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12. Your character walking in on mine having a mental breakdown (Callie)
Apesar da irritação ainda assolá-lo junto à mágoa da discussão, e embora já não soubesse em qual estado de relacionamento se encontravam naquele momento depois do último confronto, ao ouvir de April que não conseguia contatar Callisto, Tyler não demorou mais do que quinze minutos para vestir-se como gente e entrar no carro. Mesmo que a relação de ambos fosse mais “comercial” – como ela provavelmente classificaria – do que realmente emocional e intimista, o McCoy se importava muito com a morena e, indo contra todos os conceitos pré-formados sobre sua personalidade fraca e sua falta de atenção aos detalhes, a intuição do capitão do time de basquete funcionava bem quando esforçava-se para pensar em Callisto e entender o que se passava dentro dela. Era sua namorada, aos trancos e barrancos, mas era. Estacionando na frente de uma cafeteria próxima ao gabinete eleitoral do pai dela, sua presença foi notada apenas pelas pessoas nas mesas mais próximas quando a sineta tocou.
Rodeando o espaço com os azuis levemente preocupados e cansados, encontrou-a escondida, em uma mesa do extremo canto. Nunca faria isso se estivesse em seu estado normal. Aproximando-se com uma delicadeza que geralmente não tinha, e sentou-se ao lado da Callaway. Tremendo mais do que seu celular em dias de jogo vencido, ele pensava que ela poderia explodir a qualquer momento. Talvez não fosse o namorado mais atencioso do mundo, e talvez não conseguisse claramente transcrever o estado de espírito daquela zeta debochada e comumente malvada com a maioria das pessoas fossem elas inocentes ou não, mas sabia que deixá-la sozinha não era uma opção sensata ou pouco cruel. Callisto não o olhava, era como se nem mesmo houvesse ligado para sua presença, ou simplesmente não conseguia. Não importava, ele só tinha um trabalho. Tudo o que fez foi passar o braço por seus ombros com dificuldade pelo acesso à ela e puxá-la para seu peito, trazendo as costas femininas para o mesmo ao usar o outro braço para completar o abraço. Beijou sua nuca e esperou, sem falar nada, com o rosto encostando em seus cabelos. Algumas coisas não necessitavam de explicações. Nunca precisara delas.
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“Whoever did this to you is going to pay. Big time” (Callie)
“Callisto?” Com cinco batidinhas na porta, esperou um pouco até encostar a lateral da cabeça na porta branca de um dos cômodos comuns da casa. Fora uma surpresa ter sido informada de que a morena não saía do banheiro há pelo menos uma hora e quarenta assim que chegara, e que tampouco estava deixando qualquer pessoa entrar – o que, para uma casa pública, era complicado de aceitar embora ninguém quisesse confrontá-la diretamente. Logo, a solução encontrava-se em uma das únicas pessoas que conseguia bater de frente com a cruel Callaway sem perder a compostura ou a dignidade: April. “Abra.” Normalmente não era de tantas palavras quando queria ser precisamente cirúrgica sobre alguma situação e, por mais que as zetas fosse cheias de respostas floreadas e caminhos alternativos para que conseguissem o que quisessem, a única forma de lidar com Callisto, em grande parte das vezes, era ser direta e sem rodeios. A relação delas, por mais que turbulenta e por vezes toxicamente maldosa, resumia-se em sinceridade – o que April nunca soubera classificar como karma, ou como bênção, porque experimentara algo do tipo apenas duas vezes na vida: com ela, e com Christopher. April James sabia quem Callisto Callaway era, e Callisto Callaway reconhecia o que April James, de fato, significava. E, surpreendentemente, a existência da aceitação mútua era evidente entre duas mulheres que tinham tudo, mas que no fundo, não tinham l�� muita coisa.
Apesar de não admitirem tal fato, ainda tinham uma a outra. Fosse por esse motivo, ou pelo fato de que não havia força da natureza maior que pudesse fazê-lo no momento, a James abriu a porta sem esperar pela permissão da cheerleader e dentro da banheira a encontrou. Fechando a porta atrás de si e chaveando-a pelo lado de dentro para que ninguém a visse, mesmo com os verdes fixos no rosto duro da Callaway de quem já havia passado por muito em um dia só, April soltou a respiração. Primeiramente, ela estava bem. Em segundo lugar, ela não estava bem. Vê-la naquele estado a atacava, como uma crítica infundada, como uma cobrança injusta, ou como toda vez que perdia, mesmo tendo lutado tanto pra conseguir. Estava raivosa. Raivosa porque aquele não era o melhor estado de Callisto, a quem ela aprendera a entender, raivosa porque não era certo. Porque ela merecia algo melhor. Aproximou-se da borda da banheira, sentando-se nela ao não enxergar nenhuma resistência de aproximação por parte da Callaway. A água devia estar fria, assim como provavelmente a estudante estava por dentro. Os cabelos cheiravam bem, mas estavam lavados pela metade. Engolindo o ódio, a James recolheu os cabelo comprido que cobriam os ombros alheios, iniciando uma segunda lavagem, assim como cuidados mais delicados, como a retirada do restante da espuma com a água morna da mangueira da banheira, uma leve massagem no couro e a aplicação do condicionador. Como se toda a sujeira pela qual ela havia passado naquele dia fosse embora no momento em que saísse daquela cuba. Engolindo um bolo dolorido pela frustração, sentiu que estava tudo bem sentir-se vulnerável por sentir alguma coisa. Talvez tivesse permissão para isso, pelo menos na frente dela. “Vamos cuidar disso primeiro, você precisa aparecer nada menos do que perfeita no campus amanhã, como você sempre aparece.” O tom baixo e suave contrastava muito com o que segurava por dentro, mas a instrução era firme. “E depois, a gente vai fazer quem te fez isso comer o pão que o diabo amassou direto da sua mão.”
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champagne: what subject could you talk about for hours?
“Fotografia!” respondeu com entusiasmo, sentindo um largo sorriso se formar. “Eu adoro poder falar de fotos, fotografar, editar as fotos, imprimir as fotos. É um pouco contraditório por conta do Cinema, mas eu quero gravar filmes e curtas em ângulos diferentes, quero ser alguém como o Wes Anderson, que consegue revolucionar” o modo que a negra se balançou chegava a ser adorável. “Se quiser tirar algumas fotos, por favor, me chame”
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[want] your muse telling mine they want them - reverse (Callie)
Bobby sentiu o pescoço e o rosto queimarem como se estivesse no inferno enquanto o estômago dava sinais de que existia, revirando-se para mostrar que estava ali sofrendo com a surpresa. Vestindo o avental verde escuro em frente à caixa registradora do Starbucks, a imagem de Callisto parecia tanto lhe assombrar quanto causar-lhe ansiedade. Não esperava que ela respondesse sua pergunta sobre o que queria com uma palavra tão simples e cruel quanto “você”, e isso simplesmente o desequilibrou, ainda mais do sorrisinho que ele consideraria debochado surgindo nos lábios carnudos e tentadores. Deixara o copo vazio cair no momento em que ela respondera, assinando seu atestado de imbecil quando ao tentar segurá-lo, derrubou a outra pilha maior disposta no balcão, mostrando a bagunça que era e a bagunça que podia fazer quando sem reação. Patético. Agora ela já havia visto. Tentando recuperar a postura rapidamente, pigarreou, passando a mão pelos cabelos levemente compridos. “Você quer um frappè, certo? É o que geralmente pede quando vem aqui, a não ser que a senhorita queira mudar o pedido.” Tentando manter o profissionalismo e o resto de dignidade que lhe sobrara, mal conseguia encará-la direito. Não aguentava mais a vida de ser otário.
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8. Your character walking in on mine in a revealing costume (Callie)
Halloween era uma das épocas preferidas de Alex. Desde criança se encantava com as fantasias das outras crianças. Porém, como judeu, não podia participar de tal festa pagã. O “halloween” judeu, ocorre em março e chama-se ‘ Purim ’, Onde as crianças se fantasiam também, porem nada muito assustador. Apenas príncipes, princesas, heróis e sapos. O que depois de alguns anos fica bem chato na verdade. Agora, sem a supervisão dos pais poderia participar das festas sem nenhum problema. Havia combinado com seu colega de quarto que iriam de Obi Wan Kenobi e Luke Skywalker respectivamente. Depois de muita conversa, ambos convenceram as namoradas de usarem fantasias de Star Wars também. Callie seria a Princesa Léia e Christy a Padmé. Tudo combinado, Neumann foi tomar seu banho enquanto o amigo fazia os últimos preparativos na fraternidade para o inicio da festa. Saiu do banheiro distraído, apenas com uma toalha enrolada na cintura, ainda meio molhado, para pagar a fantasia em cima da cama e vertir-se. Ao levantar o olhar, lá estava Callisto , deitada na cama do amigo, na versão em que Alex não esperava vê-la. Levou alguns segundos para desviar o olhar, virando-se para a janela segurando a toalha com mais firmeza - Desculpa Callie, o Ty está lá em baixo. - Pigarreou. - Você deve ter perdido ele.. Enfim.. Com licença que preciso me vestir. - Voltou para o banheiro antes mesmo de obter qualquer resposta.
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pearls: what is something about your personality that surprises people?
Acho que minha desorganização. Todo mundo me olha e pensa “caramba, ela deve ser toda organizada e ter tudo planejado”. Mentira. Eu nunca consigo encontrar as coisas e eu juro, já tentei, mas não dá. Arrumo e no outro dia já era. Desculpa por isso @emilycvrter
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“how fucking dare you?”
“Por que você acha que fui eu?” deu dois passos para trás tentando se afastar de Flores. Observou de relance a espécie de cartaz que o outro alegava que O��Connor tinha produzido “Olha, eu posso só dizer que a pessoa que fez isso é boa com montagem.” deu uma risada, como se tentasse quebrar a tensão criada “Okay, cara. Sério” segurou os ombros do homem, tentando o impedir de avançar para cima de si “Eu sou péssimo com essas coisas, meu computador é péssimo. Se eu gosto de você? Não, definitivamente não. Se eu perderia meu tempo fazendo uma montagem sua fazendo isso? Não, definitivamente não. Mas quem diria, uh? Surpreendente, até diria que não é montagem”
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texflxres·:
Como um daqueles pratos finos que misturam ingredientes inesperados e resultam em um inigualável presente ao paladar, assim eram os três rapazes que não partilhavam de uma semelhança sequer e ainda sim nutriam uma forte amizade, independente da improbabilidade do sucesso daquela dinâmica. Poderiam mesmo buscar com algum afinco qualquer tipo de ponto em comum, mas não havia nada. Fosse no aspecto familiar, nos planos para o futuro, nas personalidades; diabos, até mesmo na aparência! Alguns poderiam dizer que era justamente aquela diferenciação que os fazia encaixar tão bem, muito embora tampouco pudessem classificar a amizade como a mais bela e saudável do mundo. Ou do campus. Veja bem: eles de fato eram leais, como amigos deveriam ser, e tinham sempre as melhores intenções. O único problema? Nenhum dos três imbecis tinha propriedade suficiente para auxiliar um ao outro, o que eventualmente resultava em situações como a daquela noite, repleta de péssimos conselhos e diversões de segurança questionável. Claro que as falhas de caráter não eram suficiente para que parassem de ouvir os conselhos oferecidos pelos amigos membros do Triple T’s — como infantilmente haviam se auto denominado — e muito embora não tivessem qualquer história que pudesse apontar a efetividade daquele tipo de reunião e brainstorming, eles seguiam a repetindo. Bom, talvez no fim eles tinham, sim, algo em comum: aquela amizade torta era a maior base que tinham. Não que qualquer um dos três estivesse disposto a dizer algo tão meloso e emocional! Não eram Zetas, afinal de contas. A noite da Califórnia estava consideravelmente menos quente que o comum, provavelmente por se aproximar do inverno, e por isso Teo, Tom e Tyler encontravam-se aproveitando as duas melhores fontes de calor que puderam pensar; a fogueira improvisada na areia, e a bebida forte dentro do saco marrom da mercearia. Timoteo havia acabado de se servir de um gole que mais valia por três, antes de entregar a garrafa ao amigo à direita. “Mas afinal, talvez seja esse o seu talento, então. Ser demitido” Provocou, passando as costas da mão nos lábios umedecidos. “Será que não dá pra trabalhar com isso? Sei lá. Um reality show sobre como irritar seu chefe de mil e uma formas. Eu assistiria.”
@tomgxrcia @mccoyt
Com os calcanhares enterrados na areia e os joelhos semi-flexionados, Tomás acalentava-se junto à presença da fogueira, permitindo que a sensação ardente lhe cobrisse os músculos cansados e doloridos após mais um longo dia de trabalho, como era de costume. Chacoalhou os pés, sentindo os grãos brancos da beira-mar invadir os sapatos, ligeiramente perdendo o equilíbrio e tombando para um dos lados – a bebida de procedência duvidosa tinha uma cor âmbar e um gosto terrível, mas cumpria seu papel de embriagar os três amigos em questão de poucos goles e era exatamente aquilo que precisavam. Bom, ao menos era o que ele precisava após ser despedido de seu quarto ou quinto trabalho, já não sabia mais ao certo, só naquele ano: a razão, você pergunta? Alguma herdeira trilionária achou que seria uma ótima ideia levar seu Chihuahua para o ensaio de casamento de uma de suas irmãs, tudo corria bem até que o pulguento decidiu a puxar a toalha da mesa de sobremesas justamente enquanto Tom atravessava o salão com uma enorme bandeja de canapés – long story short, o rapaz tropeçou no protótipo de ratazana e cerca de três dúzias de caviar do Sul da França voaram para cima de um diplomata alemão. Ele não sabia dos demais e sinceramente duvidava de que algum deles poderia ter tido um dia pior que o seu, mas a julgar pela velocidade com a qual os outros dois ingeriam a bebida amarga, poderia imaginar que não haviam tido o melhor de todos.
Um riso soprado escapou dos lábios do García após o comentário do colega, fazendo-o desviar a atenção das chamas do fogo para o rosto do mesmo, balançando o queixo de um lado para o outro. – Você sabe de uma coisa? – os dedos agarram a garrafa que lhe foi passada, trazendo-a para perto da boca. – Talvez você tenha razão. – anunciou antes de dar um longo gole na bebida que lentamente matou toda a sensibilidade de suas papilas gustativas. – Talvez o meu talento realmente seja ser demitido, Teo. E também levar mil foras e ser um fracassado pra sempre. – o desabafo saltou para fora do peito de Tom com a mesma velocidade com que ele virou a bebida alcoólica. – Cruzes, o que é isso mesmo? – se o primeiro gole do licor era ruim, então o retrogosto era pior ainda, deixando uma sensação nada agradável na boca – realmente, aquela não seria sua primeira opção para afogar as mágoas, mas era tudo o que haviam conseguido àquela hora. – Eu encontraria um jeito de ser demitido disso aí também, pode ter certeza. – deu de ombros, encaminhando a garrafa para Tyler que, tradicionalmente, parecia não ter ouvido uma palavra sequer do que havia dito. – Mas é sério, galera. Se vocês souberem de qualquer coisa… Qualquer coisa mesmo. – admitiu, enfiando as mãos no bolso, dando-se por vencido pela realidade que vivia. – Eu faço de tudo, é sério. – abaixou a cabeça, batendo as mãos umas contra as outras, livrando-se da areia.
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ℂℍ𝔸ℙ𝕋𝔼ℝ 𝕀𝕀: 𝕊𝕃𝕌𝕄𝔻𝕆𝔾 𝔾𝔸𝕄𝔼𝕊
Vocês realmente acham que o homecoming da USC terminou? Minha nossa, coitados. Não pensamos que fossem tão otários, os calouros já foram melhores em alguns anos passados. Se acreditam que para entrarem na fraternidade dos sonhos a única coisa que precisam fazer é nos enviar essas solicitações e formulários ridículos que estiveram na mão de vocês a semana inteira, nós da presidência já não fazemos questão de tê-los em nossas casas, vocês precisam trabalhar um pouco mais essas bundas.
A noite de trotes é o único – graças a Deus! – evento do ano em que todas as fraternidades se unem por um objetivo comum: encontrar os melhores candidatos (não, não tem "menos pior", bonitinho é o feio arrumadinho pra gente) para fazerem parte de nossas preciosas casas. Escolhemos a dedo os melhores perfis dentre os formulários e, mandando pro inferno o tradicional e estúpido dia de entrevistas, apostamos num método muito mais interessante pra gente: testes desafiadores que nos farão decidir se vocês desgraçados valem a pena ou não. Com a colaboração de membros das nossas diferentes fraternidades, teremos o prazer de verificar de que tipo de lixo vocês são feitos.
Espero que saibam apenas de uma coisa: vai ser uma longa noite pra vocês.
Olá, players maravilhosxs! Apresentamos pra vocês a parte II do nosso plot de homecoming, presenteando-xs com uma task delicinha pra vocês se entreterem essa semana! Como podem ver, uma vez no ano as fraternidades se juntam para realizar a seleção de seus excelentíssimos novos membros, por meio de trotes. Logo, calouros irão sofrer o pênalti, enquanto veteranos irão planejar juntos o que aprontar pra fazer os calouros comerem o pão que o diabo amassou.
Sorteamos os nomes para que formassem duplas. Podem usar a imaginação! Independente se sua dupla for um veterano com um calouro ou dois veteranos, o plot se baseará na idealização e execução dos trotes. Não precisam ficar presos à uma só dinâmica também (como calouro sofre o trote do veterano ou veterano e veterano aplicam)! Podem ser um veterano aplicando trote, ou dando dicas pros novatos se livrarem! Pode ser um veterano sabotando o trote do outro, ou só dois alunos que não tem paciência pra essas coisas e decidem ficar na linha de fundo. Sintam-se livres, o importante é a ambientação.
Na linha do tempo IC, a noite de trotes das fraternidades acontecerá no período da liberação das últimas atividades da sexta feira (final da tarde) até a madrugada! Vocês poderão usar os locais oferecidos no nosso mapa também. Soltem a imaginação, pessoal! Caso tenham alguma dúvida ou precisarem de alguma inspiração, a moderação estará de portas abertas pra vocês.
Segue a lista das duplinhas do barulho!:
@85lisa x @noahlaffayette - Zeta & Theta
@runningbackalex x @uaubianchi x Alpha & Theta
@axjames x @emilycvrter - Zeta & Kappa
@laffcyette x @lowise - Theta & Kappa
@dearlina @msjazzy - Kappa & Zeta
@lennxnskye x @rxnniebriel - Kappa & Zeta
@mccoyt x @ohletshunteranerd - Alpha & Kappa
@ivznkas x @tomgxrcia - Zeta & Kappa
@texflxres x @rockitdave - Theta & Kappa
@hbridgit x @hxdkit - Kappa & Theta
@missxcallaway x @xmasonx - Zeta & Kappa
@xamelynx x @samharringtcn - Delta & Kappa
@stxssdemir x @jackientgm - Kappa & Alpha
@heathcavendish x @bobbyt - Alpha & Kappa
@bartlomew x @casszero - Alpha & Kappa
@taylakota x @briitney - Kappa & Zeta
A duração desse evento será a de uma semana, podendo estender-se para aqueles que combinaram um plot crítico pra connection com o uso de flashbacks.
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“sorry i’m so hard to deal with sometimes”
Depois do incidente dos sapatos, ter que carregar Teo até a Theta sem a ajuda de Tom devido aos seus infinitos trabalhos (os quais Tyler não conseguia nem entender como eram exercidos durante o dia todo), o moreno precisou ele mesmo refazer os passos de “primeiros cuidados” que o García – sendo o mais racional dos três – executava toda vez que algo acontecia com o Tico e o Teco. Depois de completar as duas primeiras tarefas básicas, como levá-lo para o segundo andar (onde caíra na escada com o mesmo devido ao peso do Flores em suas costas) e colocado-o debaixo do chuveiro gelado (não sem antes bater a cabeça do pobre coitado no box sem querer), tentou dar-lhe água e lhe deixou dois comprimidos para a ressaca no outro dia, colocando-o na cama como conseguiu – teria arremessado uma bola de basquete na cesta com mais cuidado do que o fizera, mas não tinha culpa, estava cansado. Falando nisso, decidiu que ficaria por lá mesmo. Tomou um banho e, depois de pegar roupas emprestadas do amigo, deitou na cama de um desconhecido que provavelmente nem apareceria naquele quarto depois da festa da Kappa. Acordar e agir como se estivesse na própria fraternidade para Tyler parecia estar sendo muito fácil, levando em consideração que estava fazendo o café da manhã em uma cozinha que nem era sua. Gostavam dele, certo? Ele era popular e querido por todos, duvidaria que levaria bronca. Na realidade, tudo era muito fácil para o McCoy, inclusive deixar para trás qualquer stress envolvendo os amigos, ainda mais quando precisavam dele. Podiam falar muito sobre ele; que era um banana, ingênuo, cego sobre as pessoas que gostava. Mas não se importava, ele gostava de quem ele gostava, e nunca deixaria Timoteo sozinho. Poderia ser seu irmão, e irmãos nunca deixavam uns aos outros. Virando uma panqueca um pouco queimada, percebeu o dito cujo adentrar a cozinha, escorando-se no batente. Tyler sorriu. Sabia o que o outro talvez quisesse dizer, mas que provavelmente não diria se não em tom de brincadeira. Dando um oizinho com a mão, tudo estaria lá atrás. “Tá tudo bem, cara. Quer panqueca?” Ofereceu, comendo um pedaço da que havia feito pra experimentar, mas logo tomou um gole de café pra esquecer do gosto. “Meu Deus, parece que recolhi um peido em um vidro e coloquei na massa.”
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[punch] your musing punching mine in the face
April James nunca perdia a compostura. Nunca. O uniforme de líder de torcida que nunca estava amassado apesar dos numerosos números da cheerios cheios de lançamentos de flyers e o cabelo impecável preso no topo da cabeça após o treino eram a marca registrada de quem passava no corredor e recebia pelo menos um ou dois ou sete ois, fossem tímidos ou tentativas estúpidas de parecerem intimistas. Ela poderia responder à todos, mas, no momento, a única pessoa que tinha em mente era Timoteo Flores, e não exatamente do jeito que poderia – não era cega, ele era gostoso e tinha potencial de popularidade. Depois que Cheryl revelara – sob muita pressão de Callisto – que usara drogas numa festa anterior ao treino que justamente seria assistido pela junta de esportes da Califórnia (o que quase lhe custara a desclassificação do campeonato se não fosse o pensamento rápido da capitã de explicar que a menina passara mal por não ter tomado café da manhã e que não avisara), dissera à Callaway que ela mesma resolveria o problema. Quando o encontrou próximo aos amigos, colocou um sorriso bonito nos lábios e piscou pra ele, nem de perto e nem de longe, antes de segurar sua mão e puxá-lo. “Vem dar uma volta comigo, Teo.”
O tom de voz sugestivo era a especialidade da James em seus botes. Sem mais nenhuma palavra (e confiando demais no taco e na posição de homem bobo que Timoteo deveria se encontrar ao realmente querer alguma coisa com ela), April o levara para uma sala de aula vazia. Encostando-o em uma das fileiras altas dos assentos, a expressão mudou em torno de segundos, os mesmos que levou para atingi-lo com um tapão violento no rosto perfeitamente desenhado do Flores. Provavelmente surpreendido, a cheerleader não deu tempo de que se recuperasse do susto, segurou o maxilar do moreno com a palma com certa força, para que ele não deixasse de encará-la. “Não dou a mínima que você venda essas merdas pros outros, por mim você, o dinheiro que você ganha e esses manés viciados podem explodir que não vai fazer diferença nenhuma.” Encostando o corpo ao dele, apertou um pouco mais o maxilar marcado enquanto encarava seus olhos com os verdes intensos de um ódio velado. “Mas se você sequer pensar em chegar perto de uma cheerio novamente pra vender droga antes de qualquer evento importante do time eu vou me certificar de que você vai se foder bonito na mão do conselho e da polícia. Se acha que eu tô brincando, faz. A última coisa que você vai tentar fazer e não vai conseguir é por em risco o meu campeonato, Flores. Eu acabo com você.” Ameaçou, soltando o queixo dele. Com um sorrisinho dissimulado, a James selou o cantinho da boca de Teo, ajeitando sua roupa amassada ao alisar a camisa estilosa. “Espero ter sido clara. Eu detestaria ver um cara que nem você com ficha suja tão cedo sofrendo numa cela, nem que seja por umas duas noites até a sua família te tirar de lá. Dá pra acontecer muita coisa nesse meio tempo, então pensa bem.”
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would you have sex in a church?
Não pode repreender o riso que escapou dos seus lábios e por mais que aquilo fosse contra toda a educação cristã que seus pais lhe deram, ela assentiu com a cabeça. “Acho que um pouco de adrenalina, faz bem. Então sim, eu transaria com alguém na Igreja. O quanto maior mais interessante seria. Imagine só como deve ser gemidos sendo reverberados... Deve ser uma delícia” ela se perdeu na imagem que construiu em sua cabeça, sentindo um leve calor subir pelo seu pescoço pois a cena estava longe de ser qualquer coisa santa. “É, eu faria. Só não com o padre. Isso já seria muito plot de pornô ruim”
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11. Your character walking in on mine waiting for them in bed (Callie)
Havia chegado cansado na Kappa. Fora a quarta semana de aula e, embora amasse ter perto de si uma parte da fazenda de novo, a viagem para a qual se inscrevera no intuito de ter experiência em campo lhe quebrara de todas as formas possíveis. Precisava descansar, ainda mais sabendo que teria que trabalhar no dia posterior, porque seu gerente não lhe dava duas folgas de graça assim. Pensou que um banho gelado acalmaria a pele levemente queimada, dourada do Sol ao qual fora exposto em Santa Ynez Valley, então mesmo antes de chegar em seu quarto, retirara a camisa xadrez que há um tempo não usava – pelo visto, aquilo era o atestado que comprovava a sua “capirice” para os californianos mais tradicionais do campus – assim que terminara de subir as escadas. Estava colocando a mesma por cima do ombro quando abriu a porta e quase morreu de um ataque no miocárdio, tiltando mais do que o robô do Pica-Pau que vira e mexe aparecia na televisão da sala de estar da fraternidade. Callisto Callaway parecia muito confortável deitada em sua cama e, mais do que isso, de tirar seu fôlego, como toda vez que aparecia em sua maldita frente independente do que vestisse.
Apertando a camiseta contra seu peito com um dos punhos, Robert mal sabia o que dizer. Nunca, nem mesmo em mil anos, esperaria que algo como aquilo acontecesse consigo novamente. Da última vez, estivera entregue de bandeja a ela, e agora, atônito. O que diabos estava acontecendo e por que aquela mulher queria brincar tanto com ele? Ainda estava sem graça da última vez, por acaso queria enlouquecê-lo? “Callisto...?”
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[pin] your muse pinning mine down (stass)
Não sabia ao certo como a briga havia chegado aquele ponto, e como na maioria das vezes, também não se lembrava qual era o real motivo da discussão. Mas ambos estavam alterados o suficiente para alteraram o tom de voz e falar bem próximos um do outro - Então Demir, o que você quer pra isso acabar? Eu não vou sair do jornal, então você vai ter que conviver comigo, ou então engolir seu orgulho idiota e aceitar meu dinheiro para fazer a minha parte, eu diria que é vantagem para todos. - Alex estava em um dia péssimo, do qual a poucas horas antes de se iniciar aquela briga, tinha discutido com Christina e o final da conversa não havia sido um dos melhores e sem nenhuma solução para o problema de ambos. Apesar de o ter perdoado, ainda guardava ressentimentos pela forma que ele a havia tratado e Alex não a culpava por isso. Sendo assim, na aparição de um outro problema tentou resolver da forma mais fácil e corriqueira que conhecia: com dinheiro. Indo de contra aos ensinamentos do pai. Stass simplesmente lhe deferiu um tapa na cara fazendo um estralar alto que ecoou pela sala vazia. - O que? Acha que eu ofereci pouco dinheiro da ultima vez? Eu posso te pagar mais. - Falou com prepotência na intenção de levá-la a dar-lhe mais um tapa, pois ele merecia. Ele sabia que merecia. Ansiava por mais, porém o reflexo fora mais rápido segurando no ar o pulso da jornalista. Os olhos fixaram-se nos dela vendo ali refletido a raiva que ele mesmo sentia. Estava tão próximo, que podia sentir sua respiração alterada e o cheiro de seu perfume invadia o olfato e pela primeira vez sentiu um impulso que nunca imaginaria sentir por Stass. Os olhos percorreram seus lábios e antes que fizesse algo do qual se arrependeria, soltou seu braço e saiu sem dizer mais nenhuma palavra.
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fmk
f. @texflxres
m. @xfrancescox
k(iss). @runningbackalex
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