#transversal do tempo
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
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𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
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star-elysiam · 6 months ago
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ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
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◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
◍ warnings: nenhum
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Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
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idollete · 8 months ago
Note
oii voltei com mais reflexões (muito) duvidosas aqui. depois de tanto ver conteúdos do esteban por ter sido aniversário dele (especificamente aquele video dele andadinho de blusa branca e mochilinha na transversal), fiquei matutando um cenário porque ele tem carinha de professor freela de espanhol, aqueles que são super pacientes com você, que tentam de tudo pra que a comunicação e o aprendizado possa fluir (você sendo brasileira e bem cabeça dura quando tá tendo um dia estressante)... e ele é só seu professor de espanhol (inapropriadamente) bonitinho até que um dia ele fica profundamente frustrado com uma teimosia sua querendo saber porque certa palavra tem som de j e não ll e acaba elevando o tom enquanto instintivamente segura na sua nuca pra você olhar pro caderno de exercícios, te fazendo arrepiar pelo agarre firme e repentino. seus olhos ficariam arregalados e o timbre da voz dele estaria grave e seco pela primeira vez nos seus encontros e apesar de ele dps ficar extremamente sentido pela forma como te tratou você >simplesmente< é incapaz de pensar qualquer outra coisa pelo restante do dia e da semana, teorizando em como a pegada dele devia ser em outros contextos e OBVIAMENTE arquitetando algo para deixar ele nervoso de novo😩
- 🦝
primeiramente, eu adorei!!!!!!
segundamente, você me deu ideias 💭
e isso vai acabar se repetindo em todas as aulas, ele vai perceber o padrão, porque você costumava ser uma excelente aluna, a melhor que ele tinha, mesmo sendo teimosa demais. é claro que ele fica sem graça com o próprio comportamento, vai te pedir desculpas na próxima aula e na próxima, e na próxima, e na próxima. até ele perceber que você está agindo de propósito. fica intrigado querendo saber onde isso vai levar e quais são as suas intenções, quer que ele seja ríspido contigo de novo, é isso? ele fica se perguntando a mesma coisa em todas as aulas, chegando no limite e resolvendo entrar no seu joguinho também, vai dizer que "acho melhor encerrarmos por aqui hoje", mas tá cedo demais no horário combinado, você pergunta o porquê disso e tudo que ele faz é te encarar e dizer com a maior expressão blasé da vida "meu tempo é precioso demais pra ser perdido com uma garota tão burrinha como você". é um movimento arriscado, mas ele tá ciente das suas intenções. e ganha a certeza que queria quando te vê estremecer com a fala degradante, dá um sorriso de canto e balança a cabeça em negação, como quem te repreende. "você é tão...", quer te chamar dos apelidos mais sujos que conhece, mas repensa. ainda não. ele vai te xingar mesmo depois que te empurrar contra a mesa, abrir suas pernas, dar um bom tapa na sua bunda enquanto te come prensando a sua cabeça contra os livros cheios de palavras em espanhol
plus: ele só usa espanhol contigo durante a foda e te dá um tapa a cada palavra em português que você solta
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i-retroscent · 22 days ago
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October 21, 2024.
Gravar no meio do campus havia se tornado uma atividade comum para Chai Ki-Seo. Para quem antes buscava de todas as formas se esconder para falar suas lamentações, histórias ou apenas expressar seus pensamentos, a Chai atualmente focava-se na ideia de que ninguém prestaria atenção em uma garota usando fones enquanto o campus estava tão agitado.
Deixou a bolsa transversal sobre o banco, sentando-se na posição baddha konasana na mesma superfície de concreto, tirou o gravador do bolso, deixando sobre um dos joelhos e antes de começar, bebeu um bom gole do iced americano.
— Gravação do dia vinte e um de outubro de dois mil e vinte e quatro. Não sei por onde começar, minha cabeça tá uma uma puta escola de samba.
Um riso fraco saiu por seus lábios, gostava de gravar ali, talvez porque o contraste entre estar em seu próprio mundo e observar a movimentação constante, fosse engraçado.
— Acho que quero falar sobre as minhas demandas acadêmicas hoje. Que por sinal estão me fazendo querer gritar. Porra, professores, peguem leve. Ou talvez eu só esteja com dificuldades em readaptar rotina mesmo. O que é bem provável.
Refletiu, respirando fundo ao se lembrar da quantia de coisas para entregar em uma só semana. Estava para enlouquecer com sua agenda pessoal.
— Hoje meu maior pensamento tem sido sobre o desenvolvimento dessa reta final de ano e, sobre minha relação com a música. Para ser sincera, trabalhar com organização de estoque ou ajudar com fichas de pronto atendimento não era bem o que eu esperava, mas acredito que seja uma tarefa igualmente necessária e tem me permitido aprender pra caramba porque pesquiso depois. A dispensação de medicações ao paciente é uma parada que demanda uma responsabilidade enorme, da qual eu não sei se ainda tenho como entregar agora, mesmo sabendo que tenho capacidade. Acho que pegar diferentes estágios é uma ótima ideia e é algo que recomendo a qualquer estudante, mas não sei se recomendaria começar já na área da farmácia hospitalar, com foco em pronto atendimento. Mas, meus próximos passos estão programados e essa vai ser só uma das tantas possibilidades nas quais quero me arriscar e, talvez eu tente explorar mais disso novamente algum dia. Admito que por estar habituada a ver meu pai trabalhando com farmácia de manipulação num nicho tão privado, não imaginava que o leque de áreas profissionais fosse tão grande assim.
Encarou o próprio copo, balançando para conferir a quantia de gelo ali dentro antes de beber mais de uma de suas bebidas favoritas mas, com dose extra de expresso.
— Estou pensando em voltar com conteúdos didáticos. No início do curso eu disponibilizava alguns conteúdos básicos sobre biologia, os quais me ajudaram pra cacete a ter um desempenho tão bom. Então, penso muito em voltar a fazer isso. Falar um pouquinho sobre nichos mais específicos parece legal. Tenho coisa pra cacete pra falar mas, o tempo tem sido curto, tipo, realmente curto, então deixo para outra oportunidade. Antes ir só... Ah, falei na live ontem. Caralho, fazer uma live é uma experiência meio doida, né?! Nunca pensei que aconteceria. Enfim, hasta la vista!
E essa foi sua curta despedida antes de desligar o gravador para retomar a sua rotina. Seria uma segunda-feira exaustiva, assim como o resto da semana.
✷ ──┈ 그녀의 머리 속에서 무슨 일이 일어나고 있는지 궁금한 적이 있습니까? 탐험해보자! ~~ㅋㅋㅋ ⓒ 𝗂𝖭 𝖱𝖤𝖠𝖫 𝖫𝖨𝖥𝖤, 𝖵𝖮𝖨𝖢𝖤 𝖱𝖤𝖢 ●
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fragmentosdebelem · 6 months ago
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Carimbó, Arraial de Nazaré, d. 1970 / RTP
"(…) observação digna de registro no carimbó é a que revela o caráter de canto de trabalho. A cor local também extremamente viva, representada pelos elementos naturais, produtos da flora, da fauna, nome de pessoas, acidentes geográficos, locativos, etc. Uma ambiência total.
Toda criatura humana necessita de uma periódica evasão do espírito. Sente necessidade de compensar as horas de trabalho com horas de lazer. A lúdica para o povo é talvez o momento supremo do lazer. Pagodes, arrasta-pés, furdunços, ali, como em toda parte, significam o melhor meio de fuga, o melhor derivativo das canseiras e monotonias da vida precária e difícil. Gente do trabalho, ora no campo, ora nas atividades pastoris; ora nos roçados, nas lides da agricultura; ora nos barcos de pesca - o caboclo paraense anonimamente se liga ao complexo da economia regional e contribuiu, mão-de-obra ativa, para a criação de riquezas (…)
Mas o tempo de folgar é sagrado. E é nesse tempo que caboclo se mete nos 'pagodes' e nos 'arrasta-pés'. Nem sempre é a cachaça a grande motivadora do lazer, como reclamavam os cronistas dos primeiros tempos coloniais. A necessidade de divertir-se cria as formas mais simples do relacionamento social, as brincadeiras, as danças, as devoções, tudo enfim que contribui para descarregar as tensões daquela vida difícil e áspera, ajudando-se a descontrair-se (…)
Tó Teixeira, em 1958, deu-nos o instrumental de carimbó em Belém no início do século: 'o carimbó não era acompanhado com música e sim com dois carimbós, dois homens sentados em cima, muito cadenciados, um caracaxá, um reco-reco e duas ou mais cantoras e coro'".
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Vicente Salles & Marena Salles ~ Carimbó: trabalho e lazer do caboclo. Em: Revista Brasileira de Folclore, set/dez 1969 (citado no Inventário Cultural e Turístico do Salgado, 1987)
Em trabalho de campo em Belém e na região do Salgado paraense, Morton Marks confirma o texto de Vicente e Marena:
"Esta dança tem claramente origens afro-brasileiras e é mantida por caboclos em áreas que coincidem com zonas que eram antigamente trabalhadas por escravos negros.
O carimbo é um bom exemplo de uma tradição musical afro-brasileira ou "negra" assimilada em um ambiente mestiço (caboclo).
(...) Seja qual for a origem africana do carimbó, ele é encontrado principalmente hoje acompanhando as danças recreativas das comunidades caboclo a leste de Belém. A forma da dança é geralmente um círculo de dançarinos e dançarinas, apresentando trabalho solo de cada casal por vez. Os estilos de dança exibem uma ampla gama de influências culturais, desde o estalar de dedos derivado da Ibéria no estilo castanhola, até danças imitativas de origem indígena".
Marks fez o registro sonoro acima de um grupo de carimbó em Vigia e acrescentou o seguinte:
"Nesta gravação, o conjunto consiste em: onça, três tambores graduados, tocados com as mãos e com os músicos sentados no tambores, cavaquinho, banjo, raspador, chocalho, ganzá, uma flauta transversal (...) O nome do grupo é Conjunto Tapayoara, liderado por Santana Miranda. A maioria dos músicos são pescadores, e eles tocam em bailes no Salgado. O carimbó é especialmente popular em junho (as festas juninas), e em novembro e dezembro".
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super-paper-swap · 10 months ago
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Super Paper Swap: Ch. 1-1 (OLD)
This is a post version of my 2017 Super Paper Mario AU Fanfiction, Super Paper Swap.
Word Count: 2,037 words
Chapter Summary: Luigi’s multiverse-spanning adventure begins! As he and Blecky travel across Lineland Road to find Bestovius, they meet strange new friends and foes.
In a feat far greater than anything before, Luigi had been tasked with saving not one world, but all worlds in the universe. This, of course, would not be a small task. Could he really prevent Mistress Tempo from from pulling off her sinister plot? Would he reunite with his friends and brother? These and many more questions buzzed through Luigi's brain as he transversed the very fabrics of space to the start of a truly inter-dimensional adventure.
Chapter 1-1: The Adventure Unfolds
A bright morning sun greeted Luigi and Blecky when they passed through the other side of the red door. To Luigi's surprise, all traces of said door quickly vanished when it closed behind them. Leaving an empty spot where it had previously stood.
The world of Lineland was a typical plane: grass everywhere, colorful flowers popping up here and there, tall hills with gentle slopes, the usual. What wasn't usual were the illusions in the sky that seemed to depict mathematical equations and the still prominent Void looming above.
Blecky's ears twitched as he circled the area around Luigi, quickly returning with some excitement in the way he was flying.
"I can sense the Pure Heart!" Exclaimed the bat.
"Oh good! Is it close by?"
"Of course it's not close by you big goof, it's still far away from here! Lucky for you, my keen sense of direction will get us there in no time. First things first however, we need to find Bestovius."
"Then so be it." The plumber mumbled as he moved forward, the most logical direction given that a sign reading "Lineland Road" was placed in that very direction with a noticeable dirt road next to said sign, also heading in that direction. Needless to say, it was quite obvious which way they needed to go, so they walked, admiring the brace new world around them as they did so.
Aside from luscious variety of flowers and a single species of tree, there wasn't a lot of life in the area until our hero approached a tiny pink creature with many legs and a little round mouth. The tiny hairs on its head shuddered by the approach of the tall man in green.
"What is that?" Luigi asked, the pink thing squeaked and bounced in response to the loud man.
"That is a squiglet, its power is tantamount to the common goomba in your world. Their immediate instinct when they meet someone new is to bounce up and down and squeak in the most persistent manner, so their completely harmle-what are you doing?" Blecky watched in confusion as his partner pulled out a small package of crackers and gave one to the squiglet who happily nibbled on the salty disk.
"Completely harmless, right?" Luigi stood up and walked past the content critter as his pixl companion followed in annoyance. When Blecky himself was offer a cracker, he begrudgingly accepted the snack and perched on the plumber's head as he ate.
Soon they approached a locked door edged inside a small hill which, in turn, was surrounded by a fence made of a type of brick or stone. The fence had no defined signs of having an entrance and even covered the top of the hill, which left climbing it out of the question, not that it mattered to Luigi, he was too busy trying to figure out the meaning of this 'door to nowhere'. He eventually caved in and asked Blecky, who at this point had long since left his perch on Luigi's head, about the situation.
"Listen closely my friend, this 'door to nowhere' is actually a lesser dimensional door and our only method of cutting some huge time off of our journey, don't ask me how, but they will. Unfortunately there's no way for us to get in under normal circumstances, we'll have to find the owner of this barrier."
Luigi nodded as they shuffled pass the door and continued forward. He asked Blecky why he couldn't just teleport them to the Pure Heart like he had when they arrived in Flipside. The bat explained to him that his job as a pixl was not to teleport, rather this 'special ability' as it was called was temporarily gifted to him by Merlee to find the one of the legendary heroes. When pestered about what his actual powers were, he insisted that he could unveil illusions and analyze things of interest. Luigi found these powers to be rather pointless, claiming that anybody could do either of those things, not realizing how soon he would be eating those words.
The two of them had found a particularly tall and steep hill with a small, cream colored house on top. Based on the local points of erosion, it looked like there had been a time where a smaller hill lived next to the taller one but had long since vanished, in the place of this humble, smaller hill was a ladder. A broken, and therefore unusable, ladder.
It was at this point Luigi showed his partner what a 'real' special ability looked like and used his famous Super Jump to reach the house. Upon entering the house, he was surprised to find the building completely empty. This didn't shock Blecky in the slightest.
"I do believe this is where MY abilities come in." The bat said in a smug voice as he pressed a claw on one of the walls, revealing a hidden door. "Bleh heh heh, you sure are lucky to have me around aren'tcha? I guess you could say my illusion piercing abilities aren't as useless you initially thought?" He teased, his voice saturated in sass.
Luigi invited himself into the next room where he met a very angry old man and a terrified pixl. The hero couldn't let out a single 'hello' before the elder lunged and attacked him with his cane. This attack resulted in a chorus of screams from members of both parties for a good number of minutes before Luigi could scurry away from the brutality that was a senior citizen with a big stick. The old man, being rather persistent, continued to chase Luigi around the room for a decent amount of time while Blecky and new pixl decided to become aquatinted with one another.
Eventually, Luigi was able to reason with the old man who introduced himself as Watchitt, Old Man Watchitt to be precise. Now that he wasn't being chased, Luigi was able to notice the details of Watchitt's person, such as his deep blue tunic, the pair of yellow glasses hidden under his sombrero-like hat, the mustache-and-beard combo he was sporting, and his uncanny habit to blurt out 'WATCH IT!' between sentences.
"I suppose I should apologize for my aggressive mannerisms. WATCH IT! You see, this darn fairy fella is a friend of my cousin, who I rarely meet now in days. Apparently there's some commotion going on in our childhood home of Yold Town and he sent this pixl over so I could WATCH THEM until some legendary hero shows up or something. WATCH IT!" Old Man Watchitt explained to his visitors.
The pixl he spoke of, known as Laddie, had the appearance of being part of a ladder, with purple sides, two blue-green rungs, a visible pair of eyes between the rungs, and two pairs of semi-circular wings.
"Nice to meet'cha." Greeted the somewhat shell-shocked pixl, its wings still shivering long after the race of a thousand minutes had ceased. "If I might ask, how did you get here? The dimensional door from Yold Town is locked, the ladder outside is out of order, and the door to this room should be invisible to the naked eye of almost every creature imaginable."
"Well you see, we came here from Flipside-"
"FLIPSIDE?!" Laddie was quick to interrupt Luigi. "Did-Did Merlon send you here?"
"Only because I need to receive the power to flip between dimensions from Bestovius." Was Luigi's brief answer as he anticipated another interruption.
"About that, Bestovius gave me some of his 'flipping powers' before sending me off and told me to only give the power to a mustached man in red garments."
"Red garments? He must have been expecting a visit from my brother then."
"Your brother?!" Both of the pixls asked in surprise.
"Yeah, we're twins...kinda. He's just a bit older than me."
"Where is he?" Laddie continued to question the hero.
"I...don't know." Every other person in the room wanted to fall at the ground at this respond.
As the inquisition between Luigi and Laddie continued, it became increasingly obvious that the ladder-shaped pixl would need to follow the bat and plumber duo for them to find the Pure Heart and save the universe.
"I suppose there's no other choice, you need to find the Pure Heart, and I need to find the man in red. We have to work together for either of those things to happen, so from this point onward, I'm sticking to you guys like mentally traumatized glue." And just like that, Laddie joined Luigi's party, upgrading the dysfunction duo into a troublesome trio.
Before leaving, the group requested a key to the door outside. Watchitt was happy to oblige, provided that they never entered the vicinity ever again, a simple request really. It was agreed, and the misfit musketeers that were Luigi, Blecky, and the newly recruited Laddie continued onto their heroic endeavors.
Reaching the locked door, Laddie used their recently acquired ability to 'Flip' the team into a place known as the 'Next Dimension', otherwise known as the Next. While everything looked relatively the same, there was a feeling of extra depth to the world, like turning a statue a certain way to view it from another angle.
In the new perspective, Luigi noticed large chucks of the fence were completely nonexistent, the gaps were large enough even for Bowser to squeeze through. Laddie returned them to the Normal Dimension when they entered the inner boundaries of the fence where they could now unlock and go through the illusive 'lesser' dimensional door.
When asked about the properties Next Dimension, Laddie explained that the length, width, depth, and even existence of objects between the two dimensions varies, hence why the fence from before did not fully exist in the Next.
Out of curiosity, Luigi asked about Laddie's normal powers.
"Well, normally I have the ability to create and repair ladders. As of right now, however, my gift has been overwritten with Bestovius's; until I give the flipping ability to somebody, it's the only ability I can use, so we better hope there aren't any ladders in the near future in need of being fixed." He answered, the ladder-shaped pixl finally growing accustomed to the plumber and his odd partner, as hinted by the lack of shivering in their presence.
The obstacles ahead of them were few and usually required a brief a trip to the Next. One visit in particular had occurred near a tall hill with a spring next to it, Luigi requested a flip to see if the hill could be passed through in the Next, his explanation being that he considered springs a challenge to his jumping abilities. They flipped, Luigi was right about the hill being hollow, as expected; what wasn't expected was the hoard of hungry squiglets living inside the hollowed out hill. They ultimately used the spring to spare Luigi the grief of having to attack the harmless critters.
And then there was the squig. "It's just like a squiglet," Blecky said, "expect its purple, and it-"
"OW!"
"-shoots rocks at people." He didn't even bother hiding the grin on his face when Luigi was assaulted by rocks during his feeble attempt to feed this different-colored and semi-hostile squiglet.
Other the the occasional squig attacked, curtesy of Luigi eventually squishing the first one with his hammer, nothing else seemed to stop the hero as he eventually approached a sign indicating his eventual arrival to the mountainous region of Lineland, Mount Lineland, leading to Yold Town. With the afternoon sun shining bright, our hero headed forward in anticipation to finally meet the mysterious Bestovius in his town of residence, unaware of the dangers ahead.
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elcitigre2021 · 10 months ago
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Hipófise e Espiritualidade
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A hipófise ou corpo pituitário é constituída de massa ovóide, situada na sela túrcica entre os dois seios cavernosos. Mede um centímetro e meio no sentido transversal, cinco a sete centímetros de frente para trás e de alto a baixo. Consta de dois lobos de origem diferente: um anterior e outro posterior. Possui, ainda, uma parte intermediária.
O lobo anterior da pituitária é a glândula mestra do sistema endócrino. Pelo menos, onze tipos de efeitos histológicos têm sido identificados com esta parte da glândula. Seis destes, uma vez que possam ser produzidos relativamente livres de outros efeitos, são constituídos pelos hormônios: do crescimento, tireotrópico, adrenocorticotrópico, gonadotrópico e prolactina ou hormônio lactogênico. Os efeitos restantes dos extratos do lobo anterior, para os quais ainda não foram conseguidos hormônios separados, são: cetogênico, glicotrópico ou antagônico da insulina, diabetogênico, paratireoidotrópico e pancreatotrópico.
Vemos, assim, como é imensa a importância do lobo anterior da hipófise na proporção em que seus hormônios estão associados com as demais glândulas de secreção interna.
Os hormônios do lobo posterior são em menor quantidade e de funções mais específicas. São constituídos pela pitrecina e pela pitocina. Ambas, além de outros efeitos, elevam a pressão arterial, são antidiuréticas e ocitócicas.
Fizemos um rápido esboço da hipófise, também chamada glândula pituitária ou corpo pituitário, sob o aspecto científico. Entretanto, chegou-nos às mãos um pequeno livro editado pela Fraternidade Rosacruz de Oceanside, Califórnia. É a própria Fraternidade Rosacruz de Max Heindel. Sob o modesto pseudônimo de “um estudante”, é encarada a hipófise sob o ponto de vista espiritual. Assim sendo, o que se segue é citação do mencionado livro.
O corpo pituitário corresponde ao Mundo do Espírito de Vida. Encontra-se sob o controle de Urano. A nota-chave deste grande espírito planetário expressa-se no plano físico como: originalidade, universalidade, amor pela liberdade, compaixão, ingenuidade, independência, reforma, progresso, invenção, ação rápida, intuição, clarividência, misticismo e altruísmo.
Na sua polaridade negativa, encontramos estas expressões manifestando-se como: excentricidade, irresponsabilidade, ação espasmódica, turbulência, perversão, impaciência e anarquia.
A nota-chave pura, celestial, do Espírito planetário de Urano eleva-se sobre o de Vênus e, no devido tempo, desperta a nova correspondente no corpo pituitário. Então, a sexta rosa na cruz do corpo vital desdobra as suas pétalas douradas e floresce. Esta elevada vibração da hipófise conduz a consciência do indivíduo ao reino da vida espiritual, onde todos os filhos de DEUS, eventualmente, se tornam em unidade com Ele. Os indivíduos podem, então, perceber a força vital de DEUS que penetra toda a criação, unindo cada um com o todo. Este é o reino do puro altruísmo.
O corpo pituitário é um dos elos da cadeia espiritual que une o homem com o grande Espírito de Cristo que, habitualmente, funciona no Seu veículo de Espírito de Vida. Coração, corpo pituitário, éter superior, Urano, alma intelectual e vida espiritual são usados pelo indivíduo no desenvolvimento do Cristo interior que é a sua própria vida espiritual. A hipófise é o assento primário da vida espiritual, sendo o coração o seu assento secundário. Por assento, quer-se exprimir o meio pelo qual o indivíduo trabalha no desenvolvimento das potencialidades latentes da sua vida espiritual, que representam o pólo feminino do seu ser - o imaginativo, o educacional, a energia maternal protetora do seu Espírito. A cor da vida espiritual é o amarelo; a cor de Urano é o amarelo; a cor do éter superior é o amarelo; e quando o corpo pituitário está despertado, ele brilha com luz amarela.
O corpo pituitário está intimamente relacionado com o caminho que conduz à Iniciação.
Pode-se, assim, entender claramente que o despertar do corpo pituitário para a ação é a realização mais importante a ser atingida nos poderes feminino e de amor - sabedoria do Espírito.
Conhecendo a anatomia e a fisiologia da hipófise, meditando sobre as suas potencialidade psíquicas, chegaremos à nova compreensão da vida, pelo despertar de forças latentes que nos tornarão melhores e mais eficientes, mais poderosos e mais capacitados para amar e bem servir. Fonte
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discosdaantiga · 1 year ago
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Elis Regina
Transversal do Tempo [Ao Vivo]
1978
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journaldemarina · 1 year ago
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Domingo, 09 de julho de 2023
No último governo muito se foi dito "a crise também é estética" e ontem eu pensei MUITO nessa frase enquanto tentava escolher alguma roupa pra sair.
* * *
À medida que o final de semana se aproximava mais eu estava focada em arranjar algum contato via Tinder (baixei de novo!) e sair num rolê para eventuais fins divertidos. Mas aí o fardo de ser mulher se apresentou na forma de menstruação na sexta de tarde e eu simplesmente desanimei. Quando chegou o final do dia meu amigo RP mandou mensagem se eu queria sair com ele para alguma festinha aleatória, então lá fui, apesar dos pesares. Tava chovendo muito e meio frio. Fui com uma camisa roxa com estampa de gatinhos de balaclava, um suéter coloridíssimo e bolsa transversal que imita uma caixinha de leite parecida com o clipe "coffee & TV", do Blur. Aí cheguei no evento e era uma festa techno, toda galera cor preta dos pés a cabeça, de mullets ou cabelo shaggy, delineados gráficos. Como se todo mundo tivesse passado uma temporada em Berlim e eu em Harajuku. Não me senti mal por isso mas certamente foi um ponto de desencontro com a galera local. Enfim. Acabei interagindo com um grupo de amigos do melhor jeito que eu sei: me intrometendo e pedindo para jogar sinuca junto. Sei jogar? Não sei, mas ter essa terceira coisa que sirva de assunto (a sinuca, o ping pong, jogos em geral) sempre é uma ótima estratégia para quebrar o gelo e conhecer novas pessoas. No fim deixei meu amigo de lado, já que ele estava de papo com um menino que aparentemente ele já conhecia de outros carnavais, troquei figurinhas online com as pessoas da sinuca e ganhei carona deles até em casa. Nesse caminho de volta eles me convidaram para ir numa festa julina semana que vem mas acho que é balela e já devem ter esquecido disso. Mas eu iria.
Passei o sábado me contorcendo de cólica, dor de cabeça e dor em todas as partes do corpo. Mulher, né. Meu plano até então seria ficar enfiada debaixo das cobertas na minha cama maravilhosa e assistir algum filme soviético estranho... mas o RP novamente me chamou para sair e eu fui. E adivinha? Mais um rolê techno. Risos!!! Nunca tinha ido em nenhum lugar desse estilo e agora estou indo dois dias seguidos. Vou ser bem fútil agora, e acho importante ter como “problema” de vida algumas questões fúteis porque significa que nem tudo tá tão ruim. Quero chorar com o supérfluo. Olhei meu guarda roupa e não consegui montar nenhum look que parecesse interessante o suficiente. Sinto que minhas roupas não fazem mais sentido, são parte de outra parte da minha vida, outros gostos, outra rotina, outra vibe. Qual minha vibe agora? Ainda não sei. Tudo que eu tenho parece saído do guarda roupa da Summer, de “500 dias com ela”. Inclusive já me compararam com ela algumas vezes ("só temos uma franja em comum" foi sempre a minha resposta) mas sei que tenho resquícios da quirky vibe da Zooey Deschanel. Acho que estar agora na capital e num contexto diferente da vida também eventualmente mudaria meu olhar quanto a minha imagem. Vivi quase a vida toda no mesmo bairro da mesma cidade, por muito tempo frequentei a igreja com meus pais e fiquei quase dez anos namorando um mesmo menino. Agora estou solteira, morando sozinha, livre da igreja (mas isso já tem anos e anos) e digo com todas as letras que sou bissexual. A mensagem que quero comunicar é outra e todo mundo comunica alguma coisa, mesmo que inconsciente. Enfim. Preciso rever tudo que tenho, comprar roupas novas, me desfazer de outras. Acabei indo com uma camiseta preta escrito "call me by your @", short jeans com meia-calça preta, um Converse de oncinhas e trenchcoat quase até os pés.
Mas chega de roupas. Com meu amigo vieram mais duas meninas (que eu não conhecia) e nos encontramos primeiro na Cidade Baixa, passamos rapidinho no apartamento dele e partimos para a festa quando já passava da meia noite. Lá encontrei a bela Bê e sua bela amiga, as duas que eu também tinha esbarrado na parada livre, e as apresentei pros meus novos amigos. E, mais uma vez sendo fútil, quero acreditar que talvez eu seja bonita. A amiga do meu amigo era absolutamente linda linda linda e ficou comigo, e a amiga da minha amiga outra linda linda também ficou comigo e  disse que queria ter ficado no outro dia ainda. Que delícia massagear o ego, não é? Também encontrei por lá a menina com quem joguei sinuca na sexta, outra linda, mas essa fiquei tímida pra chegar. Quem sabe numa próxima.
Ah, não mencionei a situação dos banheiros, tanto sexta como sábado. Estou menstruada, né, um fator que precisa se levar em consideração. Na sexta a festa era num casarão antigo, meio caindo aos pedaços, os banheiros pra lá de precários. A porta não fechava muito bem, a entrada era meio estranha, a gente pra lá de bêbados e a solução encontrada por mim e RP foi de entrar juntos no banheiro e cada um segurar a porta enquanto o outro fazia o que precisava ser feito. Conheci o menino outro dia e já troquei de absorvente na presença dele. Amizade!!! Já no sábado os banheiros eram simplesmente deploráveis. Só muito bêbada e com substâncias diversas no ar para criar coragem de usar aquele recinto. A "porta" era um pedaço de TNT que a pessoa que iria depois ficava segurando. Cheguei em casa as 05h21 e tomei um longo, loooongo banho. Ainda cogito tacar fogo nas roupas que fui. Fora isso, adorei conhecer novos lugares, novas pessoas, renovar os ares. Já me sinto mais solta, menos presa ao meu ex. Agora preciso responder o menino que do nada me chamou para marcar um date (faz meses que não vou em um!) e procurar ingressos para assistir “Barbie” sozinha.
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winniebs · 2 years ago
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ARQUIVOS. LETRA B... 
BLYTHE, WINNIFRED.
documentos referentes a Winnifred Blythe. acesso permitido apenas aos funcionários do Acampamento Meio-Sangue e sob supervisão de Quíron e Sr. D.
BÁSICO.
nome completo: Winnifred Blythe.
idade: 20 anos.
data de nascimento: 18 de julho de 2002.
gênero: mulher cis.
local de nascimento: Nova Iorque, Estados Unidos.
tempo de estadia no acampamento: 19 anos.
APARÊNCIA.
altura: 1,60 metros.
cabelo: ruivo, comprido, chegando até a cintura.
traços característicos: sardinhas no corpo, cicatriz logo abaixo do lábio devido a catapora, pintinha mais escura na pontinha do nariz e logo abaixo do olho direito.
piercings: orelha esquerda - transversal, anti helix, tragus; orelha direita - daith, anti tragus, forward helix; no septo.
tattoos: nenhuma.
PERSONALIDADE.
comumente vista quieta e mais além do contato com os outros campistas. em sua infância, entretanto, não era dessa forma.
treina bastante em horários de folga.
descobriu-se por relatos que a música favorita é king for a day de pierce the veil, apesar de ser vista comumente cantarolando never gonna give you up do rick astley.
tendência a ser grosseira pela manhã.
percebemos que a leitura, a procrastinação de suas tarefas diárias e o desenhar fazem parte de seus hábitos.
demonstrou medo extremo da água e de insetos (especialmente aranhas e borboletas).
HISTÓRIA.
chegou ao Acampamento Meio-Sangue no dia 18 de julho de 2003.
recebida por IDENTIDADE RESGUARDADA, quem aceitou repassar os cuidados maternos necessários.
(atualizado dia 30 de setembro de 2007) Winnifred Blythe, antes residente do Chalé INFORMAÇÃO CLASSIFICADA, foi transferida ao chalé de Hermes após a morte de IDENTIDADE RESGUARDADA.
(atualizado dia 20 de julho de 2012) primeira missão de resgate junto de um sátiro e outro semideus (muse a).
(outras missões a serem catalogadas)
(atualizado dia 23 de janeiro de 2022) foi aceita em uma faculdade no formato de educação a distância.
CONEXÕES.
winnie e muse a se conhecem desde sempre, cresceram no acampamento e dessa forma sempre aprontaram juntos. digamos que os dois fazem o tipo de dupla que sr. D tem dor de cabeça só de imaginar.
muse b faz o tipo que winnie não suporta. não foi surpresa para ninguém quando assim que se encontraram pela primeira vez, já se desentenderam.
por algum motivo, seja sorte do destino, manipulação diária de alguma das partes ou apenas coincidência, muse c e winnie acabam sendo escalados em dupla para realizarem suas tarefas. extremamente estranho.
muse d conhece winnie desde que essa era uma garotinha que corria pelo acampamento de chiquinhas no cabelo e os pés sujos de lama. elu lembra muito bem de como ela se incomodava com a forma como puxava seus cabelos.
sei lá o que winnie viu em muse e, mas né, o amor é cego. só se sabe que ela vive suspirando por aí e a culpa é delu.
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aprendizmestre · 12 days ago
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ELIONAY O GRANDE ORIGENS NO PERCURSO DO PODER Existiu no Universo dois deuses o primeiro era Arcar e o segundo era Mailonun e os dois lutaram pelo controle dos cosmos e do universo e na sua luta gerou o big ben e tudo o que há passou a existir mas as trevas e o tempo e a marginalidade divina de mailonun se passou para os cosmos sua escuridão e lei da física e da matéria e as leis do espaço e perante Arcar toda a luz e fontes de luzes e toda a nobreza e toda força interior e ação de ser do bem de arcar passou para o universo como toda a representação de uma luz e de ser o sol nisso passado milhares de anos arcar em um novo tempo morreu e fez a sua sucessão com seu filho Príncipe do Sol da Suprema Liga dos Deuses mas todos morreram mas ele renasceu e o povo fez uma arca e seu espírito numa arca chamada arca renascida da aliança fez seu espírito despertar e Arcar na Arca tinha vida mas como um espírito e povos e regiões cósmicas ele protegia por milhões de anos foi assim e ele praticava esse ato e a sua proteção era fazer uma transversal que era o atributo dimensional de proteção e nada e nem ninguém nos cosmos tinha esse poder o poderoso zeus o adonay só poderia proteger em eterno tipos de forças divinas no céu de forma semi eternidade mas todos quando acabava essa proteção não poderia manter os seus reinos havia uma guerra e todos os reinos eram feitos de escravos e em toda a eternidade somente Arcar que sua proteção era para todo o sempre e Por Toda a Eternidade até sua força e o seu poder ser buscado por Universo titã da transformação de Elionay o Grande para o servir mas se o inimigo surgir arcar e Elionay o Grande enfrentará também agora!!! As batalhas nos Confins da Terra sequência.1 Elionay o Grande estava com seu exercito lutando voando em uma bola de energia e poder e com suas mãos com o poder dimensional os desintegrou o exercito inimigo que jurava lealdade a Apoliom e ele os derrotou… O universo titã a entrega da arca de arcar sequência.2 O universo titã da resistência de Elionay o Grande mostrou para ele e o seu exercito a arca de arcar que ele com povos de regiões cósmicas entregou a Elionay o Grande e ele a colocou na sua sede de comando no Calhau perto de outros mares próximo as águas do olho d´ agua da sua transformação… Legiões de Apoliom o banimento mandala sequência.3 Elionay o Grande se aproximou de uma região na sua terra chamada praia grande e todos os tipos de espectros de apoliom estavam abrindo portais e fazer legiões de apoliom renascer e legiões de demônios e espectros fugir da sua prisão e muitas forças de apoliom do espaço conseguirem entrar neste mundo mas Elionay o Grande se apresentou ao campo de batalha… Banimento Mandala sequência.4 Elionay o Grande faz o sinal e diz: - onipotência do soma mandala prisão dimensional… E fazendo um triangulo com as mãos os jogou para longe em outra dimensão e fechou os portais… A destruição de todo o universo e mundos paralelos sequência.5 E o universo titã e a arca arcar conversam com Elionay o Grande: - o novo inimigo surgiu se chama mailounun e ele é meteoros e força de destruição para destruir todos os mundos do mundo paralelo precisamos que você… E explica para ele que ele tem que estar próximo mas uma vez da praia grande para eles tentarem derrotar o seu inimigo… A vitória sequência.6 Arcar a Arca fala com Elionay o Grande: - quero que você use aquela coisa que você faz… Elionay o Grande: - O que? Arcar e Arca: - o Mandala!!! Elionay o Grande: - Tudo bem… Elionay o Grande faz o sinal e diz: - onipotência do soma mandala prisão dimensional… E com o triangulo com as mãos e arca e arcar junto com Elionay o Grande faz uma proteção transversal e diz a Elionay o Grande: - Agora junto comigo use meu poder transversal… Elionay o Grande diz: - transversal mandala!!! E um portal e dimensões prendem Mailonun e a vitória é de Elionay o Grande e sua resistência… FIM…
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fredborges98 · 25 days ago
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Não existe paz se não houver guerra.
" A vida é tão rara... tão rara" Paciência-Canção de Lenine.
Por: Fred Borges
Me parece que a paz individual é a paz de espírito, àquela paz que você alimenta por sentimentos que alimentam sua alma, sentimentos de carinho, de solidariedade, de empatia, de querer bem ao outro, de se sentir feliz pelo sucesso do outro, por estender a mão e ajudar uma pessoa a atravessar a rua, por salvar vidas, por não poluir o ar, a terra e as águas, mas a paz coletiva existe?
Minha opinião é que apesar de ser um contrasenso só a paz se houver guerra e a guerra não quer pessoas matando outras pessoas para servir de justificativa para manter uma indústria armamentista, para manter líderes medíocres no poder em continuísmo pelo temor, mas a guerra que se traduz no conflito permanente entre nossas contradições, nossos paradoxos, nossas antíteses, nossa " dislexia" permanente em não conseguir ler o mundo, as pessoas, e por leitura falo da compreensão, da interpretação, da inalação, da respiração, da percepção não baseada em preconceitos, mas na real constatação do outro, do outro em nós e nós no outro, convivência faz intimidade, e intimidade é que faz bocas se beijarem, braços se abraçarem, almas se desejarem, rios se despejarem em outros rios, formando rios mais fortes,fortes correntezas, forças gravitacionais em ação, cachoeiras em precipitação.
Uma das peças mais lindas escritas por Mozart foi para a clarineta( Concerto para clarinete em A maior, K 622*):um instrumento delicado para pessoas delicadas, doces, onde a ternura e o carinho faz berço, faz ninho, se aninha, ninho é proteção, tem pássaros que fazem ninhos com espinhos, espinhos que não atingem seus moradores, ocupantes, as vezes, sim, é preciso de haver guerra para paz, pois o ser humano, muitas vezes não entende e atende a linguagem do amor, atende e entende a linguagem do temor, não respeita a fragilidade do outro, a delicadeza, não ouve e não sente o respirar, a inalação e ilação do outro, o ar comum em todos, o respirar, inspirar e expirar do outro, o tempo do outro, preferia não dizer ou afirmar isso, mas só a paz se houver guerra, guerra para pontuar limites, impor limites, se proteger pela invasão diária de sua intimidade, privacidade, individualidade, individuação, seu processo ontológico, do crescimento, de estagnação, de retomada das obras de edificação, desconstrução e contrução do seu eu, do nós nos outros, dos outros em nós, laços não são "nós cegos", são desfeitos, rarefeitos, sublimados, apagados, esquecidos, perdoados,anulados e até cancelados e quando não são transparentes para os outros em nós, tornam-se obscuros, " cinzas" para nós mesmos e assim acontecem batalhas ou guerras dentro de nós, tem que haver clareza, tem que haver um início de " jogos" com as regras claras, e depois o tolerar a ponto de não tolerar mais o intolerável e aí se faz a guerra, agora imagine milhões, bilhões fazendo a paz e a guerra dentro de cada um, cada ser, cada um no seu tempo, no seu processo, então a guerra se faz, não se rarefaz, se dissemina, se multiplica, se torna uma transversal intransigente de gente, por razões de estabelecimento da paz, da paz coletiva.
Não que a guerra justifique a paz,mas que muitos só entendem a paz pela guerra, pelo temor, principalmente àqueles que tornaram o temor, o terror, e se tornaram terroristas, a esses e aos que são submissos ou aliados a eles, só lhes cabem a morte, a morte é o oposto da vida e a vida só cabe a quem nutre a paz, paz em si e no outro, não há justificativas para matar ou ceifar a morte de 1200 pessoas, assim como não há justificativa para ceifar a morte de 120.000, cada vida importa, mas só há paz se houver a guerra, e a guerra é o caos, e o ser humano é cal e caos, se dilui em água, se líquida e liquidifica, e pinta as calçadas e os pés dos moradores de rua, do mato, das ervas daninhas, da vegetação parasita, de políticos parasitas, que crescem e se espalham pelas ruas sem saída, vielas e costelas repetidas e desprovidas de alma, de calma,repatriados, desprovidos de lar, em barracas, barracos, campos de exilados, a guerra é uma tragédia humanitária, mas só há paz se houver guerra, guerra do imundo mundo, dos sem água, sem luz, dos sem...do povo que foi diáspora, do povo que foi perseguido, flagelados, espoliados,expatriados, exilados, e não foi de graça terem recebido sua terra de volta, sua terra sempre foi deles e de nenhum outro povo, portanto só a paz se houver guerra, guerra inevitável, provável, inegável, consequente, inconsequente, semovente, indigna, digna por uma rationale, indigente, de gente, mortes anunciadas aos quatro ventos, pelas ventanas, membranas pulmonares, onde se inspira, expira, respira e corações batem até o fim do fim, e o jogo só acaba quando termina, e também só começa quando inicia, plantemos flor, amor para colher paz, mesmo que só haja paz se houver guerras individuais ou coletivas, internas ou externas, no limiar do século XX, no início do século XXI paz e guerra se faz por opção,escolha, decisão e contraposição de uma em transação ou relação a outra, paradoxo, antítese, contradição do ser evolução e involução, hábil e inábil, competente e incompetente, motivador, desmotivador, esclarecedor, confuso,difuso, enaltecido, orgulhoso, arrogante, prepotente, estúpido e inteligente, em guerra ou em paz, um dia o soldado empoeirado vira pó da poeira das guerras em tempos de paz.
*Aguardem até décimo terceiro (13') minuto do concerto e para àqueles que alimentam a paz saberão o que se trata ter paz ou conquistar e manter a paz da alma!
Por: Fred Borges
Me parece que a paz individual é a paz de espírito, àquela paz que você alimenta por sentimentos que alimentam sua alma, sentimentos de carinho, de solidariedade, de empatia, de querer bem ao outro, de se sentir feliz pelo sucesso do outro, por estender a mão e ajudar uma pessoa a atravessar a rua, por salvar vidas, por não poluir o ar, a terra e as águas, mas a paz coletiva existe?
Minha opinião é que apesar de ser um contrasenso só a paz se houver guerra e a guerra não quer pessoas matando outras pessoas para servir de justificativa para manter uma indústria armamentista, para manter líderes medíocres no poder em continuísmo pelo temor, mas a guerra que se traduz no conflito permanente entre nossas contradições, nossos paradoxos, nossas antíteses, nossa " dislexia" permanente em não conseguir ler o mundo, as pessoas, e por leitura falo da compreensão, da interpretação, da inalação, da respiração, da percepção não baseada em preconceitos, mas na real constatação do outro, do outro em nós e nós no outro, convivência faz intimidade, e intimidade é que faz bocas se beijarem, braços se abraçarem, almas se desejarem, rios se despejarem em outros rios, formando rios mais fortes,fortes correntezas, forças gravitacionais em ação, cachoeiras em precipitação.
Uma das peças mais lindas escritas por Mozart foi para a clarineta( Concerto para clarinete em A maior, K 622*):um instrumento delicado para pessoas delicadas, doces, onde a ternura e o carinho faz berço, faz ninho, se aninha, ninho é proteção, tem pássaros que fazem ninhos com espinhos, espinhos que não atingem seus moradores, ocupantes, as vezes, sim, é preciso de haver guerra para paz, pois o ser humano, muitas vezes não entende e atende a linguagem do amor, atende e entende a linguagem do temor, não respeita a fragilidade do outro, a delicadeza, não ouve e não sente o respirar, a inalação e ilação do outro, o ar comum em todos, o respirar, inspirar e expirar do outro, o tempo do outro, preferia não dizer ou afirmar isso, mas só a paz se houver guerra, guerra para pontuar limites, impor limites, se proteger pela invasão diária de sua intimidade, privacidade, individualidade, individuação, seu processo ontológico, do crescimento, de estagnação, de retomada das obras de edificação, desconstrução e contrução do seu eu, do nós nos outros, dos outros em nós, laços não são "nós cegos", são desfeitos, rarefeitos, sublimados, apagados, esquecidos, perdoados,anulados e até cancelados e quando não são transparentes para os outros em nós, tornam-se obscuros, " cinzas" para nós mesmos e assim acontecem batalhas ou guerras dentro de nós, tem que haver clareza, tem que haver um início de " jogos" com as regras claras, e depois o tolerar a ponto de não tolerar mais o intolerável e aí se faz a guerra, agora imagine milhões, bilhões fazendo a paz e a guerra dentro de cada um, cada ser, cada um no seu tempo, no seu processo, então a guerra se faz, não se rarefaz, se dissemina, se multiplica, se torna uma transversal intransigente de gente, por razões de estabelecimento da paz, da paz coletiva.
Não que a guerra justifique a paz,mas que muitos só entendem a paz pela guerra, pelo temor, principalmente àqueles que tornaram o temor, o terror, e se tornaram terroristas, a esses e aos que são submissos ou aliados a eles, só lhes cabem a morte, a morte é o oposto da vida e a vida só cabe a quem nutre a paz, paz em si e no outro, não há justificativas para matar ou ceifar a morte de 1200 pessoas, assim como não há justificativa para ceifar a morte de 120.000, cada vida importa, mas só há paz se houver a guerra, e a guerra é o caos, e o ser humano é cal e caos, se dilui em água, se líquida e liquidifica, e pinta as calçadas e os pés dos moradores de rua, do mato, das ervas daninhas, da vegetação parasita, de políticos parasitas, que crescem e se espalham pelas ruas sem saída, vielas e costelas repetidas e desprovidas de alma, de calma,repatriados, desprovidos de lar, em barracas, barracos, campos de exilados, a guerra é uma tragédia humanitária, mas só há paz se houver guerra, guerra do imundo mundo, dos sem água, sem luz, dos sem...do povo que foi diáspora, do povo que foi perseguido, flagelados, espoliados,expatriados, exilados, e não foi de graça terem recebido sua terra de volta, sua terra sempre foi deles e de nenhum outro povo, portanto só a paz se houver guerra, guerra inevitável, provável, inegável, consequente, inconsequente, semovente, indigna, digna por uma rationale, indigente, de gente, mortes anunciadas aos quatro ventos, pelas ventanas, membranas pulmonares, onde se inspira, expira, respira e corações batem até o fim do fim, e o jogo só acaba quando termina, e também só começa quando inicia, plantemos flor, amor para colher paz, mesmo que só haja paz se houver guerras individuais ou coletivas, internas ou externas, no limiar do século XX, no início do século XXI paz e guerra se faz por opção,escolha, decisão e contraposição de uma em transação ou relação a outra, paradoxo, antítese, contradição do ser evolução e involução, hábil e inábil, competente e incompetente, motivador, desmotivador, esclarecedor, confuso,difuso, enaltecido, orgulhoso, arrogante, prepotente, estúpido e inteligente, em guerra ou em paz, um dia o soldado empoeirado vira pó da poeira das guerras em tempos de paz.
*Aguardem até décimo terceiro (13') minuto do concerto e para àqueles que alimentam a paz saberão o que se trata ter paz ou conquistar e manter a paz da alma!
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verzweifeltcharlotte · 27 days ago
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Raramente tenho sonhos, mas, nessa noite, tive um dos melhores de toda a minha vida. Eu estava por cima de Choi Soobin, tão perto de seu rosto, enquanto sentia sua respiração aquecer suavemente meu pescoço. Mesmo acordado, o seu olhar de desejo ainda vagueava em minha mente, seus olhos caídos, como se estivessem realmente focados em meus lábios. Suas expressões de prazer me fizeram refletir por alguns minutos antes que eu me levantasse da cama. Suspiro, sentindo-me energizado após o sonho, como se observar meu melhor amigo me fizesse querer viver só para reviver o sonho na vida real — pensar que isso vai demorar um pouco me deixa desanimado.
Saí do meu quarto, pensando se Lee Hankyeom já havia chegado à Austrália. Enquanto caminhava em direção ao banheiro, lembrei-me de quando ela passou um bom tempo comigo — foi divertido, mas eu também gosto da minha paz. Fiz tudo o que precisava fazer; minha rotina matinal é sempre a mesma. Depois, fui até a cozinha para, finalmente, preparar meu café da manhã. Quis fazer algo simples, mas gostoso. Coloquei as torradas do pote em um prato de porcelana e tirei a pasta de amendoim da geladeira. Abri a gaveta, peguei uma faca lisa e joguei-a em cima da mesa. Olhei para a janela por alguns segundos, até me lembrar de preparar meu café — fiz uma pequena quantidade, serei o único a beber.
Com tudo já pronto, me sentei à mesa, passei a pasta de amendoim na torrada e comecei a comer junto com o café. Não falta muito para que eu vá ao treino na AKT Entertainment, uma sub-empresa dentro da HYBE LABELS. Eu realmente espero que tudo dê certo, aliás, hoje será o dia em que irão dizer quem são os trainees aptos a finalmente debutar. Viajei pelos meus próprios pensamentos por um bom tempo, pensando comigo mesmo se eu estava pronto ou não. Eram tantas perguntas que eu queria fazer, respostas que precisava saber para entender como poderia melhorar.
O tempo passou mais rápido que o normal ou fiquei tão concentrado em meus pensamentos que não percebi a hora passar? Bom, agora eu só tinha as lembranças da deliciosa refeição que acabara de devorar. Dei passos rápidos até meu quarto, levemente ansioso para pegar meu celular e ver se havia alguma mensagem — eu queria Soobin, precisava receber um “bom-dia” dele. Uma mensagem do mais novo me faria mais confiante para enfrentar o dia? Talvez sim, talvez não.
Sorri, era uma mensagem dele. Senti a sorte me abraçar fortemente.
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Conversar com Soobin por alguns minutos me confortou, mesmo que a conversa não tenha durado muito tempo. Terminei de escovar os dentes, cuspi a espuma na pia e lavei a boca. Guardei a escova de dentes, desliguei a luz do banheiro e caminhei em direção ao meu quarto.
Abri a porta do armário, com a ideia de ir mais formal e transmitir uma boa impressão mais uma vez. É preciso que eu calcule cada ação minha; isso pode definir se serei um bom trainee ou não. Mexi em algumas das roupas que estavam no cabide, até que uma camisa preta de manga longa e com um corte simples chamou minha atenção — é claro que a usaria. Peguei uma calça de tom marrom acinzentado, com caimento solto e barra dobrada, chique e confortável. Pensei em algo casual e formal ao mesmo tempo, que fosse confortável, mas levemente elegante. Em meus pés já estava um par de tênis brancos, minimalistas e com a sola bege. Dentro do guarda-roupa, vi uma bolsa transversal bege largada e a peguei sem pensar duas vezes. Passei um pouco de perfume Byredo Blanche, satisfeito com o cheiro que exalava. Olhei-me no espelho e sorri para mim mesmo.
Saí do quarto com o celular na mão, esperando por uma mensagem de Soobin — eu sempre fazia isso, como se não soubesse que ele já tinha ido para a empresa. Mas, para minha surpresa, recebi uma boa notícia: eram meus melhores amigos.
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Eu sorri, sentindo uma combinação de nervosismo e empolgação crescer em meu corpo. Dessa vez seria diferente, eu sabia. Algo dentro de mim estava mais forte, mais decidido. Hoje, eu com certeza daria tudo de mim.
Antes de sair de casa, fiz questão de observar cada detalhe, buscando a certeza de que não estava me esquecendo de nada — nenhum acessório importante ou algo ligado que pudesse resultar em um acidente. Depois de analisar tudo, fechei a porta e girei a chave cuidadosamente, esperando que, ao voltar, tudo estivesse em seu devido lugar.
O vento estava mais forte hoje, e o dia muito bonito, completamente tranquilo — do jeito que eu gosto. O trajeto até a empresa parecia diferente, como se a pequena confiança que emanava dentro de mim me fizesse ver o dia com outros olhos. Cada passo parecia um aviso para que eu me preparasse mental e fisicamente para o que estava por vir. Eu sentia meus pés tocando o chão com firmeza, mas minha mente já estava lá dentro, no estúdio de treino, frente a frente com os superiores, pronto para dar o meu melhor.
Revisei mentalmente cada movimento, cada nota, cada passo de dança que eu iria fazer. Tudo estava gravado na minha mente como uma coreografia ensaiada inúmeras vezes. Fiquei feliz por ter escolhido uma música e uma dança que eu já havia praticado diversas vezes, sem precisar treinar muito para ter certeza de que iria bem. Sabia que não bastava apenas ser bom; eu tinha que ser incrível, mostrar que busquei melhorar — e melhorei. Era a minha chance de provar que eu merecia me tornar um idol.
— Isso, Eunhoo! Não perca a confiança. — Sorri genuinamente, falando comigo mesmo. — Eu consigo!
No instante em que finalmente cheguei ao prédio da empresa, parei por um momento em frente à porta de vidro, sentindo a pequena confiança desaparecer. Observei o reflexo do sorriso sumindo do meu rosto na enorme porta. O medo tomou conta de mim, mas eu não podia nem pensar em desistir. Parecia a primeira vez que eu pisava ali: minhas mãos suavam como nunca, meus joelhos quase batiam um no outro. Suspirei. Olhei para o chão e para o meu reflexo repetidamente, quase tonto com a movimentação. Eu não posso desistir. Tentei manter o controle, respirei fundo, ajustei minha postura e entrei.
Dei passos cuidadosos sobre o piso da empresa, evitando fazer barulho, com medo de que alguém me visse. Não queria que percebessem que eu estava nervoso. Não era a primeira vez que eu entrava aqui. Por que caralhos parecia que o ambiente havia mudado? Como se o clima, que antes me deixava tranquilo, tivesse se tornado pura tensão. Vi alguém e mudei meus passos, sentindo um leve desconforto ao perceber o eco que eles começaram a causar. Cumprimentei de longe algumas pessoas com quem eu já havia cruzado antes — funcionários e trainees que seguiam a mesma rotina. No entanto, minhas interações foram diferentes dos dias anteriores.
— Preciso ir ao banheiro… — sussurrei para mim mesmo, olhando para o chão e lançando olhares rápidos para os lugares por onde precisava passar. — Por que o caminho até o banheiro parece mais longo do que antes?
Eu não sabia o que precisava fazer no banheiro, mas realmente queria ir até lá. Precisava encontrar um pouco da pequena confiança que havia perdido, mesmo que fosse por alguns minutos. Precisava de alguém que me salvasse. Eu queria me sentir seguro. Um nó se formou em minha garganta, enquanto sentia meu interior arder. Será que eu estava prestes a entrar em pânico? Encontrei a porta do banheiro masculino e corri até ela, empurrando a maçaneta desesperadamente. Eu precisava respirar. Eu precisava ficar bem. Eu realmente precisava. Comecei a lavar minhas mãos, focando em me acalmar, tentando manter o controle e não deixar que uma crise me atrapalhasse em um dia tão importante como aquele.
— Fica bem, Eunhoo. Fica bem, fica bem. — murmurei, esfregando minhas mãos enquanto a espuma aumentava.
— Eunhoo? O que houve? — a voz de Soobin me assustou, e rapidamente fechei a torneira ao ouvir seus passos se aproximando. — Eunhoo…
— Soobin? Nem ouvi a porta se abrir… — desviei o olhar, secando minhas mãos na calça automaticamente.
— Você tá nervoso, né? — ele se aproximou mais, seus olhos preocupados enquanto me encaravam.
Concordei com a cabeça, suspirei e tentei segurar o choro. As mãos de Soobin tocaram minhas costas, puxando-me para ele cuidadosamente. Ele me envolveu com seus braços firmemente, subiu a mão direita e começou a passar os dedos entre meus fios de cabelo. Soobin apoiou o queixo em minha cabeça e me segurou com mais força, encostando as costas na parede.
— Você treinou muito para isso, então vai conseguir fazer até de olhos fechados. — ele tirou a mão dos meus cabelos e a desceu até minha cintura, acariciando-a. — Eu confio em você.
— Não quero me sabotar, Soobin… Mas eu não consigo esquecer esse sentimento! — solucei, as lágrimas já escorrendo pelo meu rosto.
— Você não vai se sabotar. — Soobin colocou as mãos em meus ombros e me afastou, me fazendo olhar para ele. — Vai dar tudo certo, Eunhoo. Você treinou muito, muito mesmo, né?
— Uhum… — fiz contato visual, mas não me senti envergonhado.
— Não deixe todo o seu esforço ir por água abaixo! — ele tirou as mãos de mim, mas continuava olhando firme nos meus olhos. — Tá? Por favor, me diz que você vai entrar no estúdio e dar tudo de si, sem se sabotar.
— Vou tentar… — desviei o olhar, desanimado.
— Oi? — a expressão do mais alto mudou completamente.
— Eu vou fazer isso. Eu prometo. — sorri de lado, encontrando tranquilidade mais uma vez. — Eu prometo, monstrengo.
— Eu te ajudo e é esse o apelido que eu recebo? — ele riu, me dando um forte abraço. — Eu amo você.
— Eu também te amo. — abracei-o com a mesma intensidade, amassando meu rosto contra o peitoral dele.
A companhia de Soobin me confortou, era exatamente do que eu precisava. Eu precisava dele. Eu queria ele. Ficamos abraçados em silêncio por um longo tempo. Não precisávamos dizer nada, sabíamos muito bem do que o outro precisava. Meu coração clamava por ficar com ele por mais tempo, mas fomos interrompidos por um trainee que entrou antes que parássemos de nos abraçar. Era Kazuya Makino, um trainee que está aqui há mais tempo do que eu. Vê-lo fez meu coração disparar, afinal, ambos estávamos tentando entrar para a AKT.
Desconfortável, Soobin me empurrou levemente e saiu do banheiro sem olhar para trás. Engoli em seco. Kazuya estava ao meu lado, olhando de canto de olho para mim, com um sorriso malicioso nos lábios — era como se ele me julgasse de maneira sarcástica.
— Por que ele saiu correndo? Ficou com vergonha? — ele se aproximou do espelho, abrindo a bolsa que segurava.
— Não. Ele já estava de saída. — respondi, paralisado.
— Ah, sim. — Kazuya sorriu para mim e começou a retocar a maquiagem. — Não precisa ficar assim, Eunhoo. Todos sabem que vocês são melhores amigos, e é normal melhores amigos se abraçarem.
— É que eu fiquei com medo de você entender errado. — ri, tentando disfarçar a tensão que sentia.
— Relaxa. Mesmo que vocês tivessem algo a mais do que amizade, o que eu poderia fazer? Vocês podem fazer o que quiserem, só a empresa não pode descobrir. — Kazuya olhou para mim com seus olhos caídos, mas com um sorriso ousado, o que me intimidou por um breve momento. — Enfim, preparado para hoje?
— Sim. — sorri para ele, sentindo um peso sair das minhas costas. — Tô sim.
Conversamos um pouco mais antes de sairmos do banheiro juntos. Eu achei que Kazuya fosse um cara mais sério, mas ele era mais legal do que eu pensava. Falamos sobre nossos sonhos, e ele me disse que se sentia muito inseguro com a quantidade de trainees talentosos naquele lugar. Me identifiquei um pouco com a forma como ele pensava, e isso me confortou um pouco mais. Depois de tanto tempo ali, finalmente consegui fazer um amigo.
Entramos no estúdio, uma grande sala de paredes espelhadas, e paramos por alguns segundos, observando as pessoas que se alongavam e conversavam para aliviar a tensão.
Troquei de roupa rapidamente, me esforçando para estar pronto antes que os superiores chegassem. Permaneci em um canto, revendo todos os passos em minha mente, garantindo que a coreografia estivesse certa. Olhei para mim mesmo no espelho. O reflexo mostrava um Eunhoo sério, focado, mas eu sabia que, por dentro, as emoções estavam prestes a tomar conta de mim. Respirei fundo mais uma vez.
A porta se abriu, e era Kwon Sookyung, a dona da AKT Entertainment. Ao seu lado estava sua staff preferida, que sempre a ajudava e que um dia se tornaria staff pessoal de algum de seus idols.
— Olá, tudo bem com vocês? — ela sorriu para todos, mantendo-se no centro da sala.
— Tudo! — respondi, junto com os outros trainees.
— Bom, como vocês sabem, hoje iremos decidir se alguns de vocês estão prontos para começar a vida de idol. — Sookyung deu passos rápidos até a cadeira encostada na parede e sentou-se. — Podem se alongar por mais 10 minutos, e já iremos começar.
Meu coração disparou. A ordem sempre era de acordo com a letra inicial dos nomes, e não demoraria muito para chegar a minha vez. Comecei a me alongar, tentando manter a calma e repetindo para mim mesmo que tudo daria certo. Tudo precisava dar certo. Eu precisava realizar o meu sonho.
Os minutos passaram mais rápido do que eu imaginei. De repente, a contagem já estava nas pessoas cujos nomes começavam com a letra “C”. Continuei a me alongar, tentando me distrair do nervosismo. Todos pareciam tão tranquilos, menos eu — por que parece que todos conseguem fazer isso sem problema nenhum?
— Kang Eunhoo. — disse ela, com a voz tão firme quanto meus pés no chão.
Estremeci, virando-me para ela e dando passos calculados até sua frente. — Sim?
— Mostre-me. — a mais velha sorriu, tentando melhorar o clima.
Assenti, respirei fundo e caminhei até o outro lado da sala. Liguei a música, peguei o microfone ao lado da caixa de som, e as primeiras notas ecoaram pelo cômodo. No início, meu corpo parecia rígido, com movimentos calculados demais; fiquei com medo de esquecer de cantar ou de minha voz não se manter estável. A cada batida, eu forçava meus músculos a se soltarem, até que me deixei levar. Minhas pernas começaram a se mover com mais fluidez, meus braços acompanhando as batidas com naturalidade, mostrando que eu realmente fazia isso com frequência. A coreografia estava gravada em minha mente, mas agora não era apenas uma sequência de passos. Eu precisava dar vida àquela dança, colocar emoção em cada movimento, como se minha sobrevivência dependesse disso, sem esquecer de usar o microfone.
O suor escorria pela minha testa, mas eu ignorava. Era como se meu corpo se movesse automaticamente, e minha preocupação não era mais com os erros, mas com a intensidade de cada passo. Sookyung podia estar me observando e me julgando, mas eu não percebia — eu estava completamente imerso.
Após alguns minutos, parei para respirar. Meus pulmões ardiam, e meu coração batia forte, quase explodindo no peito. Olhei para o espelho novamente. O que eu via não era apenas cansaço, mas paixão. Meus olhos encontraram os de Sookyung, mas eu não me senti intimidado, e sim, mais vivo; realizado.
— Se prepare para a coreografia em grupo. — ela estava séria, desviou o olhar e anotou algo em seu caderninho.
— Obrigado. — coloquei as mãos nas coxas e abaixei meu tronco.
Corri de volta para o meu lugar, me sentindo melhor do que antes, como se um peso tivesse saído de meus ombros. Agora seria apenas uma apresentação em grupo, o que certamente é mais fácil. Nem sempre ela estaria olhando diretamente para mim, mas isso não significava que eu tinha liberdade para cometer erros. Eu precisava me destacar.
Todos se apresentaram sozinhos, e depois recebemos mais 10 minutos para nos prepararmos para a coreografia em grupo. Embora seja complicado depender dos outros, é também um alívio, pois, por um momento, não éramos mais concorrentes. Ficamos em ordem, e, para minha felicidade, eu fiquei um pouco atrás, sentindo o nervosismo desaparecer cada vez mais. Não precisaríamos cantar, apenas dançar, e cada trainee tinha o objetivo de dar o seu melhor.
— Boa sorte. — Kazuya sussurrou próximo ao meu ouvido enquanto passava por mim para ficar em seu lugar.
— Pra você também. — sorri, sentindo-me mais tranquilo.
A música começou, e, com o ritmo decorado, consegui não errar o tempo, ao contrário de outros. Meu corpo estava no estúdio, mas minha mente não conseguia parar de pensar no que Sookyung poderia estar achando de mim — será que ela gostou? Não precisei me preocupar em manter o foco, eu sabia o que estava fazendo.
Depois de três minutos de puro hip-hop, paramos, todos exaustos. Sookyung se levantou e fez um movimento com a mão, pedindo para que ficássemos em fila. Ela começou do outro lado, perguntando a cada trainee por que eles queriam se tornar idols, mas a cada resposta, ela pedia que se retirassem, dizendo que ainda não estavam prontos para realizar seus sonhos. Meu coração apertou, e minha esperança começou a desvanecer.
Ela parou na minha frente. Engoli em seco e fiz contato visual, sentindo-me obrigado a olhar em seus olhos.
— Por que quer se tornar um idol? — ela arqueou as sobrancelhas, curiosa.
— É um sonho meu desde que eu era mais novo, e cantar nos palcos, mostrar minha voz ao mundo, é algo que faz meu coração bater forte. — respondi rapidamente, afinal, eu já havia pensado nessa resposta por muito tempo.
— Será uma honra vê-lo cantar no palco como o primeiro idol da AKT. — Sookyung estendeu sua mão, sorridente.
— O quê? Eu… — apertei a mão dela, com os olhos cheios de lágrimas. — Eu vou me tornar um idol?
— Você ainda tinha dúvidas? — ela riu, me puxando para um forte abraço. — Espero que você faça o nome da nossa empresa brilhar.
— Com certeza! Eu prometo, senhora! — a soltei do abraço, sentindo meu corpo tremer. Eu não conseguia parar de chorar.
Ela continuou conversando com os outros trainees, mas fui o único que recebeu a chance de finalmente debutar. Fiquei sozinho na sala, apenas eu, Sookyung e sua staff. As duas se aproximaram de mim, sorridentes, parecendo satisfeitas com a decisão.
— Animado? — perguntou Sookyung.
— Muito. Muito mesmo. — respondi, ainda emocionado.
— É ótimo ouvir isso. — ela continuou sorrindo, depois deu um passo para trás. — Essa é Baek Haeun, e a partir de agora, ela será sua staff pessoal.
— Staff pessoal? Como isso funciona? — cruzei os braços, mas sorri para Haeun.
— Eu vou cuidar da sua alimentação, rotina de treino, agenda, seu novo estilo de vida e até mesmo dos lugares que você frequentar. — Haeun se aproximou, ficando ao meu lado. — Será um prazer cuidar de você.
— Ela não estará com você o tempo inteiro, mas irá ajudá-lo a seguir uma boa rotina como idol e lembrá-lo de eventos importantes. — Sookyung relaxou o rosto após tanto tempo sorrindo e deu mais alguns passos para trás. — Agora deixarei o resto com você, Haeun. Fighting!
Sookyung saiu, me deixando sozinho com Baek Haeun, que começou a me explicar detalhadamente tudo o que eu faria nos próximos dias, começando por amanhã. Amanhã, eu tiraria minha foto, refaria minha ficha e anunciaria que, em breve, iria debutar. Conversamos sobre outras coisas também, como minha rotina de sono, dietas e exercícios que eu precisaria fazer com frequência. Eu sabia que isso aconteceria, mas fiquei um pouco inseguro ao perceber o quanto minha vida iria mudar.
Ela caminhou comigo até a porta do estúdio, mas depois seguimos por caminhos diferentes; era hora de ir para casa. Fui até o lado de fora e tomei um susto ao ver os meninos parados em frente à porta da empresa — um milagre eles terem saído mais cedo.
— E aí? — perguntou Choi Yeonjun, com as mãos no bolso, olhando para mim um pouco preocupado.
— Adivinhem! — não pude deixar de sorrir, meu coração quase explodindo de felicidade.
🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤ゙ㅤㅤㅤ— 29/07/2022.
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hotnew-pt · 2 months ago
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Cassani responde a Feltri: «Até onde pode chegar a maldade humana?» #ÚltimasNotícias
Hot News Davide Cassani profundamente triste com as palavras de Feltri Tempo de leitura: 2 minutos As palavras muito sérias de Vittorio Feltri sobre os ciclistas desencadearam uma verdadeira tempestade mediática, desencadeando um debate que ultrapassou os limites do mundo do ciclismo para envolver a opinião pública de forma ampla e transversal. Feltri, conhecido pela sua linguagem…
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schoje · 3 months ago
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A Secretaria de Gestão Governamental (Segg) está dando sequência ao projeto Governo sem Papel, que tem como objetivo a digitalização dos serviços da Prefeitura. Até agora, mais de 50 processos já passaram a tramitar eletronicamente. Isso resulta em menos tempo de tramitação e maior agilidade no atendimento das demandas da população junto ao município. Nesta semana, a Segg, por meio da Diretoria de Sistemas e Inovação, que vem implementando a digitalização dos processos no município, liberou uma nova versão do serviço de correspondência. Agora, a comunicação oficial da Prefeitura de Blumenau, tanto interna, quanto externa, será 100% on-line. “O que estamos fazendo é uma transformação digital no município e, para isso, temos contado com o comprometimento e esforço dos profissionais que integram a nossa equipe. Decidimos trabalhar agora no processo de correspondência porque ele é transversal, utilizado massivamente em todos os setores, o que facilitará muito a adaptação dos servidores com os próximos processos que serão digitalizados”, observou o diretor de Sistemas e Inovação, Julio Cézar de Souza da Silva. Na segunda-feira, dia 10, foi feita uma série de capacitações com grupos de servidores de cada setor, para esclarecer dúvidas, orientar para a utilização do sistema eletrônico, além de mostrar as diversas melhorias da nova versão do serviço digitalizado, que facilitarão ainda mais o uso pelos próprios servidores e pelo cidadão.  Iniciado em 2018, com a liberação de Solicitações de Informações eletrônica pelo Cidadão, o e-SIC, o projeto tem contribuído também no quesito sustentabilidade, com a redução do uso de papel na administração municipal. Até agora, já foram abertos mais de 106 mil processos digitais, incluindo emissão de alvarás sanitários. O sistema recebeu também 177.504 documentos, totalizando uma economia de mais de 220 mil páginas que deixaram de ser impressas. O atendimento à população também está se tornando mais ágil. Um exemplo disso é o serviço de emissão de Alvará de Terraplanagem. A solicitação que levava em torno de um ano para ser liberada, agora tramita em uma média de 20 dias.  O Governo sem Papel está sendo executado em secretarias como Saúde, Planejamento, Fazenda, Meio Ambiente, Defesa do Cidadão, Trânsito e Transportes, RH e Procuradoria. Agora, a Diretoria de Sistemas e Inovação se concentra na digitalização de serviços das Secretarias Planejamento e Administração. A próxima meta é digitalizar e liberar para o cidadão todos os serviços disponíveis na Praça do Cidadão. Assessora de Comunicação: Aline Franzoi Santos Fleith postada em 11/05/2021 11:47 - 11 visualizaçõesFonte: Prefeitura de Blumenau SC
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pacosemnoticias · 4 months ago
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Projeto promove inclusão de reclusos através da música e da escrita
A música e a escrita estão a servir de estímulo à criatividade de 20 mulheres e homens reclusos num projeto de inclusão que os levará em setembro ao palco do Teatro Municipal da Guarda.
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Desde abril que Luis Sequeira (B. Riddim) dinamiza semanalmente no Estabelecimento Prisional da Guarda sessões dedicadas à música e à escrita, com o propósito de criar um espetáculo que será apresentado em setembro no Teatro Municipal da Guarda (TMG).
"É um projeto de inclusão social, com incidência na cultura cigana. Vai permitir levar as pessoas da etnia cigana ao TMG. Representa uma capacidade de mudança, não só de mentalidades, mas também do paradigma sobre as pessoas que estão privadas de liberdade", salientou à agência Lusa o produtor e músico, natural da Guarda.
Esta segunda edição do Beat na Montanha, depois da estreia envolvendo crianças e jovens da Aldeia SOS da Guarda e do Centro Escolar de Gonçalo, concelho da Guarda, conta com a participação de André Neves (Maze), membro dos Dealema.
A iniciativa envolve cerca de 20 participantes, homens e mulheres, dos 24 aos 73 anos. A apresentação final está a ser preparada separadamente. Os dois grupos só irão conhecer-se dias antes do espetáculo para os ensaios finais.
Nesta segunda temporada, Luis Sequeira destaca que a intervenção social está mais vincada porque são homens e mulheres que cometeram crimes e em comum têm a paixão pela música. A dúvida inicial era como motivar as pessoas, respeitar a cultura dos participantes e tirar partido ao mesmo tempo da realidade das festas ciganas, mas cedo se criou "uma sintonia muito grande", aponta Luis Sequeira.
André Neves considera que se trata de um projeto transformador: "Eles sentem-se vistos, como seres humanos e como criativos. Só esse estado é altamente terapêutico", salienta o rapper. Depois, a música associada à escrita faz despertar outros sentimentos.
"É uma terapia em várias camadas. A parte da escrita é catártica. Vem a carga do passado e todas as temáticas associadas, como a culpa, o arrependimento e o erro", refere o músico.
Para André Neves, as sessões do Beat na Montanha têm funcionado como lufadas nas rotinas dos reclusos. "Somos facilitadores de processos. São balões de oxigénio e momentos em que se esquecem que estão ali dentro e do seu percurso", assinala.
No processo criativo do Beat na Montanha, André Neves assinala que a música "é a ignição que puxa o sentimento" e por isso o foco de Luis Sequeira é "espicaçar" determinados momentos nos participantes para tentar obter misturas que possam funcionar.
"Há uma conexão com a cultura hip-hop e a música cigana estará na parte instrumental", revela, sobre o que será a apresentação final.
O diretor do Estabelecimento Prisional da Guarda, Luis Couto, considera que se trata de um projeto muito apelativo para a comunidade prisional.
"É mais um dos projetos em que apostamos porque estimulam a população prisional. São importantíssimos para a inclusão", sustenta o dirigente.
Luis Couto salienta que iniciativas como o Beat na Montanha melhoram os conhecimentos e são uma motivação extra para os reclusos.
O Beat na Montanha é uma organização da Câmara Municipal da Guarda através do TMG.
Para o presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, é um projeto que ganha espaço e marca no concelho. O autarca salienta que o acesso à cultura deve ser transversal aos vários públicos e que o projeto é uma "forte aposta" do município.
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