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#tudo sobre hamamatsu
guiajapao · 20 days
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Cachoeira Ryuo Gongen
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pfjarwoski1977 · 7 days
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rodrigokobayashi · 3 years
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Hamamatsu. Posso dizer como assíduo frequentador do bairro da Liberdade na cidade de São Paulo que a Liberdade está para os Japoneses no Brasil, assim como Hamamatsu está para os brasileiros no Japão. Existem outras cidades famosas pelo número de brasileiros como Oizumi em Gunma, mas por todas as cidades que conheci, nenhuma se compara com Hamamatsu. Aqui você tropeça em brasileiros pelas ruas e no comércio, assim como você tropeça em japoneses na liberdade! Temos excelentes restaurantes como o @obaianogourmet ou o @trembaumjapan . Mercados brasileiros como o @mercado_vitoria_regia_jpn , o @kingmart_hamamatsu , o @boi_bommercado ou o @trevosupermarket . Você pode até comer um Açaí no @acaiyahamamatsu ! E de noite ir tomar um Chopp e comer uns petiscos em bares brasileiros como o Nosso Bar do @luis_noxobar ou o @mr.beer.hamamatsu do @bmuraichi . Temos até o nosso querido @daniloarruda_oficial que é músico e empresário, dono do @curagulajapan e que sempre tocava na noite com sua banda. Locais que recebem muitos eventos brasileiros como o @merryyoujp . Ou pessoas que prestam excelentes serviços para a comunidade como a @hellen_tamashiro que presta serviços de acessoria . Poderia escrever um texto gigante sobre tudo isso! Falando em Bairro da Liberdade, indico também um ótimo perfil que fala tudo sobre lá o @minhaliba ! Recomendo! Com relação a foto, esse já era um lugar que queria muito fotografar, passava de carro por lá Paz e um ótimo final de semana✌️ 📍 Hamamatsu-shi Shizuoka-ken 📆 2021/03 📷 Sony A7C - Sigma 20mm G F/1.8 📸 F/4 30s ISO 100 (with tripod) 💻 Capture One 21 (Sony) Publicação original do Instagram. Caso esteja vendo esta publicação em outro local, me siga também por lá: instagram.com/rokographyz/ - - - - - - - - - - - - - - - #rokographyz #hellofrom #voyaged #9gags #street_vision #street_visions #citykillers #bokeh_shotz #darkmobs #streetshared #japaonossodecadadia #japao_online #japao🇯🇵 #sonya7c #japan_of_insta #shizuoka_photo_share #hamamatsu #brasileirosnojapão #brazilianphotographer #brazilianinjapan #brasileirosporai #fotografosbrasileiros #fotografianoturna #fotografos_brasileiros #fotografíaurbana (em Hamamatsu-shi, Shizuoka, Japan) https://www.instagram.com/p/CRIePcorhm6/?utm_medium=tumblr
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lunagamine · 4 years
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Parte 11 — A Primeira Preocupação
ACESSE A HISTÓRIA COMPLETA EM: O DIÁRIO DA MINHA PRIMEIRA GRAVIDEZ NO JAPÃO
Existe ônus em bênção? Durante a maior parte de sua curta vida, Luciana nunca sonhara em ser mãe. Não fazia parte de seu grande plano, tampouco fazia o matrimônio. Mas, ainda aos vinte e um, tudo mudou. Nesta idade ela ainda não estava formada ou profissionalmente estabilizada — apesar de seus, na época, quase cinco anos trabalhados na mesma empresa —, mas, de alguma forma, permitiu-se sucumbir à paixão de faculdade, por julgar que aquele amor valeria a pena — e valeu.
Wesley era a exceção da regra; fugia de todos os padrões que ela havia criado para o sexo masculino. E isso era bom. Obviamente ele tinha defeitos, como todo e qualquer ser humano, mas, desde cedo Luciana aprendera que escolher outrem nada mais é do que abraçar todas as características, sejam elas boas ou ruins, que irão lhe acompanhar pelo resto de sua vida. E as virtudes de seu companheiro eram mais do que o suficiente para a tolerância de suas imperfeições.
A primogênita, que estava sendo gerada em seu ventre, veio somente após quase setes anos de união geral. Talvez sua concepção fosse antecipada, caso a situação, em especial a financeira, fosse um pouco diferente no passado. Apesar de não terem sofrido grandes dificuldades — como boa parcela da população brasileira —, ambos julgavam não ter condições propícias para uma paternidade segura, consciente e saudável. O amor nunca teria faltado, mas e todo o resto? A pequena chegará ao mundo no momento certo.
Mas, e quanto à dúvida inicial? Seria mais este episódio na gestação de Luciana um dos ônus desta conquista? Ela assistira diversos vídeos e ouvira o relato de várias mães. Como é possível que todas venham a romantizar a gravidez de uma forma que ela jamais conseguiria?
Por volta da décima terceira semana o casal enfrentara a primeira preocupação, o sangramento. Era madrugada quando a mãe gestante, pela milésima vez, levantou-se para ir ao banheiro. Dentre os inúmeros sintomas que a acometeram, a náusea e a vontade constante de urinar eram, com certeza, os que mais a incomodavam. Ela fazia piadas sobre utilizar fraldas geriátricas que, no fundo, não eram piadas. Estava farta de dormir aos picados e, durante o dia, ter que se ausentar a cada dez minutos para usar o toilet. Daquela vez, algo mudou, antes de disparar a descarga ela notou sangue no papel higiênico. Não era uma poça, mas continha o suficiente para acionar todos os alarmes internos de um casal de pais inexperientes. Ela chamou por Wesley, que adormecia como se não houvesse o amanhã, e, ambos, surpreendentemente, mantiveram a calma durante a situação. Não queriam incomodar ninguém, ainda mais durante a madrugada. Luciana frequentemente dizia que a opção de ter uma criança fora única e exclusivamente do casal, portanto, cabia somente ao dois lidar com quaisquer imprevistos no trajeto. Mas sozinhos, sem habilitação para dirigir e em um país cujo idioma nenhum dos dois dominava, Wesley ignorou qualquer traço de orgulho da esposa e mandou mensagem no grupo dos cinco amigos de empresa e para uma das tias de Luciana, também vizinha do casal. A tia fora a primeira a acordar e, prontamente, se dispôs a levá-los ao pronto-socorro. Escolheram o Hospital Geral Seirei de Mikatahara, situado há pouco mais de cinco quilômetros de suas residências. Claramente não faziam ideia de onde ir e, se tivessem um nível intermediário da língua, saberiam que em uma das primeiras consultas o obstetra e suas enfermeiras haviam disponibilizado uma planilha com a escala da obstetrícia em horários extraordinários na cidade de Hamamatsu. Saberiam também que aquele hospital não era o correto naquela madrugada de quarta para quinta-feira. Mas o escolheram pelo simples fato de terem se consultado lá, pouco tempo antes, para o primeiro ultrassom morfológico da gravidez.
O único ponto positivo do ocorrido — além, é claro, de seu desfecho — fora a rapidez com que os tios de Luciana e o casal percorreram o trajeto. No calar da noite a maioria dos sinais piscava intermitentemente em amarelo e, com poucos veículos circulando, o percurso era concluído quase na metade de seu tempo habitual. Chegaram ao hospital gigantesco e quase que completamente vazio e prontamente foram atendidos por um senhor na recepção. Aparentemente, o mesmo fazia arubaito¹ somente às madrugadas. Foram encaminhados à uma ala já conhecida. A diferença é que, daquela vez, cada poro de seus corpos emanava apreensão, e os corredores perpendiculares e principais salas totalmente apagados só intensificava o clima tenso.
O tio de Luciana os deixou na entrada do prédio e, sozinho, seguiu para o estacionamento para esperá-los por lá, enquanto os demais, que seguiram as instruções dadas pelo senhor da recepção, efetuavam o preenchimento do pequeno formulário, já na nova ala, destacando os dados básicos do paciente e o motivo de sua visita. Para uma sala de espera que só continha os três e mais uma família de um adulto e dois idosos a demora fora demasiada longa. Quando chamados, a decepção. Luciana e sua tia Rosângela foram até a sala do médico plantonista que, devido às novas regras impostas em função do COVID-19, só poderia receber o paciente e um acompanhante. Uma vez que o marido entendia somente o básico da língua japonesa, a gestante optou por consultar-se junto à tia — residente há mais de 20 anos no país —, para que a mesma a ajudasse com a comunicação.
O médico era um clínico geral e, como de praxe diante da situação e horário, somente efetuará algumas questões que poderiam muito bem ser respondidas em qualquer teste tolo de internet. Naquele momento, toda a angústia de Luciana transformou-se em raiva. Moravam em um país de primeiro mundo, com tecnologias de ponta e o médico, de plantão em um dos maiores hospitais da cidade, sequer a tocara.
Sem um diagnóstico e com uma simples instrução de “procure o seu médico do pré-natal”, Luciana conduziu o marido e a tia hospital afora totalmente frustrada pelos 3.000 ienes desperdiçados na consulta. Durante o pagamento foram alertados de que estavam sendo sobretaxados em função do setor de contabilidade funcionar somente em horário comercial, mas a mãe em seu furor — devido à situação somada às variações hormonais comuns do processo gestacional — recusou-se a retornar para a coleta da diferença.
Por sorte, conseguiram dormir nas poucas horas de escuridão que lhe restavam. Com gotículas de sangue que ainda escapavam ao urinar e sem a menor ideia do que as estavam causando, o casal decidira por visitar a clínica do pré-natal no primeiro horário da manhã seguinte.
Em seu íntimo, não havia esperança. Luciana estava convicta de que a medicina japonesa não era capaz o suficiente para diagnosticar situações fora do comum — como se um pequeno sangramento fosse algo extraordinário. Também havia o fato de que tanto ela quanto o marido desacreditaram um pouco do potencial de seu médico, por conta de um estereótipo injusto e totalmente ignorante. Mas, na manhã seguinte, o doutor — que aparentava ter ultrapassado há muito o seu centenário — conquistou a confiança dos jovens pais, ao tranquilizá-los rapidamente com um diagnóstico preciso e seu fácil tratamento. As gotículas de sangue, que a inexperiente mãe julgou ser sintoma de um aborto espontâneo, originava-se de um pólipo cervical que se deslocou pelo canal vaginal. O médico, após uma simples limpeza do aparelho genital, dispensou a mãe com (quase) todas as suas dúvidas esclarecidas.
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Jovens comediantes estreiam Stand up “4 Amigos” no Theatro Net Rio
http://www.piscitellientretenimentos.com/jovens-comediantes-estreiam-stand-up-4-amigos-no-theatro-net-rio/
Jovens comediantes estreiam Stand up “4 Amigos” no Theatro Net Rio
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Thiago Ventura, Dihh Lopes, Marcio Donato e Afonso Padilha se apresentam dia 16 de novembro, quinta-feira, às 21h30.
Os comediantes Thiago Ventura, Dihh Lopes, Marcio Donato e Afonso Padilha, são amigos de longa data, e se juntam para realizar este espetáculo de Stand Up Comedy, de cara limpa, sem adereços. Os 4 se revezam no palco por cerca de 15 minutos cada, contando suas melhores observações do cotidiano e no final do espetáculo se reúnem no palco para contar assuntos pessoais um dos outros demonstrando o porquê são tão amigos. Com estilos diferentes, cada um com suas particularidades, o show “4 Amigos” tem todos os ingredientes que contagiam a plateia, trazendo problemas particulares para arrancar boas risadas. O público pode conferir uma única apresentação na próxima quinta-feira, dia 16, às 21h30, no Theatro Net Rio, em Copacabana.
Dihh Lopes é comediante, humorista e roteirista.  Começou na comedia stand up em 2009, e sempre se destacou com as suas observações sobre o cotiadiano. Hoje é integrante do “Comedia Ao vivo”, o principal grupo de stand­up comedy do Brasil, show do qual já fizeram parte nomes como Danilo Gentili, Marcelo Adnet, Dani Calabresa e Marcio Ribeiro. Ele está em cartaz com o Comédia Ao Vivo todas as sextas as 23h59 no Teatro Renaissance em São Paulo. Junto com Fábio Rabin, Luiz França, Diogo Portugal, Mauricio Meirelles, Murilo Gun, Nando Viana e Thiago Ventura.
Dihh Lopes se apresenta nas maiores casas de comédia do Brasil, como o Comedians Comedy Club, Pikadero Fun House e o Curitiba Comedy Club. E também está em cartaz com o show “4 Amigos” todos os Sábados (22h30) no Teatro Santo Agostinho ­SP. Como roteirista ele escreve semanalmente o “Manual de introdução” e o “Plantão do Vilela” para o canal do Youtube do comediante Rogério Vilela (Mundo Canibal). Além de também ter roteirizado a campanha públicitaria “O Casamento ­ Lojas Marabraz” protagonizado por Fabio Porchat. Dihh Lopes também roda o Brasil com o seu show solo de stand up comedy “Sem Maldade”.
Márcio Donato é integrante dos grupos “Comédia Império” e “4 Amigos”. Se destaca por sua versatilidade em abordar temas variados. Sua característica forte é seu temperamento explosivo, coisas idiotas e sem explicação o irritam muito por isso ele desabafa tudo no palco de uma forma bem engraçada.
Está no Stand Up há 7 anos e desde de seu começo já se apresentou com grandes humoristas como Nany People, Rudy Landucci, Marcelo Marrom, Rodrigo Capella entre outros. Recentemente realizou dois shows em Buenos Aires em La Casa de Sr. Duncan e The Cavern Pub. Atualmente se apresenta todos os domingos na casa de show Willi Willie Bar e Arqueria e aos sábados no Teatro Santo Agostinho.
Afonso Padilha é comediante, humorista e roteirista. Curitibano trabalha com comédia desde meados de 2010, como roteirista já escreveu peças, para canais como porta dos fundos, como comediante participa dos principais shows em casas da cena nacional, além de fazer parte do 4 AMIGOS maior grupo de stand up comedy da atualidade.
Tem dois especiais de comédia gravados, “isso tem que dar certo” e “não tá compensando ser adulto”, ambos disponíveis na internet, em canais como netflix, Spotify e venda online. Atualmente viaja com seu terceiro show “espalhando a palavra”.
Thiago Ventura é Administrador formado, fez oficina de improvisação teatral com a Professora Rhena de Faria do Jogando no Quintal, teatro no Teatro Escola Macunaíma e faz Stand Up Comedy desde 2010 atendendo empresas e o publico aberto. Já participou dos maiores festivais de comédia do Brasil entre eles a Virada Cultural Paulista de 2013 e 2014 para mais de 30 mil pessoas e shows para os brasileiros fora do país em cidades como Hamamatsu, Komaki e Suzuca no Japão e Orlando nos Estados Unidos. Na televisão, já participou dos programas Domingão do Faustão (Rede Globo), Agora é Tarde e The Noite com Danilo Gentili (Rede Bandeirantes e SBT), Programa Raul Gil (SBT) A noite é uma criança (Rede Bandeirantes), Tudo a Ver (Rede Record), Prêmio Multishow de Humor (Multishow), República do Stand Up (Comedy Central) e o programa Tudo é Possível com Ana Hickman (Rede Record) onde se apresentou como “Quinto Elemento” na Maratona do Humor 2011, como integrante de grupo na “Maratona do Humor 2012” e no mesmo programa como participante foi finalista do 2º Concurso de Stand Up Comedy do Tudo é Possível, sendo um dos destaques do programa. Thiago Ventura também participou do 1º concurso de Stand Up Comedy do Brasil chamado Risadaria, (Projeto comandado por Paulo Bonfá, Marcelo Tas, Marcelo Madureira, Wellington Nogueira, Caco Galhardo e Diogo Portugal. www.risadaria.com.br) que promove um dos maiores eventos de Humor do Brasil.
Sobre o Theatro Net
Arrendado em abril de 2011 pelos produtores culturais Frederico Reder e Juliana Reder, sócios da produtora Brain+, o antigo teatro Tereza Rachel teve sua reforma iniciada no mesmo ano, após mais de dez anos sem atividades. Quatro décadas depois de sua primeira inauguração, o Theatro Net Rio abriu suas cortinas no dia 4 de abril de 2012, com o espetáculo “BIBI – Histórias e Canções”, no qual Bibi Ferreira comemorava seus 90 anos de vida e 70 anos de carreira. No dia 7 de abril, foi inaugurado para o grande público.
Entre shows, musicais, peças de teatro e espetáculos de dança já promoveu mais de 1500 sessões para um público acima de um milhão de pessoas. O espaço conta com duas salas, sendo a maior, Sala Tereza Rachel, com capacidade de 622 lugares e a menor, Sala Paulo Pontes, com 100 lugares.
Dois anos depois os mesmos produtores inauguraram o Theatro NET São Paulo, localizado no quinto andar do Shopping Vila Olímpia. Com uma grande festa a noite do dia 18 de julho de 2014 foi marcada por um inesquecível show de Gilberto Gil. Desde então, o teatro já recebeu em seu palco grandes nomes da MPB, além de espetáculos musicais e eventos corporativos. Com 2.300 m² a estrutura conta com arquitetura moderna e tecnologia de ponta. Apesar de grandioso, tudo no Theatro NET São Paulo é aconchegante.
Ambas as casas têm pleno funcionamento, com uma programação diversificada, todos os dias da semana, e preza pelo bem-estar do público e dos artistas e pela excelência em seu atendimento.
Sobre a produtora Brain+
Depois de conquistar diferencial em sua área, a Brain+ – que nasceu Brainstorming Entretenimento – hoje comemora sete anos e movimenta o setor da economia criativa no Brasil, a partir de São Paulo e Rio de Janeiro, com a operação consolidada de dois teatros.
Por meio de contratos de naming right/patrocínio com a empresa de serviços de telecomunicações e entretenimento via cabo Net, viabiliza a operação dos Theatro Net Rio e Theatro Net São Paulo.
Conduzindo diretamente todos os seus negócios, Fred Reder comemora cada crescimento e novas conquistas profissionais. Seu nome é sinônimo de ousadia no cenário cultural do eixo Rio/São Paulo e sua ambição ultrapassa essas fronteiras. Ainda este ano, sua empresa tem a expectativa de crescer cada vez mais nesse mercado de entretenimento cultural, com a abertura de novos teatros.
Em paralelo aos gerenciamentos das casas, a Brain+ traz ainda em seu catálogo a produção de espetáculos, que são sucesso de público e crítica. Tango, Bolero e Cha Cha Cha; O Pacto das 3 Meninas; Romeu e Julieta; e, Avenida Q são alguns deles. Além dos mais recentes: Qualquer Gato Vira-Lata Tem a Vida Sexual Mais Sadia Que a Nossa; E Aí, Comeu?; Constellation, O Musical; O Último Lutador; Ou Tudo Ou Nada.
SERVIÇO:
4 AMIGOS
Theatro Net Rio – Sala Tereza Rachel. Rua Siqueira Campos, 143 – Sobreloja – Copacabana. (Shopping Cidade Copacabana).
Horário: 21h30.
Data: 16 de novembro.
Classificação: 16 anos.
Duração: 85 minutos.
Ingresso: R$ 70,00 (plateia e frisas) R$ 60,00 (balcão)
Direito à meia entrada e descontos :  http://www.theatronetrio.com.br/pt-br/bilheteria.html
Capacidade do Teatro: 622 lugares.
Telefone do teatro: 21 2147 8060 / 2148 8060
Site: www.theatronetrio.com.br
Vendas pela internet:  www.ingressorapido.com.br ou pelo aplicativo do Ingresso Rápido. Vendas pelo telefone: Informações e compra Ingresso Rápido – (11) 4003 – 1212 Atendimento pós venda Ingresso Rápido – (11) 4003 – 2051 Informações sobre ponto de venda da Ingresso Rápido de outros eventos fora do Theatro Net Rio, somente pelo telefone – (11) 4003 – 1212 Horário de funcionamento – Todos os dias das 10h às 18h.
Horário de funcionamento da bilheteria: De segunda a domingo, das 10 às 22h, inclusive feriados.
Reservas para grupos: Guilherme Romeu – [email protected] / (21) 96629 – 0012 Horário de atendimento – De Segunda a Sábado de 14h às 21h.
Formas de pagamento: Aceitamos todos os cartões de crédito, débito, vale cultura nas bandeiras (Alelo & Ticket) e dinheiro. Não aceitamos cheques.
Acessibilidade
Estacionamento no Shopping, entrada pela Rua Figueiredo Magalhães, 598.
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lunagamine · 3 years
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O primeiro aniversário de Cecília
NOVEMBRO DE 2021
Hoje, no conforto e segurança de nosso apartamento, posso dizer que deu tudo certo. Esperei muito por essa frase, você nem faz ideia. Quando há alguns meses cogitamos comemorar o primeiro aniversário da vida de nossa filha em uma viagem para a Tokyo Disneyland, meu coração até palpitou, mas o meu cérebro não botou fé. E com razão. Não sabíamos como estaria a situação do país mediante a pandemia que nos assola há quase dois anos e fracassamos nas inúmeras tentativas de adquirir os ingressos do parque, que estavam sendo vendidos apenas no website oficial e em quantidade limitada.
Pesquisa para lá, pesquisa para cá e eis que em um belo dia nos injuriamos do Mickey Mouse e decidimos mudar os planos, afinal, não é muito inteligente persistir em algo que claramente não está dando certo. Cancelamos gratuitamente as reservas do hotel, fomos atrás de um passeio substituto e voilà, Universal Studios Japan! Como dois adultos, Wesley e eu tínhamos uma vontade imensa de conhecer as instalações do parque — muito mais do que a própria Disney, escolhida anteriormente apenas por seu aspecto infantil, já que estávamos organizando um aniversário de 1 ano, não é mesmo?
Nosso foco principal era a diversão e o bem-estar de Cecília, mas, que diferença faria o parque escolhido para um ser humaninho tão pequeno? Independente do local, ela não andaria em nenhum brinquedo e sequer reconheceria os personagens, pois adotamos a regra do "zero telas" (ou quase isso) na primeiríssima infância. Então vimos algumas imagens das áreas infantis da USJ e concluímos que havia, sim, entretenimento família que justificasse a escolha. Reservamos dois hotéis — pois a dúvida era gigantesca e o cancelamento gratuito — e fomos atrás dos ingressos para o parque.
Um pequeno balde de água fria caiu sobre nós quando fomos ao LAWSON e só conseguimos tickets para terça-feira, dia 16, já que nossa aniversariante ficaria mais velha no dia anterior (15). Tudo bem, estaríamos em Osaka e a celebração oficial poderia ser em outro lugar — quem sabe no KAIYUKAN, o aquário da cidade?
Tudo preparado, mas, confesso que mesmo com toda a papelada em mãos, folgas (do Wesley) agendadas e dinheiro reservado, algo dentro de mim ainda temia que nossos planos não dessem certo. Não à toa guardamos a viagem em segredo. Ok, um segredo bem fuleiro compartilhado com meus pais, irmã caçula, alguns primos e tios… mas não publicamos nada nas redes sociais! Isso conta, não?
E para a nossa alegria, pouco antes da viagem se concretizar Cecília resolveu andar! Aos onze meses vieram os primeiros passinhos. Irregulares, titubeantes e no melhor momento. Ela teve aproximadamente quinze dias para praticar suas caminhadas antes que pudesse se aventurar no chão de Osaka. Nem preciso dizer o quão felizes e entusiasmados ficamos, não é?
Um dia antes do embarque já estava tudo encaminhado. E que bom que me atentei em colocar tickets, celulares, carteiras e alguns itens de maior uso nos bolsos fáceis, pois o trajeto rendeu alguns perrengues.
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Se você já andou de trem, metrô, VLT ou quaisquer veículos além dos mais comuns ao dia a dia (ao menos o meu dia a dia), talvez se saísse melhor do que nós. Mas tanto eu quanto o Wesley não estávamos habituados a esse tipo de transporte — na Baixada Santista, de onde viemos, ele só andava de moto e eu, de ônibus —, sem contar que era a nossa primeira viagem de Shinkansen (o famoso trem-bala).
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Pegamos um ônibus do nosso bairro até a estação de Hamamatsu, embarcamos no Shinkansen (primeiro momento de tensão pois foi quando percebi ter esquecido a minha FUJIFILM instax mini LiPlay… white people problems, eu sei), descemos na estação de Shin-Osaka e de lá foi baldeação atrás de baldeação. Uma troca de veículo para a estação de Osaka, um Loop Line para Nishikujō e uma última troca para a estação da Universal-City. Nós adquirimos as passagens previamente e não tivemos que desembolsar nenhum tostão durante todo o trajeto. Ficamos absurdamente maravilhados ao descer na Universal-City Station e perceber que, logo após as "catracas" (não eram catracas) estava a Universal Citywalk de Osaka! Várias lojas oficiais, hotéis, cafeterias e restaurantes repletos de gente bonita — algumas delas vestidas de modo bem peculiar (o que explica o meu estilo de vestimenta da infância e adolescência, logo após a minha primeira estadia no Japão).
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Deixamos somente a mala no The Park Front Hotel at Universal Studios, pois chegamos muito cedo para o check-in (liberado após às 15h), fomos ao banheiro trocar fralda e precisei respirar fundo para manter a compostura, pois descobri que o repelente que levei (e sequer usamos) abriu durante o trajeto, molhando a minha pochete e tudo o que ela continha (incluindo as fraldas), depois fomos em direção ao nosso segundo (ou seria o terceiro) perrengue: encontrar uma refeição saudável para a Cecília. Vou poupá-lo de qualquer mistério e já adianto logo que não encontramos. Tivemos que nos virar nos trinta para alimentar nossa filha nos três dias em que ficamos fora (haja peito, frutas e jogo de cintura).
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Nossa primeira refeição na cidade foi em um restaurante chamado BISTRO 309, pois em uma olhada rápida nas comidas de vitrine, era o que mais aparentava ter opções adequadas para um bebê de um ano. Ok, eu não serviria exatamente aquelas opções para a minha filha se estivéssemos em casa — tivemos uma introdução alimentar incrível no método BLW —, mas como após o seu primeiro aniversário ela estaria apta a comer a comida da família, resolvemos afrouxar as rédeas só um pouquinho. Seu prato (お子様ひこう��プレート、lê-se okosama hikouki purēto e traduz-se como prato de avião infantil) vinha em um aviãozinho branco de asas amarelas e continha o tradicional arroz japonês (ご飯), macarrão, frango, hambúrguer de carne, brócolis, batatas rústicas e milho. Eu optei por pedaços de carne num molho espesso, escuro e levemente adocicado e o Wesley pegou a opção que trazia a maior quantidade de queijo possível (não consigo lembrar os nomes, mas estavam uma delícia).
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Depois de alimentados ficamos mais tranquilos para bater perna na Citywalk — apesar de eu desejar muito permanecer sentada na cadeira do restaurante, já que cometi a burrada de prezar pelo look em detrimento ao conforto… só de olhar aquelas botas de oncinha que usei na ida, meus pés já doem.
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O restante do dia foi bem tranquilo, fizemos check-in e agendamos a entrega de um bolo de frutas para o dia seguinte para que pudéssemos cantar parabéns para a Cecília, esquecemos de pagar antecipadamente o café da manhã, ficamos maravilhados com a vista do nosso quarto, fizemos Cecília tirar uma soneca, passeamos mais pela Citywalk… Em determinado momento até cogitamos caminhar por fora do complexo e conhecer um pouco a cidade, mas já estava escurecendo e o Google Maps indicava não haver nada a uma distância curta (ao menos não a pé). E não podíamos arriscar, não é? Pois o dia seguinte prometia muita agitação. Era tempo de descansar.
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Você pode conferir a viagem completa através do YouTube.
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