#to maravilhosa viu
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SO S4 THOUGHTS:
"Theres nothing mindless about me, friend." HE STILL SOUNDS NOT LIKE MK KBUT THAT LINE IS SICK
mk is going to kill azure this way i sw- oh wait he does i think
OOOOOHHHHH
OOOOOOOOOOOOOOOO
I AM NORMAL I AM NORMAL I AM NOR-
FLOWER FRUIT MOUNTAIN NOOO
AZURE NOOO I STRONLGY DISLIKE YOU BUT NOO
this show is going to give me trauma ove rthe color light blue i swear-
i already have it with neon green(dsmp) i dont need to have it with a colro i actually like;-;
BAI HEEEEE
WE LOVE YOU BAI HE
also NOT PIGSY'S NOODLE SHOP
did she want to visit the shop??? but they were jsut gone and now hes alone???
CHANG'E MY GIRLLLL
i once drew fanart of her but i dont like it anymore
'after all, you were always the most cowardly of the bunch" YEAH TELL THEM
also it was only recenlty that i reazied that peng uses they them pronouns?? i just assumed they used he him but only during the special that i realzied that wukong uses exclusevly they them to reffer to peng so yay
omg his face
just
its so goofy i love it
pigsy and sandy bein the moral support of th group i
WUKONG PUT AZURE IN THE UNDERWORLD???? OOOO BOY
WAIT IS THIS THE THING FOR THE TRAITOR GUY
NEZAH YOU CRAZY MAN DONT
'dont worry wukong, i got this! maybe...' yeah hes doing it
i love pigsy and mks face in this
UHM
WHAT IS THAT
like i said, this show is going to give me trauma with the colroblue
"i will protect it but that'll have to do ""ah yeah becuase that worked so well in the past" wukong, buddy, pal, you literally THREW the samadhi ring in a random place and never worried about it again, you have no plae ot judge nezha
"uh, monkey king, we have to have a serious conversation about your idea of 'fun'" NO BUT LIKE I HAD AN IDEA REALTED TO TRIPITAKA AND WUKONG'S IDEA OF FUN AND IT JUST REMEMDED ME OF IT AND I LOVE IT BECAUSE ITS FITTING
he has a tlittle hearttt<3
"WAIT SUN SCREEN NEEDS TO ABSORBBB-" okay i love the whole parental wukong thing, i really do, but he gives cool uncle energy that has to babysit his nephew sometimes and keeps losing the child hes supposed to look after and panics
I have no idea waht those guys at the end exacly are an it scares me
GUESS WHOS FIANLYY FNISHING SEASON FOUR
is season 5 almsot releasing? yes but that doenst matter MK LOOKS SO SMALLL
and just how his voice sounder ugh
sounded so much unlike him i love it
ive seen that scene like ten times already and its just so good
#stuff#i am so normal#normalzĂssima#to maravilhosa viu#nem to enlouquecendo por causa de uns legos#nao#nananinanao#definitiavemtne nao#lmk#lmk s4 spoilers#...mano porque eu decidi mudar por portugues???#do nada#...ok nĂ©
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đ kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.
â aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.
â word count: 4k.
â nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.
1984, Menorca - Espanha.
vocĂȘ nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente Ă s ilhas Baleares, era notĂłria por suas praias paradisĂacas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fĂŽlego na parte da manhĂŁ, quando o sol iluminava cada pedra das ruĂnas, refletia incandescente no mar de ĂĄguas lĂmpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verĂŁo inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.
vocĂȘ morava em Portugal hĂĄ bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, nĂŁo hesitou em fazĂȘ-lo. tinha sido seu professor de semĂąntica que lhe apresentara a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser a mais completa possĂvel, incluindo entrevistas com o prĂłprio autor.
o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado atravĂ©s de ligaçÔes e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que vocĂȘ nĂŁo estava apta a fazer.
entĂŁo, o escritor tomou a iniciativa de convidĂĄ-la para visitĂĄ-lo em Menorca. vocĂȘ estava de fĂ©rias, ele estava livre e a comunicação seria mais fĂĄcil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e vocĂȘ poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.
e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de ĂĄgua natural e a mobĂlia era antiga, como se tivesse saltado de um filme de Ă©poca. possuĂa espreguiçadeiras e um acesso remoto Ă praia.
a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguĂ©m. sempre enchia o seu prato no cafĂ© da manhĂŁ e lia o seu trabalho com uma grande adoração. vocĂȘ a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.
Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que vocĂȘ jamais vira na faculdade. pediu para que vocĂȘ escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em vocĂȘ e como vocĂȘ seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda nĂŁo tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. nĂŁo via aquilo hĂĄ muito tempo.
foi em uma tarde chuvosa que um tĂĄxi parou no pĂĄtio de entrada. vocĂȘ estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma mĂĄquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. nĂŁo era comum visitas.
quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.
vocĂȘ ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocĂȘs no restante das fĂ©rias. por um momento, teve pĂąnico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou entĂŁo, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.
Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando vocĂȘ abriu a porta, pĂŽde sentir o cheirinho de cafĂ© coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o cafĂ© da tarde e vocĂȘ, que nunca recusava, assentiu timidamente.
o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que nĂŁo estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xĂcara de cafĂ©.
a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e vocĂȘ jurou nunca ter visto um homem tĂŁo bonito.
"aĂ estĂĄ ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa Ă© a minha pupila. estĂĄ escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."
"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.
"este é nosso filho, Estebån. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."
"Ă© um prazer." vocĂȘ se inclinou para a mesa para apertar a mĂŁo dele. "tambĂ©m Ă© escritor?"
" nĂŁo. meu pai bem que queria, mas nĂŁo dei esse orgulho a ele." EstebĂĄn comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."
"em Birmingham? uau." vocĂȘ nĂŁo evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"
"fazem alguns bons vinte anos."
"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo vocĂȘ e EstebĂĄn sorrir.
depois da chegada de EstebĂĄn, tudo havia ficado melhor. quando vocĂȘ se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocĂȘs dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do prĂłprio pai e podia contribuir com a visĂŁo acadĂȘmica que, sozinha, vocĂȘ jamais alcançaria.
quando vocĂȘ queria ir Ă cidade, EstebĂĄn sempre se oferecia para levĂĄ-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, alĂ©m da melhor livraria onde vocĂȘs passavam horas lendo e tomando cafĂ©. um dia, decidiu levar vocĂȘ e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir atĂ© um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.
"e como foi crescer aqui?" vocĂȘ perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.
"foi bom. tem muitos turistas, entĂŁo eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uĂsque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."
"vocĂȘ jĂĄ foi casado?"
"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estĂ©ril e nĂłs nĂŁo poderĂamos ter filhos biolĂłgicos. tentei convencĂȘ-la de adotar, mas... ela nĂŁo se interessou."
"vocĂȘs se divorciaram recentemente?" nĂŁo conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letĂĄrgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.
"hå um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."
"claro... sĂł estou um pouco chocada que vocĂȘ jĂĄ se casou e divorciou. achei que vocĂȘ tinha uns trinta." vocĂȘ recolheu as suas mĂŁos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.
"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uĂsque. "mas, obrigado pelo elogio."
quarenta e dois. soava bonito na boca. a lĂngua tocava o cĂ©u da boca e o "s" era puxado ao final. ele jĂĄ tinha dito que trabalhava como professor hĂĄ vinte anos, mas vocĂȘ nĂŁo conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no mĂĄximo, vinte e oito. vocĂȘ tinha se atraĂdo por ele com tanta facilidade que era assustador.
tinha começado com as caronas e a ajuda acadĂȘmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na ĂĄrea da piscina enquanto vocĂȘ tomava sol, lendo um clĂĄssico qualquer enquanto te pedia opiniĂ”es sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. EstebĂĄn a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocĂȘs assistiam filmes antigos atĂ© tarde na televisĂŁo da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.
era impossĂvel nĂŁo se apaixonar. ele estava sempre tĂŁo bonito. usava camisetas de botĂ”es, shorts acima do joelho e Ăłculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trĂĄs da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessĂ”es de escrita e vocĂȘs tomavam uma dose sempre que acabavam um tĂłpico.
foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocĂȘs decidiram sentar Ă beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusĂ”es finais e vocĂȘ deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou EstebĂĄn.
"vocĂȘ pode sempre visitar Menorca. meu pai jĂĄ te considera uma filha." EstebĂĄn dizia. estava tĂŁo bĂȘbado quanto vocĂȘ, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas nĂŁo admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."
"seus pais adorariam Portugal. vocĂȘ devia convencĂȘ-los a ir. e claro, ir junto." seus pĂ©s balançavam na ĂĄgua lĂmpida.
"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridĂŁo. quando sentiu a mĂŁo de EstebĂĄn na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sĂłbrios."
ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. vocĂȘ evitou gritar para que nĂŁo acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfĂcie. ele jĂĄ estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxĂĄ-lo para dentro.
"vocĂȘ parece uma criança para um homem da sua idade." vocĂȘ comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de EstebĂĄn.
"obrigado, Ă© o meu charme."
nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram ågua um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.
EstĂ©ban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que vocĂȘ tinha vinte e trĂȘs e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quĂŁo bonita vocĂȘ era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito atĂ© a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijĂĄ-la, onde ninguĂ©m podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.
"devĂamos ir dormir antes que vocĂȘ pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que vocĂȘ saĂsse tambĂ©m.
na sua Ășltima semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de EstebĂĄn). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e vocĂȘ tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. EstebĂĄn tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu Ășltimo jantar em Menorca.
depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. vocĂȘ jurou ver um relance da atração dele por vocĂȘ naquele dia, mas tĂŁo rĂĄpido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, sĂł se encontrava com vocĂȘ quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.
Ă© claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondĂȘncia, o desejo, a sĂșbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histĂłrias que ele tinha para tocar. sentia o quĂŁo sensibilizada vocĂȘ ficava quando se encostavam sem intençÔes. via a confusĂŁo nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.
o muro que ele havia construĂdo na Ășltima semana para separĂĄ-los pareceu ruir quando vocĂȘ adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botĂ”es. estava tĂŁo linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos Ășltimos dias somente Ă luz do ambiente. tinha parado de ir Ă ĂĄrea da piscina para lhe fazer companhia.
os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chĂŁo, mas se ergueram ao vĂȘ-la entrar. vocĂȘ acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar Ă mesa. percebeu os olhos de EstebĂĄn fixos em vocĂȘ e sustentou o olhar atĂ© que ele fosse obrigado a desviar.
o jantar tinha sido agradĂĄvel. comeram salmĂŁo, beberam o vinho caro que EstebĂĄn havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limĂŁo siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pĂŽs e o vento soprou o cheiro de chuva, nĂŁo demorou muito para que as gotas caĂssem. o jantar terminou ao som de Ădith Piaf na vitrola e vocĂȘ e EstebĂĄn admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.
vocĂȘ resolveu dar inĂcio Ă arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamaçÔes de Isabel. "Ă© o mĂnimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", vocĂȘ argumentou. EstebĂĄn te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da mĂșsica que tocava no cĂŽmodo do lado.
"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estĂŁo mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto vocĂȘ lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."
"foi um prazer ficar aqui. eu amei as Ășltimas semanas, nĂŁo tenho como agradecer seu pai e sua mĂŁe." vocĂȘ secou as mĂŁos nos shorts, um pouco tĂmida. "e a vocĂȘ. vocĂȘ me ajudou e me recebeu nesses Ășltimos dias. sou muito grata por isso, EstebĂĄn."
ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissĂŁo. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bĂȘbados de oruja.
"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas vocĂȘ sinalizou para que ele parasse.
"nĂŁo precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada jĂĄ era ruim o suficiente. nĂŁo queria ter que ouvir ele se explicar.
"eu gosto de vocĂȘ. acho vocĂȘ inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhĂŁo de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, vocĂȘ Ă© nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando vocĂȘ nasceu, eu jĂĄ estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu nĂŁo posso fazer isso com vocĂȘ."
"entĂŁo foi por causa da minha idade?" EstebĂĄn assentiu. "isso Ă© uma bobagem, idade Ă© sĂł um nĂșmero, EstebĂĄn. nĂłs conversamos todos os dias durante essas semanas, vocĂȘ viu como somos tĂŁo iguais. eu gostei de passar o tempo com vocĂȘ e vocĂȘ gostou de passar o tempo comigo. entĂŁo, qual o problema? eu sou maior de idade."
"seria errado. seria como beijar uma irmĂŁ mais nova."
"vocĂȘ me vĂȘ como uma irmĂŁ mais nova?" vocĂȘ ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.
"nĂŁo... eu queria, mas nĂŁo consigo."
"eu nĂŁo vou implorar para vocĂȘ ficar comigo, EstebĂĄn." vocĂȘ terminou de guardar a louça. "nĂŁo vou ser a sua justificativa caso vocĂȘ se arrependa."
silenciosamente, vocĂȘ deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.
ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tĂŁo procrastinadora, mas era inevitĂĄvel. era como se a sua mente implorasse para que vocĂȘ ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia apĂłs dia, escrevendo e tomando sol.
a chuva nĂŁo havia parado. pelo contrĂĄrio, parecia aumentar a cada segundo. por isso, Ă s trĂȘs da manhĂŁ, quando vocĂȘ terminava de fechar a mala e guardĂĄ-la ao pĂ© da penteadeira, foi difĂcil ouvir as batidas na porta. levou duas ou trĂȘs investidas para que vocĂȘ escutasse e fosse atendĂȘ-la.
"pensei que estivesse dormindo." era EstebĂĄn. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que vocĂȘ dorme tarde, assim como eu."
"vocĂȘ quer alguma coisa?"
sem mais gentilezas, EstebĂĄn a puxou pela cintura e selou os seus lĂĄbios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir atĂ© vocĂȘ. a lĂngua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.
seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que vocĂȘ gostaria de ter feito hĂĄ muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos Ășltimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chĂŁo.
uma risada fraca escapou dos seus lĂĄbios enquanto ele xingava baixinho. vocĂȘ subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.
"vocĂȘ se machucou?" EstebĂĄn perguntou, preocupado.
"nĂŁo, estĂĄ tudo bem." vocĂȘ começou a desabotoar a camisa de botĂ”es. por baixo, nĂŁo utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos Ă luz amarela do quarto. "vocĂȘ se machucou?"
EstebĂĄn apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, nĂŁo havia ficado com mais ninguĂ©m. nĂŁo sentia o interesse, nem o desejo. vocĂȘ lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.
vocĂȘ puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos Ășltimos dias. com certa impaciĂȘncia, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, alĂ©m das peças Ăntimas.
passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebån era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.
nĂŁo se demoraram em preliminares. EstebĂĄn a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto vocĂȘ o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as lĂnguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, vocĂȘ soube que os dois estavam altamente sensĂveis e necessitados.
encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. nĂŁo precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. EstebĂĄn agarrou a sua cintura, gemendo com vocĂȘ.
o quadril se movimentou, vocĂȘ rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensĂvel dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.
âporra⊠vocĂȘ Ă© divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mĂŁos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "vocĂȘ nĂŁo sabe quantas noites sonhei com vocĂȘ em cima de mim desse jeito."
"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trås. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.
"Ă© muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de vocĂȘ. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. EstebĂĄn observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visĂŁo.
vocĂȘ sentiu os sentimentos da Ășltima semana fluĂrem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas Ă s vezes que ele sorriu para vocĂȘ depois de uma piada, como segurou as suas mĂŁos quando vocĂȘs mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuĂda por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.
seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os coraçÔes palpitarem a todo vapor, enquanto Estebån se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram råpidos e descompassados.
"eu acho que estou apaixonado por vocĂȘ." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que vocĂȘ o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria Ă Portugal e teria que esquecĂȘ-lo.
"eu tambĂ©m estou apaixonada por vocĂȘ, EstebĂĄn. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errĂŽneos, vocĂȘ soube que ele estava prĂłximo. a visĂŁo dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer vocĂȘ ao ĂĄpice em harmonia ao dele.
se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. vocĂȘ tremia, tomada por uma gama de emoçÔes que jamais sentira antes.
"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.
"eu nĂŁo posso." vocĂȘ sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.
"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."
"isso eu pretendo fazer. com vocĂȘ aqui, de preferĂȘncia."
"nĂŁo se preocupe. eu esperarei ansiosamente."
[...]
a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista cientĂfica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.
tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebån, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.
vocĂȘ e EstebĂĄn tinham trocado poucas cartas desde a sua volta Ă Portugal. contavam sobre as suas vidas monĂłtonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijĂĄ-lo de novo e beber com ele atĂ© o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no Ășltimo dia, por incansĂĄveis horas, no chĂŁo, na cama, no chuveiro.
a cerimÎnia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.
quando a multidĂŁo se dispersou do local da colação e vocĂȘ tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mĂŁe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lĂĄgrima escorreu pela sua bochecha.
"ai estå, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"
"ah, que maravilha! foi tudo tĂŁo lindo. nĂłs amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.
EstebĂĄn a puxou para um abraço apertado e as lĂĄgrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. vocĂȘ queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.
"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrĂĄrio de vocĂȘ, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."
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COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), mençÔes de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)



Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessårio levantar e começar sua rotina em mais um såbado.
Ao coçar seus olhos, sua visĂŁo ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, sĂł era possĂvel sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, nĂŁo Ă© necessĂĄrio acordar tĂŁo cedo em um fim de semana."
VocĂȘ nĂŁo se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma Ășnica noite nĂŁo podia mudar tudo que aconteceu entre vocĂȘs. "Jae, vocĂȘ precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode vocĂȘ pesar o clima tĂŁo rĂĄpido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a Ășltima coisa que vocĂȘ queria aturar nessa manhĂŁ, entĂŁo simplesmente vocĂȘ se levantou da cama e andou atĂ© o banheiro enquanto falava com ele. "SĂł nĂŁo quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamĂŁe estarem dormindo na mesma cama. NĂŁo depois do trabalhĂŁo que tivemos para explicar o tĂ©rmino."
Ele riu da sua frase, ele realmente nĂŁo estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocĂȘs Ă© uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de vocĂȘ, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda nĂŁo acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que vocĂȘ me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difĂcil para vocĂȘ falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rĂĄpidas era bom, mas vocĂȘ nĂŁo sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciĂșmes de novo, VocĂȘs sĂŁo duas pessoas explosivas, brigam atoa e nĂŁo era um ambiente saudĂĄvel para o pequeno.
Graças aos cĂ©us o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocĂȘs dois no banheiro, agarrados como um casal.
"MamĂŁe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, vocĂȘ dormiu aqui em casa essa noite?"
VocĂȘs dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela nĂŁo era uma situação legal. "Sim garotĂŁo, papai estava cansado para ir para casa e sua mĂŁe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que vocĂȘ.
VocĂȘs trĂȘs caminharam juntos atĂ© a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto vocĂȘ se entĂŁo ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois sĂŁo bem parecidos, quase gĂȘmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em famĂlia."
"VocĂȘ adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para vocĂȘ e perguntou: "MamĂŁe, como vocĂȘ conheceu o papai?"

"VocĂȘ precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocĂȘs nĂŁo vĂŁo trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e vocĂȘ sabia que era verdade, mas coragem faltava em vocĂȘ. "Ă o Ășltimo ano da faculdade, vocĂȘ precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razĂŁo, se vocĂȘ nao chegar nele, alguĂ©m vai." Sua outra amiga disse.
"EntĂŁo eu vou agarrar esse homem pra mim."
"VocĂȘ fala isso, mas nĂŁo tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele Ă© bom em ĂĄlgebra e vocĂȘ Ă© pĂ©ssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas nĂŁo eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele nĂŁo foi uma tarefa fĂĄcil. No inicio vocĂȘ teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociĂĄvel, com o ciclo dele.
VocĂȘ resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em pĂșblico. Era o que vocĂȘ imaginou.
"OlĂĄ, sou da sua turma de ĂĄlgebra e queria saber se vocĂȘ poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matĂ©ria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun nĂŁo era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificaçÔes e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo nĂŁo sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda nĂŁo sabia como abordar garotas bonitas.
E com vocĂȘ nĂŁo seria diferente, Ă© claro que ele jĂĄ tinha reparado em vocĂȘ, a garota que Johnny vive falando que Ă© 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razĂŁo, vocĂȘ era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhĂŁ podemos marcar um horĂĄrio bom para que eu possa te ajudar."
VocĂȘs marcaram e agora vocĂȘs estĂŁo sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, vocĂȘ nĂŁo queria aprender ĂĄlgebra, odiava essa matĂ©ria, porĂ©m passar um tempo com ele era tĂŁo bom.
TĂŁo bom que vocĂȘs começaram a marcar mais sessĂ”es de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessĂ”es viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"EntĂŁo vocĂȘ pega esse resultado, ele serĂĄ a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que vocĂȘ estĂĄ pronta para a prova."
"SerĂĄ? As vezes acho que nĂŁo sou capaz, mesmo estudando muito."
"VocĂȘ Ă© inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora vocĂȘ ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, vocĂȘ Ă© minha aluna favorita."
"E vocĂȘ jĂĄ teve outras?"
"VocĂȘ Ă© a primeira entĂŁo, acho que Ă© minha favorita."
E vocĂȘ escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrĂĄs de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e atĂ© durante o sexo.
"VocĂȘ sabe que Ă© minha favorita, nĂŁo sabe amor?" A voz dele deixava vocĂȘ cada vez mais molhada, o tesĂŁo eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocĂȘs começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possĂvel. VocĂȘ se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em vocĂȘ, os dedos fazendo pressĂŁo em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, vocĂȘ geme tĂŁo gostoso mas eu preciso que vocĂȘ faça isso baixinho pra mim, nĂŁo quero ninguĂ©m atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em vocĂȘ, ele jura que poderia gozar sĂł de olhar para vocĂȘ, a garota mais linda que ele jĂĄ teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fĂŽlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para vocĂȘ."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando estĂĄ levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tĂŁo excitada. "Cara, tĂŽ tĂŁo apaixonado por vocĂȘ."
"Eu te amo." VocĂȘ disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocĂȘs estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"Ă porque vocĂȘ Ă© minha favorita!"
Ă claro que vocĂȘ nĂŁo contou tudo isso para seu filho, entĂŁo vocĂȘ apenas riu depois de pensar em tudo que vocĂȘs passaram e respondeu: "Ă©ramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um prĂncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
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Pick a card - What is the first reaction of your future spouse to meeting you? - Result
(Escolha uma carta - Qual é a primeira reação que o seu futuro esposo ao te conhecer? - Resultado)
DM me for paid readings.
(Me mande mensagem para leituras pagas)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesnât resonate.
(Se isso encontrou vocĂȘ, Ă© por uma razĂŁo. Pegue o que ressoar e deixe o que nĂŁo ressoa.)

Card 1 - The first reaction of your future spouse to meeting you is: happiness! He will be happy to meet you, he will have a wonderful impression of you to the point of knowing that you are the only one with whom he wants to celebrate all the good things in life.
(Carta 1 - A primeira reação do seu futuro esposo ao te conhecer Ă©: felicidade! Ele ficarĂĄ feliz em te conhecer, ele terĂĄ uma impressĂŁo maravilhosa de vocĂȘ a ponto de saber que vocĂȘ Ă© a Ășnica com quem ele quer celebrar todas as coisas boas da vida.)
Card 2 - The first reaction of your future husband to meeting you is: change. He didn't expect to meet you or meet someone. Maybe he's someone focused on business and barely thinks about relationships. But your intuition says that you came to change his life in a way he never saw.)
(Carta 2: A primeira reação do seu futuro esposo ao te conhecer Ă©: mudança. Ele nĂŁo esperava conhecer vocĂȘ ou conhecer alguĂ©m. Talvez ele seja alguĂ©m focado em negĂłcios e mal pensa em relacionamentos. Mas a sua intuição diz que vocĂȘ veio para mudar a vida dele de uma forma que ele jamais viu.)
Card 3: The first reaction of your future spouse to meeting you is: totally. He feels that you are the only right thing he has ever done in his life. Then he will feel that you came to complement his life, that you are the one who came to stay and that you are the right
(Carta 3: A primeira reação do seu futuro esposo ao te conhecer Ă©: totalmente. Ele sente que vocĂȘ Ă© aquela Ășnica coisa certa que ele jĂĄ fez na vida dele. EntĂŁo ele sentirĂĄ que vocĂȘ veio para complementar a vida dele, que vocĂȘ Ă© aquela que veio para ficar e que Ă© a coisa certa. Pode ser que ele tome a iniciativa na primeira conversa de vocĂȘs.)
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Eternamente Minha
Oioii estrelinhas, a quanto tempo!! Bem vindes a mais um imagine!
Essa com certeza foi a one shot mais longa que jĂĄ escrevi, 3k de palavras, da pra acreditar??
Quero fazer um agradecimento muito mais que especial para as divas @daylighthts e @caahdelevingne que foram as duas mentes de titĂąnio que me inspiraram a escrever essa one maravilhosa. Amo vcs, muito obrigadaaaa â€ïžâ€ïž
Avisos: Enzo!Vampiro, sexo sem proteção (jå sabe né??), age gap, spit kink, nipple play, oral sex (fem. receiving), acho que um pouco de dark romance e angst se encaixam aqui também!
VocabulĂĄrio: Cisplatina: Antiga capitania brasileira que hoje em dia Ă© o paĂs Uruguai.
âĄ
Mudar de cidade pode significar muitas coisas, se abrir para algo novo, iniciar uma nova fase, deixar o que passou para trĂĄs, para Hanna foi tudo isso e mais um pouco. Sair de sua cidade natal por mais que tenha doĂdo como mil facadas foi ao mesmo tempo um despertar para novas manhĂŁs com mais brilho e liberdade.
NĂŁo estava em seus planos sair do seio familiar assim que estreou seus dezoito anos, mas como tudo na vida pode virar de cabeça para baixo, e a famosa Lei de Murphy parece nunca falhar para a jovem, se viu expulsa de casa apĂłs revelar sua sexualidade aos seus genitores, como se a bissexualidade fosse um bicho de sete cabeças que destruiria a honra da famĂlia.
Hanna decidiu deixar para sempre o passado, saiu da pequena cidade de interior, saiu da Paraïżœïżœba, saiu do Nordeste, saiu do Brasil. Carregou consigo apenas uma mala com suas coisas e a alegria que costumava irradiar em seus tempos de infĂąncia, uma criança conhecendo o mundo pela princesa vez, sem traumas, sem remorso, mas tambĂ©m sem perdĂŁo. MontevidĂ©u nunca foi sua primeira opção, mas com certeza a mais rĂĄpida e barata para sair de seus demĂŽnios do passado.
Depois de meses morando em albergues e procurando por emprego, conquistou sua segurança financeira e alugou um apartamento, pouco a pouco sendo transformado em seu mundo, da cor da parede até a colcha de cama. Voltou a estudar, passou no vestibular, foi promovida em seu emprego e pode finalmente dizer que estava livre.
Mas havia algo que desde o dia em que havia se mudado a incomodava, seu vizinho.
Ao lado do prĂ©dio em que morava, havia um casarĂŁo que com certeza havia sido construĂdo no sĂ©culo passado, nĂŁo lhe transmitia medo, mas emanava um silĂȘncio descomunal. Durante todo o dia, portas e janelas sempre fechadas, durante a noite, apenas uma janela aberta, um quarto iluminado apenas por uma fraca luz amarelada, coincidentemente sendo a janela frente a frente com a janela do quarto da garota. Hanna podia jurar que ja chegara a ouvir a melodia de um violino tocar durante a madrugada, calmo e sereno, tocando musicas que pareciam ser apenas para ela.
Seu espĂrito curioso e explorador nĂŁo a iria deixar apenas ao suspense do casarĂŁo, por isso, a brasileira buscou sua vizinha mais querida e tambĂ©m a primeira moradora do prĂ©dio, a Sra. Gonzalez, puxando o assunto do lugar sombrio com a idosa em uma das diversas tardes de chĂĄ que elas tinham.
"Esse casarĂŁo aĂ?" A idosa ri "Ă da famĂlia Vogrincic, uma das mais ricas do paĂs, eles sĂŁo ricos desde os tempos da Cisplatina*, esse casarĂŁo jĂĄ foi residĂȘncia deles por sĂ©culos, mas agora eles o largaram as traças depois que um dos filhos do Conde morreu, lĂĄ pelos anos cinquenta" A grisalha entĂŁo faz uma pequena pausa dramĂĄtica e se aproxima da jovem sussurrando "Dizem que ele Ă© mal assombrado, e que o coitado do filho do Conde nunca morreu e na verdade virou um vampiro, que anda pela cidade como uma pessoa normal de manhĂŁ, e de noite procura sua prĂłxima vitima que vai ceder seu sangue".
Um arrepio percorre na espinha de Hanna, que ri de nervoso com a revelação da senhora e bebe uma boa quantidade de chå, tentando aliviar a tensão que sentia.
"à brincadeira, bobinha, o herdeiro dos Vogrincic realmente mora lå mas ele é muito reservado, nunca vi a cara daquele sujeitinho, mas nunca se sabe né?"
Por mais que acreditasse fielmente que tudo aquilo era apenas uma historinha boba da Sra. Gonzalez, afinal, ela nunca teve medo de histórias de terror, a jovem passou a prestar mais atenção na mansão solitåria, e com isso passou a perceber coisas novas.
A janela que sempre se abria Ă noite agora estava aberta em pleno meio dia, nĂŁo conseguia ver o tal Vogrincic em momento algum, mas podia ver um pouco do que se havia no cĂŽmodo.
Um piso de azulejos centenårios, uma cama que exibia um belo enxoval completamente preto, o violino que tanto ouvia preso na parede como um item de decoração.
Hanna imaginava que o Vogrincic poderia ser um herdeiro idoso milionĂĄrio sem descendentes e destinado a viver os Ășltimos anos de sua vida sozinho no casarĂŁo. Mesmo pensando que poderia estar totalmente enganada, seu coração bondoso e espĂrito comunicativo a levou a agir impulsivamente.
Preparou entĂŁo uma torta de maracujĂĄ com brigadeiro, especialidade de sua vĂł, a Ășnica familiar que a brasileira sentia falta, a Ășnica com qual ela guardava apenas boas lembranças, tirando o fato da sua morte, Ă© claro.
Decidiu que levaria a sobremesa para o homem solitårio como forma de apresentação, atitude de boa vizinhança, assim como a Sra. Gonzalez fez com a mesma meses atrås. Poderia ser rejeitada, ignorada, ou nem mesmo ser atendida, mas precisava arriscar pois necessitava mais do que tudo descobrir quem era o homem.
Usando seu vestido preferido, um par de tĂȘnis brancos e uma tiara de florzinhas na cabeça, Hanna vai atĂ© o casarĂŁo, as mĂŁos tremem enquanto segura a travessa com a sobremesa e o coração bate aceleradamente em um ritmo anormal.
Quando ela se aproxima do casarĂŁo, a jovem passa a perceber os detalhes que nunca havia visto, por mais que a residĂȘncia parecesse velha e abandonada de longe, de perto se apresentava bem mais polida e arrumada, pequenos canteiros de flores perfeitamente podados guiavam o caminho atĂ© o grande portĂŁo de madeira maciça, com detalhes talhados adornando o brasĂŁo da famĂlia Vogrincic, tambĂ©m talhado na madeira.
Um pouco surpresa, percebe que havia uma campainha ao lado do portão, que ela logo aperta, sem excitação.
Um minuto, dois, trĂȘs minutos, Hanna atĂ© cogita tocar a campainha mais uma vez quando repentinamente o portĂŁo se abre, revelando a imagem de um homem extremamente belo. NĂŁo aparentava ter mais de trinta anos, cabelos negros um pouco longos jogados para trĂĄs dando destaque para seu rosto de traços marcantes, nariz alongado, sobrancelhas grossas, boca perfeitamente delineada, a garota pisca incontĂĄveis vezes em poucos segundos apenas processando a imagem divina que se materializou em sua frente.
"Bom dia, no que posso ajudar?" Pergunta o homem, com uma voz que certamente poderia desestabilizar qualquer um.
Hanna gagueja, se esforçando ao måximo para recuperar sua sanidade e agir normalmente.
"Bom dia, eu me chamo Hanna, sou nova na vizinhança, gostaria de falar com o senhor Vogrincic, por favor"
O rapaz sorri de lado, coçando a nuca "bem... eu sou o senhor Vogrincic, o que deseja"
Abençoados sejam os mĂșsculos da brasileira que nĂŁo permitiram que a mesma derrubasse a travessa da sobremesa de tĂŁo surpresa que ela ficou ao ouvir tais palavras. Nunca em hipĂłtese alguma conseguiria imaginar que o tal herdeiro solitĂĄrio fosse um homem tĂŁo jovem e tĂŁo... Ridiculamente lindo.
"Ah, Ă© que eu cheguei aqui na vizinhança tem alguns meses e eu nĂŁo sabia que vocĂȘ morava aqui, entĂŁo eu pensei em trazer essa torta como uma forma de me apresentar como sua nova vizinha"
A jovem libera de uma vez tudo o que queria dizer e estendo a travessa para o homem, que hesita um pouco antes de a tomar de suas mĂŁos.
"Obrigado, tenha um bom dia, senhorita" Subitamente a porta se fecha, deixando Hanna parada em choque por alguns minutos, muita coisa aconteceu em pouco tempo para que fosse devidamente processado em sua mente.
Sem conseguir fazer mais nada pelo resto do dia, a garota se deita em sua cama mais cedo do que o habitual, mas nem dormir foi capaz ja que todos os seus pensamentos se voltavam ao homem, sua beleza estonteante e o mistĂ©rio envolto de sua existĂȘncia.
Meia noite e meia em ponto, e a melodia do violino ecoa da janela do casarĂŁo, o som saia baixo, como se fosse tocado para que apenas ela pudesse ouvir, tocando o fundo de seu corpo e sua alma, fazendo seu sangue congelar.
O dia seguinte foi ainda pior em seus pensamentos, acordou com uma carta sobre sua escrivaninha, desconhecendo completamente a sua origem. A folha de papel amarelada era selada com um carimbo de cera nos tons de vermelho e... Com o brasĂŁo da famĂlia Vogrincic marcada sobre ele.
Com as mãos tremulas e o coração palpitando, Hanna abre a carta que continha apenas uma frase.
"A torta estava deliciosa, obrigado.
E. Vogrincic.â
NĂŁo podia ser, como aquela carta havia parado ali? Sorte da jovem por estar de ferias do trabalho e da faculdade, pois ela nĂŁo tinha ideia de como sobreviveria em seus afazeres quando seu apartamento foi possivelmente invadido.
Sem se importar muito com as vestes que usava, caminhou a passos largos até seu vizinho, tocando sua campainha freneticamente a medida que sentia seu coração se aproximar de sua boca, mas dessa vez, sem repostas, nem sinal de vida do bonitão sinistrão.
Voltou pra casa derrotada, preparou um cafĂ© e tentou relaxar, colocando em sua mente que tudo nĂŁo passava de uma simples loucura de sua cabeça e que logo logo iria acordar tranquila de seu pesadelo. Caminhou atĂ© seu quarto com a caneca em mĂŁos, sentou na cadeira de sua escrivaninha e logo sentiu seus mĂșsculos enfraquecerem, deixando a caneca com o lĂquido quente cair e se dividir em diversos pedaços pelo chĂŁo.
Era outra carta, idĂȘntica a anterior, deixada exatamente no mesmo lugar.
"Sei que estĂĄ assustada, nĂŁo se preocupe, venha em minha casa hoje as 20hrs e te explicarei tudo.
E. Vogrincic"
Passadas horas e horas agonizantes e torturantes finalmente o momento chega, não sabendo o que a esperava na casa ao lado, Hanna pÎs seu vestido preto de alças finas que descia até a metade de suas coxas, um par de sandålias da mesma cor e arrumou seus cabelos em um meio rabo de cavalo.
Poucos segundos apĂłs o tocar da campainha, o Vogrincic abre o portĂŁo de madeira trajando as roupas mais elegantes e incrivelmente pretas que a jovem ja viu, diferentemente dela, o homem estava calmo e com um sorriso terno em seu rosto.
(hora de dar play nessa perfeição aqui!!)
"Seja bem vinda a residĂȘncia dos Vogrincic, senhorita" Ele abre passagem e a garota entra, se deparando com uma sala de entrada altamente luxuosa, detalhes dourados do chĂŁo ao teto que com certeza sĂŁo de ouro maciço, castiçais e lustres iluminado cada lugar da casa que sempre se mostrou tĂŁo sombria.
Não sabia o que esperar daquela noite, dando conta de que poderia muito bem ser sequestrada e morta a qualquer momento, xingando mentalmente por ter aceitado entrar no mausoléu do estranho que conheceu no dia anterior e que supostamente invadiu sua casa duas vezes.
Caminharam pela propriedade atĂ© chegarem a sala de jantares, totalmente iluminada por castiçais de velas espalhados por toda a mesa, diversas opçÔes de pratos salgados e doces incluindo a sobremesa feita pela prĂłpria Hanna, porĂ©m em uma travessa prateada e sendo o Ășnico prato que ja estava comido pela metade, pelo visto ele havia realmente gostado.
"Peço perdão por ter sido tão evasivo e não ter sequer me apresentado devidamente, sou Enzo Vogrincic, senhorita, mas pode me chamar apenas de Enzo, é um prazer em te conhecer"
Enzo estende sua mão e Hanna a aperta em cumprimento, sentindo o toque extremamente gélido da pele dele contra a sua.
Depois das apresentaçÔes feitas, o homem puxa a cadeira para que a jovem se sentasse, se sentando em frente a ela logo após.
"Como forma de retribuir sua sobremesa maravilhosa, decidi te proporcionar esse jantar, espero que seja do seu agrado"
Estranho como o homem parecia estar... preso no século passado, ou seria apenas polidez ao extremo?
"VocĂȘ fez tudo isso?" Hanna pergunta
"Em partes, sim"
"Então recebeu ajuda? Possui empregadas então? Nunca vi ninguém nessa casa"
"SĂŁo muitas perguntas, vamos com calma"
"Quem Ă© vocĂȘ, Enzo Vogrincic, ou melhor, o que vocĂȘ Ă©?"
Enzo respira fundo.
"Um vampiro, satisfeita? Venho notando sua curiosidade ao extremo por minha propriedade e por minha pessoa, coisa que ja havia tomado todos os cuidados para que ninguĂ©m fizesse, mas vocĂȘ, garota, desde o dia que se mudou para aquele apartamento que sinto que nĂŁo tenho mais paz, sinto seus olhares mesmo quando nĂŁo pode me ver, sabia que cedo ou tarde chegarĂamos a esse ponto"
Hanna entra em choque, de todas as possibilidades que passavam por sua mente nunca imaginaria que seu vizinho fosse ser um vampiro.
"E o que vai fazer entĂŁo? Me matar e beber meu sangue?"
Enzo ri, gelando o sangue de Hanna mais uma vez quando expÔe seus dentes caninos extremamente afiados. Puta que pariu.
"Nunca te mataria, seria um desperdĂcio para o mundo perder uma mulher tĂŁo linda, mas beber seu sangue nĂŁo seria uma mĂĄ ideia"
Isso foi um flerte? Jesus Cristo a jovem havia acabado de receber uma cantada de um vampiro!
"VocĂȘ nĂŁo estĂĄ ajudando, Sr. Vogrincic"
"Te ajudaria se eu dissesse a verdade?"
"Com toda certeza"
"EntĂŁo tĂĄ, te conto a verdade. Tudo que aquela sua vizinha te contou sobre mim e minha famĂlia Ă© verdade, exceto a parte que eu procuro vitimas pra tomar o sangue delas, isso foi hilĂĄrio" Ele bebe um gole do seu vinho, uma taça que magicamente havia surgido em sua mĂŁo "Minha famĂlia morou aqui por muitos anos, mas depois que eu "morri" de um mal sĂșbito, nos anos cinquenta, deixaram a propriedade abandonada, mas eu nĂŁo morri, fui atacado por vampiros que me transformaram em um deles, e fiquei aqui, sozinho, atĂ© que nĂŁo Ă© tĂŁo ruim, admito, me acostumei com minha vida e sei muito bem como me disfarçar por entre as pessoas por todos esses longos anos, mas o sentimento de solidĂŁo vem me atingindo mais que o normal, e foi desde sua chegada, Hanna, desde quando te vi pela primeira vez da janela de meu quarto venho sendo perturbado por vocĂȘ, venho desejando que me conheça e que me faça companhia, toco violino apenas para vocĂȘ, apareço apenas para vocĂȘ, e sinto muito por ter usado de meus poderes para entrar em seu quarto mas quando tocou minha campainha pela primeira vez nĂŁo soube como reagir e tive que usar disso para que me buscasse novamente, eu quero vocĂȘ Hanna, quero que seja minha"
As palavras do vampiro tiram de Hanna todo o ar existente em seus pulmÔes, e por mais que ela tente, é incapaz de esboçar qualquer reação verbal.
"NĂŁo precisa dizer nada, se quiser sair as portas estarĂŁo abertas, pode ir e prometo que lhe deixarei em paz por toda minha eternidade"
Mais uma vez, o silĂȘncio.
Hanna não sabia como explicar que uma onda de desejo pelo homem havia a atingido depois daquelas palavras, como um fogo subia de seus pés a cabeça.
"Acho que ja sei sua resposta"
Sorrindo de lado, num piscar de olhos Vogincic surge por trås da jovem, pondo seus cabelos de lado expondo a lateral de seu pescoço, ele cheira a pele e a beija com seus låbios gélidos, causando arrepios na mais nova.
"Me diz que me quer também, nena"
"Eu... Eu quero vocĂȘ Enzo"
Como um salto, Hanna sente suas costas colidirem com um colchĂŁo macio, percebendo que acabara de ser teletransportada magicamente para o quarto de Enzo.
"Enzo, mas que porra..."
"Shhh... Quietinha, vai ser a Ășnica vez que usei meus poderes, prometo"
O indicador do homem tocava os lĂĄbios dela, rapidamente substituĂdos pelos lĂĄbios dele, sem pressa, apenas desejos sendo aliviados.
O corpo do vampiro se deita completamente sobre o de Hanna, a prendendo entre ele e a cama, as mãos livres da jovem vão de encontro a camisa dele, sendo retirada de seu corpo expondo o abdÎmen dele que vai perdendo sua palidez a medida que vai recebendo arranhÔes da mulher.
Após beijos que se tornavam gradativamente mais ferozes, Enzo passa a descer seus beijos para o pescoço da brasileira, trilhando por sobre os ombros até chegar nas alças do vestido, que são retirados delicadamente por ele, ate que ela fique apenas com sua calcinha de renda.
"Sem sutiĂŁ, gatinha? Por essa eu nĂŁo esperava"
Sem hesitar, Vogrincic passa a estimular os seios dela, utilizando de suas mĂŁos e boca para a proporcionar um prazer humanamente impossĂvel. Hanna sentia sua calcinha encharcar a medida que os estĂmulos passaram a ser mais intensos, Enzo sabia o que fazia, e fazia muito bem.
Sem aguentar mais, o vampiro continua sua trilha de beijos atĂ© a virilha da moça, e sem pedir autorização rasga a calcinha da mesma, arrancando dela um gritinho de surpresa. Vogrincic observa o quĂŁo molhada Hanna estava, sinal de que qualquer toque deixado ali seria motivo de seu delĂrio.
"Enzo... Por favor...â
Foram as primeiras palavras proferidas pela garota apĂłs longos minutos apenas de gemidos, tudo soando como musica para os ouvidos de Enzo, que nĂŁo tarda em começar a chupar aquela buceta tĂŁo necessitada. Sua lĂngua deslizava sobre todos os pontos sensĂveis, enquanto ele controlava seus caninos que ameaçavam tocar a carne da garota.
Enzo interrompe quando percebe que Hanna se aproxima de gozar, o que a leva a soltar um gemido de reprovação.
"Tenha calma, querida, queria apenas te deixar preparada, o melhor ainda estĂĄ por vir"
Ele levanta, apenas para retirar o resto de suas roupas e deixar a mostra seu membro enrijecido e vazando o pré semen, deixando a jovem salivando para ter pelo menos um pouco dele em si.
Como se lesse sua mente, Enzo fala.
"Gostou do que viu, nena? Ă todo seu, e vocĂȘ terĂĄ o quanto que quiser, ou aguentar"
Magicamente, a taça de vinho surge na mão do vampiro, que bebe um gole lentamente, com movimentos sensuais feitos de propósito para excitar ainda mais a mulher. Da mesma forma como o recipiente surgiu, ele some, quebrando sutilmente a promessa feita por Vogrincic.
Se encaixando entre as pernas de Hanna novamente, Vogrincic passa a estimular o clĂtoris inchado da mulher usando da cabeça de seu pau, aos poucos deslizando atĂ© a entrada apertada. Enzo penetra aos poucos, para que a jovem aguente toda a extensĂŁo entrando em si e alargando suas paredes internas.
âCaralho, tĂŁo apertadinhaâ
O quarto de infesta com o barulho sexual ecoado pelo casal, os gemidos de Hanna se uniam com os grunhidos roucos de Enzo e com o colidir de seus quadris. A mĂŁo direita do vampiro vai atĂ© o rosto da jovem, apertando levemente suas bochechas mantendo a boca da mais nova aberta, embriagado de prazer, ele cospe, sua saliva caindo sobre a lĂngua dela, a obrigando a engolir o lĂquido que continha um leve gosto metĂĄlico.
Acho que Hanna jå deveria imaginar que o que continha naquela taça não era vinho.
Era sangue.
A medida que as estocadas se tornavam mais rĂĄpidas e violentas, o orgasmo de ambos se aproximava, a jovem puxa Enzo pela nuca o pedindo por mais um beijo, que Ă© aceito de bom grado pelo vampiro.
âEnzo⊠eu tĂŽ quaseâŠâ
âEu sei, princesa, goza para mim como a putinha que vocĂȘ Ă©â
As palavras sujas sĂŁo o estĂmulo final para que Hanna goze, levando Vogrincic ao seu ĂĄpice logo depois, despejando seu esperma quente dentro da mesma.
O vampiro da um tempo para que a mulher se recupere, deitando-se na cama e a puxando para se deitar em seu lado com a cabeça em seu peitoral enquanto acariciava seu cabelo.
âO jantar, esquecemos completamenteâ Hanna fala rindo.
âRelaxa, meu amor, teremos todo tempo do mundo para comermos tudo o que quisermosâ
âBem, eu acho que todo tempo do mundo jĂĄ Ă© um exagero, preciso voltar pra casa, amanhĂŁ terei compromis-â
A fala da jovem é interrompida quando o homem fica sobre o corpo dela novamente, selando seu pescoço e sussurrando em seu ouvido.
âNada disso, vocĂȘ Ă© minha agora, bebita, por toda a eternidadeâ
E, finalmente, Enzo Vogrincic finca seus caninos afiados na pele macia do pescoço de Hanna, fadando seu destino a ser eterna, eternamente dele.
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#enzo vogrincic#lsdln#crarinhaws#enzo vogrincic imagine#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln x reader#enzo vogrincic x reader#dark romance#vampire#vampire aesthetic#society of the snow#a sociedade da neve#fanfic#oneshot
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ai ai só fico pensando nesses machos escolhendo langerie pra amada. Vi um tkk duma gribga na victoria secrets e o marido escolhendo aquelas bizarras chei de amarração enquanto ela so foi pegar um pijama KKKKKKK
pra mim o enzo ia escolher aquelas completas com cinta liga laco da coxa e tudo até colerinha. Pacote completo.
Kuku ia pelo basico mais toda menininha com lacinho e babadinho
Matias & Pipe iam pegar aqueles body bizarro q so fica bom na gisele. Mas fodase pq em 1 seg vai td pro chao.
Pardella ia escolher uma camisolinha suuuuuuuper sensuellen pq ele gosta de alisar seu corpo passando a mao pelo cetin dela
-Ass desejo de meninađ
AINNNNNđ„đ„đ„đ„đ„que delĂcia minha nossa tenho que admitir que sou fĂŁ de lingerie pelo fato de que acho coisa de mulher gostosa confiante sedutora tipo slayy đđđ
nossa o enzo eu assino embaixo eâđ»sinto que fernando tambĂ©m se encaixaria nessa categoria. eu jĂĄ falei aqui que acho eles classudos demais entĂŁo infelizmente pensei neles integrantes assĂduos da comunidade eu banco minha esposa trofĂ©u COM ORGULHO e aĂ comprar um conjuntinho que nem vocĂȘ disse (e as a coxuda CINTA LIGA SIM!!!!! vocĂȘ foi babilĂŽnica nessa no notes) e eles super estressados no escritĂłrio sentados naquela cadeirona de homem rico (kkkk Ă© a melhor descrição que consigo pensar sabe espero que entendam a vibe) e eles sĂł mandam uma mensagem pra vocĂȘ assim âColoca o conjunto que tĂĄ na sacola em cima da cama e vem para o meu escritĂłrioâ FORMAL E POUCAS IDEIAS PQ TIPO!!!!!! AI SABE !!!!! e aĂ vocĂȘ chega lĂĄ toda pimposinha usando o que ele comprou pra vocĂȘ e ele tĂĄ lĂĄ sentado com um copo de whisky na mĂŁo e quando vocĂȘ para na frente dele ele nĂŁo fala nada, sĂł fica te apalpando e depois manda vocĂȘ ajoelhar đđđđđđ ai minha nossa que saco (e a coleirinha Ă© tĂŁo đ„đ„đ„đ„đ„đ„com a inicial deles ainda por cima tipo awnnnnnnn que delĂcia ah e o enzo tambĂ©m tiraria fotos pq esse cenĂĄrio Ă© delicioso demais pra eu deixar ele passar batido
ai gente o kuku đđ»đđ»đȘŠđȘŠđȘŠ mandem notĂcias agora pq eu pensei num cenĂĄrio que vocĂȘ surpreende ele e ele fica todo vermelhinho atĂ© gaguejando pq ele mesmo nĂŁo sabia que te ver usando um conjuntinho rosa todo pimposinho causaria tanto tesao nesse pobre coitado đđđđ e ain sabe vocĂȘ acertou muito seria sim todo delicadinho pra quando ele finalmente acordasse pra vida (ficou meio paralisado de tanto tesao) ia acabar com vocĂȘ na cama eâđ»te bagunçar todinha depois de vocĂȘ ter ficado toda arrumadinha sĂł pra ele đŹđŹđŹđŹ que merda viu quero dar pra ele agora
a do pipe e matias DEMAIS pq eu sinto que eles ficariam com tanto tesao que nem dariam a devida importĂąncia ao body todo preto bonitinho que vocĂȘ comprou đđđ e quando vocĂȘ falasse âvsf mĂŽ foi caro pra caramba e vocĂȘ nem ligouâ a reação do matias seria đđclaro que liguei porra meu pau ficou durĂŁo e eu quis te comer logo uai nĂŁo posso??!!!đđ JĂ O PIPE đđpoxa amorzinho me desculpa Ă© que vocĂȘ tava tĂŁo linda que eu nem resisti sabe mas da prĂłxima vez eu faço questĂŁo de demorar mais um pouquinho pra tirar (pq ele quer que vocĂȘ use ele de novo e agora ele criou uma meta pessoal de te chupar enquanto vocĂȘ ainda veste o body đđđ·đđž
o agustin eu nĂŁo tenho nem palavras PQ VOCĂ ACERTOU DEMAIS!!!!!! ele ia ficar te apalpando toda aproveitando da maciez da sua pele e do tecido e ia ter muito praise đȘŠđȘŠđȘŠđȘŠđȘŠđȘŠpensei aki tambĂ©m nele te virando de bruços e sĂł dobrando a barra da camisola pra cima e te comendo sem nem tirar ela đŹđŹđŹđŹđŹ alguma coisa sobre ele ser todo rĂșstico e delicioso e Homem com H maiĂșsculo com uma leitora toda pimposinha cocotinha que ele quer bagunçar ela toda enquanto fala que ela Ă© uma deusa gostosa sereia maravilhosa etc etc etc
#cblurbs đ#esteban kukuriczka#felipe otaño#matias recalt#enzo vogrincic#fernando contigiani#agustin pardella
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Fui pro motel com o cliente da oficina do meu pai (Setembro - 2024)
By; Fatima
Oi, sou de Recife, me chamo FĂĄtima, tenho 20 anos, tenho a pele clara, cabelo preto liso e longo, tenho 1.70 de altura e peso uns 68kg. Sou abençoada por ter um corpo perfeito sem nunca ter entrado numa academia, minha bunda Ă© redondinha, tenho peitos medianos, tenho carinha de anjo, mas uma verdadeira puta na camaâŠ.
Ajudo meu pai com a agenda de clientes, ele tem uma oficina de carros, Ă© um senhor muito respeitado e ninguĂ©m nunca se atreveu a dar em cima de mim lĂĄâŠ
Exceto um dos clientes, o Jonatas, um moreno, de uns 40 anos, casado, sorriso lindo, super legal e rico⊠Rsrsrs
Ele sempre vai na oficina levar carros de sua concessionĂĄrio (vende e aluga carros). Certo dia ele chegou em um carro importado, e meu pai foi logo ver.
- Vamos fazer o que nessa belezinha â disse meu pai.
Nada, esse aqui trouxe agorinha da loja. â respondeu ele â vim sĂł pegar uns recibos com FĂĄtima.
E logo se virou pra mim⊠Meu pai foi embora e entramos no escritório.
-Nossa que carro bonito â falei pra ele.
-Gostou ? Ele combina com vocĂȘ nĂȘ ? Oque acha de darmos uma volta ?
â Eu ia amar fazer isso.
-Fechado, vou levar vocĂȘ pra conhecer alguns lugares e jantamos por aĂ pode ser?
-Claro, combinado.
Nessa hora ele me olhou de baixo a cima e disse:
- veste algo legal pra mimâŠ
Marcamos pro dia seguinte. Falei pros meus pais que iria a uma festa com minha amigas, e antes do Jonatas para em frente de casa ele jĂĄ me avisou que tava chegando, assim eu ja sairia sem meu pai ver com que meu iria sair. Fui com um vestido justinho preto, salto alto e bem maquiada. Coloquei por baixo minha melhor lingerie: um espartilho preto super sexy e uma calcinha minĂșscula.
Assim que entrei no carro ele falou:
â Nossa, superou minhas expectativas. EstĂĄ maravilhosa.
-VocĂȘ gostou ?
-Muito.
Fomos em direção a praia e conversamos bastante no caminho⊠em certo momento ele parou o carro no acostamento e perguntou:
- o que acha de pararmos aqui ? Olhei pro lado e vi o melhor motel da cidade.
Olhei sorrindo pra ele, fazendo cara de inocente:
- que surpresaâŠ
-Gostou ?
â Que mulher nĂŁo gostaria NeâŠ
Entramos e fomos pra suĂte. Ele pediu vinho, queijo e morango, me senti Ăłtima com aquilo, aquele homem maravilhoso estava me dando uma noite inesquecĂvel (e nem cheguei na melhor parte).
Depois de algumas taças jå estava ficando mais adiantada e ele percebeu⊠começou a me beijar e lamber meu pescoço. Comecei a acariciar as pernas dele e passar as unhas. Ele logo tirou a camisa e me surpreendeu mais ainda, seu abdÎmen era bem definido, peitos enormes e quadrados⊠daà ele pediu: dança pra mim e tira esse vestido.
Logo atendi seu pedido⊠quando viu minha lingerie ele disse:
- caprichou em⊠gostei.
Me pegou nos braços e me levou pra cama. Depois de muitos beijos peguei no pau dele por cima da calça e pra completar era enorme. Ele colocou pra fora e arregalei os olhos na hora⊠um pau grande e grosso. Comecei a chupar aquela tora e a deixar bem babado, ele empurrava minha cabeça pra mim engolir tudo. Chupei com vontade aquele pau e engoli quase todo, foi até minha garganta mas não coube, chupei tanto que minha boca doeu.
Daà ele me deitou é começou a comer minha buceta rosinha, foi enfiando devagar e a medida que ficava folgada ele metia mais forte. Encostou no meu ouvido e disse:
- quero fazer vocĂȘ de puta sua safada.
â faz, sou sua putinha hoje.
Quando disse isso ele me colocou de 4, cuspiu no meu cu é começou a forçar com a rola pra entrar, me segurei na cama pra aguentar aquilo tudo entrando em mim, ele enfiava e segurava meu rabo aberto pra facilitar, quando entrou tudo começou a socar com mais e mais força, senti meu cu ficar folgado, ardeu bastante no começo mas eu aguentei e comecei a mandar ele meter forte (porque fiz isso!?).
Ele me agarrou pelos braços, fiquei com a cara na cama e começou a afundar aquele pau em mimâŠ
Eu gemia feito louca, ele me chamava de puta, vadia, cachorra, estava ficando louca com aquilo. Sabia que meu cu estava todo fudido. Fiquei em pĂ© e ele veio por traz, agora sĂł queria meu cu, me comeu em pĂ©, de lado, de frente, fiquei em todas as posiçÔes possĂveis pra ele meter no meu rabo, ele metia forte e sem pena de mim, me senti fraca depois de um tempo mas ele nĂŁo parava, aquele filho da puta comeu tanto meu cu que me senti arrombada e sem prega nenhuma.
Depois de muito tempo ele falou:
- vem cĂĄ que quero encher sua boca de porra.
Fiquei de joelhos e abri a boca, ele me mandou chupar as bolas e bater uma pra ele⊠prontamente atendi⊠passei a ponta da lĂngua naquelas bolas gigante e comecei a punhetar a cabeça do pau, quando de repente ele me puxou pelo cabelo e enfiou o pau na minha boca, logo senti um jato daqueles de gozo⊠parecia um cavalo, fiquei de boca cheia, mas engoli tudoâŠ
Deitei na cama e ele chupou a minha buceta, ela estava bem melada e ele adorou, veio por cima de mim, meteu seu pau na minha buceta e e ficou fodendo enquanto ficava falando no meu ouvido que queria me comer a muito tempo, que agora eu seria a sua putinha, que sempre iria me trazer no motel pra meter em mim...
Senti ele estocando bem forte e soltando mais uma gozada, dessa vez enchendo a minha buceta. Fomos tomar um banho, ficamos agarrados aos beijos, quando saĂmos ele me deixou em casa, quando entrei meus pais jĂĄ tinham ido deitar, acho que estavam vendo TV no quarto, pude passar de boa ate ao meu quarto, sem perguntas.
O Jonatas passou a me comer toda semana.
Enviado ao Te Contos por Fatima
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CALL ME
nika's muhl fanfiction | nika muhl x fem reader

Synopsis: You can't sleep, so you call your girlfriend for help.
Aviso: InglĂȘs nĂŁo Ă© minha primeira lĂngua (desculpe por quaisquer erros); provocação, menores DNI!
Era por volta das 3 da manhĂŁ e vocĂȘ nĂŁo conseguia dormir. Com Nika fora de casa devido Ă s suas brincadeiras, sua ansiedade e inquietação estavam crescendo gradualmente. NĂŁo era novidade ter que passar algum tempo sozinho em casa quando Nika tinha compromissos, entĂŁo o mesmo ciclo se seguiu: vocĂȘ sofria de insĂŽnia e ligava para ouvir a voz dela atĂ© conseguir dormir, o que sempre funcionava, exceto dessa vez.
Antes da viagem, vocĂȘ e Nika aproveitam os melhores dias juntos. No Ășltimo dia, ela fez vocĂȘ se sentir incrĂvel, levando-o ao seu restaurante favorito, massageando seus pĂ©s quando chegavam em casa e fazendo amor com vocĂȘ no silĂȘncio da noite. Na vĂ©spera da viagem, ela o provocou atĂ© o Ășltimo segundo, mas uma ligação de Ășltima hora a fez correr, deixando vocĂȘ cheio de desejo ansiando por seu toque.
Seus lĂĄbios estavam ĂĄvidos por ela, o desejo se misturando Ă s suas respiraçÔes, o beijo cheio de paixĂŁo e intensidade. VocĂȘ sentiu como se pudesse desmaiar se nĂŁo a beijasse naquele momento.
"Nika, por favor, eu quero vocĂȘ", vocĂȘ gemeu para sua namorada que estava te seduzindo e aproveitando cada momento com vocĂȘ.
"Espere um pouco, querida, eu preciso aproveitar", ela acariciou sua cintura para baixo da blusa (que era dela), tirando-a do seu corpo em seguida. Ela associou quando te viu sem querer. "Que visĂŁo maravilhosa", ela sorri para vocĂȘ.
Enquanto ela tocava seus seios e te estimulava, seus olhos reviravam e sua cabeça caĂa para trĂĄs. Quando ela estava pronta para te beijar, o telefone dela começou a tocar e vocĂȘ trabalhou em protesto. "Sinto muito, amor."
Incapaz de conter mais o desejo, vocĂȘ pegou seu telefone e descobriu o nĂșmero dela.
"Ei, princesa, acordada essa hora?" ela respondeu rapidamente com uma voz sonora, causando-lhe uma certa culpa por acordĂĄ-la tĂŁo tarde sĂł porque vocĂȘ estava excitado. Ela deveria estar exausta do treino.
"Oi Nik, sĂł sinto sua falta", sua voz era suave e triste, seu coração doĂa de saudade da sua namorada, querendo tĂȘ-la em seus braços (e entre suas pernas).
"Volto logo para vocĂȘ, amor. Quer dormir junto por uma ligação?" ela perguntou gentilmente, deixando vocĂȘ ainda mais frustrado. Como alguĂ©m pode ter uma namorada tĂŁo perfeita?
"Niks, eu realmente quero vocĂȘ", vocĂȘ gemeu no telefone sentindo toda a tensĂŁo e desejo acumulado, querendo liberar tudo isso de alguma forma.
"O que te espera Ă noite, linda garota?" Nika perguntou se aproximando do seu raciocĂnio. Ela sempre gostou de ouvir vocĂȘ.
"VocĂȘ estĂĄ me marcando Ă noite, preciso de vocĂȘ aqui", vocĂȘ se contorceu na cama entre os lençóis limpos.
"Onde vocĂȘ precisa de mim, garota?" ela provocou querendo mais de suas palavras e animada com a situação. Ela estava definitivamente bem acordada agora.
"Em todo lugar, Nika, queria que vocĂȘ estivesse aqui", vocĂȘ gemeu por ela nĂŁo ser mais capaz de suportar a sensação.
"Eu faria vocĂȘ se sentir tĂŁo bem se eu estivesse aĂ, baby", ela disse enquanto se acomodava na cama, pronta para o prĂłximo passo.
"EntĂŁo me mostre", vocĂȘ gemeu, deslizando a mĂŁo para dentro do short do pijama, aceitando logo apĂłs o pedido do Facetime.
Me avisem se vocĂȘs gostaram disso.
| Com amor, Liv! ââÖŽÖ¶Öžđ .á
#Spotify#fanfic#uconn wbb#nika mĂŒhl#nika muhl x reader#nika my wife fr#wbb x reader#wnba basketball#womens basketball#wbb#paige bueckers#kk arnold#azzi fudd#uconnwbb
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hey, lenda! vim trazer uma sugestĂŁo de capinha para vocĂȘ. uma capa, do NCT DREAM, inspirada num sentimento (por exemplo: nostalgia, saudade, melancolia...) junto de uma mĂșsica que retrate tal sentimento.
aliĂĄs! suas capas sĂŁo maravilhosas, viu?
© 20.11.24 â take me back to the night we met (nct dream)
đ obs: adotada por @/depacse
notas đ: obrigada meu anjo â€ïžâ€ïžâ€ïž coloquei logo o nct dream todo kkkkkk. nĂŁo tava com muita esperança quando comecei, mas tĂŽ amando essa capa. os sentimentos que eu pensei enquanto estava fazendo a capa seria uma mistura de saudade e tristeza. espero que tenha gostado tanto quanto eu!
posted on spirit
#capa de fanfic#capa de fic#capa para spirit#capa para fanfic#capa para fic#social spirit#capa para social spirit#capa de spirit#nct#nct dream#capa para doação#doação de capas
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latinotiktok uma amiga muito querida minha vai se mudar pra argentina ano que vem pra fazer faculdade, cuidem bem dela que eu amo ela muito viu đ„ș e se der encontra uma namorada pra ela pq essa mona eh muito sozinha tadinha
espero sinceramente que sua estadia na Argentina lhe traga muita alegria e experiĂȘncias maravilhosas!!! đđđ
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big girl shoes. fem reader! x esteban kukuriczka
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, fluffffffff, established relationship.
cw: menção de gravidez (?)
sinopse: uma ida ao supermercado com seu namorado kuku.
apesar do semblante sĂ©rio e calmo, esteban era, provavelmente, uma das pessoas mais divertidas e engraçadas que vocĂȘ jĂĄ tinha conhecido na vida - e vocĂȘ nĂŁo estava falando isso sĂł porque ele era seu namorado. era genuĂno. ele sempre tinha algum comentĂĄrio extremamente perspicaz ou engraçado para fazer e suas brincadeiras tiravam risos sinceros de qualquer um.Â
ele era daquele tipo de extrovertido que adorava estar no meio das pessoas, rindo, brincando, fazendo rir, mas que nĂŁo âtomavaâ a sala com sua presença. tudo sobre esteban era sĂștil, inclusive seu humor.Â
uma das suas coisas favoritas de fazer, por incrĂvel que pareça, era ir ao supermercado com ele. alĂ©m de ser extremamente objetivo (jamais deixaria vocĂȘ esquecer do motivo que os levou a ir ao supermercado em primeiro lugar), ele tinha tiradas maravilhosas e vinha te mostrar todo tipo de produto novo ou divertido que encontrava no caminho.Â
vocĂȘ estava focada na gĂŽndola de sabonetes, tentando decidir quais deles deveriam ter o cheiro mais agradĂĄvel, quando esteban vem se aproximando com algo na mĂŁo. era pequenininho o suficiente para que sumisse entre as duas mĂŁos em formato de concha do homem mais velho. seu sorriso aumentou quase que automaticamente - nĂŁo sĂł por ver o homem que amava, mas por saber que dali sairia algo muito engraçado que chegariam em casa lembrando.Â
Ășltima vez, ele veio com um bonequinho playmobil bem pequenininho na mĂŁo e disse com a voz muito sĂ©ria âamor, encontrei matĂ mas ele nĂŁo estĂĄ falando comigo!â e vocĂȘs dois fizeram uma sessĂŁo de fotos do bonequinho pelo supermercado e obviamente compartilharam no grupo que estavam seus amigos do cast. compraram e presentearam o brinquedo para o amigo.
dessa vez, ele vinha com um sorriso encantador e um brilho nos olhos diferente. quando se aproximou de vocĂȘ, abriu as mĂŁos com rapidez, deixando revelar um sapatinho de bebĂȘ cor de rosa. âolha, amor! Ă© muito pequenininho.â disse, encantado. âimagina quando a gente tiver uma filha para usar esses sapatinhos. o tamanhico do pĂ©!â ele ria quase que sozinho, te mostrando o tal do sapato.Â
vocĂȘ sentiu a ponta das suas orelhas ficando vermelha e uma queimação boba nos olhos. vocĂȘs nunca tinham falado abertamente sobre ter filhos - ele jĂĄ tinha dito vĂĄrias vezes que via um futuro com vocĂȘ, que queria casar, mas ali foi quase que uma materialização disso tudo.Â
quando ele viu seus olhos enchendo dâĂĄgua, rapidamente escondeu os sapatos nas costas. âme desculpe, amor. a gente pode conversar melhor depois. Ă© que eu achei bonitinho, foi sĂł isso.â o sorriso permanecia, a voz ainda mais calma.Â
sinceramente, esteban era um homem perfeito.Â
âvocĂȘ aqui que Ă© o bonitinho, kuku. me pegou de surpresa.â limpando o lacrimejar que insistiu em sair dos seus olhos, vocĂȘ balançou a cabeça de leve e retribuiu o sorriso do seu namorado. âobrigada. achei lindo o sapatinho.â
esteban bagunçou seu cabelo com gentileza, roubou um beijo e foi devolver os sapatos.
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As duas versĂ”es da icĂŽnica Lady Whistledown đŠ
âą Pra quem sĂł viu a sĂ©rie a nossa Penelope tem a aparĂȘncia um pouquinho diferente nos livros mas nĂŁo deixa de ser maravilhosa como sempre âĄâĄâĄâĄ
âȘïž
âȘïž
âȘïž
âȘïž
#lady whistledown#penelope bridgerton#penelope featherington#bridgerton netflix#bridgerton#Netflix#digitalart#romancing mister bridgerton
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28. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᥣđ© â enzo vogrincic Ă leitora.
ᥣđ© â gĂȘnero: divertido. đȘ
ᥣđ© â nĂșmero de palavras: 511.
ᥣđ© â notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vĂŁo? espero que gostem viu? se cuidem e bebam ĂĄgua, um beijo. đœđ
Trazer Enzo para SĂŁo Paulo e fazĂȘ-lo experimentar algumas bebidas brasileiras com certeza foi uma ideia inusitada de S/n.
O uruguaio jĂĄ tinha tomado trĂȘs chopp's, uma caipirinha, meio chamarĂŁo, quatro cervejas, doses de gim misturado com cachaça e nesse momento estava esperando o bartender servir uma dose de absinto â uma bebida de elevado teor alcoĂłlico, conhecida pela sua tonalidade verde e sabor inesquecĂvel.
â Enzo, vocĂȘ nĂŁo acha que estĂĄ exagerando? â A namorada do ator perguntou com um olhar preocupado vendo ele virar a dose de absinto e pedir mais outras duas.
Negando vĂĄrias vezes com a cabeça e amarrando seu cabelo num penteado mal feito com o elĂĄstico que estava no seu pulso, Vogrincic responde com uma expressĂŁo engraçada no rosto:Â
â Relaxa, amor! Eu tĂŽ legal, sĂł tĂĄ tudo girando⊠Mas eu to bem!
De olhos arregalados a mulher observa o uruguaio se levantar e começar a dançar ao seu lado de forma desengonçada. Dos Locos de Monchy & Alexandra tocava naquele barzinho de esquina em São Paulo e Vogrincic estava dando tudo de si naquela maravilhosa performance.
â Estando con ella y pensando en ti. â Enzo cantava com a voz alterada, sorrindo alegremente para um senhor que terminava de tomar um litro de cinquenta e um. â ÂĄVamo, abuelo, arriba!
S/n rapidamente se virou, chamou o bartender e pagou pelas bebidas antes de puxar seu namorado para fora do bar, atravessando a rua e indo até onde seu carro estava estacionado.
â Ah nĂŁo amor⊠Eu quero beber mais um pouquinho! â O homem ameaça sair de perto de sua garota, mas ela Ă© mais rĂĄpida. S/n destrava o carro com a chave que estava guardada no bolso e coloca Enzo sentado no banco do passageiro.
â Depois, Enzo, depois. â Ela fala começando a ficar sem paciĂȘncia com o uruguaio bĂȘbado.
â Enzo? Quem Ă© Enzo? â Ele indaga apĂłs sua mulher colocar o cinto de segurança nele. â E aliĂĄs, quem Ă© vocĂȘ?
â O amor da sua vida. â A moça responde fechando a porta do passageiro e dando a volta atĂ© o banco do motorista, jĂĄ ligando seu carro.
â O amor da minha vida? â Sorri. â PerdĂŁo, senhora, mas eu sou quase casado com uma brasileira e nĂŁo trocaria ela por nada.
A garota o olhou rapidamente e sentiu seu coração ficar quentinho apĂłs a frase dita pelo seu namorado. Mesmo estando com um nĂvel alto de ĂĄlcool no corpo, Enzo Vogrincic nĂŁo deixa de ser fiel e um amor de pessoaâŠ
Por conta do trĂąnsito das seis da tarde, o uruguaio dormiu, enquanto sua mulher reclamava e xingava alguns motoqueiros que passavam a mil por hora perto de seu carro.
Quando chegaram em casa, a brasileira teve um pouco de dificuldade para acordar seu namorado. E quando Enzo despertou âcompletamenteâ, sua mulher disse que ele precisava urgentemente de um banho frio. Sem pensar duas vezes, o uruguaio foi direto para o banheiro. Cambaleando e esbarrando em alguns mĂłveis⊠Mas foi direto para o banheiro.
#imagines da nana đĄ#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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đșđž-More random observations from the new episode of Helluva Boss!!
đ§đ·- Mais observaçÔes aleatĂłrias do novo episĂłdio de Helluva Boss!!

đșđž-This fight was really cool! And it revealed even more the great combat potential of Millie and Blitz. She even has spikes on her boots OoO
đ§đ·- Essa luta foi muito foda! E revelou ainda mais o grande potencial de combate da Millie e do Blitz. Ela tem atĂ© espinhos nas botas OoO

đșđž-Moxxie completely in love with Millie and goth Loona!
đ§đ·- Moxxie completamente apaixonado pela Millie e a Loona gĂłtica!


đșđž- Him hugging his mother's pendant TnT
đ§đ·- Ele abraçando o pingente da mĂŁe TnT

đșđž- This scene of them holding hands and opening their hearts to each other is so touching and incredible! Millie, who always considered herself nothing more than brute strength and "muscle", was the only person who was able to show Blitz that the people he cares about like him. In addition to having "broken" this trauma he has of having ruined the lives of everyone he loves, because in fact he improved hers, and this scene shows this realization of Blitz and this revelation of Millie. She is a wonderful character who is insecure about her own brutality but barely recognizes how sentimental she is. In addition, she always saw Blitz as a safe haven, as she herself said: "bulletproof", but in this specific moment she realizes how fragile he is emotionally and ends up being the safe haven he needed.
đ§đ·- Essa cena deles de mĂŁos dadas e abrindo o coração um pro outro Ă© muito emocionante e incrĂvel! A Millie, que sempre se considerou nada alĂ©m de força bruta e "mĂșsculos" foi a Ășnica pessoa que conseguiu mostrar pro Blitz que as pessoas que ele se importa gostam dele. AlĂ©m de ter "quebrado" esse trauma que ele tem de ter arruinado a vida de todos que amam, pois na verdade ele melhorou a vida dela, e essa cena mostra essa realização de Blitz e essa revelação da Millie. Ela Ă© uma personagem maravilhosa e que tem insegurança com sua prĂłpria brutalidade mas mal reconhece o quĂŁo sentimental ela Ă©. AlĂ©m de que ela sempre viu o Blitz como um porto seguro, como ela mesma disse: "a prova de balas", mas nesse especĂfico momento ela se dĂĄ conta do quĂŁo frĂĄgil ele Ă© emocionalmente e acaba sendo o porto seguro que ele precisava.


đșđž-His father beating him, blaming him for destroying the circus, and then they go visit Fizz in the hospital ;(
đ§đ·- O pai dele batendo nele culpando-o por ter destruĂdo o circo, e depois eles indo visitar o Fizz no hospital ;(

đșđž-He's crying when he sees that he's hurting the only person he feels he hasn't ruined yet (even though it's not even his fault). Showing even more how much he cares for her.
đ§đ·- Ele chorando ao ver que estĂĄ machucando a Ășnica pessoa que ele sente que ainda nĂŁo arruinou ( mesmo que nem esteja sendo sua culpa ). Mostrando ainda mais como que ele se importa com ela

đșđž-And this wonderful ending! revealing Blitz's maturity and FINALLY giving development to their friendship, which this episode showed to be extremely valuable. Millie notices how much Blitz needed help and he realizes how much he can count on her for much more than just her physical strength. This episode highlights that besides being extremely strong, Millie is also a great friend and great emotional support. Without a doubt one of the best episodes in terms of development!
đ§đ·- E esse final maravilhoso! revelando o amadurecimento do Blitz e FINALMENTE dando desenvolvimento pra amizade deles dois, que esse episĂłdio mostrou ser extremamente valiosa. Millie nota o quando Blitz precisava de ajuda e ele percebe o quanto pode contar com ela pra muito alĂ©m da sua força fĂsica. Esse episĂłdio ressalta que alĂ©m de extremamente forte, Millie tambĂ©m Ă© uma grande amiga e um Ăłtimo suporte emocional. Sem dĂșvidas um dos melhores episĂłdios em questĂŁo de desenvolvimento!
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đșđž-I'll probably do more helluva boss reviews in the future! Well that was it~âĄ
( And again I apologize for any English mistakes, I accept polite corrections âĄ)
đ§đ·- Provavelmente vou fazer mais comentĂĄrios de helluva boss no futuro! Bem foi isso~âĄ
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faz capinha das orange caramel com o conceito de catallena đ
‷ eu jĂĄ quero começar agradecendo muitĂssimo por essa sugestĂŁo maravilhosa! eu tive essa ideia conversando na tml do spirit com uma querida, que gosta tanto de catallena quanto eu, e jĂĄ queria fazer essa capa tem um tempinho. eu amo o after school, amo o orange caramel e amo o conceito de catallena, que sempre me deu ideias para editar mas eu nunca coloquei em prĂĄtica, e com essa sugestĂŁo eu resolvi tomar vergonha na cara e fazer. me inspirei na @mercuryport, sou sua fĂŁ viu.
(abra a imagem)
Catallena ă«ăżăŹă
19/01/24 | â sugestĂŁo anĂŽnima (nem tanto).
#capa para fanfic#capa para social spirit#orange caramel#nana orange caramel#raina orange caramel#lizzy orange caramel#capa colagem#capa divertida#capa colorida#fanfic#capa de fic#capa de fanfic#capa treino#capa para spirit#capa social spirit#capa para fic#capa clean#after school#nana after school#raina after school#lizzy after school#webyixing#drunkdaez#veilyixing
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clarinha meu amÎ to aproveitando q to passando nas asks de todas as divas do site p te fazer um pedido do simon percebendo q ta apaixonado pela reader e deixando de ser canalha cafajeste e virando cadelinha de muié

Princesa
Olha sĂł quem deu as caras por aqui!! Surgi das trevas pra responder essa ask maravilhosa da diva babilĂŽnica Professora Luna!
NĂŁo sei se ficou do jeito que vocĂȘ imaginou, mas dei meu mĂĄximo pra deixar essa one impecĂĄvel, espero que goste diva @lunitt
Avisos: OC (original character), oral sex (fem. and masc. receiving), MUITOS PALAVRĂES o SimĂłn e a OC sĂŁo dois boca suja, SimĂłn canalha aquariano nato quebra cama dessas puta virando cachorrinho da loba.
âĄ
O vestido preto Yves Saint Laurent unidos com o par de saltos Louboutin atraiam a atenção dos demais presentes na festa, o solado vermelho do sapato no exato mesmo tom do seu batom, Helena jå não podia contar as vezes que recebera investidas e cantadas de homens durante a noite, tendo que rejeitar todos, não estava nem um pouco interessada em se relacionar com alguém depois de um término recente.
Simón Hempe era um verdadeiro canalha, marcava presença em todas as boates de Buenos Aires, uma mulher por noite, um coração partido por manhã. Helena jå conhecia a fama do argentino, tendo em vista que o mesmo jå havia se relacionado com boa parte de suas amigas.
A pele bronzeada, regata vermelha, bĂceps expostos, o sorriso cafajeste sempre presente no canto dos lĂĄbios e a mĂŁo esquerda ocupada com o copo de cerveja junto com o baseado entre os dedos, todas as caracterĂsticas de um homem que vai te foder muito bem na cama, e logo apĂłs foder com seus sentimentos.
Helena jurou para si mesma que nunca cairia nas graças dele.
Mas porra, o Hempe sabe exatamente o que faz.
Ela percebeu o homem encara-la diversas vezes desde quando chegara na festa, mas descartou qualquer interesse que ele pudesse ter quando o viu chegar em outras mulheres. Que engano, o argentino gamou em Helena e em como tudo nela era sempre tĂŁo lindo... ela era linda de uma forma que o Hempe nĂŁo conseguia explicar.
"Boa noite princesa, estĂĄ sozinha?" SimĂłn surge ao lado de Helena, que revira os olhos em desaprovação, voltando a beber seu drink. "Sabe que Ă© perigoso uma gatinha tĂŁo hermosa como vocĂȘ estar sem ninguĂ©m".
"Perigoso Ă© estar com vocĂȘ, Hempe, isso sim" O argentino se assusta ao ouvir o seu sobrenome sair da boca da mulher sem nem ao menos ter se apresentado a ela "te conheço bonitinho, jĂĄ ficou com uma amiga minha, para variar".
Simón sorri de lado, coçando a nuca "Deixa eu adivinhar... Foi a Suzana, ou a Dulce, acho que ja te vi com uma delas"
"Foram as duas" Rebate a mulher "canalha".
Sinalizando que não queria mais conversa, Helena caminha até o bar, se perdendo da vista de Simón entre as outras pessoas presentes no lugar. Mas isso não significava que o homem havia desistido de conquista-la.
Horas se passaram e depois de tanto procurar, Simón chegou a pensar que a mulher havia ido embora, não queria admitir que estava encantado por ela, mesmo com poucos minutos de interação.
AtĂ© que ele a viu, na pista de dança dançando como se sua vida dependesse disso, com um sorriso largo em seu rosto e seus saltos caros em suas mĂŁos, os cabelos bem hidratados balançavam em camera lenta, refletindo o brilho das luzes coloridas que piscavam no ambiente escuro. Assim que as Ăris dela se encontram com as dele, o mundo para por um estante, o sorriso canalha volta aos lĂĄbios de Hempe, levando Helena a se questionar se seria uma mĂĄ ideia dar uma chance ao torcedor do River. Sem sentimentos
Sem sentimentos.
O apartamento de Simón foi a melhor opção, visto que Helena ainda morava com os pais, que em dado horårio estavam dormindo tranquilamente acreditando que sua filha querida estava a fazer o mesmo em seu quarto.
Conversaram apenas no trajeto, contando cada um o pouco sobre sua vida enquanto tentavam ser discretos com as carĂcias indecentes no banco de trĂĄs do uber. Assim que cruzaram a porta do apartamento as vozes cessaram, dando ouvidos apenas aos barulhos molhados de beijos que logo se transformaram no choque das coxas de Helena contra as de SimĂłn, tendo a mesma sentando violentamente sobre seu colo no sofĂĄ.
Pela primeira vez em sua vida de mulherengo, na manhĂŁ seguinte SimĂłn nĂŁo encontrou sua companheira da noite passada dormindo ao seu lado, nem no banheiro, nem em qualquer outro lugar do apartamento, apenas um bilhetinho sobre a mesa.
"Se quiser repetir a dose Ă© sĂł ligar, gatinho"
O nĂșmero da mulher vinha logo embaixo, ele poderia jogar fora como fizera com os outros bilhetes de "me liga" que ja recebeu, mas se sentiu tentado, queria mais do que tudo repetir o que fez com a morena. Salvou o contato, prometendo a si mesmo que mandaria uma mensagem qualquer dia.
O que ele fez, depois de diversos finais de semana onde nĂŁo encontrou em nenhuma de suas novas ficantes o que teve com Helena. NĂŁo sabia como explicar, se era a beleza gritante da mulher, sua delicadeza e postura quando andava e falava, sua sentada que o deixou embriagado de prazer, seus gemidos, os mais doces e lindos do que qualquer musica que ele ja ouviu. Custou pra SimĂłn Hempe acreditar que havia se apaixonado.
Sem sentimentos.
Mandou mensagem pra ela na sexta, saĂram juntos no sĂĄbado, acordaram na mesma cama no domingo, repetiram tudo isso na outra semana, e na outra. Helena levava tudo aquilo como apenas uma "ficada premium" sabia que a qualquer momento Hempe a trocaria por outra gatinha que achasse interessante. JĂĄ SimĂłn procurava maneiras de expressar seus sentimentos para a mulher, nunca imaginou estar nessa situação e nunca se preparou para esse momento, tentava demonstrar o quanto havia se apaixonado por ela por meio de toques, atos de carinho, beijos na mĂŁo, na bochecha, no ombro.
Mas ele viu que nada adiantou e que precisava fazer algo quando a viu naquela festa.
Primeiramente se perguntou o que faria lå sem ela, sua cabeça e seu coração foram totalmente roubados e não conseguiria beijar nos låbios de outra. Foi até la apenas por ter sido convidado por um amigo, e estava certo de que ficaria por pouco tempo.
Até ver Helena aos beijos com outro homem.
Esperou ela se afastar do homem para que fosse em sua direção.
"Que porra foi essa?" SimĂłn fala um pouco alto.
"Hempe! VocĂȘ por aqui?" Helena sorri.
"Que porra foi essa, Princesa?"
"Estou me divertindo, gatinho, ou vocĂȘ acha que pode continuar sendo canalha mas eu nĂŁo?"
"Mas que merda, vocĂȘ nĂŁo percebeu? Eu venho deixando de ser um canalha mulherengo ja tem tempos, nĂŁo fiquei com uma mulher sequer nessa festa inteira"
"Quer o que, um parabéns? Não vejo o porque disso tudo"
"PORQUE EU TE AMO, PRINCESA, SACOU? EU TE AMO PORRA!" Simón grita, esbanjando um sorriso "Eu to na sua desde a primeira vez que te vi, esquece que um dia eu ja fui um galinha, me deixa ser só seu" seu coração palpitava de nervoso pela resposta da garota.
Para Helena tudo fazia sentido, mesmo que a custasse acreditar que havia conseguido domar a fera.
"Ah Simón, vai se fuder" Foi a resposta dada pela mulher antes de atacar os låbios do argentino em um beijo fervoroso e cheio de paixão. Ela não podia negar que amava o efeito que havia causado nele, e não iria desperdiçar nem um pouco disso.
Dessa vez não conseguiram se segurar nem no Uber, que com certeza daria uma nota baixa a Simón pela "pouca vergonha", pelo menos estavam vestidos, até chegarem no apartamento.
Sem esperar nem mais um segundo, Helena se ajoelha em frente a SimĂłn, segurando a base do pau dele que havia acabado de ser descoberto pela cueca, ela lambe da glade atĂ© a base, fazendo o Hempe inclinar a cabeça para trĂĄs grunhindo de prazer. Logo a boca quente da mulher abriga toda a extensĂŁo do mastro, indo e voltando devagarinho da maneira mais provocante possĂvel, dando seu mĂĄximo para manter seus olhos para cima em contato visual com Simon.
O apartamento mais uma vez fica invadido por barulhos sexuais, o som molhado da boca de Helena chupando o pau de SimĂłn acompanhado dos gemidos do mesmo poderiam ser ouvidos de qualquer canto do imĂłvel.
Querendo se aliviar logo para poder seguir adiante, Hempe segura os cabelos da mulher, deixando a cabeça dela parada para que ele então guiasse os movimentos, fodendo sua boca como se estivesse fodendo sua buceta, revirando os olhos em deleite vendo a saliva escorrer da boca dela, todo o cenårio perfeito que levou Simón a gozar no fundo da garganta da mulher.
Com os olhos lacrimejando e o maxilar dolorido, Helena se levanta apoiando seus braços nos ombros do argentino, que a pega nos braços enroscando as pernas dela em seu tronco. âEspero nĂŁo ter te machucado, princesaâ
âVocĂȘ nunca me machuca, gatinhoâ.
âAh Ă©? EntĂŁo terei que dar a essa putinha o tratamento que ela mereceâ E assim SimĂłn a leva para o quarto dele, se desfazendo de todas as roupas restantes de ambos pelo caminho. O homem deita Helena sobre a cama e como se tivesse com toda a pressa do mundo, ataca a regiĂŁo entre as pernas da mulher, deixando beijos pela pele da parte interna de sua coxa, chegando ao pĂ© da barriga atĂ© o monte de VĂȘnus, descendo mais um pouco atĂ© chegar na buceta dela, que transbordava de excitação.
A lingua do argentino deixava a mulher louca, inebriada pelo prazer dado a ela, gemendo alto e arqueando as costas, Helena se xingava mentalmente por estar mais uma vez acreditando na lĂĄbia de Hempe, desejando mais do que tudo que o que o homem falou seja verdadeiro, pois necessitava daquela boca em sua intimidade todos os dias depois dessa noite.
SimĂłn nĂŁo a permitiu que gozasse, arrancando xingamentos da mulher. âBoquinha suja hein, princesa? NĂŁo acha que ta merecendo uma lição por me xingar assim?â
Transar com SimĂłn Hempe deveria ser considerado um presente divino, o argentino conseguia proporcionar o mĂĄximo de prazer a sua companheira sem ignorar o prĂłprio. Ja estavam em um terceiro round quando enquanto gozavam juntos, ele se declara mais uma vez.
âPorra princesa, eu te amo mesmoâ Ele retira seu mastro de dentro da vagina da mulher, deitando ao seu lado âvocĂȘ me fez parar de pensar em qualquer outra mulher, eu so penso em vocĂȘ, na sua beleza, seu corpo, sua voz, seu riso, nossa Helena, vai se fuder, eu quero ser seu namorado, vocĂȘ quer ser minha namorada?â
Helena riu, desacreditada, levou uma de suas mĂŁos atĂ© o rosto de SimĂłn, acariciando sua pele âeu quero ser sua namorada, SimĂłn, nĂŁo me faça me arrepender de ter aceitado.â
O argentino segurou a sua mĂŁo, dando um beijinho delicado e lento, âeu prometo nena, nĂŁo irĂĄ se arrepender.â
O novo casal sela a promessa com um beijo cheio de paixĂŁo.
âSe descumprir sua promessa pode dar adeus ao Hempe juniorâ
Foi a ultima coisa que Helena disse antes de apagar a luz do abajur e abraçar seu namorado, que ria com a ameaça dela, logo depois dormindo juntinhos e apaixonados.
Fim da one, agora fiquem com o mini SimĂłn cabeçudo đ„ș

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