#trilha machu picchu
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Construções da cidade (não) tão perdida dos Incas, parte 1: A chegada.
E então, você chega na entrada da cidade, a “Puerta del Sol", um dos monumentos arqueológicos considerados mais importantes desta civilização, pois além de ter a função de ser o principal acesso à cidadela, possuía grandes associações com a religiosidade Inca e foi construído no alto de uma montanha para controlar quem entrava e saia da cidade, sendo um local seguro para observação. É um grande portal de pedra esculpida, sendo decorada com intrincadas esculturas em relevo que retratam figuras humanas, animais e símbolos míticos, como o deus sol inca, Inti — a quem a construção foi dedicada —, pois quando o sol se infiltrava por ali, ocorria o reflexo o chão. Essas figuras sugerem que o portal desempenhou um papel importante nos rituais religiosos e na observação astronômica realizada por aquela civilização, visto que uma das características sobre o monumento é a precisão que possui em relação aos eventos astronômicos, onde a posição do sol durante os solstícios e equinócios demonstra parecer ter sido cuidadosamente calculada. Este — e tantos outros monumentos a vir — não são exclusivo de apenas uma só cidade dentro do império.
"Apesar de ser ter outras entradas, esta é considerada a mais importante, porque foi a primeira a ser construída para ligar a cidadela sagrada a Cuzco através da Qhapaq Ñan (Trilha Inca). Ao entrar, os visitantes – em sua maioria membros da nobreza – eram recebidos pelos guardiões do recinto que entregavam oferendas e alimentos como parte do ato de recebê-los no santuário.” (Ministério de Comercio Exterior y Turismo - Perú. (s.d.). Intipunku: la entrada principal a Machu Picchu en la época inca.
O primeiro padrão de construção que logo iria atrair sua atenção seria a construção mais comum dentro do império, as suas casas. Eram erguidas com pedras de granito cortadas com precisão e encaixadas perfeitamente sem o uso de argamassa, o que permitia que seus edifícios resistissem a terremotos e outras forças naturais. A norma eram casas de um andar por quase todo império, porém, em machu picchu e em outros locais, casas com dois andares eram comuns; casas com mais andares eram raras, mas não impossíveis. Além do corte de pedras — sua principal característica —, algumas particularidades inca incluem nichos trapezoidais regulares, portas e janelas trapezoidais, estacas de pedra cilíndricas nas paredes laterais das casas para amarrar o telhado, e estacas semelhantes no interior, ao longo do topo das paredes longas, para algum propósito desconhecido. Os Incas, em sua maioria, distribuíam botões de pedra nua ao longo dos blocos de uma parede, aparentemente para fins de decoração, uma vez que são distribuídos de forma aleatória e sem um objetivo claro. O material nas construções incas variava conforme a região. A forma de estrutura mais comum era o edifício retangular, coberto por vigas de madeira e palha, sem divisões internas. Havia variações, como telhados de duas águas, salas com um ou dois lados abertos e salas compartilhando uma parede longa
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Embaixada recomenda suspensão de visitas a Machu Picchu durante greve
A Embaixada do Brasil em Lima está orientando os turistas brasileiros a não tentarem ingressar no distrito de Machu Picchu, no Peru, até que esteja superado o contexto de greves e protestos na região. Visitas ao local devem ser evitadas inclusive com respeito a vias de acesso alternativas, como caminhadas e trilhas. Desde o dia 25 de janeiro são registrados na região de Machu Picchu protestos e…
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Decidimos fazer a trilha e assim começamos cedinho a subir. Machu Picchu, ao contrário do que muitos pensam, fica em uma altitude mais baixa, 2.400 m, o que deixa o clima mais quente. Cercado de bosques na província de Urubamba (Cusco), Machu Picchu recebe aproximadamente 1,5 milhão de visitas anualmente. 🇵🇪
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Como chegar em Machu Picchu de trem?
Esta é a melhor maneira de acessar Aguas Calientes, a cidade base para a subida a pé ou de ônibus até a cidade sagrada dos Incas
Veja esta e outras 10 dicas que ninguém falou para você sobre Cusco e Machu Picchu.
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Não é de admirar que Machu Picchu é o local mais visitado do Peru. Datada de meados do século XV, a cidade é uma maravilha de arquitetura de calcário, sem qualquer argamassa, construída sobre um alto planalto bem no meio da selva amazônica. Você pode chegar lá pegando um trem em Cuzco ou, se não tiver o coração fraco, fazer a viagem a pé por uma trilha durante vários dias. Você viajará através de profundas ravinas andinas e desfrutará de vistas deslumbrantes.
Feito por : Letícia de Mello Mattos.
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Machu picchu
Ou chamada de "a cidade perdida dos Incas" estava localizada nas montanhas do Peru, a noroeste da cidade de Cusco. A cidade foi construída a uma altitude de 2445 metros na cordilheira de Vilcabamba e é descrita como um ponto de encontro entre a porção peruana dos Andes e a Bacia Amazônica. As ruínas de Machu Picchu incluem templos, observatórios astronômicos, palácios, silos, terraços e trilhas. Sua localização (e de muitas outras cidades) em cima de cordilheiras não era uma coincidência. Em cima das montanhas, os predecessores dos Incas procuravam proteção contra possíveis invasores. Estima-se que ali viviam cerca de 750 pessoas, a maioria servindo como Yanaconas que viviam ali permanentemente, sendo compostos em sua maioria por imigrantes de diversas origens étnicas. Em quéchua, machu significa “velho” ou “pessoa idosa”, enquanto picchu significa “pirâmide; sólido pontiagudo e multifacetado; cone”.
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Salkantay Inca Trek para Machu Picchu é uma das trilhas Inca Alternativas, famosa por suas belezas naturais
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Passeios a Machu Picchu
A outra maneira de ir de Cusco a Machu Picchu é caminhar como parte de uma excursão de vários dias a Machu Picchu. Milhares de pessoas caminham para Machu Picchu todos os anos. É assim que.
A maneira mais famosa de caminhar até Machu Picchu é ao longo de uma seção de uma das centenas de estradas incas construídas à medida que o império se expandia. Dezenas de operadores turísticos oferecem passeios pela Trilha Inca até Machu Picchu, com diferentes durações e níveis de conforto (embora todos exijam acampar). Lembre-se de que a Trilha Inca que leva a Machu Picchu fica fechada durante o mês de fevereiro de cada ano.
Para aqueles que querem uma experiência menos movimentada, ou que desejam ver e experimentar outros aspectos do Peru a caminho de Machu Picchu, existem várias alternativas diferentes de trilhas para caminhadas: a segunda maneira mais popular de caminhar até Machu Picchu é por aí. Montanha Salkantay, um dos picos mais imponentes dos Andes peruanos a 20.569 pés. Muitas empresas de turismo oferecem Salkantay Treks, mas a Apus Peru, uma empresa de turismo estabelecida e reconhecida em Cusco que se concentra no turismo sustentável e responsável, oferece o Salkantay Trek Express, que elimina um dia do itinerário normal para aqueles que desejam aumentar sua experiência. viagem. limites físicos a caminho de Machu Picchu.
Os viajantes interessados em arqueologia devem considerar o Tour Choquequirao com uma extensão de Machu Picchu. Este itinerário inclui caminhadas espetaculares (mas muito difíceis) no íngreme Apurimac Canyon e a exploração do sítio arqueológico de Choquequirao antes de chegar a Aguas Calientes e depois explorar Machu Picchu.
A aventura Lares de Peru oferece uma ótima combinação de passeios andinos e encontros culturais nas comunidades quíchuas antes de chegar a Aguas Calientes para explorar a cidadela. Outras empresas de turismo oferecem passeios pela região de Lares, mas apenas esse itinerário inclui acomodações de luxo em seus próprios albergues e serviço completo ao longo do caminho.
O Inca Jungle Tour (também conhecido como Trilha Inca Tropical) combina caminhadas, ciclismo, rafting e tirolesa no caminho para Machu Picchu.
A operadora de turismo de luxo e além expandiu-se recentemente para a América do Sul e começará a oferecer vários itinerários de Machu Picchu a partir de outubro de 2016.
Você também pode dirigir (na maior parte do caminho) para Machu Picchu, de Cusco à cidade de Hidrelétrica (existe uma usina hidrelétrica). De lá, são três horas de caminhada até Aguas Calientes e depois para Machu Picchu. Muitas empresas de turismo em Cusco oferecem essa rota como uma viagem de um ou dois dias em vans particulares.
Onde ficar em Aguas Calientes
Sem dúvida, o melhor lugar para ficar em Aguas Calientes é o Inkaterra Hotel Machu Picchu Pueblo. É um complexo em expansão localizado nos arredores da cidade, longe das multidões e na fronteira com a floresta. Os caminhos estreitos de pedra atravessam uma vegetação densa e levam você a pássaros coloridos, orquídeas florescendo, uma piscina e uma banheira de hidromassagem externa. Os quartos espaçosos são muito locais e têm lareiras para aquecer as noites andinas. Os espaços públicos incluem cantos aconchegantes e uma atmosfera acolhedora que se estende ao pessoal treinado. O preço inclui um buffet de café da manhã completo, bem como uma seleção de várias excursões na propriedade com os naturalistas do complexo.
Para algo mais acessível, consulte El MaPi, também uma propriedade do Inkaterra, mas com um ambiente mais jovem, mais casual e baseado em design.
Você também pode passar a noite nos portões de Machu Picchu. O apelo é óbvio: seja um dos primeiros a entrar e o último a sair, sem longas filas de ônibus. Mas, para fazer isso, você só tem uma opção: o pequeno Belmond Sanctuary Lodge. Como você pode imaginar, esse acesso não é barato. As tarifas dos quartos estão nas quatro figuras.
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TRILHA DO VALE DE LARES 🏃♂️ Lares é umas das novas alternativas de trilhas em Cusco que leva para a cidade dos Incas Machu Picchu. Quer mais info...? Adiciona nosso Whatsapp-> 📲 +51 993861611 (em Valle De Lares Calca Cusco) https://www.instagram.com/p/B7WtfVRnNFX/?igshid=hh994qxjlqmf
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Como chegar a Machu Picchu?
Falar sobre as maneiras de chegar a Machu Picchu é até controverso, porque não existe uma única maneira de chegar lá, mas maneiras diferentes. Bem, Machu Picchu pode ser alcançado de carro, a pé, de trem, você pode até fazer parte da viagem de bicicleta. Você também pode ir sozinho ou com uma agência de viagens.
Portanto, para ilustrar todos os viajantes da melhor maneira, resumiremos neste post todas as maneiras e rotas para chegar a Machu Picchu.
Cidades essenciais na sua viagem a Machu Picchu Como não há maneira direta de chegar a Machupicchu, é necessário parar nas seguintes cidades:
Cal
Para muitos viajantes estrangeiros, Lima é a primeira cidade-ponte a chegar a Machu Picchu. Desde vôos e ônibus partem desta cidade para a cidade de Cusco.
Cusco
É a principal e única cidade de onde começam as viagens a Machu Picchu. Nesta cidade, estão as principais estações de trem (Poroy, Urubamba e Ollantaytambo) e os terminais terrestres. Da mesma forma, quase todas as agências de viagens operam daqui a viagens a Machu Picchu.
Aguas Calientes ou Machu Picchu Pueblo
É uma pequena cidade localizada no sopé da montanha Machu Picchu. É o ponto de passagem obrigatório para Machu Picchu. Aqui está localizada a estação ferroviária de Ollantaytambo e aqui chegam as trilhas para Machu Picchu.
Maneiras de ir para Machu Picchu
A viagem a Machu Picchu não pode ser feita de uma maneira, mas combinando mais de uma modalidade: de trem, de ônibus, a pé ou de bicicleta.
De trem
É a principal maneira de chegar a Machu Picchu e a opção mais recomendada.
Atualmente, existem duas empresas ferroviárias que prestam serviço de trem para Machu Picchu, com partidas diárias:
Perurail: Trem local, Expedição, Vistadome, Belmond Hiram Bingham. Trilho Inca: Voyager, 360, Primeira classe, Particular. Há também três maneiras de ir de trem para Machu Picchu:
Ollantaytambo - Aguas Calientes (opção mais recomendada).
Urubamba - Ollantaytambo Aguas Calientes (apenas passageiros VIP).
Poroy - Ollantaytambo - Aguas Calientes.
Para pegar o trem, você precisa viajar de ônibus para as estações de Poroy, Urubamba ou Ollantaytambo. O trem o deixará na estação de Aguas Calientes. E a partir deste ponto, você pode continuar a viagem de ônibus (mais recomendado) ou a pé.
A pé
Parece improvável, mas Machu Picchu pode ser alcançado a pé. E as opções para ir a pé são muitas e variam de acordo com o orçamento e a exigência do viajante. As principais rotas a pé são:
Hidrelétrica - Aguas Calientes - Machu Picchu. Quilômetro de trilha inca 82. Quilômetro de trilha inca 104. Trekking por Salkantay - Machu Picchu. Trekking Choquequirao - Machu Picchu.
No ônibus
É a maneira mais barata de chegar a Machu Picchu, mas também um pouco arriscada pelos constantes acidentes relatados. Esta rota também é conhecida como Machu Picchu de carro.
Esta rota alternativa ou alternativa é recomendada para os amantes de aventura. E não é uma boa opção para viagens em família. Bem, toda a jornada leva em média 10 horas de viagem: 7 horas de ônibus e 3 horas a pé.
Para chegar de ônibus a Machu Picchu, você deve fazer o percurso: Cusco - Santa María - Santa Teresa - Hidrelétrica. Para fazer isso, você pode pegar os ônibus que oferecem serviço de Cusco à Hidrelétrica. O preço dos ingressos geralmente custa US $ 40 (ida e volta).
Da hidrelétrica, você pode continuar a viagem, a pé ou de trem, até Aguas Calientes, onde deve passar a noite. E no dia seguinte, suba a Machu Picchu a pé ou de ônibus.
De bicicleta
Não pense literalmente que em Cusco você pode ir a Machu Picchu de bicicleta. Esta opção não existe. O que pode ser feito é percorrer parte da jornada de bicicleta, pela rota turística Inca Jungle, que é operada por muitas agências.
Esta opção de viajar de bicicleta é feita para os amantes de adrenalina que desejam combinar viagens de ônibus, bicicleta, caminhada ou trem. Ônibus entre Cusco e Abra de Málaga, descida de bicicleta entre Abra Málaga e Santa María e caminhe ou treine entre Santa María e Aguas Calientes.
Rotas para ir a Machu Picchu
Existem 7 rotas principais que levam a Machu Picchu.
Ollantaytambo - Machu Picchu
Caminho principal para Machu Picchu, caracterizado por oferecer facilidade e conforto. Por essa rota, a viagem é feita apenas de trem. Para fazer isso, você deve ir de carro até a estação de Ollantaytambo. A partir daqui, você pode pegar qualquer um dos serviços de trem: trem turístico (turista estrangeiro) e trem local (turista nacional).
Santa Teresa - Hidrelétrica - Machu Picchu
É a segunda rota mais movimentada para Machu Picchu. Prefere mais os aventureiros que têm mais dias e querem viajar de ônibus, caminhar e economizar alguns centavos.
Machu Picchu By Car; Para seguir essa rota, embora você possa pegar os carros que vão para Quillabamba, é melhor pegar os ônibus que partem de Cusco (Av. Arcopata) para Hidroeléctrica. E a rota a seguir será: Cusco - Urubamba - Ollantaytambo - Santa Maria - Santa Teresa - Hidrelétrica - Aguas Calientes.
Quilômetro de trilha inca 82
Uma maneira de chegar à mesma cidade inca de Machu Picchu a pé é fazer o passeio pela
Trilha Inca Clássica por 4 dias
e 3 noites. No entanto, lembre-se de que, nessa rota, viagens sem agência de viagens não são permitidas. E por esse motivo, essa rota tem alta demanda e poucos assentos disponíveis.
E, como toda a viagem é paga, sua agência o levará de ônibus ao quilômetro 82, o ponto de partida da caminhada. E a partir daí, em três dias de caminhada, você chegará à cidade inca de Machu Picchu.
Quilômetro de trilha inca 104
A segunda opção para chegar a Machu Picchu a pé é pela
trilha inca 2 dias
e 1 noite que sai do quilômetro 104. Essa rota também é conhecida como trilha curta inca. Como na rota anterior, você pode viajar apenas com uma agência de viagens.
A viagem começa em Cusco, de onde sua agência de viagens o levará de ônibus ao quilômetro 104, ponto de partida da caminhada. E a partir do Km 104, em apenas um dia de caminhada, chegará à cidadela de Machu Picchu.
Trek Salkantay
É a rota mais emocionante feita para os amantes de grandes aventuras.
Trilha Salkantay 5 Dias
Não é obrigatório viajar com uma agência de viagens, mas para sua segurança, é aconselhável viajar em grupo ou com um operador turístico. Bem, a viagem é de 4 dias e 3 noites.
Para chegar a Machu Picchu by Salkantay você deve ir:
De carro: Cusco - Mollepata - Soraypampa A pé: Soraypampa - Salkantay Pass - Huayracmachay - Chaullay - Colpapampa - Sahuayaco. De carro: Sahuayaco - Santa Teresa - Hidrelétrica. A pé: Hidrelétrica - Aguas Calientes - Machu Picchu. Nesta rota, dependendo do seu tempo, você também pode visitar a lagoa Humantay e os banhos termais de Cocalmayo.
Selva Inca
Outra alternativa para chegar a Machu Picchu é através do passeio pela
Trilha Inca Jungle
, onde a viagem de ônibus, bicicleta e caminhada é combinada. O tempo de viagem é de 3 a 4 dias e deve ser feito com uma agência de viagens.
A maioria dos passeios na Inca Jungle consiste em:
Viaje de ônibus de Cusco para o Abra de Málaga. Descida de bicicleta de Abra de Málagas a Santa María. Caminhada de dois dias entre Santa Maria - Santa Teresa - Hidrelétrica - Aguas Calientes. E subida a pé em direção a Machu Picchu. Choquequirao - Machu Picchu É o caminho mais extremo feito para os aventureiros ousados que amam vertigem e adrenalina. Bem, é a rota mais longa para Machu Picchu que viaja por paisagens remotas.
O tempo de viagem para Machu Picchu por esta rota é de 7 a 9 dias.
Não é obrigatório ir com uma agência; Mas para sua segurança, você não pode ir sozinho e sem uma agência de viagens.
Para chegar a Machu Picchu através de Choquequirao, você deve viajar de carro de Cusco a Capuliyoc (no distrito de Cachora). A partir daí, você deve caminhar por 6 dias pelo seguinte circuito: Capuliyoc - Santa Rosa - Choquequirao - Pinchaunuyoc - Maizal - Yanama - Totora - Praia. De Playa, você pode optar por pegar um carro para a hidrelétrica e continuar com a caminhada até Aguas Calientes.
Como ir a Machu Picchu?
Agora que explicamos as diferentes maneiras e rotas para chegar a Machu Picchu, vamos responder às perguntas mais frequentes dos viajantes que viajam para Machu Picchu.
Como chegar a Machu Picchu saindo de Aguas Calientes?
Existem duas maneiras: pegue o ônibus Consettur que sai da avenida Hermanos Ayar. O custo do bilhete geralmente é de US $ 24 (para cima e para baixo). O tempo de viagem é de 23 minutos.
A segunda opção é ir a pé, embora seja bastante exigida. Se você quiser ir a pé, pegue a estrada Hiram Bingham e siga para a ponte das ruínas. E deste lugar siga o caminho estreito que sobe paralelo à estrada. O tempo de subida é geralmente de 45 minutos.
Como chegar a Machu Picchu saindo de Cusco?
Como você viu, as possibilidades são muitas. Uma vez que pode ser alcançado através de qualquer uma das 7 rotas que mencionamos. No entanto, as duas opções que os viajantes preferem são:
Pegue um ônibus para Ollantaytambo, continue a viagem de trem para Aguas Calientes e, finalmente, pegue o ônibus para Machu Picchu. Pegue o ônibus para a Hidrelétrica, continue a jornada a pé ou de trem para Aguas Calientes e suba a Machu Picchu de ônibus ou a pé.
Como ir de Machu Picchu a Lima?
A opção mais recomendada para ir de Machu Picchu a partir de Lima é pegar um voo do aeroporto Jorge Chavez em Lima para o aeroporto Alejandro Velasco Astete em Cusco. Para fazer isso, você deve comprar sua passagem aérea com antecedência em qualquer uma das 6 companhias aéreas que cobrem essa rota: Latam Peru, Avianca Peru, Peruvian Airlines, Star Peru, Viva Air Peru e Sky Airline. O tempo de viagem é de 60 minutos e os preços dos ingressos são de aproximadamente US $ 100.
Outra opção é viajar de ônibus, diretamente ou com paradas em qualquer uma das três rotas:
Lima - Paracas - Nazca - Abancay - Cusco (rota mais curta e mais movimentada). Distância: 1102 Km. Tempo de viagem: 23 horas. Lima - Paracas - Nazca - Arequipa - Cusco. Distância: 1523 Km. Tempo de viagem: 28 horas. Lima - Paracas - Nazca - Arequipa - Juliaca - Cusco. Distância: 1624 Km. Tempo de viagem: 30 horas. De Cusco, você pode continuar a viagem a Machu Picchu através de qualquer uma das rotas e modalidades que explicamos acima. Embora seja melhor passar a noite em Cusco e seguir o itinerário que a maioria dos viajantes segue: ônibus entre Cusco e Ollantaytambo, trem entre Ollantaytambo e Aguas Calientes e novamente ônibus de Aguas Calientes para Machu Picchu.
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Depois de dez anos na fila de espera, Paraty e Ilha Grande receberam, na manhã desta sexta-feira, o título de Patrimônio Cultural e Natural Mundial pela Unesco . Após a recusa em 2009, o município se tornou candidato no ano passado e conquistou agora o reconhecimento de primeiro sítio misto do Brasil nessa seleta lista. O dossiê apresentado na 43ª sessão do Comitê do Patrimônio Mundial em Baku, no Azerbaijão, foi aceito graças ao incremento de uma palavra-chave em relação à tentativa anterior: biodiversidade. Feito inédito na América Latina Unindo os destaques culturais e ambientais em um só planejamento, que agora promoverá um plano de integração entre os dois setores, Paraty realiza um feito inédito na América Latina. O lugar é o primeiro sítio misto da região onde se encontra uma cultura viva. Todos os demais sítios mistos do continente, como Machu Picchu, no Peru, são sítios arqueológicos em uma paisagem natural. — Nós, orgulhosamente, voltamos para casa com esse título na bagagem. Em Paraty e Ilha Grande, uma área com diversas reservas ecológicas, vemos de maneira excepcional e única uma conjunção de beleza natural, biodiversidade ímpar, manifestações culturais um fabuloso conjunto histórico, e importantes testemunhos arqueológicos para a compreensão da evolução da Humanidade no planeta Terra — comemora a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa. Secretário estadual de turismo, Otávio Leite destacou o orgulho proporcionado pela conquista: - Agora, temos que pensar em preservar, enaltecer, trazer turistas e o mundo para desfrutar desse encanto, que está sendo reconhecido por esta instituição. O prefeito de Paraty também comentou o título concedido à cidade: - Receber hoje o título de Patrimônio da Humanidade da Unesco é a demonstração de que construímos algo importante em relação à conservação da nossa história e biodiversidade. Buscamos este título há muitos anos e apenas agora foi possível. Este é um momento único e especialmente importante para todos os moradores de Paraty - afirmou Valceni Teixeira. Comerciantes e moradores do município veem com bons olhos o reconhecimento dado pela Unesco. A expectativa é de mais força na preservação do meio ambiente. — Imagino que com os olhos do mundo voltados para cá, a preservação vá ganhar força. É importante que a gente consiga manter nossas preciosidades — exalta a comerciante local Mônica Woltin, de 55 anos. Anteriormente não citadas pelo projeto, que exaltava apenas o lado histórico da pequena cidade, as áreas do Parque Nacional da Serra da Bocaina, do Parque Estadual da Ilha Grande, da Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul e da Área de Preservação Ambiental de Cairuçu tomam o protagonismo do ambicioso estudo. Juntas formam um cinturão de mata nativa de quase 150 mil hectares permeados por registros arqueológicos de diferentes idades que abraça o Centro Histórico de Paraty e o Morro da Vila Velha. A área espalhada por seis municípios — quatro de São Paulo - contabiliza 36 espécies vegetais raras, como a caixeta, também chamada de pau-paraíba por muitos, e de suma importância ambiental. A árvore tem uma madeira bastante maleável e é muito utilizada pelos caiçaras, povo tradicional da região, para produção de instrumentos musicais. OS TESOUROS NATURAIS DE PARATY E ILHA GRANDE 1 de 4 Parque Estadual da Ilha Grande Cenário exuberante da Ilha Grande Foto: Alex Ferro em 23.07.2003 / Agência O GloboFoto: Alex Ferro em 23.07.2003 / Agência O Globo Considerada uma joia de mar azul, rios e cachoeiras, também tem muito verde: as florestas ocupam mais de 90% de sua área APA de Caiçuru O Saco do Mamanguá é uma entrada de mar. Tem 8 quilômetros de extensão e 2 quilômetros de largura Foto: Custódio Coimbra / Agência O GloboFoto: Custódio Coimbra / Agência O Globo Com 63 ilhas, tem entre as atrações a Praia do Sono, Trindade e o Saco do Mamanguá, além da cultura caiçara, quilombola e indígena Parque Nacional da Serra da Bocaina Na Serra da Bocaina, beleza natural de tirar o folêgo Foto: Marizilda Cruppe em 23/07/2003 / Agência O GloboFoto: Marizilda Cruppe em 23/07/2003 / Agência O Globo Além de observar a rica biodiversidade, visitantes podem percorrer parte do Caminho do Ouro e apreciar a vista da Ilha Grande Reserva Biológica da Praia do Sul Vista aérea da Ilhota do Leste, que separa as praias do Sul e do Leste Foto: Custódio Coimbra / Agência O GloboFoto: Custódio Coimbra / Agência O Globo Na Ilha Grande, esse paraíso bem preservado é guardado a sete chaves e só pode ser visitado com autorização do Inea — Recebemos em maio deste ano, do Icomos e da IUCN, órgãos assessores da Unesco, parecer técnico favorável ao reconhecimento de Paraty e Ilha Grande, em Angra dos Reis, como sítio misto de excepcional valor universal. A candidatura defendia que, além de sua riqueza cultural, o sítio encanta por sua exuberante beleza natural e biodiversidade — afirma o diretor de Patrimônio Mundial do Iphan, Andrey Rosenthal. Há onze áreas-chave para preservação da biodiversidade da região, de acordo com relatório da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, em inglês). A própria Unesco destacou como fundamental o registro cultural atrelado ao meio ambiente. Os povos tradicionais se mantêm preservados graças ao trabalho de conservação da vegetação local, o que cria um efeito dominó em prol da biodiversidade da área. Na Serra da Bocaina, os visuais deslumbrantes da "parte alta" atraem turistas. Por lá, há trilhas de diferentes níveis de dificuldade para mirantes, picos e cachoeiras. A visão oposta é o litoral, onde ficam as famosas praias da Caixa D'Aço, além de piscinas naturais. O deslumbrante visual tem acesso fácil e é cercado pelo verde da Mata Atlântica. — Ainda há como se explorar turísticamente muito essa região. Temos uma joia natural aqui, um presente do mundo para toda a população e os visitantes. Aliar o turismo com a preservação ambiental é fundamental — comenta o guia local Ubirajara Fernandes, de 36 anos. No que se refere à fauna, um detalhe que chama a atenção é o total de répteis e anfíbios encontrados: 125 espécies de anuros, o que significa 34% do total de espécias já registradas na Mata Atlântica. Há também 27 espécies de répteis conhecidos, além de um total de 150 mamíferos. Funcionários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) comemoram o reconhecimento para a região. Segundo eles, o trabalho que vem sendo feito na área tem dado muita atenção aos povos tradicionais — indígenas, caiçaras e quilombolas. — Antes não existia o diálogo aberto, uma ponte de contato entre os responsáveis pela preservação por parte do governo e quem sempre viveu aqui. Foi sendo construído esse diálogo, e apresentamos um grande registro que abrange os sítios arqueológicos e esses grupos — comenta uma das pesquisadoras. Ambientação de séculos passados A pacata cidade de Paraty tem o potencial de imersão ao levar os turistas a uma ambientação digna de séculos passados no caminhar pelo Centro Histórico. As ruas de pedras com construções coloniais bem preservadas entregam um cenário atípico de ser visto no mundo contemporâneo. A "Veneza fluminense", como chamam alguns moradores devido aos momentos de maré alta, encanta a todos. — A natureza é assim. Ela pega de volta o que a pertence sempre que pode, mas logo nos devolve. A maré vem, faz o charme e vai embora — brinca o barqueiro Omerandino Carvalho de 65 anos, que fala com orgulho dos mais de 50 anos de vida no mar. O novo estudo não se tratava apenas de um planejamento maior e sim de uma nova ótica e percepção das áreas para criação do estudo. O processo é parte de uma longa reestruturação de mapeamento de toda região. Em contrapartida, o governo brasileiro prestará contas do monitoramento que já vem sendo feito. A Unesco, por conta própria, fiscalizará questões além do detalhado pelo Ministério do Meio Ambiente. — Quando concedem um Patrimônio Mundial, é para o longo prazo, é importante uma visão mais clara disso. Não acontecerá uma mudança imediata com o título. A cidade não enriquecerá, novas equipes não serão enviadas. A fórmula do sucesso é manter o trabalho — explica uma pesquisadora do Instituto. Todas as candidaturas a Patrimônio Mundial começam com a inscrição na lista indicativa, depois há uma missão de assessoramento do Icomos ou IUCN, órgãos técnicos da Unesco, construção do dossiê preliminar, missão de avaliação, entrega do dossiê final e por fim o parecer dos avaliadores, que serão enviados ao relator do Comitê da Unesco, junto ao dossiê. A avaliação dos órgãos técnicos é o que subsidia a votação dos membros do Comitê. A cada ano, um bem brasileiro é submetido à avaliação do Comitê do Patrimônio Mundial. Em 2020, será o Sítio Roberto Burle Marx, no Rio de Janeiro. Em 2021, será a vez dos Lençóis Maranhenses (MA), como Patrimônio Natural. — O Brasil tem tudo para ter mais um bem reconhecido como Patrimônio Mundial — afirma Andrey Rosenthal. De acordo com o Iphan, o título da Unesco cria um compromisso internacional de preservação do local. O plano de gestão compartilhada do sítio, construído com representações locais, mapeia riscos e aponta ações para minimizar possíveis ameaças ao valor universal excepcional do sítio. Conheça a história da região de Paraty e Ilha Grande A região escolhida pela Unesco como patrimônio mundial era originalmente habitada por indígenas. Paraty era dominada pelos guaianases, enquanto tamoios habitavam a Ilha Grande. Com a chegada dos colonizadores no século XVI, os dois locais seguiram caminhos distintos. O núcleo urbano que originaria Paraty foi estabelecido no entorno da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios, erguida em 1646. A localidade foi a primeira do Brasil a ser oficializada em função de uma demanda popular, já que se separou da vila de Angra dos Reis em 28 de fevereiro de 1667. No século XVIII, o local funcionou como porto de escoamento para o ouro e as pedras extraídos em Minas Gerais e iniciou a produção de cana-de-açúcar. A região chegou a abrigar mais de 250 engenhos. Entre 1720 e 1726, Paraty deixou de pertencer à capitania do Rio de Janeiro e integrou o território da capitania de São Paulo. O início do cultivo de café no Vale do Paraíba no século XIX mudou o tipo de mercadoria escoada pelo porto de Paraty para a Europa. A mudança do status de vila para condado em 1813 e de condado para cidade em 1844 mostram o prestígio crescente do atual município à época, quando 16 mil pessoas viviam ali. A criação de uma ligação ferroviária entre Rio e São Paulo via Vale do Paraíba na segunda metade do século XIX diminuiu a importância de Paraty, embora tenha permitido que sua estrutura arquitetônica ficasse preservada. A partir de 1973, a abertura da rodovia Rio-Santos começaria um novo ciclo de prosperidade em Paraty, que hoje tem o turismo como uma de suas principais atividades econômicas. Já no caso da Ilha Grande, é marcante a presença de tribos nativas nos primeiros anos de colonização. Descoberta em 06 de janeiro de 1502 pelo navegador Gonçalo Coelho, a ilha já era chamada de grande pelos tamoios que viviam ali. Eles a denominavam "Ipaum Guaçu" ("Ilha Grande", na língua deles). Entre 1554 e 1567, a região foi um dos principais núcleos de resistência da chamada Confederação dos Tamoios, revolta que opôs portugueses a uma aliança formada por indígenas brasileiros e franceses. A ocupação não teve grandes avanços até o século XIX, quando Dom Pedro II esteve na atual Vila do Abraão. Existe no local até hoje um banco onde o então imperador descansava durante sua passagem pela região. Na década de 1940, a criação do Instituto Penal Cândido Mendes transformaria Ilha Grande em sinônimo de um dos presídios mais temidos do país. Por lá, passaram personalidades como o escritores Graciliano Ramos e Nelson Rodrigues, o transformista Madame Satã e o político Luiz Carlos Prestes. Durante a ditadura militar, a mistura de presos políticos com criminosos comuns no local daria origem ao crime organizado no Brasil. A desativação definitiva do espaço se deu em 1994. Fonte: O Globo Postado por: Raul Motta Junior Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
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O 2-Day Inca Trail é um famoso e maravilhoso clássico Inca Trail, especialmente para aquelas pessoas que gostam de aventura. Visita: www.trilhainca.com/. Reserve hoje.
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😱 Sabia que a montanha de Machu Picchu não chama Machu Picchu? ⛰ Na verdade, na cidade perdida dos Incas escondida em meio às montanhas próximas a Águas Calientes – arredores de Cusco – existe sim uma montanha chamada de Machu Picchu, mas não é a que a gente costuma ver nas fotos. Aquela que fica atrás das ruínas se chama Wayna Picchu e é possível fazer uma trilha para subir nela. A irmã famosa dela é a que ninguém vê no Instagram, é de onde normalmente se clicam as fotos principais do ponto turístico. Essa foto eu tirei do meio da trilha em Wayna Picchu (é um tantinho arriscada, tá? rs) e lá embaixo é possível ver as ruínas da cidade. Machu Picchu está coberta pelas nuvens, como acontece com frequência 😁 E em setembro, nosso grupo LGBTQIA+ vai visitar esse símbolo Inca. Bora com a gente? Infos nos destaques do perfil e pelo WhatsApp: +55 11 99931 5702 Gostou dessa curiosidade? Mande para os amigos, curta e deixe seu comentário para ajudar a tia velha aqui. 🤭 #viajabi #MachuPicchu #cusco #WaynaPicchu #aguascalientes #viagemgay #lgbtqia #gaybear (em Wayna Picchu Mountain) https://www.instagram.com/p/Ca9sYmBuxEF/?utm_medium=tumblr
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Trilha Salkantay: caminhada com 5 dias de duração para chegar a Machu Picchu
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Trilha Salkantay: caminhada com 5 dias de duração para chegar a Machu Picchu Conhecer Machu Picchu é o sonho de quase todo viajante com espírito aventureiro. Existem várias maneiras de chegar até à Cidade Perdida dos Inca, indo de ônibus, de trem e até caminhando. Quem tem muito fôlego e deseja realizar um trajeto alternativo pode fazer a Trilha Salkantay, um percurso com 74 km de distância feito…
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