#todas as fanfics que estou acompanhando
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dopebananadetective · 27 days ago
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Aí que vontade de começar ler TMJ. Aí eu me lembro de tudo que eu tô lendo.
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butvega · 1 year ago
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aqui vai uma ask que estou MORRENDO de vergonha e medo de enviar, mas antes saiba que não estou mandando no seu trabalho ou quero interferir de alguma forma nele e já peço desculpas caso tenha entendido assim. é mais uma pergunta/opinião construtiva. não precisa nem responder se achou muito invasiva :(
bem, sobre talarico eu gostei muito da fanfic! o final do casal foi perfeito, do jeito esperado para todos nós humildes leitores. mas senti uma falta de um final menos aberto para o jeno, até pq ele foi um dos principais da fanfic e conduziu toda a história junto com o casal. entendo perfeitamente que é o momento deles, o foco é somente neles e não reclamo por isso (até pq queria mais deles 😈), mas o jeno também compôs grande parte da história e recebeu um final meio... o que aconteceu com ele? então minha perguntinha é: como você imaginaria que seria o final do jeno pós toda essa confusão, seguiria acompanhando o casal, apoiando a nova familia deles? ele teria um final "feliz" depois de uma boa sessão de terapia? desculpa, mais uma vez, ser chata com isso, mas minha mente tá maluquinha imaginando diversos cenários e querendo saber como você pontuaria o pós do jeno depois desse triângulo amoroso?
E é isso, tome água e dê stream em seven!
ô meu amor, não precisa ficar com vergonha pra mandar ask não, fica tranquila! acho sua opinião super válida, e acho muito fofo que você se preocupe com um personagem da história que não faça parte do "casal principal", até porque realmente o Jeno teve MUITA relevância pra talarico acontecer.
mas o que tenho pra te dizer é que você pode ficar tranquila, o último bônus da história vai falar bastante sobre o final do Jeno. de início planejei 3 bônus mesmo, e fiz meio que um roteiro pra o que eu escreveria em cada um, e realmente o do jeno ficou no último.
mas p acalmar o coração das jeno lovers, ele vai ter um final digno, e muito feliz pela pessoa que ele é/se tornou 🩷
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strawmariee · 2 years ago
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Coffee Break
Dio x Leitora.
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Notas: 
☆ É a primeira vez que estou escrevendo com Dio, por isso essa fanfic é bem curtinha.
☆ Boa leitura a todos!
Uma linda manhã nublada tomava conta da cidade de Londres. Dio se sentiu presenteado ao sair para caminhar e não ter um sol ardente queimando sua pele.
Ele carregava consigo um livro de seu curso de Direito, o fazendo lembrar que faltava pouco para que ele finalmente se tornasse um advogado. Isso, por mais que ele não quisesse admitir, o fazia se pressionar ainda mais nos estudos, mesmo que ele já conhecesse os livros de trás para frente, já que seu perfeccionismo sempre o persegue e o impede de aceitar menos do que ser o melhor advogado da Inglaterra.
Talvez do mundo.
Seu irmão Jonathan, apesar de todas as suas intrigas com seu irmão adotivo, se preocupava com o estado dele, infortunado em seu quarto, fazendo sabe-se lá oque. Por isso ele deu a ideia de que ele visitasse uma nova cafeteria da cidade que havia inaugurado há algumas semanas. E claro, Dio não seguiu a sugestão de Jonathan, tanto por de fato não querer quanto por ser ele quem o sugeriu.
Mas aqui estava ele, encarando a vitrine da cafeteria, o cheiro de café o atraindo apesar dele não ser muito fã, nada batendo o seu amado vinho. O ronco de seu estômago o fez suspirar e entrar no estabelecimento, escolhendo uma mesa mais distante e próxima da janela.
Ele abriu o seu livro e começou a ler o capítulo em que estava seu marca texto, minutos depois sendo interrompido por uma funcionária.
Dio relevou daquela vez, afinal ela estava fazendo seu trabalho, mas isso não o impediu de ser seco com ela, pedindo apenas um café preto sem açúcar e torrada com ovos. A moça saiu rapidamente, sentindo o olhar gélido do loiro que voltou rapidamente a ler o seu livro, relendo todas aquelas leis que ele já sabia de cor.
Depois de alguns minutos ele fechou o seu livro e esfregou os olhos que já estavam ardendo de tantas linhas que ele já havia lido só no começo deste dia.
– Com licença.
Aquela voz suave o despertou e ele rapidamente olhou para a dona dela. Era uma linda moça que Dio começou a observar. Seus cabelos (C/c), aqueles lindos olhos (C/o) que o olhavam tão gentilmente. Aquela mulher, que não havia nada de extraordinário, havia chamado a atenção do grande Dio. Mas como?
– Aqui está o seu pedido, por favor aproveite.
Antes de receber uma resposta, a jovem já havia partido de sua mesa e caminhava até o pequeno balcão para continuar com o seu trabalho, não fazendo ideia de que continuava a ser observada por um certo loiro.
꧁☆꧂
Após terminar sua refeição, ele permaneceu ali, sem mais nenhuma vontade de ler e usando o livro apenas para disfarçar seu olhar sobre a moça que de algum jeito havia domado totalmente sua atenção.
“Por que diabos não paro de olhar pra ela? Ela não tem nada de especial, é apenas uma pessoa normal.”
Ele congelou por um momento ao vê-la vindo em sua direção e ajeitou sua postura, a acompanhando com o olhar até ela ficar em frente a ele.
– Espero que tenha gostado de seu prato.
– Hum, devo dizer que sim, mas algo me pareceu mais atrativo.- Dio segurou a pequena mão e deu um pequeno beijo, achando graça das bochechas vermelhas dela.- Como se chama?
– (S/n), e você?
– Dio, Dio Brando.- Ela arregalou os olhos.- Surpresa?
– Bem, sim. Eu já tinha ouvido falar de você e sua família, mas nunca achei que um dia encontraria um de vocês no meu trabalho!
– Talvez isso se torne mais frequente.
– Isso seria excelente.
– Pode me dizer quanto devo?- (S/n) deu a conta para ele, que entregou uma nota mais alta comparada ao valor.
– Eu já volto com o seu troco!
– Não, fique com ele.- Dio aproximou seu rosto do ouvido dela.- Use para comprar um belo vestido para nosso futuro encontro.
Ele lhe deu um sorriso malicioso e pegou seu livro antes de sair da loja, dando uma pequena risada ao se lembrar de como o rosto dela poderia se comparar com um morango. Ele sorriu, decidido que este seria o apelido dela por mais clichê que fosse.
Dio olhou para o céu, se sentindo mais relaxado, e com certeza não era por causa do café.
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harrrystyles-writing · 2 years ago
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cah, você faz faculdade ou trabalha? ou os dois?
eu acho um máximo em pleno 2022 você ter um blog de imagines e fanfic com o harry ativo! 😅
a maioria dos tumblrs que eu seguia pararam há anos .
você deve ser muito organizada para conseguir conciliar sua vida pessoal e ainda estar sempre ativa aqui
eu amo demais te acompanhar aqui!
te acompanhei durante o processo de tbsl e agora estou acompanhando yes,sir. estou amando ❤️
parabéns pela dedicação e carinho com nós leitoras 👏🏻❤️
Trabalho amore, ainda já não moro com meus pais então tem todo esse perrengue ainda de morar sozinha kkkk
Fico feliz em saber disso! Eu realmente tenho feito de tudo pra manter aqui ativo, mesmo não sendo tão ativa quanto gostaria.
Sei bem como é amor, aqui também deu uma parada por um tempo, mas desde 2020 estou fazendo de tudo para que continue por aqui com vcs ♥️
Olha eu tento viu? Kkkk às vezes sai tudo do controle ou deixo de fazer algo só para escrever pq se não perco a ideia, mas as vezes eu fico de madruga por aqui escrevendo e revendo coisas como to agora! Fico cansada? Muito kkk mas acho que vale a pena.
Muito obrigada pelo carinho😍 Ter vocês aqui comigo sempre, faz toda a diferença pra mim!
Nossa tenho muita saudades de tbsl, mas estou muito empolgada e feliz com minha nova fase no Yes, Sir ♥️
Um beijo enorme para você, muito obrigada mesmo por essa ask, fez minha noite🥰
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cherrykindness · 4 years ago
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🕸 S/N confessando que tem uma queda pelo Tom em uma entrevista (amo seus imagines de entrevistas, não posso evitar 🥺)
SIGA O ROTEIRO
emparelhamento: Tom Holland x Leitora!Atriz
resumo: O beijo de cabeça pra baixo é um clássico e não há nada que você queira mais do que seguir o roteiro ao lado de Tom Holland.
avisos: escrita sem revisão e conteúdo social media.
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“Olá mundo, meu nome é S/N/C, mais conhecida por interpretar Felícia Hardy ou Black Cat nos cinemas, e hoje estou aqui como convidada do BuzzFeed para ler alguns tweets sobre mim e sobre The Black Cat, o filme que marcou minha estreia como atriz oficial da Marvel.” Você piscou para a câmera antes de encarar o laptop cinza com o famoso símbolo vermelho do BuzzFeed, já exibindo todas as mensagens enviadas pelos fãs. “Ok, aqui vou eu... Vamos começar pela mensagem enviada por @parkerstuff, ela diz: Eu realmente não tinha ideia de quem era S/N/C até a Marvel anunciá-la como Felícia Hardy, agora ela está em meu papel de parede, nas estampas de minhas camisetas e nos pôsteres que estão espalhados pelo meu quarto. Awn, isso é doce pra caralh-” Você ofegou, levando as mãos à boca antes de concluir a sentença. “É permitido falar palavrão nesse vídeo?”
Os produtores riram por trás das câmeras, fazendo você corar ao se dar conta de que aquele com certeza seria o trecho escolhido para a introdução da entrevista. Você era uma bagunça desajeitada na maioria das vezes, e apesar de suspeitar que todos já soubessem pelo seu extenso histórico de quedas e lesões no set, você não queria se envergonhar em um vídeo que seria exposto para milhões de pessoas — algo que você, aparentemente, já estava fazendo.
“Você pode dizer o que tiver vontade, não se preocupe com isso. Podemos simplesmente censurar o vídeo antes de jogá-lo na rede.”
Você concordou, agradecendo baixinho antes de voltar o olhar para a tela.
“Obrigada pela mensagem, @parkestuff! Eu realmente não participei de nenhum outro filme ou qualquer outra coisa do tipo antes de ser escalada para viver a Gata Negra, por isso foi como um choque- no melhor sentido da palavra, é claro, quando entraram em contato comigo para dizer que o meu teste havia sido um sucesso.”
“Você sempre quis ser atriz?” Uma garota loira se dirigiu a você curiosamente, ainda nos bastidores.
“Bom, acho que não tenho uma resposta certa para essa pergunta.” Você riu. “Eu sempre dizia que seria uma atriz quando ainda era criança, mas esse sonho acabou se dissipando com o tempo. Os anos foram se passando e eu continuei a frequentar as aulas de teatro apenas como um hobby, sabe? Eu estava com vinte e um e no meu primeiro ano na faculdade de medicina, mas quando chegou aos meus ouvidos que estavam atrás de uma atriz fora de Hollywood para ser Felícia Hardy, eu não sei- minha intuição apenas me disse que aquele era o momento certo. É uma loucura pensar nisso agora.” Balançando os ombros, você passou para o próximo tweet. “@lovelyS/N- eu amei, esse é um nome de usuário adorável, disse: S/N ficou tão bem no traje de Black Cat, alguém deveria avisá-la. Que bonitinho! Obrigada pelo elogio, é ótimo ler coisas assim.” Você agradeceu com um sorriso, esperando que a iluminação do estúdio disfarçasse a coloração que tomou conta de suas bochechas. “Eu estava realmente insegura sobre esse traje, para ser honesta. Ele é apertado como uma segunda pele, mas Felícia ainda consegue domá-lo de forma segura, graciosa e sexy ao mesmo tempo. Isso não deveria ser considerado um superpoder?!”
Rindo, algumas mulheres concordaram veementemente com sua brincadeira. Sua ansiedade já havia desaparecido quase que completamente; piadas já escapavam facilmente de sua boca e sua postura já estava relaxada na cadeira de couro. Todos pareciam empenhados em criar uma atmosfera solta e descontraída, e você estava agradecendo intimamente por aquilo.
“@myendgame: Estou voltando do cinema após assistir The Black Cat pela terceira vez somente nas últimas duas semanas e ainda não consigo decidir qual a minha coisa favorita sobre ela. Preciso dizer que me sinto exatamente da mesma maneira. Eu amo o cabelo platinado, as unhas e todo aquele visual sensual e misterioso que Felícia traz, mas acho que a maneira em que ela consegue não ser a vilã mas também não ser a mocinha é a minha coisa preferida, sabe?! Você irá amá-la ou odiá-la, é meio impossível ficar em cima do muro.” Você disse antes de clicar na mensagem seguinte. “@farfrompeter escreveu: Apenas imaginando Tom e S/N juntos em um beijo de pra baixo, @Marvel por favor, faça isso acontecer.”
Você balançou a cabeça, rindo enquanto um rubor incontrolável subia de seu pescoço às orelhas. Algumas pessoas em volta do estúdio bateram palmas e assobiaram, brincando.
“O beijo de cabeça pra baixo é um clássico.” Você apontou. “Eu amo Peter, acho que ele é um dos meus personagens preferidos de todo o MCU. Amo como ele é todo fofo e inteligente, sempre ajudando a todos sem esperar nada em troca, apenas por ter um bom coração. Felícia, por outro lado, é sempre agridoce e imprevisível, o que os torna um casal bastante interessante e volátil, eu gosto bastante. Agora, falando sobre Tom,” você deu um sorriso nervoso, alisando a bainha de sua jaqueta jeans em um movimento inquieto, “ele está fazendo um trabalho incrível como Homem-Aranha. Venho o acompanhando desde Guerra Civil e é realmente incrível ver todo o seu progresso até então. Marvel, você deveria considerar esse tweet, é sério.” Você riu, sendo acompanhada pelos produtores. “Eu não estou falando isso por ter uma queda por ele, é claro que não.” Piscando uma última vez para a câmera, você completou, “a Marvel é exigente, então deveríamos apenas- uh, você sabe... seguir o roteiro.”
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Curtido por zendaya, sinceholland e outras pessoas
marvelnews Hoje recebemos de surpresa a primeira entrevista oficial de S/N/C após sua impecável atuação em The Black Cat. Em um vídeo bastante divertido para o BuzzFeed Celeb, onde a atriz leu alguns tweets sobre si mesmo e sobre sua personagem, S/N acabou confessando (nada sutilmente hahaha) que adoraria reproduzir o famoso beijo de cabeça pra baixo ao lado de Tom Holland, nosso incrível Homem-Aranha. Será que a Marvel nos dará a oportunidade de vê-los atuando juntos? 👀🖤
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stanparker @tomholland2013
imaholland @tomholland2013
cherrysn @marvel FAÇA ISSO ACONTECER IMEDIATAMENTE
blackcat-princess s/n sou eu mandando indiretas 😂
snshiny @tomholland2013
tomholland2013 @s/n/c eu adoraria seguir o roteiro ao seu lado :)
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lilyparker MAS QUE PORRA—
babysn alguém pode criar uma fanfic e me mandar o link?
holland2013 @s/n/c
justmarvel @s/n/c
adorabletom EU NÃO ACREDITO QUE ESTOU VIVENDO PARA VER TOM FLERTAR PELO INSTAGRAM KAWISKALAPQKAL
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larentsbr · 3 years ago
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As vezes me vem umas pira de que "e se larry nunca foi real" "e se o louis se sente desconfortel" "e se eles não querem se assumir" "e se eles não querem que a gente shipp" "e se com o shipp a gente fez eles sofrerem com a gestão" "e se a tatuagem do barco foi uma tatuagem só de amgs" "e se haylor for real" "e se hamille for real" "e se eles terminaram em 2016, 2019 e 2013" etc etc...
Eu sei que todas essas as respostas para essas perguntas são "não" mas minha mente fica me pregando essas peças hahah
Mas eu acho que isso talvez seja pq ei entrei no fandom faz pouco tempo.
Como eu acompanhei toda a tragetoria de holivia eu sei mt bem que é puro marketing, mas talvez se eu tivesse entrado no fandom no fim de holivia, eu ja teria dúvidas se foi real ou não
so queria ter entrado no fandom em 2010 💔
anons, se vocês não se importam, eu vou juntar quatro asks. (a terceira e a quarta estão mais para baixo)
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muita informação para uma marina só.
vou começar com o famoso: oioi! :)
segundo lugar, eu não estou aqui para mudar a cabeça se ninguém. Eu não sou a verdade a absoluta, como também não sou eu que vou ficar falando no que você deve ou não acreditar. Muitos dos conselhos são para vocês repensarem e/ou para eu falar sobre a minha experiência e vocês vêem o que querem fazer com essas informações.
terceiro lugar, eu respondi uma ask tem um tempo sobre se eu não fico me questionando se tudo isso não é real e qual é a minha opinião sobre a parte de "se o louis e o harry não quiserem que a gente acredite no relacionamento". (link se quiser ler)
Talvez o tempo no fandom seja um agravante para que as pessoas não fiquem se perguntando se é real ou não? talvez. Contudo, eu não diria que é 100% certo que a pessoa que passou a acreditar em larry em 2010, hoje em dia ela ainda acredita. Muita coisa ao redor, principalmente dentro do fandom, pode levar a pessoa a acreditar ou deixar de acreditar. E por conta disso, do próprio fandom influenciar, que eu digo que não tem problema tirar um tempo para repensar tudo isso e olhar com outros olhares. Está tudo bem dar um tempo. Eu não vou mentir para vocês, mas eu não estou aqui desde final 2012 até hoje acompanhando. Eu também tirei um tempo de 1 ano em 2016 e depois voltei. Eu não deixei de acreditar em nenhum momento em larry, mas eu só estava dando um tempo do fandom e porque a minha vida pessoal não estava fluindo. Enquanto estava fora, ainda acreditava que eles estavam juntos, mas eu só não estava acompanhando diretamente. Vocês não vão deixar de ser menos fãs por parar um pouco para pensar e não acompanhar tão profundamente.
Desde sempre, principalmente depois que eu criei esse blog, eu falo sobre prezar pela saúde mental.
Talvez a sua cabeça esteja pregando essas peças por conta do ambiente em que você está. Analisem: Com quem vocês conversam sobre isso? Essas pessoas tendem a falar que não é real? As pessoas que você segue nas redes sociais ficam trazendo à tona o que antis ficam falando? Ou vocês vão atrás para saber mais sobre haylor ou elounor serem real etc?
Ficar confusx não é um problema! É totalmente normal e natural ficar questionando.
Eu não acho que eles terminaram em nenhum momento. Eu não acho que as músicas deles são de término, muitas delas - principalmente do louis - falam sobre as lutas e as dificuldades que um relacionamento está passando porque o mundo é merda e precisam ouvir as outras pessoas palpitando sobre o seu namoro e como é difícil não demonstrar o seu amor abertamente. Mas, eu sou eu e vocês são vocês. Algumas pessoas têm opiniões diferentes.
A terceira ask eu não vou colocar a foto porque eu entendi que não era. Vou resumir: basicamente a pessoa disse que estava de saco cheio de elounor e que quer muito que o bua chegue. Que não aguenta mais. E que e a eleanor é muito problemática.
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Eu também estou cansada para caralho de toda essa situação. Eu também não aguento mais. Eu sei que a eleanor é assim e um dos motivos que eu não gosto dela é por conta disso. Assim como toda a família junwirth também não sai ilesa, são bem problemáticos em vários pontos. É chata toda essa situação? Muito! Ninguém realmente aguenta mais ver essa palhaçada.
Mas quem garante que assim que sair o bua não venha não venha outro stunt? Um stunt estilo holivia ou haylor para trazer mais publicidade para algo. Eu não consigo garantir nada para vocês! A cada dia que chega é tanto uma surpresa para vocês quanto para mim. Eu só continuo seguindo a correnteza e dando suporte a eles. Então eu também não consigo ser mãe dinah e prever quando e como vão acabar todos os stunts.
Me desculpa que vocês se sintam tristes por conta de tudo isso que está rolando e que vocês não estão mais tão confortáveis com o fandom e com todas essas narrativas. Eu não consigo fazer nada para mudar a situação. O que eu consigo fazer é deixar as mensagens e asks abertas para quem quiser vir desabafar e reblogar/falar sobre posts e momentos bonitinhos. Eu tento o meu máximo tentar deixar aqui um lugar mais divertido e confortável para quem vier, então seja respondendo com meme ou falando besteiras.
Para mim, funciona só ignorar e tentar não acompanhar o que está rolando, mas eu sei que é difícil ignorar 100%. Babygate é o que mais me incomoda também, o resto dos stunts eu tento fingir o máximo que não existe. Se eu começo a me incomodar muito com elas e a situação, eu saio imediatamente das redes sociais e vou fazer qualquer outra coisa. Seja ler um livro, escutar uma música, ler fanfic, ver vídeo no youtube ou uma série no netflix.
É isso, eu não sei mais o que falar.
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fanficclanessa-vivalavida · 5 years ago
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Amor de outras vidas- Capitulo 122
Van: Ahhh não acredito…-abraçando Thais
May: Hey, cuidado…-rindo
Clara: Gente como isso é possivel?- abraçando Thais assim que Vanessa se desvenciliou- Parabéns Thata.
Thais: Obrigada Clarinha…-sorrindo- bom eu também fiquei muito surpresa, quase tive um treco naquela mesa.
May: A médica disse que a outra estava atrás da irmãzinha…e por isso não viu antes
Van: Ai que linda, nem acredito…-animada
May: Isso explica as inumeras dores que ela sentia…
Thais: Agora as recomendações duplicaram…-suspirando
Van: Temos que pensar no chá de bebê, agora já sabemos o sexo.-animada- se bem que antes também daria, pra fazer chá revelação, mas ai…-animadíssima- já podemos pensar nos preparativos.
Clara: Calma amor…-rindo- é chá demais.
Thais: Eu não tinha pensado nisso, em chá de bebê...-sentando-se- mas uma coisa de cada vez, vamos pensar primeiro nos seus preparativos.
Clara: que preparativos? -encarando Vanessa
Van: Preparativos? Quais?-nervosa
Thais: Ah...ér…-coçando a cabeça- como que preparativos…é…prepativos da viagem...você vão viajar né? -tentando consertar
Van: É…a viagem amor, se esqueceu?- forçando um sorriso
Clara: Ah sim, apesar de eu nem saber pra onde…-se levantando
~climão~
May: Gente alguém sabe da Lu…-pigarreando- estranho ela não ter chego ainda.
Clara: Vi ela mais cedo…ela disse que tinha um seminário pra fazer e que provavelmente não dormiria em casa por causa do fechamento de semestre.
May: Você sabe que de Luana estou falando né?-arqueando as sobrancelhas
Clara: Ai May…-rindo- tadinha, vamos dar um voto de confiança pra ela, ela está no momento dela depois daquela…
May: Nem termina! Se ela tiver focando nos estudos e se afastando daquela coisa, eu não me importo.
No carro
Junior: E então…?
Lisa: O que foi?-sem encara-lo
Junior: O que fazemos enquanto a Chefia…"pensa".-fazendo aspas
Lisa: Esperamos…-suspirando
Junior: Tá falando sério Lisa?-rindo
Lisa: Só recebo ordens dela…-sem encara-lo- então sim! Eu estou falando sério.
Júnior: As vezes eu acho que a Chefia esconde tanta coisa de você, e você age como se fosse o cachorrinho dela.
Lisa: Do que você está falando?
Júnior: Olha só pra você, entrou de cabeça na história dela por causa de uma vingança contra a sua ex e olha agora, ela está feliz, com a minha ex e você ai esperando ordens de uma pessoa que nem sabe o que está fazendo.
Lisa: A Chefia se preocupa comigo, ela sabe o momento certo de resolver as coisas.
Junior: Ela se preocupa?-rindo- me responde então o motivo dela de te ajudar com isso? Empatia com você?
Lisa: Estranho você está falando mal da Chefia Junior, ainda mais depois do que ela fez por você…
Junior: Me tirou da cadeia? A que ela e você me jogou? Vai dizer que você acha também que foi por vontade propria sem nenhum interesse?
Lisa não disse mais nada, ficou em silêncio e Junior tambêm não disse mais nada, ela sabia que no fundo ele tinha razão, ela não sabia os motivos que a Chefia tinha de odiar tanto a Vanessa, ela a conhecia em seu presente, mas não sabia nada de seu passado, ao mesmo tempo que sentia-se sua prisioneira, pois dependia da mesma para conseguir seus remédios, o controle da sua vida estava nas mãos de outra pessoa.
Lisa: O que você pensa em fazer?-quebrando o silêncio- vai atrás da Thais?
Júnior: Ainda não, está muito cedo…-pensativo- mas no momento certo, eu vou atrás dela.
Lisa: E porque não agora?
Junior: Porque ela está grávida e não que eu me importe com ela, mas é o meu filho, e sendo assim…-sorrindo- eu preciso esperar o momento certo.
Lisa: E o que você vai fazer?
Thais: Quando estiver perto do parto, a Thais vai ter uma grande surpresa…-sorrindo- e ai…-a encarando- vai me ajudar?
Alguns dias depois
5 dias haviam se passado, já era sexta feira, eu estava uma pilha de nervos, mas tinha que manter a classe, ainda mais porque Clara estava começando a desconfiar, com o dia chegando, tudo quanto é detalhe e que foram esquecidos, fiz questão de buscar resolver junto com a May, que tava a mil por hora, sempre davamos uma desculpa diferente, e ela já não estava mais engolindo nenhuma delas, fora o meu afastamento que estava gerando inumeras discussões entre a gente, tipo essa que estavamos tendo agora.
~batem a porta~
Van: Pode en…
Clara: Onde você estava?- s interropendo
Van: Oi amor…-sorrindo- como foi a reunião?-indo até ela
Clara: Eu te fiz uma pergunta Vanessa!
Van: Eu sai com a May…te avisei que ia.-se aproximando
Clara: Não! Você e a Mayra pediu pra Paula avisar quando a reunião já estava em andamento.-se afastando.
Van: Mas deu certo?
Clara: Deu…-suspirando- as expectativas são boas, provalvelmente a gente fecha o contrato ja na proxima semana.
Van: Que ótima notícia meu amor…-a abraçando por trás- eu sabia que você ia conseguir.
Clara: Então…-desfazendo-se do contato- não vai me dizer onde você estava todo esse tempo?
Van: Com a May, eu já disse…-voltando ao seu lugar
Clara: Com a Mayra? -cruzando os braços- de novo?
Van: O que tem? -lendo um documento com toda calma- ela é minha amiga, minha cunhada…normal.
Clara: E eu posso saber o que tanto vocês fazem juntas?
Van: Porque tantas perguntas hein meu amor?- suspirando
Clarw: Ué, eu não posso saber?-irritada
Van: Claro princesa…-sorrindo- eu queria comprar umas coisas pras minhas garotinhas…-desviando o olhar- então fui com a May na loja de bebês.
Clara: E cadê?-olhando em volta
Van: Cadê o que?
Clara: As coisas que vocês foram comprar?
Van: Ah…ér…não…achamos nada interessante.-inventando outra desculpa
Clara: Estranho né?-irônica
Van: O que?-confusa
Clara: Eu perguntei pra May, onde vocês foram, e ela me disse qye vocês tinham ido conversar com um cliente…-arqueando as sobrancelhas
Van: É…isso também, a gente aproveitando que estavamos na rua, decidimos dar uma passada na loja.
Clara: E que cliente era esse?
Van: Ai amor são tantos…-impaciente- olha o tanto de coisa que eu tenho aqui, você quer mesmo ter essa conversa agora?
Clara: Não! -abrindo a porta- já percebi que você quer papo com todo mundo, menos comigo.
Van: Amor não faz isso…-indo até ela- eu só estou dizendo que não precisamos discutir por causa de um assunto tão bobo.
Clara: Assunto bobo? A gente mal tem se falado essa semana, e todas as vezes que pergunto é uma desculpa diferente…-chateada
Van: Olha amor eu…
May: Van, com licença…eu preciso que você veja o que chegou e…entrando na sala e dando de cara com a irmã- Mana…-escondendo o que trazia nas mãos
Clara: Oi May…-saindo da sala e batendo a porta
May: Atrapalhei?-estranhando
Van: Não…tsc.-voltando para o seu lugar- ela tá irritada, ela ta desconfiando, mas o que foi?
May: Olha só o que chegou? -animada e lhe entregando
Van: As alianças…-surpresa
May: Sim…ainda bem né? Achei loucura encomendar de outro estado, mas ai está..-sorrindo
Van: Ficaram perfeitas…-com o olhar brilhando
May: Muito linda mesmo…-sorrindo- deixa eu ver.-pegando a caixinha- então é o famoso tungstênio…é realmente lindo.-olhando cada detalhe- isso é uma concha?
Van: É sim…-sorrindo
May: Tem algum significado?-franzindo o cenho
Van: Tem sim…-sorrindo- nosso primeiro encontro.
May: Que lindo Van…-acompanhando seu sorriso
Van: Agora é real…-pensativa- eu vou casar May.
May: Nem fala que eu já quero chorar.-abanando o rosto- você não ideia do quão estou feliz por vocês.
Van: Por tudo o quw você está fazendo, você já demonstra isso amiga…e eu só tenho a agradecer.
May: Não precisa agradecer Van, apenas seja feliz e faça ela feliz, esse já será o maior agradecimento.-sorrindo
Na sala da Clara
Eu estava bem chateada, tava puta da vida, será que ela havia esquecido dos nossos 2 anos? E a nossa viagem que ela nunca mais tocou no assunto? Ela estava distante, aliás não só ela, mas também todos a minha volta pareciam estranhos, sabe quando você chega em algum lugar e derrepente as pessoas mudam o assunto, pois bem, era assim que eu me sentia, precisava conversar, então combinei se encontrar a Amanda no Starbucks que tinha em frente a empresa.
No Starbucks
Clara: E é isso sabe…-pensando em tudo o que havia dito- Pelo jeito ela se cansou
Amanda: Ah Clarinha, que isso…a Vanessa te ama maluca.-rindo
Clara: Isso não tem a menor graça Amanda…-irritada
Amanda: Ta bom, desculpa…mas amiga, poxa, olha aa coisas que você fala.
Clara: É o que ta parecendo…ela ta muito diferente.-suspirando- fora que eu estou com um pressentimento tão ruim
Amanda: É por causa dessas minhocas que você mesmo está pondo na sua cabeça...para de pensar em coisas negativas amiga, as vezes ela está te preparando algo especial e você ai pensando besteira.
Clara: Será…?-sorrindo de canto
Amanda: Mas é claro! Você mesma disse que ela estava planejando a viagem, e seria uma surpresa, apenas aguarde gatinha…
Clara: É você trm razão…-pensativa
Amanda: Eu sempre tenho…-pegando seu celular e lendo algumas notificações
~Silêncio~
Clara: Ta tudo bem?-estranhando a cara que el fazia…
Amanda: Ar…-desviando sua atenção- o que?
Clara: O que foi? Você parou derrepente…-apontando para o celular
Amanda: Ah não, coisas da empresa…-guardando o celular- mensagem da "chefia".--fazendo aspas
Clara: Chefia?-franzindo o cenho
Amanda: É como chamamos nosso "superior".-voltando a fazer aspas- ou A superior…
Clara: Como assim? Você não conhece?
Amanda: Não…-dando de ombros
Clara: Eu já ouvi falar dessa Chefia…-pensativa- só não me lembro onde.
Amanda: Bom, eu nunca conheci, mas é dai que vem meu salário.-rindo- Preciso ir princesa…
Clara: Poxa Amandinha, me desculpa ter tirado você do trabalho pra isso…
Amanda: Magina Clarinha, eu adorei nossa tarde…-se levantando apressada- É sempre bom estar com você.
Clara: Obrigada mesmo amiga!-a abraçando
Amanda: Seu cuida viu princesa…-dando um beijo em seu rosto
Voltei pra empresa um pouco mais esperançosa, Amanda estava certa, talvez eu estivesse criando fanfics na minha cabeça, resolvi relaxar um pouco, voltei a sala da Van, e ela estava de cabeça baixa anotando alguma coisa e não me viu entrar, me aproximei da sua mesma e vi uma caixinha preta, pareciam ser de alianças, logo que me aproximei, ela levou um susto e seu primeiro impulso foi pegar a caixinha e guardar.
Mais tarde
Lisa: Oi Chefia…o que houve?
Chefia: Você estava sabendo disso?-jogando o celular em sua frente e andando de um lado para o outro
Lisa: A Vanessa vai se casar?-lendo surpresa
Chefia: VOCÊ SABIA DISSO?-alterada
Lisa: Claro que não, por algum motivo, não fui convidada…-irônica
Chefia: Isso não pode ser real…
Lisa: Já era esperado…elas namoram, e dai?-impaciente
Lisa: Como assim e dai?-se virando para ela- ela não pode, eu...não, isso não pode.-transtornada
Lisa nada falou, apenas ficou observando as atitudes da Chefia, algo que ela nunca havia feito, parecia que haviam pego em seu ponto mais fraco, ela andava de um lado para o outro, seus olhos estavam vermelhos e ela falava coisas desconexas.
Lisa: Será um casamento surpresa…-lendo novamente o convite
Chefia: Não me interessa! -tomando o celular de suas mãos
Lisa: O que você vai fazer?
Chefia: Eu vou acabar com isso, esse casamento não vai acontecer…-levando o celular ao ouvido- nem que pra isso eu tenha que mata-la.-com ódio em seus olhos
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hjdailybr · 2 years ago
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Hero Fiennes Tiffin está totalmente bem em interpretar o vilão. - The Daily Beast.
O ator com o nome mais irônico de Hollywood interpreta um cara desprezível em “The Woman King” e um Harry Styles zangado em “After” – e ele adora.
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Quando uma pessoa tem um nome semelhante ao seu trabalho – ou seja, um pesquisador de água chamado “Andrew Drinkwater” – ela é arquivada em uma categoria chamada “determinismo nominativo”. Quando Buzzy Cohen tocou e apresentou o Jeopardy!, por exemplo, ele validou a hipótese de que as pessoas trabalham perto do que o nome indica (talvez a campainha do Jeopardy! o tenha trazido para o game show).
Hero Fiennes Tiffin gostaria de ter uma palavra com os criadores deste conceito. Não está funcionando para ele. Ele não pode parar de interpretar (personagens) maus.
“É estranho, [porque] meu nome é Hero, e continuo sendo escalado para vilões”, diz ele, falando sobre sua vez como o cruel comerciante de escravos Santo Ferreira no novo e brilhante filme de ação The Woman King. Combine isso com o papel de um jovem Voldemort na série Harry Potter (ele é sobrinho de Ralph Fiennes) e o namorado emocionalmente abusivo de After e você terá uma visão completa.
Fiennes Tiffin está bem com a ironia. Ele ri disso. É uma honra ser incluído em tudo! Na verdade, ele diz, é mais fácil fazer o público te amar do que te odiar, e ele está pronto para o desafio.
“Você tem que se importar muito mais”, diz ele. “Eu interpretei alguns personagens maus. Agora, [na vida real] estou acostumado a fazer as pessoas felizes como um sucesso, uma conquista. Mas é bom fazer um pouco dos dois, não é? É bom levá-los em uma montanha-russa, fazê-los felizes, deixá-los tristes.”
Enquanto seu Santo Ferreira deve deixar os espectadores de The Woman King visceralmente irritados, seu Hardin Scott que fará os fãs de After chorarem. Para aqueles que não estão acompanhando: After era originalmente uma fanfic do Wattpad sobre Harry Styles e o resto de sua equipe do One Direction, daí o nome “Hardin Scott”. (As iniciais são as mesmas, e o resto de seus amigos tem as mesmas iniciais dos garotos do One Direction: Nate para Niall, Logan para Liam, Landon para Louis e Zed para Zayn.)
Em After Ever Happy, a quarta parte da saga de romance adolescente brega, Fiennes Tiffin retorna ao lado de Josephine Langford como Tessa, seu interesse amoroso. Hardin não é como o divertido Harry Styles, no entanto. Ele está cheio de palavrões. Ele bate nas paredes. Ele chuta as portas e grita: “Fucking, Trevor!” enquanto Harry Styles está no palco em um boá de penas, pulando como um elfo alegre.
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“Para ser honesto, isso funciona a favor de todos”, diz Fiennes Tiffin sobre a separação entre seu personagem e sua inspiração. “Tenho certeza que Harry não quer ser definido por um personagem sobre ele. E eu sei com certeza que a escritora Anna Todd estava ciente disso e relutante em ultrapassar quaisquer limites ou ser intrusiva. Começou como uma inspiração, e acho que todos ficarão felizes por terem seguido caminhos diferentes.”
After é uma boba, boba franquia. Novamente, é baseado em uma história do Wattpad. Fiennes Tiffin parece perceber o absurdo inerente disso, rindo da cena em que tem que socar uma parede, ou quantos palavrões ele tem que soltar em cada tomada. Ele me diz que tem que acordar (e literalmente, agir como se estivesse acordando) demais durante as filmagens – na verdade, ele demonstra em nosso Zoom, fingindo estar dormindo e depois abrindo os olhos, olhando ao redor. Ele é bom nisso. Deve ser toda a prática. Mas o que ele mais faz? Gritar “TESSA!” para sua doce e amorosa namorada.
“Se ensaiarmos uma cena em que Hardin diz 'Tessa' uma vez, entre os ensaios e as tomadas, deve ser cinco em média”, diz ele, enquanto tenta deduzir quantas vezes ele disse o nome de Tessa em toda a franquia. “Tem que ser mais de mil [vezes]. Provavelmente mais de dois mil, três mil. Se algum fã tiver muito tempo livre e quiser descobrir e fazer as contas, entre em contato e me avise.”
Tessa e Hardin estão juntos de novo novo, separados de novo, mas no final de After Ever Happy, eles se separaram. (Não se preocupe: uma quinta parte foi filmada em segredo, o que significa que os dois certamente estarão juntos novamente em breve.) A cena final de Hardin é filmada em uma livraria, onde ele lê seu livro sobre seu amor por Tessa enquanto ela observa do lado de fora. . Eu tive que perguntar: ele vê os paralelos entre isso e o curta-metragem All Too Well de Taylor Swift?
“Eu não [vi]”, ele confessa. “Essencialmente, ela nos copiou? Vamos chamar os advogados e ver o que podemos fazer”, brinca.
Quando não estão discutindo, Tessa e Hardin fazem sexo. Isso é praticamente tudo o que eles fazem: discutem, terminam e fazem sexo. Antes de filmar o terceiro filme, a equipe de After apresentou um coordenador de intimidade para orientar as muitas cenas de sexo em seus filmes, e Fiennes Tiffin agradece a adição. Ele estava feliz trabalhando com Langford antes, mas agora eles podem ser um pouco mais criativos. No terceiro filme, por exemplo, a dupla fica quente e suada em um banco de academia.
“Como um coreógrafo de dublês ou coreógrafo de dança, [um coordenador de intimidade] também pode avaliar o quão confortável você está”, diz ele. “Às vezes, eles não precisam fazer nada. Às vezes, é como quando um diretor diz: 'Vocês estão interpretando uma cena tão bem, é tudo realista, é honesto, eu compro, não preciso dizer nada.'
Mas é para os momentos em que não dá certo.” Ele compara isso com as horas de trabalho de dublês em The Woman King – se você vai ter algo especial, vai precisar contratar um especialista. E por falar nisso, The Woman King inclui algumas das melhores acrobacias de sua memória recente, resultando em um filme de ação em movimento sem comparação.
“Esta foi uma história tão importante para tantas meninas ao redor do mundo”, diz ele sobre o filme, agora nos cinemas. “Não conheço um tipo de pessoa que não goste deste filme. Tem algo para todos nele.”
Ele tem razão! The Woman King estrela Viola Davis como a líder de Agojie, um exército de mulheres que procura derrotar uma tribo vizinha e remover seu Reino Dahomey do comércio de escravos. Apesar de interpretar um dos inimigos de sua personagem, um brutal comerciante de escravos português, conhecer Davis foi a parte favorita de Fiennes Tiffin nas filmagens.
A dupla não compartilha nenhuma cena juntos, mas no acampamento base na África do Sul, eles se conheceram. Fiennes Tiffin apareceu no set para ver Davis dando sua opinião em uma cena, vestindo um macacão e alguns óculos escuros. Quando ela terminou (e todos concordaram com sua opinião, naturalmente), ela tirou as cortinas e deu a Fiennes Tiffin as boas-vindas mais calorosas de todas.
“[Viola] exala uma energia de nível de chefe experiente”, diz ele. “Ela é muito boa em fazer o papel maternal, carinhosa, certificando-se de que todos estão bem, enquanto também desempenha o papel de garantir que as coisas sejam feitas a tempo. A única coisa que desejo é ter mais cenas com ela diretamente.”
Como se pode imaginar, as coisas não terminam tão bem para Santo Ferreira no filme. Elas também não parecem tão boas para Hardin, graças ao seu rompimento de partir o coração. Mas Fiennes Tiffin se destaca como sempre, pronto para qualquer papel perverso (ou talvez gentil e doce, como seu comportamento na vida real) que venha a seguir.
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withonedirectionz · 7 years ago
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Imagine - Zayn Malik
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Esse era um dos pedidos para um projeto que eu ia fazer de preference, mas como não vai rolar, eu transformei em um imagine. E vocês não têm ideia de como esse imagine meu deu vontade de criar uma fanfic inspirada nele.... Espero que gostem! Beijos ❤️
Pedido: Tenho um pedido p aquele projeto Eles ficavam na época do colegial mas ele "terminou" com ela e ela gostava muito dele e ele queria aproveitar a juventude cm os amigos aí eles perdem o contato, uns anos depois eles mudam de cidade por causa da faculdade e se reencontram e ele quer voltar a ficar com ela, mas ela tem medo de se relacionar com ele e ficar mal de novo caso terminem (eles podem ficar juntos no final, desculpa se ficou confuso)
*alguns anos atrás*
- Oi! – Zayn falou assim que me viu. Me abraçou e me deu um beijo longo.  
- Zayn, você sabe que aqui não dá! – Eu me separo rindo dele e o mesmo deixa um beijo estalado na minha bochecha. – Você tem literatura agora, né?! A gente vai poder sentar bem juntinho!  
- É, a gente vai. – Ele se inclina cheirando meu pescoço e eu acabo sentindo cosquinha. – Eu sou completamente apaixonado pelo seu perfume. Meu Deus!  
Zayn e eu assistimos três aulas juntos, mas na hora de irmos embora ele sumiu.  
- Oi, desculpa! – Zayn chegou correndo até onde eu estava.  
- Oi, tudo bem? – Ele murmurou um “ubim” e começamos a caminhar em direção da rua em que morávamos.  
- (S/A), nós precisamos conversar. – Zayn diz assim que chegamos em frente da minha casa.  
- Claro. Fala.
- Nós temos que terminar. Eu não quero ficar amarrado a uma pessoa a vida inteira. Começamos a nos relacionar ainda no ensino fundamental, já estamos no terceiro ano e eu não sai com mais ninguém. Eu quero viver minha vida, sair com a galera no final de semana, beber o quanto eu quiser, ficar xlm outra pessoa se eu encontros alguém. Fazer o que der na telha. Qualquer coisa.  
- Mas, Zayn?! Eu fiz alguma coisa? Eu não estou entendendo. – Um soluço escapa dos meu lábios e as lágrimas começam a rolar pelo meu rosto.
- Me desculpa! – Ele diz e sai caminhando em direção a sua casa.  
Os dia de choro e tristeza foram incontáveis. Foram cruéis. Mas a faculdade veio. Minha ida para Manchester foi a melhor coisa que aconteceu com a minha vida; nunca mais me vi envergonhada por esbarrar em Zayn com alguma garota pendurada nele, e nem com os amigos dele que se sentiam incomodados toda vez que me viam.
Em Manchester encontrei pessoas nova, fiz novos amigos e encontrei pessoas que não queriam saber da minha história ou nem se importavam com o que eu já tinha passado.
Mas nas festas de final de ano eu tive que voltar. No meu último ano da faculdade foi inevitável retornar.  
*atualmente*  
- Oi, mãe! Que saudade! – Abraço minha mãe com todas as forças; já faziam seis meses que eu não há via e meu pai, frio como sempre, analisava tudo de longe com minhas malas na mão.
- Ah, pai, não faz essa cara de durão. – Meu pai da um meio sorriso e abre os braços para me abraçar.
- Como estava a faculdade? – Ele pergunta assim que nos afastamos.
- Continua uma correria. Mas no próximo mês já entrego meu trabalho final e então é só esperar aprovação. – Dos de ombros.
- E se bem eu conheço você essas mala está abarrotada de livros para você estudar. – Ele diz levantando minha mala de mão cinza e eu concordo com a cabeça envergonhada.  
Meu pai dirige por alguns minutos do metrô até a nossa casa; eu levava cerca de três horas para chegar em Londres, onde minha família morava.
- Seu quarto está do mesmo jeitinho que você deixou da última vez. – Minha mãe diz sorrindo e me acompanhando escada acima onde somente meu quarto ficava.
- Então ele está uma bagunça! – Eu digo rindo e minha mãe me repreende para rir logo em seguida.  
- Deixe de ser boba! Mas de um modo organizado e limpo, está tudo como você deixou. – Ela diz e arruma os óculos de grau que eu acabei herdando.
- Agora sim eu entendi o que você quis dizer. – Digo a abraçando de lado.  
E realmente, meu quarto estava como eu havia deixado; alguns livros de literatura jogados pela cama, romances bem empilhados na estante e pilhas de papéis que usava como rabisco.  
Havia bolo e chá para nosso café da tarde, é realmente, tudo que eu queria era um café bem grande e quentinho, mas meus eles não tinham o hábito de tomar.  
- Mãe, vou buscar café para eu tomar. – Digo quando já passavam das seis horas da noite.  
- Ah, querida, eu esqueci que você gosta mais de café... eu acabo sempre comprando apenas chá. – Ela faz uma cara emburra da e meu pai me joga as chaves do seu carro.  
- Já volto! – Dou uma risadinha e corro para o carro ligando o aquecedor, mesmo abarrotada de roupa.    
Dirijo pelas ruas ouvindo alguma rádio de músicas antigas que meu pai sempre gostou de ouvir. Até Beatles tocou durante o trajeto. O melhor mercado ficava a quatro quarteirões da nossa casa e como o limite de velocidade era baixo, o trajeto rendeu.  
Depois de estacionar o carro, caminho até as portas automáticas entrando no mercado e ir praticamente correndo ao corredor de cafés.  
- (S/N)? – Ouço meu nome ser chamado e me viro em direção a voz, dando de cara com Zayn.
- Ah, oi. – Digo dando um sorriso fraco e escolhendo a primeira embalagem de café a minha frente; dou meia volta e praticamente corro até o caixa.  
- (S/N), espera! – Ele me alcança e segura meu braço de forma delicada; vejo Doniya em seu encalço e aceno para ela que sorri animada. – Eu posso conversar com você?  
- Pode ser outro dia? É que eu cheguei hoje de Manchester, nem conversei com meus pais direito. Podemos marcar outro dia?  
- É claro. Hm, você me passa seu número? Sabe, para a gente marcar... – Ele coça a nunca e tira o telefone do bolso.  
Ele me alcança o celular e eu penso duas vezes se deveria ou não passar o número certo, mas acabo digitando e salvando meu número.  
- A gente se vê. Tchau, Doniya! Você está linda! – Aceno para os dois e entro no caixa mais vazio.
Ouço cochichos dos dois e vou em passos apressados para o estacionamento. Dentro do carro, apoio a cabeça no volante e respiro fundo. Batidas na janela do carro fazem com que meu coração quase saia pela oca e vejo Zayn do lado de fora do carro. Abro a porta do carona para ele entrar por que sei que não tenho mais forças nas pernas para levantar.  
- Eu ia dar um tempo a você, mas Doniya não deixou. – Ele suspirou passando a mão nos cabelos. – Nós terminamos de forma errada, eu agi por impulso e influencia, e sofri um pouquinho todos os dias. Eu te procurei por alguns meses depois que terminamos a escola, mas me disseram que você havia ido embora.  
- Zayn, nem tente! Isso não vai dar certo! – Ele abre a boca para retrucar e o interrompo. – Eu sai muito magoada daqui e não quero passar por isso de novo. De jeito nenhum.  
- Me dê ao menos uma chance de tentar, de tentar te conquistar de novo. – Ele suspira. – Só um café. Para conversarmos. Se você não quiser, não nos vemos nunca mais.  
Eu concordo com a cabeça; ele também e desce do carro. Manobro para sair do estacionamento e o vejo sorrir pelo espelhinho do carro.  
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ywf-fanfics · 7 years ago
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Interlude
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Disclaimer: Essa fanfic é uma obra de ficção que possui Homossexualidade.
E ao ver Himchan ali de pé, a apenas alguns metros de si, Yongguk sentiu como se o tempo não houvesse passado para nenhum dos dois. Momentaneamente voltou a ser como o garoto de anos atrás, antes do interlúdio que a vida colocou no caminho deles. Não sabia explicar se haviam borboletas voando ou sapos pulando em seu estômago pelo tanto que ele remexia inquieto. Talvez fosse essa a sensação de estar apaixonado, afinal.
— E aqui se faz promovido o Major Bang, que apresentou os devidos méritos e sobe sua patente, sendo, a partir deste momento, Tenente-Coronel Bang. – anunciou o homem de autoridade máxima no local. Os soldados estavam enfileirados em linha reta e com uma postura rígida esperando a sua vez. — Tenente-Coronel Bang – ele continuou seu discurso, agora prendendo um pequeno broche de prata no ombro do rapaz à sua frente. — Espero que continue trabalhando duro, contribuindo para o crescimento do nosso batalhão.
— Sim, senhor! – ele respondeu batendo continência a seu superior.
— Parabéns, filho. Estou orgulhoso de você – o mais velho disse ao apertar a mão do outro.
O coronel Choi Do-Hyun considerava-o como o filho que nunca teve e, mesmo que as más línguas inventassem boatos de que esse fosse o motivo por trás de sua ascensão, Bang Yongguk nunca deixou de batalhar pelo o que queria. Sua vida militar começara depois de tentativas frustradas no mundo da música. O sonho de ser um grande produtor precisou ser deixado de lado quando as responsabilidades da vida adulta bateram à sua porta. Com sua mãe idosa e seus irmãos mais velhos sem nenhuma perspectiva de vida, resolveu assumir as rédeas da família.  
E agora, ao olhar para o passado, sentia que não havia arrependimentos. Mesmo com a rotina rígida e toda a disciplina, conseguiu encontrar, de certa forma, a paz que precisava consigo mesmo. As pessoas sempre diziam que ele tinha um ar assustador e altivo, mas no fundo sempre fora uma pessoa simples, humilde e tímida. Os seus subordinados nem podiam imaginar que, enquanto ele ditava as ordens, por dentro tremia feito vara verde. Não era covarde, longe disso, mas glossofobia era seu tendão de Aquiles.
Sabia que para qualquer coisa na vida era necessário esforço próprio, mas sua promoção havia chegado como um presente de Natal. Atrasado, mas muito bem-vindo. Faltavam alguns dias para o ano novo e começá-lo numa função nova indicava novos desafios, mas, ao mesmo tempo, novas realizações. Os bons ventos sopraram a seu favor.
Ao término da cerimônia, voltou ao seu alojamento recebendo alguns cumprimentos e palavras encorajadoras no caminho. Não pôde deixar de notar alguns olhares de desprezo, porém nada daquilo abalava a confiança que tinha em si mesmo e em seu trabalho. Afinal, “os ataques da inveja são os únicos em que o agressor, se pudesse, preferia fazer o papel da vítima”. Sabia que a maioria não entendia como um cara calado e quieto como ele conseguira subir tão rápido. Porém, esse era o “segredo” de Yongguk, focar em si mesmo e no seu trabalho. Não precisava bajular um ou outro superior para que fosse notado ou se aproximar do maior número possível de soldados para conquistar popularidade.
Acabou deixando esses pensamentos de lado, pois no momento havia coisas mais importantes em sua mente. Tinha recebido uma ligação que há muito tempo estava esperando e, por isso mesmo, precisava ir à sua cidade natal. Ainda não tinha arrumado a mala para sua viagem; por conta da sua posição, dispunha de um quarto somente para si, o que era bom, já que privacidade era uma palavra rara dentro do exército.  
Pegou a mochila dentro do guarda-roupa modesto e começou a separar as peças que queria. Separou também alguns acessórios que gostava de usar, além de reforçar as roupas de frio, já que o inverno havia chegado com força naquele fim de ano. Fazia tudo calmamente e em silêncio quando a porta do quarto se abriu num rompante e um furacão passou por ela.
— E então, Tenente-Coronel Bang? Onde vai passar sua folga? – ouviu a voz de Junhong atrás de si. É claro que privacidade era um termo que ele não conhecia.
— Por que está tão curioso? Você sempre recusa os meus convites pra sair. – respondeu sem parar o que fazia. Junhong era um dos seus únicos amigos ali. O garoto de vinte e dois anos chegara ao campo forçado pelo pai, numa tentativa colocá-lo na linha. Mas Junhong era o típico jovem-adulto em crise pela recém saída da adolescência: preguiçoso e temeroso demais para encarar a vida adulta. E, pelo o que conhecia dele, provavelmente estava fugindo de alguma coisa que o mandaram fazer.
— Ué, já que agora os bares de Cheorwon são simples demais pra você, vai procurar novos ares, não é? – mostrou deboche.
— Eu continuo sendo um soldado como outro qualquer, ainda preciso cumprir ordens. – respondeu ao colocar algumas camisas perfeitamente dobradas dentro da mochila.
— E a parte que agora você continua dando ordens, nem menciona, não é? – Junhong usou um tom acusador. — Aish, eu estou com inveja. – ele se jogou na cama de Yongguk, deitando-se sem cerimônias. —  Eu só tenho essa listra idiota no meu ombro enquanto você ostenta suas três estrelas.
— Caso você tivesse se esforçado um pouco mais já teria chegado em subtenente, mas a preguiça é maior que sua força de vontade. – Yongguk disse para provocá-lo.
— Subtenente, tsc. Pra ser seu subordinado? Prefiro continuar soldado e limpar o estábulo todo dia de manhã. – Juhong respondeu. — Mas então, você não me contou pra onde vai.
— Vou para Incheon. Tenho um assunto importante para ser resolvido. – conferiu os bolsos da mochila checando se havia pego tudo o que ia precisar.
— Assunto?
— É, assunto. Agora pare de ser enxerido. – disse e puxou o carregador do seu celular que estava debaixo da perna do mais novo, saindo do quarto.
— Ei, Yongguk-hyung! Volta aqui!
— Tchau Junhong, te vejo ano que vem! – gritou em despedida a Junhong.
O assunto a resolver em Incheon tinha nome e sobrenome: Kim Himchan. Seu melhor amigo de infância que acabou virando um relacionamento mal resolvido na adolescência. A imaturidade de ambos foi responsável por fazer com que o namoro não fosse à frente; e, mesmo depois de tanto tempo, Yongguk não o tinha esquecido. O sentimento que nutria por ele ainda era o mesmo daquela época, a diferença é que, agora, tinha a plena certeza do que queria.
Estava indo a Incheon com as expectativas em alta, mas o pessimismo sussurrava palavras desencorajadoras em seu ouvido a todo momento. Afinal, tantos anos haviam se passado, e enquanto ele estava se apresentando no exército, Himchan embarcava rumo a Royal College of Music, em Londres, para estudar e se aperfeiçoar no que mais amava na vida: música. Desde criança já demonstrava seu talento nato e atualmente havia tornado-se um renomado instrumentista e exímio maestro.
A lembrança que Yongguk guardava com mais carinho era de quando passavam a tarde no quintal de sua casa, com Himchan tocando no violão as músicas que mais gostavam na época. E no final sempre trocavam beijos escondidos com o medo latente que a mãe ou os irmãos de Yongguk aparecessem de repente.  
Provavelmente estaria com cara de idiota ao andar pelo quartel com um sorriso enorme no rosto, mas sempre acabava assim ao pensar nele. E, junto à euforia, o nervosismo o atingiu em cheio ao se dar conta de que agora eram ambos homens adultos e Himchan um profissional sério e renomado. Será que na vida dele ainda haveria lugar para uma antiga paixão adolescente?
Antes que pusesse os pés no mundo exterior, que era basicamente qualquer pedaço de terra fora dos limites do quartel, foi à sala do seu comandante para cumprimentá-lo e deixar-lhe as felicitações de final de ano. Bateu levemente na porta e foi convidado a entrar.
— Com licença, senhor!
— Ah, Bang-ssi! É sempre bom vê-lo! – saudou o coronel.
— Igualmente, senhor!
— Está animado para a chegada do novo ano? Você vai ficar no quartel?
— Não, senhor. Vou retornar a minha cidade natal. Estou devendo uma visita.
— Achei que seus pais estivessem aqui em Cheorwon.
— Ah, sim, eles estão. Eu... Eu vou ver outra pessoa. – Yongguk respondeu envergonhado.
— Pela forma que ficou sem jeito, creio que seja alguém especial. – o mais velho afirmou em um tom fraternal.
— Sim, senhor. – Yongguk abaixou a cabeça tentando conter o sorriso.
— Ah, o amor dos jovens. – Do-Hyun disse sorrindo. — Eu me senti assim quando conheci minha esposa. Mas tome cuidado com as mulheres, meu filho. Elas têm o poder de destruir o coração de um homem. – Yongguk não soube muito o que responder e apenas sorriu sem jeito.
— Eu tomarei cuidado, senhor.
— Não vou prender você aqui, conversaremos melhor na segunda-feira, certo, Tenente-coronel?
— Com toda certeza, senhor! – respondeu animado. Ao despedir-se do seu superior e sair da sala, pegou-se pensando qual seria a reação dele se descobrisse que a pessoa especial não era uma mulher. Será que ele o trataria da mesma forma que fazia agora?
O Sol ainda não havia desaparecido por completo no céu quando Yongguk desembarcou no terminal de Incheon. As duas horas de viagem haviam lhe proporcionado um belo descanso e, agora, caminhava tranquilamente pelas ruas cheias da cidade que ostentava aquele ar preguiçoso de um início de noite de inverno. Havia nevado durante quase o dia inteiro e a camada branca dominava todos os lugares. O casaco pesado, além das luvas e o cachecol que cobria metade do rosto, conseguiam lhe proteger do vento gelado.
Esse era um dos seus momentos favoritos de sua folga fora dos muros do quartel, quando andava despreocupado acompanhando o horizonte ir perdendo suas cores e escurecendo aos poucos. Gostava de acompanhar o ritmo agitado da cidade com pessoas apressadas a caminho de casa e os grupos de estudantes barulhentos. Sentia falta de ser só mais em meio à multidão, passando despercebido como se fosse invisível.
E, mesmo sendo a última semana de dezembro e do ano, não havia nada fora do comum nas ruas (a não ser, é claro, pela decoração Natalina ainda presente na vitrine de algumas lojas), nada que indicasse que 2017 estava no fim. As pessoas viviam sua vida normalmente. O ano novo era apenas mais uma data qualquer no fim das contas. Sentiu o celular vibrar no bolso do seu casaco e, ao pegá-lo, viu que havia recebido uma nova mensagem.
“Terminei o ensaio! (ノД`) Só preciso pegar algumas coisas antes de sair. Tem um restaurante ótimo no Songdo Park, podemos jantar lá, o que acha?”
“Por mim, tudo bem! Você é o meu guia hoje, não me lembro de muitos lugares em Incheon”
“Bang Yongguk, você devia se envergonhar! Como não sabe andar na própria cidade onde nasceu?”
“¯\_(ツ)_/¯”
“Ok, vou considerar isso como um ‘Sou desleixado demais para me importar’”
“Hey! (ಠ_ಠ)”
“Nos vemos daqui a pouco! (♥ω♥ ) ~♪”
A troca de mensagens havia sido simples e rápida, mas fora o suficiente para fazer o coração de Yongguk disparar. Sentia-se bobo por estar daquela forma, mas seu sentimento era sincero. Ao se dar conta que dentro de poucos minutos veria Himchan novamente, começara a se sentir ansioso. O café sempre fora seu amigo nessas horas, então não pensou duas vezes ao ver o letreiro branco e verde que surgiu à sua frente.
O lugar estava relativamente cheio, as pessoas provavelmente fugiam do frio assim como si próprio. Tirou as luvas e percebeu que suas mãos tremiam, mas sabia que não era apenas por conta do frio. Entrou na fila esperando sua vez de fazer o pedido quando sentiu o celular vibrar no bolso do seu casaco com uma nova mensagem. “Vou me atrasar cinco minutos!” era o que dizia. Yongguk suspirou aliviado, pois havia ganho tempo suficiente para acalmar os nervos.
Ajeitou a alça da mochila no ombro, fechou os olhos e contou mentalmente até vinte, respirando fundo. Abriu os olhos e percebeu que a fila tinha andado um pouco. Distraído, passou a observar as pessoas ao redor e, antes de olhar tudo, viu um rosto conhecido que estava na fila para receber o pedido; suas pernas travaram. Ele tinha algumas pastas entre os braços e esperava sua vez logo após duas garotas.
E ao ver Himchan ali, a apenas alguns metros de si, Yongguk sentiu como se o tempo não houvesse passado para nenhum dos dois. Momentaneamente voltou a ser como o garoto de anos atrás, que havia fugido da sala de aula para matar o tempo no telhado da escola. Ainda podia sentir as mãos macias dele percorrerem seus cabelos ao deitar a cabeça em seu colo. Ainda ouvia a voz dele ressoar em seus ouvidos com as conversas bobas e as tímidas juras de amor. E, ainda que tudo tivesse mudado, ainda eram os mesmos. Não sabia explicar se havia borboletas voando ou sapos pulando em seu estômago pelo tanto que se remexia inquieto. Talvez fosse essa a sensação de estar apaixonado, afinal.
Ele mexia no celular e provavelmente tinha visto algo engraçado, pois, quando riu, virou a cabeça para o lado e manteve o olhar na sua direção. Yongguk sabia que ele tinha lhe visto, e, mesmo ao longe, seu sorriso era brilhante. Sentiu suas mãos começarem a suar de nervosismo, mas não podia simplesmente dar meia volta e sair dali. Sua cabeça já começava a trabalhar em diversos planos infalíveis para tirá-lo daquela situação, mas o seu corpo não parecia disposto a cooperar.
Sabia que era patético o jeito como agia, mas metade dos seus neurônios havia morrido de forma súbita e seu cérebro já não conseguia processar nenhum raciocínio lógico naquele momento. Então acabou seguindo o caminho, parando atrás do balcão na fila com a intenção de fingir que não o conhecia. Ao terminar o pedido, Yongguk mudou de fila, parando atrás de Himchan para esperar que sua bebida também ficasse pronta. Himchan virou-se para Yongguk que ainda não conseguia esboçar nenhuma reação. Os olhos dele brilhavam ao lhe encarar, e, após alguns segundos, Yongguk abriu a boca algumas vezes, mas não disse nenhuma palavra.
— Há quanto tempo, Yongguk-ssi. – Himchan disse ainda sorrindo. Estava se controlando ao máximo para não rir da cara de assustado dele.
— Hm... É. Muito tempo. – Yongguk balbuciou afobado.
— Você está se sentindo bem? Está suando!
— Eu estou bem, não se preocupe.
Himchan apenas riu de leve, achando fofa a forma como o mais velho havia corado e estava visivelmente nervoso.
— Vou te esperar em frente à loja, tudo bem? – perguntou ao pegar o copo da sua bebida na mão do atendente. Yongguk apenas meneou um sim com a cabeça.
Não demorou muito até que ele saísse com um copo grande nas mãos e o ar ainda aéreo. O encontro ali havia sido um acaso — ou talvez nem tanto, já que os dois eram amantes de cafeína e a noite fria pedia por uma bebida quente. Caminharam lado a lado em silêncio por um breve momento. Havia tantas coisas a dizer um ao outro, mas simplesmente não sabiam como fazê-lo.
Himchan foi o primeiro a falar. Contou sobre a vida na Inglaterra e de como foi difícil chegar onde estava. Yongguk acabou se soltando e também contou sua história e os anos no campo de treinamento. Uma conversa simples de dois amigos que se reencontraram após o interlúdio que a vida colocou no caminho deles.  Não havia mágoas ou ressentimentos pelos acontecimentos do passado, os dois sabiam que o tempo havia ensinado muitas coisas.  
— Como você soube que eu estaria em Incheon? – Himchan o perguntou quebrando o silêncio.
— Sua irmã me contou. – Yongguk respondeu sincero. Há algum tempo a irmã mais velha de Himchan havia virado uma espécie de confidente e ela sempre fora a única da família a saber da história dos dois. — Ela me ligou avisando que você viria passar as festas de fim de ano na casa dos seus pais.
— Eu queria fazer uma surpresa, mas vocês dois acabaram sendo mais rápidos que eu. E a Sunhee não consegue ficar quieta, nossa. Aquela fofoqueira! – Himchan exclamou, fazendo os dois rirem.
O silêncio voltou a cair entre os dois, mas não era incômodo, e sim confortável. Não precisavam falar para serem entendidos, apenas a presença dos dois ali, um ao lado do outro, era o suficiente para que se fizessem entender. Continuaram a andar mais um pouco até chegarem em frente ao parque onde tinha uma pracinha com alguns bancos. Não havia muito movimento, e as poucas pessoas que passavam por ali estavam mais interessadas na paisagem do lugar, que agora brilhava ainda mais por conta da decoração com luzes coloridas. Os dois sentaram juntos em um dos bancos, observando a movimentação fraca.
— Seu cabelo está muito mais curto do que eu me lembro… – Himchan disse ao passar a mão pelos fios curtos dele.
— No começo eu detestei ter que cortar, mas agora eu acabei me acostumando. Eu acho.
— O tempo tem disso, não é? Faz com que nos acostumemos com algo sem nem perceber... – Yongguk sabia o que aquela frase queria dizer e não pode deixar de se sentir culpado.
— Himchan, eu...
— Ei, não precisa dizer nada. Nós dois éramos imaturos demais na época, a culpa não foi só sua. – o cortou. — Mas eu nunca vou esquecer como doeu quando você parou de falar comigo do nada.
— Achei que assim você ia me esquecer mais rápido. – Yongguk disse simplista.
— Como se fosse fácil esquecer de você… – e, antes que Yongguk pudesse formular qualquer resposta, os lábios de Himchan se uniram aos seus. O contato não durou muito tempo e acabou sendo um tanto desajeitado, o que fez Himchan rir e Yongguk ficar envergonhado.
— Há quanto tempo você não beija alguém? – Yongguk não respondeu, apenas virou o rosto para o outro lado, fazendo Himchan rir.  — Ninguém…?
— Não.
— Ai, que bonitinho. – Himchan disse apertando as bochechas dele, provocando-o. — Eu saí com umas pessoas, mas ninguém interessante. E estava bêbado na maioria das vezes, então nem conta.
— Ei, não quero saber das suas aventuras românticas na Inglaterra! – Yongguk exclamou irritado.
— Não precisa ficar com ciúmes, ninguém foi tão especial quanto você. – Himchan retrucou, roubando um selinho do mais velho e o deixando envergonhado mais uma vez naquela noite.
— Você não está com fome? Achei que íamos jantar.
— Sim, eu estou com fome e muito obrigado por cortar o clima. – Himchan falou levantando-se de repente e se afastando de Yongguk.
— Onde você está indo?
— Para o restaurante, oras. – Himchan respondeu e continuou andando.
— Himchan, espera! – Yongguk o chamou. Himchan parou de andar e virou para trás esperando que ele se aproximasse. — Eu preciso te dar uma coisa.
O mais novo nada disse, apenas ficou observando enquanto Yongguk procurava algo nos bolsos do casaco. Quando ele finalmente encontrou, estendeu a mão para que Himchan pegasse. Era uma caixinha de veludo azul marinho e, ao abri-la, Himchan pôde ver duas alianças prateadas, idênticas. Não conseguiu dizer nada e apenas encarou Yongguk com os olhos marejados.
— Da última vez, nós não fizemos do jeito certo, por isso agora quero começar direito. Sei que eu devia esperar mais, mas nós já perdemos tempo o suficiente. Kim Himchan, você quer namorar comigo? – Yongguk falou tudo em um fôlego só, tinha medo de parar para respirar e perder a coragem.
— Achei que você nunca fosse pedir, seu idiota. É claro que eu quero. – Himchan puxou Yongguk para um beijo, sem se importar se estavam em público ou não. Ao se separarem, não podiam conter o sorriso no rosto. Trocaram as alianças ali mesmo, no meio das luzes do parque. E junto ao novo ano que estava para vir, aquele era o marco de um novo começo na vida dos dois.
''As palavras estão muito ditas e o mundo muito pensado. Fico ao teu lado.
Não me digas que há futuro nem passado. Deixa o presente - claro muro sem coisas escritas.
Deixa o presente. Não fales, Não me expliques o presente, pois é tudo demasiado.
Em águas de eternamente, o cometa dos meus males afunda, desarvorado.
Fico ao teu lado.''
- Cecília Meireles 
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msartheartoie · 7 years ago
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Devaneio [Shion x Yayoi]
X-Posted at: Spirit fanfics , Nyah ,   AO3 , FF.NET
Titulo:  Devaneio  , Reverie
Categoria: Anime/Manga »  Psycho-Pass /サイコパス
Idioma: Português, Rating: T
Gênero:  Dor / Conforto / Romance
Casal:   Karanomori Shion x Kunizuka Yayoi
Sinopse/ Notas do Autor:
Shion pondera sobre a sobrecarga de sempre, das provocações que faz em Yayoi e a tensão que sempre paira no ar quando estão no mesmo ambiente... *Yuri* F/F WARNING: Beware of the spoilers!
Eis que Karanomori Shion se perde em pensamentos...
Fic baseada na colação de velcro do episódio 7 LITERALMENTE :v (Temporada dois)
Shion's pov, aproveitando a conversa sobre o Kamui Kirito.
Obs:
Itálico: pensamento no momento (mesmo a fic inteira já se basear em pensamentos hehehe)
Enjoy~ [Last night she said / Baby, I feel so down / When you turn me off / When I feel left out / So I, I turned around-]
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Céus, mais um dia atarefado. Quer dizer, dia atarefado número 6865. Tem horas que me sinto alcançando o limite... Como sempre estou encarregada de analisar os casos de todas as Divisões ao mesmo tempo. Será que custa tanto assim contratar um segundo analista ou até mesmo um assistente? Não sei como consegui manter minhas unhas impecáveis com tanto serviço "pra ontem" quanto o dessa semana. Eu mal tive tempo para dedicar à minha justiceira favorita... Ás vezes chega a doer ter de estar na mesma sala que Yayoi e não poder nem ao menos flertar inocentemente. Pelo menos existe linguagem corporal, e essa sim praticamos sem pudor... Ou acha que não reparei a forma pouco sutil dela afrouxar seu colarinho para me exibir as marcas de chupão que propositalmente fiz anteontem e rapidamente apertar a gravata como se estivesse apenas ajeitando suas roupas assim que entrou no meu laboratório acompanhada da Divisão I hoje mais cedo? Ou que não consigo ler a frase "não vejo a hora de te despir" tão estampada em seu rosto ao me encarar e o olhar insistente e mal disfarçado em meu colo quando estou "distraída"?
Claro que não vou me fazer de santa, principalmente porque eu paguei na mesma moeda o que ela fez quando afastei sutilmente meus cabelos para o lado a fim de exibir a nuca e no mesmo movimento peguei meu pingente cilíndrico de ouro e o levei para entre meus lábios, ora o sugando e ora o mordendo para claramente indicar que eu mais do que nunca quero Yayoi me beijando o pescoço e cobrindo minha boca com seus dedos... Por pouco eu perdi a concentração só por tentar adivinhar como esta justiceira impiedosa está conseguindo manter a calma deste jeito enquanto eu-
Caham. Autocontrole que nos morda mesmo, viu! Porque oh, céus... Como eu amo testar os limites desta Kunizuka!~! Mas o ruim é que no fim nós mal trocamos beijos nessas últimas vezes que Yayoi veio sozinha reportar alguns objetos ridículos de tão minoritários para análise de um dos casos paralelos ao caso principal...
Tsc...
Hoje é o pior dia do mundo para não poder tocar minha amada guitarrista...
Francamente... Será que vou sobreviver até o fim do expediente? Akane-chan até foi maldosa hoje, fazendo Yayoi pesquisar os nomes dos envolvidos no caso Kamui e correlacionar estes ditos nomes com o das vítimas do acidente de avião lá no escritório compartilhado da Divisão I, sabendo muito bem que ela podia ter feito esse trabalho aqui comigo... Heh. Ás vezes essa inspetora danada sabe e muito bem como ser estraga prazeres. Ela só pode ter aprendido com o enjoado do Nobuchika. Passar tempo demais com ele esta deixando Akane velha e mandona... O que não é bom. Ela é fofa demais pra isso... Enfim. Ficar divagando não vai me levar à lugar nenhum, a não ser a vontade de não fazer mais nada que não seja deitar e rolar com Yayoi...
Falando na fera...
Não me surpreendi quando ela entrou de surdina em minha sala e se dirigiu para a mesa muito perigosamente perto de mim e se apoiou na borda para elevar seu pulso até o scanner central e me transferir os dados de seu holodevice contendo o relatório com os nomes de todos os envolvidos no acidente de avião que nossa amável pedra no sapato sobreviveu; sentou silenciosamente no meu pequeno sofá-divã, despiu-se do paletó já afrouxando sua gravata com alívio no processo e pegou seu copo de Udon para comer. Eu nem mesmo me virei para encará-la, o maldito trabalho tinha de ser feito. Antes meu espelho favorito e salvador de todas as horas estivesse ao meu lado para me prover o reflexo do quase show privado de strip tease de agora... Fui obrigada a me contentar com o maravilhoso sentido da audição... E talvez até um pouco do olfato, pois Yayoi cheira tão bem que sempre que estamos sozinhas neste laboratório eu só penso em parar tudo e me afundar nesse oásis que é o seu corpo...
Hnf... Maldita Sibyl que não para de me dar trabalho... Pelo menos nada me impede de falar e provocar Yayoi decerto que vou fazer é agora~
-...Então, Yyyyy-yaaaa-yoi-chan! Terminando suas tarefas mais rápido que eu, uh? Que moça mais aplicada você é...
Eu não me dispus a virar meu rosto para encará-la, apenas falei enquanto mexia os dedos incessantemente nos botões do teclado.
- Tch. Meu turno está acabando.
Que raro... Hoje Yayoi não implicou com o jeito lento e debochado que eu costumo pronunciar seu nome, sabendo que ela odeia de todo coração e... Bom, eu não precisava mesmo tirar minha atenção dos monitores para desafiar seu olhar bravo. Só ouvir esse delicioso som que ela faz com a boca quando fica irritada com minhas provocações já me dá toda a certeza de que estou apertando os botões certos...
- Claro, claro... Devo supor que você veio aproveitar o resto do expediente comigo? Que doce da sua parte!~
- Não fique *slurrrp* se achando... Sua sala é aconchegante, diferente do forno que é o escritório. Só. Isso.
E ela fez questão de frisar o "só isso" com um longo sugar de sua refeição instantânea.
- Sei... Tão aconchegante que você decidiu usar ela como refeitório particular, né? Não se preocupe, você pode ficar...
Fiz questão de fazer uma rápida pausa para continuar digitando, fingindo estar totalmente atenta ao meu serviço e deixando o som suave das teclas curtas fluir por toda o laboratório. Quando ouvi o segundo sugar do macarrão instantâneo vindo da boca de Yayoi, fechei com chave de ouro minha melhor provocação:
- ...Isto é, contanto que me pague a taxa de permanência depois... Se você entender o que eu quis diz- ...Eh? Yayoi?
Entre altos sons de tosse e pigarreio, fui obrigada a tirar minha atenção do monitor a minha frente e olhar para trás. Não me importei de soltar meu longo e quase estridente riso da situação: Yayoi estava completamente vermelha, limpando a boca com um lenço e fingindo abobadamente que não tinha engasgado com a sua comida.
Eu realmente não entendo. Já faz tanto tempo que provoco Yayoi desta mesma forma e ela sempre se encabula... Sempre é a mesma reação... Ás vezes parece que ela prevê minhas tentativas de desarmar esse seu jeito fechado mas ainda assim é pega de surpresa e enrubesce e mesmo jeito...
Como sempre, não que eu esteja reclamando.
- Hey, hey, é brincadeira... Não esquecer de trazer um segundo copo de Udon para mim já basta, boba.
- I-Idiota...
- Idiota, né... Não fui eu quem engasgou sem motivo, certo?
- Tch. Cínica...
- De~ qualquer~ forma~! Se você for paciente e esperar eu terminar estas análises... Serei sua pelo resto da noite~
- Hm.
Heh. Que forma mais friamente doce de concordar a dela... Uma pena eu ter de voltar minha atenção para as inúmeras telas dos monitores e não para Minha kunizuka... Mas quem disse que ela me deixaria trabalhar? De jeito nenhum, não com ela cantando baixinho e de um jeito tão fofo.. Aiai... Nem morder meus próprios lábios com força e bater os pés no chão me acalmou a ansiedade... Desde quando fiquei tão apreensiva? Logo agora que falta tão pouco... Hnf...
Só mais uma hora e...
- Pronto! Análise completa e pronta para entrega~ Francamente... Um dia essa Sibyl ainda vai me enlouquecer com tantos pedidos... Sério! "Shion isso, Shion aquilo". Hnf. Sempre a mesma coisa...
Acendi o último cigarro e dei uma senhora tragada assim que eu enviei a resposta das análises para os inspetores e elevei minhas duas mãos para dar uma generosa alongada no torso, finalmente fitando minha morena com um olhar que já implorava seu contato. Já não mais perdi tempo e logo me afastei das telas infernais e segui para onde Yayoi descansava à passos calmos para não denotar minha pressa. Me debrucei no braço do sofá vermelho a poucos centímetros do rosto de Yayoi e até me afastei um pouco para dar uma segunda e não menos longa tragada do cigarro mentolado, sempre acompanhando os olhos azuis que almejavam meu decote sem nem ao menos piscar.
- Gostando do que vê?
Provoquei- a, piscando lentamente.
- Você mente tão descaradamente, Shion...
Meu. deus. Yayoi sorriu... Ok, qualquer mudança na expressão séria dela eu considero uma vitória... Ate mesmo essa pequena lambida predatória nos lábios secos.
- Ah, eu minto? Então me diga ó senhora da verdade... Aonde estou mentindo?
Dei uma leve tragada desta vez apenas para lentamente soprar a fumaça na direção de uma Yayoi que cerrou e abriu seus olhos celestes como um felino prestes a atacar seu dono.
- Você não parece estar nem um pouco cansada, levando em conta que você solta mais fumaça que uma chaminé e se move igual a uma morsa agonizante aqui dentro.
Dei um leve tossido requintado, não querendo demonstrar que eu mesma engasguei por causa do seu comentário ultra sincero. Ah, sempre tão meiga ao contrário essa minha Yayoi... Enfim. Não importa. Mesmo com essa patada com garras afiadas eu ainda desejo esta gatinha... Então é claro que não vou perder esse jogo.
Tudo que fiz foi simplesmente dar de ombros, libertando o restante fumaça por entre meus lábios.
- Heh. Vai saber, Yayoi. Afinal... Que culpa tenho se só em te ver minhas energias se renovam?
- Você não pode estar falando sério.
E usei de sua usual desconfiança para dar minha cartada final. Com o cigarro já no fim, dei uma última e desta vez rápida tragada e me afastei da ponta do sofá para levar o filtro do cigarro até o cinzeiro que ficava ao lado da minha estação de trabalho. Meus saltos deixavam um delicioso eco ressoar pelo resto do laboratório como um lento e ritmado conta-tempo... Não precisei disfarçar que adoro esse efeito nos meus passos pois eu mesma já involuntariamente me hipnotizava por este som breve e profundo ao mesmo instante... E assim que parei de frente ao cinzeiro eu me inclinei lentamente, apoiando suavemente meu braço esquerdo e levando o peso do meu corpo para uma das pernas no processo. Assim que apertei e larguei o resto descartável do cigarro ali mesmo eu virei meu rosto para trás e fitei Yayoi da forma mais sexy que eu podia olhar sem nem mesmo mudar minha postura.
Não foi surpresa encontrar olhos faiscantes me despindo a alma sem precisamente me tocar. Não mais fiz cerimônias e me afastei da mesa de uma vez por todas, caminhando em direção ao sofá que residia minha Yayoi a um passo tão igual devorador quanto os anteriores. Percebendo que Yayoi nem um pouco se movia eu diminui meus últimos quatro passos para dar a impressão que apenas iria parar à sua frente. Ao invés de realmente parar, eu me juntei a ela naquele sofá me posicionando em cima de sua cintura. Agarrei sua gravata com força e puxei seu rosto para mais perto do meu, nunca abandonando meu sorriso malicioso agora a poucos milímetros de sua orelha.
- Está mesmo duvidando de mim... Ya... yoi...?
- Sh-Shion..
Ah,
Esse suspiro dela...
Me faz puxá-la direto para minha cama, esquecendo as roupas, as bolsas, a porta do apartamento aberta... Só a vontade de provar de Yayoi me importa agora. E não espero primeira atitude alguma para beijá-la os lábios e despí-la rapidamente. Tirar nossas roupas desta forma mais que desesperada é um ritual sagrado, é nossa ascensão. Nós deixamos de ser agentes da Sibyl para ser duas mulheres fortemente atraídas uma pela outra. Nos deixamos viver de verdade, sentir nossa humanidade a flor da pele finalmente e esquecermos nossa miséria eterna para viver apenas nosso momento. E o meu é agora, quando já nua, desvendo cada pedaço de Yayoi da cabeça aos pés. Sinto todo seu gosto pela ponta de minha língua e traço sua pele com toda a extensão de meus dedos. Até causo leves injurias em sua carne clara com minhas unhas para mostrá-la como é bom ter o corpo em alerta e a mercê de cada um dos cinco sentidos. Sinto meu próprio corpo se entregar aos irresistíveis e descompassados sons vindos dos lábios naturalmente rosados a e as expressões de êxtase tão estampadas na face outrora inexpressiva...
Yayoi...
Gemer seu nome é quase uma obrigação. Escalar seu corpo até te deixar em brasas é uma diversão que não me entedia... E sentir suas unhas arranhar meus ombros e me puxar pelos cabelos para encontrar seu beijo abafado pelo hálito quente por causa dessa sua mania de se agarrar a mim como quem busca saciar seu clímax me deixa mais satisfeita a cada ato. Na verdade até hoje não me decidi de que modo Yayoi melhor me dá prazer...
E sempre que ela se aproveita da sua posição para tomar o controle de mim como agora realmente dificulta minha decisão... E como eu poderia escolher? Como? Principalmente quando Yayoi me domina desta forma; me virando do avesso e tocando lugares inesperados e não menos sensíveis sem me dar espaço algum para recusas? Yayoi é uma mulher criativa, tão cheia de fetiches e vontades quanto eu... À todo instante a faço esquecer de seu inferno e em troca ela me leva ao céu. Só paramos quando a dor do esforço físico fala mais alto que o prazer e ás vezes chegar ao limite da dor leva a noite inteira.. Como é o caso de hoje.
O que eu posso dizer? A abstinência tem sido maior que o tempo aproveitado junto a ela...
Mas como tudo que é bom dura pouco...
Nós voltamos à velha realidade que nos apavora.
Desta vez eu não acendi o cigarro. Eu estou tão distraída lendo a ficha dos novos justiceiros no visor do holotablet para perder meu tempo o acendendo... E cigarro para quê afinal? Yayoi supera qualquer tipo de prazer que eu busque... No fim me contentei em apenas brincar com o filtro entre meus lábios.
Falando em Yayoi, como sempre ela não se dá o tempo. Cinco minutos nuas nesta cama e ela já se levanta, vestindo novamente a armadura emocional. Se ela acha que depois de todo este tempo juntas ela ainda vai conseguir fugir de mim deste jeito, e logo deste jeito...
Eu com toda a felicidade do mundo vou discordar.
- ...Hey Yayoi, esse ruivo...
Iniciei, entregando o holotablet com a ficha do Hinakawa–kun aberta e torcendo para ela morder a isca.
- Ah. É o Sho-kun.
- Muito novinho ele para já estar trabalhando para o governo japonês, não acha?
- Sim.
- Ah, essa minha Yayoi... Nunca aberta para conversas casuais de casal...
- Tch.
Como sempre ela me ignorou completamente e continuou a procurar sua lingerie espalhada na cama...
- ...Me diga você, ele realmente é tão novo quanto aparenta?
- Ele... Assim como na ficha que você provavelmente não leu direito, ele foi o filho único de uma família problemática. Um designer prodígio, mas Van Gogh também era um prodígio, e olhe como foi sua vida.
Yayoi vestiu a calcinha e o sutiã e se levantou da cama em direção à penteadeira para minha total tristeza.
- Heh. Claro que li a ficha do Sho-kun. Ele por pouco se perdeu em depressão profunda e na dependência de drogas. Se não fosse a intervenção da Sibyl ele teria morrido por overdose.
Apenas mordi o filtro e o movi para o outro canto da boca assim como movi meu corpo para deitar de lado e em direção ao bendito espelho que finalmente me provia uma visão digna da deliciosa frente de Yayoi... Sabe como é, eu ainda estou desapontada por ter esquecido de deixar meu espelho salvador ao lado do teclado hoje mais cedo e ter perdido o raro espetáculo no meu laboratório. Desta vez não disfarcei minha visão direcionada para Yayoi e ela sem dúvidas me percebeu a encarando.
Sem deixar de a observar, continuei com meu plano...
- Mas o que eu perguntei foi se ele é um Kagari 2.0 ou um Ginoza 2.0 em questão de personalidade, já que você conviveu com ele mais tempo que eu, amor.
Yayoi finalmente parou de amarrar seu cabelo para me olhar nos olhos.
- Ele... Hinakawa-kun não é nem um nem outro. Ele tem seu próprio brilho. Ainda assim tenho pena deste novato.
- Este é o nosso sistema perfeito em vigor, uh.
- Tch.
- É, eu também acho que não. Hey...
Estendi meu braço como quem estivesse pedindo o holotablet de volta. Yayoi terminou de prender suas madeixas negras e tirou o objeto largado em cima da penteadeira e o estendeu para mim. Estendi meu outro braço para deslizar suavemente minhas duas mãos por seu antebraço até chegar à palma de sua mão. Não precisei comentar arrepio que vi em sua pele... Yayoi sabia muito bem que causei seu arrepio de propósito.
E ela novamente se sentou na borda da cama. Ponto pra mim.
- Certo... Próxima. Shimotsuki Mika. Morena, olhos castanhos, tipo sanguíneo B, ex-estudante da academia Oso e mais nova inspetora da Divisão I da MWPSB, etc etc etc... O que você teria a me dizer sobre ela?
- ...Que a coitada foi mais uma vítima da Sibyl entre tantos outros pobres coitados.
- Isso não muda o fato dela costumar pegar muito leve com você, sabia?
Juro que tentei... Mas falhei miseravelmente em esconder minha inquietação em falar sobre esta criança.
- Você está imaginando coisas, Shion.
- Seja sincera, Yayoi. A menina estudou sua vida inteira em um colégio feminino. Sua melhor amiga foi violentada e assassinada pela aluna mais imponente deste internato. Shimotsuki Mika tem não apenas uma queda por você, mas sim um abismo.
- ...Acho que não. Você só está sendo maldosa porque Shimotsuki-san é bem teimosa e uma vez te chamou de desocupada bem na sua cara.
- Você sabe tão bem como eu consigo ser vingativa quando ofendida... Entretanto estas não passam de alegações questionáveis. Apenas me pergunto qual será a reação desta jovem inspetora quando descobrir que sua justiceira favorita dorme com a analista técnica...
- Tsc.. Você está louca pra ver o circo pegar fogo, admita.
- Talvez...
Dei um sorriso fingido, mudando a ficha para o último novato da Divisão I.
- E por fim... O que acha deste camarada aqui? Alto, postura intimidadora...
- Togane... Eu não confio nele. Alguma coisa nele simplesmente não é certa... Ele te deixa a impressão de que não pensaria duas vezes em fazer o mal para sair impune.
- hmm... Como um espião aguardando pelo comando de procurar e destruir as informações corretas?
- É, por ai.
Yayoi respondeu fria, ignorando completamente minhas carícias em suas costas e já se levantando mais uma vez. Mas quem disse que eu perco tempo...?
- Céus... E pensar que naquela época achávamos que tudo tinha mudado muito rápido, uh..?
- E mudou... Você quem está presa demais em sua gaiola para perceber.
- A pergunta É... Quando você vem morar comigo e me libertar de todo o tormento?
- O quê..!?
- Eu já te contei o quanto eu amo essa sua expressão de quem foi pega de surpresa? Mostra como você ainda é
humana , Yayoi...
- Tsc... Vai se foder, Shion.
- Eu não ouvi direito...
- Vai. Se. Fo-
E ela se virou, apenas para ver meus dedos deslizando levemente por meu sexo, um convite mudo para continuar nosso show restrito...
- Você ia dizendo...?
- Su-sua...
- Hey, Yayoi... Por que ao invés de buscar as palavras você não volta aqui para nossa cama e me faz companhia...?
- Tch...
E ela desamarrou os cabelos antes atados pelo elástico preto.
- ...Só mais esta vez.
Shion wins.
- Hehe... Eu também te amo, minha Yayoy~
Vamos dizer que Yayoi sempre cai nas minhas armadilhas de passar a noite comigo... Só não posso deixar e ela perceber, uh...?
Fin~
====================================================
Decerto que nem a Shion (e muito menos euzinha) suporta ver a Mika crushando a já domada justiceira guitarrista.
YayoixMika é NOtp e tenho dito!
(221114)
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re-definir-me · 5 years ago
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AGOSTO
LIVROS
Stina, de Lani Yamanoto - 10/10 - uma graphic novel curtinha que eu li dentro da livraria Travessa e é bonitinha e eu agora quero ter.
A Conjuring of Light, de VE Schwab - 7/10 - /ainda/ não terminei mas to quase, o último livro só não ta me prendendo tanto quanto os dois primeiros.
e muitas muitas fanfics, estou nessa ultimamente
SÉRIES
The 100 (sexta temporada) - 10/10 - o último episódio que ficou faltando, do caralho, mal posso esperar pela próxima -e última- temporada.
RUN BTS! (acompanhando) - 10/10 - ainda preciso dizer alguma coisa?
Dear White People (terceira temporada) - 8/10 - foi a mais fraca das três temporadas que já existe e mudou um bocado o estilo, continua incrível mas sei lá, faltou algo.
He is Psychometric (começo da única temporada) - 9/10 - primeiro k-drama que realmente me prendeu e eu to honestamente adorando.
Star vs. the Forces of Evil (começo da primeira temporada) - 7/10 - colocamos pra assistir enquanto montávamos quebra-cabeça e é uma série que aos poucos eu vou vendo e adoro mas não me consome.
Twelve Forever (primeira temporada) - 10/10 - gostei tanto que quando acabou eu só queria mais episódios, é o balanço ideal entre divertida e creepy.
Bring the Soul: docu-series (começo da única temporada) - 10/10 - bts? say no more I'll watch it.
MUSICA
BTS - 10/10 - no geral, é tudo que eu escuto ultimamente.
Rex Orange County - 9/10 - Vini tem uma playlist com MUITO ROC e a gente ouviu bastante nas férias, mas sem ter um album especifico, só a banda no geral mesmo.
Lover - Taylor Swift - 7/10 - ah sei lá como me sinto com relação à esse album, gosto mais que o último dela mas ainda assim não me conquistou real.
FILMES
Bring the Soul: The Movie - 10/10 - o doc de bts que foi pro cinema, fui ver com a Sophia e ela chorou tanto, foi muito bonitinho. Me fez lembrar como eu era com 1D e o documentário é realmente bom, tipo, artisticamente bem feito, to ansiosa pra sair na internet eu eu poder ver de novo.
estudante de cinema que não consegue mais ver filmes yup that's me
VIDA
Pra falar a verdade foi um mês mais parado e tranquilo
Eu e o Vini fizemos 3 anos de namoro
montamos o quebra-cabeça mais difícil até agora, de uma pintura do Monet
adiei todas minhas responsabilidades
continuei cuidando da tal gatinha de rua, agora nomeada Romã, castrei ela e ela ta vivendo aqui em casa desde então, mas to tentando achar quem adote ela ainda
visitei o coc edem pela primeira vez desde que saí de lá e não foi tão terrível assim
fui no encontro do Leia Mulheres e foi lindo
fui a uma festa a fantasia vestida de sol com a Be e a Cecilia
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cryforhouis · 6 years ago
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Parte 2; Tradução da parte 18 da fanfic bad heroes ;smut ☻
- Obrigado pelo treinamento, até amanhã. - falei, levantando e colocando meus dedos dentro dos tênis, segurando-os.
- Até então! Até amanhã, loirinha. - Richard disse, rindo e me fazendo revirar os olhos.
Eu andei segurando a gola da minha camisa e soprando em direção ao meu peito, não suportando minha pele pegajosa sob a malha.
Passei por um copo e olhei para mim, assustada com meu rosto tão vermelho.
- Niall! - Eu ouvi uma voz rouca, virei e enfrentei o rosto, também suado, Harry.
- Ei mano! - falei.
- Eu tomei uma decisão difícil hoje ... - Ele disse, acompanhando-me enquanto eu caminhava.
Estou com medo de saber. - falei.
- Hoje, durante o treino da tarde, Louis me ignorou completamente. - ele disse, olhando para o chão. - Eu acho que ele realmente levou essa coisa de "dar um tempo" a sério
Ele não suportava esse "tempo" dele. - Ele disse, fazendo beijos com as mãos. - Se a coisa, seu tempo será eterno.
- O que você pretende fazer?
- Hoje, depois do jantar, falo com ele. - Ele virou o rosto e olhou profundamente nos meus olhos. - Temos que esclarecer isso de uma vez por todas.
(deve ter muita coisa errada scrr)
- Tem razão. - respondi - Mas ... o que você vai dizer exatamente?
- Eu não sei ainda ... No momento eu consigo.
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Não sei vocês, mas eu fico bem confortável quando percebo referências de um autor na obra de outro autor que estou começando a conhecer. Confesso: tinha um pouco de preconceito com Rainbow Rowell, porque eu sempre fico de rabo de olho quando chega um autor novo no mercado editorial e essa pessoa faz um sucesso desgraçado. Mas, depois de saber que Carry On surgiu de uma fanfic de Harry Potter dentro de outro livro da Rainbow, isso me chamou muita atenção e meu inconsciente ficou gritando: VAI ATRÁS DE LER ESSA CARALHA AGORA.
Antes de tudo, vale lembrar que Rainbow Rowell montou duas playlists para os dois personagens-destaque na trama de Carry On. A primeira é para o Simon Snow:
E a segunda, para Basilton Pitch:
Enfim, eu gosto de perceber quando uma narrativa pega elementos de outra história pra compor um novo universo independente. Foi partindo de J. K. Rowling que, afinal, cheguei a ler As Crônicas de Nárnia, do C. S. Lewis, e me interessei pelo mundo de O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, e todos esses me levaram a George R. R. Martin, em As Crônicas de Gelo e Fogo. Tudo forma um círculo de indicações que fica fácil de se perder no meio de tanta fantasia.
Contudo, também tem gente que se incomoda e já aponta o dedo pra falar que é plágio, mesmo quando já se sabe perfeitamente que a literatura de determinado autor é cânone naquele gênero. Já vi haters e até fãs criticando J. K. por ela ter pego elementos de outros autores e aplicado na própria estória.
Mas, chega aqui, qual o motivo de pegar tanto no pé dela? Porque, sinceramente, eu não vejo ninguém tacando paulada em Tolkien, Neil Gaiman, Rick Riordan, George R. R. Martin, Christopher Paolini, sendo que todos beberam de fontes alheias – caçando detalhes esquecidos de mitologias antigas, principalmente nórdica e celta, se apropriando de elementos culturais externos, pegando isso e aquilo de outros autores.
Tudo que a gente vive e tudo que a gente leu e consumiu na vida, vai transparecer e retornar ao mundo como referência – e tanto faz que seja proposital ou não. Mas, pra mim, é complicado criticar originalidade quando praticamente todas as histórias contemporâneas com heróis partem dos 12 trabalhos de Hércules e da Jornada do Herói. Se você não tá interado do assunto, tem esse videozinho que me ajudou a entender um pouco disso. O vídeo possui legendas em português, basta ativá-las no player:
Escritoras de fantasia
Eu poderia até ser radical e dizer que J.K. Rowling não deveria levar nenhum mérito por originalidade. Mas, se ser original é criar o zero do alicerce de uma nova mitologia, nenhum autor sobrevive. No fim da década de 1990, Joanne se via diante de inúmeros homens dominando o mercado editorial da literatura fantástica. Ainda mais, numa época em que Senhor dos Anéis aflorava novamente, Joanne teve o clique, a famigerada ideia dourada.
Do que a gente pode perceber pelo trajeto editorial de Joanne, a façanha dela não foi só mostrar pro mundo que ela poderia fazer um trabalho consistente. Ela entregou não só uma saga de 7 livros best-sellers no mundo todo, mas também se tornou cânone em uma fase extraordinária da literatura fantástica contemporânea. Afinal, depois dela, vieram Stephenye Meyer com a saga Crepúsculo e Cassandra Clare com Os Instrumentos Mortais.
A fantasia, enfim, ganhou mais nomes femininos, e outras conseguiram retornar ao mercado editorial de forma ativa, através do relançamento de títulos de Marion Zimmer Bradley, na obscuridade d’As Brumas de Avalon e Anne Rice, nas suas criaturas funestas das Crônicas Vampirescas.
Não vou ser louco de dizer que foi tudo graças à Rowling, mas eu seria muito negligente em apontar que ela não teve sua contribuição nesse processo. Se não fosse a persistência de cada uma dessas escritoras, não fosse a vontade e o amor pela escrita, de viver da imaginação, o que seria do mundo fantástico? Só um bando de machos viciados em RPG escrevendo sagas mirabolantes de protagonistas homens no padrão branco heteronormativo e personagens femininas deterioradas e sem profundidade psicológica.
E foi sendo perfeitamente referenciada que Rainbow Rowell me encantou desde a primeira frase lida.
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Muito Rainbow sim!
Eu sou cauteloso com novos autores, principalmente autores que escrevem pra um público jovem – do infantil ao jovem-adulto. Tenho lá minhas razões pra isso, do tipo sentir que perdi tempo e dinheiro em determinados livros. E livro é caro e a gente precisa de vida social, então, sim, vou ser cauteloso sempre.
Com Rainbow Rowell não foi mesmo diferente. Depois de ouvir falar de Eleanor & Park, Fangirl e Ligações, eu fiquei com aquela cara de quem chupou limão, pensando “Hum, isso num é pra mim não!” Mas isso durou só até eu, enfim, ver alguém do booktube falando de Carry On: um romance LGBT com magia na contemporaneidade convivendo com tecnologia e dramas adolescentes. Basicamente, o sonho de qualquer fã gay de Harry Potter em poder ver alguma representatividade REAL na saga.
Passei alguns meses em breve desespero interno corroendo minhas tripas, perdendo várias meias horas do dia em sites nacionais e internacionais acompanhando o preço do livro em inglês. Isso porque a edição em português – Carry On: Ascenção e queda de Simon Snow – só chegou no Brasil pela editora Novo Século em junho de 2016, e ele já vinha correndo pelo mundo desde outubro de 2015.
Uma longa sinopse esquizofrênica
Simon Snow não é parente de Jon Snow, mas também é um órfão. Ele foi abandonado em um orfanato de pessoas não-mágicas em Londres e, no fim da infância, descobriu ser bruxo. Mas não um bruxo qualquer: ele é, simplesmente, o bruxo mais poderoso de todos os tempos, previsto em várias profecias antigas.
Recrutado por “The Mage” (ou o grande mágico), o líder da comunidade bruxa e diretor da escola de magia de Watford, Simon nos é apresentado quase ao fim da sua passagem pela escola. Ele não consegue controlar sua própria magia e, muitas vezes, é 8 ou 80: ou ele é incapaz de soltar simples fagulhas da varinha ou explode tudo ao redor de tanta força. Pra ele, é um grande tormento conviver com tanta magia dentro de si, principalmente tendo inimigos como Basilton “Baz” Pitch.
Simon e Baz são colegas de quarto desde o início da escola e estão sempre atormentando as vidas um do outro. Constantemente, entretanto, é Baz quem assume as vezes de autor do bullying, usando de toda a sua postura arrogante pra se sobressair diante de Simon.
Agatha Wellbelove é a namorada de Simon, mas Agatha não se sente satisfeita com o que Simon tem a oferecer. Diante desse impasse, ela imagina constantemente como seria namorar outra pessoa – e quem é a principal vítima desse pensamento? Baz, claro. Mas tem alguém sempre de olho em Agatha e no relacionamento dela com Simon: é Penelope Bunce, a melhor amiga de Simon, extremamente esperta, ágil, forte na magia, talentosa e inteligente.
Diante de tudo isso, o mundo mágico ainda é ameaçado por uma criatura que surgiu quando Simon deu os seus primeiros passos na feitiçaria. O Insidious Humdrum (ou… “Monotonia Traiçoeira”, mas traduzido como Insípido na edição traduzida), um ser que cria vários espaços vazios em magia pela Inglaterra, onde se torna impossível para qualquer um usar até o menor nível de bruxaria naquele lugar. Pra piorar, a criatura ainda tem a fisionomia de Simon, o que desperta algumas suspeitas.
“When the Humdrum fist showed up, almost twenty years ago, holes began appearing in the magical atmosphere. It seems like he (it?) can suck the magic out of a place, probably to use against us.”
(Tradução: Quando o Insípido apareceu pela primeira vez, quase 20 anos atrás, buracos começaram a aparecer na atmosfera mágica. Parece que ele (ou isso?) pode sugar a magia de um lugar, provavelmente pra usar contra nós.)
Todos os personagens tem uma determinada importância nesse conto fantástico. A narração acontece em primeira pessoa, a maior parte sendo no ponto de vista de Simon, mas também entramos na mente de Baz, Penelope, Agatha e até do Mage. É dessa forma que Rainbow aproxima cada um deles do leitor, e percebemos a provação que todos tem de passar nessa jornada. No fim, acaba não sendo a “ascenção e queda” só de Simon Snow, mas de todos os personagens, cativantes à sua própria maneira.
  Atirei o pau no gato
Carry On surgiu de uma fanfic escrita por uma personagem de Rainbow Rowell no livro Fangirl, onde se pode perceber uma claras referências ao Harry Potter de J. K. Rowling. Mas Rainbow ultrapassou o patamar das referências e da criação básica e alcançou novas dimensões ampliando o mundo de Simon Snow.
Mapa de Watford.
Algumas diferenças são claras. A magia ensinada em Watford é ativada através de ditos e expressões populares, provérbios e até cantigas de roda e músicas populares. Em um tal momento, um dragão invade os terrenos de Watford, e Simon, Baz e Penelope vão combatê-lo. Eis que Baz começa a ditar uma antiga canção com o objetivo de afastar o dragão da escola:
“Ladybird, ladybird, fly away home, your house is on fire and your children are gone.”
(Tradução: Joaninha, joaninha, voa de volta pra casa, tua casa está em chamas e suas crianças fugiram.)
Em outro momento (não direi detalhes por motivos de spoiler), um dos personagens fala:
“Twinkle, twinkle little star!”
(Tradução: Brilha, brilha estrelinha!)
A forma que o mundo da feitiçaria é governado também é bem diferente do que é descrito por Rowling. Não existem grandes organizações. Pra começar, a magia é estritamente restrita a famílias mágicas, e cada família conserva o seu poder. Inclusive, se duas pessoas tem vários filhos, essa magia se divide entre todos os filhos – por isso que filhos únicos têm mais chances de serem bruxos poderosos.
As famílias mais antigas e poderosas são as que governam o mundo mágico numa espécie de grupo exclusivo. Quase como um conclave, os integrantes desse grupo decidem sobre diversas questões críticas envolvendo manutenção da magia e combate às ameaças a esse mundo. Com toda a questão do Humdrum (Insípido), não há unanimidade nas decisões, o que geram vários conflitos ente as famílias e uma suposta ameaça de guerra.
Representatividade que importa
O romance não é o principal artifício dessa trama. Rainbow soube dosar perfeitamente cada detalhe e, dessa forma, a leitura fica extremamente fluida, suave e diversificada. Temos, aqui, a descoberta de um jovem adolescente para as possibilidades de relacionamento, e isso diz muito sobre o que a autora que passar ao público.
Podemos ter alguns spoilers aqui, ok? Teje dito.
Simon inicia sua jornada como heterossexual. No meio do caminho, desperta interesse por um garoto. Em vários momentos, Simon não consegue se definir e se enquadrar em algum aspecto da sigla LGBT, enquanto outro personagem se define abertamente como homossexual.
Existe, sim, um relacionamento homossexual. O que torna interessante é a falta de romantização envolvendo os dois. Porque realmente não precisa dizer o tempo todo aos ventos que ama e que não vive sem. A paixão ali é bem forte e é palpável a todo momento, assim como poderia ser em um relacionamento heterossexual.
E, por mais que haja a definição de um relacionamento homossexual envolvendo dois homens, não necessariamente classifica Simon como gay. Ele não se entrega aos devidos rótulos, mas podemos sentir com muita clareza que Simon se sente como alguém bissexual – atraído romanticamente e sexualmente, de forma igual, pelos gêneros masculino e feminino.
A maneira como tudo se desenvolve é extremamente crível e sensível. Não existem grandes saídas de armário porque toda a construção leva à sua devida conclusão. E, só de perceber essa naturalidade toda, me fez sentir do quanto ainda precisamos de mais escritores envolvendo contos representativos para o seu público. J. K., infelizmente, nunca soube fazer isso bem, tendo que revelar os personagens homossexuais depois que a série havia sido concluída.
Faz bem deixar tudo claro e em pratos limpos. Não tenho nem motivos pra desviar da nota máxima pra Carry On: 5 oclinhos e todos mais possíveis.
(Esse é bem o terceiro post que faço comentando algo de Harry Potter. Se você ainda tem dúvida de que eu sou bem fanbitch da J. K. Rowling, pode encerrar as dúvidas: sou mesmo.)
Título original: Carry On – The rise and fall of Simon Snow Edição hardcover de 2015 da St. Martin’s Press ISBN: 9781250049551 552 páginas Skoob / Goodreads Onde comprar: Amazon BR / Saraiva / Book Depository
Carry On – A ascenção e queda de Simon Snow Edição de 2016 da Novo Século 480 páginas Skoob Onde comprar: Amazon BR / Saraiva
A fantástica inspiração de Rainbow Rowell Não sei vocês, mas eu fico bem confortável quando percebo referências de um autor na obra de outro autor que estou começando a conhecer.
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