#to pensando seriamente em sumir
Explore tagged Tumblr posts
Text
21:15 | concordam com a diva?
#── typing... .ᐟ#sneak peek do que eu to escrevemdo há sla quanto tempo#a fic do renjun mwah#nao sei quando será pkstada#se será posyada#to pensando seriamente em sumir#e voltar só ano que vem#beijos amigas
5 notes
·
View notes
Note
CHERRYBLOGSS HEAR ME NOW!!!!!!!
SIMÓN EX QUE ENCONTRA A LOBA DEPOIS DA DIVA TER SUMIDO DA ARGENTINA POR MESES DEPOIS DO TÉRMINO E ENTÃO ELE VAI PUTASSO FALAR COM ELA PQ ELE TÁ QUERENDO EXPLICAÇÕES [cara tipo??? Eu só sumi??? Supera irmão] E ENTÃO NO MEIO DA """""BRIGA""""" [lê-se vontade de foder] ELE SIMPLESMENTE VÃO FICANDO PERTINHO UM DO OUTRO E PIMBA💥 ELE LASCA UM BEIJÃO NELA
ALEXIA HEAR ME OUT!!!! e se eu disser que tava pensando em um cenário assim ainda agora? sempre colocamos eles como o ex que atazana a mente, mas ☝️ kd as mulheres lobas terroristas com o psicológico dos homens? emocionalmente complicadas?
Como uma pessoa emocionalmente indisponível irei hablar😛🖕🏻
O dia que vocês terminaram foi um dos mais confusos da vida de Simón. Estavam juntos há dois anos, desde que você se mudou para a Argentina e conheceu ele em um bar na esquina do seu apartamento após um mês que tinha se mudado. Apesar do relacionamento tranquilo no primeiro ano, depois de um tempo começavam a brigar seriamente de vez em quando, então um dia você só arrumou ses pertences e disse que voltaria para casa, terminando com ele e dizendo que não estava funcionando mais, muitos ciúmes, muitas brigas fúteis e com certeza muitos sentimentos que não pertenciam a um relacionamento saudável. Simón realmente não entendia, ele sabia que não era perfeito, mas você só ir embora sem nem tentar? Foi um soco no estômago dele. Ele tentou de tudo para te trazer de volta, ligava, mandava mensagem, perturbava seus amigos, mas nem sinal de fumaça sua. Cortou ele da sua vida como se nem tivesse importância.
Quase um ano passou e Simón conseguiu seguir um pouco com a vida, não se envolvia com ninguém e também não podiam tocar no seu nome, mas pelo menos ele não passava mais cada segundo do dia pensando no que poderia ter sido diferente.
Até que um mísero dia foi suficiente para jogar todo o esforço pelo ralo, quando te encontra em uma festa no mesmo país que você dizia não pertencer mais, rindo e mais bonita do que nunca, praticamente brilhando embaixo das luzes fluorescentes. Indignado, Simón se encaminha até te puxar pelo braço, louco para te deixar tão miserável como ele se sentia.
"Você tá maluco?" Grita por cima da músculos com a pessoa que te agarrou, mas ao encarar os olhos castanhos só consegue ficar com a boca aberta em choque.
"Com certeza o louco sou eu, né. Não foi eu que sumi da sua vida sem nem explicar direito." Diz entredentes, quase rosnando no seu rosto. O coração dele estava dividido entre sentir raiva e uma saudade enorme de te ter por perto depois de tanto tempo. "Feliz com a sua vida sem mim, princesa?" Pergunta sarcástico.
"Já faz quase um ano, pensei que já ia ter me superado." Responde com um tom arrogante cruzando os braços.
"Quase um ano que você decidiu que não me queria mais, não sabe como eu fiquei quando do nada a namorada que eu achei que me amava me abandonou." Fala chegando mais perto do seu rosto, te fazendo dar passos para trás até ficar pressionada na parede mais próxima.
"Mas eu te amava, seu doente." Diz com a voz trêmula apontando o dedo para ele.
"E por que foi embora? Eu sei que não é tão experiente em relacionamentos, mas ir embora do nada? E sumir sem nem me dar a oportunidade de conversar?" Fala com a voz ficando mais falha a cada palavra e apertando seus braços enquanto te sacudia. Apesar do frio de julho, não conseguia evitar sentir o sangue ferver ao te ver tão indisposta a conversar com ele.
"Simón, você não queria conversar quando a gente namorava, o que iria me fazer pensar que iria conversar depois? Admite logo que você é um covarde." Diz ao soltar um dos seus braços e apontar o dedo em direção ao rosto atraente, que ainda mexia com o seu coração intensamente.
"Ah é? Eu sou um covarde agora? Seu repertório tá meio gasto, viu." Diz se aproximando até os narizes roçarem e as suas respirações se misturarem.
"S-sim, você nunca falava sobre seus sentimentos, até pra dizer eu te amo só dizia depois que a gente fodia." Diz nervosa com seus lábios tocando os dele enquanto falava.
"Ah, então é isso que você quer escutar? Eu te amo mesmo que você seja uma puta sem vergonha ." Responde finalmente encurtando a distância e esmagando seus lábios em um beijo desesperado. Você leva a mão para os cabelos escuros, agarrando os fios com força e ele enrosca os braços na sua cintura, te pressionando contra o corpo malhado.
Suas bocas se massageavam agressivamente, a língua dele dominava a sua e quando você geme, ele morde seu lábio inferior com força, em seguida, descendo os beijos pelo seu pescoço, mordiscando e deixando chupões que ardiam na sua pele sensível. Quando uma mão dele toca a sua coxa por baixo do seu vestido, você desperta para a realidade, abrindo os olhos e tentando reorganizar seus pensamentos.
"S-simón, a gente não p-pode." Gagueja empurrando os ombros dele.
"Não pode, é? Não parece pelo jeito que você tá gemendo meu nome." Nem te dá tempo de responder e volta a te beijar, encaminhando seus corpos entrelaçados até a porta mais próxima.
Ele te empurra para dentro do banheiro, acedendo a luz rapidamente e trancando a porta. Na hora que você ia protestar novamente, Simón pega sua cintura e te senta sobre a bancada de mármore se enfiando no meio das suas pernas para voltar a maltratar seus lábios. Os beijos se tornam mais desengonçados conforme ele pressiona a ereção no meio das suas pernas, levanta um dos seus joelhos para poder se esfregar melhor em ti. A sua calcinha encharcada manchava o jeans e gemidos ofegantes saiam da sua garganta direto para boca dele.
Honestamente, a tática de Simón era te beijar até você lembrar a quem pertencia e sem reclamar.
Ele desce uma mão até a sua intimidade, afastando a calcinha para o lado e expondo a sua buceta molhada, com três dedos espalha a sua umidade pelos seus lábios e entradinha, em seguida, Abaixa a própria calça até tirar o pau grosso e duro, aproximando seus quadris novamente para esfregar a glande no seu melzinho e clitóris inchado.
"Quer dentro ou vai reclamar disso também?" Pergunta sussurrando no seu ouvido e apertar seus peitos com força com a outra mão grandes, você arfar como modo que ele parecia querer esmagar a carne.
"Dentro, papi, porfi." Geme manhosa, acariciando as costas musculosas e arranhando levemente a nuca dele.
Com a sua confirmação, Simón empurra o comprimento avantajado inteiro de uma vez, fazendo vocês dois gemerem alto no ambiente abafado. Ele nem espera você se ajustar e começa a te foder rapidamente com estocadas rápidas. As suas peles se chocavam agressivamente com a força dos movimentos, o pau grande parecia te arrombar e esticar do melhor jeito, tocando todos os seus pontos sensíveis, o que te faz deitar a cabeça no peitoral, fechando os olhos cheios de lágrimas de super estimulação com tudo que o moreno estava te dando.
"Nananinanão, vou te comer do jeito que eu quero, vai ter que ficar me olhando com esses olhinhos lindos, perra." Diz agarrando seu rosto com uma mão e te forçando a manter contato visual enquanto apertava sua mandíbula. "Só vai embora daqui depois que eu te encher de porra."
38 notes
·
View notes
Text
Hoje foi um dia horrível pra minha autoestima meu @ me chamou VÁRIAS vezes de gordinha, disse que não é pq meu corpo não é gordinho que não é bonito QUERO ME MATAR e piora, a gente terminou por um tempo e ele só pegou meninas extremamentes magras, todas com a barriga chapada e nada me deixa mais mal que isso dai eu disse que ele gostava mais de meninas magras e ele disse que sim pq as roupas ficam mais bonitas nelas mas que tinha vantagem dele ter uma gordinha tb pq a barriga é gostosa de apertar 💀💀💀💀💀💀💀
Gnt que humilhação sério eu tô seriamente pensando até em terminar e sumir até emagrecer dps disso pqp
Pra piorar tenho rolê com piscina com ele e os amigos dele no começo do mês que vem e ainda mais dps disso nunca que eu vou ficar de biquíni, vai ficar só a gorda lá de fora vendo as pessoas se divertindo e todo mundo sabendo o pq de eu n querer usar biquíni 🙃n aguento mais preciso da um basta nessa situação ou ela vai dar um basta em mim
8 notes
·
View notes
Text
Estamos no mês do orgulho e eu estava pensando na minha trajetória.
Eu sempre soube que era diferente das outras pessoas, sempre me senti como um menino, só não tinha consciência disso e pensava que tudo era uma grande brincadeira.
Quando me descobri aos 16 anos, comecei a negar que era um homem trans e pensei que era apenas gênero fluído, por algum motivo, achava que assim iria amenizar o peso da situação.
Talvez eu tivesse me descoberto de uma forma muito mais leve e feliz se não fosse pelo meu primeiro psiquiatra, um homem velho e conservador, que fez uma lavagem cerebral em mim para que voltasse a ser mulher.
Eu ainda me lembro do dia que sai do consultório sorridente, pensando que, se eu voltasse a ser uma menina cis e me convencesse que não era trans, acreditando em uma cura LGBT, todos os meus problemas iriam sumir.
Essa hipnose durou tantos anos... Eu até mesmo me livrei de todas as roupas masculinas que tinha no guarda-roupa, criei uma obsessão por saias e vestidos. Queria ser a mais feminina possível para que todos os meus problemas desaparecessem e que as pessoas me enxergassem com bons olhos.
Eu sempre tive a mania de querer cumprir todos os requisitos para ser o filho perfeito. Me forçar a ser uma menina era um desses requisitos.
Mas então essa lavagem cerebral começou a desaparecer da minha mente. Eu voltei a me enxergar como sempre fui e estava mais uma vez diante da realidade.
Eu chorei tanto, me neguei tanto, pensei seriamente em recorrer a um padre ou a outro psiquiatra que me entupisse de remédios. A automutilação se tornou pior.
A pior parte de tudo isso, é que eu sabia que a minha família iria voltar a me odiar e me tratar mal. Todo aquele inferno iria voltar para a minha vida e eu tinha medo de viver aquela realidade novamente. Naquela época, eles acabaram com o meu psicológico de um jeito tão violento que nunca consegui superar o trauma.
Mas não dava mais para negar o óbvio, isso estava me matando.
Um dia, deitei no chão do meu quarto e chorei a ponto de soluçar. Então, me levantei, peguei uma tesoura e cortei todo o meu cabelo. Naquele dia eu vi um homem no reflexo do espelho. E, pela primeira vez em muito tempo, eu fiquei feliz.
2 notes
·
View notes
Text
Pensando seriamente em sumir por um tempo, ficar quieto na minha. Ou sei lá, apenas sumir de vez.
5 notes
·
View notes
Text
Foi pessoal! Tudo bem?
Passando para dizer que estou fazendo uma pausa aqui. Não diria que é um recesso mas também não é algo que vá sumir, espero.🤭
Preciso recalcular a rota do meu trabalho. É momento de fazer planejamento. Creio que não seja só eu que esteja fazendo isso nesse início de ano, outros já fizeram no final do ano passado, artistas que querem crescer, evoluir e fazer da sua arte de fato uma profissão que dê retorno financeiro significativo.
Empreender com arte não é nada fácil, ainda mais quando o artista faz tudo.
Fico de boquiaberta quando muitas pessoas dizem que para ser artista não precisa estudar 😱 "vai nessa", no mínimo vejo um artista frustrado nessas circunstâncias.
Estudar empreendedorismo é fundamental, fora a qualificação na área.
Quando resolvi dar o ponta pé inicial aqui. Não pensei muito, só fui...
Vivi um desejo reprimido enorme pelo período em estava em sala de aula. Ensinar é outro foco pessoal, o cuidado é todo voltado para o aluno. Quando parei foi como uma libertação. Pois meu chamado sempre foi para criar.
Aprendi a gostar de dar aula mas minha paixão mesmo é criar! Hoje sei que para mim a formação certeira seria o bacharel em artes. Tô pensando seriamente em fazer essa complementação.
Tem muita coisa acontecendo internamente, são muitos sonhos, desejos, alguns "atrasados" mas quero muito concluir.
Preciso também cuidar da minha saúde, estou com algumas coisas pendentes para resolver. Preciso dar mais atenção a minha família, casa. Não sei vocês, mas final de ano e início de ano é momento de organização e isso requer tempo, creio que eu vá precisar do mês de Janeiro para isso.
Preciso saber também do meu conselheiro o que Ele (O Espírito Santo) acha e o que ele tem para mim esse ano de 2024. Antes de qualquer coisa preciso ouvir Ele, por isso estar mais reservada em silêncio e buscando sabedoria neste momento é fundamental.
0 notes
Text
How can I dream about another? Lizzie Thomas
Ela sente que devia ter sido mais específica quando disse, implorou, ao universo uma história de Hollywood onde ela fosse a protagonista e as coisas fossem tão grandes e calculadas quanto seus filmes favoritos, porque de frente pro espelho contemplando a miséria de uma produção arruinada por lágrimas e agora seu lenço demaquilante, ela queria ser tudo, menos a garota que termina daquele jeito em um besteirol.
Chorando, deprimida e sem mais esperanças pra fechar aquele dia caótico, não querendo nem olhar pra cara do vestido e acessórios no fundo de sua lata de lixo. Pensando seriamente que não adianta ouvir sua playlist triste, só vai se sentir melhor se assistir um filme ainda mais triste com um pote de sorvete e uma skin care bem feita.
Ela preferia ser a garota que tem um final de noite mágico depois do encontro perfeito, em um lugar perfeito, com a sobremesa perfeita e as intenções e beijo perfeito, somando a pessoa perfeita que ela sabia que jamais poderia ser Nikolai Stoev, mas se deu o trabalho mesmo assim. Ela preferia ser, ali e agora, a garota mais feliz do mundo, mas sabia que não tinha jeito.
A única pessoa que ela queria, não a queria, e agora ela precisava se conformar e seguir em frente, como todas as protagonistas estúpidas daqueles filmes.
Como ela pôde ser tão burra acreditando que poderia soterrar aquele crush com um encontro?
Se perguntava como um mantra que só aumentava sua melancolia ao tentar aplicar hidratante no rosto, só pra ele ser varrido com novas lágrimas, num fluxo tão intenso que chegava a pingar em seu pijama. Dessa vez, não mais pela situação, mas sim por estar chorando em primeiro lugar por algo tão banal quanto aquilo. Ninguém tinha partido seu coração, como tinha coragem de se sentir como se tivesse? Elizabeth Thomas, você é doida?
Seu estado de torpor é interrompido pela troca da música triste por outra mais íntima, e pelas batidas em sua porta quase no mesmo instante, a fazendo querer se fingir de morta dentro daquele quarto sem nem mesmo querer saber quem era, até ouvir a voz de Xavier soando do lado de fora em um tom que a deixou alerta. Até que se virou pro pequeno planner onde tinha anotado todos os filmes e livros que o fazia assistir e ler com ela nos pequenos encontros que eles tinham, não detectando nada planejado para aquele dia por causa do date mal sucedido.
Só a ideia de ter o dispensado por causa daquele encontro horroroso a faz querer chorar de novo, quando se levantou um tanto confusa e não teve uma cerimônia sequer pra abrir a porta, mesmo sabendo que devia estar ridícula com aquele pijama dois números maior que o seu, as presilhas segurando a franja e deixando exposto o rosto de quem tinha chorado por um bom tempo. Parecia importante, ele parecia preocupado.
E ele estava… Bem… Preocupado. Mas com o que exatamente?
— Não estou machucada, e ninguém gritou comigo e ninguém me tocou também. — Achou melhor responder de uma só vez, mesmo sem saber o que ele queria dizer exatamente com todas aquelas perguntas, acenando com a cabeça lentamente ao não tirar os olhos do mais velho. — Xavier, eu estou bem… Mas eu não entendo.
Estava ela mesma prestes a perguntar pra ele o que tinha acontecido, quando foi pega desprevenida com ele secando suas lágrimas exageradamente dramáticas antes de abraçá-la. E a surpresa durou um segundo, antes dela envolver os próprios braços ao redor dele e se deixar ser engolida por seu calor, se sentindo derreter dentro daquele abraço e deixando todas as inseguranças, principalmente as que a tinham levado até ali, sumir tão rápido quanto elas apareceram. Era confortável, seguro e quente e ela podia se acostumar com isso.
Ia ser maravilhoso se pudesse ter isso todos os dias, ela pensa ao se deixar ser levada de volta para o próprio quarto, achando a sugestão dele fofa, antes de se lembrar o que tinha o levado até ali.
— É gentil da sua parte, mas sobre o que estávamos falando… — Ela começa, piscando os olhos algumas vezes pra tentar se recompor e situar, mas parece que aquela bolha de conforto ainda não se desfez quando ela se senta na cama e o observa se ajoelhar perto dela. É só quando ele fala, é que as coisas parecem fazer sentido em sua cabeça. — Espera, é sobre o Nikolai? Acha que ele fez alguma coisa e é por isso que estou chorando? Foi um encontro horrível mas não por causa dele. — E ela jura que está segurando muito pra não fazer uma careta naquela constatação, mas sente o nariz se franzir quase que involuntariamente. — Xavier, você veio aqui só por que acha que ele me magoou?
Ele era doido? Conseguia se lembrar de cada vez que ele tinha dito que ela precisava conhecer pessoas novas e sair daquele castelo, o quanto ele a incentivou a manter a troca de cartas com o professor de Durmstrang naquelas semanas, e como ele parecia feliz, quase aliviado, antes dela sair. E agora ele está ali, segurando as mãos dela, puto da cara por causa daquele rapaz aleatório, tratando a situação como um crime de honra.
E se a situação não fosse confusa o suficiente, ele só piorou com o discurso que se seguiu. Ela jura que não sabe de onde aquilo tudo está vindo, que se ele não estivesse segurando suas mãos, ela ia se beliscar pra garantir que aquilo não era um sonho e nem uma fantasia sua devido a uma fanficagem muito forte em seus horários livres, mas nem em seus sonhos mais malucos… Xavier Grant estava só a centímetros dela dizendo que ela tinha ficado bonita em um vestido.
Ela não conseguia mais respirar, seu coração batia tão forte que ela mais sentia medo dele conseguir o ouvir desesperado em seu peito do que o órgão desistir de funcionar, porque ela sabia, sabia que se aquele homem continuasse dizendo aquelas coisas, ela ia morrer e dessa vez muito longe de seus dramas. Ia ser de verdade e da maneira mais vergonhosa possível, porque não conseguia olhar pra qualquer lugar além dos olhos dele e depois seus lábios, tão perto de encostar nos seus na posição que eles estão agora, que ela quase pode sentir.
É quando ela descobre que a bolha de conforto não se desfez, mas ficou mais intensa quanto mais ele despejava palavras que só podiam estar saindo direto do coração, fazendo ela derreter mais um pouco e apertar os dedos dele contra os seus num incentivo silencioso para ele continuar, mesmo que estivesse sorrindo agora da maneira mais sincera e pura possível.
Ele tinha sentimentos por ela. Sentimentos esses que cresceram nele tanto quanto nela. Ela não estava sozinha com todas aquelas emoções. E ela tinha mesmo cometido um erro no final das contas.
— Eu só fui em um encontro com ele… Porque achei que você não gostasse de mim o suficiente pra aceitar um convite meu. — Confessou de uma só vez, tão ansiosa que mal esperou ele se calar antes de despejar seu próprio monólogo. — E eu sei que é ridículo, mas estava magoada porque tive a ideia mais burra de todas saindo com alguém que eu mal conhecia, quando só queria ter tido coragem o suficiente pra confessar meus sentimentos por você. E isso me consumiu, mais do que eu gostaria, e eu fiquei magoada mais uma vez por me sentir assim. Isso não tem nada a ver com ele, tem comigo e eu sinto muito por preocupar você. Não foi minha intenção, eu sinto muito, muito mesmo. — E ela dizia aquilo com sinceridade, o coração estava dolorido com a ideia de fazê-lo sofrer daquele jeito por um exagero seu, quando segurou suas mãos com mais força, como se ele pudesse desaparecer. — Eu achei que você tivesse percebido e era educado demais pra recusar meus sentimentos, e então… Eu achei que era melhor assim e o que mais eu poderia fazer além de me contentar com qualquer coisa, quando tudo o que eu queria era você?
E aquela constatação foi tão intensa que pegou até ela mesma de surpresa, a fazendo soltar as mãos dele e segurar seu rosto no mesmo instante, ficando tão perto que a ponta do nariz quase tocava a dele, quando abriu o coração mais um pouco e sem qualquer hesitação.
— Ah, Xavier, acha mesmo que eu escolheria alguém que não fosse você? Como eu poderia? — Ela sussurra com carinho, antes de começar a depositar delicadamente beijinhos por sua pele, mesmo por cima das cicatrizes dele, essas que ela nunca se importou ou analisou como a maioria das pessoas fazia. — Eu teria o abandonado no meio do saguão, jogado aquele buquê horrível nos braços dele e na frente de todos, se eu soubesse que você se sentia assim. Porque eu não poderia me importar menos desde que estivesse com você, bonita ao seu lado, e tendo o momento de nossas vidas porque você, sim, está a altura do cargo.
E como num momento de coragem absoluta, ela tomou os lábios dele nos seus, ficando totalmente entorpecida pela sensação no mesmo instante, sequer impedindo de soltar um suspiro de satisfação. Tinha esperado tanto pra ter a boca dele colada à sua, que só aquela breve pressão foi suficiente pra deixar seu corpo ansioso e as bochechas quentes, como uma maldita adolescente no ensino médio quando aquilo sequer tinha sido um beijo apropriado.
— Você é o meu tipo, você é o único que devia me levar a encontros. — Ela sussurra depois de se afastar dele, moldando um sorriso gentil. — Sorte sua que esteja apaixonada por você e tenha vestidos mais bonitos que aquele.
E se um dia ela foi triste, insegura, complexada, dramática e chorona, sequer se lembrava.
1 note
·
View note
Text
eita que eu tô pensando seriamente em sumir daqui dps que eu postar a one e só voltar no Carnaval hein
0 notes
Note
pensando em seriamente apagar essa conta e desistir dela . . ☹️ // aah , nao faz isso :( muitas pessoas gostam de vc aq no tumblr , eu sou uma delas , admiro mt o seu trabalho <33 sei que pode ser cansativo na maioria das vezes , mas vc terá o nosso apoio smp , vamos entender se precisar sumir por algum tempo , e eu vou esperar vc postar novamente . . . so nao apaga a conta =(
obrigada pelas palavras anon ! ♡
obrigada por me apoiar & admirar meu trabalho, eu fico bastante contente com isso, obrigada pelo seu apoio, espero poder conversar com você mais vezes pelas ask's ! ainda estou pensando nisso, mas obrigada pelo carinho anon ! 💗👐🏻
4 notes
·
View notes
Note
não queria falar isso em talker, porque sinto que já reclamaram antes sobre e como você tem coisas sobre moderações já respondidas (acompanho seu blog sempre por gostar dos seus reblogs), achei melhor vir falar aqui. estou em um rp que a moderação deu chá de sumiço e isso me desanimou pra caramba, mas amo meu boneco, você tem alguma dica sobre o que posso fazer?
+ (sou a pessoa da ask sobre mod sumindo) cuidado com a buha, esqueci de comentar mais uma coisa. o que você acha disso de dar um chá de sumiço e voltar como se nada tivesse acontecido?
oi, sweetie, fique a vontade para falar seja em ask ou no chat, to sempre aqui pra escutar. nossa que coincidência, também estou em um e tá rolando a mesma coisa (sumiço e meu desânimo).
não sei se tem muito o que fazer, se ainda existe movimentação na timeline, tenta interagir com o pessoal que tá lá, porque se a moderação sumiu... não temos muito o que fazer, acho que é natural, porque não é a primeira vez que acontece. ou joga o char para 1x1 e seja feliz, sério, é a melhor opção ou refaz a história e aplica em outro canto, se tem apego, deixar o muse de lado não vai rolar!!
a tag vive em uma bola de neve que começa no mod some > atividade caí > pessoal vai excluindo ou mudando conta (não estou problematizando isso, cada um faz o que quer de sua conta) > mod volta como se sempre esteve ali > o ac fica gigantesco, porque o pessoal sumiu junto por desânimo (ou outros problemas) > você fica no impasse de ir embora ou dar uma segunda chance. — pessoalmente, não curto não. só que rola demais e parece que em 2021, foi a coisa mais recorrente do mundo... assustador.
não acho que moderação tem que sumir sem dar um parecer, foda-se que vai ter uma penca de avisos na central ou coisa assim, tem player, tem gente que depende de você (apesar de ser um trabalho gratuito e muitos não merecerem) e sumir só fode tudo, porque se a atividade real não vem da central, a timeline vai morrendo, o pessoal começa a desbandar para outros locais e no final, ficamos com 5 ~ 6 gatos pingados na tl, tentando manter tudo. isso está ocorrendo na que estou, tanto que to pensando seriamente em dar no pé e focar só no tumblr mesmo.
entendo que muitas vezes problemas surgem, ninguém manda no destino, ou seja, doenças, trabalhos e compromissos aparecem em uma fração de segundos, sem que seja esperado e tá tudo bem. só que você sumir só dificulta e piora se toda a mod sumir, não irei citar nomes porque todo mundo sabe, but uma moderação toda entrar em hiatus é um tiro no escuro, é assinar o fim. central sem movimento, timeline indo pro saco e players insatisfeitos = reclamações, reclamações e mais reclamações aos quatro ventos. chega a ser compreensível a questão mental, problemas e cansaço, moderar nunca é fácil, mas se todos vão entrar, melhor fechar. em minha vida de mod, tive isso uma vez, a moderação não tava com tempo e nem tinha saúde mental pra manter a comunidade, nós fechamos e quando tudo melhorou, brotamos algo novo. não é feio fazer isso, é justo com um grupo todo.
a partir do momento que você se compromete com um grupo de players, precisa dar um retorno, porque depois saí como o ruim da história e vai parar em talker com histórias diversas, sair dessa bola de neve não é fácil. mas vai de cada um, né, porque tem vezes que não dá pra evitar, só que tem o contra que é : lidar com ac gigantesco por abandono dos players + insatisfação dos players restantes. é isso.
antes que alguém fale merda na minha inbox, to dando minha opinião para algo enviado no meu blog. não estou cagando regra ou coisa do gênero, só estou falando o que quero.
5 notes
·
View notes
Text
Espiral
Como eu simplesmente me apaixonei por esse casal mais uma vez recentemente, decidi que poderia contribuir um pouco apesar da minha zero experiência em escrita. Então espero que me perdoem por qualquer erro e apesar de qualquer coisa, que gostem!
Lembrando que toda essa história acontece depois de Punk Hazard, mas não é relacionado a nenhum arco canônico.
Disclaimer: obviamente, eu não sou dona de nada no One Piece porque se fosse, Luffy e Nami já estariam juntos, assim como Zoro e Tashigi. Então, pois é.
Você também pode ler no AO3 ou no FFNET
- Eu admiro você, Roronoa.
Zoro estaria mentindo se ele dissesse que não ficou surpreso. Tashigi, fuzileira naval extremamente orgulhosa, dizendo tais palavras pro pirata que ela supostamente odiava tanto. Ah, mas ele ficou muito surpreso. Mas Zoro era melhor do que isso. Ele não mostraria a surpresa e um sentimento muito estranho que preencheu o peito.
Ah não. Ele não iria fazer isso mesmo. Porque não pensar em nada relacionado a ela era o que estava tentando fazer desde quando ela se juntou momentaneamente aos Chapéu de Palha. Não, outra mentira. Desde Punk Hazard provavelmente.
Ou desde Loguetown.
E ele estaria mentindo novamente se dissesse que tinha conseguido.
Mas não importa, ninguém precisa saber. Especialmente a imitadora.
Então, limitou-se apenas a olhá-la de relance. A espadachim simplesmente olhava para frente, falando como se estivesse sozinha, sussurrando palavras ao vento. O clima estava muito agradável e o horizonte mais bonito devido ao pôr-do-sol se aproximando, criando um cenário incrível. Os dois sentavam no convés depois de um treino árduo o dia inteiro (porque hoje ele disse que poderiam forçar mais do que o normal já que o clima estava propício), em um silêncio acolhedor, observando a paisagem e os companheiros de tripulação brincando com Luffy.
- Devo admitir que são palavras que nunca esperei ouvir de você, quatro-olhos.
- Eu sei. Mas é verdade já faz um tempo.
Ela continuava a observar a comoção de Nami dando cascudos em Luffy por ter pulado em cima dela enquanto a garota lia. Zoro não conseguia entender ainda como aquela relação dava certo. Mas, novamente, o que diabos ele sabe sobre isso. Amor não é exatamente o que ele procurava, pelo menos até conseguir alcançar seu objetivo de vida.
- Você me salvou em Punk Hazard e aceitou me treinar, mas nunca tive a chance de agradecer. Então achei que seria interessante contando uma verdade.
- Não é como se eu tivesse pedido, idiota.
- Eu só achei que deveria te falar, seu besta.
- Haaa?? Quem você tá chamando de besta??
Tashigi riu e o som fez o sentimento estranho aparecer de novo, quase como se a risada que ele provocou o orgulhasse. A relação deles tem sido algo parecido com isso - sempre implicando um com o outro (e Zoro nunca falaria em voz alta o quão divertido era tirá-la do sério), ela insistindo em competir com ele a qualquer tempo livre que tinha, eles em um silêncio confortável ou Tashigi rindo dele por algum motivo. Especialmente pela falta de senso de direção do rapaz.
Ocasionalmente, ele se deixava levar pela risada dela e acabava rindo de si próprio.
Só que agora a garota de óculos tinha um olhar tristonho que o espadachim se negava a aceitar no rosto dela. Ela definitivamente não combinava com um semblante cabisbaixo e ele decidiu que não gostava de ter sido o possível causador disso.
E com isso, Zoro sentiu uma pontada no coração. Ele sabia que tinha sido grosso, mas não conseguia agir direito com ela. Inicialmente, achava que era por causa da semelhança com Kuina e isso trazia lembranças tão tristes que ele simplesmente não conseguia encarar Tashigi. Mas hoje em dia? Hoje em dia ele não faz ideia do que poderia ser. Então ele revezava em ter essas explosões idiotas ou ficar em silêncio. Mas algo dizia que ele era melhor de boca fechada na maioria das vezes.
Só que quando ela pediu para que ele a treinasse, ele resolveu ficar de boca fechada por alguns minutos de tanto espanto, enquanto, na verdade, deveria ter falado algo ou ao menos ter pensado duas vezes antes de responder. Zoro lembra como ela se curvou ao fazer o pedido como se ele fosse alguém super importante e estivesse em um patamar completamente diferente.
Na real, eles estão em patamares diferentes, mas isso não significa que ela não poderia melhorar. Sinceramente, Zoro acreditava que ela melhoraria sim por causa do seu foco e perseverança, características que lembravam uma versão dele quando menor sempre querendo ganhar de Kuina.
Inicialmente, ele recusou falando que não tinha paciência para ensinar e nem interesse. Levantou-se para ir embora, mas olhou rapidamente para ela antes de sumir para dentro do navio. E ele jura que o coração parou quando viu a expressão desolada de Tashigi. Instantaneamente, Zoro sabia o que ela estava pensando.
Tashigi, com certeza, tomou a resposta dele como um sinal de que ela era fraca demais - e não porque era uma mulher, uma coisa que ele, com muito esforço, tirou da cabeça dela - e que nem ele conseguiria ajudá-la a ficar forte. Zoro esperou pelo momento em que ela esbravejaria na cara dele, dizendo o quão estúpido e antipático ele era, mas nenhum som chegou aos ouvidos do espadachim.
A garota apenas assentiu e saiu sem nenhuma palavra. E ele não se sentiu bem.
Zoro não a viu até a hora em que ela saíra para seu turno de vigia. Ela ainda não parecia em paz, o que fez com ele começasse a ficar realmente preocupado. Será que ele realmente tinha passado do limite? O cabelo verde achava que ia ficar louco a cada dia em que essa mulher permanecesse no Sunny. Porque ele odiava o fato de ela ser o primeiro pensamento da manhã e o último antes de dormir. Mas subitamente, ele acabou percebendo o que o incomodou no momento em que ela fez o pedido.
Ele era a Kuina nessa situação e ela, o pequeno Zoro de anos atrás.
Era ele quem ela queria alcançar, assim como ele queria tanto alcançar sua amiga quando criança.
Zoro suspirou alto e caminhou até ela, sentando ao seu lado e não recebendo nem mesmo um olhar dela em sua direção. Ele sabia que ela não estava com raiva - o que, particularmente, era algo novo e preocupante o fato de ele conseguir ler pouco a pouco essa mulher e isso não o deixava nem um pouco feliz - porque a julgar pelo cenho franzido, ele sabia que ela estava quebrando a cabeça para encontrar uma forma de convencê-lo a treiná-la. O espadachim deu um sorriso torto e tentou esconder a sensação boa de ser realmente admirado por alguém, especialmente pela quatro-olhos.
Ele foi um idiota, sabia disso. Não precisava de tanto tempo na companhia dela para saber o quanto de orgulho ela teve que engolir pra pedir algo assim dele. E decifrar isso fez com que o olhar dele se tornasse quase carinhoso, mesmo que contra sua própria vontade.
Mas só quando ela não estava olhando.
Então ele resolveu quebrar o silêncio e avisá-la que a esperaria no convés às 5h da manhã. E que ela não se atrasasse porque ele não pegava leve em treinamento.
E Zoro jura de pé junto que ele nunca viu um sorriso tão bonito em toda sua vida. O coração parou de bater de novo e isso já estava irritando-o. Se continuasse assim toda vez que ela fizesse algo de diferente perto dele (porque esse sorriso todo não poderia ser pra ele, não é possível), ele definitivamente iria tratar isso com Chopper.
E às 5h, realmente uma Tashigi esperava-o com espada em mãos e o semblante mais determinado que ele viu no rosto de alguém recentemente.
Ela continuou a esperá-lo todos os dias sem falta durante esses últimos três meses.
Inicialmente, a relação dos dois era complicada - Zoro sendo muito bruto e Tashigi sendo muito orgulhosa. Os treinamentos sempre acabavam em uma discussão calorosa entre os dois, seguido de uma tarde sem se falar até um Luffy (sendo o típico Luffy), de alguma forma, fazê-los voltarem a conversar civilizadamente a noite.
Mas o dia em que o cabelo verde simplesmente cuspiu as palavras sem pensar e gritou para ela que ele estava tentando ensiná-la como ensinaria qualquer pessoa, seja homem ou mulher, mas que ela não conseguia deixar o orgulho idiota de lado porque ele não estava a menosprezando e que sim, ele acreditava que ela continuaria sendo uma idiota, mas uma idiota muito mais forte - foi quando a relação deles mudou levemente, mas profundamente.
Ele sabia que toda tripulação observava os dois fixamente, mas Zoro não conseguia focar em mais nada além da mulher irritante na frente dele. Por que diabos ela não entendia que ele era capaz de ser amigável e atencioso?
Tudo bem, tê-la chamado de idiota não ajudou muito.
Tashigi apenas o olhou por alguns segundos sem piscar e momentaneamente Zoro achou que ela iria ignorar tudo que ele falou e apenas concentrar na palavra idiota. Então, imagine a surpresa que ele teve quando ela simplesmente se curvou e pediu desculpas. Quando se endireitou, apenas desembainhou e segurou firmemente a espada com as duas mãos, dizendo seriamente que não o contestaria mais e que, por favor, não desistisse dela.
E desde então, eles nunca mais discutiram durante o treinamento. Fora das horas de treino sim, porque, veja bem, Tashigi era muito teimosa e ele era uma pessoa que se irritava fácil. Mas nada tão agravante. Zoro sentia que a relação deles lembrava um pouco a que tinha com Sanji, mas de alguma forma, sabia que era bem diferente.
Zoro acreditava que não tinha nada a ver com o fato de que ele achava que ela ficava incrivelmente fofa quando fazia beicinho toda vez que ele estava certo. Mas ao mesmo tempo, considerava essa opção, já que quando Sanji agia assim, ele só queria socar a cara do depravado.
Assim como queria socar quando Sanji ficava babando por tempo demais em cima de Tashigi toda vez que tinha chance ou quando Nami ou Robin não lhe davam nenhuma atenção. A fuzileira era simpática demais para mandar o pervertido embora e Zoro sabia que também se dava ao fato de que ela achava que devia muito a tripulação por terem salvado-a de uma execução certeira.
Ah, tem isso também, mas é uma história para outra hora. O espadachim não conseguia nem mesmo lembrar dos acontecimentos sem seu estômago revirar. A lembrança de vê-la acorrentada e com uma corda ao redor do pescoço ainda o perseguia em seus pesadelos. E toda vez que ele, infelizmente, acabava lembrando, era tomado por uma raiva incontrolável - exatamente a mesma raiva que sentiu quando a viu tão indefesa. Bom, pelo menos isso ajudou-o a derrotar o inimigo mais rápido como nunca em toda sua vida.
Desde então, como Tashigi tem um forte senso de justiça, ela acreditava que devia a vida a eles e faria o possível para pagá-los de forma equivalente.
Sendo que ela já havia pagado, a nerd das espadas. Mas não percebia que só o fato de ela ter sido enviada para execução por protegê-los de uma captura injusta feita por corruptos da Marinha foi pagamento suficiente.
E aos poucos, os dois foram acostumando-se com a presença um do outro e Zoro julgava que havia formado-se algo que parecia quase uma amizade. Ou trégua. Mas ele não sabe e não queria saber. Se pudesse, gostaria de ficar bem longe dela e esquecer que, de alguma forma, ela realmente parecia pertencer aos Chapéu de Palha.
Com ele.
Por isso, é provável que essa proximidade foi a responsável por Tashigi ser capaz de dizer que o admirava. Ele sabe que isso também requeria um grande esforço da parte dela em engolir seu orgulho mais uma vez, mas ela era muito sincera para guardar essa informação. E gentil! Zoro não conseguia entender de onde vinha tanta gentileza, sinceramente. Depois que ela, lentamente, conseguiu superar a repulsa inerente que vinha com a palavra "pirata", o espadachim viu um lado muito diferente da fuzileira.
Gentil. Gentil com a tripulação, gentil com residentes de ilhas em que paravam em suas aventuras, estupidamente gentil com Chopper, porque convenhamos que é difícil não gostar da rena.
Gentil com ele.
Depois de tanto tempo recebendo apenas expressões frustrantes e caretas zangadas da parte dela, a gentileza para com ele o deixava sem ação. Tashigi com raiva? Tudo bem, Zoro sabia lidar. Tashigi sendo teimosa porque ele discordou dela? Sem problema, mamão com açúcar. Tashigi tagarelando sobre espadas diferentes que encontravam quando aportavam em alguma ilha? Completamente de boa, ele até gostava de ouvir o que ela tinha a falar.
Mas Tashigi sendo gentil com ele? E agora, como proceder? Ele tenta ser gentil também? Ele para com a atitude óbvia de dançar um ao redor do outro, longe mas tão perto? Ou ele simplesmente se dá conta de que os olhos dela são tão bonitos durante o pôr-do-sol, mesmo usando os óculos e que os lábios dela pareciam tão macios na pele tão branca-
- Nee, Roronoa.
Hora perfeita para tirá-lo da espiral de pensamentos em que ele estava entrando. Uma espiral bem perigosa que, se admitindo, não teria volta.
- Hm?
- Você quer se tornar o maior espadachim do mundo por causa daquela sua amiga que parece comigo, não é?
A voz dela tão suave o tiraram momentaneamente da perigosa espiral que estava quase botando o pé e o levaram até Kuina.
E depois Tashigi de novo. Elas não eram iguais, ele sabia. A semelhança física acabou se perdendo com o passar dos anos, mesmo que Zoro ainda ficasse abismado como poderia ser possível uma estranha lembrar tanto sua falecida amiga. Que brincadeira cruel o destino estava pregando?
Mas, novamente, elas não eram iguais. Emocionalmente não. Kuina sofria com sua identidade como espadachim pelo fato de ser mulher. Tashigi estampava sua identidade como espadachim e com orgulho por ser mulher, apesar de toda sua raiva de achar que seria sempre menosprezada.
Zoro anotou mentalmente de perguntar a ela sobre esse trauma. De onde veio, por que ela não consegue superar, quem fez isso a ela. E se fosse alguém, ele gostaria de saber se estava vivo porque gostaria de meter a porrada até o rosto não ficar reconhecível.
Mas com isso, ele tinha acabado de botar um pé na espiral. E ah colega, como ele ficou assustado. Se não fosse os anos de compostura, ele teria pulado de espanto quando percebeu que ela tinha virado para observá-lo, certamente esperando por uma resposta.
- Sinto muito. Eu não queria me intrometer nos seus assuntos pessoais.
Tashigi assentiu se desculpando e voltou a atenção para as leves ondas do mar. Zoro continuou a observá-la e percebeu que aquela cena era extremamente acolhedora. Por motivos desconhecidos, o espadachim se sentiu em paz, igual quando meditava.
- Sim, é por isso. Eu prometi a ela antes de morrer. Também é por causa dela que carrego Wado Ichimonji.
A fuzileira virou-se na direção dele tão rápido que parecia que tivesse pressentido algum perigo e arregalou os olhos. Ela provavelmente não esperava que ele respondesse. Zoro tem conhecimento de que é uma pessoa fechada e o maior exemplo disso é o fato de ninguém da tripulação saber da sua verdadeira história. Mas ela não precisava fazer ele parecer um coração de pedra.
- Isso é… muito nobre, Roronoa. Eu tenho completa certeza de que você vai conseguir. E acredito que sua amiga também acreditava em você.
E lá estava de novo. O sorriso mais bonito que ele já viu era, mais uma vez, direcionado a ele. Isso o fez sentir… especial. E ele percebeu que queria ser especial pra ela. Queria que o sorriso fosse somente pra ele e mais ninguém. Será que ela sorria assim pra outro homem? Será que esse era somente um sorriso comum que ela oferecia a qualquer pessoa gentil como ela?
Será que ela pensa nele quando não estão juntos?
Então, sem volta, Zoro botou os dois pés dentro da espiral e desceu. Ele não era bom com palavras, mas um pouco melhor com ações e ela estava tão perto tão perto e ela esticou a mão e botou em cima da dele, dando um aperto de leve como se quisesse afirmar as palavras que saíram da sua boca e agora o sorriso diminuiu um pouco e ela estava olhando-o com aqueles olhos tão brilhantes e Brook tocava uma música tão suave e lenta na parte de cima do Sunny…
Isso era muita coisa acontecendo pra ele, então decidiu que dane-se e a abraçou. Mas não foi um abraço leve, foi forte como se ele precisasse urgentemente disso. Um abraço que dizia obrigado obrigado obrigado. Ele nem sabia pelo que estava agradecendo porque todos dos Chapéu de Palha acreditavam nele e no seu sonho. Ele não precisava da fé de mais ninguém. Será que é pelo fato novamente da semelhança e isso o fazia pensar que era o fantasma de Kuina proferindo essas palavras?
Não. Não era. Enquanto a abraçava, ele teve certeza que a crença de Tashigi importava porque ela era justa e correta. E isso significava que era uma fé completamente livre de segundas intenções ou de significados escondidos. Era real. Era sincera. Apesar de suas diferenças - toda a questão de piratas e Marinha - ela acreditava que ele era digno do título que conquistaria.
E ele percebeu que, no fundo, ela não o admirava pelo que ele seria no futuro. Ela o admirava porque ele era um exemplo de perseverança. E algo o dizia que mesmo que ele não se tornasse o melhor espadachim que o mundo já viu, ela ainda sim iria querer alcançá-lo. E ultrapassá-lo eventualmente.
Zoro se deu conta que não se importaria se fosse ela.
Ela também era digna do título.
Então, continuou a abraçá-la com os braços firmes na costa dela, tomando cuidado para não machucá-la e envolveu-a por completo, pressionando-a contra o peito pra que ela ficasse mais próxima mais próxima mais próxima.
Será que alguém já abraçou-a assim? Será que algum homem já ficou tão próximo assim a ponto de conseguir sentir o calor emanando dela? Zoro acha que sim. Porque não era possível uma mulher honesta como aquela não ter encontrado alguém tão justo quanto. Mas com relutância, ele ficou surpreso quando pensou que não queria que ela encontrasse alguém.
Se ela encontrasse alguém, significaria que ela teria que ir embora e ele não queria que ela fosse embora, especialmente nos braços de outro. Ele se acostumou com a presença dela durante os treinos e até durante a meditação. Assim estava bom. Não precisava mudar.
Tão absorto em sua própria reflexão fez com que ele quase não percebesse o momento em que Tashigi retribuiu o abraço com a mesma firmeza. Ela se acomodou melhor, repousando a cabeça levemente no ombro dele e aí sim o coração deu um pulo e meu Deus, ele tem certeza que ela ouviu isso porque parecia muito que ia sair do peito a qualquer momento.
E toda a sanidade foi pro espaço no momento em que ela virou o rosto pra repousar o rosto na curva do pescoço dele e ele sentiu a respiração dela. Subitamente, um choque percorreu a espinha de Zoro e respirar passou a ser muito difícil. O choque deu espaço para um sentimento caloroso e o espadachim precisava fazer algo. Ou tirá-la dali ou aproximá-la mais.
As duas opções eram igualmente perigosas.
- Roronoa.
- Zoro.
- Ahn?
- Pode me chamar de Zoro.
Ela respirou fundo mais uma vez e o cérebro dele estava começando a formar ideias incoerentes. Ele precisava fazer algo.
- Zoro.
Isso foi o suficiente para que ele desistisse de qualquer insegurança. Zoro. Ela falou o nome dele de forma tão suave e isso despertou algo dentro dele que nunca ousou analisar. Ele precisava fazer algo.
Zoro sabia o que queria fazer.
- Tashigi.
Relutante, ele a afastou o suficiente para olhá-la nos olhos porque ele precisava saber se o que estava prestes a fazer era bem-vindo, se era certo, se ela o odiaria pelo resto da vida. Ele não sabe se já estavam assim ou se ele se aproximou inconscientemente, mas estavam tão perto que se mexesse um pouco mais, os narizes iriam encostar.
Ela não quebrou a troca de olhar em nenhum momento, mas ele não conseguia decidir se continuava a olhar para os olhos dela ou para os lábios. Zoro não soube se foi culpa do clima, se foi culpa da música lenta e calma que saía do violino de Brook, se foi o barulho suave das ondas quebrando no oceano ou se foi simplesmente a respiração dela tão perto, mas ele resolveu correr o risco.
Zoro deu tempo suficiente para que Tashigi se afastasse, se assim o quisesse.
Ela não quis.
Então, Zoro a beijou e o mundo parou de girar. O barulho das ondas sumiram, a música de Brook virou apenas um ruído distante, o barulho da tripulação parecia ter sido abafado, os pássaros voando próximo ao barco não emitiam nenhum som, o próprio vento pareceu ter ficado silencioso, restando apenas a respiração dos dois e obviamente, o barulho do coração dele batendo tão alto que agora sim ele tinha certeza que ela estava ouvindo.
Mas ele queria mais. Bem mais. Só o tocar de lábios não era o suficiente. Zoro precisava dela mais próxima mais próxima mais próxima até não ter nada separando o corpo dele do dela e a respiração dos dois fosse uma só. Hesitantemente, ele lambeu o lábio dela como se pedisse permissão e num piscar de olhos, Tashigi deu seu consentimento.
Naquele momento, não existia nada nem ninguém no mundo que o impedisse de não beijá-la como se não houvesse o amanhã. Inicialmente, ele tentou ser o mais calmo possível, mas depois que Tashigi mordeu seu lábio inferior, o mundo veio abaixo. Zoro já não tinha mais o autocontrole necessário e o que ele mais queria fazer era sugar o ar dela. Mesmo sendo um cara com zero experiência nessa área, os instintos dele funcionavam perfeitamente.
E parecia certo.
Mesmo que esse beijo não fosse da forma mais correta, ele já não ligava mais. Parecia certo e Tashigi o fazia acreditar que estava certo a julgar pelo gemido bem baixinho que ela deixou escapar e a puxada leve que deu no cabelo ralo da sua nuca.
Zoro já não tinha nenhum pensamento coerente de qualquer forma e o corpo estava completamente em chamas porque o gemido o fez aproximá-la ainda mais (ele não sabia como isso ainda era possível), fez uma mão se perder no cabelo dela e a outra na cintura.
Mas especialmente, fez ele querer se mexer, fez ele conjurar imagens na sua mente de Tashigi abraçada com ele com nada mais que um lençol cobrindo os dois. Tashigi embaixo dele, ofegante, movendo-se junto com ele. Tashigi falando o nome dele várias e várias vezes-
Entretanto, todas as criaturas precisam respirar e ele não seria exceção. Mais do que nunca. Não sabia o quanto tinha demorado, mas parecia uma eternidade prazerosa. E quando abriu os olhos, a visão de uma Tashigi com o cabelo bagunçado, com os lábios levemente inchados, completamente corada e ofegante igual a ele provocou uma sensação de prazer um tanto quanto incontrolável por ele ter sido o responsável pela fuzileira estar nesse estado.
Mas claro que ele não externaria isso a fim de provocá-la porque sabia que certamente estava do mesmo jeito. Seria o sujo falando do mal lavado.
Os dois ficaram se olhando por vários segundos, imersos nesse pequeno sentimento de felicidade, onde nada importava - nem mesmo Usopp, Chopper e Brook espiando pela abertura do corrimão. Zoro sabia que depois teria que aguentar as piadinhas de Sanji, o sorrisinho zombeteiro de Nami, as lágrimas "másculas" de Franky… o único que não daria nenhum trabalho seria Luffy.
Quer dizer, ele esperava porque desde que ele decidiu que Nami era a pessoa que queria ficar junto, o homem borracha definitivamente não pensou duas vezes em recuperar o tempo perdido. Zoro perdeu as contas de quantas vezes já pegou os dois dando uns amassos em vários locais no Thousand Sunny. No início, Zoro queria socar a cabeça do casal por estarem sendo indecentes publicamente, mas depois de hoje, ele definitivamente conseguia entender.
Tashigi foi a primeira a perder a competição de quem desviaria o olhar primeiro e, outra vez, aquele semblante cabisbaixo se mostrou presente. O que diabos era isso agora? O que ele fez errado? Ela não gostou? Talvez ela tivesse uma pessoa que gostava já e não se imaginava beijando Zoro?
- Eu realmente achava que você não me suportava. Quer dizer, no máximo me aturava por causa da semelhança com sua amiga.
- É por isso que você está triste?
Tashigi voltou a atenção para ele rapidamente e Zoro decidiu, de uma vez por todas, que ele gostava quando o foco dela estava completamente nele. Igual quando treinavam, onde ela absorvia todos os ensinamentos sem pestanejar. Mesmo quando eles discutiam, a fuzileira sempre ouvia atentamente antes de irritar-se com algo que não concordava.
- Você gostava da sua amiga? Digo, como uma menina?
- Haa? Por que tá perguntando isso?
- Foi por isso que me beijou, Zoro?
Então o rapaz arregalou os olhos e finalmente entendeu. Ele finalmente entendeu o porquê de ela desviar o olhar toda vez que ele parecia um pouco indiferente ou quando ela falava sobre algum assunto e ele simplesmente assentia, sem dizer nada. Ou porque ela se irritava tanto com a ideia de ele achá-la fraca, mesmo depois de ter se juntado a tripulação. Ou até mesmo quando ele correu para salvá-la da morte iminente quando foi capturada.
Tashigi achava que, aos olhos dele, ela sempre seria apenas uma cópia de Kuina.
E que, ao mesmo tempo, ela não era Kuina o suficiente para que ele, pelo menos, a considerasse uma amiga. Quanto mais apaixonar-se por ela.
Só que Tashigi não sabia que, na verdade, Zoro não estava sendo indiferente ou não queria dizer nada, ele só não sabia como conversar normalmente com ela sem ser um idiota. Ela não sabia que ele não a achava fraca, mas uma oponente respeitável. Ela não sabia que ele correu como um maníaco para salvá-la não porque ele "não conseguiria perdê-la novamente" - o que, particularmente, doeu um pouco nele no momento que saiu da boca dela porque conseguiu entendeu a mensagem escondida de que ele não conseguiria ver alguém tão parecida com Kuina morrer mais uma vez e em sua frente - mas porque ele nunca tinha sentido tamanho pavor com a ideia de Tashigi não estar mais no mundo para atormentá-lo .
Ela não sabia que ele já não a achava uma imitadora e que lentamente, eles se tornaram companheiros apesar das diferenças.
Ela não sabia que só agora ele percebeu que era apaixonado por ela sim.
- Tudo bem. Eu entendo. Foi um erro, certo? Tudo bem.
Tashigi deu um pequeno sorriso que se ela tivesse atravessado-o com uma lança não doeria tanto. Ela se levantou e preparou-se para ir embora, mas o espadachim foi mais rápido que seu cérebro e segurou seu braço.
Porque ele percebeu que ela não sabia nada disso porque ele nunca falou.
- Não foi um erro. Eu não a vejo mais como Kuina porque vocês duas são, de fato, muito diferentes. E eu… não quero que vá embora.
- I-ir embora? E-eu nunca disse que iria embora.
- Eu sei. Mas esse dia pode chegar e eu não quero que vá embora junto com algum fuzileiro idiota e nobre.
- F-f-fuzileiro idiota e nobre??
- Sim. Eu quero que… fique aqui. Com a gente… comigo.
Zoro sabia que esse momento era muito decisivo. Ele arriscou tudo sem garantia de algum retorno. E ele não é descuidado ou o tipo de pessoa que não pensa antes de fazer algo. Mas ele não sabe o que tem nessa mulher que o faz tomar decisões arriscadas. Que plantou a ideia de um futuro não tão solitário, a ideia de poder ter alguém pra quem voltar, alguém pra estar ao seu lado quando ele atingir seu objetivo.
Alguém pra compartilhar. Acima de tudo, alguém que o entenda.
E entender foi o que ela fez. Tashigi entendeu o significado das poucas palavras de Zoro. Da promessa que ele estava fazendo pro futuro e do desejo sincero por ela. Ela só podia ter entendido porque o sorriso apareceu de novo e esse parecia de felicidade.
- Infelizmente, nenhum marinheiro consegue competir com você, Zoro. Especialmente se estivermos falando do senso de direção ruim.
- Tch!
Tashigi riu alto da carranca dele mas parou quando Zoro a puxou direto pro seu colo. E ele nunca a viu mais vermelha na vida. A garota estava mais vermelha que a cor do cardigan de Luffy! Isso fez com que o espadachim desse um sorriso pretensioso e falasse no seu ouvido com a voz rouca:
- Não acho que você vai continuar rindo depois que eu realmente te mostrar que nenhum homem vai conseguir competir comigo, quatro-olhos.
8 notes
·
View notes
Text
Sabe como eu percebi que não importava?
Não importava o quanto eu me esforçasse pra tirar fotos legais, não eram suficiente, não eram boas e não importava se eu estava lá ou não.
Apaguei twitter e instagram e nem minha mãe percebeu, já faz mais de uma semana e estou seriamente pensando em sumir de vez.
Desculpe se pareceu que quero chamar a atenção, eu só queria saber se todo o esforço que tive pra tirar fotos, editar e postar foram em vão e sim, eles foram.
De qualquer forma, não acho que vou voltar pra essas redes sociais, e talvez eu apague o tumblr também, mas sinto falta de me manter informada sobre as noticias no twitter...enfim.
Sumir ou não sumir?
Isso só deve importar pra mim. Negar minha existencia ou não?
1 note
·
View note
Text
To pensando seriamente em dar um jeito de sumir das redes sociais. De vdd... não ter mais nenhum contato.
Por ora preciso ficar sozinha. Sem dias para voltar.
4 notes
·
View notes
Text
eu nunca vou saber qual texto expressa melhor o que eu sinto, mesmo que seja eu quem os escreva. então, nesse, eu espero que eu consiga seriamente colocar tudo pra fora, apesar de que sempre surge um turbilhão de sentimentos cada vez que penso em escrever para você novamente.
vou ser sincera, tô aqui porque é o único lugar e a única forma que encontrei para desabafar. eu já enchi muito o saco da julia falando de você, com a grazi é impossível e eu simplesmente não quero encher você com as baboseiras dos meus sentimentos que nunca superam você.
também tô aqui porquê chorei hoje e amanhã é dia 16.12, em uma segunda feira. fico imaginando o quanto seria especial comemorá-lo se ainda estivéssemos juntas.
eu percebi que, choro e fico triste pensando em você porque eu nunca vou ter você de novo. eu nunca vou poder ficar com a pessoa que eu mais amo no mundo. isso é muito triste e eu nem consigo mencionar sem que meu olho encha d'água. e eu sinto que nunca vou amar outra pessoa como amo você, o que me deixa mais triste ainda por me levar à conclusão de que vou morrer sozinha. é incrível como eu tenho apenas quinze anos mas tô pensando nessas merdas, e pensando que nunca vou conhecer alguém que me faça feliz no futuro. mas eu espero que essa sensação acabe e que eu realmente conheça alguém que me faça super feliz, assim como desejo isso à você. mas é horrível sentir que isso não tá nem perto de acontecer.
aquilo, a traição, acabou com a gente. acabou com tudo, mas por favor não se sinta culpada. desde que eu me apaixonei por você, eu comecei a ter certeza de que você era minha alma gêmea, a outra pessoa por trás do fiozinho vermelho que tá amarrado no meu dedo, e que a gente, era pra ser.
mas não é. não sei se você superou, parece que sim mas não vou afirmar isso. mas com certeza eu não superei, e nem sei quando que isso vai acontecer, se é que vai.
inúmeras músicas, de certa forma é muito a gente, mas eu vou comentar um pouquinho de amnesia do 5sos porque eu amo muito. amnésia, o nome já diz. eu sinceramente perdi a conta de quantas vezes desejei morrer/sumir/desaparecer/dar um fim nessa merda e/ou perder a memória por causa de você. por causa dessas malditas lembranças que parece ser a única coisa da viagem da minha vida, que eu recordo. eu lembro do seu abraço, do seu beijo, da gente se encontrando pela primeira vez, da sua risada, do seu sorriso, sua voz, sua cama e a dificuldade que eu tive pra subir nela, do pingo, das fotos que a gente tirou no espelho, da tristeza que eu fiquei quando meu pai me ligou, da marca no meu pescoço, e principalmente, de single, e quando a gente falou "she's my soulmate" ao mesmo tempo. não foi planejado mas ainda penso nisso com muito carinho, porque foi lindo. e lembro também que a maioria dessas coisas você está fazendo com outra pessoa, ou outras pessoas. mas não te julgo, se eu pudesse, também estaria seguindo a vida.
já faz mais de um ano que a gente se conhece, cerca de um ano que eu me apaixonei por você e comecei a querer entender que porra é essa que acontece comigo sempre que você manda mensagem, sempre que você posta um stories e aparece seu nome brilhando ou quando você posta um status e sim, está o seu nome lá.
sério, eu só queria conseguir entender que porra é essa, porque não pode ser amor, e isso me deixa muito confusa porque tudo que eu queria, era saber porquê só você consegue fazer isso comigo. eu queria saber também se você se sente assim, ou já se sentiu, apesar de que sei que a resposta é não, o que me deixa chateada porque só >eu< passo por essa merda.
é isso, amanhã é segunda feira, dia 16/12. claramente eu vou chorar bastante, não é novidade.
você não deve ler isso porque 1. você não tá mais usando o tumblr. 2. não vou mandar pra você porque é mico total.
3 notes
·
View notes
Text
pensando seriamente em sumir do twitter e voltar pra cá
mo paz
0 notes