#to triste tchau
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geniousbh · 6 months ago
Note
as a "im not like the other girls im worse" aah type of girlie.. essa discussao aqui meio que foi minha ruína
starzica acabei de ler seu hc da namorada badass e me peguei pensando demais em um pipe!mauricinho que sempre foi todo certinho, o orgulho da família, golden boy, só namorava patricinha e andava com a galera do condomínio até que ele se depara com uma full loba cheia de maldade, piercing, tatuagens, sedução pura que deixa ele no chinelo em dois segundos e ele se vê louquinho por ela, pro terror da família dele que fica abismada com a situação, mas ele não quer nem saber, vai escapar de madrugada no importado que o pai deu pra ele de aniversário de 16 anos e bater na porta do apê que você divide com mais dois colegas querendo te levar pra varar a madrugada 💭😖
jujubinha do céu, que mente majestosa 😩😩😩 meu amei demais isso
inclusive, na parte do carro lembrei dessas três fotos aqui 🤌👇
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Vamos lá 🤌 o pipe! mauricinho seria daqueles que sempre teve tudo planejado pelos pais, que era o orgulho da família, um mauricinho raiz que seguia as regras e expectativas impostas sobre ele desde que era uma criança.
Os pais ensinaram desde cedo a seguir um caminho de sucesso, frequentando as melhores escolas, fazendo os melhores amigos e namorando as patricinhas do bairro.
Tudo sempre era pensado para que agisse dentro do círculo social deles e quando não era, a excess��o vinha por provavelmente ser alguém que era filho(a) de alguma pessoa que os pais dele queriam se aproximar para fazer negócios, mandando então o Pipe fazer amizade ou até usar o charme para tentar namorar a filha do futuro sócio.
Ele era o queridinho da família, o exemplo a ser seguido, o rapazinho de ouro que estava sendo moldado como futuro herdeiro dos Otaño a assumir os negócios do pai.
Participava das melhores atividades extracurriculares e sempre se destacava em tudo o que fazia, pq ele tinha que ser perfeito 100% do tempo.
As namoradas eram aquelas garotas de famílias respeitáveis, com quem ele podia se exibir em eventos sociais e mostrar para todo mundo que estava seguindo o caminho certo. Ele nunca havia se permitido se envolver com alguém que não se encaixasse nesse molde. Até pq os pais não aprovariam nunca ☝️☝️☝️☝️
Como esperado, ele vai para faculdade e foi cursar administração com ênfase em comércio exterior e finanças. Cada vez mais deixando os pais burgueses felizes, vendo que o investimento de anos estava finalmente começando a dar resultados.
Até que um dia, ele conheceu alguém no campus. Ela era o oposto de tudo o que Pipe conhecia. Tinha um estilo bad girl, piercings, tatuagens e atitude rebelde, ela parecia ter saído de um filme de ação. Ela não dava a mínima para as regras da sociedade ou para o que as pessoas pensavam dela. Ela era autêntica, ousada e completamente irresistível.
No momento em que seus olhos se encontraram, Pipe soube que estava ferrado. Você o desarmou com um sorriso malicioso e um olhar penetrante que o deixou sem palavras, tinha deixado ele completamente rendido.
Pipe fica tão obcecado, alucinado por ti que vai mexer uns pauzinhos aqui e ali, vai comentar alguma coisa sobre você com algumas pessoas da rodinha dele apenas para tentar conseguir mais informações sobre você. Como por exemplo, seu nome, o seu curso, no que trabalha, idade, se está solteira...🤭
Quando os amigos desconfiarem sobre o interesse repentino, vai inventar qualquer desculpa, como uma possível vaga de estágio na empresa do pai dele.
Quando ele se aproxima de você pela primeira vez, estavam na biblioteca. Nunca tinha visto ele por lá, pelo menos não que tivesse percebido. Achou inclusive que ele estivesse perdido e que queria ajuda assim que ele se aproximou da sua mesa. E ele, que não pensou no que te falar quando se aproximou de você, só entrou na onda para conseguir trocar meia dúzia de palavras contigo e ouvir sua voz.
Desse dia em diante vão acabar se encontrando mais vezes pelo campus.
Até apareceria em alguma palestra voltada para o seu curso e depois que você visse ele na saída, iria até ele tirar satisfação.
"Você aqui? Perdido de novo ou só veio me ver?" Você brinca.
"Droga, você descobriu minhas verdadeiras intenções", ele diz em um tom risonho, arrancando uma risada sua que mal sabia que aquilo tinha um fundo muito grande de verdade. "Eerr, meu pai quer fazer novos investimentos na empresa e pensei que isso seria uma boa oportunidade." Ele vai mentir na cara dura, só para não admitir de primeira que ele só tinha ido no evento porquê estava louco de vontade de ver você mais uma vez.
À medida que os dois passavam mais tempo juntos, ele percebia que havia mais em você do que apenas sua aparência rebelde. Via você como uma garota inteligente, engraçada e apaixonada pela vida. Que o desafiava a sair de sua zona de conforto, a questionar suas crenças e a explorar novas possibilidades.
O primeiro beijo veio quando ele resolveu te acompanhar até a porta do seu apartamento. Você é claro que foi quem tomou a iniciativa, já que estava caidinha pelo engomadinho e sabia que era recíproco, que ele apenas não tinha jeito para tomar atitude em relação a isso.
Depois dessa noite, Pipe voltou para casa numa nuvem. Não se sentia assim há muito tempo e não querendo bancar o emocionado, sabia que não tinha chance dele se afastar de você tão cedo.
Não preciso nem dizer como ele fica depois da primeira noite de intimidade, né? Mentira, vou dizer sim. Minhas amigas, esse homem fica totalmente pussy drunk, vai te endeusar e vai considerar a melhor transa da vida dele.
Vocês logo entram em um relacionamento sério. Não se desgrudavam mais. Sabia que muitos no campus falavam besteiras, faziam fofocas mas não ligavam.
Pipe não se importava com o que os outros pensavam. Ele estava determinado a seguir seu coração, mesmo que isso significasse enfrentar a desaprovação de sua família e dos amigos. Ele se via cada vez mais apaixonado por você, admirando sua coragem, sua autenticidade e sua capacidade de viver a vida sem medo.
Estavam mais felizes que nunca e em todos os sentidos.
No entanto, nem todos obviamente ficam felizes com o novo relacionamento do golden boy. A família dele, em particular, fica chocada quando vê seu precioso filho se envolvendo com alguém que não é do nível deles. Eles não entendiam como Pipe via você como boa o suficiente para ele, o rapazinho de ouro da família.
A família dele era repleta de tradições, uma delas começou depois do início da faculdade. Semanalmente ele voltava à mansão que havia passado a infância para jantar com os pais e falarem sobre os negócios da família. Esses encontros estavam com a frequência caindo pouco a pouco, pois em todas as vezes acontecia uma nova discussão sobre o seu atual relacionamento.
Havia decidido passar na casa dos pais para mais um dos jantares pois continuavam sendo seus pais. Porém, depois de alguns comentários tortos do pai, Pipe perde a paciência e discutem mais uma vez e sério. Ele sai, magoado por seus pais não aceitarem a namorada e sequer cogitarem na possibilidade dele levar você para apresentá-los.
Esse fora o motivo da discussão, os pais de Pipe não queriam ver você nem pintada de ouro e nosso mauricinho não ficou feliz ��
Na saída da casa ele pega o carro esportivo que o pai deu de presente de aniversário que ainda ficava estacionado na garagem da mansão, ao lado de outros seis carros de colecionador.
Ele tem um destino certo, o seu apartamento. Precisava esfriar a cabeça e nenhuma companhia melhor pra ajudar com isso do que você.
Foi até o seu apartamento, batendo na porta com um sorriso nervoso nos lábios. Ele te convida para dar uma volta de carro pela cidade, longe dos olhares julgadores da família e do resto do mundo.
E enquanto o resto do mundo dormia, percorriam as ruas vazias da cidade, compartilhando risadas, histórias e segredos. Naquela noite, ele percebeu que não importava o que os outros pensassem. O que importava era como ele se sentia ao seu lado e ele sabia que estava exatamente onde deveria estar.
Quando finalmente resolvem ir para casa, não é para descansar. Ele queria beijar cada centímetro de pele do seu corpo e vai fazer exatamente isso, sem pressa alguma.
Vão se amar a madrugada inteira. Os únicos sons do ambiente vão ser os barulhos dos beijos molhados, as respirações ofegantes e aceleradas pelo esforço e todo o movimento que faziam, os toques, o barulho da umidade das intimidades se chocando, o ranger da cama... Cada barulho resultava na melodia sensual que praticavam.
Essa orquestra vai durar o resto da madrugada, até ambos os corpos gritarem por exaustão, quando as pernas ficarem fracas, o pulmão implorar por oxigênio e a boca exigir água. Vão permanecer deitados agarradinhos em um silêncio reconfortante, enquanto ele te aninha nos braços dele e admiram o nascer do sol marcar os primeiros tons alaranjados no horizonte.
Muitas coisas no futuro eram incertas mas a única certeza que Pipe vai ter é que você vai fazer parte dele 🥹
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maiteo · 2 years ago
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força fi- I can’t even say that shit😭
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sophia-romantica · 2 years ago
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:/
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creads · 5 months ago
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nossa senhora. rapaz.
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann arlaud!dilf (como ele tá gostoso nessa ft ali em cima né gnt), relacionamento estabelecido, leitora gravidinha, sexo sem proteção (não pode!), dirty talk, fingering + masturbação feminina, choking. ⁞ ♡ ̆̈꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ para o anon, não sei se tá bom, tô saindo de uma ressaca de escrita, e também não revisei, pode conter errinhos de digitação ─ Ꮺ !
⸙. DEPOIS, A GENTE PRECISA CONVERSAR. Cinco palavrinhas, e ele parece que vai ter um ataque de ansiedade.
Vai buscar o filho na escola, vence incrivelmente rápido a lerdeza do tráfego das vias principais parisienses e retorna pro jantar antes mesmo de você conseguir pensar no que vão comer nesta sexta à noite.
Ele não questiona, não provoca. Recostado na parede da sala de estar, fica observando de canto você e o pequeno ponderarem sobre as opções do cardápio daquele restaurante bacana no arrondissement próximo do apartamento de vocês. E permanece assim até na hora de levar o menino pra casa da mãe, por mais que aquelas palavrinhas tenham dilacerado a mente com as milhares de possibilidades diferentes.
Quando está de volta em casa, você já se ajeita para dormir. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 chega quietinho, se aproxima com calma, uma mão descendo pela sua cintura enquanto a outra limpa o caminho da gola do seu pijama cobrindo a nuca para que o nariz possa resvalar na pele nua. O que você queria me dizer?, sopra a pergunta, baixinho.
E você contribui para as paranoias que se passam pela cabeça do francês ao se afastar do abraço para se sentar na beirada da cama. Suspira. Não sabe nem quais palavras escolher para esse momento. Está temerosa, insegura, até um pouco envergonhada, se tiver que ser sincera.
“Hm, qu'est-ce qui s'est passé, mon amour?”, ele se agacha, preocupado, querendo saber o motivo de tais trejeitos aparentes de hesitação. A voz masculina soa doce, acolhedora, te ajuda a se sentir menos tensa e mais acolhida, principalmente ao sentir a palma da mão quentinha acariciando a sua bochecha.
“Preciso te contar uma coisa”, você anuncia, tomando mais coragem.
Ele faz que sim, atento, “qualquer coisa”.
Aí, depois de evitar os olhos azuis fixados nos seus, não pode mais fugir da realidade ou adiar o inevitável. Conta: tô grávida.
A mão que te acarinhava a bochecha escorrega para o seu joelho. As pálpebras piscam diversas vezes diante de ti, angustiantemente atônito, até que o sorriso que vai crescendo nos lábios finos te atinge certeiro em meio ao caos dos sentimentos. “Não ri!”, você rebate, frustrada.
“Eu não...”, ele se apressa pra responder, rindo, “desculpa, foi mal, então, desculpa”, faz de tudo pra impedir que o seu corpo mole vergue pra frente, desmoronando a face nas palmas da mãos. “Você não tá feliz, hm?”, segura nos cantinhos do seu rosto, levantando o seu olhar choroso, “Eu tô feliz.”
“Tá?”
Ele sorri outra vez, de lado. “Claro que sim, meu amor.”, garante. “Por que eu não ficaria feliz de saber que vou ser pai de um filho seu?”
“Sério mesmo?”, você cisma, “porque, tipo, você já tem um filho, e a gente não conversou muito sobre isso no começo do nosso relacionamento... Quer dizer”, se corrige na metade do caminho, “...a gente conversou, mas foi uns quatro anos atrás. Agora, você tá quatro anos mais velho!”
Tipicamente muito expressivo, o esbugalhar dos olhos redondinhos te arranca uma risadinha. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 ergue o indicador no ar, pronto para retrucar “ei, eu sei que já não sou mais um garotinho, mas também não estou com o pé na cova, okay?”, faz piada, engraçadinho, “em minha defesa, todo essa cabelo branco é culpa do estresse com o capitalismo.”
Bobo, você murmura, com um sorriso, empurrando de leve o peito alheio. O homem aproveita o impulso das suas mãos para lhe tomar os pulsos, prender num outro abraço, se esbaldando sobre o colchão. O som do seu riso ecoa abafado pelo quarto. Você mesma se pega rendida pela ternura e enlaça uma das pernas ao redor do corpo dele, os dedinhos das mãos logo se perdendo entre os fios grisalhos.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 devolve o afago, a palma desliza por cima da sua blusa de pijama para depois se esgueirar por baixo da barra, alisando o seu ventre. Agora, vou começar a comprar menos vinho aqui pra casa.
Você ri, revirando os olhos. “Já tô vendo tudo; vai querer me tratar igual uma boneca. Um velho chato desses...”
Ele ri também, soprado. A pontinha do nariz se esfrega no espacinho inferior ao lóbulo da sua orelha, afetuoso, “Sim, igual uma bonequinha”, reforça, “une petite poupée rose bonbon.” (uma bonequinha cor-de-rosa choque), beija o cantinho da sua boca, “ma petite poupée”, o pronome possessivo soa gostoso ao pé do seu ouvido.
“Vai ter um monte de coisas que eu não vou mais deixar você fazer”, ele continua, a voz, dessa vez, alcançando um nível mais aveludado, charmoso. Ah, é?, você murmura, sem conseguir conter o sorriso. “Com certeza”, é a resposta que obtém. A palma no seu ventre toma um caminho mais sórdido quando escorre pelo cós do seu short, monte de vênus abaixo. “Vou ter que tomar muito cuidado com você, não é? Especialmente porque eu te conheço bem...”
Hm, não tô entendendo, se faz de ingênua, com a carinha boba e tudo. “Sabe do que eu tô falando”, ele sussurra. Sem precisar pedir, a mão dentro do seu short agarra a sua coxa pra te separar as pernas, dobrar pelo menos uma dela. Você apoia a sola do pé esquerdo no colchão, dá ao francês o ângulo que deseja para continuar te tocando. “Não vou mais te foder como fazia antes”, as palavras dele geram um biquinho nos seus lábios, vai me foder com pena? Os dedos masculinos circulam no seu sexo, arrastam a umidade consigo, cada vez mais melzinho babando a pele alheia.
“Não é só pena”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 diz, “é cuidado também. Sei a putinha que você é às vezes.”
“E eu sei o puto que você é. Vai te dar maior tesão me ver grávida, né?”
“Claro”, ele não tem vergonha nenhuma de afirmar, com um sorriso vadio. O carinho dos dedos se concentra no seu pontinho mais doce. Ainda em círculos, habilidoso. O estalinho molhado, por mais discreto, chega aos seus ouvidos, te faz derreter mais sob o corpo do homem. “Impossível não olhar pra ti e pensar no tanto de porra eu te dei pra te deixar assim.”
Você sobressalta, a descarga prazerosa que a carícia precisa no seu clitóris causa um espasmo nos teus músculos. Expele o ar dos pulmões. Olhos cerrados, a bochecha colada no nariz alheio. “E vai me dar mais, não vai?”, sussurra.
Primeiro, a resposta vem no balançar negativo da cabeça dele. Você choraminga. “Não vou mais meter em ti, amor.”
“Nem um pouquinho?”, você ainda tenta, com a voz baixinha, meiga.
Ele levanta o olhar ao seu, umedece os próprios lábios. “Não.” Os dedos deslizam pra baixo, tateiam na entradinha, e quando se afundam, vão dois de uma vez. Você suspira. “Desculpa, petite”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 sopra, lento na pronúncia, “não vou querer te machucar... Mesmo já sabendo que é isso que você vai me pedir. É o que pede, não é? Toda vez.”
Te preenche até os nós entre os dedos finos impedirem profundidade. O polegar paira no seu clitóris, no ângulo certinho pra oferecer ainda mais prazer quando um estímulo se misturar com o outro. “Também não vou te deixar montar no meu colinho mais”, ele prossegue. A lista de proibições te assola a sanidade.
Swann, você chama, manhosa. Talvez essa seja negação que mais te magoa. Está com os lábios crispadinhos novamente, o cenho franzido, digna de pena. “Só tô tentando te proteger, bebê...”, ele fala, sem nenhum pingo de compaixão no sorriso pequeno.
“E como você vai fazer?”, você pergunta. Toca a braguilha da calça jeans que o francês veste, sente o volume marcado sob o tecido, a dureza. Apalpa, firme, ao ponto de assisti-lo puxar o ar pela boca. “Hm?”
O homem ri, expulsando o mesmo ar que reteve. “Ainda vou poder foder a sua boquinha, não é?”, sugere, simples.
“Não parece justo...”
“É? E se eu prometer não tirar a boca dessa buceta? Parece mais justo pra você, sim?”
Você mordisca o próprio lábio, mascara um sorriso.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 te oferece um selinho, se ajeita sobre ti para se colocar melhor entre as suas pernas. “Mas não precisa se preocupar com isso agora, não é mesmo?”, os dedos vêm molhadinhos de dentro de ti, a pele abafada pelo aperto do seu interior quentinho, deslizando ao redor do seu pescoço quando o homem lhe toma a garganta. “Hoje você ainda pode ser fodida do jeitinho que tanto gosta, princesa.”
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artmiabynana · 2 months ago
Note
oii amor vc pode fazer um pipe papai de um menino muito ciumentinho com a mamãe dele, que fica todo 😠😑 quando o pipe encosta e da beijinho nela pq é a mamãe dele e só dele 😭🥺
PIPE PAI DE MENINOO☝🏻🤒
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Segundo as vozes da minha...
Pipe tinha chegado de um ensaio no fim da tarde, e foi em busca de você e da versão de Otãno🤏 chegou no banheiro e viu a cena de ti banhando o pequeno, que brincava na banheira com alguns brinquedos de água.
Ravier tinha 5 anos, era a cópia de Pipe mas com a sua personalidade. Os cabelos eram cacheados iguais aos do pai e a paixão pelo River (🤒🤒) era idêntica também, nível do argentino levar o pequeno para jogos em estádios, junto com os tios de consideração (incluam Fernando nisso aqui)
Nesse dia, o homem se encostou no batente e observou a cena com um sorriso no rosto, todo bobo ouvindo o pequeno rir de uma brincadeira sua. Se sentia tão bem, como se o mundo fechasse somente naquela cena de vocês.
Ravi viu o pai parado ali e esticou os bracinhos para ele, o que levou você a olhar para Felipe também. Riu sem graça ao ser pega no flagra, secando as mãos na toalha para poder abraçar o marido.
— Eu nem vi que você 'tava aí, amor. – Comentou ao ficar em pé e selar os lábios nos dele, o abraçando rapidamente.
Pipe abaixou-se após te beijar, indo abraçar o pequeno, que se afastou e cruzou os bracinhos, formando um bico nos lábios.
— ¿Hm? Que pasó? – Perguntou tocando os cabelos molhados, encarando o pequeno com preocupação.
— Não pode beijar a mamãe, papa! – Comentou baixinho, observando pipe de canto de olho. – Só eu posso beijar ela.
A cena te arranca uma risada, enquanto pega a toalha para tirar Ravi de dentro da água. Pipe observa a cena abismado 🧐😧 porque claramente esse é o seu gene de ciúmes.
— Mas campeão, o papai estava com saudade da mamãe. Lembra que te explicamos sobre o beijinho de oi e de tchau? – Perguntou enquanto envolvia Ravi na toalha, secando os cabelinhos molhados.
— Mas a mamãe é minha, papa! – Comentou com um bico nos lábios, fazendo você rir ainda mais.
— A mamãe tem espaço suficiente no coração pra você e pro papai, mocinho. – Diz o vestindo com o pijama de carrinhos. – Não pode brigar com o seu pai por isso, Ravi.
Pipe se segura para não acabar te repreendendo, porque o pequeno lhe olha com o rosto triste quase que um 🥺🥺 mas concorda com a cabeça.
— Desculpa mama... – Pede ao subir em seu colo, se acomodando em seu ombro para poder ser levado até o quarto. – Desculpa papa! Você também é da mamãe. – Comentou sonolento.
— Tudo bem, filho. – O argentino sela a testa dele com os lábios, andando com vocês até o quarto – Obrigado por dividir a mamãe comigo, hm?
Ravi sorri de maneira sapeca, se deitando na cama em seguida. Vocês dois ficam com o pequeno na cama até ele dormir, abraçado de frente pra ti e de costas para Pipe, com ambos circulando o corpo do garotinho.
Pipe te encara pela curte distância, chamando sua atenção com um sussurrar.
— Eu acho que esse ciúmes de você com ele, neña, é sinal pra gente ter mais um... ou mais uma. – Lançou e se segurou para não rir ao ver você revirar os olhos, mandando ele ir tomar banho para que pudessem ir jantar.
Meses depois, você descobre mais uma gravidez, pois na mesma noite do ciúmes de Ravi, Pipe ficou te atentando ao máximo com a ideia do segundo bebê e acabou que você doi concordou em tentar. Agora quase no quarto mês, Felipe dorme com a cabeça em sua barriga e sussurra não puxe o ciúmes da sua mãe e nem do seu irmão, tá? Puxa o do papai que é bem mais tranquilo.
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Espero que tenha gostado!!
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hansolsticio · 5 months ago
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completamente perturbada com um Hannie APANHANDO DE MULHER BONITA E SORRINDO -KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
e fiquei pensando que ele ABUSA da carinha de anjo dele, dono da coitadolandia sínico sonso pra vc fazer qualquer vontade dele E NEM NO TEOR SEXUAL estou pensando ainda, só um hannie manhoso Chiara tem tudo o que quer 😌 tchau
Bicha, esse homem ser rei da coitadolandia é canon!!! Anos se passaram e eu nunca vi ninguém do seventeen negar um pedido sequer dessa criatura...
Eu tenho na minha cabeça que namorar o Hannie é ter sua linguagem do amor automaticamente promovida à "atos de serviço", porque parece até crime abrir a boca pra negar qualquer coisa a esse homem. Ele faz questão de apelar até nas coisas mais simples e, de repente, você é uma namorada muito desafetuosa, pois o mundo vai acabar se você não ajudar o Hannie a secar o cabelo dele, por exemplo. Faz joguinho reverso, dizendo que fica muito melhor quando você faz — sendo que vocês dois sabem que é pura preguiça da parte dele. E só depois de muito dengo e dele forçando a vozinha, que já é doce, pra ficar mais adorável ainda que você não vê outra saída senão fazer os gostos dele.
Outra coisa que eu vejo esse homem fazendo MUITO é usando toda essa manha com os próprios filhos. Ele vai todo sonso se fingir de triste e abandonado para a filha de vocês, dizendo que a mamãe não quis dar beijinho nele (isso porque você claramente estava ocupada com alguma coisa). E do nada você tem uma cópia fiel de Yoon Jeonghan com meio metro de altura, super bravinha, te questionando o porquê de você não ter dado beijinho no papai. Ah! E você pode até estar achando isso adorável... mas assista esse homem usar essa mesma estratégia toda vez que vocês tiverem alguma discussão séria.
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escritasdofranklin · 6 months ago
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sobre te ter longe de mim.
ninguém disse que seria fácil, ninguém me disse que as memórias tomariam minha mente a todo momento e que iriam me fazer chorar hora ou outra. ninguém me contou sobre essa sensação estranha de amar alguém e não poder abraça-lo a todo instante. ninguém me disse que seria difícil ficar longe de você mais uma vez. e acho que essa sempre será a parte cruel de qualquer amor. estar longe, viver sob os pensamentos do que poderia ter sido se ficássemos mais juntos, se o tempo nos desse mais minutos ao lado um do outro... essa é a parte cruel de toda a vida, ficar longe de você, do seu abraço reconfortante, da sua voz que acalma qualquer dia conturbado, da sua risada que acorda cada canto da minha mente, e desse beijo que sempre se encaixou perfeitamente no meu. ninguém me disse que dizer tchau era tão difícil, muito menos o adeus, ou melhor, esse até logo que mais parece uma eternidade inteira de saudade. então esteja onde estiver, bem, feliz, triste, alegre sempre saiba que você tem um espaço em mim que ninguém jamais tomara. uma porta em meu coração que sempre te aguarda, e que te ama da todas as formas impossíveis... até logo. Franklin
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kyuala · 8 months ago
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nossa divou pensando aki num pipe todo submisso, bem vermelhinho da testa ao peitoral, o cabelo molhado de suor grudado na testa, as mãos apertando tanto o quadril da leitora enquanto ela senta com força que com certeza vai deixar marca, as unhas deixando a pele toda riscadinha por onde passam. pensando nele falando frases desconexas e revirando os olhinhos já quase pra gozar só pra leitora parar os movimentos pra ouvir ele implorar por mais, pra não parar, "por favor, por favor, por favor". ela dá risada e pergunta "por favor o que?", fala pra ele usar as palavras dele igual gente grande. pensando nele implorando com biquinho e os olhinhos assim 🥺 a respiração pesada, pedindo "deixa eu te comer mais". o sorriso safado da leitora ficando ainda maior de ver ele assim, todo largadinho pra ela e ainda se segurando ao último resquício de marra que tem. "você não tá me comendo, meu amor", começa, as mãos traçando do abdômen ao pescoço dele, laceando ao redor que nem uma gargantilha. pensando nela aproveitando a pegada que tem sob o queixo dele e forçando ele pra cima, mais pra perto dela e, assim que satisfeita com a distância, com os narizes se tocando, corrigindo: "eu é que estou te dando." pensando nela escorregando uma das mãos para apertar as bochechas rosadinhas, abrindo a boca dele num biquinho de peixe e deixando um filete de saliva cair lentamente boca adentro. pensando nele engolindo sem pensar duas vezes, já abrindo a boca novamente como se esperasse e pedisse por mais, enquanto ouve ela finalizar: "e vou te dar tanto que você nunca mais vai pensar em mulher nenhuma sentando nesse pau, porque ele é todinho meu." pensando nas sobrancelhinhas dele se juntando, aprofundando a carinha de dó enquanto a respiração pesa novamente, o quadril não parando um minuto de tentar meter na leitora e resgatar o prazer que estava sentindo e falhando em cada momento sob o peso dominador dela. pensando nele pedindo com o maior jeitinho que consegue, "faz o que quiser comigo então," engolindo involuntariamente como se tivesse recebido o tão sonhado segundo cuspe, "por favor." pensando nela deitando ele de volta na cama com força, a mão que forçava o biquinho imediatamente estalando um tapa na bochecha já maltratadinha, o som e o impacto chocando ele ao mesmo tempo que forçam um gemido pra fora. pensando nela alertando, "eu vou acabar contigo e você vai aceitar tudinho que eu te der", enquanto a mão volta a enforcar ele e o quadril recomeça os movimentos de vai e vem, "porque se pediu, vai ter que aguentar." sei lá, pensando aki 💭💭
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adorando os cenários das lobas, precisamos falar mais sobre como cada um deles reagiria a uma mulher do tipo "voce nao esta me comendo, EU estou te dando" 💭
EU AMO ESTA
matías e pipe: ficam TÃO doidos que tesão que reviram os olhos, agarram a cintura dela e imploram pra ela sentar com força (se ganharem um tapinha na cara eles explodem)
fran: goza na hora KSJSOSNSOABAKAN não ironicamente, eu acho que ele solta um gemido dengoso e enlouquece, fica molinho com a loba quicando com tudo nele
esteban: literalmente goza na hora 🖐🏻 ele provavelmente vai balançar a cabeça, concordando todo tontinho, mas a real é que ele nem ouviu direito o que ela falou, tá tão drunk in love que já foi pra outra dimensão
simón: acredita piamente que é ele que tá te comendo, então, só vai dar um sorrisinho debochado e dizer "então, senta com vontade, cachorra"
agustín pardella: acha a maior delícia que ele já ouviu na vida, vai descer a mão na bunda dela e falar um "porra, você é..." mas não vai completar a frase porque não sabe nem que palavra usar
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comofoiprathi · 7 days ago
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Gostaria da gentileza do soco na cara como forma de despedida
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Gostaria da gentileza do soco na cara como forma de despedida.
Para aqueles que não tem coragem de dizer não e preferem se afastar sem justificativa.
O soco na cara não deixa dúvidas.
Deixa marcado.
Roxo.
Que não.
Não meu amor, não.
E olha que às vezes nem precisa justificar, sabe?
Só diz que não. Não quer mais. Pronto. Ponto. É isso, só isso, sem mais, sem menos, não, não quero, não tô querendo. N, A, O, tio.
Mas sabe o trágico disso tudo, que eu não sei também se não é confortante em muitos casos? É que qualquer nova relação que se inicia, eu já fico esperando o momento do sumiço.
O primeiro sinal de distanciamento eu já vejo “ó, vai sumir”. Mas fico ali, como quem não tem mais nada pra fazer, pra me distrair, e tudo bem.
É um misto de sentimento que me faz refletir. Porque na maioria das vezes penso que toda troca é interessante, e divertida, e é legal conhecer um pouco o outro, independente de quem esse outro seja. Só que ao mesmo tempo quando esse outro some, ou quando tu já espera que o outro suma, a sensação que eu tenho é a de que fui usada. Sabe? Foi lá, pegou o que queria, o que podia, o que convinha e agora que não quer mais, descarta, é lixo. E aí eu fico pensando: será que vale a pena essas trocas com quem não se importa?
Essas pessoas que não te dão a mínima segurança se vão continuar em sua vida?
A troco de quê?
Mas também penso que: ora, bolas, mas não é tudo temporário nessa vida? A gente não deveria aproveitar tudo, cada mísero segundo, sem expectativa de que o outro fique, e que veja a gente como interessante e importante, só ali, trocando, no momento presente, sem pensar em passado ou futuro.
Só que eu nunca esqueço de uma frase que eu li uma vez, que dizia: que não é sobre criar expectativas, mas esperar coerência. Isso claro, quando falamos de relações que já tiveram um padrão de ações. Sabe? Você já sabe a hora do bom dia, a hora que o outro tá mais disponível pra conversar…
E eu não sei se eu deveria me acostumar a sempre perder.
Se me fecho. Ou se fico desse jeitinho que eu sou, sempre dando oportunidades de conhecer o outro, mas já esperando que a qualquer momento o outro suma. Eu não sei o quanto essa desilusão na humanidade e nas relações é bom. Porque também acho, que se um dia for pra ser, eu vou tá ali, sabe? Mesmo que eu esteja esperando o momento do sumiço, vou tá disponível, sendo ouvidos, carinho, conchinha no dia frio, mas esperando que a qualquer momento, quando eu menos esperar, você vai sair pela minha porta e nunca mais voltar.
E eu já nem choro.
E nem me entristeço de forma profunda.
É realmente um sentimento de quase apatia.
Olha, mais um.
“Hoje em dia é assim”.
Aceitar parece tão ruim. Mas o que deveria ser feito? Viver com medo e não se abrir nunca?
Eu dou oportunidade. E converso. E brinco. E tento conhecer. E tento também me apresentar, do meu jeitinho. E fico triste, claro, quando o outro não valoriza nada do que eu digo, como eu me sinto e, que que eu vou fazer, sabe? Implorar? Perguntar por que não? Só não foi e pronto, ponto, ok, tchau.
Eu danço comigo mesma.
E amo minha companhia.
E faço minhas artezinhas.
E me sustento na minha apatia.
É deprimente, eu confesso.
É muito bom se sentir vivo e ter com quem compartilhar tua alegria.
Ter pra quem contar como foi seu dia. E a pessoa querer saber. E a gente conectar um pouco daqui com um pouco dali e se comunicar.
O teu beijo é bom. Encaixou tão bem.
E eu tento me colocar no teu lugar e lembrar de como eu era aos 23.
E tudo bem. Eu me viro.
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lembrancasreais · 24 days ago
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O Peso das Botas e a Leveza dos Sonhos 16/10/2023
Pensei em começar essa história contando tudo o que me trouxe até aqui o que daria uma grande história de muitos e muitos capítulos, mas não, hoje vou começar pelo início.
Uma chuva torrencial caia em Porto Alegre naquele dia, (o que deu um ar melancólico de despedidas como nos filmes, porém foi tudo bem real) o que dificultou tudo: tinha que limpar o apartamento para entregar, ir almoçar com uma amiga, ainda comprar o que faltava para viagem além de ir para rodoviária. Já comecei com um erro de principiante: deixar para arrumar a mochila no dia da viagem, ok, eu já tinha separado o que iria levar, mas na hora foi coisa demais e desisti da maioria, inclusive da minha bota, como senti falta dela no início, era peso demais para carregar nas costas e hoje penso que esse peso não era só sobre as botas, muitos sentimentos também ficaram.
Lembro que antes de apagar as luzes olhei pela última vez o apartamento aonde fui muito feliz, e aonde fui muito triste, sentindo um misto de emoções ao trancar a porta e entrar pela última vez no elevador e me despedir do ap 402 do 14° andar.
Minha melhor amiga na época me acompanhou até a rodoviária, o que deixou tudo mais leve, e me fez sentir acolhida, não me senti sozinha apesar de seguir sozinha. Entrei no ônibus, ri dela me dando tchau pela janela, coloquei meu fone de ouvido, meu inseparável fone de ouvido e segui viagem, chorei pelo início do caminho ao me dar conta que estava realizando um sonho, as lágrimas também eram de medo, medo do desconhecido, de incertezas do caminho, da saudade, mas acima de tudo de felicidade.
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sucosdelimao · 6 months ago
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oiii!!
queria falar um pouco aqui, vocês respondendo ou não, acho q meu twitter ta muito sobrecarregado pra isso
amanhã vou ver meu amigo joao victor (vulgo jao), to triste! tinha um lookinho lindo em mente e cheguei até a experimentar, mas ta um frio tao chato aqui no rio e acho q nao vou aguentar ficar com as pernoca d fora
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(pra vocês verem como eu ia divar)
esse final de semana vai ser cheio, show do jao amanha e do djavan domingo, ainda tem jogo do vascao pra animar (ou estressar).
ah, entrei de ferias do trabalho!!! muito feliz q agora vou ter mais tempo pra descansar e organizar minhas coisas, quem sabe eu até não finalizo algo e posto aqui? ia ser massa
tchau!!!
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vampluyxz · 4 months ago
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Who is VampLu?
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Oi oi!!! Prazer eu sou a Luiza, mas pode me chamar de VampLu, sou uma capista, tenho ao total de 19 Anos!
Sou capista fixa de um garoto chamado Gabriel Jordanes no Spirit Fanfic ( user do spirit @/chuahua )
Mas também, posso fazer capas de outras pessoas, possuo modos diferentes de fazer, depende do estilo da fanfic, se ela é triste, se ela é feliz, se ela é mas pro suspense. Vai depender muito!
Estou mais ativa no aqui no Tumblr, vivo fazendo capas para o meu garotinho! o meu protegido Gabis.
Sou uma estudante de Design Gráfico. Sou kpoper e otaku! Sou carat, engene, nctzen, stay, forx e ente vários outros.
A ask vai estar aberta para perguntas ou coisas assim, Se no caso for pra pedidos de capa, recomendo me chamar no pv. Okay?
Muitos beijinhos da VampLu! Tchau!
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anorexoota · 1 month ago
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oie, boa noite
ontem eu quebrei o nf. Foi totalmente o contrário do que estava nos meus planos
Teve um churrasco na casa da minha avó, eu já tinha dito pra minha mãe que estava passando mau e que preferia ficar em casa, mas quem disse que adiantou? Ela me levou a força mesmo, pq ir na casa da avó todo fim de semana é um ritual que não pode ser quebrado de forma alguma, na visão dela. Eu já estava pálida, cheguei lá BUFANDO, com muita fadiga sem nem conseguir parar em pé direito. Minha avó, como qualquer outra, ficou toda preocupada, passou a mão no meu rosto e me fez tantas perguntas que to triste por isso até agora, ela é a única pessoa irl que sabe da minha relação com a comida, e isso me deixa tão triste :(.
Dps dela ter conversado comigo, ela foi na cozinha e voltou com um prato FUNDO de comida, nele tinha: purê de batata, alface, arroz, feijão, ovo frito e abóbora moranga. Agora pensem, como eu ia não comer com ela do meu lado me observando o tempo todo? Além dela, tinham outros familiares mas eu tô me fudendo pra eles, honestamente. No fim, eu comi, e eu comi aquele prato todo. Me senti mal por ter ido, por ter feito minha avó ficar mal, por ter comido, por ter quebrado NF antes da hora e por ter comido compulsivamente o resto do dia. Comi churrasco, doces e bebi refrigerante até.
Cheguei em casa e eu só queria chorar, chorar e chorar, mas nem isso eu consegui. Queria vomitar, mas do que iria adiantar se já estava tudo no meu estômago a horas? Deitei na cama e dormi, não me exercitei, nem cheguei a pensar nisso.
Hoje de manhã acordei, tomei um banho muito gelado e sai pra caminhar, queimar calorias e tirar tudo da minha cabeça, fui pra escola mais tarde, joguei vôlei na escola e fora dela também pq me forcei a ir na pracinha e ficar jogando pra parar de pensar um cado. minha mãe foi me buscar mais tarde e agora tô aqui, hoje eu ainda não comi, na esperança de matar o tempo que comi ontem.
Vou quebrar nf amanhã cedo com ovos e café
Eu to com muito medo de me pesar, não vi diferença no meu corpo, fiz bc antes do nf e fiz agora também, eu não vi diferença nenhuma.
Estava esperançosa de postar o antes e dps, mas se eu postar vai ser pra me humilharem, oq não seria tão ruim KKKKK
eh isso gente tchau tchau boa noite, essa semana vai ser boa vambora
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idollete · 7 months ago
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Não Juju, sobre o narigão do esteban
Imagina fazer aqueles "beijos" de narizinho, roçando um nariz no outro COM O ESTEBAN
tchau 👋 estou triste
JURO AMG É UM SONHO DE CONSUMO queria muito trocar vários beijinhos de esquimó com ele antes de dormir, os dois bem dengosos e bebinhos de amor 😫🤒☝🏻 é uma necessidade feminina
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eslirios · 1 year ago
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eu tenho medo do escuro
da ausência
da forma de como meu cérebro é autodestrutiva
do fato de que meu cachorro não vai viver pra sempre.
morro de medo da minha mãe perceber que um dia ela vai me enterrar. odeio o fato de que não tem motivos pra eu ser tão triste. de não ter um porque. queria dizer que amo meu pai mas toda vez que o olho eu penso em tudo que já aconteceu.
eu não vou passar dos 27. e isso nem é só querer morrer. é estatística. probabilidade. matemática. provavelmente o álcool ou os remédios. overdose. talvez possa cair de um prédio de sete andares por beber demais. ou ser assassinada. penso nessa merda todos os dias. sinto que só tô esperando algo acontecer.
as vezes torço pra ser mais rápido. quem sabe.
não melhorei. ou melhorei e piorei. ou nunca nem avancei.
ainda continuo aqui.
com meu cérebro que não sabe funcionar
e com uma doença mental sem cura.
vou morrer envenenada.
tchau,
lele.
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journaldemarina · 1 year ago
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Domingo, 27 de agosto de 2023
Tim Bernardes - Última vez
Eu me lembro da última vez que eu te vi Já bem depois do fim Outra fase, já no tempo de quase esquecer Pós sofrer e entender Liberdade Quase a ponto de me perguntar Se o que amei foi você Ou foi só uma imagem E foi chocante ver você de novo na minha frente E o impacto de não ser tão diferente E aquele monte todo de símbolos doidos Que alguém para nós pode ser E as tantas memórias que eu já nem lembrava de ter * * * Mas mais triste é saber que sabemos Que juntos também ficou frio E se a melhor opção nessa história é ruim Como pode haver algum sentido? * * * E talvez nem falar, nem chorar Pois pra nós já passou até a despedida Porque a gente sabe, e talvez sempre soube Que só separados achamos saída E que às vezes se escolhe entre amor E alegria na vida Eu me lembro da última vez que eu te vi Já bem depois do fim Outra fase
* * *
Comi a melhor sopa de capeletti no sábado, joguei poker, Uno, detetive até as 5h. É bom estar entre amigos, é bom me sentir viva, é bom ver relações saudáveis e bonitas a minha volta. A vida pode funcionar, pode fazer algum sentido. A vida é feita de merdas e novas possibilidades. Tenho tesão, tenho carência, tenho essa urgência para viver, mas tenho odiado a atenção que vem só na sexta ao final do dia. Quero ser gente, afinal. Divago. Sei que é a TPM falando nesse momento mas não deixa de ser verdade. Quero ser gente ou tchau, nunca mais. Preciso falar isso alto para me ouvir e não esquecer.
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