#the sims 4 casa pequena
Explore tagged Tumblr posts
Text
Not So Berry "Invertido" 💚
Olá amigles, estou postando aqui o desafio do jeito que reformulei as regras para jogar a gameplay de um jeitinho diferente, e como tem uma galera querendo seguir as regrinhas vou deixar aqui.
obs: Não sou dona do desafio NSB original.
Faço e desafio conforme vai acabando as gerações para conseguir fazer a geração conforme sua personalidade e a dos seus pais, atualmente estou na 5 Geração, e o desafio "invertido" ainda não está completo.
Geração Rosa | 1° Geração 🍭🍬🍪
Você perdeu seus pais na infância, cresceu pobre, e está vivendo boleto por boleto para pagar as contas de casa. você adora doces, é glutona, muuuito glutona! e adoraaaaa Cupcakes🧁!
Seu sonho e ter uma doceria, ter o seu próprio negócio, trabalhar para si mesmo. Você é a melhor em confeitaria e deseja levar doces para adoçar a vida dos sims da sua cidade!
💟Aspiração: Chef Mestre
💼 Carreira: Culinária
🎭Traços: Perfeccionista, Glutona, Gastrônoma.
🌈Preferência de Cor: Rosa
🎶Gosto músical: Eletrônica
⚙️Regras: Comprar uma máquina de cupcakes 🧁
Ter uma doceria/ Ter seu próprio negócio.
Chegar ao nível máximo em Confeitaria
Completar Aspiração.
Geração Preta | 2° Geração 🖤🔥🏈
Você é um sim revoltado. Sua família e doce e sempre bem positiva, é foi exatamente assim que te ensinaram, Só esqueceram de te mostrar o lado oposto(mau) da vida, o qual vc teve que descobrir sozinho e acabou que achou que esse foi o melhor lado. Você teve uma decepção amorosa quando era ainda jovem e nunca mais conseguiu confiar em ninguém, ou pelo menos até certo ponto.
💟Aspiração: Inimigo Publico ou Rei Das Travessuras
🎭Traços: Desajeitado, Maldoso ,Ciumento.
💼Carreira: Inimigo Público ou Agente Secreto.
🌈Preferência de Cor: Preta.
🎶Gosto musical: Metal
⚙️Regras: - Mudar de emprego pelo menos 2 vezes
- Viver em um AP que precisa de reforma até ser adulto.
- Ter filho/Gravidez Indesejada
-Ter gêmeos
- Não dar muita atenção ao filhos
- Os(a) Filhos(a) terá de ser como gêmeos(a) opostos(a) um não aceitará que o pai não cuida, e o outro tentará encontrar respostas boas para isso, lembrando que a próxima geração será com o filho que nascer primeiro, escolha bem com qual personalidade ficará!
- Nunca se casar. No máximo morar junto caso tenha alguém.
Geração Roxa | 3° Geração 💜🔎
📌História: Desde pequena você sempre foi muito curiosa, achava que o pequeno jardim da sua casa era um bosque enorme que amava explorar e caçar borboletas, um lugar onde a sua imaginação ia longe, queria saber de tudo a tudo e estava sempre perguntando. Na adolescência descobriu o amor por casos investigativos, o que não surpreendeu muito por sempre brincar de desvendar coisas na infância, se apaixonou pela série Brooklyn Nine Nine e descobriu que sua curiosidade vai muito além de Hobby, você decidiu seguir o ditado "Trabalhe com o que Ama" e fez da sua coisa favorita a sua fonte de renda, desvendar casos!
💟Aspiração: Amiga do Mundo
🕵🏻♀️Profissão: Investigadora (Detetive)
Traços: Perfeccionista, Familiar (+1 da escolha)
💜Preferência de Cor: Roxo.
🎶Gosto Musical: Anternativa.
⚙Regras: °Atingir nível 8 na Habilidade de Lógica.
°Atingir nível 3 na Habilidade de Pesquisa e Debate
° Ter apenas 1 filho acidentalmente, esse sim não quer uma gravidez.
°Ser focada na carreira
° Passar por 2 Aspirações (não precisa completar toda se não quiser)
Geração Azul | 4° Geração💙🩺
📌História: Você é uma garota boa e legal que tem muito apego aos pais, sempre foi criada com muita simplicidade por maior que fosse os mimos. Foi educada para ser determinada e forte. Seu seriado favorito é Grey's Anatomy e em seu coração pulsa o desejo de cuidar dos seus pacientes como se fizessem parte da sua família, a questão é: Como seguirá um sonho que exige praticamente todo o tempo que tem se foi presenteada com um bebê em plena adolescência?
💟Aspiração: Super Mãe
💊Profissão: Médica
📌 Traços: Familiar, Leal e Bondosa.
💙Preferência de Cor: Azul
🎶Gosto Musical: Pop
⚙Regras:
°Atingir Nível 10 na Habilidade de Criação e Educação.
° Completar a Aspiração Super Mãe.
° Ter uma gravidez não planejada.
° Engravidar na Adolescência (Mod MCC e MCWohoo)
° Chegar pelo menos até o Nível 7 da Carreira (Médico - Clínico Geral)
° Reviver algo de alguma Geração que passou (sendo uma roupa, um Hobbie, uma habilidade, um sonho..)
#the sims 4#thesims4#sims4#sims 4 cc#not so berry#sims 4#nsb sims 4#desafios sims 4#the sims#sims#simblr#the sims 4 cc#sims 4 download
232 notes
·
View notes
Text
A ticket to your heart ★ Capítulo 1 ★
Um suspiro escapa de seus lábios quando finalmente avista a "boa" e velha casa caindo aos pedaços e, provavelmente, com algumas partes mofadas, mas ei, continua sendo uma casa, não?
Seus moradores são a família Bucket, que não eram uma família abastada, na verdade, eles mal tinham o que comer. O fato é que você e seu irmão eram as pessoas mais sortudas do mundo, apenas não sabiam disso.
— Boa noite, Buckets. — Você e Charlie falam em uníssono ao entrarem em casa.
— Boa noite. — Todos respondem como de costume, e, por 'todos', quero dizer, Vovó Georgiana, Vovó Josephine, Vovô Joe , Vovô George e a senhora Bucket, que estava fazendo uma sopa de repolho. Seu pai parecia não ter chegado ainda.
— Posso saber como foi o dia de vocês? — A senhora Bucket sorri e olha para vocês rapidamente antes de voltar sua antenção para a sopa.
— O mesmo de sempre. — Você diz se sentando à mesa. Não era uma total mentira, tirando aquele homen estranho, tudo havia ocorrido como todos os outros dias.
— Pois é. A única coisa diferente hoje foi a aula do professor Eujénio de álgebra. — Puxando uma cadeira na pequena mesa, Charlie senta ao seu lado e começa a tirar alguns livros de sua mochila — Foi mais chata que o normal. — Ele disse com um sorrisinho em seu rosto.
— Charlie, não diga isso! Tenho certeza que esse senhor Eujénio dá uma ótima aula. — A Sra Bucket repreende o olhando de relance enquanto o risinho de certas 4 pessoas pode ser ouvido.
— É Charlie, não diga isso. — Você cópia o tom de sua mãe, oferecendo um "toca aqui" e uma piscadela pra ele. Você se vira para a cozinha. — A senhora precisa de ajuda, mãe?
— Oh, não. Não se preocupe com isso querida. — Ela sorri para você como um gesto de gratidão. Nesse mesmo momento a velha porta se abre com um rangido, a figura de seu pai é iluminada pela luz da lareira.
— Boa noite, Buckets.
— Oi, pai! — você e Charlie o cumprimentam.
— Olá, querido. Trouxe alguma coisa para colocar na sopa? — O senhor Bucket olha para a panela cheia de água e repolho e suspira tristemente.
— Err, não. Infelizmente não.
— Ah... Tudo bem. Repolho sempre cai bem com repolho! — O senhor Bucket dá um sorriso, envergonhado por não conseguir dar um conforto suficiente para a sua família.
— Ah! Charlie, eu tenho uma coisa pra você. — Ele coloca a mão em seu bolso e retira duas tampas de tubo de pasta de dente grudadas. Um erro da fábrica de onde seu pai trabalha.
Charlie solta um audível suspiro de surpresa e alegria ao receber a notícia. Saltando para fora da cadeira, ele corre até seu pai para pegar a tampa.
Agradecendo brevemente, o garoto anda para um canto da sala e tira uma maquete feita com tampas de pasta de dente da famosa fábrica junta de um bonequinho no centro.
— O que é isso, Charlie? — Vovô Joe pergunta. Você se senta ao lado dele, fascinada pela criação de seu irmão.
— É uma maquete da fábrica! A única coisa que estava faltando era o chapéu do Willy Wonka. — Ele posiciona as duas tampas na cabeça do boneco de forma que elas se pareçam com uma cartola.
— Charlie, isso é incrível! — Você sorri, seu peito se enche de orgulho por seu irmão mais novo. O resto de seus familiares concordam totalmente com você. Um rubor aparece no rosto de seu por estar sendo o centro das atenções. Ele agradece suavemente com um sorriso envergonhado.
— Ficou igualzinho. — Disse vovô Joe.
— O senhor acha? — Charlie pergunta se virando para ele.
—Se eu acho? Eu sei que ficou!
— Vovô Joe viu o Willy Wonka com os próprios olhos, Charlie. — Você sorri ao lembrar Charlie sobre as histórias que seu avô tinha para contar.
— Isso é verdade. — Ele acena com a cabeça. — Eu já trabalhei para ele, sabiam?
— Foi? — Pergunta Charlie.
— Foi. — Afirma vovô Joe.
— Foi sim. — Concordou vovó Josephine.
— Foi.— Disse vovô George.
— Eu adoro uvas! — Exclama vovó Georgiana com um sorriso banguela. Você e seus pais concordam com a cabeça.
— É claro que naquela época eu era muito mais jovem. — Vovô Joe falou com um olhar distante.
— O Willy Wonka começou com uma única loja na rua Sherly, mas o mundo todo gostou do doces dele. — Ele olha para vocês novamente. — O homen era um gênio!
— Você sabia que ele inventou um jeito novo de fazer sorvete de chocolate que fica gelado por horas fora do congelador? Você pode até deixar no Sol num dia quente e ele não derrete!
Você não tem outra escolha a não ser sorrir. Seu avô, que nos últimos tempos tem todo uma aura tão melancólica, estava sorrindo como uma criança. Ele falava tão bem do chocolateiro que você não pode negar o desejo, mesmo que impossível, de conhecê-lo.
— Isso é impossível. — Contradiz Charlie. Por um momento você quase achou que seu irmão tivesse lido sua mente.
— Só que o Willy Wonka inventou. — Rebate vovô Joe.
— Pouco depois, ele decidiu abrir uma fábrica de chocolate. A maior da história! Cinquenta vezes maior que qualquer outra!
Vovó Josephine sorri ao ver seu marido tão feliz e seus netos tão interessados em suas histórias. Não querendo que esse momento acabe tão cedo, ela intervem. — Conte a eles sobre o príncipe indiano. Eles vão gostar de ouvir.
Sua mãe traz o jantar para seus avós na cama enquanto você olha com curiosidade para seu avô. Príncipe indiano? Você não havia ouvido essa ainda.
Seu avô, muito satisfeito com a pergunta de sua esposa, começa a contar a história. Parece que um príncipe enviou uma carta para o Sr. Wonka, pedindo que ele construísse um palácio colossal de chocolate. Ele avisou para o príncipe que não duraria por muito tempo e que ele deveria começar a come-lo, mas o príncipe não deu ouvidos. Enfim, um fatídico dia escaldante chegou e todo o castelo foi reduzido a uma enorme poça de chocolate. O príncipe enviou um telegrama pedindo um novo palácio, mas Wonka não respondeu.
Você segura uma risada. — Também não responderia se fosse ele. Seria uma grande perda de tempo, já que o palácio provavelmente derreteria de novo.
Vovô Joe dá um pequeno sorriso e acena a cabeça. — Mas Willy Wonka tinha seus próprios problemas. Todos os outros fabricantes de chocolate tinham inveja do Sr. Wonka. Começaram a mandar espiões para roubar a receita secreta.
— A roubalheira era tanta que um dia, sem avisar, o sr. Wonka mandou todos os seus funcionários embora e anúnciou que iria fechar a fábrica de chocolate para sempre.
— Mas não fechou pra sempre. Tá aberta agora. — Charlie fala após engolir uma colherada de sopa.
— Ah, é que as vezes quando os adultos dizem "para sempre" querem dizer "por muito tempo". — Sua mãe explica.
— Exemplo: parece que eu vou tomar sopa de repolho para sempre! — Interfere vovô George.
— Papai... — O Sr. Bucket o repreende.
— A fábrica chegou a fechar, Charlie. — Explica vovó Josephine.
— E parecia que ela iria ficar fechada para sempre. Então, um belo dia vimos fumaça saindo das chaminés. A fábrica voltou a funcionar! — Vovô Joe fala num tom alegre.
— E você voltou pra lá? — Perguntou Charlie. De repente ficou difícil de engolir a sopa. O ambiente ficou tenso, ninguém ousava falar alguma coisa. Todos sabiam a resposta para essa pergunta. Todos menos Charlie.
— Nem eu, nem ninguém. — Vovô Joe sussurrou voltando seu olhar para a tigela de sopa.
— ... Mas deve ter gente trabalhando lá. — Charlie quebra o gelo.
— Acho que já teríamos visto alguém saindo ou entrando na fábrica, caso estivessem. — Você fala num tom gentil, não querendo alimentar ainda mais a melancolia dali e nem ser grossa com seu irmão.
— Mas então quem opera as máquinas? — Indagou Charlie.
— Ninguém sabe, Charlie. É um mistério. — Você responde.
— Alguém já perguntou o senhor Wonka? — Charlie pergunta.
— Nunca mais foi visto por mais ninguém. Ele sumiu. — Responde vovô Joe — A única coisa que sai daquele lugar são as barras de chocolate. Embaladas e empacotadas. — ele suspirou. — Eu daria tudo na vida para que vocês pudessem entrar e ver aquela fábrica. Para vocês presenciarem a mesma magia que eu presenciei. Talvez eu conseguisse um emprego para você lá, minha querida. Daí você não precisaria trabalhar tanto naquela loja. Tenho certeza que seria muito divertido. O Sr Wonka podia até ser um homen muito introspectivo, mas tenho certeza que ele gostaria de você. — Vovô Joe vira para você com um grande sorriso no rosto.
Com o coração transbordando de amor, você se levanta e dá um beijo na testa de seu avô. — Obrigada vovô. Isso seria muito gentil da sua parte.
Vovô Joe ri baixinho. — Ora, eu apenas quero o melhor pros meus netos. É pedir demais? — todos da família sorriem ao ouvirem isso. A casa volta a sua aura feliz.
Sua mãe se levanta. — Bem crianças, acho que já está na hora de deixar seus avós descansarem. — Você e Charlie acenam com a cabeça, pegando seus pratos e levando-os á pia. Dão boa noite para o resto da família e sobem para o sotão, carinhosamente apelidado de seu quarto.
Nele há apenas uma cama velha, grande o suficiente para caber você e Charlie, e uma cômoda caindo aos pedaços que guarda suas poucas roupas e pertences.
Você e Charlie se deitam na cama, ouvindo alguns estalos no processo. Charlie chama o seu nome.
— Hum... — Você murmura, sinalizando que está escutando.
— Você acha que um dia a gente vai poder ir para a fábrica?
Você respira profundamente, pensando na melhor maneira de responder sua pergunta.
— Eu não sei, Charlie. Mas é bem improvável.
Você não queria baixar o astral de seu irmão, mas também não queria levantar falsas esperanças.
— Mas improvável não é impossível, não é? — Charlie sorri.
Você não responde, apenas desarrumando o cabelo dele com sua mão, o que causou uma risada de vocês dois. Depois disso ambos vão dormir.
Não é como se Charlie estivesse errado afinal das contas. O futuro é cheio de surpresas e você não sabia o que ele tinha guardado para você.
Do mesmo jeito que você estava completamente ignorante à presença de certas pessoinhas dirigindo lambretas vermelhas contendo notícias que chocariam o mundo e virar sua vida de cabeça pra baixo.
★
Olá pessoas! Me desculpem mesmo pelo tempo q levou pra postar o primeiro capítulo dessa fanfic.
Mas não se preocupem! Eu não a abandonei e nem pretendo fazer isso!!
O intuito desse capítulo é mais pra aprofundar a sua relação com os Buckets, então sem Willy por enquanto. Mas só por enquanto! Já que ele já vai tomar uma vitamina D nos próximos capítulos.
Infelizmente não posso garantir que o próximo capítulo vai sair rápido, então, para compensar isso, pensei em começar a fazer oneshots curtos sobre os personagens do Johnny Depp e outros personagens.
Muito obrigado @ghsttk por ter me dado o pontapé final pra eu postar isso ♥
#willy wonka x leitora#willy wonka x reader#willy wonka 2005#a fantástica fábrica de chocolate#johnny depp#willy wonka#willy wonka fanfic#fanfic
16 notes
·
View notes
Text
O Halloween está chegando (falta mais de um mês, mas eu sou ansiosa) e quero falar de festinhas de Halloween 🎃👻
Sim. Eu sei que estamos no Brasil e que não é muito comum essa comemoração aqui, mas façam suas festinhas de Halloween com seus amigos! É muito legal.
Organizar e preparar uma festa de Halloween pode ser uma experiência divertida e criativa, permitindo que você transforme o ambiente em um cenário assustador e envolvente. Aqui estão algumas dicas essenciais para garantir que a sua festa de Halloween seja inesquecível:
1. Escolha do Tema
Embora o Halloween já tenha um tema assustador por natureza, escolher um subtema pode dar uma direção mais clara para a decoração, fantasias e atividades. Alguns exemplos de temas incluem:
Mansão Assombrada
Noite dos Zumbis
Bruxas e Magos
Filmes de Terror Clássicos
2. Decoração
A decoração é um dos elementos mais importantes para criar a atmosfera assustadora. Use cores típicas do Halloween, como laranja, preto, roxo e vermelho. Considere incluir:
Iluminação baixa e velas: Luzes suaves ou velas artificiais podem criar uma sensação de mistério.
Teias de aranha falsas e esqueletos: São acessórios que transformam o ambiente instantaneamente.
Abóboras: Esculpir abóboras é uma tradição do Halloween. Você pode exibi-las com velas dentro.
Itens assustadores: Crânios, morcegos de plástico, bonecas quebradas e qualquer outro detalhe macabro podem complementar o visual.
3. Convites
Envie convites temáticos que já deem um gostinho do que está por vir. Pode ser um convite físico, com imagens assustadoras e frases de efeito, ou digital, utilizando vídeos curtos ou gifs animados. Defina se será obrigatório o uso de fantasias (é a melhor parte).
4. Música e Som Ambiente
Crie uma playlist com músicas de filmes de terror, sons de portas rangendo, ventos fortes e risadas sinistras. Isso ajudará a manter os convidados imersos no clima da festa. O som ambiente pode fazer a diferença na sensação de mistério.
5. Comida e Bebida
Prepare petiscos temáticos e bebidas que tenham uma aparência assustadora:
Dedos de bruxa (salgadinhos modelados), olhos de monstro (almôndegas ou doces), pizzas em formato de múmia.
Para as bebidas, use sucos e coquetéis com cores vibrantes, como roxo, vermelho e verde, servidos em recipientes que imitam caldeirões ou frascos de poções.
6. Atividades e Jogos
Crie brincadeiras e atividades temáticas para entreter os convidados:
Caça ao Tesouro Assombrada: Deixe pistas espalhadas pela casa com desafios assustadores.
Concurso de Fantasias: Premie as melhores fantasias em diferentes categorias (mais assustadora, mais criativa, etc.).
Contação de Histórias de Terror: Reúna os convidados em um círculo para compartilhar histórias assustadoras.
7. Lembrancinhas
Para que os convidados se lembrem da festa, prepare pequenas lembranças temáticas, como saquinhos de doces, mini-abóboras decorativas ou velas personalizadas.
8. Organização do Espaço
Certifique-se de que o espaço tenha áreas diferenciadas: uma para comida e bebida, outra para dança ou atividades, e talvez uma zona "assombrada" com decoração mais intensa para fotos ou surpresas.
9. Planejamento Antecipado
Prepare tudo com antecedência. Faça uma lista de compras, organize o cronograma do evento e garanta que as decorações estejam instaladas antes da chegada dos convidados.
—
Eu amo tudo de Halloween 🎃 🕸️🕷️
Fico muito empolgada!
Espero que vocês façam suas festinhas e que sejam incríveis!!!
#brblr#brasil#tumblr brasil#twitter#x#halloween#Halloween brasil#brasileiros#brazilian#blog#festa de halloween#halloween party
8 notes
·
View notes
Text
Home.
Capítulo 4 : These days.
[Abril,1944] Ken Lemmons achou que esse seria um dia como qualquer outro. Achou que tudo ia correr na forma mais previsível possível, claro, se você não contar com o fato de que estavam numa guerra, onde tudo era possível. Mas se desconsidera-se isso, ele ainda sim esperava um dia como qualquer outro. Isso tudo, é claro, mudou quando ele ouviu os latidos do cachorro do DeMarco, Meatball. O cachorro parecia frenético, como se estivesse tentando chamar atenção para algo, latia para o nada, vinha até ele e voltava. Ken esperava muitas coisas do dia de hoje.
Esperava trabalhar duro consertando os estragos que esses pilotos faziam nos aviões, esperava ter tempo de escrever uma carta a sua esposa, Fonda, esperava conseguir dormir de noite mesmo com o frio que fazia na Inglaterra, que só o lembrava o quão longe de casa ele estava. Sim, ele podia esperar muitas coisas, mas nenhuma delas seria encontrar você. Você era uma das figuras mais esquisitas que ele já viu. Diabos... tudo isso era esquisito! Uma mulher, uma civil (ao julgar pela a falta de uniforme), desacordada, no meio da folhagem, aqui, numa base militar, no meio da Inglaterra. Mas o que mais chamou atenção, além do fato de que ela estava desacordada e que algo de muito ruim pudesse ter acontecido, foi, o que a que a mulher estava... vestindo, pela a falta de um termo melhor. A mulher vestia algum tipo de saia branca, extremamente curta, do tipo que ele só via nos filmes as mulheres usando quando iam praticar tênis...Aqui, com certeza não era o lugar apropriado para nada disso. Ela também usava uma blusa de manga comprida branca e um suéter rosa por cima, calçava algum tipo estranha de sapato e ao seu lado estava algo parecido com uma mochila. A menor mochila do mundo, parecia que foi feita para um bebê, de tão pequena. Tudo muito delicado, tudo muito inofensivo, tudo muito fora da orbita do ambiente em que você estava! Tinha algo de muito errado acontecendo. O ar estava mais pesado, o vento soprava mais forte, quem visse isso de perto acharia que uma tempestade horrível estava a caminho, mas o dia continuava igual. Um sentimento pavoroso se apoderou dele, um sentimento de inadequação, como se o que Ken estivesse vivendo não deveria acontecer, como se ele estivesse espiando a fechadura de uma porta que devia estar fechada, mas por algum motivo, estava aberta. Restava descobrir se a garota que ele encontrou tinha alguma relação com tudo isso.
@venus-haze @lostloveletters @thesullengrrrl
7 notes
·
View notes
Text
Putaria em Amsterdã
By; Patricia
Sou a patrícia, sou de São Paulo.
Há 4 anos atrás antes da pandemia eu tinha feito 18 anos bem pertinho decidi ir com um grupo de amigos e amigas numa viagem até os países baixos (Holanda). Eu tava muito entusiasmada por ser um pais tao liberal e praticamente a capital do sexo. No grupo tavam 6 pessoas que eram 3 meninas e 3 meninos. Apenas 4 eramos solteiros entao a viagem assim era tudo novo e muito tesao com jovens ne pode dar.
Apanhamos o aviao em Portugal e fomos até Amsterdã. No primeiro dia foi bem tranquilo o normal chegar da viagem e passear já no segundo dia fomos até uma casa tipo casa de swing. Fomos todos 4 solteiros até essa casa enquanto o casal amigo ficava no hotel transando.
Ao chegar na casa havia era tipo uma sala de strip com dançarinas um bar e zona vip. Nisto reparo que mulher nao paga na zona vip e fui dar uma olhada, eram pequenas salas para intimidades e no fundo parecia um banheiro mas era uma sala de gloryhole. O segurança do local falou algo bem alto numa lingua que eu nao conheço e eu segui para essa sala onde nao se via ninguem ele vem comigo e abre uma porta pra mim era exatamente um banheiro com ecra que passava porno.
E nesse momento eu reparei que sentada no vaso (sanita em portugues de portugal) eu chegava aos 2 buracos dos lados e um pau aparece bem na minha frente. Comecei punhetando o pau que teria uns 14cm e comecei a chupar sentada no vaso. Deu uns 5 minutos ele gozou eu engoli tudo e ele saiu virei pro outro lado tinha um pau novo maior e eu volto a chupar muito molhada já com o que eu pensava que iria ser aquilo.
Chupava esse pau e senti alguem bater por trás de mim no separador dos banheiros e tinha outro pau eu entao virei e chupei o novo pau mas deixei o anterior comer a minha buceta. Estive no chupa e leva na buceta por um tempo e sinto o homem atras de mim a ofegar virei e ele goza antes de eu meter na boca deixando a minha linda cara cheia de leite.
Neste momento geral sabia que tinha uma mulher no gloryhole e um senhor de idade bate na porta do meu banheiro e em ingles pergunta se eu nao gostaria de ir pra uma sala fazer gangbang com os homens. Eu disse que sim tava louca de tesao.
Eu entrei na sala onde tavam 3 homens e começa a putaria eles comeram a minha buceta enquanto eu chupava a rola de um e iam alternando nas posições quando vejo mais homens chegando eu tava sentada num pau chupando 3 ou 4 paus ao mesmo tempo quando alguém começa a meter no meu cu eu olho era o meu amigo.
-Tiago?
-A gente fala mais tarde.
E mete sem do no meu cu. Eu fui fodida com pau no cu pau na buceta e pau na boca tinha pau nas minhas maos e um cara esfregando um pau na minha teta. No momento que eu gozei todos ficaram alegres e fodendo mais ainda eu ia a loucura. Começam a gozar na minha boca a gozar na minha cara no meu cu, dentro e fora dele. So nao gozavam na buceta.
Ai do nada foi vindo mais homem mais homem. Eu engoli umas 8 gozadas mais uns 6 caras tinham gozado no meu cu eu tava de todo cheia de porra quente. E o segurança falou algo que um senhor traduziu. Tinhamos 15 minutos pra terminar.
Eu ja tinha gozado muito com tantos paus engoli umas 3 gozadas mais uns 4 caras gozaram no meu rosto. Um deles gozou no meu peito. E os 2 caras que me comiam um gozou dentro do meu cu e um gozou nas minhas costas. Sai toda nua toda gozada e uma menina que falava bem ingles me indicou um banheiro para tomar um duche.
Limpei tudo e sai estava meu amigo esperando.
A gente foi até ao hotel e chegou um cara deixando uma encomenda. Recebi da casa um jantar de um dos melhores restaurantes daquela zona pois tinha feito muitos homens pagarem entrada na zona vip para o meu gangbang.
Enviado ao Te Contos por Patricia
34 notes
·
View notes
Text
࿐⠀⠀⠀TASK #01⠀⠀⠀:⠀⠀⠀o diário do semideus⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀i greet you with a battle hero's welcome
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
nome: seth crawford
idade: vinte e seis anos
gênero: cis gênero masculino
pronomes: ele/dele
altura: um metro e noventa e dois
parente divino e número do chalé: poseidon, chalé três
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
idade que chegou ao acampamento: três anos, um bebê apenas
quem te trouxe até aqui? poseidon de carne e osso, se assim posso dizer.
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia? como quem me trouxe foi o meu pai em pessoa, não teve necessidade de ficar esperando uma reclamação.
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? sim, na verdade, fazia alguns anos que eu estava no mundo mortal, vivendo a minha vida. posso dizer que não fiz muita intenção de me esconder ao virar um ativista ambiental, mas tentei ao máximo esconder meu lado semideus.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? que meu pai não me castigue por isso, mas eu adoraria ver o tridente dele e dar aquela brincadinha com os mares. ele não tem feito um bom trabalho para limpar a casa dele.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? quando ainda era criança, sem saber o que era ser filho do grande poseidon, ouvi a profecia: " quando o mar entoar seu canto profundo e os ecos das ondas revelarem o mundo, o filho de poseidon ouvirá o segredo e a verdade do abismo será seu legado. com o som das correntes e murmúrios do mar, ele trará à tona o que estava a esperar. o equilíbrio deverá ser restaurado, com a força do saber, e a ordem das águas novamente reverterá o poder. "
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
fale um pouco sobre seus poderes: eu não consigo resumir ele, se não dizer que é um copia e cola de vozes. consigo imitar a voz de alguém, mesmo a tendo ouvindo uma única vez, manipulando emocionalmente qualquer coisa.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: admito que já imitei vozes de outras pessoas ao telefone ou para me safar de ser pego de algo, mas não me orgulho muito disso.
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? imitei a voz do senhor d. para alguns amigos quando fui fazer uma imitação barata dele.
qual a parte negativa de seu poder: ele exige muito, ao ponto de algumas vezes, precisar de longos descansos para conseguir me recuperar, fora a enxaqueca que dá depois.
e qual a parte positiva: acho que poder imitar a voz de qualquer pessoa
você tem uma arma preferida? se sim, qual? espadas! são fáceis de manusear e não existe erro quando se empunha uma.
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? seu ganhei do meu pai, ele devia estar desesperado vendo eu pedir para os filhos de apolo me ensinarem arco e flecha.
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? armas pequenas, sinto que elas deslizam com facilidade entre os dedos e não fica de fato firme a punho.
CAMADA 4: MISSÕES
qual foi a primeira que saiu? fomos recuperar um grupo de semideus que havia se perdido quando foi hora de retornar ao acampamento
qual a missão mais difícil? uma espécie marinha mágica e essencial para o equilíbrio dos mares estava sendo ameaçada por caçadores. a pior parte foi negociar com os caçadores.
qual a missão mais fácil? meu pai pediu para que eu recuperasse um artefato menor, estava até mesmo em nova york.
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? acho que é sempre sorte quando escapo.
já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências? por sorte, nunca precisei.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
CAMADA 6: DEUSES
qual divindade você acha mais legal, mais interessante? não estou puxando saco, não me leve a mal, mas eu adoro anfitrite. o que ela fez por mim, foi único, e eu sou grato por isso.
qual você desgosta mais? hera, dispensa explicações.
se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? eu ainda pertenço ao mar, então só poderia ser de anfitrite.
já teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se não, quem você desejaria conhecer? sim, além de poseidon, anfitrite.
faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo? sei que vai soar repetitivo, mas por ter uma dívida de vida, anfitrite, as vezes para macária, quero morrer bem e feliz.
CAMADA 7: MONSTROS
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? acho que echidna, ela pode invocar ou criar monstros adicionais durante uma batalha, sem contar que ela possui uma resistência considerável e uma força brutal.
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? acho que foi um projeto de kraken, ou uma lula gigante. era horríve!
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? nereu, o titã marinho. ele tem a habilidade de mudar de forma e é um mestre das profecias, fora que ele tem um vasto conhecimento sobre o mar e suas habilidades podem lhe dar vantagens estratégicas em batalha.
CAMADA 8: ESCOLHAS
caçar monstros em trio ( X ) OU caçar monstros sozinho ( )
capture a bandeira ( X ) OU corrida com pégasos ( )
ser respeitado pelos deuses ( X ) OU viver em paz, mas no anonimato ( )
hidra ( ) OU dracaenae ( X )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? sim
que sacrifícios faria pelo bem maior? todos, creio que não exista um limite
como gostaria de ser lembrado? aquele que foi capaz de salvar a todos
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
local favorito do acampamento: lago
local menos favorito: parede de escalada
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: cachoeira
atividade favorita para se fazer: ir a noite no observatório, quando o céu não era só nuvens
@silencehq @hefestotv
#swf:task01#swf:os diarios do semideus#˛⠀⠀⠀⁺⠀⠀⠀𝒔 . 𝒄𝒓𝒂𝒘𝒇𝒐𝒓𝒅﹐⠀⠀⠀𓆝 𓆟⠀⠀⠀development⠀.#˛⠀⠀⠀⁺⠀⠀⠀𝒔 . 𝒄𝒓𝒂𝒘𝒇𝒐𝒓𝒅﹐⠀⠀⠀𓆝 𓆟⠀⠀⠀tasks⠀.#gente ainda tem o da evie para postar mas vou começar com esse#evitar o flood na dash as 6h30 da manhã
6 notes
·
View notes
Text
Creepypasta: O Ficheiro .m4a "hazzard"
Olá, eu sou o achamfrado dakabessa e eu moro numa pequena vila em portugal, estação-do-ano. E a minha vida era uma vida totalmente normal, todos os dias acordava e tomava o meu pequeno almoço para ir caminhar até a pequena escolinha vieira da silva. Estava tudo perfeito, comia a sandes, caminhava, aprendia e estava com os meus amigos, e depois voltava para casa para relaxar um bocado no meu PC (PComputador).
ate que um dia, eu arranjei um gato, ele chamava-se estupido da merda, mas isso nao tem nada haver com a historia (estou a brincar ele chamava-se jhnon (lê-se john, joao em espanhol)) mas entao onde é que eu ia, ah ja sei.
os meus dias estavam a passar que nem algumas horas passam, muito rapido. e eu deparei-me que já era dia 13 de setembro. "Wow já é dia 13 de setembro?" - disse eu. "Sim" - disse o meu melhor amigo eureka da silva, eu estava com o meu melhor amigo, como sabem porque acabei de dizer. nos estavonmonnos no recreio e como era sexta feira, finalmente iamos poder jogar o nosso jogo favorito!
DISCORD, chat para os gamers?
Eu??
sim tu.
Então chegamos a casa resp+etivamente nos seus computadores e ligamos a chamada privada, isto signifiica que eramos so nos os dois, e ninguem podia entrar e dizer merda. ah pois é eu posso dizer asneiras! chupa nestas cabrao de merda (desculpa foi demais...) mas então nós estavamos a jogar minecrat (jogo de fazer jogos para aintenertei) e pronto estavamos nos a divertir ah e o meu amigo fazia anos ou seja ele ganhou uma prenda do seu avo titrelton purreira, um gifcard de 87652342458769 (4) euros para o minecrfaft em que tavamos a brincar e a construir castelos com umas cruzes engracadas e coisinhas assim dese genero, foi diversão total! olha aqui!
(desculpem pela poeira no ecra)
estava tudo a correr bem, qwuando derepente ouvimos um TROVAO la fora, isso mesmo. um TROVAO. ... .. .. .. .. ... ... .. ... (suspance)
depois disso os nossos discords receberam uma notificacaçãça~ça~ççooosao maligna (quis dizer notificação desculpa.) essa notificacção era de um utilizador MACABRO..... chamava-se 010001000101001010101001010100101010101 (codigo morse para "MORTE") e ele mandou-nos um ficheiro e ocmo nos nao somos estupuidos fomos fazer download para ver se nao era mau! era um .m4a , que vimos a descobrir que significa InforMatic HazzArd..... eu cliquei para ouvir.... e o que ouvi mudou a minha vida por completo.... imaginem isto, um som macabro, um leve murmúrio vindo do audio. eu decici aomeutear o som orque eu queria ouvir não é??? e se tivessem a falar da minha mae? ia lhes partir a boca cará!!!! nao posso dizer caralho porque os meus pais estao em casa. ouvi com mais atenção. Os murmúrios ainda eram incompreensíveis, mas ficaram mais altos. eu ouvi ainda com mais atenção e finalmente ouvi qualquer coisa....
....
....
"como é que é maltinha-" quando ouvi isso o meu pc imediatamente explodiu, dilacerando o meu corpo com os estilhassos de vidro e plastico, monitores e teclados, mesas, tudo. estou irreconhecivel. e tambem morto. mas depois. quando os meus pais recuperaram a hard drive do meu computador..... uma mensagem......... estava lá............
por isso agora estou morto, nunca acharam o culpado e o meu amigo morreu 10 anos depois num acidente rodoviario, a minha mãe e o meu pai separaram-se e o meu gato tambem. rip in picec.
moral da historia... quem mais comfia teu amigo é.
fim...
3 notes
·
View notes
Text
QSMP Q!Cellbit x Reader/Leitor/Lector Neutro, Fluffy - A tormenta em nossas vidas.
Atenção/Atencione/Warning - O cap. em questão pode conter tema sensível, mas nada muito grave, insinuação de ataques de pânico/estresse. Por favor, se você se sentir incomodado, não prossiga. Quantidade de palavras: 894
O som da ventania do lado de fora da casa anuncia que uma tempestade, e isso consegue tirar a concentração do homem à sua frente, Cellbit está sentado imóvel a exatamente 4 horas e 35 minutos especificamente, sua mesa simples de madeira bruta está cheia de anotações, códigos binários, rabiscos de diagramas, de vez em quando pode-se ouvir Cellbit murmurar algumas palavras não se sabe se é por causa de que ele gosta de falar consigo mesmo. Tudo que se sabe é que Cellbit não consegue mais focar em seu trabalho, ele deu várias voltas em seu pensamento, rodeando as mesmas palavras-chaves.
Você se mexe no sofá que estava no cômodo, e arrisca a primeira frase.
- Hoje vai ser noite de chuva. – Na tentativa de fazê-lo desviar a atenção do trabalho, a casa não é grande, mas é confortável porém estar deitado no sofá a noite toda faz doer as costas então você se levanta.
Mesmo que você tenha iniciado uma possível conversa, Cellbit não retira seus olhos pensativos e levemente vermelhos de cansaço dos papeis e telas, atrás dele tem um quadro com várias fotos e marcações, o cartaz de desaparecido de outro homem em especifico lhe causa uma profunda tristeza com os cabelos ondulados ele se faz presente durante todos os dias naquele mural, Felps, ele sentia sua falta, ter seu amigo sendo tirada a força após uma discussão trouxe um amargor.
Você compreendia o vazio que Cellbit sentia desde aquele dia, mas não podia fazer nada em relação a isso.
Saindo em direção a um cômodo mais espaçoso, dando uma respirada melhor agora que estava fora do local que estava pesado, prometeu voltar com uma xicara de chá para ele e assim o fez mais tarde.
Pensando que fosse café ele institivamente pega e bebe logo em seguida, mas o gosto doce do chá lhe fez fazer uma careta e enrugar a testa para você, ótimo, você fez com que ele desviasse o olhar, recebendo aquela pequena cara franzida com um sorriso nos lábios.
- Pensei que gostasse de mudanças. – Falou num tom brincalhão, o que fez ele dar uma risadinha.
- Mudanças só são bem vindas quando sou eu quem as faço acontecer. – Ele enfatiza a frase quando se refere a ele, ao ver que você apenas acenou com a cabeça e esta prestes a se retirar, ele imagina que você vai dormir logo em seguida.
Algo o estava incomodando e dessa vez não era algo relacionado aos códigos e muito menos o Cucorucho, ver você recuando aos poucos e vendo que estava insatisfeito com algo, por algum motivo aquela cena o fez parar no tempo, pensamentos intrusivos cercando a sua mente, ele era o problema? Porque no fim de tudo parece culpá-lo?
Se negar parece ser o caminho mais fácil para a aceitação, mas você nunca disse tais coisas para ele, no entanto, sua mente lhe faz acreditar que sim. Reviver uma cena parecida com a do Felps, foi em questões de segundos fazer ele desmoronar completamente, sua boca seca, seu olhos turvam mas ainda assim ele insiste em te alcançar, por mais que seus lábios tentem dissimular uma frase é como se algo o tirasse a voz, seria o orgulho? Ele se daria o luxo de demonstrar fraqueza?
- Espera, espera. – Uma tontura o atinge, seu corpo o trai cambaleia para o lado do mural se apoiando no cartaz de procurado do amigo tapando seu rosto, você se vira e vê a imagem do homem, claramente Cellbit não se sentia bem e você correu para o alcançar e segurar antes que lhe faltasse forças. – Não se vá.
– Eu não vou a lugar algum. – Você disse carinhosamente, as mãos geladas ao toque o suor escorrendo, você podia jurar que sentia os tremeliques do seu amado, durante todo esse tempo na ilha você nunca o viu assim, tão, tão vulnerável.
- Eu não tenho nada.. – Ele continuou, você sentou-se no chão do escritório dessa vez fazendo com que ele se apoiasse em você, enquanto os dois estavam no chão apoiados contra a parede, você o abraçando fortemente, parecia que a imagem de Cellbit poderia se esvair a qualquer momento o que convenhamos, não é impossível. – Mesmo assim.. – Você murmura um som, incentivando-o para que continue. – Mesmo que eu não tenha nada, eu não vou aceitar que meus amigos, que o meu filho e que você desapareçam como se não significassem nada, não quero perder, eu não vou perder, eu não admito.
- Você está dando o seu melhor. – Dando pequenos beijos em sua cabeça, uma forma de demonstrar segurança.
Afagar os cabelos amarronzados de Cellbit de alguma forma o fez se entregar ao sono que estava ali, parado só esperando que ele caísse na tentação de fechar os olhos, ele adormeceu repetindo as mesmas palavras “Eu não quero, eu não vou perder, eu não admito” o abraço de Cellbit em você aos poucos afrouxou, era sinal de que o homem enigmático que você tanto ama já tinha adormecido.
- Ficarei aqui, até que algo maior nos separe. – Você o beija enquanto os olhos claros dele cerrando-se lentamente com o toque dos lábios entre si, o corpo de Cellbit é relativamente pesado, então, a noite se encerra ali mesmo no chão daquele escritório com o som da chuva pesada batendo na pequena casa de madeira.
50 notes
·
View notes
Text
TASK 1: Minhas 10 camadas
"São muitas perguntas? Ah... Okay, não parece tão ruim... Vamos logo com isso"
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Pietra Venancio, mas me chamem de Pips okay? Bem melhor
Idade: tô com 24 anos logo 25!
Gênero: Sou mulher? Não! Isso não foi pergunta. Sou uma mulher tá?
Pronomes: ela/dela
Altura: Da ultima vez que medi tava 1,64 e meio!!!
Parente divino e número do chalé: Mamy Hécate- Chalé 21
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 14 aninhos, eu era uma baby quando vim aprender a me controlar. Mas foi bom, eu sei que poderia viver tranquila la fora, mas não é a mesma coisa
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me deixou na porta, ele é um babão. Até hoje é, se eu ligar pra ele agora ele vem me buscar sabia?
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Olha, se não me reclamasse quem reclamaria ia ser eu. Imagina o caos um ser mágico com os filhos de Hermes! Com certeza esse acampamento já estaria no chão.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu até saio, bastante até, tem uma floricultura maravilhosa aqui perto que sempre que posso vou para lá. Também visito meu pai de vez em quando, ele sempre tá viajando, mas quando tá por aqui a gente sempre faz alguma coisa. Só não fazer magia que tá sussa.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? UM GRIMÓRIO COMPLETO COM LETRA LEGÍVEL!!!!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Nha! O meu futuro aos deuses pertence, vou aproveitando enquanto tô nessa terrinha.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bem, se eu ler um encantamento ele funciona. Tipo, se alguma bruxa ou sei lá descobriu que uma magia funciona, escreve e eu consigo o feitiço ai eu consigo reproduzir, então gente LETRA GRANDE E BONITA!! Bora pra caligrafia bruxinhos, tia Pips agradece. Mas ainda não consegui criar minhas próprias magias, a maioria das coisas já foram criadas ai né... Se alguém quiser me dar ideias, podemos tentar.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Depois que consegui uma de arrumação de quarto e conjuração de uma xicara de café eu nunca fui a mesma.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sabe quando você zoa seus amigos no Halloween só para ver todo mundo se cagando de medo? Então... O meu deu meio certo. Li um grimório em uma casa abandonada e bem, descobri que funciona.
Qual a parte negativa de seu poder: Eu preciso ler certinho o que tá escrito, se eu errar pode ser que não funcione... Ou pode ser que uma coisa aleatória aconteça. Ainda não consegui pegar o macaco-abelha, mas tá vivo aqui na floresta fiquem tranquilos.
E qual a parte positiva: Cê acha que eu arrumo cama? Acha que eu fico com desejo? CHOCOLATE INFINITO!!!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? OBEVEO! Espera, o grimório conta como arma? Posso fazer magia com ele ou dar uma livrada na cara também
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Eu tenho um par de adagas negras, não é fácil encontrar minha mãe nas encruzilhadas da vida, mas quando toma os caminhos certos tem seus benefícios. Sou apaixonada nelas, nem minto.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Odeio espadas. O-D-E-I-O! Peguei raiva quando fui procurar uma que ficasse confortável e me zoaram falando que era um palito de dente de metal. Era pequena, mas vou enviar esse palito de dente no seu ... e vamo ver se não funciona
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Foi quando tinha um idiota que tava arrumando problema no mundo mortal. A gente foi resgatar o imbecil que se achava autossuficiente o suficiente e acabou atacado, preso e sequestrado.
Qual a missão mais difícil? Olha, acho que foi quando tive que ir na ilha de Circe. A magia lá é tão forte e é quase como se faltasse ar. Foi ótimo depois que voltamos com o artefato roubado, até me ofereceram para ficar, mas muito sufocante.
Qual a missão mais fácil? Fácil? FÁCIL??? Não existe fácil na vida de um semideus. Menos custoso ai t�� okay, mas fácil? Nem se eu um dia chamar alguma coisa de fácil eu tô maluca, biruleibe da cabeça, mamada de flor de lótus.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Teve uma vez que eu perdi meu grimório em batalha contra um ciclope. Não sei explicar, caiu. Fui encurralada em um canto, sangrando e sem muito o que fazer para me defender tive que escrever no chão um encantamento que sabia com sangue! Funciona? Funciona. Eu quero passar por isso de novo? NUNCA!
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Ira não, mas não posso dizer que Perséfone tá muito feliz comigo roubando as plantas do chalé dela. Se eu ganhasse de presente não iria ser roubo!!!
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Não, mas to aceitando se Atenas quiser me ajudar na leitura.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Todo mundo acha que é Apolo o deus da medicina, mas não! É um filho dele, Esculápio. Se eu pudesse gostaria de conhecê-lo, bater um papo e descobrir os limites da medicina.
Qual você desgosta mais? Olha, desgostar é pesado demais
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Eu sei lá! Apolo? Acho que eu teria mais gingado se fosse, mas sabia que eu sei cantar e tocar violão? Já to no meio do caminho!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Incrivelmente conheci Circe. Ela é fo-da! Se eu pudesse eu seria a aprendiz dela... Mas bem, eu fui em uma missão e passei na ilha dela e bem, foi legal. Ela me deu um grimório em branco para eu poder criar meu próprio caminho.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Cla... Ah, tirando minha mãe... Olha, de vez em quando eu peço para Afrodite, de vez em quando para Circe mesmo sabe? As vezes para Apolo. AH! E tem para Hades. Quando se quer ser médica cê quer os pacientes vivos né? Se eu posso ter uma ajudinha por que não?
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? O que vive dentro da minha barriga, porque oh! Tô sempre com fome 🤣
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Já teve que lutar com uma mantícora? Então, não queira ter. Cada segundo dessa luta é um inferno!
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Olha, nunca enfrentei uma hidra, mas acho que seria bem complicadinho... Se bem, fazê-la explodir não seria de todo ruim... Nha! Hidra ia ser bad.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( 🌼 ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( 🌼 ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (🌼 ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( 🌼 )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Depende. Alguma garantia que vai ser uma morte rápida? Porque tipo, ir lá para cair na lava que nem o Darth Vader eu não quero não
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Bem maior? EU SOU SEU BEM MAIOR! Mas agora serio, não sei, depende muito da vibe. Não sou o ser mais inconsequente do mundo, mas também não sou um poço de egocentrismo sabe?
Como gostaria de ser lembrado? Não sei, por ser uma pessoa boa. Por ter ajudado as pessoas...
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: No meio da floresta durante a noite. É bom demais. Ficar no silencio da noite repondo as energias, deitada vendo as estrelas... É bom demais.
Local menos favorito: No chalé de Hermes. OH COFUSÃO! Tive que pisar lá uma vez para ter uma conversinha com um ladrãozinho e foi péssimo!!!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: PIQUINIQUE NA PRAIA!!! ME CHAMEM!!! EU AMO!
Atividade favorita para se fazer: Tem muita coisa que eu gosto de fazer, eu amo tocar violão na praia ou ficar desenhando o pessoal lutando. Minhas plantinhas eu preciso falar? Porque tô fazendo uma hortinha atrás do chalé de Hécate, nunca se sabe quando vamos precisar fazer algum ritual ou sei lá
@silencehq
17 notes
·
View notes
Text
Me mudei para os EUA há pouco menos de um ano, com minha esposa Ana e meus dois filhos, Luize, de 13 anos,e John, de 9. Trabalho como arquiteto e sonhava com essa mudança, desde minha infância. E a melhor parte: viemos a tempo de passar o Halloween aqui. Sim, eu sei, parece um sonho, principalmente para nossos filhos. Nos estabelecemos num bairro bem localizado e com uma ótima vizinhança. David, que mora na casa em frente a nossa, é meu colega de trabalho na empresa, o que facilitou muito nossa adaptação.
Nós estamos nos preparando para essa data festiva, e não queremos ficar para trás. Abarrotamos nossa casa de decorações, aranhas, fantasmas, alegorias e tudo o mais. Fiz questão de comprar diversos doces, balas, pirulitos, todo tipo de guloseima a venda no mercado. Queria que nosso primeiro Halloween aqui fosse mais do que perfeito, tanto para nós adultos quanto para nossos filhos.
Hoje de manhã estávamos terminando os preparativos eu e minha esposa. As crianças dormiam ainda. Checando a caixa de correio, vimos diversos convites para festas em casas de amigos, recibos de contas e... dois envelopes , sem remetente, sem nome de destinatário. Um papel velho, meio amarelado, aparentando saber bem antigo, com pequenos dizeres, escritos de maneira rudimentar.
O primeiro dizia: leia as regras antes de pedir doces no Halloween. Vi David no quintal, regando suas flores e perguntei se ele viu quem pôs isso em minha caixa de correio, ou se poderia ser uma pegadinha de algum menino de nossa rua. Ele atravessou a rua alegremente para ver do que se tratava. Ao ver os envelopes, David empalideceu, me entregou o envelope de volta e disse : "é melhor ler e decorar isso até amanhã a noite. Todos recebem esse envelope misteriosamente no primeiro Halloween aqui." Sem maiores explicações, ele voltou para casa, esquecendo o regador e seus afazeres e indo direto para dentro.
Entrei com minha esposa e abrimos o envelope. No corpo da carta estava escrito :
"Bem vindos ao melhor Halloween de todos. Esperamos que se divirtam bastante com essa data tão especial para nós. Porém, algumas regrinhas precisam ser aplicadas e decoradas, para que não tenhamos nenhum tipo de "contratempos". Afinal, não queremos que algo particularmente perturbador aconteça com nossas crianças, não é. Então vamos lá:
1) fantasie seus filhos, independente da idade deles, e se vão pedir doces ou não. Você também deve se fantasiar, idosos, bebês. Caso um de vocês não se fantasiem, bem, o dia das bruxas não vai ser tão bom para vocês...
2) as crianças e adolescentes precisam estar em casa às 23:00 horas. Ninguém , absolutamente ninguém, deve estar andando nas ruas após esse horário.
3) jamais vá a rua Orange no final do terceiro quarteirão a esquerda. Apesar de ali se localizar a mansão da família Rivers, não permita que seus filhos cheguem perto da casa deles. Não pela casa em si. Subindo a pequena colina em direção ao casarão, há um poço próximo. Ali pode ser visto uma barraca de doces grátis, toda ornamentada, sem ninguém em volta. Dizem que é possível ouvir uma voz saindo do poço, seduzindo as crianças a se aproximar, e bem, todos que olham para o poço voltam, digamos, diferente ...
4) no início desta rua , a esquerda, localiza-ee o popularissimo cemitério Cloverfield. Nenhuma criança deve passar em frente a ele. Os mortos não gostam de ser incomodados, e vocês não iriam querer perturba-los em pleno Halloween, iria?
5) após as 23:00 horas, é possível ver uma van negra e horripilante circulando pelas ruas, de faróis apagados e andando lentamente pelas ruas. As crianças fora de casa conhecerão o seu destino por meio dela
6) se o saco de balas de seu filho estiver saindo fumaça quando ele chegar em casa, joguei o saco fora e vá para um cômodo arejado e abra as janelas. Algum vizinho maldoso tentou lhes pregar uma peça. Mas seja rápido, ou o gás que emana da sacola irá faze-los adormecer, facilitando o trabalho dele...
7) se seu filho pegar balas na casa de alguém, e o doce estiver embrulhado em papel alumínio, coma sem medo. Mas cuidado: se algumas balas ou doces forem exageradamente grandes, é melhor conferir primeiro. Há relatos de pequenas lâminas, veneno, e até ovos de larvas usadas em alguns recheios de doces caseiros nessa região.
8) as crianças que não ganham doces na casa da senhora Hutchinson não devem jogar ovos ou tentar fazer travessuras. Ela é uma mulher muito fechada, e apesar de estar fantasiada, ela não celebra o Halloween. Afinal, seus 3 filhos não seguiram a regra 3. Então, peça para que seus filhos tenham empatia por ela. Depois de um trauma desses, as pessoas podem se tornar, vingativas e loucas ...
9) se um menino com lençol branco e cabeça de abóbora pedir aos seus filhos que lhes dê um doce, é melhor que eles dêem. Caso neguem, o menino poderá chamar a sua mãe, e as crianças tendem a ficar desconfortáveis ao ver uma mulher segurando a própria cabeça no colo vagando atrás delas.
10) não bebam nenhum tipo de suco, achocolatado ou qualquer bebida que lhes seja oferecida nesse dia, crianças. Não importa a sede que estejam sentindo. Só tomem água e em casa, ou uma bactéria comedora de carne corroera você de dentro para fora.
11) se você tiver um ou mais filhos menores de 6 anos, ignore está regra e vá para a última. Caso seus filhos sejam maiores, saibam que todas as crianças de 6 a 15 anos PRECISAM ir pedir doces. Mesmo que não queiram, mesmo que estejam doentes. E não adianta esconde-las de nós. Nós iremos encontrar. É uma tradição, e tradição não se discute. Caso essa regra seja quebrada, despeça-se de seu filho, pois é a última vez que irá ver ele com vida.
12) ao bater na casa do senhor Hugo, não se assuste com a sua fantasia e de sua família. Não demonstrem medo. Apenas peçam os doces e saiam. Não perguntem se está tudo bem, não ofereçam ajuda, mesmo que sua família esteja amarrada ao sofá enquanto eles o chicoteia bem em sua frente. É apenas uma "fantasia"...
13) se você ver uma festa na casa 13, não entre. Abaixe a cabeça, e não faça contato visual com ninguém de la. Direcione-se para a próxima casa imediatamente. Basta você se lembrar que ninguém habita a casa há mais ou menos 74 anos...
14) durante os pedidos de doce, jamais olhe para o céu. Há criaturas sobrevoando nossa cidade durante essa noite em questão, com garras afiadas, um grunhido estridente e faces humanas.Nao tentei observar o que elas são; olhar para cima é o mesmo que se oferecer para ser o baquete deles...
15) e por último, é possível ver algumas fogueiras trepidando nos quintais da vizinhança. Nesta data é normal. Se parecer que algo se move dentro da fogueira, como uma pessoa tentando se libertar, não se preocupe. O papai de algum de seus amiguinhos deve ter quebrado alguma regra da lista deles, e está sendo punido....
Ah, e não se esqueça de se divertir bastante crianças, esperamos que aproveitem bem o Halloween de nossa amada cidade : Salém
Maurício Barros
#creepypasta#creepy cute#creepy art#creepycore#meusposts#autorais#meus pensamentos#meustextos#pequenosescritores
3 notes
·
View notes
Text
Desafio do Legado The Sims 4 - Família De Morales
2. Vicente
Vicente, filho de Dara, sempre foi um garoto descolado. Daqueles que é amigo de todos, estiloso, despreocupado, gosta de curtir, um cara bom, era muito empático, com amigos e com família. E namorador. Ele desabrochou nessa personalidade em sua adolescência, onde viveu com muita curtição, principalmente num clube escondido nas ruínas de Windenburg com seus melhores amigos.
Entre as várias colegas de classe que ele chamava para sair – o que nem sempre tinha sucesso –, ele conheceu Luciana, uma garota linda, mas séria, que não queria papo com ninguém e era muito dedicada ao clube de futebol, o qual Vicente também fazia parte. Ela era difícil e não aceitava as investidas de Vicente com muita facilidade, mas isso aumentava o interesse dele. Até o dia em que ela mesma foi a casa de Vicente e o puxou para um beijo. E depois disso não se separaram mais.
Como Vicente passava muito tempo em Copperdale dando rolê depois da aula, quando virou jovem adulto, se mudou para lá com Luciana. Eles se casaram um pouco mais tarde, pois a maior parte do tempo eles saíam para pescar juntos. Podia soar aleatória para quem não soubesse que o sonho de Luciana, uma crítica de arte nada amante do trabalho, ser uma ótima pescadora e pescar todas as espécies de peixes já catalogada. Em Sulani, num fim de tarde de Verão, com a ajuda de Vicente, que também adotara esse sonho dela como uma grande meta sua, apesar de seu sonho como ser uma grande personalidade da mídia de jogos ainda estar em primeiro lugar, eles conseguiram enfim realizar.
Foi Vicente e Luciana que tiveram a ideia de comprar a propriedade do Museu de Willocreck para torna-lo o museu do legado da família De Morales e mostrar para toda a cidade tudo o que as gerações conquistaram.
Eles viveram uma vida dinâmica e tranquila com sua pequena filha Hana numa casa bem no centro de Copperdale.
#the sims4#the sims 4#thesims 4#the sims challenge#the sims story#the sims gameplay#the sims community#sims 4#sims4#ts4#ts4 legacy#ts4 gameplay#ts4 screenshots#ts4 simblr#sims 4 legacy#legacy challenge#the sims 4 desafio do legado#ts4 desafiodolegado
2 notes
·
View notes
Text
AMOR DE BABÁ - Nico!Babá, Percy!Professor - Capítulo II
Olá, como vai? Mais um capítulo chegando. Nessa parte Nico e Percy vão se conhecer. Espero que vocês gostem!
CAPÍTULOS ANTERIORES: Capítulo I
Nico desceu do ônibus e parou em frente a um grupo de casas luxuosas, já estranhando o lugar. Ele segurou o celular com força e verificou o endereço que lhe mandaram. Sim, era ali, Rua dos pinheiros… eh… o que parecia estar certo, havia árvores tão altas que pareciam desaparecer entre as nuvens. Ele deu de ombros e andou pela calçada larga, sentindo como se entrasse em um mundo desconhecido ao ver que os tijolos no chão eram pintados de uma cor amarela num tom dourado e fosforescente, se estendendo sem fim por longos quilômetros que mais parecia sair de um conto de fadas conforme as fileiras de residências se perdiam ao horizonte e além.
Ele não podia evitar, se via deslumbrado por aquele lugar; eram os grandes portões que delimitavam as propriedades, as separando por muros ainda mais altos. Árvores gigantes e canteiros menores com flores em diferentes formatos e cores que bloqueavam a visão das outras casas ou do que havia dentro daqueles portões.
Ele continuou andando e parou em frente ao conjunto que tinha o número 17, onde mais um grande portão de ferro negro subia mais alto do que ele podia ver. Nico não conseguia expressar como era estranho estar num lugar como aquele, o ambiente era tão quieto e a ausência de qualquer pessoa por ali fazia sua pele se arrepiar. E só para ter certeza, ele verificou mais uma vez se aquele era o endereço correto. Nico coçou os cabelos, tentado a abrir mais uma vez o e-mail com os dados do contratante, porque aquilo só podia ser um engano; o que ele presenciava não podia ser chamado de casa. Agora que chegava bem perto dos portões, podia ver que era um conjunto de pequenas mansões bonitas e bem estruturadas. Cercas brancas, largos jardins, parques, piscinas, academias e tudo mais o que pudesse ser imaginado, além de seguranças que protegiam o perímetro ao redor da propriedade e nas áreas comuns a todos os moradores.
Parecia que ele de fato tinha entrado em uma realidade paralela, o que era estranho. Nico sentia que ele não era alguém que aquelas pessoas contratariam para trabalhar ali, alguém sem faculdade, sem qualificações ou indicações profissionais adequadas. Mas já que Nico estava ali… ele deu de ombros outra vez. Que mal tinha em tentar?
Ele andou até a frente do portão e apertou o interfone:
— Com licença, sou Nico Di Ângelo. Tenho uma reunião com Annabeth Chase na casa 4.
— Sim, bom dia. A Senhorita Chase deixou um recado. — O porteiro solicito e educado, lhe disse. — Ela pede desculpas por não poder recebê-lo pessoalmente. Nós o encaminharemos até o local.
Restou a Nico agradecer e esperar que os portões se abrissem.
Ele jurava que estava tentando manter a mente aberta, porém, a coisa mais esquisita aconteceu em seguida. Enquanto parte do portão deslizava para o lado, dois seguranças com o triplo do seu tamanho o olharam de cima a baixo e pararam em sua frente.
— Documentos. São regras do condomínio. — Nico achou mais estranho ainda, mas tudo bem. Já que ele tinha embarcado nessa loucura, iria até o fim.
Ele abriu o zíper da mochila e entregou a eles sua carteira de habilitação. O mais alto e ruivo pegou o documento de suas mãos e tirou uma prancheta de dentro do posto da guarita, se aproximou, olhou para as informações que tinha e depois pareceu comparar com as informações do documento.
O mesmo guarda-costas escreveu alguma coisa no papel e entregou o documento e a prancheta para ele, dizendo: — Assine aqui. — Foi tudo o que o ruivo lhe disse antes de Nico assinar rapidamente e o segurança conferir a assinatura. Quando as informações pareceram bater, o outro segurança que estava ao lado acenou e o guiou até um carro que o esperava em frente a outro portão menor.
Nico se deixou ser encaminhado até o próximo portão e sentiu vontade de rir; primeiro, esse era algum tipo de prisão luxuosa? E em segundo, por que havia um carrinho de mini golfe ali? O mais interessante era que o carinho até vinha com um motorista particular.
Ainda achando graça, ele entrou no carro, colocou o cinto de segurança e se deparou com um garoto da idade dele, algo entre vinte e vinte e cinco anos, cabelos castanhos, olhos negros e um bonito sorriso largo.
— Primeira vez?
Ele acenou, tentando não demonstrar como tudo aquilo o incomodava e o divertia ao mesmo tempo.
— Não se preocupe, todo mundo fica meio assustado na primeira vez. Qual o seu nome?
— Nico.
— É um prazer, Nico. Você pode me chamar de Gabe. Vou te dar uma carona pelo tempo que você ficar por aqui.
— Por quê? Você acha que eu não vou ficar muito tempo?
— Ninguém fica. Não é nada pessoal. Você sabe como são essas pessoas.
— Como elas são?
— Acho que você vai descobrir, não vai?
Assim, quando ele menos percebeu, Gabe parou o carro em frente a casa de número 4.
Sorrindo com covinhas e dentes brancos, Gabe perguntou: — Eu posso? — E antes que Nico pudesse responder, Gabe o ajudou a tirar o cinto de segurança, deu a volta no carro e estendeu a mão para ele.
— Não se esqueça, não leve para o lado pessoal. — Ele piscou para Nico, todo charmoso e deu a volta no carro, entrando no lugar do motorista.
“Certo. Nada pessoal. Claro.” Nico pensou consigo mesmo, vendo Gabe se afastar rapidamente pelas ruas do condomínio, arrancando para longe dali.
Ele se permitiu respirar fundo e encarou a casa de dois andares que era rodeada por um jardim tão extenso que não era possível ver nada além da natureza, alguns carros e mais árvores que cresciam altas com folhagens volumosas. Não restava para Nico nada além de tentar ignorar a exuberância do lugar, dizendo a si próprio, não era nada demais; esse seria apenas mais um emprego onde ele ficaria alguns meses, faria um pouco de dinheiro e seguiria para o próximo trabalho até que tivesse dinheiro o suficiente para custear seus estudos. Apenas mais um dentre tantos outros.
Ele deu mais alguns passos em direção à porta e subiu os poucos degraus, esses feitos de um mármore branco e cinza, seguindo o resto do design da casa; tudo muito pálido e em tons pastéis, isso ficando claro até mesmo do lado de fora da casa. Em seguida, tocou a campainha antes que seus nervos falassem mais alto, restando a Nico respirar fundo mais uma vez, tentando se acalmar. Ele arrumou suas roupas amassadas e segurou na alça da mochila passando a mão nos cabelos, tentando ajeitá-los no reflexo da tela do celular, o que se provou ser inútil. Não havia milagre naquele mundo que o faria se sentir adequado ou bem-vestido, assim, ele se forçou a esperar o mais paciente que alguém como ele poderia.
Não era nada demais, disse a si mesmo mais uma vez. Ele sempre ficava nervoso no primeiro dia e isso nem tinha a ver com os chefes insuportáveis ou abusivos que Nico já teve o prazer de aturar, não, tudo isso estava impregnado em sua pele não importando para onde ele fosse. Fazia parte de sua condição psicológica. Embora isso não tenha durado muito tempo.
Impaciente e vencido pela ansiedade, ele tocou novamente a campainha, apertando o botão mais forte do que pretendia no exato momento em que a porta se abriu bruscamente, revelando um homem alto de quase dois metros de altura, cabelos negros bagunçados e intensos olhos verdes que o fitavam com desinteresse. O homem parecia ter pulado para fora da cama, vestindo apenas calças de moletom cinza e mostrando… mostrando uma trilha de pelos que levava a um certo volume avantajado naquele lugar.
— Sim? — O homem murmurou rouco, seus olhos mal se abrindo e tão sério que Nico pensou em dar meia volta e escapar daquela situação estranha.
Se sentindo pior ainda, como se alguém revirasse suas entranhas, Nico manteve seus olhos acima dos ombros do homem seminu e conferiu o celular, verificando novamente o e-mail que a agência tinha enviado.
Casa 4. Empregadora - Annabeth Grey.
— Posso falar com a senhora Annabeth Grey?
— Volte no próximo mês. Talvez no próximo ano, sim? Nunca pensei que ela gostasse dos mais novos… — O homem murmurou quietamente como se Nico não devesse ter escutado, principalmente a última parte, distraído, nem parecendo se importar com a presença dele.
— Senhor…?
— Jackson, Percy Jackson. — Ele disse de má vontade, bocejando.
— Sr. Jackson. — Nico falou. Ele fez questão de ignorar o que aquele senhor insinuava. — Me avisaram sobre a vaga de cuidador infantil. A agência me enviou aqui.
— Ah.
Percy Jackson não agiu como ele esperava. Não, o homem apenas levantou as sobrancelhas e o encarou pela primeira vez parecendo lhe analisar, o dissecando com seus analíticos e intensos olhos verdes, como se tentasse decidir se Nico valia o seu tempo. O que fez Nico se sentir ainda mais estranho, querendo se esconder e socar a cara daquele homem ao mesmo tempo.
— Você tem experiência com crianças? — Percy Jackson lhe disse, mesmo que não fosse o que o homem pretendia falar. Isso estava nítido para Nico.
— Cuido dos meus irmãos desde criança. Serve? — Quando Nico viu que parecia desrespeitoso demais, completou: — O anúncio não exigia especificações.
— Me deixe ver.
Não parecia ter sido um pedido.
— Claro. — Ele deu de ombros, fingindo não se importar com aquele interrogatório todo.
Nico entregou o celular para o Sr. Jackson e se sentiu vitorioso quando o homem não achou nada de errado. Sr. Jackson apenas pareceu ler, virou a cabeça para o lado e suspirou fundo, dizendo: — Típico dela.
— Se o senhor quiser posso ir embora. — Afinal, nenhum dinheiro era suficiente para passar aquele tipo de humilhação. Ou o que ainda estava por vir. Nico nunca tinha certeza do que poderia acontecer.
— A culpa não é sua. Entre.
Sr. Jackson deu espaço para que Nico entrasse e assim a porta se fechou, dando início a algo que ele em hipótese alguma poderia ter previsto.
Obrigada por ler. Sua presença é muito bem vinda. E se você puder me deixar um comentário dizendo o que gostou ou não, eu ficaria muito feliz. Não estou buscando alguém para afagar meu ego, e sim uma opinião sincera. De verdade. Vou adorar conversar com vocês.
Até logo,
Ana.
2 notes
·
View notes
Text
Especial de Natal / Draco Malfoy Imagine
🎄Título: All I Can Say Is I Was Enchanted To Meet You
🎄Par: Draco Malfoy x S/n
🎄Palavras:
🎄Pedido: Situações 4- o bebê nasce no Natal Draco malfoy
🎄N/a: amores é um mini imagine, mas espero q goste
Draco e eu estávamos sentados no sofá conversando enquanto ele acariciava minha barriga.
– Eu não posso acreditar que você está carregando meu filho. – Draco falou
– Querido é bom acreditar, pois ela pode nascer a qualquer momento– Falei sorrindo
– Você entendeu o que eu quis dizer.
– Claro que sim, pra mim parece tão surreal ainda, principalmente agora que está perto dela nascer, eu estou ansiosa e nervosa ao mesmo tempo.
Assim que fui levantar da cama minha bolsa estourou e fomos parar o hospital e depois de 7 horas Nossa pequena Amélia nasceu com 48 centímetros e 3,2 quilos com algumas semelhanças entre eu e Draco.
– Ela não é linda – falei acariciando a bochecha da minha filha que havia nascido algumas horas atrás.
– Sim, ela é linda igual a você, nosso presente de natal. – sentando ao meu lado na cama – Não quero estragar esse momento,mas minha mãe falou que queria saber quando Amélia nascesse, mas se você quiser eu posso avisar só quando formos para casa.
– Por favor. Nada contra sua mãe, mas acho momento certo para discutir como devo ou não criar minha filha que acabou de nascer.
– Eu concordo, esse não é o melhor momento para discussão e sei que ela e meu pai vão tentar impor algumas coisas e querer que nossa filha seja criada como eu fui, e não quero isso pra ela.
13 notes
·
View notes
Text
• podtudo de hoje com @gioywon !
bom dia, boa tarde ou boa noite tudinhos do perfil! no podtudo de hoje, trouxemos a ilustre presença de nick, @gioywon ! sentem-se que lá vem tudo e mais um pouco!
1. Nos conte um pouco sobre você, tudinho da vez! Faça uma pequena biografia sua para nós.
R: Me chamo Nicolas, mas todos me chamam de nick! sou gaúcho (atualmente moro em bc) e nasci no dia 06.01! sou pan e gênero fluido :) Gosto de jogar futebol na praia, acho que é uma das poucas atividades físicas que eu curto :/
2. O que ou quem te incentivou a postar esses posts maravilhosos do seu blog? Adoro!
R: comecei a postar depois que um amigo me apresentou a plataforma em 2019, antigamente tinha um blog focado em ateez e nct que eram os meus grupos favoritos na época e durou aproximadamente um ano! Depois me interessei por moodboards e criei esse blog aqui :)
3. O fav também tem favs fora do tumblr? Se sim, nos conte tudo sobre eles!
R: claro! alguns deles são, niki e heeseung (enhypen), taki (&team), kyungmin (8turn), intak (p1h), Djonga, costa gold e Alexandre Nero, vou ficar muito triste se falarem do meu papai em
4. E sobre músicas, curte? Adoraria saber sobre as suas preferidas.
R: sou bem eclético e gosto de tudo um pouco, as músicas que mais tocam no meu spotify com toda certeza são essas :
1 - solto (Djonga)
2 - doce veneno (costa gold)
3 - maturidade (kayblack)
3 - wet the bed (Chris Brown)
4 - Or nah (ty dolla $ign)
5 - simon says (yc banks)
5. Tem inspirações aqui ou fora do aplicativo? Nos conte sobre também!
R: aqui no app tenho muitas e super recomendo esses blogs : @jenflag @croissantis e @galapogos! acho que não tenho inspirações fora do app, provavelmente só as músicas que escuto enquanto faço os mbs
6. E vamos de um top 5, seus maiores favs da edição icônica do tumblr!
R: 1° - @soilsmin
2° - @zkdef
3° - @ortencias
4° - @poetiqe
5° - @m-jng
7. Poderia explicar mais sobre seu estilo de post? É tudo muito lindo e a curiosa que me habita quer saber tudo sobre essas maravilhas.
R: eu não tenho um estilo de post fixo, acho que só vou pegando tudo que vem na mente e que combine com a foto do idol 🤔 gosto de fazer na vibe da música / frase tmbm e atualmente ando me aventurando e criando os meus próprios "poeminhas"
8. E na sua vida pessoal, tem hobbies? Uma lenda como você com certeza deve curtir fazer algo.
R: ler, adoro ler livros de casos criminais, terror e manhwas! gosto de fazer isso escutando música, me ajuda a ficar concentrado pq tenho um leve problema em ficar focado muito tempo na mesma coisa k
Gosto de assistir bl's e animes, alguns eu nunca termino por enjoar ou não me prender muito
9. Indique alguns blogs fenômenais para os telespectadores!
R: adoro todos os blogs que eu sigo, mas esses são simplesmente perfeitos e merecem muito reconhecimento!
@multifancore @v6mpcat @luwiue @chuova @i4219s @i6gyu @petitgetou @minipizza @skiesl4ys @lirte @furtaccor @sojum @chouqs @fuckici
10. Tem alguma pauta para os seus haters sem senso? Nos diga algo sobre esses sem noção aqui!
R: já sofri hate pra caralho nesse site e pelos motivos mais idiotas possíveis ☠️ isso tudo é inveja e falta doq fazer... go big ou go pra casa do caralho
11. E por último, alguma situação constrangedora que já passou, todo mito de verdade já passou por uma dessas, não é? Vai ser incrível escutar alguma história de sua vida.
R: provavelmente quando me declarei pro piá que eu gostava... foi o pior dia da minha vida e não recomendo que ninguém passe por isso ☠️
Agradeço sua presença ilustre aqui no podtudo!!! Volte sempre lenda, a Nayara a qualquer momento estará de braços abertos a você!
dep: Muito obg por me proporcionar essa oportunidade de me sentir famoso, nay! Foi uma honra participar do podtudo!!
48 notes
·
View notes
Text
Accidentally in love... Parte 4
Sinopse: S/n e Harry continuam à se reencontrar e sentimentos parecem começar a surgir quando não deveriam.
Emparelhamento: Cantor!Harry xJornalista!Leitora x Amor proibido.
Parte 1 — Parte 2 — Parte 3
A música alta ecoava no carro enquanto S/n acelerava pela estrada para a casa do lago de James, ela tinha que admitir que estar indo para esse final de semana não era bem o que de fato ela desejava, mas como fez uma promessa ao seu amigo, lá estava ela. O ar da floresta de pinheiros já podia ser sentido mesmo alguns metros longe da casa, quanto mais ela se aproximava mais árvores a cercava, q árvores eram tão grandes que não se via nenhum prédio ao redor, somente a tão bela natureza.
S/n desligou a música ao ver a garagem da qual James havia falado, ela estacionou em uma das quatro vagas disponíveis, saindo do conversível se maravilhou com a linda propriedade, James havia mencionado que a propriedade era grande, mas era muito maior do que ela pensava. S/n nem pegou suas malas no banco de trás, estava tão animada por ser a primeira a chegar que já saiu dar uma caminhada para familiarizar se com o espaço. Havia um lago que brilhava lindamente sob o sol, o ar carregava um cheiro de flores e campo, uma pequena trilha que parecida dar há algum lugar. Tudo parecia perfeito ou quase tudo, ao voltar para o carro, S/n não pode conter seu estômago burbulhando ao ver Harry com seu estúpido cabelo bonito, parado em frente ao seu carro.
"Olá." Disse ele.
"Oi."
"Os primeiros a chegar."
"Pois é." Ela se odiaria por fazer essa pergunta, mas fez mesmo assim. "E Alicia?"
"Ela ficou presa no aeroporto depois de uma viagem de negócios, ela vem só amanhã."
"Oh! Que pena." Mentiu. "Então só falta esperar o James."
"Eu tenho a chave reserva, então se quiser podemos entrar e se acomodar nos quartos, talvez tomar algo, está quente."
"Tudo bem."
Harry pegou a chave e eles entraram, a primeira coisa que se via era a sala, completamente de madeira em todos os lugares, pisos, tetos, paredes, vigas, a decoração rústica e tão aconchegante, era lindo.
S/n pegou sua bagagem e arrastou até o andar de cima onde ficavam os quartos, havia um enorme corredor com todas as fotos de família que ela ficou lá admirando por um momento.
"Aquele enorme no fim do corredor é do James." A voz de harry soou atrás dela.
"Céus! Não me apareça assim." Ela disse após um gritinho vergonhoso.
"Me desculpe." Ele riu. "Aquele do lado é das crianças, então temos entre três quartos para escolher, o de frente para a escada, o do lado e o último com à vista pro lago."
"Bem, qual vai pegar?"
"Todos querem o com à vista para o lago." Ele ri. "Mas se quiser pode ficar eu pego o do lado, eu já vim aqui muitas vezes."
"Seu quarto do lado do meu?"
"Sim, algum problema?"
"Não… Quer dizer, sabe pode ficar com a da vista pro lago, eu fico com da escada, prefiro não ficar no quarto ao lado, não me leve à mal, não to a fim de ouvir nenhum gemido enquanto tento dormir."
"Nós não... Tem crianças." As bochechas dele estavam vermelhas de vergonha, mas o seu tom era de irritação. " Não acredito que pensou isso."
"Tudo bem! Não precisa se explicar, mas por precaução eu vou ficar com o da escada." Sorriu falsamente.
"Fica com o quarto de frente pro lago." Ele insistiu irritado.
"Não." Ela cruzou os braços.
"Sim! Afinal de contas, James te daria ele mesmo, como disse eu já vim muitas vezes aqui." Seu tom soou mais alto.
Ele puxou as malas dela para o quarto com a melhor vista, colocando em cima da cama.
"Aí está!" Ele suspirou fundo. "Não se preocupe que não pegarei o quarto ao lado e se precisar se alguma coisa me avise." Harry pronunciou antes de virar as costa e ir saindo.
"Harry."
"Sim."
"Obrigado."
Ele só deu um sorriso de lado.
O quarto era incrível, com janelas que se estendiam por duas paredes, a visão para o lago deixou tudo melhor, o quarto era muito maior do que a casa dela e nunca que ela havia dormido em uma cama king size como a que tinha ali. Havia uma suíte do lado esquerdo, o banheiro era luxuoso, tinha banheira e um chuveiro enorme ao lado, coisas de higienes foram deixadas lá, às toalhas mais macias que ela já sentiu.
Era o paraíso.
Depois de tudo arrumado, S/n desceu as escadaa para encontrar Harry na cozinha.
"Tenho uma notícia ruim." Seu rosto não era dos melhores.
"O que foi?"
"James ligou, ele e a familia só virão amanhã."
"O que? O que aconteceu?"
"Ele caiu descendo às escadas com as malas das crianças e parece que torceu ou quebrou o pé, ele está no hospital."
"Oh meu Deus!" Ela colocou a mão na boca." Ele está bem?"
"Sim, não foi grave, amanhã Júlia virá dirigindo e tudo certo."
"Fico menos preocupada."
"Eu também, então hoje seremos só eu e você."
"É." Ela suspirou nervosa.
"Que tal um tour pela propriedade?"
"Ótimo." Ela respondeu com um sorriso.
Se eles íam passar a noite ali, ser um pouco mais amigável com ele não faria mal.
Eles saíram pela porta para passear pela propriedade, Harry pegou a mão dela puxando-a em direção ao lago e S/n estava se odiando por aquelas malditas sensações de borboletas no estômago estarem voltando. Quando ambos chegam à beira da água, S/n tirou seus sapatos para molhar os pés, ela pode sentir o olhar de Harry sobre ela, o que a deixava corada. Ele prontamente tirou os seus também, mas para a surpresa dela sua calça e camisa foram junto.
Harry estava apenas de cueca.
Ela não pode deixar de notar a definição de cada músculo em seus braços e peito, cada tatuagem pintando seu corpo.
Ele era tão… Gostoso!
"O que está fazendo?" Questionou nervosa.
"Eu vou entrar, você vem?"
"Não! Está louco, a água está muito gelada."
"Essa é a diversão." Ele pulou na água jogando um pouco de água nela.
"Harry." Ela gritou.
"Me desculpe." Ele ria de como ela estava brava. Alguns minutos depois ele teve uma péssima idea. "S/n você pode me ajudar a subir?"
Assim que ela estendeu a mão, ele a puxou para dentro da água com roupa e tudo.
"Oh! Meu Deus! Essa água está congelando! Eu te odeio Harry Styles." Ela fingiu estar brava quando jogando muita água nele.
"Ah! É assim! " Ele riu jogando água de volta.
Então começou uma luta da água, ambos riam espirrando água um no outro como duas crianças, isso durou por um tempo.
"Você é tão bonita."
"O que?"
"Eu disse que você é bonita." Ele repetiu fazendo às borboletas no estômago dela voltarem.
"Estou com frio, podemos sair?" Perguntou desviando o assunto.
"Sim." Respondeu com um sorriso de lado.
No fim ele sabia que ela estava certa em rejeitá-lo.
Ambos saíram molhados em direção à casa, o caminho foi silencioso.
"Tem um banheiro aqui em baixo, você pode tomar banho e eu posso trazer sua roupa se quiser."
"Não!" Ela rapidamente disse, a última coisa que ela queria era Harry vasculhando suas calcinhas estampadas de heróis da Marvel.
"Qual o problema? Você trouxe um vibrador na mala ou algo assim?"
"Ah claro! Com certeza eu trouxe." Ela disse com ironia.
"Por que está sendo tão má comigo?"
"Não estou."
"Está." Ele ficou um pouco mais perto.
"Não."
"Sim."
S/n percebeu o quão perto seu rosto estava do de Harry enquanto olhava diretamente nos olhos dele.
"Não estou." Sussurrou desta vez.
"É porque fica nervosa perto de mim?" Seus dedos afastaram uma mecha de cabelo molhado de sua testa.
"Harry, pare." Ela teve que se forçar muito a se afastar do aperto dele. "Por favor."
"Eu não estou fazendo nada." Ele sorriu, se aproximando mais.
"Eu vou para o banho."
Ela virou-se indo até o banheiro que ele indicou, entrou no chuveiro tentando acalmar suas emoções. Depois de alguns longos minutos ela estava saindo enrolada em uma toalha com seus cabelos molhados quando deu de cara com harry já devidamente tomado banho em um conjunto de moletom.
"Bela roupa."
"Engraçadinho." Ela fingiu rir indo para seu quarto, mais rapidamente possível.
S/n se sentou ao seu lado no sofá depois de colocar em cima da mesa de centro todas as goloseimas necessárias para uma sessão de cinema. Harry a convidou para ver um filme e até que seria uma boa ideia, já que não precisariam interagir um com o outro.
"Quer o cobertor?" Ele ofereceu.
"Sim, por favor.” Ela sorriu.
Agora ambos estavam sentados compartilhando um cobertor.
O perfume frutado que ela usava estava deixando a cabeça dele confusa, seus dedos coçavam para sentir sua pele. Tem sido difícil para Harry ficar sentado ali só vendo ela, daquele jeito é não poder tocá-la.
Ela era um lembrete do que ele não podia ter.
Ele tinha pensado muito nela ultimamente, Harry queria beija-lá, sentir seu corpo sob ele, ouvir seus doces gemidos que provavelmente ela deveria ter, tê-la em seus lençóis de manhã quando acordar.
Ele só queria saber como era estar com ela.
A luz fraca vinda da cozinha iluminava fracamente o local, com o passar dos minutos S/n já estava mais sonolenta que o normal, seu corpo amolecido foi lentamente inclinando-se até encostar em Harry. O mesmo nem se mexeu, apenas deu sorriso a si mesmo e não demorou para que o corpo dela estivesse totalmente domado pelo sono e sua cabeça descansando no colo de Harry.
S/n tinha adormecido, não tinha certeza de quando, abrindo os olhos lentamente percebeu que sua cabeça estava no colo de Harry e estava tão quente, ele cheirava tão bem. No entanto, no instante em que tomou a consciência de seu ato, se sentou rapidamente olhando para ele com vergonha.
"Me desculpe, eu nem percebi que havia dormido." Ela falava rápido. "Me desculpe mesmo."
"Tudo bem." O sorriso com covinhas instalou em seu rosto. "Você fica bonita dormindo." Seus dedos colocaram uma mecha de meu cabelo atrás da orelha e ela sentiu seu coração errar a batida.
"É melhor levar essas coisas." Rapidamente S/n levantou-se pegando a bandeja de frios que estava na mesinha de centro levando até a cozinha.
Ele seguiu-a, deixando dois copos na pia, ela se virou para sair dali assim sentiu sua presença, porém ele segurou seu braço com cuidado e uma expressão confusa.
"Ei, você está bem?" Ele perguntou cuidadosamente.
"Sim."
S/n novamente estava perto dele, seu rosto estava tão próximo de Harry enquanto olhava diretamente nos olhos dele, tendo que dar seu máximo para se afastar. Isso certamente não deveria ficar acontecendo.
"Não faça isso." Implorou ele.
"O quê?"
"Fugir de mim."
Ele a puxou de volta, segurou sua bochecha com a mão, roçando sua bochecha com os dedos, admirando seu rosto angelical. Ela não conseguia decifrar seus próprios sentimentos agora, uma mistura de pavor e luxúria invadia seu peito enquanto sentia os dedos de Harry percorrendo sobre sua pele, mas isso tinha que parar então abriu a boca para repreendê-lo, mas antes que ela pudesse dizer algo Harry a silenciou com um beijo. S/n se derreteu em seu abraço, colocando os braços sobre seus ombros, não havia nada apressado em seu beijo, os lábios dele se moldaram aos dela perfeitamente.
"Melhor pararmos.” Ela resmungou, mas ele continuou a beijar. "Para!" Ela o afastou.
"Por quê?"
"Por que? Você tem namorada! E se não pararmos agora, eu não serei capaz de me controlar, eu vou querer descobrir todos os beijos que você dá, todas as maneiras que eu posso ter você e o quão bem eu me sentiria com isso." Confessou ela com seu coração apertado.
"Isso é tão ruim assim? Se arriscar por mim?"
"Eu não sou assim!"
"S/n."
"Não, Harry! Por favor, não fique mais perto de mim." Ela deu um passo atrás. "Eu gosto de você Harry, mas eu não posso fazer isso quando você tem outra pessoa."
"Ela não é minha namorada de verdade." Ele gritou fazendo a congelar.
"O quê?"
"É complicado, envolve um contrato e muita democracia, mas eu quero que saiba que não é real." Ele suspirou finalmente se abrindo para ela. "Eu não espero que entenda ou algo assim, eu só quero que saiba que eu sinto algo por você, eu não sei decifrar ainda e não espero que você acredite em mim, eu só não aguento mais vê-la se afastar." Seus olhos estavam tristes.
Ela ficou uns instantes parada, tentando assimilar tudo.
Era loucura...
E se ele estivesse mentindo...
Ela refletiu brevemente se deveria ou não acreditar nele, ele ainda olhava para ela, cabeça inclinada para o lado parecendo nervoso, então S/n não aguentou mais segurar suas emoções, ela cedeu ao seu desejo e finalmente o puxou para si e o beijou.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou considere fav, reblogar ou deixar uma ask, isso realmente muito importante para mim.
#styles#cah#senhora styles#one direction#1d imagines#imagineshot onedirection#imagines one direction#harry styles#imagine harry styles#harry#harry styles fic#harry styles one shot#harry styles fanfic#harry styles fanfiction#harry styles tour#soft concepts#submission#harry styles girlfriend#styles icons#harry styles wattpad#harry styles writing#masterlist writing#harry writing#harry styles x you#harry styles x y/n#harry styles fluff#harry fluff
52 notes
·
View notes
Text
Rapidinha no carro (25-03-2024)
By; Ricardo
Oi, me chamo Ricardo, sou casado, moreno claro, 1,75cm, 85 kg, malho bastante, sou forte, boa pinta, 33 anos.
Na academia onde malho saio discretamente com uma colega, de 23 anos aproximadamente. Num raio de 2 a 3 km ficam a academia, o shopping onde ela trabalha e nossas casas. Por volta de meio dia, a encontrei voltando da academia e indo pra casa, pois ela pegaria às 14h. Parei o carro e dei uma carona. Nos beijamos e depois de uns amassos rápidos e perigosos, mostrei pra ela uma camisinha e falei que seria dela a noite, quando ela saísse do trabalho. Ela disse que seria sim, com certeza. Pedi que fosse de vestidinho, para facilitar as coisas, pois ficaríamos no carro.
Aguardei minha amiga sair de seu trampo, lá pelas 22:40h, quando consegui falar com ela. Quando a encontrei, reparei que a danada fez o que pedi, tava de vestidinho. Fomos até uma rua escura e sem saída. Ela deveria estar muito tempo sem sexo, pois veio sentando no meu colo, me beijando e me alisando. Retribuindo, fui alisando sua bunda e beijando seu pescoço, passando minha barba nela, o que arranquei gemidos e suspiros dela, de satisfação.
Aos poucos fomos nos despindo, ficamos nus, e passamos para o banco de trás. Ela é falsa magra, tem 1,70m, mais ou menos, belo corpo, branca, cabelos longos, e tem uma bucetinha pequena, com passagem bem apertada, e deliciosa de ser chupada.
Ao passar para o banco de trás, deitei no banco e ordenei um 69. Chupei com muito gosto, explorando cada cm dela, beijando, lambendo, sugando e mordendo de leve, alisando com as mãos, seu grelinho, seu cuzinho, até penetrei sua entradinha alguns cm a dentro da buceta com minha língua, a deixando muito excitada e molhada. Eu fico muito excitado quando percebo que deixo minha mulher assim, por isso, em um dado momento, ela não aguentando mais, me pediu “quero ele”, querendo
penetração.
Como não sou bobo e dono da situação, só pedi mais calma, e continuei a chupá-la por ainda vários minutos. Depois, ela se deitou e de camisinha fizemos um papai e mamãe, alternando para frango assado, bombando e fazendo ela delirar. Pedi para que sentasse no meu colo, para explorar mais seu corpo, alisando sua bunda, cuzinho, sugando, mamando seios, pescoço, e ela me dizendo que tava muito bom. Senti que gozou mais de uma vez, pela contração vaginal dela, e outras respostas de seu corpo.
Quando eu estava prestes a gozar, ordenei que ficasse de 4, bem empinada pro seu macho. A penetrei vigorosamente, mas com cuidado pra não machucá-la, pois ela é branquinha e fica vermelha facil. Enquanto socava, dizia que era minha puta, perguntava se tava gostando de ser minha putinha, ela respondia que sim, o que só aumentava minha vontade de gozar. Pegava pela sua cintura, alisando seios, não aguentei e gozei intensamente.
Ficamos mais uns minutinhos, nos recompomos e fomos embora, afinal, ficamos quase 1 hora nessas brincadeiras e eu precisava chegar em casa sem dar bandeira a minha esposa.
Enviado ao Te Contos por Ricardo
19 notes
·
View notes