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guiajapao · 8 months
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Cachoeira de Gelo
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tradmais · 2 days
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A Supacat, que tem uma grande presença na Austrália, exibiu publicamente sua nova plataforma de Veículo Utilitário Médio (MUV) na Land Forces 2024. Em exposição estava uma variante 6×6, embora uma configuração 4×4 também esteja disponível para os clientes.O veículo de classe leve-média foi projetado para se encaixar entre a Plataforma Móvel Todo-o-Terreno (ATMP) e o Transporte de Alta Mobilidade (HMT) na linha de produtos da Supacat em termos de tamanho, capacidade e preço. O veículo é uma colaboração entre as filiais australiana e britânica da Supacat.O MUV modular de alta mobilidade tem um peso bruto de veículo de 6,5 toneladas, que inclui uma capacidade de carga útil de 3,5 toneladas. A principal clientela alvo são as forças de operações especiais, mas aplicações potenciais alternativas são transportadores de tropas, transportadores de armas e tarefas utilitárias, como instalação de cabos de comunicação.Matthew Grech, chefe de negócios futuros da Supacat, disse Revisão Militar Asiática que o MUV é baseado em uma plataforma comercial Toyota Hilux. No entanto, o MUV utiliza um chassi construído para esse propósito, ao qual uma cabine Hilux, motor e mecânica são adicionados.Supacat declarou: “A disponibilidade e a confiabilidade do veículo são aprimoradas pela maximização do uso de peças comerciais prontas para uso na linha de transmissão, o que significa que a disponibilidade e a capacidade de manutenção das peças são robustas em quase qualquer teatro operacional.” Sua linhagem comercial significa que os militares devem ser mais capazes de dar suporte aos seus MUVs usando a infraestrutura existente no país.O protótipo movido a diesel em exibição na Land Forces foi equipado com uma estação de armas remota Kongsberg, câmeras de vigilância da Visionary Machines e um sistema anti-UAS Droneshield. Este MUV é o único protótipo presente na Austrália, mas o Reino Unido também tem pelo menos um exemplo.O MUV 6×6 tem 6,2 pés (1,915 metros) de comprimento e 6,1 pés (1,855 m) de largura, enquanto a configuração 4×4 tem 17,8 pés (5,45 m de comprimento). Ele pode apresentar uma cabine simples ou cabine dupla, o que obviamente afeta o comprimento da bandeja de carga traseira. Ele também está disponível em configurações de direção à direita ou à esquerda.O veículo também pode ser reforçado com blindagem balística, enquanto outras opções incluem um guincho de autorrecuperação, lançadores de granadas de fumaça, iluminação blackout, portas de lona, ​​sistema elétrico de 12 V ou 24 V e para-brisa de policarbonato removível.Grech disse que a região Ásia-Pacífico é um mercado potencial para o novo MUV. Supacat concluiu: “O MUV é realmente uma opção acessível durante todo o ciclo de vida.”As forças especiais australianas já usam o HMT Extenda Mk1 e Mk2 da Supacat, embora formações de infantaria regulares, como a 1ª Brigada, também os estejam utilizando atualmente, em sua transição para uma missão leve no litoral.por Gordon Arthur, Melbourne
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tradeemais · 2 days
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A Supacat, que tem uma grande presença na Austrália, exibiu publicamente sua nova plataforma de Veículo Utilitário Médio (MUV) na Land Forces 2024. Em exposição estava uma variante 6×6, embora uma configuração 4×4 também esteja disponível para os clientes.O veículo de classe leve-média foi projetado para se encaixar entre a Plataforma Móvel Todo-o-Terreno (ATMP) e o Transporte de Alta Mobilidade (HMT) na linha de produtos da Supacat em termos de tamanho, capacidade e preço. O veículo é uma colaboração entre as filiais australiana e britânica da Supacat.O MUV modular de alta mobilidade tem um peso bruto de veículo de 6,5 toneladas, que inclui uma capacidade de carga útil de 3,5 toneladas. A principal clientela alvo são as forças de operações especiais, mas aplicações potenciais alternativas são transportadores de tropas, transportadores de armas e tarefas utilitárias, como instalação de cabos de comunicação.Matthew Grech, chefe de negócios futuros da Supacat, disse Revisão Militar Asiática que o MUV é baseado em uma plataforma comercial Toyota Hilux. No entanto, o MUV utiliza um chassi construído para esse propósito, ao qual uma cabine Hilux, motor e mecânica são adicionados.Supacat declarou: “A disponibilidade e a confiabilidade do veículo são aprimoradas pela maximização do uso de peças comerciais prontas para uso na linha de transmissão, o que significa que a disponibilidade e a capacidade de manutenção das peças são robustas em quase qualquer teatro operacional.” Sua linhagem comercial significa que os militares devem ser mais capazes de dar suporte aos seus MUVs usando a infraestrutura existente no país.O protótipo movido a diesel em exibição na Land Forces foi equipado com uma estação de armas remota Kongsberg, câmeras de vigilância da Visionary Machines e um sistema anti-UAS Droneshield. Este MUV é o único protótipo presente na Austrália, mas o Reino Unido também tem pelo menos um exemplo.O MUV 6×6 tem 6,2 pés (1,915 metros) de comprimento e 6,1 pés (1,855 m) de largura, enquanto a configuração 4×4 tem 17,8 pés (5,45 m de comprimento). Ele pode apresentar uma cabine simples ou cabine dupla, o que obviamente afeta o comprimento da bandeja de carga traseira. Ele também está disponível em configurações de direção à direita ou à esquerda.O veículo também pode ser reforçado com blindagem balística, enquanto outras opções incluem um guincho de autorrecuperação, lançadores de granadas de fumaça, iluminação blackout, portas de lona, ​​sistema elétrico de 12 V ou 24 V e para-brisa de policarbonato removível.Grech disse que a região Ásia-Pacífico é um mercado potencial para o novo MUV. Supacat concluiu: “O MUV é realmente uma opção acessível durante todo o ciclo de vida.”As forças especiais australianas já usam o HMT Extenda Mk1 e Mk2 da Supacat, embora formações de infantaria regulares, como a 1ª Brigada, também os estejam utilizando atualmente, em sua transição para uma missão leve no litoral.por Gordon Arthur, Melbourne
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vilaoperaria · 3 months
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Motociclista de 29 anos morre após acidente de trânsito No início da tarde de sexta-feira, 5 de julho de 2024, Maringá registrou mais uma tragédia no trânsito. Um motociclista de 29 anos perdeu a vida após um grave acidente na Avenida Pioneiro Alício Arantes Campolina, próximo à Avenida Morangueira. O acidente envolveu a colisão entre a motocicleta e um Toyota Corolla, resultando em consequências fatais para o jovem motociclista. O Acidente De acordo com informações colhidas no local, o impacto da colisão fez com que o motociclista perdesse o controle do veículo, colidindo violentamente contra um poste. O choque foi tão intenso que a vítima sofreu um traumatismo abdominal severo. Esforços de Resgate Imediatamente após o acidente, equipes de resgate foram acionadas e chegaram rapidamente ao local. Durante 40 minutos, os socorristas tentaram reanimar o jovem motociclista. Infelizmente, apesar de todos os esforços, o óbito foi confirmado ainda no local do acidente. A cena foi marcada por um intenso trabalho das equipes de resgate e uma atmosfera de tristeza entre os presentes. Repercussão e Reflexão O acidente trágico repercutiu na comunidade local, trazendo à tona questões sobre segurança no trânsito e a necessidade de medidas preventivas para evitar acidentes similares. Incidentes como este lembram a todos da fragilidade da vida e da importância de se adotar práticas de direção seguras e atentas, tanto para motoristas de automóveis quanto para motociclistas. Segurança no Trânsito: Um Apelo Urgente Motociclista de 29 anos morre após acidente de trânsito Este incidente trágico sublinha a importância de campanhas de conscientização e educação no trânsito. Motoristas de todos os tipos de veículos devem estar constantemente vigilantes, respeitando as normas de trânsito e sempre dirigindo de forma defensiva. A prevenção é a chave para reduzir acidentes e salvar vidas. Em Maringá, como em muitas outras cidades, o aumento do número de veículos nas ruas tem levado a um crescimento nos índices de acidentes. A adoção de medidas de segurança mais rígidas, fiscalização eficaz e campanhas educativas são passos essenciais para melhorar a segurança nas vias urbanas. Medidas de Prevenção Para prevenir acidentes como este, é essencial que tanto motoristas quanto motociclistas sigam algumas diretrizes básicas: 1. Respeitar os Limites de Velocidade Os limites de velocidade são estabelecidos para proteger todos os usuários da via. Excedê-los aumenta o risco de acidentes graves. 2. Manutenção dos Veículos Tanto carros quanto motocicletas devem estar em boas condições mecânicas para garantir a segurança no trânsito. Isso inclui freios, pneus e sistemas de iluminação funcionando corretamente. 3. Uso de Equipamentos de Segurança O uso de capacetes para motociclistas e cintos de segurança para motoristas de carros são medidas simples, mas que salvam vidas. 4. Atenção Redobrada em Cruzamentos Muitos acidentes ocorrem em cruzamentos. A atenção deve ser redobrada ao aproximar-se dessas áreas, sempre respeitando as sinalizações e os direitos de passagem. 5. Evitar o Uso de Celulares ao Dirigir Distrações são uma das principais causas de acidentes. O uso de celulares ao volante deve ser evitado para garantir a atenção total no trânsito. Considerações Finais A perda do jovem motociclista em Maringá é um lembrete doloroso dos perigos que todos enfrentamos diariamente no trânsito. É um chamado para que motoristas e autoridades trabalhem juntos para criar um ambiente mais seguro para todos. A conscientização e o respeito às normas de trânsito são essenciais para prevenir tragédias e salvar vidas. Neste momento de luto, fica o apelo para que cada um faça a sua parte, contribuindo para um trânsito mais seguro e humano.
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wildtt0 · 5 months
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Personalizar a sua viatura: Acessórios essenciais para Toyota Hilux GR e Mitsubishi L200
Para os entusiastas de veículos utilitários robustos, personalizar e melhorar as suas pickups não é apenas uma questão de estética, mas sim de aumentar a funcionalidade, o conforto e o desempenho. A Toyota Hilux GR e a Mitsubishi L200 são dois desses veículos que, com os acessórios certos, podem ser alterados para satisfazer as necessidades exactas de qualquer condutor. Oferecendo uma vasta gama de acessórios de alta qualidade, esta plataforma online fornece tudo o que é necessário para personalizar estes modelos populares.
Otimizar o desempenho com os acessórios da Toyota Hilux GR
A Toyota Hilux GR é reverenciada pela sua durabilidade e destreza fora de estrada. Para melhorar estas qualidades inerentes, é crucial escolher os Acessórios para Toyota Hilux GR. Estão disponíveis amortecedores de alto desempenho, proteções inferiores e pneus todo-o-terreno, que não só ampliam a capacidade todo-o-terreno do veículo, como também protegem a parte inferior da carroçaria de condições adversas. Cada acessório foi concebido para se integrar na perfeição com as especificações do veículo, assegurando um desempenho e fiabilidade melhorados.
Melhorias para a funcionalidade quotidiana
Para uma utilização diária, os acessórios práticos podem melhorar significativamente a utilidade da Toyota Hilux GR. Extensores da caixa de carga, acessórios para caixas de ferramentas e capas de assento personalizadas tornam o veículo mais versátil e pronto para qualquer tarefa, quer seja transportar equipamento ou navegar em ambientes urbanos. Para além disso, os avançados sistemas de GPS e a iluminação LED melhoram a navegação e a visibilidade, combinando funcionalidade e segurança.
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Elevação da Mitsubishi L200 com acessórios especializados
A Mitsubishi L200 é uma potência que beneficia muito de acessórios especializados concebidos para reforçar a sua força e eficiência. A seleção de acessórios para Mitsubishi L200 inclui protecções robustas para a grelha, que protegem a parte dianteira durante aventuras fora de estrada, e chips de afinação para melhorar o desempenho que optimizam a potência e a eficiência de combustível. Estes acessórios personalizados não só melhoram as capacidades da carrinha, como também garantem o seu desempenho ideal em várias condições.
Estilo e proteção personalizados
A personalização da Mitsubishi L200 vai para além das actualizações de desempenho; também envolve melhorias estéticas. Os autocolantes personalizados, os detalhes cromados e as jantes de liga leve proporcionam um aspeto distinto, enquanto os acessórios de proteção, como as coberturas resistentes às intempéries e os tapetes resistentes, preservam o estado do veículo. Esta combinação de estilo e proteção assegura que o veículo não só tem bom aspeto, como também é mantido em perfeitas condições.
Integração de tecnologia avançada e características de segurança
A modernização destes veículos com a mais recente tecnologia aumenta a segurança e a experiência de condução. Estão disponíveis câmaras de visão traseira, sistemas anticolisão e unidades multimédia integradas com ecrãs tácteis, que proporcionam segurança através de uma maior sensibilização e entretenimento para viagens mais longas. Estas actualizações tecnológicas colocam os modelos de veículos mais antigos a par das novas normas do mercado.
Conclusão:
Os proprietários da Toyota Hilux GR e da Mitsubishi L200 têm uma oportunidade única de adaptar os seus veículos ao seu estilo de vida e preferências através de uma seleção de acessórios cuidadosamente selecionada. Desde peças de desempenho que enfrentam terrenos difíceis a melhoramentos estéticos que personalizam a aparência do veículo, as opções disponíveis satisfazem todas as necessidades. Melhorar o seu veículo não só aumenta a sua funcionalidade e eficiência, como também torna cada viagem mais agradável. Para explorar a gama completa de opções personalizáveis e iniciar a transformação do seu veículo, visite wildtt.com/pt.
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forexdigitalinfo · 1 year
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Com IA agora a tecnologia do momento no Vale do Silício, os pesquisadores a aplicaram ao problema da energia solar para veículos elétricos, usando um modelo virtual para controlar quando a energia de um painel solar é usada para acionar motores ou carregar baterias. Conforme documentado em um artigo de conferência recente, pesquisadores da Universidade de Tecnologia e Pesquisa de Odisha, na Índia, empregaram um modelo para otimizar a produção de um painel solar e permitir que um motor elétrico opere com 88% de eficiência, em comparação com a eficiência de 75% a 80% da maioria motores. Os pesquisadores veem motores elétricos movidos a energia solar sendo usados ​​não apenas em veículos elétricos, mas também em máquinas industriais e eletrodomésticos. Lista de espera anunciada para o carro solar Lightyear 2 previsto para 2025. As células solares têm uma potência máxima, mas nem sempre a atingem devido a variáveis ​​como temperatura e luz solar disponível. Alterar a resistência das células pode aumentar a quantidade de energia produzida, portanto, os pesquisadores treinaram um modelo de IA para determinar a resistência ideal em condições variadas, inserindo milhares de medições diárias de temperatura e irradiação solar. Esses cálculos são usados ​​para controlar o comportamento ideal do motor, frenagem regenerativa e bateria. Se estiver ensolarado e as células solares puderem produzir potência máxima, elas serão usadas para alimentar o motor, com o excesso de energia enviado para o pacote; se estiver escuro, o trem de força muda para a operação EV convencional, usando a bateria para alimentar o motor e a frenagem regenerativa para reabastecê-la sempre que possível. Isso é puramente pesquisa, mas talvez possa ser útil para futuras gerações de carros solares que precisarão aproveitar ao máximo toda a gama de condições de iluminação. Modelo de produção Sono Sion Embora tenha havido várias tentativas de carros solares de alto perfil, nenhuma chegou totalmente ao mercado. A Lightyear está se reagrupando para seu modelo de mercado de massa, o Lightyear 2, originalmente previsto para 2025. Isso segue o cancelamento do Lightyear 0, que a empresa alegou ter o trem de força de produção mais eficiente do mundo. A Sono planejou usar todos os painéis da carroceria para energia solar em seu Sion EV, mas esse projeto ficou obscuro quando a Sono mudou o foco para melhorias solares para ônibus e caminhões. Sistema de telhado solar em 2020 Hyundai Sonata Hybrid - Portland OR, abril de 2020 Caso contrário, a implementação de painéis solares em carros novos é mínima. O Hyundai Sonata Hybrid e o mais recente Toyota Prius Prime são oferecidos com tetos solares, que fornecem uma carga suplementar da bateria, mas na verdade não ajudam a impulsionar os veículos. Fisker também fez do teto solar um recurso de design do recém-lançado SUV elétrico Ocean e do próximo Pear.
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vtechvinicius · 3 years
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Troca de lâmpadas internas Toyota Prado. #vtechacessórios #leds #iluminação #toyota #prado #hilux #sw4 #chevrolet #fiat #vw #carros (em Vtech acessórios) https://www.instagram.com/p/CSxzxJ-MyII/?utm_medium=tumblr
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alvaromatias1000 · 4 years
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Corolla 2008: fotos, detalhes, consumo, motor, preço, versões
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O Corolla 2008 foi o último ano/modelo da geração E120 do best seller mundial, que é a nona geração do sedã japonês. Fabricado em Indaiatuba desde 1997, quando chegou na oitava geração, o modelo ainda não era o líder nacional.
Sendo esta a geração mais copiada do Toyota Corolla, na China naturalmente, aqui ela já tinha um status de conforto, qualidade, economia e conforto, que pavimentaram o caminho da marca nipônica por aqui.
Com produtos como Corolla e Toyota Hilux, a Toyota só não foi para o quarteto líder devido ao volume e período longo atuando em segmentos mais altos. Assim, quando virou popular com o Toyota Etios, acabou fazendo de forma errada.
Tendo três versões básicas, o Corolla 2008 era ofertado com XLi, XEi e SE-G. A primeira tinha uma versão para clientes PCD, mas antes de 2009, a regra era outra. Bastava ter menos de 127 cavalos para ter direito aos benefícios.
Por isso, a Toyota – ao trocar o motor 3ZZ-FE 1.6 pelo 1ZZ-FBE 1.8 – manteve o propulsor antigo na versão XLi destinada ao consumidor portador de deficiência física, entregando 110 cavalos e 15 kgfm.
Além de potência menor, o 1.6 16V vinha ainda com transmissão automática de 4 marchas, exatamente para beneficiar esses clientes. Depois de 2009, a regra mudou, passando a valer um limite de R$ 70.000.
A opção para PCD era acompanhada das versões XLi manual e XLi automática para o consumidor comum, mas já com o motor 1.8 16V de 136 cavalos e 17,5 kgfm, alimentando tanto com gasolina quanto com etanol.
Esse propulsor também servia nas opções semelhantes do Corolla XEi, assim como do SE-G, que mais tarde seria chamado de Altis. A topo de linha tinha apenas transmissão automática, que era de quatro marchas nessa geração.
Aliás, mesmo na geração seguinte, a Toyota manteve a caixa de quatro velocidades, já limitada em sua proposta e mesmo com motor 2.0 Flex de até 153 cavalos, sendo alvo de críticas.
O Corolla 2008, no entanto, parecia bem dimensionado para essa transmissão, assim como sua variante perua, a Fielder. Hoje, ela só existe no Corolla japonês, que é sucessor do Corolla Axio e essencialmente um sedã compacto.
Com 4,530 m de comprimento, 1,705 m de largura, 1,480 m de altura e 2,600 m de entre eixos, o Corolla tinha 437 litros no porta-malas e espaço traseiro mediano. Suas dimensões atingiam um limite no Japão, gerando assim o Axio depois.
Equipado com itens básicos de conforto, como ar condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, freios ABS, airbag duplo, sistema de áudio com CD player, bancos em couro, rodas de liga leve, entre outros.
Sem surpreender em tecnologia ou luxo, o sedã da Toyota tem foco no dia a dia, com suspensão macia e condução comportada. Simples tecnicamente, ele empregava suspensão traseira por eixo de torção.
Esse sistema permaneceu no Corolla até a geração 11, sendo que somente a atual adotou a suspensão multilink. Direção elétrica, ar condicionado automático, mais airbags e controle de estabilidade só nas gerações mais próximas.
Lançado originalmente em 1966, o Corolla lembrava vagamente um Ford Corcel, mas  em apenas quatro anos ganhou sua segunda geração. A terceira era inspirada no mercado americano e tinha um visual mais robusto.
Na quarta geração, o Corolla era estranhamente parecido com o Monza na frente, mas a traseira da carroceria tinha colunas C e um esticamento notch, que era muito semelhante ao Ford Escort.
Já nas quinta e sexta gerações, o Toyota Corolla tinha um hatchback com duas portas, sendo este muito parecido com o Honda Civic da época, especialmente na geração seis. O sétimo Corolla também tinha hatch, mas este era com 4 portas.
Essa geração do sedã compacto surgiu em 1991 e foi importada para o Brasil. Seu sucesso levou a Toyota a lançar uma fábrica de automóveis em Indaiatuba, interior de São Paulo. Contudo, foi a oitava geração a surgir.
O Corolla 2008 viu seu sucessor da geração nove um sedã maior e mais confortável, porém, ainda com câmbio automático de quatro velocidades, mas com adição de motor 1.8 Flex.
Na décima geração, ele manteve a caixa automática de quatro marchas, mas adicionou motor 2.0 Flex de até 153 cavalos. Esse motor acabou chegando na geração 11, que tinha uma carroceria mais envolvente e luminosa.
Agora, o Corolla tem até versão híbrida flex, além de novo motor 2.0 Flex de dupla injeção e 177 cavalos. O câmbio já havia sido mudado para CVT ainda na 11, mas com engrenagem de saída, sendo chamada Direct Shift com 10 marchas na atual.
Corolla 2008 – detalhes
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O Corolla 2008 não teve alterações estéticas em relação ao modelo anterior, por isso mantinha o layout já bem conhecido dos brasileiros, com faróis duplos amendoados e grade pequena com pintura na cor do carro, tendo o logo da marca.
Já o para-choque tinha grade rentagular inferior com duas molduras pretas nas laterais, onde a versão SE-G vinha com faróis de neblina. Essa versão também contava com grade cromada para se destacar da XEi.
O Corolla tinha repetidores de direção nos para-lamas e com a sigla VVT-i, bem como retrovisores na cor do carro, assim como suas maçanetas. Nas portas, havia ainda um friso protetor na cor da carroceria, que ajudava a evitar amassados.
Na versão XLi 1.6 para PCD, as rodas eram de aço aro 14 polegadas com calotas e pneus 185/70 R14, enqaunto as versões XLi e XEi apresentavam rodas de liga leve aro 15 polegadas com pneus 195/60 R15. Na SE-G, o design era exclusivo.
No teto, o sedã médio da Toyota vinha com antena pronunciada, enquanto a traseira apresentava lanternas grandes e com lentes circulares internas.
Elas eram cortadas pela tampa do porta-malas com suporte de placa e cobertura da mesma na cor do carro ou cromada (SE-G). O para-choque envolvente tinha um rebaixo para abertura da tampa.
Por dentro, o Corolla 2008 o ambiente inspirava luxo, mas não era totalmente luxuoso nos detalhes. O painel em tons de preto (superior) e cinza (inferior), trazia um cluster analógico com conta-giros e velocímetro grandes.
Nível de combustível e temperatura da água, além de displays digitais de hodômetros e computador de bordo. Havia ainda indicador de posição de marcha nos automáticos. O volante de quatro raios em couro na SE-G, trazia piloto automático.
Já o sistema de som em posição elevada tinha uma versão simples com CD player em formato 1din, tendo ainda porta-objetos abaixo. Na SE-G, o rádio era 2din e tinha um visual melhor. Aliás, nessa versão, o ar condicionado era automático.
Este dispositivo tinha dois displays digitais, tendo revestimento externo prata, que envolvia ainda o túnel com a alavanca de transmissão próxima do painel, mas com seletor de marchas em preto.
A alavanca era preta e alta, enquanto o console central ainda tinha uma porta para acesso a um porta-trecos. Com bancos em tecido ou couro, o Corolla tinha ajuste em altura para o assento do motorista, tendo ainda apoio de braço dianteiro.
O banco traseiro era bipartido e tinha três apoios de cabeça, além de Isofix. Assim como a parte superior do painel tinha revestimento soft, as portas também. O acabamento delas, na parte inferior, era cinza com maçanetas cromadas.
Os vidros elétricos tinham botões pretos e havia ajuste dos espelhos externos próximos ao motorista. A coluna de direção hidráulica era ajustável apenas em altura, enquanto o teto tinha alças e espelhos nos para-sois eram iluminados.
Havia ainda opção do retrovisor interno eletrocrômico, assim como sensor crepuscular. O porta-luvas exibia um bom tamanho e todo o assoalho era em carpete. Já o porta-malas tinha 437 litros, iluminação e forração em carpete.
Ele ainda vinha com estepe horizontal sob o assoalho do bagageiro. Os cintos de segurança eram de 3 pontos para todos, tendo pré-tensionadores nos dianteiros, uma vez que o Corolla 2008 passou a ter airbag duplo de série, assim com ABS.
Corolla 2008 – versões
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Toyota Corolla XLi 1.6 AT (PCD)
Toyota Corolla XLi 1.8 MT
Toyota Corolla XLi 1.8 AT
Toyota Corolla XEi 1.8 MT
Toyota Corolla XEi 1.8 AT
Toyota Corolla SE-Gi 1.8 AT
Equipamentos
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Toyota Corolla XLi 1.6 AT (PCD) – Motor 1.6 e transmissão automática de quatro marchas, ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores com ajustes elétricos, faróis duplos, retrovisores externos e maçanetas na cor do carro, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas, pneus 185/70 R14, antena no teto, sistema de rádio com CD player/MP3 e auxiliar, quator alto-falantes, acabamento interno em dois tons, bancos do motorista com ajuste em altura, airbag duplo, freios ABS com EDB, cintos dianteiros com pré-tensionadores, bancos em tecidos, para-brisa degradê, vidros verdes, desembaçador traseiro, banco traseiro bipartido, apoio de cabeça para todos, cintos de três pontos para todos, Isofix, retrovisor interno dia e noite, espelhos iluminados nos para-sois, alças no teto, luzes de leitura, luz temporizada, apoio de braço dianteiro, trava de segurança para crianças nas portas traseiras, entre outros.
Toyota Corolla XLi 1.8 MT – Itens acima, mais transmissão manual de cinco marchas, mais rodas de liga leve aro 15 polegadas com pneus 195/60 R15.
Toyota Corolla XLi 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de quatro velocidades com conversor de torque e overdrive off.
Toyota Corolla XEi 1.8 MT – Itens do XLi manual, mais piloto automático, bancos em couro, retrovisor interno eletrocrômico, sensor crepuscular, chave-canivete com telecomando e alarme.
Toyota Corolla XEi 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de quatro velocidades com conversor de torque e overdrive off.
Toyota Corolla SE-Gi 1.8 AT – Itens acima, mais ar condicionado automático e digital, sistema de áudio 2din com disqueteira para seis CD´s e display digital, computador de bordo, rodas de liga leve aro 15 polegadas exclusivas, faróis de neblina, grade cromada, moldura cromada sobre a placa e volante em couro.
Preços
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Toyota Corolla XLi 1.6 AT (PCD) – R$ 58.526
Toyota Corolla XLi 1.8 MT – R$ 56.565
Toyota Corolla XLi 1.8 AT – R$ 61.101
Toyota Corolla XEi 1.8 MT – R$ 62.233
Toyota Corolla XEi 1.8 AT – R$ 66.880
Toyota Corolla SE-Gi 1.8 AT – R$ 79.676
Corolla 2008 – motor
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O Corolla 2008 tinha dois motores em uso no Brasil, sendo o 3ZZ-FE na versão XLi para PCD e o 1ZZ-FBE 1.8 para as demais versões, sendo este com tecnologia flex, daí o “E” de etanol no final da sigla de identificação.
O 3ZZ-FE era o motor anterior do Corolla, tendo sua construção em alumínio com camisas de cilindros em ferro fundido, encamisadas por pressão. O cabeçote era em alumínio e tinha duplo comandos de válvulas.
Estes dois, acionados por corrente lubrificada e com o comando de variação na admissão, porém, assim como a Honda, a Toyotya usava tuchos mecânicos em vez de hidráulicos, com ajustes a cada 80.000 km com verificação aos 20.000 km.
Com quatro cilindros em linha, o 3ZZ-FE tinha injeção multiponto sequencial e bobinas individuais para as velas, recebendo ainda óelo lubrificante 5W30. Tendo 1.598 cm3 e taxa de compressão de 10:1, tinha boa potência.
O 1.6 VVT-i com quatro válvulas por cilindro entregava 110 cavalos a 6.000 rpm e 14,5 kgfm a 4.500 rpm. No Corolla 2008 em sua versão XLi vinha apenas com transmissão automática de quatro marchas e conversor de torque.
Já o 1ZZ-FBE era o 1.8 VVT-i, usado pela Toyota até a geração 11, tendo a mesma construção do 3ZZ-FE, inclusive com bielas deformáveis e com coletor de admissão fabricado em plástico moldado, mas sem variação de fluxo.
Com 1.794 cm3, esse motor lançado pela Toyota em 1997 tinha também duplo comando com variação VVT-i na admissão e acionamento por corrente, embora empregasse correia em V para ar condicionado, direção hidráulica e alternador.
Sua injeção de combustível era multiponto sequencial, mas com sistema flex por injeção de gasolina na partida a frio em dias de baixa temperatura com etanol no tanque, tendo seu reservatório instalado no cofre do motor.
Por conta da tecnologia, a Toyota substituiu o tanque de 55 litros por um de 56 litros, devido a posição do bomba de combustível, que passou a ser externa para não ficar exposto ao etanol dentro do reservatório.
Com esse conmjunto, a Toyota calibrou o motor para manter os 136 cavalos a 6.000 rpm e 17,5 kgfm a 4.200 rpm tanto com gasolina quanto com etanol, uma característica que não seria mantida na geração seguinte.
Quando se aposentou do Corolla nacional, o 1ZZ-FBE já ostentava 144 cavalos no etanol e 140 cavalos na gasolina. No Corolla 2008, ele tinha transmissão manual de cinco marchas com embreagem de acionamento hidráulico.
Já o câmbio automático tinha quatro velocidades e conversor de torque, tendo ainda posições de bloqueio das marchas 1, 2 e 3, além do drive, neutral, ré e parking. Foi usada na geração seguinte até a introdução do CVT  padrão.
Ela tinha ainda over drive off, que permitia manter uma marcha presa independente da velocidade e sem que se precisasse mudar de posição a alavanca, garantindo retomadas melhores em caso de necessidade.
A Toyota chegou a produzir esse motor em parceria com a General Motors, usando-o no Corolla americano e no hatch Matrix, que era feito pela CAMMI (joint-venture entre as duas) em Fremont, que hoje é a fábrica-sede da Tesla.
Desempenho
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A Toyota não divulgou dados de desempenho do Corolla 2008, sendo que os referidos são os registrados em testes na internet, podendo não corresponder a realidade.
Toyota Corolla 1.6 AT – 13,3 segundos*
Toyota Corolla 1.8 MT – 10,8 segundos*
Toyota Corolla 1.8 AT – 12,4 segundos*
(*) A Toyota não declarou a velocidade máxima do Corolla 2008.
Consumo
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Da mesma forma que no desempenho, a Toyotya nãao divulgou dados de consumo do Corolla 2008, embnora tenha dito apenas que o tanque de 56 litros com álcool garantia 400 km de autonomia ou 7,1 km/l de média.
Assim, os números embaixo são os divulgados por sites de internet focados em consumo de veículos.
Toyota Corolla 1.6 AT – 8,5/13,8 km/l
Toyota Corolla 1.8 MT – 7,5/9,5 km/l e 11,0/13,9 km/l
Toyota Corolla 1.8 AT – 7,1/9,1 km/l e 10,5/13,3 km/l
Corolla 2008 – manutenção e revisão
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O pós-venda da Toyota é considerado muito bom e o Corolla 2008 tem revisões a cada 10.000 km ou 12 meses, conforme o programa da marca, mas não está mais listado no site do fabricante para revisões precificadas.
Assim, é necessário entrar em contato com a erede autorizada para cotar os valores de peças e serviços. O sedã médio da Toyota passa por inspeção na autorizada antes dos serviços, sendo verificados diversos itens para análise inicial.
Dessa forma, suspensão, direção, freios, elétrica, dispositivos de segurança e outros são verificados previamente. Na revisão, o serivço inclui troca de óleo do motor, filtro de óleo, filtro de ar do motor, filtro de ar da cabine e velas.
Também são trocados fluído de freio, correia em V, filtro de combustível e outros componentes essenciais para o veículo funcionar. A rede Toyota ainda faz alinhamento, balanceamento, rodízio de pneus e cambagem.
Nas oficinas autorizadas, a marca também atende funilaria, pintura, higienização oxi-sanitária, instalaçao de acessários e couro nos bancos/portas, bem como outros serviços relacionados com o carro.
Corolla 2008 – ficha técnica
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Motor 1.6 1.8 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1598 1794 Válvulas 16 16 Taxa de compressão 10:1 10:1 Injeção eletrônica Indireta Indireta Flex Potência máxima 110 cv a 6.000 rpm (gasolina) 136 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 15,0 kgfm a 4.500 rpm (gasolina) 17,5 kgfm a 4.200 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Automática de 4 marchas Manual de 5 marchas ou automática de 4 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço aro 14 polegadas Liga leve aro 15 polegadas Pneus 185/70 R14 195/60 R15 Dimensões Comprimento (mm) 4.530 4.530 Largura (mm) 1.705 1.705 Altura (mm) 1.480 1.480 Entre eixos (mm) 2.600 2.600 Capacidades Porta-malas (L) 437 437 Tanque de combustível (L) 56 56 Carga (Kg) ND ND Peso em ordem de marcha (Kg) 1.130 1.145 Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND
Corolla 2008 – fotos
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caiosilvabrasil · 4 years
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Mitsubishi L200 Triton Sport melhora sem mudar por completo
A Mitsubishi mudou – e muito – a L200 Triton Sport, ainda assim o modelo não é totalmente novo. Por mais que a mudança, especialmente a visual, seja gritante em relação a anterior, elas são essencialmente a mesma picape. Tanto é que a Mitsubishi continua chamando de quinta geração.
Se a plataforma não mudou por completo, as alterações são muitas. O visual é o que mais chama atenção. Agora a picape está em conformidade com os demais modelos da Mitsubishi no visual batizado de “Dynamic Shield”. São linhas mais retas e agressivas, derivadas das encontradas no SUV Pajero Sport. Além disso, ela ganhou personalidade, coisa que a antiga não tinha e parecia um modelo generalista com as linhas arredondadas.
Montada em Catalão (GO), a nova L200 Triton Sport chega em três versões, todas automáticas: GLS, HPE e HPE-S. Os preços são de R$ 188.990, R$ 212.990 e R$ 232.990, respectivamente.
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Equipamentos
Desde a versão de entrada GLS, a L200 Triton Sport traz rodas de liga-leve de 18 polegadas, caçamba com trava elétrica, ar-condicionado digital com saída no teto para o banco traseiro e volante e manopla de câmbio revestidos de couro. Há ainda a central multimídia JBL que traz integração com Android Auto e Apple CarPlay.
Na parte eletrônica, há controles de tração e estabilidade com função trailer, assistente de partida em rampa e bloqueio do diferencial traseiro. Há ainda um sistema de cancelamento do acelerador. Se ele percebe que acelerador e freio estão sendo acionados juntos, ele corta a aceleração, entendo que é uma situação de emergência.
A versão avaliada, de topo, HPE-S, traz faróis Full-LEDs automático com ajuste de altura, faróis de neblina, rack de teto, volante multifuncional, GPS integrado à central JBL, ar-condicionado digital de duas zonas, câmera traseira, banco do motorista com ajustes elétricos e sensores de obstáculos dianteiros e traseiros.
Além disso, inclui sete air bags (são dois na versão de entrada), leitor de saída de faixa de rodagem, leitor de ponto cego, frenagem autônoma de emergência, alerta de tráfego traseiro, controle de velocidade de cruzeiro e controle de descida. Completa o pacote os sensores de luminosidade e chuva.
Há ainda o off-road mode, que tem ajustes de entrega ajustando potência, frenagem, câmbio e tração em diferentes tipos de piso: cascalho, lama/neve, areia e pedra. Ele trabalha em parceria com as opções de tração: 4×2, 4×4 e 4×4 reduzida.
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Motorização
Como a base não mudou, também não mudou o motor. É o mesmo quatro cilindros 2.4, turbodiesel, que rende 190 cv a 3.500 rpm e 43,9 mkgf a 2.500 rpm. O que mudou no conjunto foi o câmbio. Agora a transmissão automática é de seis velocidades (antes era cinco).
O novo câmbio melhorou as respostas da L200 Triton Sport, especialmente no uso rodoviário. Se antes, com cinco marchas a Mitsubishi não conseguia encontrar um compromisso entre marchas mais curtas para ter força no fora de estrada e mais longas para rodar na estrada, reduzindo o giro, com a sexta isso foi resolvido.
Da 1ª a 5ª marcha, o câmbio continua mais curto, para garantir força em situações que exigem isso da picape, mas a 6ª tem uma relação mais longa, quase uma overdrive. E que, a 120 km/h deixa o giro do motor em torno de 1.100 rpm, além de reduzir o ruído dentro da cabine.
Além da possibilidade de troca de marchas manuais colocando a alavanca para a esquerda, a L200 na versão de topo oferece as aletas para trocas de marcha sem precisa tirar as mãos do volante, o que garante muita praticidade, especialmente quando se quer mais agilidade nas trocas.
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Rodando
Outra mudança muito importante que a Mitsubishi fez na L200 Triton Sport foi a recalibragem da suspensão. Com novo ajuste para os amortecedores e molas, ela conseguiu deixar a picape mais firme.
Em termos práticos, isso significa que a carroceria se mexe menos nas curvas e no fora de estrada, passando mais conforto aos ocupantes, que não são jogados de um lado para o outro, conforme a carroceria mexe.
Nesse sentido, ela se aproximou bastante das rivais Chevrolet S10 e Ford Ranger, que são referências nesse aspecto de firmeza de suspensão, e se distanciou da Toyota Hilux, que em breve ficará mais firme também.
A capacidade de frenagem também melhorou. Os discos dianteiros passaram de 294 mm para 320 mm de diâmetro. São os mesmos discos utilizados no Outlander. A frenagem está mais gradual e exige menos pressão no pedal.
Uma característica já boa da L200 e que foi mantida é o raio de giro 5,9 metros. Em situações apertadas, especialmente no fora de estrada, ela exigiu poucas manobras para conseguir fazer algumas curvas que pareciam um “cotovelo”.
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Interior
Por dentro, o volante é o mesmo do Pajero Sport, ou seja, tem quatro raios e boa empunhadura, além de ajuste de altura e distância. A posição de guiar é boa e mesmo sendo um carro alto, é possível ajustar o banco do motorista bem próximo ao assoalho, para quem prefere uma posição mais baixa de guiar.
O espaço é bom para quatro adultos, o quinto ocupante, no centro, sofre com o espaço das pernas, já que o túnel central é elevado para receber o eixo cardã e o diferencial central. Para não roubar mais espaço, a solução encontrada pela Mitsubishi foi colocar a saída traseira de ar-condicionado no teto. Ela distribui melhor o ar para os ocupantes, além de ter duas saídas e controles de velocidade e possibilidade de desligar.
A central multimídia nova é melhor de usar e tem respostas ágeis aos toques na tela. O painel de instrumentos, analógico com um computador de bordo colorido no centro também veio da Pajero Sport. O que incomoda realmente é a iluminação laranja para o fundo dos botões e do ar-condicionado. Parece que o modelo ainda está nos anos 90.
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Antiga L200 continua à venda
A antiga recebeu o “sobrenome” Outdoor e continuará à venda em cinco versões: Outdoor GL (só para frotistas) e Outdoor GLX com câmbio manual de cinco velocidades e as demais, Outdoor GLS, Outdoor HPE e Outdoor HPE-S com automático de cinco marchas. Os preços são de R$ 151.990, R$ 155.990 (GLX), R$ R$ 168.990 (GLS), R$ 188.990 (HPE) e R$ 208.990 (HPE-S), respectivamente.
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FICHA TÉCNICA – L200 TRITON SPORT HPE-S
PREÇO: R$ 232.990 MOTOR: 2.4, 4 CIL., 16V, TURBODIESEL POTÊNCIA (CV): 190 A 3.500 RPM TORQUE (MKGF): 43,9 A 2.500 RPM CÂMBIO: AUTOMÁTICO, 6M. CAPACIDADE DE CARGA: 1 TON.
PRÓS E CONTRAS
PRÓS: CÂMBIO Novo câmbio de seis marchas deixou a L200 melhor de guiar, especialmente em trecho rodoviário.
CONTRAS: PREÇO Sem ser uma nova geração completa, ela está mais cara que modelos mais vendidos, como S10 e Ranger.
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➡ Planeje a sua viagem de moto com segurança Estude a rota que percorrerá, assim como suas paradas. Vale pesquisar condições do tempo, estradas, se há grandes índices de acidentes, assaltos e outros fatores; ➡ Certifique-se que sua moto está em perfeito estado A primeira dica é checar todo o sistema de iluminação. Farol, lanterna e seta são componentes para você ser visto pelos demais veículos. É questão prioritária de segurança. ➡ Use roupas e acessórios adequados Tão importante quanto estar com a moto em dia, é escolher os equipamentos para uma viagem de moto com segurança ➡ Use sempre calçado reforçado e fechado para a proteção dos pés. De preferência para as botas desenvolvidas para motociclistas; Deixe para usar a bermuda quando chegar ao destino e invista em uma calça apropriada, que conta com material resistente e proteção no quadril e nos joelhos Loja: Av. Visconde de Indaiatuba, 921 , Vila Vitòria 1 - Indaiatuba/SP #Volkswagen #Jeep #Fiat #Audi #BMW #Peugeot #Mercedes #Toyota #Ford #Nissan #Hyundai #Chevrolet #Kia #Renault #carrosnovos #carrosseminovos #carrosindaiatuba #comprarcarros #ofertascarros #feiraodecarros #indaiatuba #avenidaveiculos #avenidaveiculosindaiatuba #AutoShopping #automovel #love #photo (em Avenida Veículos Indaiatuba) https://www.instagram.com/p/B3fEEXuHATK/?igshid=18djnmpi6j9i8
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mestredeobrasandre · 5 years
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3 Metodologias de Organização para Utilizar em Seu Canteiro de Obras
Você já deve ter percebido que, quanto mais organizado o canteiro de obras, mais fácil é para se ter controle de estoque, melhor é a produtividade e a impressão que a obra passa. As vantagens de se ter um canteiro de obras organizado são inúmeras.
Neste artigo, apresento a você 3 metodologias que facilitarão a organização do canteiro de suas obras. Com isso você poderá aumentar a produtividade, o controle e a qualidade da obra. Você conhecerá os princípios necessários para aplicar no seu dia a dia e melhorar não só o canteiro de obras como também outras áreas do seu trabalho.
Para alcançar este objetivo, mostrarei os métodos 5S, PDCA e apresentarei os conceitos do Lean Manufacturing e os 7 desperdícios. Além disso, darei exemplos práticos de como implantar estes conhecimentos e torná-los parte de sua cultura e da sua empresa.
Qual a relação entre organização e produtividade?
Como a Organização gera Produtividade
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Durante a construção, é necessário receber e armazenar diversos tipos de materiais que serão utilizados na obra. O recebimento e armazenamento adequado destes materiais contribuirá para a produtividade no canteiro de obras.
Você sabe como?
Vamos dar um exemplo do aço, um material que será utilizado em diversas etapas da estrutura de concreto armado. Ao comprar o aço, deve ser previsto um local protegido das intempéries próximo ao local de montagem das armações.
Além disso, a organização dos retalhos para reuso aumentará o seu aproveitamento e poderá reduzir o tempo usado para corte.
Além de aumentar a produtividade, a organização aumenta o controle.
Maior Controle
Ao organizar o seu canteiro de obras será muito mais fácil ter o controle de que materiais estão disponíveis e em que quantidade. Será possível também comparar o quanto de material foi utilizado com o quanto foi produzido com aquele material.
Estes indicadores contribuem para saber se o traço do concreto está adequado ou se há muita perda de pisos no assentamento.
O controle do uso destes materiais auxilia também no controle de qualidade e, sem dúvida alguma, no controle dos custos. Para exemplificar, pense na seguinte situação: se os espaçadores que você comprou para a concretagem do baldrame ainda não terminaram ao concretar a laje do superior, há algo de errado. E se os anéis de vedação do esgoto sobraram?
Vamos analisar outra situação: se você comprou o material hidráulico todo, conforme a lista de materiais, mas o encanador pede mais ralos, o que você conclui? Os ralos devem estar em algum lugar da obra, mas para não atrasar o serviço, você é obrigado a comprar novos ralos. Lá no final da obra você encontra os ralos junto com outro material.
Além do maior controle, a organização no canteiro de obras resulta em menos retrabalhos.
Veja como:
Menos Retrabalhos e Mais Velocidade no Canteiro de Obras
Se o seu prazo está apertado, a organização do canteiro contribuirá para otimizar o seu tempo também por diminuir retrabalhos. Vamos pensar em alguns tipos de retrabalhos em uma obra:
Movimentação de materiais desnecessárias;
Retoques em pinturas;
Limpeza de pisos e rejuntes manchados;
Substituição de lâmpadas queimadas por queda de tensão;
Limpeza de manchas em aberturas e vidros.
A maioria ou todos estes retrabalhos podem ser evitados através da organização no canteiro de obras. No caso de movimentações desnecessárias, se bem planejado e respeitado o layout do canteiro, não haverá este problema.
Se após a pintura ser feita, não houver mais movimentação de materiais ou colaboradores que possam danificá-la, se resolve este problema.
Outro exemplo de retrabalho é o devido às manchas nos pisos e rejuntes. Estes acabamentos devem ser feitos por último ou devem receber proteção para prevenir este problema. Em especial nos casos de rejuntes claros pois estes absorvem a cor de qualquer óleo ou líquido mais escuro que entre em contato.
Por experiência própria, evite usar geradores de baixa capacidade para alimentar equipamentos e a iluminação caso não haja energia elétrica da rede. Isso pode causar oscilações fortes na tensão e danificar equipamentos e dispositivos como lâmpadas LED.
A proteção de aberturas e vidros antes de começar um processo de pintura garantirá que não haja retrabalho com limpeza dos mesmos. Estes são alguns exemplos das vantagens de se ter organização no seu canteiro de obras.
Agora vou apresentar a você 3 metodologias de organização e qualidade para implementar na gestão e no dia a dia do seu canteiro de obras.
5S
A metodologia japonesa 5S tem como objetivo aumentar a produtividade através dos seguintes conceitos:
Utilização
Organização
Limpeza
Padronização
Disciplina
Utilização: separa o necessário do desnecessário e elimina tudo que não for útil do espaço de trabalho.
Organização: organiza o espaço de trabalho de forma a otimizar os processos.
Limpeza: limpa e cuida do ambiente de trabalho.
Padronização: cria normas e padrões a serem seguidos para facilitar os processos.
Disciplina: engajamento de todos na melhoria contínua.
Através destes 5 conceitos é possível melhorar a produtividade em seu canteiro de obras.
Mas você pode estar se perguntando: como consigo implementar isso na minha obra?
Se tem uma regra básica para implementar qualquer tipo de solução ou programa é você ser o exemplo de que aquilo que está sendo proposta a sua equipe é bom e você acredita.
Portanto, se você quiser que seus colaboradores e liderados sigam estes conceitos do 5S, você deve segui-los no seu dia a dia. Eles só farão se você fizer, não se você só pedir ou mandar.
PDCA
O PDCA, ciclo da melhoria contínua, é um método para se realizar processos e melhorá-los sucessivamente. O nome é uma sigla das palavras Plan, Do, Check e Act que significam Planejar, Fazer, Verificar e Ajustar. Ao ajustar se volta ao início do ciclo, se planeja novamente e assim por diante.
Esta metodologia simples nos conduz a melhoria contínua pois a cada ciclo existe o ajuste da ação incorporado ao novo planejamento. Na prática, você pode planejar o seu canteiro de obras, executá-lo, anotar o que está dando certo e o que pode ser melhorado e tirar as conclusões do que pode melhorar para que o próximo canteiro seja ainda mais eficiente.
Aproveite esta ocasião para envolver a sua equipe em ajudar a pensar no que pode ser melhorado e como pode ser feito no próximo. Isso, além de ajudar a criar engajamento e um senso de participação, trará muitas boas ideias e aprendizado a você.
Você já ouviu falar no sistema Toyota de Produção?
Lean Manufacturing
O Lean Manufacturing, também conhecido como sistema Toyota de produção, também foi criado no Japão e combina conceitos de 5S com outros conceitos de produtividade. O resultado é um sistema enxuto de produção, que preza pela organização e objetividade, como no método 5S.
Algo interessante de se destacar nesta filosofia é o foco na redução dos sete desperdícios:
Cada um destes desperdícios pode ser reduzido ou eliminado através dos conceitos de:
defeito zero e busca da origem dos problemas;
eliminação das atividades que não agregam valor ao cliente;
melhoria contínua; processo puxado de produção;
flexibilidade de produção.
Diversos destes conceitos podem ajudar a otimizar o seu canteiro de obras. Por exemplo, a resolução de problemas assim que detectados podem evitar retrabalhos por conta de reclamações do cliente ou de vistorias da obra.
Outro exemplo de aplicação de um conceito Lean é eliminar, se possível, atividades que não agregam valor ao cliente como por exemplo a estocagem de acabamentos.
Os acabamentos por terem um valor relativamente alto, devem ser comprados com pouca antecedência antes de serem utilizados. Isso evita danificá-los e também economiza o capital até o momento certo.
Lembre-se de que qualquer mudança ou melhoria na organização do seu canteiro parte da melhoria da sua organização. Você é o exemplo para os seus liderados.
Espero que você possa aproveitar e implementar diversas destas metodologias em seu dia a dia e que isso contribua para a organização do seu canteiro de obras. Compartilhe nos comentários suas experiências em organização de canteiros de obras!
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forexdigitalinfo · 1 year
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Com IA agora a tecnologia do momento no Vale do Silício, os pesquisadores a aplicaram ao problema da energia solar para veículos elétricos, usando um modelo virtual para controlar quando a energia de um painel solar é usada para acionar motores ou carregar baterias. Conforme documentado em um artigo de conferência recente, pesquisadores da Universidade de Tecnologia e Pesquisa de Odisha, na Índia, empregaram um modelo para otimizar a produção de um painel solar e permitir que um motor elétrico opere com 88% de eficiência, em comparação com a eficiência de 75% a 80% da maioria motores. Os pesquisadores veem motores elétricos movidos a energia solar sendo usados ​​não apenas em veículos elétricos, mas também em máquinas industriais e eletrodomésticos. Lista de espera anunciada para o carro solar Lightyear 2 previsto para 2025. As células solares têm uma potência máxima, mas nem sempre a atingem devido a variáveis ​​como temperatura e luz solar disponível. Alterar a resistência das células pode aumentar a quantidade de energia produzida, portanto, os pesquisadores treinaram um modelo de IA para determinar a resistência ideal em condições variadas, inserindo milhares de medições diárias de temperatura e irradiação solar. Esses cálculos são usados ​​para controlar o comportamento ideal do motor, frenagem regenerativa e bateria. Se estiver ensolarado e as células solares puderem produzir potência máxima, elas serão usadas para alimentar o motor, com o excesso de energia enviado para o pacote; se estiver escuro, o trem de força muda para a operação EV convencional, usando a bateria para alimentar o motor e a frenagem regenerativa para reabastecê-la sempre que possível. Isso é puramente pesquisa, mas talvez possa ser útil para futuras gerações de carros solares que precisarão aproveitar ao máximo toda a gama de condições de iluminação. Modelo de produção Sono Sion Embora tenha havido várias tentativas de carros solares de alto perfil, nenhuma chegou totalmente ao mercado. A Lightyear está se reagrupando para seu modelo de mercado de massa, o Lightyear 2, originalmente previsto para 2025. Isso segue o cancelamento do Lightyear 0, que a empresa alegou ter o trem de força de produção mais eficiente do mundo. A Sono planejou usar todos os painéis da carroceria para energia solar em seu Sion EV, mas esse projeto ficou obscuro quando a Sono mudou o foco para melhorias solares para ônibus e caminhões. Sistema de telhado solar em 2020 Hyundai Sonata Hybrid - Portland OR, abril de 2020 Caso contrário, a implementação de painéis solares em carros novos é mínima. O Hyundai Sonata Hybrid e o mais recente Toyota Prius Prime são oferecidos com tetos solares, que fornecem uma carga suplementar da bateria, mas na verdade não ajudam a impulsionar os veículos. Fisker também fez do teto solar um recurso de design do recém-lançado SUV elétrico Ocean e do próximo Pear.
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thpintocardoso · 6 years
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Dicas de economia de energia para todos
Não importa qual seja o seu papel ou posição, todos podem contribuir para economizar energia. Aqui estão idéias para:
Funcionários
Executivos
Gerentes de construção
Envie-os por e-mail, leia-os na sua próxima reunião de equipe, adicione-os à sua intranet ou publique-os em áreas de alta visibilidade, como salas de descanso, elevadores e lobbies… o que for preciso para divulgar!
Dicas para funcionários
Os lugares onde trabalhamos, brincamos e aprendemos respondem por quase metade do uso de energia do país. Aprenda como você pode fazer muitas das mesmas escolhas ecológicas no trabalho que você faz em casa para economizar energia e combater o aquecimento global com a ajuda do programa ENERGY STAR da EPA.
Dê um descanso
Use as configurações de gerenciamento de energia ENERGY STAR no seu computador e monitor para que entrem no modo de economia de energia quando não estiverem em uso. Use também uma régua de energia como um ponto central de “desligamento” quando estiver usando o equipamento para desconectar completamente a fonte de alimentação.
Desligue-o
Desconecte aparelhos eletrônicos, como telefones celulares e laptops, assim que eles forem carregados. Adaptadores conectados a tomadas usam energia mesmo quando não estão carregando.
Ilumine sua vida profissional
Substitua a lâmpada da sua lâmpada de mesa por uma lâmpada qualificada pela ENERGY STAR. Vai durar até 10 vezes mais e usar cerca de 75% menos energia. Apague as luzes quando sair, especialmente no final do dia.
Deixe fluir
Mantenha as aberturas de ventilação sem papel, arquivos e material de escritório. São necessários 25% mais energia para bombear ar para o espaço de trabalho se as aberturas estiverem bloqueadas. Além disso, você pode se livrar de seu aquecedor!
Team Up
Crie uma Equipe Verde com seus colegas de trabalho, ajude a criar suporte para eficiência de energia em seu local de trabalho e reduza o desperdício de escritório. Defina uma meta para certificar seu prédio como ENERGY STAR.
Dicas para executivos
Aumente a eficiência energética do seu negócio, economize dinheiro e lute contra o aquecimento global com o programa ENERGY STAR da EPA. Os locais onde trabalhamos, fazemos compras, brincamos e aprendemos gastamos US $ 200 bilhões em eletricidade e gás natural a cada ano e contribuímos com quase metade das emissões de gases de efeito estufa do país. Comece com essas dicas da EPA para reduzir o desperdício de energia em seus prédios e instalações, reduzir os custos de energia e proteger o meio ambiente.
Leve-o para sua equipe
Para começar sua organização no caminho para economizar energia, a EPA recomenda uma abordagem estratégica que comece com você. Considere instituir uma política oficial de energia, nomear um diretor de energia e estabelecer uma equipe de energia. Para sugestões detalhadas, confira o guia Teaming Up to Save Energy da EPA , que descreve as etapas para criar uma equipe de energia bem-sucedida e oferece exemplos concretos de parceiros ENERGY STAR de sucesso, como Toyota e 3M.
Questões de desempenho
Entender o uso atual e passado de energia é o número de organizações que identificam oportunidades para melhorar o desempenho energético e obter benefícios financeiros. A EPA oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a coletar e rastrear seus dados relacionados à energia, estabelecer informações de referência, comparar suas instalações entre si ou sua indústria, analisar seus padrões e tendências de uso de energia e examinar o uso de energia para priorizar áreas de melhoria. A ferramenta Gerenciador de Portfólio ENERGY STAR da EPA para edifícios comerciais e os Indicadores de Desempenho de Energia da EPA para instalações industriais podem ajudá-lo a começar.
Ganhe o ENERGY STAR
Os edifícios que ganharam o ENERGY STAR usam, em média, 35% menos energia do que os prédios típicos e oferecem uma pegada de carbono significativamente menor. Os consumidores interessados ​​em ser verdes podem encontrar a ENERGY STAR não apenas onde moram, mas onde trabalham, fazem compras, brincam e aprendem. Milhares de prédios e fábricas ganharam o ENERGY STAR da EPA por uma eficiência energética superior, incluindo escritórios, hotéis, hospitais, escolas, montadoras, supermercados e muito mais. Faça do seu prédio uma ENERGY STAR hoje.
Não desperdice
Os altos custos de serviços públicos são muitas vezes o resultado do pagamento pela energia desperdiçada pelas luzes, equipamentos e sistemas de aquecimento / ar condicionado que são deixados ligados por longos períodos enquanto não estão em uso. Os edifícios de escritórios, por exemplo, consomem até um terço da energia que consomem. Incentive os funcionários a levar suas ações ecológicas de casa para o trabalho. Instrua seus funcionários a desligar as luzes e equipamentos quando não estiverem em uso e habilitar os recursos de gerenciamento de energia em equipamentos de informática. Trabalhe com suas equipes de gerenciamento de energia e instalações para garantir que os sistemas estejam operando adequadamente e, em seguida, considere as atualizações para aumentar a eficiência de energia. Considere a instalação de sensores de ocupação em salas de conferência, depósitos ou outras áreas não ocupadas continuamente. A EPA oferece estas sugestões e muito mais em um guia estratégico, o Building Upgrade Manual, para ajudá-lo a planejar e implementar melhorias na construção.
Espalhe a palavra
Há uma variedade de formas, grandes e pequenas, para promover sua parceria com a EPA e celebrar suas realizações de eficiência energética. As atividades promocionais são uma forma importante de educar a comunidade sobre eficiência energética e recompensar os esforços extraordinários em sua organização para economizar energia, dinheiro e ajudar a combater o aquecimento global. Considere compartilhar seu progresso com organizações profissionais e comerciais, programas regionais de energia ou patrocinados por serviços públicos, organizações sem fins lucrativos e programas governamentais.
Dicas para gerentes de construção
Os locais onde trabalhamos, fazemos compras, brincamos e aprendemos gastamos US $ 200 bilhões anualmente em eletricidade e gás natural e contribuímos com quase metade das emissões de gases de efeito estufa de nosso país. Com a ajuda do programa ENERGY STAR da EPA, você pode melhorar a eficiência energética dos edifícios da América e combater o aquecimento global. Siga estas etapas apresentadas no Manual de atualização de edifícios da EPA , desenvolvido a partir de mais de uma década de experi��ncia trabalhando com proprietários e gerentes de edifícios em todo o país, para iniciar o caminho para a economia.
Dê ao seu edifício um ajuste
Examine regularmente os equipamentos de construção, os sistemas e os procedimentos de manutenção para garantir que seu prédio esteja funcionando da maneira mais eficiente possível. Ajuste o equipamento de aquecimento; inspecione dutos e janelas e sele qualquer vazamento; calibrar termostatos e ajustá-los a temperaturas apropriadas; isolar tanques de água quente e tubulações em todo o edifício; inspecione e limpe / troque os filtros de ar.
Melhore os sistemas de iluminação
A iluminação consome 25 a 30% da energia em edifícios comerciais. Melhorar os sistemas de iluminação pode reduzir o consumo de eletricidade e melhorar o conforto dos ocupantes do edifício. Compare o cronograma de iluminação com os usos do prédio para procurar oportunidades de desligar as luzes; substituir as lâmpadas incandescentes por iluminação de tarefa por lâmpadas fluorescentes compactas com qualificação ENERGY STAR; use controles automáticos para desligar as luzes ou diminuir as luzes em espaços naturalmente iluminados.
Dê uma olhada por dentro e por fora
Reduzir a quantidade de energia usada por equipamentos de escritório ineficientes e outros produtos pode economizar energia e dinheiro. Adquira equipamento de escritório qualificado pela ENERGY STAR sempre que possível. Não desperdice ar condicionado – instale as películas das janelas e adicione isolamento ou um revestimento de telhado refletivo para economizar energia.
Atualizar sistemas de ventilação
Os sistemas de tratamento de ar movimentam o ar em todo o edifício e afetam diretamente o conforto dos ocupantes do edifício. Os sistemas de ventiladores podem ser atualizados e ajustados para otimizar a entrega de ar da maneira mais eficiente em termos de energia. Sistemas de ventilação de tamanho adequado adicionam inversores de frequência e convertem em um sistema de volume de ar variável.
Levante a barra para sistemas de aquecimento e resfriamento
Sistemas de aquecimento e refrigeração são grandes consumidores de energia em edifícios e oferecem grandes oportunidades para economizar energia e aumentar o conforto dos ocupantes do edifício. Depois de seguir as etapas acima e reduzir as cargas de resfriamento do prédio, modernize ou instale modelos com eficiência no uso de energia e atualize as caldeiras e outros sistemas centrais da planta para os padrões de eficiência energética.
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alvaromatias1000 · 4 years
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Cruze 2014:, fotos, detalhes, versões, motor, consumo, revisão
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O Cruze 2014 foi o último ano/modelo do sedã médio da Chevrolet antes de uma leve atualização visual, que o deixou em dia em sua primeira geração no mercado nacional, onde o modelo era produzido pela General Motors no Brasil.
Projeto global da GM, o Cruze não nasceu exatamente em Detroit, Michigan, tendo seu desenvolvimento sido liderado pela divisão coreana da montadora, que era herança da extinga Daewoo.
De fato, o Chevrolet Cruze chegou a ser vendida na Coreia do Sul como Daewoo Lacetti e foi um bem-sucedido projeto local que ganhou atenção da GM em todo o globo, sendo vendido como Holden e ostentando a gravata dourada.
Aqui, o Cruze chegou em setembro de 2011, três anos depois de surgir na Coreia do Sul, substituindo o Chevrolet Vectra até então em posição de importância no portfólio da GM no Brasil.
Seu objetivo principal era combater melhor dois players japoneses que estavam mandando no mercado de sedãs médios, sendo estes Toyota Corolla e Honda Civic. O Cruze 2014 era uma proposta equilibrada para um carro médio.
Com estilo mais jovem que o Vectra, ele chamava atenção por ser alto e volumoso, em vez de baixo e largo. Também não era longo, medindo 4,60 m de comprimento, 1,79 m de largura, 1,47 m de altura e 2,68 m de entre eixos.
Ele também seguia a redução de custo empregada aqui no Vectra, usando suspensão traseira por eixo de torção, algo que continuou na segunda geração, a argentina. Tendo uma estrutura bem sólida, o sedã da GM era muito seguro.
Além disso, tinha detalhes simples, sem tentar ostentar muito luxo. Os faróis monoparábola eram um exemplo, assim como a ausência de muitos cromados e uma carroceria bem limpa de vincos exagerados.
As lanternas grandes ajudavam a ampliar ainda mais seu volume estético, mas eram simples também. Por dentro, o dual cockpit com dois tons, focava no conforto e o trim de influência bem americana, o deixava mais premium.
Para mover tudo isso, a GM evitou um downsizing antecipado, visto que os clientes desse segmento são mais tradicionalistas e um motor aspirado e grande seria o necessário. Porém, não havia um 2.0 disponível.
Assim, seguindo Corolla e Civic, o Cruze foi de 1.8 aspirado de origem Ecotec e com 16V, que lhe conferiu um desempenho adequado, mas sem empolgação, entregando até 144 cavalos e com caixa automática de seis marchas.
Houve uma falta de sincronia entre os dois no começo, mas a GM foi atualizando o conjunto até que ficou aceitável. Naquela época ainda não se sabia, mas o Cruze estava fincando suas rodas em seu último destino.
Construído em São Caetano do Sul, o Cruze 2014 tinha duas versões, sendo elas LT e LTZ, com algumas poucas diferenças entre eles, centradas em conteúdo. A mecânica era a mesma, assim como as rodas aro 17 polegadas.
O projeto nacional envolveu ainda o lançamento do Cruze Sport6, que era a versão hatch do mesmo, tendo como diferencial o teto solar elétrico e a opção de câmbio manual na versão LTZ.
No Cruze 2015, a GM fez mudanças sutis na grade, para-choques e lanternas, além de pequenas alterações no interior. O modelo seguiu sua linha por mais três anos até a chegada da segunda geração, que também era global.
Diferente da primeira, onde o Cruze 2014 tinha plataforma Delta II, a segunda usou a atual D2XX que sustenta o Equinox, tendo uma primeira variante na China antes dos demais mercados, sendo um carro menor que o global.
Este último é que veio ao Brasil, mas sua produção passou a ser feita em Rosário, na Argentina, onde continua até hoje. O Ecotec 1.8 finalmente deixou o serviço, trocado pelo Ecotec Turbo 1.4 que já existia lá fora, mas aqui com até 153 cavalos.
Hatch e sedã continuam em produção no país vizinho com atualização visual de meia vida, a última vista nos EUA, onde deixou de ser feito, tal como no México, Coreia do Sul e China. Assim, o Mercosul é seu lugar de descanso final…
O motivo é que não existe projeto da GM, seja local ou global, para um sucessor do Cruze e o sedã mais próximo e promissor é o Chevrolet Monza chinês, porém, este usa a plataforma K da GM-Patac e não a D2XX ou VSS-F.
Assim, o provável é que o Cruze continue pelos próximos três ou quatro anos até a próxima geração do Monza, que assumiria a plataforma VSS-F do Onix/Tracker, assim como o Equinox, tornando-se viável por aqui.
Na linha 2014, o Cruze LT ganhou volante e alavanca de câmbio em couro, enquanto o LTYZ recebeu a MyLink, que trazia extra de navegador GPS, câmera de ré e visualizador de fotos, além de tela de 7 polegadas.
Cruze 2014 – detalhes
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O Cruze 2014 tinha uma carroceria volumosa e teto arredondado, com arcos que criavam um semicírculo e davam fluidez ao conjunto. A frente era simples, contendo faróis de projetor único com piscas e lanternas integradas.
A grade era ampla e recortava o capô, tendo uma barra na cor do carro com o logotipo da gravata dourada, além de frisos cromados que envolviam o conjunto. Dentro, a grelha era preta.
O para-choque tinha molduras pretas com faróis de neblina circulares, bem como uma grade inferior de desenho simplificado. No capô, vincos ressaltados ligavam a frente às colunas A.
Os retrovisores eram arredondados e tinham rebatimento elétrico na versão LTZ, enquanto os para-lamas dianteiros portavam repetidores de direção. Estes e as maçanetas eram pintados na cor da carroceria, mas cromados na LTZ.
Com cinco raios, as rodas de liga leve tinha aro 17 polegadas e traziam pneus 225/50 R17, tendo também freios a disco nas quatro rodas com freios ABS e EDB, além de controles de tração e estabilidade.
Na traseira, o Cruze 2014 tinha lanternas horizontais grandes e cortadas pela tampa do bagageiro, que sustentava a placa e a cobertura que ia acima, sendo esta na cor do carro na versão LT e cromada na LTZ.
O para-choque era liso e sem muitos vincos, tendo ainda sensor de estacionamento. No teto, apenas uma antena pouco pronunciada. No interior, o Cruze 2014 tinha um painel em duplo cockpit com acabamento diferenciado na LTZ.
Nesta, o painel tinha tonalidade cinza e bege na parte central, onde havia revestimento soft, que se estendia para as portas. Os bancos tinham um tom de cinza e eram revestidos em couro.
A parte central tinha acabamento metalizado, que envolvente parte dos difusores de ar e também dos comandos do ar condicionado automático, que tinha um detector de qualidade do ar. Esse revestimento contornava a alavanca de câmbio.
Em “Y”, um revestimento em preto brilhante dava uma cara moderna ao painel do Cruze 2014, que ainda tinha uma central multimídia MyLink com CD player, MP3, entrada USB, auxiliar e Bluetooth, além de comandos físicos abaixo.
O volante era em couro e multifuncional, incluindo piloto automático e computador de bordo, tendo ainda comandos de mídia e telefonia, além de acabamento cinza. A coluna de direção era ajustável em altura e profundidade.
O cluster era analógico com mostradores grandes e cromados para velocímetro e conta-giros, tendo ainda nível de combustível e temperatura da água. Eles possuíam ponteiros vermelhos e grafismos em Ice Blue.
Havia ainda computador de bordo na mesma tonalidade e luzes-espia. Sobre a cobertura do painel havia um porta-treco com tampa. Próximo ao volante, um discreto botão de partida se fazia presente.
A alavanca de câmbio tinha pomo em couro e cinza, tendo ainda opção de mudanças manuais de marcha, mas sem modo Sport. Ao lado, ficava o botão do controle de estabilidade.
O freio de estacionamento era manual e havia porta-copos ao lado. Já o porta-luvas era iluminado e tinha climatização, mas a parte inferior do carro era toda preta. As portas tinham couro e maçanetas cromadas.
Na entrada do motorista, havia ainda comando dos espelhos retrovisores que eram rebatíveis na LTZ, tendo comandos dos vidros elétricos one touch. O Cruze 2014 tinha banco do motorista com ajuste de altura.
Atrás, o banco era bipartido e tinha três apoios de cabeça, além de cintos de 3 pontos para todas, mais apoio de braço central com porta-copos. Luzes de leitura eram presença garantida na frente e atrás.
Os para-sois tinham espelhos iluminados e o retrovisor interno era eletrocrômico. Colunas e teto eram em cor clara, tendo ainda porta-objeto entre os bancos dianteiros e apoio de braço central.
No sistema de som, quatro alto-falantes e dois tweeters se faziam presentes. O Cruze LTZ tinha seis airbags, incluindo de cortina, enquanto o LT vinha com quatro, inclusive com os laterais. O banco traseiro tinha ainda Isofix.
Havia também desembaçador traseiro, faróis com acendimento automático e sensor de chuva, além de temporizador dos faróis e da iluminação interna. Com a chave eletrônica, podia-se adentrar o carro e dar partida.
Ela permitia ainda abrir a tampa do porta-malas, cujo volume era de 450 litros e ainda tinha estepe sob o assoalho, além de iluminação. Seu volume podia ser ampliado com o rebatimento do assento traseiro.
No Cruze LT, além de uma oferta menor de equipamento, o acabamento interno era monocromático com bancos em tecido preto, mas trazia os detalhes em cinza e metalizados. O volante em couro era todo preto também.
Nessa versão, a multimídia dava lugar a um display menor e em cor Ice Blue, contendo informações de mídia e computador, diferente do Cruze LTZ. Não havia câmera de ré como no topo de linha, mas tinha CD player e Bluetooth.
Cruze 2014 – versões
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Chevrolet Cruze LT 1.8 MT
Chevrolet Cruze LT 1.8 AT
Chevrolet Cruze LTZ 1.8 AT
Equipamentos
Chevrolet Cruze LT 1.8 MT – Motor 1.8 e transmissão manual de seis marchas, mais alavanca de câmbio em couro, volante em couro, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores com ajustes elétricos, rodas de liga leve aro 17 polegadas, pneus 225/50 R17, alarme, sensor de estacionamento, direção elétrica, coluna de direção ajustável, ar condicionado automático com função de qualidade do ar, sistema de áudio com display digital, CD player e MP3, USB e auxiliar, Bluetooth, chave-canivete, volante multifuncional, piloto automático, sensor crepuscular, bancos do motorista com ajuste em altura, bancos em tecido, acabamento interno preto, detalhes metalizados, computador de bordo, cintos de segurança de 3 pontos, airbag duplo, airbags laterais, controle de tração, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, banco traseiro bipartido, sistema de som com 6 alto-falantes, temporizador dos faróis e luz interna, retrovisores com aquecimento, Isofix, desembaçador traseiro, abertura elétrica do porta-malas, apoio de cabeça para todos, apoios de braço dianteiro e traseiro, porta-copos dianteiros e traseiros, luzes de leitura dianteiras e traseiras, espelhos iluminados nos para-sois, porta-malas iluminado, faróis e lanterna de neblina, porta-luvas refriegrado e iluminado, retrovisor interno eletrocrômico, fonte 12V (2), entre outros.
Chevrolet Cruze LT 1.8 AT – Itesn acima, mais transmissão automática de seis marchas com mudanças manuais na alavanca de câmbio.
Chevrolet Cruze LTZ 1.8 AT – Itens acima, mais frisos cromados nos vidros, maçanetas com friso cromados, barra traseira cromada, retrovisores com rebatrimento elétrico, sensor de chuva, acabamento interno em dois tons, bancos em couro, multimídia MyLink com tela de 7 polegadas, navegador GPS, câmera de ré e visualizador de fotos, volante com detalhe cinza, airbags de cortina, chave presencial keyless e partida por botão.
O Cruze 2014 vinha nas cores Branco Summit (sólida), Cinza Rusk, Bege Desert, Azul Macaw, Verde Lotus, Preto Carbon Flash, Vermelho chilli, Cinza Mond e Prata Switchblade (metálicas).
Preços
Chevrolet Cruze LT 1.8 MT – R$ 67.490
Chevrolet Cruze LT 1.8 AT – R$ 72.490
Chevrolet Cruze LTZ 1.8 AT – R$ 80.990
Cruze 2014 – motor
O Cruze 2014 era equipado com o motor A18XER, que fazia parte da Família 1 da GM, mas em sua terceira geração, sendo construído em alumínio e ferro fundido, tendo surgido em 2005. O projeto era da Daewoo, feito na Coreia do Sul.
Além disso, foi feito ainda no México, Hungria e China. Com duplo comando no cabeçote, tinha ambos com variação de abertura e fechamento, acionados por correia dentada. Ele apresentava um bloco de ferro fundido bem mais leve.
Outro ponto é que os pistões eram refrigerados a óleo e havia um sistema de conversão catalítica seletiva (SCR) para reduzir a emissão de gases nocivos, bem como coletor de admissão variável em volume.
Com 1.796 cm3, o volume padrão dos motores 1.8 da General Motors desde os anos 80, o Ecotec 1.8 Flex tinha sistema de partida a frio com pré-aquecimento, eliminando o tanquinho de gasolina para injeção em dias mais frios.
Entregando 140 cavalos na gasolina e 144 cavalos no etanol, ambos a 6.300 rpm, o A18XER tinha ainda 17,8 kgfm no derivado de petróleo e 18,9 kgfm no combustível vegetal, obtidos a 3.800 rpm.
Era um motor de aspiração natural com injeção eletrônica multiponto que tinha uma bom rendimento, sendo usado inclusive pelo Chevrolet Tracker, que era importado do México e compartilhava o estilo com o Cruze.
Da mesma forma, ambos usaram a transmissão automática GF6 de seis velocidades com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca. O Cruze 2014 tinha ainda a opção de transmissão manual F17 de seis marchas.
A embreagem era de acionamento hidráulico com auto-ajuste da altura do pedal, facilitando a vida do motorista ao aciona-la. Era com esse configuração que o Chevrolet Cruze da primeira geração foi vendido aqui.
Na segunda, o motor passou a ser o 1.4 Turbo Ecotec, da mesma família, mas com injeção direta de combuistível – e ainda mais flex – além do turbocompressor com intercooler. O Tracker atualizado o usou também, mas o novo é o 1.2 Turbo.
Desempenho
Chevrolet Cruze 1.8 MT – 10,7 segundos e 204 km/h
Chevrolet Cruze 1.8 AT – 11,4 segundos e 197 km/h
Consumo
Chevrolet Cruze 1.8 MT – 6,9/9,9 km/l e 9,0/12,9 km/l
Chevrolet Cruze 1.8 AT – 6,6/9,1 km/l e 9,1/11,8 km/l
Cruze 2014 – manutenção e revisão
As revisões da Chevrolet são feitas a cada 10.000 km ou 12 meses, o que vier primeiro. O Cruze 2014 ainda consta no configurador de pós-venda da marca e tem custo de revisão até 60.000 km de R$ 4.204.
Trata-se de um valor acima da média do segmento, mas estamos tratando um carro com seis anos de uso e os custos tendem a aumentar, dependendo do produto. Apenas a primeira revisão tem um valor baixo.
Todas as demais giram em torno de R$ 800, o que é bem alto para um carro de 2014, mas ainda assim, pelo conteúdo que oferece e robustez mecânica, pode valer a pena se o estado estiver bom.
Nas revisões da GM, itens como lubrificante do motor, filtro de óleo, filtro de ar, filtro de combustível, velas, correia dentada, correia em V, fluído de freio, filtro de ar da cabine, entre outros.
Dentro dessas visitas, a rede Chevrolet inspeciona suspensão, direção, freios e elétrica, além de fazer serrviços extras, como pintura e funilaria, balanceamento e alinhamento, instalação de acessórios e higienização com lavagem geral.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.8 R$ 380,00 R$ 708,00 R$ 680,00 R$ 804,00 R$ 816,00 R$ 816,00 R$ 4.204,00
Cruze 2014 – ficha técnica
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Motor 1.8 Ecotec Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1796 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,5:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 140/144 cv a 6.300 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 17,8/18,9 kgfm a 3.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 6 marchas ou automática de 6 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 17 polegadas Pneus 225/50 R17 Dimensões Comprimento (mm) 4.600 Largura (mm) 1.790 Altura (mm) 1.475 Entre eixos (mm) 2.685 Capacidades Porta-malas (L) 450 Tanque de combustível (L) 60 Carga (Kg) 470 (MT) 468 (AT) Peso em ordem de marcha (Kg) 1.399 (MT) 1.424 kg Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,29
Cruze 2014 – fotos
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caiosilvabrasil · 4 years
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Honda WR-V 2021 ganha nova versão de entrada, retoques visuais e mais segurança
A Honda lançou o WR-V 2021. As principais novidades são retoques no visual e uma nova versão de entrada, a LX. Além disso, todas as versões ganharam os controles de tração e estabilidade com assistente de partida em rampas.
Preços do Honda WR-V
Versão20212020Honda WR-V LXR$ 83.400–Honda WR-V EXR$ 90.300R$ 86.900Honda WR-V EXLR$ 94.700R$ 91.300
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Mudanças no visual do WR-V 2021
Na dianteira, o WR-V traz uma nova grade frontal, com desenho horizontal e área cromada mais estreita. Os faróis (nas versões EX e EXL) recebem design renovado e tecnologia de LED. Os piscas são halógenos.
Os faróis de neblina, em todas as versões, ganham uma nova moldura, mais robusta, com lâmpadas em LED na EX e EXL. Todas as versões trazem luzes diurnas de rodagem em LED.
Na traseira, o WR-V 2021 tem novo para-choque – com 67 mm a mais no comprimento. O modelo recebe ainda novas lanternas e iluminação em LED (nas versões EX e EXL). O friso superior da placa, antes cromado, agora segue a cor da carroceria.
Para completar as novidades no design externo, o SUV traz rodas de 16 polegadas, com um novo acabamento escurecido (nas versões EX e EXL), bem como uma nova cor para a carroceria, o Azul Cósmico Metálico.
Segurança
O Honda WR-V 2021 adotou dos controles de estabilidade e tração (VSA), assistente de partida em aclive (HSA) e alerta de frenagem emergencial (ESS) em todas as versões, como equipamento de série. O modelo também traz sensor crepuscular, para o acendimento automático dos faróis, com regulagem de altura do facho.
Todas as versões do WR-V trazem airbags frontais, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e barras de proteção nas portas. A versão EX oferece ainda os airbags laterais, enquanto a EXL oferece seis airbags, com a adição dos laterais do tipo cortina.
Principais equipamentos
O WR-V 2021 LX e EX, equipadas com bancos em tecido, recebem uma nova padronagem, enquanto a EXL, que possui bancos em couro, traz novas costuras na cor preta. O volante regulagem de altura e profundidade do volante, bem como o banco do motorista tem de altura.
O painel ganha atualizações pontuais nas cores aplicadas, com a utilização de friso do volante e molduras do painel em black piano, com detalhes cromados.
Todas as versões do  WR-V 2021 trazem de série o sistema de bancos Magic Seat. Ele permite diversas configurações de assentos e a acomodação de objetos de grandes dimensões.
WR-V LX
Equipado com ar-condicionado, direção assistida eletricamente, vidros elétricos nas quatro portas e retrovisores elétricos com setas integradas. O SUV traz ainda imobilizador, sistema de áudio com conexão Bluetooth e câmera de ré integrada, além de tapetes em carpete. Ainda tem controles de estabilidade e tração (VSA), assistente de partida em aclive (HSA) e alerta de frenagem emergencial (ESS) e airbags frontas.
WR-V EX
Acrescenta ar-condicionado digital e automático touchscreen, que torna mais prático e eficiente o controle da temperatura interna, e central multimídia touchscreen de 7 polegadas, com conectividade com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Traz ainda o apoio de braço no console central, painel bluemeter, volante revestido em couro e controle de cruzeiro.
Na linha 2021, a versão EX também incorpora outras novidades, como os paddle shifts para trocas sequenciais de marchas, sensores de estacionamento traseiros e sistema de áudio com dois tweeters adicionais aos quatro alto-falantes. Adiciona airbags laterais
WR-V EXL
Possui ainda bancos revestidos em couro, navegador GPS integrado ao sistema multimídia, retrovisores eletricamente rebatíveis, sensores de estacionamento dianteiros e espelho interno fotocrômico. Adiciona airbags de cortina
Mecânica e motor do Honda WR-V
Não houve qualquer mudança mecânica no WR-V 2021. Ele segue com o motor 1.5 i-VTEC FlexOne que gera, com etanol, 116 cv de potência a 6.000 rpm e 15,3 kgf.m de torque a 4.800 rpm – quando abastecido com gasolina, são 115 cv a 6.000 rpm e 15,2 kgf.m a 4.800 rpm.
A transmissão é do tipo CVT. Nas versões EX e EXL, o SUV traz Paddle Shifts para trocas de marchas, permitindo um maior controle do motorista em todas as condições.
Futuro da linha de compactos
Hoje, a linha de compactos da Honda é composta pelo Honda Fit, pelo sedã City e pelo WR-V. O Fit deverá dar lugar o City hatch, assim que a nova geração do modelo for lançada.
Fotos: Honda | Divulgação
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