#tesouro selic
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canal-moeda-certa · 1 year ago
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dinheirogospel · 11 months ago
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NUBANK SURPREENDE com NOVA FUNÇÃO! Descubra as últimas inovações que o Nubank preparou para seus clientes em 2024. Uma nova função que parece ser a solução para a reserva financeira, será mesmo?
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blogoslibertarios · 1 month ago
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Taxa de custódia do Tesouro Direto deixa de ser cobrada semestralmente
A partir desta terça-feira (31), o investidor com recursos no Tesouro Direto deixará de pagar a cada semestre a taxa para manter o dinheiro aplicado na bolsa de valores. A cobrança passará a ser feita nas movimentações dos títulos, quando o papel vencer, o aplicador resgatar antecipadamente o dinheiro ou o Tesouro pagar juros e amortizações. Equivalente a 0,2% do saldo, a taxa de custódia incidia…
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newstotalcomunicacao · 1 month ago
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Dívida Pública sobe 1,85% em novembro e supera R$ 7,2 trilhões
Influenciada pelo nível alto de juros, a Dívida Pública Federal (DPF) subiu em novembro e superou a marca de R$ 7,2 trilhões. Segundo números divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Tesouro Nacional, a DPF passou de R$ 7,073 trilhões em outubro para R$ 7,204 trilhões no mês passado, alta de 1,85%. Apesar da alta em novembro, a DPF está dentro da banda prevista. De acordo com o Plano Anual de…
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smash-brother-blog1 · 2 years ago
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Os Benefícios de Investir na Renda Fixa
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Essa é uma pequena carta para você, que deseja ENRIQUECER de forma honesta
Sem precisar comprar ações, bitcoin ou qualquer uma dessas maluquices que você ouve por aí.
Vamos abordar algo totalmente diferente do que os influencers de 20 e poucos anos, que moram com os pais, falam para você que vai te deixar rico.
Saiba Mais, acesse AGORA >> https://mindstuff.org/os-beneficios-de-investir-na-renda-fixa
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guardardinheiro · 1 month ago
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Dinheiro Guardado na Conta Corrente: O Erro Que Pode Custar Caro
Você já parou para pensar no que acontece com o dinheiro parado na sua conta corrente? Muita gente acredita que deixar o saldo intocado é uma forma segura de economizar, mas, na verdade, isso pode representar um prejuízo silencioso.
Por Que Guardar Dinheiro na Conta Corrente é um Problema?
A conta corrente foi feita para facilitar o dia a dia – pagar contas, receber salário e fazer transferências. Mas ela não foi projetada para guardar dinheiro a longo prazo. O problema é que o dinheiro parado na conta perde valor com o tempo.
Isso acontece por causa da inflação. Se hoje você consegue comprar um café por R$ 5, é provável que daqui a um ano o mesmo café custe R$ 6 ou mais. Seu dinheiro, no entanto, continua com o mesmo valor nominal, mas o poder de compra diminui.
Exemplo prático:
R$ 10.000 guardados na conta corrente por um ano, com inflação de 5%, terão um poder de compra equivalente a R$ 9.500 no final do período.
Os Perigos de Não Investir
Além da desvalorização causada pela inflação, não investir significa perder oportunidades. Existem diversas opções de investimentos que fazem seu dinheiro crescer, muitas delas com baixo risco e liquidez (possibilidade de resgatar o dinheiro a qualquer momento).
O Que Fazer com o Dinheiro Parado?
Se você tem dinheiro sobrando na conta, veja algumas alternativas mais inteligentes:
Tesouro Direto (Selic)
Rendimento acima da inflação.
Baixo risco.
Liquidez diária.
CDB com Liquidez Diária
Funciona como um "empréstimo" ao banco.
Rendimento superior ao da poupança.
Pode resgatar a qualquer momento.
Fundos de Renda Fixa
Diversificação de investimentos.
Indicado para quem quer deixar o dinheiro rendendo sem precisar administrar.
Conta Digital com Rendimento
Muitas fintechs oferecem contas que rendem mais que a poupança (100% do CDI ou mais).
O dinheiro fica acessível, mas não parado.
Como Criar o Hábito de Investir
Reserve uma quantia mensalmente: Determine um valor fixo e invista assim que receber seu salário.
Automatize: Use a função de investimentos automáticos oferecida por bancos e corretoras.
Estude sobre finanças: Quanto mais você aprende, mais fácil fica tomar decisões seguras.
Conclusão
Deixar dinheiro parado na conta corrente é como assistir à areia escorrendo por entre os dedos. Ao investir, você protege seu patrimônio e garante que seu dinheiro trabalhe por você. Pequenas mudanças de hábito podem fazer uma grande diferença no futuro financeiro.
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guiadoinvestidoroficial · 2 months ago
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Tesouro Direto tem taxas recordes após medidas fiscais
Saiba mais em https://tinyurl.com/2bs57l4w Os títulos públicos negociados pelo Tesouro Direto alcançaram taxas recordes nesta sexta-feira (29), em meio à forte volatilidade desencadeada pelo anúncio de medidas fiscais do governo. Por volta das 13h, os papéis prefixados ofereciam rentabilidade de até 14% ao ano, enquanto os títulos atrelados à inflação (IPCA+) atingiram uma máxima de 7,21% ao ano. A escalada nas taxas ocorreu após uma suspensão temporária das negociações na manhã de hoje, reflexo do estresse no mercado causado pelo pacote fiscal do Ministério da Fazenda. O conjunto de medidas inclui a isenção do Imposto de Renda (IR) para determinados contribuintes, em contrapartida a cortes de gastos públicos. Entretanto, analistas apontam para uma possível contradição na estratégia. Como funcionam as taxas dos títulos? Os preços e taxas dos títulos são inversamente proporcionais: quanto maior a taxa, menor o preço do papel. Assim, enquanto as novas aplicações podem garantir rentabilidade superior ao investidor que mantém o papel até o vencimento, aqueles que já possuem títulos em carteira podem enfrentar perdas momentâneas. Reação do mercado ao pacote fiscal A volatilidade observada nos mercados hoje reflete a recepção mista ao pacote anunciado pela Fazenda. A ampliação da isenção do IR foi vista como uma medida de grande apelo popular, mas com dificuldades políticas para equilibrar sua contrapartida de ajustes fiscais. Segundo economistas consultados pelo jornal Valor Econômico, há um risco de que a isenção de impostos, mais fácil de ser aprovada, não seja compensada de forma suficiente pelas medidas que afetam os contribuintes de maior renda. Isso poderia gerar desequilíbrios nas contas públicas. “Há uma percepção de descompasso entre as medidas. Aprovar a isenção é politicamente mais viável, mas as compensações são mais complexas e exigem articulação robusta no Congresso”. Afirmou o economista Marcelo Oliveira, da Fundação Getulio Vargas (FGV) ao Valor Econômico. Impactos nos juros futuros e na Selic Os juros futuros, que indicam as expectativas do mercado para as taxas de financiamento, chegaram a subir mais de 0,6 ponto percentual nas primeiras horas do dia, provocando leilões extraordinários pela B3 devido à forte volatilidade. A curva de juros aponta para um possível aumento da taxa básica Selic, atualmente em 13,75%, podendo alcançar 15% no auge do ciclo de aperto monetário conduzido pelo Banco Central. Apesar do estresse inicial, declarações de líderes do Congresso contribuíram para moderar o pessimismo do mercado. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reforçaram o compromisso com o equilíbrio fiscal.
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tradmais · 5 months ago
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Você sabia que com apenas R$100 pode começar a formar uma poupança segura? Exploraremos como investir no Tesouro Direto pode ser seu primeiro passo no mundo dos investimentos. O Tesouro Direto é conhecido por ser de baixo risco e fácil de acessar. Isso atrai quem deseja ver seu dinheiro crescer. Como saber quanto seu investimento pode render, então? A calculadora de rendimento pode ajudar nisso. Descubra mais neste artigo. Principais Pontos de Atenção Conhecer as características do investimento tesouro direto para tomada de decisões financeiras informadas. Entender as variações no rendimento tesouro direto em função das mudanças na taxa Selic. Utilizar a calculadora de rendimento para estimar ganhos em diferentes cenários de mercado. Identificar as vantagens que o Tesouro Direto oferece como ponto de partida para novos investidores. Explorar as possibilidades de rendimento ao aplicar um valor inicial de R$100. O que é o Tesouro Direto e como funciona? O Tesouro Direto é uma forma de investir seu dinheiro com baixo risco. Você compra títulos públicos pela internet, de forma fácil. É um programa do Governo para ajudar pessoas a investir com pouco dinheiro, como R$ 100. Vantagens do investimento em títulos públicos Investir no Tesouro Direto traz muitos benefícios. O principal é a segurança do seu dinheiro. Além disso, você pode fazer tudo pela internet. Isso te permite ver como seus investimentos estão indo de um jeito simples. Diferentes tipos de títulos disponíveis No Tesouro Direto, existem vários títulos para diferentes planos. Tem o Tesouro Selic, bom para quem quer segurança e poder sacar a qualquer hora. O Tesouro Prefixado tem um rendimento fixo que você já sabe qual vai ser. E o Tesouro IPCA protege seu dinheiro contra a inflação, sendo ótimo para o futuro. Segurança e baixo risco associados ao Tesouro Direto A segurança é uma grande vantagem do Tesouro Direto. Sendo de baixo risco, é muito seguro investir em títulos públicos. Isso acontece porque o Governo Federal é quem emite esses títulos, o que reduz o risco de perdas. Por isso, muitas pessoas escolhem o Tesouro Direto para fazer seu dinheiro crescer de maneira segura. Se eu investir 100 reais no Tesouro Direto quanto rende? O rendimento tesouro direto de R$ 100 pode mudar muito. Isso varia conforme o tipo de título e quanto tempo você deixa o dinheiro aplicado. Os ganhos podem ser fixos ou variar com a economia, seguindo a taxa Selic ou o IPCA. Para entender quanto rende no Tesouro Direto, veja dois exemplos. Um é com renda fixa e outro com renda que varia com a taxa Selic. Tipo de Título Rendimento Estimado Tesouro Prefixado 5.5% ao ano Tesouro Selic Variável (Conforme Selic atual) Se a taxa Selic subir, títulos atrelados a ela podem render mais. Assim, a escolha do título ideal varia com o momento econômico. Também depende do que o investidor espera do investimento em termos de tempo e risco. Para saber mais sobre o rendimento tesouro direto com R$ 100, use calculadoras online. Elas mostram estimativas baseadas no tipo de título e nas taxas de juros do momento. Como calcular o rendimento do seu investimento Saber como calcular rendimento Tesouro Direto é vital para quem quer aumentar seus lucros. A taxa Selic influencia muito nisso. Entender seu efeito é chave para quem investe no Tesouro Direto. Impacto da taxa Selic no rendimento do Tesouro Direto A taxa Selic afeta o retorno dos investimentos. Quando ela sobe, os títulos pós-fixados, tipo o Tesouro Selic, rendem mais. Taxa Selic baixa significa ganhos menores. Títulos prefixados têm retorno fixo, não mudam com a Selic. Uso de calculadoras de rendimento online Para calcular rápido o lucro dos seus investimentos, use uma calculadora de rendimento na internet. Ela permite colocar valores diferentes, como quanto você investiu, o tipo de título e o prazo. Assim, mostra o lucro que você pode esperar, já considerando impostos. Com a calculadora de rendimento do Tesouro Direto, investidores planejam melhor.
Isso ajuda a ajustar investimentos ao ritmo da taxa Selic. Dessa maneira, a estratégia de investimento fica mais forte e bem informada. Perfil do investidor e escolha do título ideal Compreender o perfil do investidor é essencial. Isso ajuda a decidir qual investimento se encaixa melhor no Tesouro Direto. A seleção do título vai além das preferências por risco x retorno. Ela também considera se o investimento será de curto ou longo prazo. Investimento de curto vs longo prazo Quem não gosta de muitas mudanças e quer resultados rápidos geralmente escolhe títulos de curto prazo. Eles preferem os atrelados à Selic ou IPCA. Isso porque esses títulos têm menor risco e o retorno é mais previsível. Por outro lado, quem busca maiores ganhos futuros e aceita mais riscos opta pelo longo prazo. Esses investimentos podem ser títulos prefixados ou ligados ao IPCA, com vencimentos mais longos. Relação entre risco e retorno no Tesouro Direto Entender a dinâmica de risco x retorno é vital no Tesouro Direto. Os títulos de longo prazo ou com taxas prefixadas oferecem mais chances de ganho. Mas, também apresentam mais riscos, sobretudo por causa das incertezas econômicas que podem alterar os rendimentos. O perfil do investidor deve se adequar a essa realidade. Assim, ele consegue fazer uma escolha consciente. Ele deve buscar um equilíbrio entre suas expectativas de lucro e o quanto de risco está disposto a enfrentar. Tipo de Título Risco Retorno Potencial Perfil do Investidor Recomendado Tesouro Selic (curto prazo) Baixo Moderado Conservador Tesouro IPCA+ (longo prazo) Alto Elevado Agressivo Comparativo de rendimento: Tesouro Direto vs outras modalidades de investimento Quando pensamos no Tesouro Direto, é fundamental comparar com outras opções de mercado. Isso nos ajuda a entender o retorno esperado e os riscos de cada investimento. CDB, LCI e LCA Investimentos como o CDB, a LCI e a LCA são semelhantes ao Tesouro Direto. Eles oferecem segurança e boas taxas de retorno. Além disso, LCI e LCA têm a vantagem de não cobrar imposto de renda. A escolha depende muito da taxa Selic, pois influencia diretamente na rentabilidade destas opções. Fundos de Investimento e Fundos Imobiliários Os fundos imobiliários são uma boa escolha para quem quer diversificar. Com eles, é possível investir em imóveis comerciais e residenciais sem comprar diretamente. E os ganhos mensais podem ser mais atrativos que um investimento no Tesouro Direto. Investimentos em Renda Variável – Ações e Criptoativos Ações e criptoativos apresentam a chance de altos retornos, mas com mais risco. Diferente do Tesouro Direto, que tem menor risco e previsibilidade. Investir nessa área exige compreender o mercado e estar preparado para as mudanças e volatilidade. Impactos dos custos operacionais e tributação nos investimentos Investir pode ajudar a aumentar seu dinheiro. Mas, é preciso ter em mente alguns pontos importantes. Elementos como o impacto tributário e os custos operacionais são cruciais. Eles afetam diretamente quanto você ganha com seus investimentos. Vamos ver como o imposto de renda e taxas de custódia influenciam e o que fazer para lidar com eles de forma inteligente. Imposto de Renda sobre os rendimentos No Brasil, ganhar dinheiro com investimentos significa pagar imposto de renda. A forma de cobrança varia e é menor conforme o tempo que você deixa o dinheiro aplicado. Por exemplo, em investimentos como o Tesouro Direto, o imposto pode ir de 22,5% para investimentos de até 180 dias até 15% para os que duram mais de 720 dias. Para investimentos de curta duração, essa tributação pode diminuir bastante o que você ganha. Taxas administrativas e de custódia Você também precisa pagar taxas de custódia e administrativas. Essas são cobranças feitas pelas instituições que guardam e cuidam dos seus investimentos. Esses custos variam muito dependendo de onde você investe e do tipo de investimento. É muito importante saber essas taxas na hora de escolher onde aplicar seu dinheiro. Assim, você pode aumentar seus ganhos.
Período de Investimento (em dias) Alíquota de IR Impacto nos Rendimentos (%) Até 180 22,5% Negativo - Alto 181 a 360 20% Negativo - Moderado 361 a 720 17,5% Negativo - Baixo Acima de 720 15% Negativo - Muito Baixo Dicas práticas para quem quer começar a investir com R$100 Quem quer começar a investir com apenas R$100 precisa saber. Esse valor inicial pode marcar o começo de um caminho financeiro promissor. Aqui vão algumas dicas de investimento que ajudam a aumentar suas chances de êxito nos investimentos. Informe-se sobre as alternativas de investimento no Tesouro Direto. Escolha títulos que se encaixem no seu perfil de risco e metas a longo prazo. Diversificar é importante: com R$100, é possível investir em diferentes títulos e reduzir os riscos. Leve em conta a liquidez do investimento. Isso é vital se está começando a investir e pode precisar do dinheiro em breve. É prudente estar atento ao impacto da economia, como inflação e alterações na taxa Selic. Estes aspectos influenciam o retorno dos investimentos no Tesouro Direto. Portanto, estar por dentro das notícias econômicas é crucial. Característica Benefício Investimento inicial baixo Facilita o início da economia e dos investimentos para mais pessoas Diversificação Reduz riscos e melhora as chances de ganhos Liquidez variada Oferece opções para sacar o dinheiro quando precisar O êxito ao investir 100 reais depende de tomar decisões informadas e entender bem o mercado. Use as dicas de investimento para criar um portfólio inicial alinhado com seus objetivos e necessidades financeiras. Melhor forma de investir no Tesouro Direto com segurança Investir no Tesouro Direto é muito seguro para o seu futuro financeiro. Com orientação e estratégias corretas, seus ganhos podem ser grandes e confiáveis. Monitoramento do mercado e revisão da carteira de investimentos Para investir da melhor forma, estar atualizado com o mercado é essencial. É preciso acompanhar as mudanças econômicas que influenciam os lucros. Além disso, rever seus investimentos regularmente mantém sua estratégia alinhada com seus objetivos e perfil de risco. A importância de uma consultoria financeira na escolha do investimento A consultoria financeira é muito importante quando se investe no Tesouro Direto. Especialmente se você quer maximizar segurança e eficiência. Profissionais capacitados oferecem conselhos valiosos para que seus investimentos atendam suas metas pessoais. Assim, contar com consultoria especializada é ótimo para melhorar seus investimentos no Tesouro Direto. Isso traz não só bons resultados, mas também tranquilidade para tomar decisões informadas. Perguntas Frequentes O que é o Tesouro Direto e como ele funciona? O Tesouro Direto é um programa do governo para comprar títulos públicos. Funciona quando você empresta dinheiro ao governo. Em troca, o governo promete pagar de volta com juros. Quais são as vantagens do investimento em títulos públicos? Investir a partir de R$ 30 é um dos pontos positivos. A segurança é outra, pois o Tesouro Nacional garante. Também é fácil tirar o dinheiro quando precisar. Quais são os diferentes tipos de títulos disponíveis no Tesouro Direto? Alguns títulos rendem uma quantia fixa. Outros variam com a taxa Selic. Há também os que acompanham a inflação. A escolha depende do que o investidor procura. Qual a segurança e o risco associados ao investimento no Tesouro Direto? É um investimento considerado de baixo risco. Isso porque tem a garantia do Governo Federal. O governo tem poucas chances de não pagar o que deve. Se eu investir 100 reais no Tesouro Direto, quanto rende? O retorno de R$ 100 varia conforme o título e o tempo de investimento. Usar uma calculadora de rendimentos ajuda a estimar quanto você pode ganhar. Como posso calcular o rendimento do meu investimento no Tesouro Direto? Use a calculadora de rendimentos online. Ela considera quanto vai investir, o tipo de título e por quanto tempo. Impostos e taxas também são calculados.
Como a taxa Selic impacta o rendimento do Tesouro Direto? Quando a Selic sobe, títulos pós-fixados rendem mais. Assim, se a Selic estiver alta, eles podem ser mais vantajosos que os prefixados. Qual o perfil de investidor ideal para cada tipo de título do Tesouro Direto? Investidores conservadores gostam de títulos da Selic ou IPCA. Os mais arrojados preferem títulos prefixados. A escolha depende do quanto o investidor aceita arriscar. Como é o comparativo de rendimento entre o Tesouro Direto e outras modalidades de investimento, como CDB, LCI, LCA e renda variável? CDB, LCI, e LCA são seguros e têm bons retornos. Fundos imobiliários e ações oferecem maiores chances de ganho, mas com mais riscos. De que maneira custos operacionais e tributação afetam os investimentos no Tesouro Direto? Impostos são cobrados sobre os lucros e variam com o tempo de investimento. Taxas de custódia da B3 e possíveis taxas administrativas também influenciam o lucro. Quais são as dicas práticas para quem quer começar a investir com R$ 100? Conheça os títulos e seus rendimentos. Entenda como inflação e Selic afetam seus investimentos. Avalie seu perfil de risco e objetivos financeiros. Fique de olho em taxas e custos. Qual a melhor forma de investir no Tesouro Direto com segurança? Fique atento ao mercado e reveja seus investimentos regularmente. Diversificar também é uma boa estratégia. Buscar aconselhamento financeiro pode ajudar a tomar decisões mais seguras. Conclusão Analisando o rendimento tesouro direto, notamos que ganhos são possíveis mesmo com R$100 iniciais. Mas, entender os mecanismos de rendimento é crucial. Fatores como a escolha do título, o prazo de investimento e as variações da taxa Selic impactam diretamente nos resultados. As dicas de investimento foram pensadas para investir com segurança. Elas ajudam a maximizar os retorno sem riscos ao capital. É vital ter consciência dos custos e impostos. Também, é importante acompanhar o mercado e adaptar-se às mudanças econômicas. Para investir bem, estar informado e usar as ferramentas certas é a atitude mais segura. Usar calculadoras de rendimento e conhecer a taxa Selic são boas práticas. Com orientação profissional, investir no Tesouro Direto pode ser uma forma eficaz de diversificar investimentos. Isso, claro, se feito com cuidado e atenção ao mercado.
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schoje · 5 months ago
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Desde janeiro de 2024, o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (IPREV) tem administrado o SC FUTURO, um novo fundo em regime de capitalização criado para os servidores que ingressarem no serviço público a partir deste ano. Esse regime surgiu com a Lei Complementar 848/2023, que estabeleceu a segregação dos segurados do IPREV: enquanto os servidores mais antigos permanecem no regime de repartição simples, os novos servidores agora fazem parte do regime de capitalização, com o objetivo de conter o déficit previdenciário a médio e longo prazo. Em apenas oito meses de operação, o SC FUTURO já atingiu um saldo de R$ 3,5 milhões, provenientes de contribuições dos servidores e dos rendimentos obtidos por meio de investimentos. A administração desses recursos é feita pelo IPREV, que os aloca em fundos de investimento de renda fixa, focados em títulos públicos. Os recursos do SC FUTURO estão investidos integralmente no Fundo BB Renda Fixa Longo Prazo Tesouro SELIC FIC FI, que é composto por títulos públicos atrelados à taxa Selic. Esse fundo apresenta baixa volatilidade e alta liquidez, garantindo segurança e rentabilidade. Desde o início do plano, em março de 2024, até agosto do mesmo ano, o fundo teve uma rentabilidade de 5,44%, superando a meta atuarial de 4,25% (INPC + 4,50%), ou seja, um desempenho 1,19% superior à meta. O SC FUTURO conta atualmente com 782 segurados, divididos entre os seguintes órgãos: 540 servidores do Poder Executivo, 225 servidores do Poder Judiciário, 17 servidores do Ministério Público. Com um início promissor, o SC FUTURO demonstra a capacidade de crescimento e de contribuir para a sustentabilidade do sistema previdenciário estadual, focando na preservação do equilíbrio financeiro e atuarial, e na garantia dos futuros benefícios. Fonte: Governo SC
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caiofernand0 · 5 months ago
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Qual banco oferece o melhor rendimento? Confira o comparativo
Quando se fala em investimento em bancos, muitos ainda se perguntam quanto rende 1.000 reais no Iti ou em qualquer outra instituição. Essa é uma dúvida comum, principalmente porque o rendimento varia conforme o tipo de investimento escolhido. O mercado financeiro oferece diversas opções, cada uma com suas características, riscos e potencial de retorno. Vamos explorar as principais alternativas de investimentos disponíveis nos bancos e entender qual pode ser mais vantajosa para diferentes perfis de investidores.
No universo bancário, o que importa é a taxa de retorno, mas também a segurança, liquidez e custo de oportunidade de cada aplicação. Por isso, é importante conhecer um pouco mais sobre cada modalidade para tomar a melhor decisão.
A popularidade dos CDBs
Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) têm se tornado uma opção popular para quem busca um pouco mais de rentabilidade sem abrir mão da segurança. Eles são títulos emitidos pelos bancos e, ao investir em um CDB, você está emprestando dinheiro ao banco e, em troca, ele lhe paga juros. A principal vantagem dos CDBs é que eles podem oferecer rendimentos acima da poupança, dependendo do banco e das condições do mercado.
No entanto, assim como em qualquer investimento, é necessário saber escolher o melhor CDB. Os CDBs de bancos menores geralmente oferecem taxas de juros mais altas para atrair investidores, mas o risco também pode ser maior. Por outro lado, CDBs de grandes bancos tendem a ser mais seguros, mas com rentabilidade menor. Uma boa estratégia é diversificar entre diferentes instituições para maximizar os ganhos e mitigar riscos.
Tesouro Direto: segurança com boa rentabilidade
O Tesouro Direto é ideal para quem prefere uma opção segura, com rendimentos previsíveis. Basicamente, você está investindo em títulos públicos, o que significa que está emprestando dinheiro ao governo. Os títulos do Tesouro Direto têm variações, como Tesouro Selic, Tesouro Prefixado e Tesouro IPCA+, cada um adequado a diferentes objetivos financeiros.
O Tesouro Selic, por exemplo, é muito utilizado para a criação de uma reserva de emergência, pois possui alta liquidez e baixo risco. Para objetivos de médio e longo prazo, como aposentadoria, o Tesouro IPCA+ pode ser uma opção interessante, pois garante a correção pela inflação e uma taxa fixa de juros. Vale a pena entender como integrar o Tesouro Direto na sua estratégia de investimento, considerando tanto a segurança quanto o potencial de retorno.
Poupança: será que ainda vale a pena?
A poupança é o investimento mais tradicional entre os brasileiros, mas sua atratividade vem caindo ao longo dos anos. Com uma rentabilidade de 70% da taxa Selic mais a TR (Taxa Referencial), a poupança frequentemente não consegue acompanhar a inflação. Em outras palavras, o dinheiro investido na poupança pode perder valor ao longo do tempo. Apesar de ser uma opção de baixo risco e com liquidez diária, a verdade é que existem alternativas melhores no mercado.
Para quem quer segurança e liquidez, existem opções que oferecem maior retorno, como o próprio Tesouro Selic ou alguns CDBs de liquidez diária. Então, por que ainda escolher a poupança? Talvez pela simplicidade e pelo costume. Mas é bom abrir os olhos para outras oportunidades que o mercado tem a oferecer.
Fundos de Investimento: diversificação ao seu alcance
Os fundos de investimento são ótimos para quem deseja diversificar sem precisar escolher cada ativo. Quando você investe em um fundo, seu dinheiro é agrupado com o de outros investidores e gerido por um profissional. Existem diversos tipos de fundos, desde os de renda fixa, passando pelos multimercados, até os de ações, cada um com um nível de risco e potencial de retorno.
Os fundos de renda fixa, por exemplo, investem em títulos de dívida e geralmente têm risco baixo. Já os fundos multimercado podem investir em diferentes classes de ativos e são mais indicados para investidores que estão dispostos a aceitar um pouco mais de risco em busca de retornos mais expressivos. Mas atenção: é fundamental considerar as taxas de administração e performance, pois elas podem afetar consideravelmente o retorno final.
Bancos digitais: alta rentabilidade e menores taxas
Os bancos digitais estão revolucionando a forma de investir, com opções de alta rentabilidade e menos burocracia. Muitos oferecem contas remuneradas, nas quais o saldo rende automaticamente uma taxa próxima de 100% do CDI, sem a necessidade de aplicação específica. Isso é interessante, pois elimina etapas e facilita o dia a dia do investidor.
Mas, é claro, é necessário estar atento às condições. Algumas promoções de rentabilidade são temporárias, e é preciso estar atento às exigências para manter o rendimento máximo. Ainda assim, os bancos digitais podem ser uma excelente escolha para quem busca praticidade e, ao mesmo tempo, uma boa rentabilidade.
Estratégias para microempreendedores
Para microempreendedores, as escolhas de investimento podem variar bastante. A necessidade de separar finanças pessoais e empresariais é fundamental para evitar complicações. Nesse sentido, vale a pena entender como montar uma carteira diversificada que combine segurança e rentabilidade.
Existem várias estratégias financeiras para microempreendedores, como a utilização de CDBs para gerar um fluxo de caixa constante ou o investimento em fundos de renda fixa para proteger o capital. Um ponto crucial é manter um equilíbrio entre aplicações de risco baixo e médio, garantindo que o dinheiro esteja sempre trabalhando a seu favor.
A importância do planejamento financeiro
Para alcançar bons resultados nos investimentos, o planejamento financeiro é fundamental. Seja para garantir uma aposentadoria tranquila ou para alcançar um objetivo de curto prazo, a diversificação e a escolha de investimentos adequados ao seu perfil são essenciais. O uso inteligente do cartão, por exemplo, também pode ser uma forma eficiente de otimizar o fluxo de caixa, desde que usado com moderação e planejamento.
Quando se trata de economia e investimento para microempreendedores, o foco deve ser sempre na construção de uma base sólida e no crescimento sustentável. Isso inclui desde a formação de uma reserva de emergência até investimentos em ações ou fundos de índice para quem tem maior apetite por risco.
Um olhar atento para o futuro financeiro
Olhando para o cenário de investimentos em bancos, fica claro que não existe uma resposta única para qual é o melhor investimento. Tudo depende do perfil, dos objetivos e do nível de conhecimento de cada investidor. O importante é entender que, com um bom planejamento e escolhas estratégicas, é possível alcançar resultados satisfatórios e, acima de tudo, sustentáveis.
Afinal, investir é mais do que colocar dinheiro em uma aplicação — é pensar no futuro e tomar decisões que vão impactar diretamente na sua qualidade de vida e na sua tranquilidade financeira.
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noticiasauto2 · 8 months ago
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Tesouro Direto hoje: Taxas reagem após alta nas projeções da Selic e inflação no Focus hoje (17) – Money Times - Money Times
http://dlvr.it/T8Pd8R
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canal-moeda-certa · 1 year ago
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ocombatente · 8 months ago
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Banco Central decide nesta quarta novo corte na taxa básica de juros
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (08.05) o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic. A recente alta do dólar e os juros altos nos Estados Unidos trouxeram a indefinição se os juros básicos, atualmente em 10,75% ao ano, serão reduzidos em 0,25 ou 0,5 ponto percentual. Nos comunicados da última reunião, no fim de março, o Copom informou que os diretores do BC e o presidente do órgão, Roberto Campos Neto, tinham previsto, por unanimidade, um corte de 0,5 ponto percentual no encontro de maio. No entanto, o mercado financeiro global enfrentou fortes instabilidades desde então, o que reduziu a previsibilidade do encontro. Em viagem para a reunião do G20 (grupo das 19 maiores economias do planeta, mais União Europeia e União Africana), em abril, o presidente do BC disse que a decisão do Copom dependeria do nível de incerteza na economia global. Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deve cair 0,25 ponto percentual. Até semana passada, a expectativa estava em corte de 0,5 ponto. Para o fim do ano, a estimativa é que a Selic chegue a 9,63% ao ano. Nesta quarta-feira, ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão. Esse será o sétimo corte desde agosto, quando a autoridade monetária interrompeu o ciclo de aperto monetário. Na ata da última reunião, em março, o Copom informou que mudou a forma de comunicar os próximos cortes para dar mais flexibilidade ao Banco Central. Até janeiro, o Copom informava que reduziria a Selic em 0,5 ponto pelo menos mais três vezes. Agora, o órgão informou apenas que cortaria os juros básicos na mesma magnitude no encontro de maio. Na ocasião, o Copom informou que cumpriu o papel “de coordenar as expectativas, aumentar a potência de política monetária e reduzir a volatilidade”. No entanto, ressaltou que a deterioração da conjuntura internacional tornou mais incerto o cenário para a queda da inflação, não apenas no Brasil, mas em diversos países. A perspectiva de alta de juros nos Estados Unidos e a guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas dificultam a tarefa do BC de baixar os juros em 0,5 ponto por longo tempo. INFLAÇÃO – Segundo o último boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras feita pelo BC, a estimativa de inflação para 2024 caiu levemente, de 3,73% para 3,72%. Isso representa inflação dentro do intervalo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3% para este ano, podendo chegar a 4,5% por causa do intervalo de tolerância de 1,5 ponto. Em abril, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, recuou para 0,21%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,77% em 12 meses, dentro da meta para 2024. Para 2024, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas também são de 3% para os dois anos, com o mesmo intervalo de tolerância. No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de março pelo Banco Central, a autoridade monetária manteve a previsão de que o IPCA termine 2024 em 3,5%, dentro da meta de inflação. O próximo relatório será divulgado no fim de junho. Leia Também:  Conab traça perfil nacional da sojicultura diante das intempéries climáticas   SELIC – A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima do valor definido na reunião. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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blogoslibertarios · 5 months ago
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Selic a 10,75%: quanto rendem R$1.000 no CDB, poupança ou Tesouro Direto
  Investidores brasileiras acompanham com atenção as movimentações do Banco Central, como a reunião do Comitê de Política Monetária que, nesta quarta-feira (18), decidiu elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,25%, colocando o índice em 10,75%. Abaixo, o estrategista da Casa do Investidor, a pedido do canal CNN, demonstrou quanto rende uma aplicação de R$1.000 com a Selic em 10,75%. O desenho…
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newstotalcomunicacao · 4 months ago
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Vendas do Tesouro Direto têm maior valor mensal da história
As vendas de títulos públicos a pessoas físicas pela internet somaram R$ 8,01 bilhões em agosto, divulgou nesta segunda-feira (21) o Tesouro Nacional. Este é o maior valor mensal desde a criação do programa, em 2002, superando o recorde anterior de março de 2023, quando as vendas tinham somado R$ 6,84 bilhões e bateram recorde. Em relação a julho, as vendas subiram 24,6%. Na comparação com…
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capitalflutuante · 8 months ago
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Em um dia de nervosismo no Brasil e no exterior, o dólar ultrapassou a barreira de R$ 5,20 e atingiu o maior valor em 40 dias. A bolsa caiu pela segunda vez consecutiva e fechou na mínima do ano. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (29) vendido a R$ 5,209, com alta de R$ 0,037 (+1,07%). A cotação operou em alta durante toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 14h, chegou a R$ 5,21. A moeda norte-americana está no maior nível desde 18 de abril, quando tinha fechado a R$ 5,25. A divisa acumula alta de 0,31% em maio e sobe 7,34% em 2024. No mercado de ações, o dia também foi tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 122.707 pontos, com queda de 0,87%. O indicador está no menor nível desde 13 de novembro do ano passado. Apesar da queda na bolsa, as ações da Petrobras tiveram leve alta. Os papéis de varejistas brasileiras dispararam após a Câmara dos Deputados aprovar a taxação de 20% de compras de até US$ 50 em sites internacionais. No exterior, as taxas dos títulos do Tesouro norte-americano dispararam para o maior nível em quatro semanas, em meio à possibilidade de o Federal Reserve (Fed, Banco Central dos Estados Unidos) adiar os cortes de juros para o próximo ano. Taxas mais altas nesses papéis, considerados os investimentos mais seguros do mundo, estimulam a fuga de capitais de países emergentes, pressionando o dólar e a bolsa. No cenário doméstico, uma notícia positiva para a economia real, a queda no desemprego, foi mal recebida pelo mercado financeiro. A divulgação da maior criação de postos de trabalho no primeiro quadrimestre desde 2010  e de que a taxa de trimestral desemprego recuou para o menor nível desde 2014 provocaram tensões entre os investidores financeiros. Para os investidores, o mercado de trabalho aquecido e o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul indicam que o Banco Central terá mais dificuldades no combate à inflação. A expectativa de juros altos por mais tempo afeta a bolsa de valores, ao estimular a migração de investidores de ações para investimentos em renda fixa, como títulos do Tesouro Nacional. Mais cedo, durante entrevista coletiva para comentar o resultado de empregos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que os indicadores positivos de geração de emprego não podem servir como justificativa para a interrupção na trajetória de corte de juros pelo Banco Central (BC). Marinho se referia ao comunicado em que, ao justificar a diminuição do ritmo da queda da taxa de juros básicos (Selic), o BC diz que o mercado de trabalho está apresentando “maior dinamismo que o esperado”. “Não posso aceitar a lógica de que a variação de crescimento dos salários, que ainda estão baixos, seja suficiente para pensar em cessar a redução dos juros que ainda estão altíssimos no país. Espero que o ano termine com menos de dois dígitos”, disse o ministro. “Esses indicadores positivos de emprego e de salário não justificam pensar o que a gente tem visto de forma sistêmica em todos os meses [pressões contra a redução de juros em razão da economia aquecida]. Isso é um alerta para o Banco Central não pensar em interromper as quedas de juros. Pelo contrário, há necessidade da continuidade de redução dos juros reais praticados no país.” *Com informações da Reuters** Matéria atualizada às 23h47 para complementação de informações. Com informações da Agência Brasil
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