramas laterales o filamentos se aglomeran o entremezclan; las células a menudo están conectadas entre si o incluso se adhieren unas a otras. Ej. Rhodophyta.
Talo parenquimatico: las selulas se dividen de modo multiserial quedando unidas formando un tejido compacto. Ej. Dictyota sp.
Hábitat
Las algas son fundamentalmente acuáticas, pudiendo vivir en aguas dulces, salobres o saladas. Algunas pueden tolerar distintos grados de salinidad; otras están restringidas al agua dulce. Las algas también pueden ocupar otros hábitats: como el suelo o sobre las rocas, corteza de árboles e incluso la nieve. Cierto número de especies vive simbióticamente con algunos hongos constituyendo los líquenes, mientras que otras son simbióticas de animales como corales y esponjas.
Adaptaciones
Las algas además presentan adaptaciones morfocitológicas de acuerdo al compartimiento en el que viven, lo que determina la formación de diferentes grupos funcionales algales. Cadima (2001), en un resumen de las adaptaciones de las algas presenta dos tipos de vida, comunes entre las algas:
Algas bentónicas : se desarrollan sobre substratos.
Algas planctónicas : presentes en la columna de agua.
Reproducción y Ciclos vitales
La reproducción algal varía según los distintos grupos. De manera muy general, existen dos tipos de reproducción: asexual y sexual, en esta última participan gametos o células especializadas para la reproducción.
Si bien existen grupos que se reproducen solo asexualmente (Cyanobacteria o algas verde-azules), la mayoría de las algas eucariontes alternan la reproducción sexual y la asexual a lo largo de su ciclo vital.
Las modalidades de reproducción asexual son variadas y van desde la simple división mitótica, hasta procesos de fragmentacióndel talo originando un individuo parecido al original y con la misma información genética. En algunos casos la reproducción asexual se efectúa por varias divisiones mitóticas que generan numerosas células más pequeñas que la original y que pueden o no poseer flagelos. Las células que se producen de esta manera se llaman esporas y en el caso de tener flagelos se llaman zoósporas. En la Figura 1 se resumen los cuatro tipos básicos de ciclos vitales presentes en las al gas.
Las modalidades de reproducción sexual son mucho más complejas. De acuerdo a la morfología de los gametos y dependiendo de si estos poseen o no flagelos, se reconocen cuatro tipos de reproducción en las algas. La isogamia, cuando los dos gametos (masculino y femenino) son iguales y ambos poseen flagelos. La heterogamia o anisogamia, cuando ambos gametos son flagelados, pero uno es más grande que el otro. La oogamia, cuando uno de los gametos (generalmente el femenino) es más grande y no posee flagelos y un cuarto tipo, que es una variación de la oogamia, en la que el gameto masculino también ha perdido la motilidad y es además mucho más pequeño que el game to femenino.
Tomado de http://exa.unne.edu.ar/carreras/docs/estudio%20ALGAS.pdf
estudio de las algas , diversidad vegetal
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Ulothrix- Characteristic, Occurrence, Features and Reproduction. starts http://bit.ly/2SdA4Fh
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