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Guia de Cuidados e Boas Práticas Com Suas Peças de Alfaiataria
Os tecidos de alto padrão usados para a confecção de peças de alfaiataria são, em sua maioria, confortáveis, sofisticados e delicados, mas também necessitam de certos cuidados para que se mantenham viçosos pelo maior tempo possível. Tendo na lã fria seu maior expoente, a alfaiataria também faz uso de tecidos como cashmere, seda, lã quente ou mesmo a mistura de muitas das fibras que os compõem a…
#Alfaiataria#Cabides#Conservação#Costumes#Cuidados#Dicas#Lã Fria#Lavagem#Roupa Social#Tecidos#Ternos
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https://www.facebook.com/profile.php?id=100091847356533&mibextid=ZbWKwL
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youtube
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Aquí tienes una publicación al estilo de la revista COSAS, que combina elegancia y consejos prácticos para padres en busca del terno perfecto para el padrino de una quinceañera:
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“El Terno Ideal para el Padrino: Cómo Elegir con Estilo y Sofisticación”**
El quinceañero de tu hija es una celebración que exige elegancia y atención a los detalles, y el padrino juega un papel clave en este evento especial. Aquí te presentamos los secretos para elegir el terno perfecto, asegurando que cada elemento del look sea tan impecable como la ocasión:
1. **Ajuste Perfecto**: El primer paso hacia un look sofisticado es un ajuste perfecto. Un terno bien ajustado no solo mejora la apariencia, sino que también asegura comodidad durante todo el evento. Opta por un ajuste a medida para resaltar la figura y proporcionar una silueta elegante.
2. **Harmonía con el Tema**: La elegancia está en los detalles. Asegúrate de que el terno del padrino esté en sintonía con el tema y los colores del evento. La coordinación sutil con el entorno de la celebración es clave para un look sofisticado.
3. **Detalles que Cuentan**: Desde una corbata sofisticada hasta un pañuelo a juego, los detalles pueden transformar un terno de bueno a excelente. Elige accesorios que complementen el look sin desentonar con el estilo general del evento.
4. **Comodidad y Estilo**: Un terno debe ofrecer tanto estilo como comodidad. Asegúrate de que el padrino pueda disfrutar de la celebración sin sacrificar su confort, eligiendo tejidos de alta calidad y cortes bien diseñados.
5. **Asesoría Profesional**: Si el tiempo es corto y la perfección es imprescindible, confiar en expertos en alquiler de ternos puede ser la mejor decisión. Nuestros profesionales están aquí para ofrecerte la asesoría necesaria para elegir el terno ideal con la máxima precisión.
En **Alquiler de Ternos A1**, entendemos que cada detalle cuenta y estamos comprometidos a ayudarte a lograr un look que combine elegancia, confort y distinción.
📞 Contáctanos para asesoría personalizada: 987 738 693
📍 Visítanos en: Av. General Garzón 1279, Jesús María, Lima
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Alquiler de Ternos para Niños
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Dê uma olhada em Ternos Micro Fibra Melange, Alta Qualidade, Promoção.
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O mundo é grande demais para você pensar pequeno. . . . . . . #boy #mensfashion #menshair #mensstyle #menstyle #likesforlike #followforfollowback #ternos #ternoslim #decinel (em Barra Funda, Sao Paulo) https://www.instagram.com/p/CqNaZxWuys2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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I need a filipino Morticia Adams remake featuring this dress. OMG can you imagine??
A photograph circa 1930s in postcard format from the collection of Maria Lopez Ramirez shows an unidentified Filipina wearing a Terno “that illustrated the influence of surrealism, with giant spiderwebs emblazoned on the sleeve, pañuelo, and skirt, accented with spiders at the center.”
#adams family#morticia addams#filipino vintage photography#terno#filipino fashion#addams family values#the addams family
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@_Eduardomarques
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This is a colourization and digital restoration of a Filipino woman in the 1900s. She is wearing a Terno gown. I literally have no information on the original b+w. I got it on Pinterest.
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Seersucker ou Anarruga: Tecido Volta a se Destacar na Moda Masculina
E lá se vão 9 anos desde a última vez que eu fiz um artigo falando exclusivamente do tecido anarruga, também conhecido como seersucker no exterior. Embora seja um material muito fresco e prático para enfrentar o tempo quente com estilo, o anarruga passa muito tempo fora do holofotes mesmo com todo revival que a moda proporciona constantemente. Versátil até certo ponto, este material pode ser…
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#Anarruga#Bermudas#Blazers#Camisas#Casacos#Casual#Costumes#Formal#Jaquetas#Prep#Preppy#Seersucker#Tcidos#Ternos
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ALL TIME FAVORITE ALBUMS CHART
2023 is basically ending and i dont think theres any upcoming album thats going to absolutely shatter my perception of music (most recent one would be ants from up there my beloved) so i made a chart of all my favorite albums ever forever adn ever but 4x4
so thats that
ALBUMS IN (loose-ish) ORDER
O Terno - Melhor Do Que Parece
Slint - Spiderland
The Mars Volta - Frances The Mute
SWANS - The Seer (!!!!!!!)
Ween - Quebec
The Beach Boys - Pet Sounds
Milton Nascimento & Lô Borges - Clube da Esquina
TOOL - Lateralus
Have A Nice Life - Deathconsciousness
Les Rallizes Dénudés - '77 Live
Queens Of The Stone Age - Songs For The Deaf
Dead Kennedys - Plastic Surgery Disasters (And In God We Trust Inc., that one's equally amazing)
Pink Floyd - Wish You Were Here
Nirvana - In Utero
Ween - The Mollusk
Pixies - Doolittle
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Manileña
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Especial de Natal 🎄
A arte de amar segundo A.B
Notas da autora: No início era para ser uma fanfic com Ale Sater (Terno Rei), mas eu mudei de ideia e virou um conto experimental, contradizendo Ovídio em “A arte de Amar”
Número de palavras : 2096
A luz da manhã rebelava-se contra as cortinas brancas e translúcidas, deixando entrar um brilho suave. Os acordes graves eram quase um murmúrio, e a voz dele guiava seus dedos pelo instrumento, tão baixinho que parecia quase imperceptível. Ele estava sentado no chão, em busca de novas composições, no entanto, antigas em sua alma. Enquanto os raios de sol que atravessavam as cortinas, aqueciam gentilmente os tornozelos de sua amada, deitada na cama a ler as notícias mais recentes no celular.
Era vinte e quatro de dezembro, cortante e cru. O som em seus ouvidos já anunciava o fim do ano, junto à movimentação habitual que marcava uma transitoriedade em suas vidas. Seria o último Natal com o estado civil de solteiro. Ah, sim… Não posso esquecer que, seis meses atrás, ele havia pedido a mão de sua amada, e o casamento logo aconteceria em sete de janeiro. Por isso, escolheram comemorar as festas de fim de ano longe de amigos, familiares e trabalho, num apartamento na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema. Embora vivessem em São Paulo, presos aos laços invisíveis do trabalho, era no Rio que algo neles se alinhava, como uma maré que os entendia sem perguntas. A maresia, as músicas flutuando das praias próximas, até o som do trânsito, tudo se tornava uma típica harmonia, suave como um murmúrio interno. Era ali que seus pensamentos se encontravam, sem esforço, como se o próprio ar os reunisse, silenciando a inquietação.
Num gesto quase distraído, ela bloqueia a tela do celular, estende os braços e desliza os dedos pelo lençol, sentindo a textura lisa, firme, como se ali, naquele toque, houvesse algo que pudesse alcançar. Mas era além, sempre além, um lugar onde a própria pele respirava. Com um movimento bruto e preguiçoso, ela inverte o corpo, deixa os tornozelos onde antes estava a cabeça, e assim o observa, aquele homem, tão próximo e tão seu. Um afeto morno a invade, e ela ouve, mais de perto, as melodias desordenadas que ele dedilhava. Para ele, novas; para ela, velhas conhecidas. Eram cantorias suaves, doces, doces, lembravam o gosto de bolo de laranja com calda escorrendo. Algo que, se pudesse, ela provaria todos os dias, manhã, tarde, noite. Mas sabia, sabia que eram sons que a vida em São Paulo roubava dele.
Na expressão dele havia uma espécie de quietude intensa, como se ele estivesse sentindo o dizer mais antigo de seus ossos, mas preferisse o silêncio que ele havia construído. Era um rosto que trazia nuances de conforto. O olhar era direto, mas com uma névoa de contemplação daquele pequeno instante, algo que ela lia como cansaço. A luz rebelde parecia dançar junto aos sons graves e a sombra repousava nos cabelos dele,castanhos e curtos, como um carinho oculto.
–Querida, você precisa de alguma coisa? – ele pergunta, mas continua buscando o que é novo para si próprio, e ela fecha os olhos fazendo sinal negativo com a cabeça.
— Não… eu só estou assistindo você fazer o que mais gosta.
Eles sorriem. Então, os sons graves mudam para sons baixos, e bem mais experimentais. Ele começa um ritmo um pouco diferente, enquanto olha nos olhos da mulher que ele escolheu amar. Ela sente certeza nos olhos dele, algo que ele não ousa dizer em palavras, mas que se traduz no toque das cordas, na maneira como seus dedos passeiam, buscando. Ele parece compor como quem tenta revelar um segredo, e cada nota é uma grande investida. E, naquele instante. Ela sorri, e seu rosto parece iluminar-se suavemente com a música. Há uma intimidade ali, tão profunda que não pede explicações. Entre uma melodia e outra, ele murmura, quase em um sopro:
— Você sabia que eu nunca toquei assim antes?
Ela o observa, as palavras dele se aninhando dentro dela. E responde, baixinho:
— Eu sabia.
Naquele silêncio compartilhado, sentiam-se confortavelmente eternos, como se o amor fosse uma música inacabada, sempre prestes a recomeçar.
Dó, ré, mi… fá. Ela não sabia nada sobre teoria musical, mas deixava as cordas vocais dançarem em seu próprio ritmo, desajeitadas e livres. Os acordes vinham pesados, de combate, e ela estava a um passo atrás de cantá-los. Havia algo de cômico, algo sem rumo naquela tentativa de imitar o que ele tocava. Mas, de algum jeito, o som assentava, como se ela pertencesse também ao metrô dessa cantoria, caótica e doce. E o sol lá fora, impassível, poderia rir a qualquer instante. Ele a observa, brincando:
— Quem foi que te concede, ó mulher cruel, o dom do canto? — o tom era de piada, mas havia um traço de admiração nos olhos dele.
Ela ri, um riso claro e seguro, e, sem dizer nada, agarra o instrumento, como uma provocação, uma pequena rebeldia entre os dois. E por um segundo, ele imagina que talvez fosse mesmo ela quem lhe ensinava a música. Porque o som, o toque, o riso, tudo se misturava em algo que ele mal podia nomear. Era amor, sim, mas um amor que vibrava, indomável, quase absurdo.
Ele deixa que ela ganhe. Os braços dela puxam o instrumento suavemente, posicionando-o na cama, enquanto ele permanece sentado no chão, soltando um suspiro exagerado, como quem carrega o peso de uma “derrota” dolorosa.
— Ah, o que será de mim agora? — murmurou, fingindo tristeza, com um toque teatral nos olhos semicerrados.
Ela ri, aquele riso fácil que ele adorava arrancar, e estica uma mão para tocar seu rosto, como se dissesse, sem precisar de palavras, que sabia da farsa. Ele se deixa vencer, sim, e na verdade gosta disso. Entre eles, essas pequenas vitórias e derrotas viravam uma dança silenciosa, um jeito de tocar o amor com as pontas dos dedos.
— O meu futuro marido há de estar presente no mesmo banquete que nós; seja essa a última ceia para você, meu noivo, e amante.
As palavras dela pairam entre os dois como uma calda de laranja sobre o bolo, carregadas de um tipo de açúcar que ele ainda não tinha conhecido. Havia um tom de brincadeira, mas também algo solene, como se ela estivesse selando uma espécie de pacto, uma despedida antecipada. Ele sorri, um sorriso alegre, sem esconder a inquietação que aquilo lhe causava.
— Então será nossa última dança? — ele pergunta com um tom leve, e ela apenas o encara, como se já soubesse a resposta. — Estou com inveja dele.
Ele se levanta devagar, como se cada gesto precisasse de um último instante de despedida. Guarda seu instrumento com cuidado dentro da mala grande, o som do fecho quebrando o silêncio como um ponto final. Ela já está de pé, esperando por ele na porta do quarto, as mãos escondidas atrás do corpo. Seus cabelos caem livres sobre os ombros, capturando e desfazendo a luz que escapa entre as cortinas. Ele a observa discretamente com um carinho tímido, como se estivesse vendo-a pela primeira vez.
Quando termina, fecha a mala com um gesto firme e vai até ela, sentindo o peso de tudo o que ficou não dito. Ela o acolhe com um olhar terno, e os dedos dele, quase sem querer, encontram os dela. De mãos entrelaçadas, ela o guia em silêncio até a cozinha.
Ali, naquele breve trajeto, há uma cumplicidade tácita, uma compreensão tão profunda que não precisa de palavras. Os dedos dela o seguram com leveza, mas ele sente a firmeza, a promessa sutil que cada toque carrega. Na cozinha, o mundo se desfaz por um instante, e eles se entregam a esse pequeno ritual, como se fosse o último de uma série que nunca precisou de explicações.
Ela abre a geladeira, observando o interior como quem busca uma função escondida entre os ingredientes. Ao lado da janela, ele acende um cigarro, encarando o horizonte onde a praia encontra o céu. A pergunta silenciosa dela paira no ar: o que seria a ceia de Natal? Ele não tem uma resposta precisa; a ideia de um banquete elaborado parece distante, quase irrelevante. Em sua mente, só uma certeza persiste, límpida: no próximo Natal e em todos os outros que viriam, aquela mulher ao seu lado seria sua esposa.
Com isso, entende que o que desejava não era uma ceia farta, mas uma ceia suficiente. Algo pequeno, íntimo, capaz de refletir o que compartilhavam e o que estava por vir em janeiro, quando dariam o próximo passo. Ele desejava apenas o essencial — que aquela noite fosse uma celebração da promessa invisível que agora sustentava cada olhar entre eles. Ela fecha a geladeira lentamente, compreendendo o gesto não dito. Juntos, escolhem itens simples: pão, queijo, vinho. A noite pede pouco, apenas o suficiente para que, naquele momento, eles celebrem um ao outro.
Ela senta numa cadeira e anota no celular tudo o que pretende comprar no mercado. Ele se aproxima e, com os dedos sujos de cinzas, nicotina e tabaco queimado, passa entre seus cabelos. Ele sabia que aquilo a irritava, mas ela responde sarcasticamente: "Hahaha! Eu vou lavar o meu cabelo depois de ir ao mercado", enquanto faz a dancinha da vitória, a mesma pela qual ele se apaixonou antes mesmo de serem namorados. Vingativo, ele apaga o cigarro na pia úmida da cozinha, sob o olhar de reprovação dela. Sem hesitar, ele a beija, prometendo que limpará depois. Tudo naquele instante parecia acontecer em uma lentidão quase intencional, como se o tempo decidisse expandir só para eles, dando espaço para um raro conforto.
E talvez seja exatamente isso, conforto, que busco ao escrever este texto, mas posso ser sincera? Eu não quero estender muito, pois se estender posso acabar invadindo a intimidade desse casal tão real e tão sinceroso. Me sinto mal por ter contado a você, meu leitor, essas breves brincadeiras deles. Só que decidi contar para que nós não desistíssemos de encontrar essa sorte, a sorte de encontrar um amor morno, um amor confortável, tão confortável que em seus dias mais agitados e cheios de deveres você, eu,iremos correndo para o ninho desse amor. Bem…vou retornar à narrativa.
Aquele beijo demorado era suficiente para que dissolva qualquer possibilidade de raiva. E… ela poderia se perguntar… qual é o ponto de vista que a faz tomar aquele homem como seu futuro, e eterno,marido? Qualquer que fosse esse olhar soberano, era um olhar adulto, feminino, e anti-platônico. Ah… é um olhar que escolhe o que enxerga e o que não enxerga. Que desfaz, que molda. Que pega o que não entende. — a ele, por exemplo, o homem que toca suas notas e diz uma língua sem regras — ele se esforça para ser, um terço, digno de receber o amor dela. Eles se escolheram, pois os demais adultos reduziram até o que é estranho. Os outros no mundo reduziram até o que pulsa nas cores. E esse casal,antes de se encontrarem, pensavam: “que esquisito, que frágil, esse domínio humano”.
Ela, ele, decidiram olhar para as coisas normais, ou estranhas, como crianças que olham para um reflexo imperfeito. E é curioso, não é? Assim… eles decidiram fugir para o Rio de Janeiro, como se vivessem num universo secreto só deles, sem regras, onde são conduzidos por forças naturais de seus espíritos. E aí, param de fugir da rigidez, abraçam a liberdade anárquica que cada um estimula no outro. Sabe, meu leitor… é um equilíbrio tão difícil, quase impossível. Eu os invejo tanto que precisei prender-los nessa narrativa. Só que, em meu esforço falho por controlar, ou libertar,esqueço simplesmente de ver o que pertence só a eles.
É a partir dessa perspectiva dela que o envolve em seus braços, ali, naquela cozinha de um apartamento alugado. O cheiro de cigarro e sabonete dele, o perfume de cereja e avelã dela. Precisavam ir ao mercado o mais cedo possível; afinal, era vinte e quatro de dezembro, e todos os despreocupados agora estavam apressados, correndo para preparar a ceia de Natal. Mas, por alguma razão, esse casal não.
Esse “envolver” dos braços dela transformou-se num “amassar” dos corpos. Melhor dizendo, ele deu nela uns amassos — amassos amorosos. Ele a amava há mais de quatro anos, ela o amava há mais de quatro anos. Ela deu nele uns amassos, amassos amorosos ... E juntos, eles se amassaram, assim, um no outro. E, talvez, só talvez, seja exatamente isso que escrevo: que essa mulher, que há pouco cativou o homem ao seu lado, ou o ame ou o faça, misteriosamente, amar-se nela. Aceita, meu leitor, aquele que há de servir-te em silêncio, sem grandes gestos — aceita aquele que saberá amar-te com a leveza de quem compreende e a lealdade de quem não se assusta com o íntimo.
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**¿𝗘𝗦𝗧𝗜𝗟𝗢 𝗬 𝗘𝗠𝗘𝗥𝗚𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔?**
🖤 𝗔𝗹𝗾𝘂𝗶𝗹𝗮 𝗧𝘂 𝗧𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗘𝗻 𝗨𝗻 𝗜𝗻𝘀𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 🖤
𝗦𝗶𝗻 𝗘𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝘀. 𝗦𝗶𝗻 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗲𝘀. 𝗦𝗼𝗹𝗼 𝗘𝘀𝘁𝗶𝗹𝗼.
📞 **𝗟𝗟𝗔𝗠𝗔 𝗔𝗛𝗢𝗥𝗔**
9⃣8⃣7⃣7⃣3⃣8⃣6⃣9⃣3⃣ 𝘄𝗵𝗮𝘁𝘀𝗮𝗽𝗽
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**𝗗𝗢𝗡𝗗𝗘 𝗟𝗢𝗦 𝗗𝗘𝗧𝗔𝗟𝗟𝗘𝗦 𝗜𝗠𝗣𝗢𝗥𝗧𝗔𝗡**
📍𝗔𝘃. 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 1⃣2⃣7⃣5⃣, 𝗦𝗲𝗴𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗣𝗶𝘀𝗼, 𝗧𝗶𝗲𝗻𝗱𝗮 9⃣9⃣𝗕, 𝗝𝗲𝘀𝘂́𝘀 𝗠𝗮𝗿𝗶́𝗮
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**𝘾𝙊𝙉 𝙀𝙎𝙏𝙄𝙇𝙊. 𝘾𝙊𝙉 𝙋𝙍𝙀𝙎𝙀𝙉𝘾𝙄𝘼. 𝘾𝙊𝙉 𝙏𝙀𝙍𝙉𝙊.**
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🔗 [𝘃𝗶𝘀𝗶𝘁𝗮 𝗻𝘂𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗽á𝗴𝗶𝗻𝗮](https://www.facebook.com/mtternosdemodalima/)
📲 **𝗙𝗼𝗹𝗹𝗼𝘄 𝘂𝘀 𝗼𝗻 𝗦𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗠𝗲𝗱𝗶𝗮:**
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**𝗟𝗟𝗔𝗠𝗔 𝗔𝗛𝗢𝗥𝗔**
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man i'm just trying to make myself some food and chill after today's events but when an egg on the counter fell and broke when i wasn't looking my stomach dropped. all i could see was the fake broken richas in his bed. bro i eat this shit every day this server can't be doing this to me now
#qsmp#also realized i hadn't eaten anything yet today. which certainly doesn't help#ALSO also o terno - morto started playing right before. when the fuck did that get in my playlist
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