#teoria insana
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"reputation tv is definitely coming" sim ou talvez TALVEZ - ideia louca e absurda brace yourselves - apeteceu-lhes usar roupa preta
#estas teorias da merda já me fazem revirar os olhos meu que chatas#também querem rep tv para quê? para criticar tudo e dizer que ela arruinou as musicas porque respirou de forma diferente? LOL tá bem#pessoas insanas
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COMO A INDÚSTRIA DO ENTRETENIMENTO E A PUBLICIDADE INDUZEM AO CONSUMISMO
Escrito por: José Lucas Silva e Miguel Santiago
Nesse texto abordaremos como a mídia e o entretenimento se relacionam com a publicidade e ditam nosso padrão de consumo. Após a revolução trabalhista no fim do século XIX e início do século XX, houveram grandes mudanças na organização do trabalho e consequentemente na forma como o consumidor desfrutava de seu tempo livre em espaços de entretenimento. Antigamente, locais que apresentavam peças de teatros e óperas, eram restritos a um público mais elitizado. Mas isso motivou os grandes empresários a investirem em opções mais acessíveis e prazerosas, gerando uma necessidade de consumir esses locais com frequência. Assistir a grandes sucessos da época nas enormes telas de cinema e se divertir nas insanas montanhas russas, resultou em um grande triunfo no mercado e um impacto na vida dos consumidores.
Aprimorado pela guerra, o rádio se tornou o principal meio de comunicação por conta de seu alto potencial de comunicação entre as massas. Vendo esse grande potencial, começaram os anúncios entre a programação. Geralmente os anúncios serviam como forma de reforçar o padrão de consumo dos protagonistas, mostrados anteriormente em suas histórias.
A televisão entrou em cena nos anos 30, mesmo no começo sendo menos acessível que o rádio, a ideia de movimento fascinava as pessoas, pessoas essas que se juntavam em volta dos poucos televisores de sua cidade para assistir aos jornais, novelas e futebol. Mais uma vez notando uma possibilidade de altos ganhos, começou-se a colocar anúncios dentro e fora da programação diária a fim de normalizar as novas jornadas de trabalho e padrões de consumo.
Nos dias de hoje, o merchandising ainda é o principal motor do consumismo. Grandes empresas e seus setores de publicidade/marketing sempre ficam de olho nas “trends”, nome dado aos conteúdos da internet que estão em alta, buscando sempre unir seus produtos ao que está fazendo sucesso atualmente.
Para Guy Debord, escritor que faz uma conexão entre a sociedade de consumo e os meios de comunicação, em seu livro "A Sociedade do espetáculo", traz uma perspectiva crítica sobre publicidade, televisão, cinema e celebridades. Nesta sociedade, a partir da visão do autor, o capitalismo toma tudo como mercadoria. Um grande exemplo dessa teoria é o BBB, que hoje é o reality show mais assistido no Brasil, e ,sobretudo, um negócio que move milhões em patrocínio, se tornando um dos programas com os maiores picos de audiência na TV aberta e também ditando os trending topics nas redes sociais. As pessoas passam três meses alienadas assistindo o reality. É indiscutível o sucesso desse negócio que é um dos mais lucrativos para a TV brasileira.
A escolha dos participantes, é um dever que a produção exige dedicação, pois existem perfis psicológicos pré-determinados, para reproduzir nos telespectadores sentimentos de ódio, amor, empatia, identificação. Um outro ponto a ser analisado é que nas últimas edições é um tema central a ser abordado, temas esses que são bastante debatidos na sociedade, nesta última edição, tem se mostrado as questões identitárias e de minorias. Isso não é por acaso, tudo é pensado e analisado, com dados sobre o que vai nos prender, gerar discussões, nos fazer chorar, rir e amar. Essas emoções que são trazidas à tona em sua maioria foram suprimidas pelas relações de trabalho e rotinas estressantes com pouco tempo para lazer, tanto que quando esses sentimentos são “concedidos” eles são milimetricamente calculados em sua dosagem.
Outro grande exemplo recente que podemos pensar a respeito do entretenimento como impulsionador de consumo é a novela Pantanal. O remake da novela da rede Globo foi a que mais recebeu investimentos em divulgação, antes e durante o espetáculo. A estratégia da Globo foi utilizar de seu vasto público diário para divulgar e “hypar”(trazer à tona) a novela. Divulgaram amplamente a chamada da novela nos comerciais e chegaram até a fazer uma pré-estreia do primeiro capítulo no BBB.
Reprodução: GSHOW/TV GLOBO
Após conseguir estar na boca do povo, Pantanal naturalmente cativou seu público por sua história e atores carismáticos. Essa foi a receita perfeita para começar a monetizar a novela, pois grandes empresas como a Coca-Cola, Itaipava, Vivo e Dove queriam ter seus produtos utilizados e mencionados pelos personagens da novela, e, após tudo isso, ainda ter um comercial se aprofundando mais na mercadoria.
Reprodução: TV GLOBO
youtube
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
SEVCENKO, Nicolau. A Corrida para o Século XXI: no Loop da Montanha Russa. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
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Na primeira vez em que fui internada estava completamente fora do ar. Até hoje as memórias que me vêm dali são registros esparsos, fragmentos de conversas nos dias e momentos que antecederam a internação, e vez por outra as vasculho na esperança de encontrar um fio que explique como cheguei aqui, aonde estou. Eu estava como louca. Louca mesmo, o que se entende por insana; uma pessoa que ninguém considera, a sério, pelo que diz. Nunca imaginei que estivesse definindo por uma sequência de anos aparentemente em suspenso meu destino, nossos destinos, meu e de parentes próximos que acompanharam tudo. Escrevo no passado mas tudo é bem presente. Eles ainda acompanham, eu ainda sigo buscando compreensão e saídas, nós ainda seguimos acompanhando o processo de resgate de mim, da minha vida que eu mesma sequestrei. E seguiremos. Alem disso, é também futuro, meu pai faz questão de lembrar. Estamos em tratamento, até o fim da vida, nas palavras que ele endereça fundo às minhas memórias, para que eu leve em consideração nos meus próximos atos não trair o presente. Só por hoje. Só por hoje. Só por amanhã, não. De volta à loucura. Vinha do Rio de Janeiro resgatada por uma mensagem do meu pai. Em alguma conexão de sensatez compreendi que deveria voltar a Santos. Ainda não compreendia que precisava de cuidado, que precisava de tratamento. Mas já tinha entendido, repentinamente, que iria morrer se continuasse rodando do Vidigal para a Rocinha diariamente atrás de pó e inserção num movimento para o qual não tinha nenhuma vivência, tampouco teoria. Então era um progresso. Ainda não sabia que em breve me trancaria no labirinto de uma internação, menos ainda por um ano. Tudo foi muito progressivo. E eu já tinha uma certa experiência com viagens lisérgicas. Sei que não estou lá, não exatamente, mas sigo procurando onde estou.
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Divulgação de novo documento revela envolvimento dos Verdes em fraudes para enganar ministros e impulsionar a eliminação progressiva da energia nuclear alemã
Todos os nossos países são loucos em vários aspectos, mas quando se trata de política energética a Alemanha é uma campeã indiscutível da loucura.
Em 2011, um tsunami causou o desastre nuclear de Fukushima. Se você verificar um mapa, notará que Fukushima fica em um país chamado Japão, que é um país diferente da Alemanha. O desastre de Fukushima não teve nada a ver com a República Federal, mas a então Chanceler Angela Merkel sentiu a necessidade de resolver o problema de Fukushima eliminando gradualmente a energia nuclear na Alemanha, embora os tsunamis e os terramotos não sejam um problema na Alemanha, porque a Alemanha é um país da Europa Central e não uma nação insular na Ásia.
Isso é bastante louco, mas fica muito mais louco. Meses antes de anunciar a eliminação progressiva da energia nuclear, o governo de Merkel aprovou legislação de transição energética para garantir o caminho da Alemanha rumo a um futuro com emissões zero. Resolvemos abandonar a nossa fonte mais significativa de energia isenta de emissões, por outras palavras, poucos meses depois de resolvermos uma transição energética para energia isenta de emissões. Neste ponto, você estaria justificado em se perguntar se a Alemanha sofre de algum tipo de fobia cultural xamânica da eletricidade em geral, isso é uma loucura. Estas escolhas insanas tiveram como consequência a curto prazo o aumento da nossa dependência do gás natural russo. Caso contrário, garantiram que a produção de energia na Alemanha seria muito mais cara do que o necessário e também muito mais intensiva em carbono do que o necessário.
Agora, a loucura exige explicações, e os observadores propuseram várias teorias para a loucura nuclear climática alemã. Dois deles merecem menção aqui:
A geração de 1968 na Alemanha sofria de um radicalismo invulgar, aguçado pela ansiedade moral em relação ao Nacional-Socialismo, e resolveu superar todos os outros no projecto de virtude abnegada. A nossa cultura desenvolveu um movimento antinuclear perturbado que, num ataque de meticulosidade típica alemã, também passou a abraçar a oposição à energia nuclear. O desastre de Chernobyl radicalizou ainda mais os antinuclearistas de cabelo rosa, e estes cretinos cresceram e tornaram-se âncoras de notícias, professores e autores de livros, doutrinando efectivamente a próxima geração de acordo com as suas ilusões para-religiosas.
Os políticos alemães após a Guerra Fria – especialmente Gerhard Schröder e Angela Merkel – nutriram um desejo subtil e não totalmente irracional de fortalecer os laços com a Rússia rica em recursos. Decidiram que os antinuclearistas e o Partido Verde poderiam ser instrumentalizados para este fim. A transição energética e a eliminação progressiva da energia nuclear aumentaram a nossa dependência do gás russo, e isto foi mais uma característica do que um problema.
Estas são teorias que se apoiam mutuamente, mas não creio que nenhuma delas possa explicar plenamente o fenómeno bizarro que temos diante de nós. A loucura energética da Alemanha é um problema muito profundo e manterá os historiadores ocupados por muitas gerações.
Em 2022, a Rússia invadiu a Ucrânia, e a Alemanha, sob o sucessor de Merkel, o chanceler Olaf Scholz, decidiu juntamente com o resto do Ocidente liberal que a Rússia era má, má, má e que o malvado Putin tinha de ser punido com sanções autoimoladoras, sanções, sanções. Este novo espasmo de moralização nobre atenuou ainda mais a nossa situação energética, dando início a uma crise energética inteiramente autocriada. Os Verdes, agora no governo, estavam determinados a prosseguir com as últimas fases da eliminação progressiva da energia nuclear, mesmo com o nosso abastecimento de gás natural em dúvida. Só quando se viram diante do abismo da destruição política é que concordaram, a contragosto, em dar às nossas últimas centrais nucleares um período de três meses e meio de vida. Nós, alemães, e a nossa política energética, enlouquecemos todos os outros, tornámo-nos motivo de chacota do mundo inteiro, é assim que éramos loucos.
Os Verdes travaram batalhas burocráticas implacáveis para desligar as últimas centrais nucleares restantes e, nos anos seguintes, travaram batalhas legais implacáveis para manter os registos de tudo isto sob sigilo, para que as suas idiotices nunca vissem a luz do dia. Em tribunal aberto, argumentaram que estes documentos devem permanecer secretos, porque o Sonderweg alemão em todas as questões nucleares “tem de ser defendido no futuro, tanto a nível interno como perante os nossos parceiros internacionais e europeus” e “se os documentos fossem divulgados, os parceiros de negociação do Governo Federal poderiam contrariar nossos argumentos”. Sim, você leu certo: advogados do Ministério de Assuntos Econômicos alemão compareceram perante um juiz no ano passado e imploraram-lhe que não divulgasse registros internos relacionados à eliminação progressiva da energia nuclear alemã porque seu conteúdo era tão desacreditador que tornaria a política impossível justificar em casa e defender no exterior.
O nosso Governo, então, não é apenas louco. Seus integrantes também sabem que são loucos, adoram ser loucos, desejam persistir em sua loucura e esperam apenas que ninguém mais descubra sua loucura. É como um homem de meia-idade com um vício paralisante de pornografia com pés, preocupado com a possibilidade de a sua mulher tropeçar no seu histórico de navegação, a não ser que seja transformada na forma de uma grande potência industrial europeia.
Felizmente, os jornalistas da excelente revista Cícero venceram a batalha judicial e conseguiram forçar a divulgação dos memorandos nucleares profundamente embaraçosos. Hoje Daniel Gräber publicou a sua tão esperada análise destes registos , e o que ela revela é realmente abismal. Estes documentos mostram altos funcionários públicos falsificando literalmente relatórios de peritos. Mostram estes mesmos funcionários a ocultar informações ao seu chefe, o Ministro da Economia, Robert Habeck, para que ele não chegue inconvenientemente às conclusões correctas. E mostram um Habeck alheio e deliberadamente enganado, ainda sonhando um dia tornar-se Chanceler e com medo de alienar os raivosos antinuclearistas do seu próprio partido.
Antes de chegarmos aos destaques, devo apresentar nosso elenco de personagens. Eles são realmente um grupo colorido. No auge desta tragicomédia está, naturalmente, o próprio Habeck, o nosso valente Ministro dos Assuntos Económicos. Ele vem da ala tecnocrática, chamada “realista” do Partido Verde, o que significa que ele é um visionário teimoso e muito sério e não apenas mais um hippie esquerdista maluco.Habeck como ele deseja ser visto e como a mídia estatal se esforça para retratá-lo : o estadista perspicaz e profundamente intelectual. Na verdade, como veremos, ele é um idiota total.
A colega ainda mais estúpida de Habeck, Annalena Baerbock, acabou sendo a candidata a Chanceler Verde nas eleições de 2021 por causa do feminismo. Ambições frustradas podem arruinar o melhor dos homens, para não falar dos mesquinhos autores de livros infantis pseudointelectuais .
Em seguida, você deve conhecer o poderoso Secretário de Estado de Habeck, Patrick Graichen. Este homem odioso, que foi forçado a demitir-se em Maio de 2023 face a um escândalo de nepotismo, foi o czar da energia de Habeck durante a crise de 2022. Chegou ao Ministério nos anos seguintes como lobista na Agora Energiewende, um grupo de reflexão responsável por conceber e promover grande parte da actual loucura alemã em matéria de energias renováveis.
O terceiro na fila é Stefan Tidow, que parece o que aconteceria se você misturasse um tubarão com um contador. Ele também tem experiência na Agora, onde trabalhou por um tempo com seu amigo Graichen. Quando o Governo Scholz chegou ao poder, Tidow tornou-se Secretário de Estado do Ministério do Ambiente, responsável pela supervisão nuclear.
Finalmente, há o subordinado de Tidow, um advogado maluco chamado Gerrit Niehaus. Tal como o seu chefe Tidow, Niehaus parece realmente detestar a energia nuclear por razões incompreensíveis, e isso é muito lamentável, porque o Ministro do Ambiente Verde colocou-o no comando do “Departamento S”, a divisão responsável pela regulamentação nuclear. Não consigo encontrar uma boa foto de Niehaus, então para o propósito deste post convido você a imaginar um rosto masculino desagradável de sua escolha.
Assim que a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de Fevereiro de 2022, Habeck e o seu Ministério sabiam que os seus planos para abolir a energia nuclear estavam em dúvida. Habeck sugeriu inicialmente que estava aberto a adiar a eliminação progressiva, e os seus subordinados encomendaram uma avaliação a especialistas internos sobre se o prolongamento da vida útil das nossas últimas centrais nucleares aumentaria a segurança energética. Estes funcionários públicos politicamente neutros produziram um memorando de quatro páginas explicando detalhadamente todas as razões pelas quais encerrar centrais eléctricas face a uma crise energética iminente poderia ser uma má ideia, e por que seria sensato mantê-las em funcionamento durante o Inverno. Todos os argumentos que surgiriam no Outono, à medida que a crise energética se aprofundava, estavam, como explica Gräber, “sobre a mesa desde o início… bem preparados por funcionários públicos especializados cujo trabalho é cuidar do bem-estar de todo o país”. e não de qualquer partido específico”.
Fascinantemente, Habeck afirma que nunca viu a avaliação. O seu czar da energia, Graichen, com a intenção de eliminar gradualmente a energia nuclear até ao final do ano, mesmo que isso significasse morrer congelado no escuro, parece tê-la enviado directamente para o caixote do lixo – condenando o seu chefe a dizer coisas estúpidas e erradas na televisão. nos próximos meses.
Entretanto, o homólogo de Graichen no Ministério do Ambiente, o nosso tubarão-contador Tidow, estava a trabalhar arduamente para subverter relatórios inconvenientes da sua parte. Em 1 de Março de 2022, o seu Ministério encomendou uma avaliação sobre “cenários compatíveis com a segurança nuclear”, caso as últimas centrais nucleares pudessem funcionar após 31 de Dezembro. Os autores do relatório – incluindo dois consultores externos – afirmaram que as preocupações de segurança não impediram o prolongamento da vida útil da central “por vários anos” para além da data programada de eliminação progressiva.
O subordinado de Tidow no “Departamento S”, Gerrit Niehaus, achou este documento altamente inconveniente e imediatamente começou a reescrevê-lo. Curiosamente, ele substituiu todas as ocorrências da palavra “energia nuclear” ( Kernkraft ) pela palavra um pouco mais sinistra “energia atômica” ( Atomkraft ). “Então”, escreve Gräber, “ele começou a transformar a mensagem central do memorando em seu oposto”. Ele levou dois dias para fazer isso. No dia 3 de março, o novo e falsificado memorando estava pronto, agora sem os nomes dos autores originais e fornecido apenas ao “Departamento S”. Argumentou que prolongar a vida útil das últimas centrais nucleares da Alemanha, mesmo que por apenas alguns meses, representava um risco demasiado grande para ser contemplado. E mais uma vez, Habeck foi mantido no escuro. O chefe de Niehaus, Tidow, reteve a avaliação original e encaminhou apenas a versão adulterada de Niehaus para Graichen, no Ministério da Economia. Junto veio um bilhete: “Não entregue formalmente, só para você”.
Seguiu-se uma surpreendente comédia do absurdo. Aparentemente duvidando que Habeck tivesse vontade de ler até mesmo o memorando adulterado, Graichen elaborou um documento inteiramente novo, intitulado “Um exame da operação continuada de centrais nucleares tendo em vista a guerra na Ucrânia”. É claro que esta foi mais uma invenção burocrática que desaconselhava o prolongamento da vida das últimas centrais nucleares alemãs, e isto numa base ainda mais flagrantemente pseudointelectual. Graichen prontamente encaminhou esta derivação fraudulenta de um memorando falsificado de uma avaliação genuína para Habeck – que, claro, adorou muito, muito.
Era uma noite de sexta-feira, mas o orgasmo intelectual de Habeck foi tão intenso que ele passou a noite e grande parte do dia seguinte reescrevendo a farsa de Graichen num longo diálogo de perguntas e respostas. Tendo terminado este trabalho de amor, nosso orgulhoso estudante o encaminhou alegremente para Graichen e Tidow, explicando que ele havia reformulado o “artigo maravilhoso” de Graichen em um FAQ, “porque acredito que isso tem que ser NARRADO. Se você quiser ler sobre isso, todo mundo também vai querer”. Habeck sugeriu que enviassem esta quarta derivação narrativa da reconcepção fraudulenta de Graichen do memorando falsificado de Niehaus sobre uma avaliação genuína aos operadores da central nuclear no dia seguinte, ao meio-dia.
Nossos assistentes burocráticos tinham agora um problema muito delicado. Como explicou Niehaus, o memorando de Graichen (derivação número três) foi um desastre completo – “grosseiramente errado em termos jurídicos” e equivocado também em outros aspectos. Habeck tinha, sem saber, incluído toda esta ignorância na sua “NARRATIVA” e exigia agora que usassem este monumento de idiotice ideológica para dizer aos verdadeiros especialistas – os operadores das centrais nucleares – como as coisas tinham de ser. Seguiu-se, como escreve Gräber, “uma animada troca de e-mails em que o pessoal de Habeck se perguntou o que deveriam fazer a respeito da história escrita por seu chefe, que se baseava em fatos falsos”. Eles finalmente postaram uma versão “radicalmente abreviada” e “fortemente reescrita” no site do Ministério em 8 de março.
No final, os burocratas verdes perderam a batalha, mas venceram a guerra. Todas as razões falsas e inventadas pelas quais as centrais nucleares não podiam continuar a funcionar até à Primavera desapareceram à medida que a crise energética se aprofundou e o Governo se viu à beira da aniquilação política. As fábricas ficaram offline, no entanto, um pouco mais tarde do que Graichen, Tidow e Niehaus esperavam. Os Verdes declararam vitória e Habeck sonha com a sua futura Chancelaria até hoje. O que permaneceu nos arquivos do ministério de Habeck foram os estranhos restos do seu radicalismo, ignorância e vontade de enganar, que pelo menos neste caso eles não conseguiram esconder de nós.
Artigo original:
#desinformação#propaganda#net zero#alterações climáticas#aquecimento global#ciência#alarmismo climático#censura
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O JASON É CANHOTO??? #shorts #gtavi #gta6 #trailer #teoria #gta #jason #easteregg #eastereggs TEORIAS rolam pela INTERNET e dessa vez não foi diferente... TRAILER de GTA VI acabou de sair e já conta com várias teorias ... via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=jjo_6ow_I2g
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CUIDADO COM A FALSA ESPIRITUALIDADE!
Vejo muitas pessoas adotando a espiritualidade como mais uma máscara do ego. Percebo muita gente dizendo: "eu sou médium, eu tenho uma essência felina de Sírius, eu fui um mágico na vida passada, eu sou importante porque sou uma alma índigo" entre tantas outras coisas que, minha gente, eu me pergunto o que é que está acontecendo!? Muitas pessoas discutem diariamente suas teorias insanas de espiritualidade nos grupos espiritualistas que tem por aí no Facebook e no Whatsap. Pessoas se agredindo verbalmente, julgando uns aos outros pelas crenças, pelas diferentes opiniões. Cadê a espiritualidade? Será que espiritualidade realmente é isso? As pessoas buscam a espiritualidade como meio de encontrarem mais felicidade, mais paz, mais contentamento e satisfação, mas, acabam se prendendo nas teias do ego, mais uma vez. Infelizmente, as pessoas costumam utilizar tudo como meios para suprir as necessidades e desejos egocêntricos do falso centro - o ego, a individualidade.
A verdadeira espiritualidade é a que nos coloca de volta em contato com nós mesmos além desse personagem mascarado a que chamamos de ego. A verdadeira espiritualidade é a que nos faz descobrir quem somos de verdade, sem a influência do mundo externo, sem a influência de mestres, livros, gurus, pessoas, opiniões, teorias, doutrinas, religiões. É por isso que todos os grandes mestres de si mesmos diziam aos homens: "Conheça-te e terás as respostas para tudo!". Quando nós mergulhamos para dentro e descobrimos que não somos nosso ego, que não somos essa mente incessante de desejos loucos e insanos, nós nos libertamos dessa influência viciante que sempre nos atormenta e passamos a viver na real espiritualidade de viver em amor, em paz, em silêncio, em contemplação! De nada adianta você ser um Ser que veio de Órion, que é do raio branco, que tem os chacras ativos, que tem a aura de 5 metros, que é médium clarividente, mas que, na verdade, é egoísta, julga aos outros, vive projetando suas culpas e erros na costa dos outros, se acha melhor do que os que não adotaram nenhum caminho espiritual, se acha superior àqueles que cometem seus erros, etc... A única espiritualidade que existe é a de autoconhecimento e de transcendência e, cá entre nós, esse caminho �� para poucos, porque a maioria ainda quer brincar de ego. Sair da roda de Samsara é para poucos, porque ela é viciante, ela fortalece o ego e as pessoas estão dominadas pelo ego.
Sair da roda de Samsara exige abandono total do ego - é a gota que se dissolve no Oceano da Divindade Suprema.
Transcender Samsara e atingir o Nirvana é um caminho para aqueles que, de forma sincera, almejam uma vida real, de verdades e não de mentiras ou de ilusões. Porém, as verdades são árduas para a transcendência e para a libertação suprema.
Já, as mentiras, são gostosas para a mente daqueles que se prendem à individualidade e ao poder. Eu lhe pergunto: você realmente está em um caminho espiritual?
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O Cristianismo no Divã de Jung
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Há quem diga peremptoriamente que a psicologia não serve para nada. Eu compreendo o ceticismo mas não posso concordar.
A psicologia é uma ciência nova que abraça um conhecimento oculto no interior das mentes humanas, por isso não tem um caminho fácil à sua frente, por mais científico que seja o método adotado.
Repare-se na dificuldade que a medicina teve para o estudo do corpo humano, foram séculos para vencer o pudor do homem (e da mulher) relativamente ao seu corpo, já para não falar na dissecação de cadáveres, prática abominada por todas as religiões, cuja oposição frenética não só atrasou milénios o estudo da anatomia e do funcionamento do corpo humano, como valeu perseguições atrozes aos bruxos e feiticeiros que ousavam profanar a sacralidade deste nosso invólucro adiposo, e ainda gerou mitos fantásticos como o de Frankenstein, o cientista louco que exumava cadáveres para os fazer reviver através de choques elétricos. Parece evidente que Mary Shelley ao escrever tamanha atrocidade se estava fundamentalmente a divertir à custa da credulidade beata dos seus contemporâneos, a quem a ciência cheirava a enxofre após os sermões de domingo na Igreja. Também Robert Louis Stevenson brinca com o mito da sacralidade do corpo com o seu cientista infame Dr. Jekyll que, ao expor-se às macabras maquinações da ciência, se transforma contra vontade, no maléfico Mr. Hyde, autêntico anjo das trevas trazido à vida comum pelos malefícios da curiosidade científica impiedosa.
Tudo isto para concluir que, se foram precisos milénios para vencer o pudor do corpo e dar lugar à ciência médica, o que dizer do pudor do espírito, da alma, do pensamento íntimo, onde nem sequer a religião conseguiu penetrar (se assim não fosse, que sentido faria o pecado de pensamento impuro que Deus impôs desde o início a Abraão, entre o decálogo fundamental das religiões bíblicas)?
Os psicólogos têm pela frente uma tarefa ingrata e multissecular. Se despir um homem ou uma mulher para lhe tratar o corpo foi o cabo dos trabalhos, despir-lhes a alma e expor-lhes a intimidade dos pensamentos parece uma missão quase impossível.
Não admira assim o recurso ao sonho e à hipnose para aceder ao íntimo do subconsciente. Parece-me até a mim que esta noção do subconsciente se revela como uma desculpa conveniente para a revelação de sentimentos inconfessáveis que, uma vez relegados para essa área obscura que é o subconsciente, se tornam muito mais facilmente aceitáveis. Não sou eu que penso assim, é o meu subconsciente e nesse eu não tenho qualquer influência, pelo que estou isento de culpa no que concerne a todos os pensamentos incómodos ou desprezíveis. É ainda melhor do que uma confissão, pois nem é preciso assumir a culpa e fazer a contrição.
Mas convenhamos que, para dar credibilidade ao método analítico e às técnicas de interpretação de sonhos, convém que os psicólogos demonstrem, eles próprios, alguma sanidade e sobriedade mental, a menos que, com as suas visões insanas, queiram dar o exemplo da libertação do pensamento aos mais escatológicos impulsos, facilitando assim o acesso ao inexpugnável e sinistro universo do pensamento humano.
Nesse sentido constato que o ilustríssimo Carl Gustav Jung, um dos pais da psicanálise e da interpretação dos sonhos, filho e neto de sacerdotes luteranos da reformada Suíça, confrontado assim com uma enormíssima carga religiosa que ele nunca deixou de revelar nos seus estudos, mas que de algum modo se opunha ao espírito científico exigível a um dos fundadores de uma nóvel disciplina que se predispunha a dissecar a alma humana, não deixou de revelar uma preocupante tendência para a alucinação religiosa, a partir da qual desenvolveu influentes teorias que visavam a aplicação dos métodos psicológicos para o tratamento não só de pacientes mas até de psicoses sociais, designadamente as decorrentes da inadaptação dos dogmas religiosos cristãos à modernidade, trazida pelas descobertas científicas do século XIX e XX.
Uma dessas visões, alegadamente ocorrida aos 12 anos de idade, é especialmente perturbadora pela eloquência do seu simbolismo, sobretudo se considerarmos a tenra idade do visionário. Jung afirma que viu Deus sentado num trono de ouro no céu, defecando sobre a catedral de Basileia. E o fluxo fecal divino era tal que em pouco tempo reduziu a escombros aquele símbolo de uma fé manifestamente ultrapassada.
Se o simbolismo de Deus a destruir uma catedral pode naturalmente ser interpretado como uma revelação de insatisfação do Todo Poderoso relativamente à Igreja e ao modo como esta vem exercendo missão, ainda que fique a dúvida sobre a natureza do objeto destruído (seria o cristianismo em geral ou o luteranismo em particular o visado pelo divinal excremento?), o que dizer do método utilizado para a destruição?
No simbolismo religioso tradicional bastaria um raio, um terremoto, um dilúvio ou qualquer outro fenómeno natural para expressar a ira de Deus sobre os ímpios. Mesmo o Deus vingativo do antigo testamento matou primogénitos, reduziu cidades a pó e cinzas, transformou pessoas em sal, pelo simples facto de olharem para onde não deviam, mas nunca destruiu templos com excrementos, os quais teriam que ser torrenciais para causar tamanho efeito destrutivo. Algo tão tremendo, nem os profetas do Deus de Abraão conseguiram imaginar.
Muito mais tarde, aos 65 anos de idade, Jung afirmou ter vivenciado outra alucinação religiosa perturbadora. Diz que no seu quarto surgiu um Cristo de ouro verde, quase de tamanho natural, o que ele interpretou inteligentemente como uma alusão simbólica à junção do espiritual, representado pelo ouro, com o terreno, representado pelo verde. Este Cristo verde seria assim a encarnação do novo significado religioso, a união do espírito e do corpo, da fé e da ciência, do céu e da terra.
Eu atrevo-me até a dizer que um Cristo verde antecipa mesmo a necessidade de incutir preocupações ecológicas no ser humano e na religião, alertando a humanidade para as graves consequências do esgotamento dos recursos naturais pela sociedade do consumo e do lucro imorais. Algo tanto mais revelador quanto sabemos que tal visão ocorreu no já longínquo ano de 1939, quando a humanidade ainda estava muito longe de pensar nessas temáticas, mais preocupada em mergulhar no pesadelo destrutivo da guerra. Mas como a visão do Cristo verde teve lugar num país neutral, como é a Suíça, parece-me abusiva qualquer interpretação que a relacione com o conflito mundial iniciado precisamente nesse ano, pelos seus vizinhos alemães.
Verificamos assim que a vida de Jung foi pautada por um longo caminho renovador da religião de Cristo (já previamente reformada por Lutero), que mediou entre o pesadelo escatológico da destruição da catedral de Basileia na sua infância e a visão do Cristo verde unificador da sua velhice.
No entretanto escreveu várias obras fundamentais para a nova ciência da psicologia, embora me pareça, em face dos exemplos citados, que o sábio visionário suíço estaria muito mais vocacionado para calçar as sandálias dos seus antepassados sacerdotes e fundar um novo culto ultra reformista do Cristo verde, unificador do céu e da terra, do sagrado e do profano e defensor da natureza e dos animais.
Assim não quis o destino e tivemos que esperar quase mais meio século para o surgimento dos movimentos ambientalistas. Fosse a psicologia uma ciência mais avançada na altura e a interpretação ambiental da visão sagrada de Jung teria sido perfeitamente alcançada. Fica contudo a nota de génio percursor do visionário de Basileia, digno sucessor dos seus conterrâneos Paracelso, Erasmo ou Nietzsche.
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Festa Torto Rap - 23/08/2019
#teoria insana#nabru#sujeito coletivo#perin wait#lucas wait#marginal gris#duvini#zeroerro#torto rap#fotografia#sp#rap#fotos
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Intrigada com a voz que parecia ainda mais perto de si, Katherine se deixou vasculhar entre memórias que fingia não ter até tentar encontrar de quem, de fato, aquela voz poderia ser. Como uma lâmpada se acendendo em uma animação, o reconhecimento a atingiu por poucos segundos, não o suficiente para expressar em suas feições.
Ainda estoica, virou-se novamente para a própria figura, os olhos ágeis procurando quem falava consigo, não conseguindo de fato vê-la, o que comprovaria sua teoria se fosse possível. E Katherine não acreditava ser possível.
— Concordaria com você, se não soubesse que não está mais aqui. — A frase era mais uma armadilha do que de fato uma resposta sincera, sua intuição a dizia algo que sua racionalidade tentava a todo custo não concordar. — Será que não tem como mudar? Me diga você, não deveria estar no céu ou no inferno?
Comprimiu os lábios ao ouvir a pergunta da mulher, sim, Katherine diria que é completamente insana se concordasse estar falando com alguém que já partiu. No entanto, os últimos acontecimentos a provaram que muitas das convicções dela caíram por Terra. O que seria mais uma anormalidade dentro do anormal, afinal?
— Ah, sim. Mas a resposta é bem simples, Zhanlan. — O nome saiu num sopro, tão baixo quanto as expressões no rosto de Katherine se alteraram por um instante, a sombra de um sorriso perpassando por seus lábios. — Alma. Falta alma. Não concorda?
⠀⠀⠀⠀⠀⠀FRANZIU O CENHO COM O DIZER, BALANÇANDO A CABEÇA PARA O LADO. Colocou ambas as mãos para trás, numa postura séria e altiva. Até parecia a antiga Donna, porém tinha algo diferente ali, que não era totalmente dela. Deu de ombros por fim. ⸻ Um pouco tarde para questionar o que é o nosso passado, não é? ⸻ Proferiu em retorno, dando uma ênfase enfadonha no nosso. Deixou um sorriso simplório se desenhar enquanto a estudava dos pés a cabeça com toda a calma do mundo. ⸻ Pena que não tem como mudar o que já passou… ⸻ O divertimento contido nas palavras surgiu, ainda que não fosse tão aberto e contivesse um pouco de ironia. Virou-se então para a figura da mulher, em forma animatrônica. Mordeu o lábio inferior e olhou a verdadeira por alguns segundos antes de retornar para a réplica. ⸻ Parece muito com você, apesar que sinto que falta alguma coisa. Você não? ⸻ Perguntou, suavemente.
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Politicamente Correto e a Liberdade de Expressão
Politicamente correto é o conjunto de palavras e ações aceitas por um determinado grupo. Ser politicamente incorreto é usar palavras ou incorrer em ações que podem ofender de alguma forma um grupo social, geralmente, minorias vulneráveis vítimas de estigmas e preconceitos impostos pela sociedade.
Os apologistas do politicamente correto dizem que ele é essencial, pois usar linguagem ofensiva pode oprimir os grupos vulneráveis, os deixando amargurados, socialmente excluídos e incapazes de prosperar na sociedade. Esses tais grupos são ostensivamente defendidos pela esquerda política internacional, e.g., LGBTs, pobres, etnias e raças oprimidas, feministas e etc.
O politicamente correto tem suas origens na Escola de Frankfurt, Escola de teoria social e filosofia marxista que tinha como objetivo reviver o comunismo de Karl Marx e Friedrich Engels através da introjeção de determinadas ideias na cultura ocidental, promovendo uma mudança cultural por meio da crítica visceral. A teoria crítica, criação da Escola de Frankfurt, visava desmantelar as bases do ocidente por meio da crítica destrutiva à cultura e instituições que sustentavam o sistema capitalista. Foi aí que nasceu o politicamente correto de Herbert Marcuse (Intelectual prolífico da Escola de Frankfurt), ideia extremista que tinha o objetivo de espalhar a intolerância a tudo que viesse da direita política, promovendo ao mesmo tempo uma tolerância imensa às ideias marxistas e grupos oprimidos abarcados pelo movimento.
O “politicamente correto” nada mais é do que uma limitação à liberdade de expressão imposta pelo movimento marxista, determinando o que vai e também como determinadas opiniões e ideias devem ser expressas, censurando sutilmente opositores políticos e críticos que se expressam de maneira “inapropriada” quando tocam em temas e grupos sensíveis defendidos pelo marxismo.
Isso nada mais é do que uma tentativa de constranger e silenciar opositores e críticos do movimento, fazendo que se auto-censurem, se expressando da maneira desejada e delimitada pela esquerda.
Não podemos condicionar e limitar nossa liberdade de expressão para não ofender determinados grupos, pois para pensar preciso arriscar ser ofensivo. Todos podem se ofender por qualquer coisa. Era “ofensivo” na idade média criticar e usar linguagem “inadequada” quando se referia à Igreja Católica. E também era “ofensivo” criticar os imperadores déspotas como Nero durante o Império Romano. Não podemos limitar nossa liberdade de expressão para agradar instituições, governos, políticos, celebridades e cidadãos comuns, pois estaremos muitas vezes sendo coniventes com a barbárie e a ocultação da verdade.
A liberdade de expressão é essencial na hora de criticar governos totalitários, protestar e desabafar, tendo sido extremamente importante na deposição de ditaduras e sistemas verdadeiramente opressivos. É uma arma do cidadão que é perseguida por governos mundo afora, pois não é do interesse de nenhum governo constituído, geralmente, por psicopatas loucos por poder que o povo possa se expressar livremente.
A liberdade de expressão não pode ser restringida e instrumentalizada por um movimento que deseja promover uma intolerância insana a grupos rivais. O que Marcuse e a Escola de Frankfurt queriam é o monopólio da ofensa, determinando as regras do jogo e também pondo um alvo nos grupos e instituições que teoricamente deveriam ser ofendidas ou duramente julgadas pela teoria crítica. Entre os grupos e instituições alvo da esquerda temos: liberais, libertários, conservadores, cristãos, propriedade privada, capitalismo e entre outros. Esses podem ser criticados e ofendidos à vontade por Marcuse e seus discípulos defensores da esquerda. Nessas horas a liberdade de expressão é irrestrita, ilimitada e não é politicamente incorreto tentar ofendê-los e destruí-los. Nesse caso, não importa o que é feito ou dito, e sim quem fez ou falou.
-Fica tudo bem, estão do lado “certo”.
“O politicamente correto é uma tirania educada, assim como o argumento é uma insolência com bons modos.”
-Rita Lee
“Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que elas não querem ouvir.”
-George Orwell
“Quando a liberdade de expressão nos é tirada, logo poderemos ser levados, como ovelhas, mudos e silenciosos, para o abate.”
-George Washington
#Brasil#Política#Liberdade#Censura#Politicamente correto#Esquerda#Marxismo#Direita#Sociedade#politica
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TUROK 3 - CHEFÃO | Capitulo # 14
TUROK 3 Shadow of Oblivion (sombra do esquecimento) - PARTE # 14 Nintendo 64 / PC No vídeo de hoje vamos jogar uma gameplay insana de Turok 3 Gameplay no PC via Nintendo 64 - Português PT BR Turok 3: Shadow of Oblivion(Sombra do Esquecimento) é o quarto jogo da série Turok e o último a ser lançado para Nintendo 64 e Game Boy Color. Neste mundo da teoria da criação não gira em torno de um estrondo, mas um grito. Tantos anos antes da criação do mundo havia Oblivion. Esta "coisa" deriva ao longo do mar sem fim de tudo consumindo espaço em seu caminho. Ele invadiu os corpos dos vivos e os consumiu a partir do interior. Em Turok 2 quando Lightship Primagen foi destruído, a explosão criou uma explosão de energia que provocou uma reação em cadeia que destruiu todo o universo. Esta explosão rasgou Oblivion em pedaços e quase aniquilou. Na esteira dessa devastação um novo universo foi criado. Oblivion mal sobreviveu e agora procura uma maneira de entrar na Terra Perdida deste universo. A Terra Perdida tem sido a fonte de dor de Oblivion e sofrimento, mas também é a chave para o seu renascimento. Mas, Oblivion deve ser cauteloso para a Terra Perdida é também a sua destruição. O último traço de pura energia está dentro do fardo leve que cada membro da linhagem Turok carrega. Para Oblivion, a única forma de renascer é para cortar a linha de Turok, acabar com ela para sempre Respirando Games #PlayHistóricos #respirandogames #Turok3
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Era uma proposta horrível, absolutamente recusável e insana. A proporção destrutiva de sua habilidade o fizera ser repreendido no acampamento mais de uma vez, e, bem, já havia alcançado linhas que não deveriam ser ultrapassadas fora dele. Entretanto, isso foi antes. Sob as lentes escuras, imaginava que não existia problema, em especial se sua teoria estivesse correta e, mais ainda, com alguém que tinha uma habilidade igualmente forte e destrutiva para combater seus olhos. Katrina era a melhor escolha não só porque era forte em habilidade, mas porque, sob hipótese alguma, confiaria em filhos de deuses que não fossem sombrios para ajudá-lo naquilo. Havia, de certo modo, confiança na proposta, apesar de controversa. Além do mais, imaginava que a filha de Éris conseguia lidar com angústia, ela não aparentava ter um emocional fraco. ❛ Eu sei que pode, e é disso que eu preciso. ━━━━━ Respondeu ao aviso prestado. ❛ De alguém que consegue realmente se defender. ━━━━━ Completou, com a sombra de um sorriso se formando nos lábios. ❛ Seu poder é mais evoluído que o meu. Eu nunca quis evoluir, na verdade. ━━━━━ Revelou a última parte num tom mais baixo, quase envergonhado. ❛ Não até agora, ao menos, porque eu me cansei. Não sei se você se lembra como foi passar de um nível para o outro, mas em algum momento te incomodou antes de melhorar?
katrina sabia que existia uma linha tênue entre coragem e suícido; conhecia aquele caminho por está sempre o percorrendo, mesmo que não de maneira direta, não que por querer. era como um imã, sempre a puxando naquela direção, mesmo que não percebesse, mesmo que não quisesse lidar com as consequências dos seus atos. contudo, nunca haviam lhe feito aquela proposta; considerava tadeu um alguém a ser respeitado dentre o acampamento, um dos poucos que nutria uma certa admiração, mas suas expressões tornaram-se confusas enquanto o ouvia. o primeiro pensamento que tivera fora o de que ele estava louco, muito louco. ، eu seria uma cobaia. ela sabia que poderia aguentar caso aceitasse, mas havia uma parte de si, pequena, que temia pelo que aconteceria; conhecia a angústia, mas se não fosse capaz de bloquear os poderes de outrem, talvez acabasse se dando mal. ، não sei se já tentou isso com alguém antes, meus poderes não são suaves, posso te deixar louco ao usá-los em você. ponderou. ، mas me parece desesperado, então acho que posso me voluntariar.
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Eu nunca me permiti amar alguém intensamente, o medo, o cansaço e a desistência sempre estiveram á frente, porém, sempre acreditei que assim como nos filmes em algum momento apareceria alguém a quem eu amaria, e me deixaria vulnerável a ponto de usar toda força que eu sabia existir dentro de mim para que desse certo e meu amor seria suficiente para isso. Então ele chegou, não num cavalo branco como nos contos, ou foi um herói e me resgatou de um perigo, nem como aqueles clichês em que alguém aparece num momento de caos e “dá paz aos dias”, muito ao contrário, ele chegou quando estava tudo calmo, na monotonia do dia-a-dia, ele entrou na minha vida como furacão disfarçado de brisa leve, com seus olhos cor de mel e brilho de quem carrega o infinito, suas teorias insanas sobre a vida e seus argumentos á base de metáforas, trazendo consigo seu caos, ele não realizou grandes feitos para me conquistar, ao invés disso, me envolveu na sua confusão, contou suas dores, mostrou o quão era ferido, autodestrutivo e precisava de ajuda, assim como eu. Me deu um beijo na testa e sorriu, nele eu vi algo especial, e me permiti amá-lo, me entreguei, mas ao contrário do que eu pensava meu amor não foi suficiente para nada. Apesar de ter aprendido nos livros e filmes que o que machuca deve ser deixado para trás, eu queria ser uma daquelas mocinhas, que nunca desistem, e lutei acreditando que era o certo a ser feito para termos o nosso final feliz, porém a vida não é a Disney, e conto de fadas só nos filmes que assistimos, eu dei minha cara a tapa, e consequentemente apanhei diversas vezes, amei demais e amei por dois, eu verdadeiramente me permiti sentir, senti tudo em grandes proporções, só não imaginaria que a dor seria o sentir mais catastrófico. Senti tanto que hoje não sinto mais nada, amei tanto que sou incapaz de encontrar qualquer vestígio de amor dentro de mim, esgotaram-se as tentativas, ele me mostrou como meus conceitos de amar estavam errados, a pior parte de tudo é que me fez desacreditar no amor também. O mocinho virou vilão e chegamos no fim dessa história sem opção de final feliz. That’s it.
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Os ponteiros do tempo
Os meus cantos estavam vazios, aquele fio de esperança de ver algo novo e belo novamente, havia se extinguido. Por noites fiquei à espera de algo que suprimisse toda a dor que latejava em meu peito e se dissipava ardendo pelo meu corpo inteiro, mas não tive sucesso.
Dentro de mim mesma, me atirei nas janelas da tristeza por inumeras vezes na busca, talvez insana, de sofrer tudo de uma vez, para chegar ao fim daquela agonia o mais rápido possivel, mas novamente não tive sucesso.
Busquei fontes e teorias que pudessem me oferecer uma receita pronta para chegar à felicidade ou ao menos amenizar a angustia que me invadia a cada lembrança que surgia na minha mente, mas nada do que eu fazia aliviava ou anestesiava o que sentia.
Os dias passavam e eu sentada observava pela janela do quarto a noite chegar e o dia nascer, e na mesa a maquina de escrever empoeirada com um conto inacabado, pois nada mais fazia sentido... A emoção e inspiração havia se perdido.
Questionei-me muito sobre tudo... Quanto tempo aquilo ainda duraria?
As respostas não apareciam, e isso me frustava. Tentava reagir querendo pular toda a situação como quem pula ou adianta as cenas de um filme com o controle remoto. Mas a vida real, não tem essa opção e isso pode ser lamentável ou não... Tudo depende de como se encara os fatos.
A cada dia, eu recebia em conta gota uma dose de animo para enfrentá-lo, um de cada vez, ensinando-me que tudo na vida é um processo e que não adianta exigir de si mais do que você pode oferecer no momento, afinal tudo na vida tem começo, meio e fim... E o fim, bem, o fim de cada sofrimento vem quando recuperamos novamente a esperança em nós mesmos, reencontrando a coragem de se reerguer e assim, reconstruir uma nova e diferente história.
Apesar dos cacos atravessados na alma e dos cortes que ainda latejam na pele, a cicatrização vai acontecendo, mesmo que invisivel aos nossos olhos, ela se torna perceptivel em nosso amadurecimento. Dessa forma seguimos convictos de que ficamos mais fortes e melhores em meio as circunstancias, nos fazendo crer que tudo podemos transpor com a ajuda dos ponteiros do tempo.
Magali Magalhães
#escritoresbrasileiros#textos#escrita#literatura#contos#cronicas#meusrabiscos#poesia#meus devaneios#meuprojetoautoral#meus pensamentos#MagaliMagalhães
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“Basta una brutta giornata per immergere il più saggio degli uomini nella follia!”. Joker compie 80 anni. Ovvero, elogio del caos, ode al mondo capovolto
Nato nella primavera del 1940, Joker avrebbe dovuto morire nell’arco di un albo – è ancora tra noi e la sua risata rischia di seppellire il pipistrello energumeno. Di Joker, piuttosto, icona della ‘Matta’, del mondo capovolto, del caos in ghingheri e capelli verdi, di ciò che vorremmo ma non sappiamo essere, sorriso sardonico, che morde, va analizzata la trasmutazione. Da personaggio surreale, una specie di mostro uscito da Alice nel Paese delle Meraviglie (Jack Nicholson nel “Batman” di Tim Burton), a cattivo totale, sadico, anticapitalista (Heath Ledger nel “Cavaliere oscuro” di Christopher Nolan; dove pure Batman, però, è eroe della tenebra, mentitore, contraddittorio, feroce al fallire), fino al ‘puro folle’ martoriato dalla società nell’edizione secondo Todd Phillips e Joaquin Phoenix. In ogni caso, è l’idolo del sovvertimento – galvanizza i sogni, nonostante la nostra funesta obbedienza quotidiana. Certo, quando un personaggio diventa innegabilmente pop, ‘di massa’, perde l’energia marziale, diventa moda – cioè feticcio: faccia lui ciò che a me è impedito. Qui traduciamo parte di un articolo di Tommaso Koch, “Joker, el villano más carismático”, pubblicato su “El País”.
**
Un’ultima, fragorosa risata. Poi il silenzio. Il pagliaccio giaceva immobile, a terra. Il visto ostinato nel sorriso. La carriera di Joker sarebbe dovuta durare appena 30 pagine. Il tempo di avvelenare Gotham, rapire Robin, dare uno schiaffo a Batman urlandogli, “Ti ucciderò”. Nel finale del primo albo di Batman, “l’orribile buffone” ha la sorte che merita la sua spietata ironia: inciampa, il pugnale gli si conficca nel petto. Così avevano deciso e disegnato i suoi padri, Bill Finger, Bob Kane, Jerry Robinson. Eppure, fin dalla prima avventura il carismatico criminale ha dimostrato un enorme talento nel ribellarsi agli ordini costituiti.
*
Joker ha compiuto 80 anni, gode di ottima salute, i decenni non lo hanno ingentilito né hanno placato la sua sete di rivoluzione. Al contrario. Dedizione alla decadenza, caos, sadismo: in questi anni abbiamo visto di tutto. Su Joker sono sorti dibattiti filosofici: c’è chi lo considera un marxista chi un esistenzialista, chi l’incarnazione del superuomo teorizzata da Nietzsche. “È il cattivo più affascinante, l’unico in grado di competere con eroi come Superman, Spiderman, Batman: è un esempio di pura libertà”, ha detto Robert G. Weiner, coautore, con Robert Moses Peaslee, del saggio, The Joker: A Serious Study on the Clown Prince of Crime.
*
Nato come gangster – ispirato al film L’uomo che ride (1928), di Paul Leni, interpretato da Conrad Veidt – Joker ha indossato molte identità. Sembrava un hippy nella serie tivù degli anni Sessanta, poi è stato un hacker, un genio della chimica, un terrorista. “Incarna tutte le paure che non sappiamo controllare, è l’idolo dell’imprevisto. Se Batman combatte per l’ordine, Joker porta il caos���. La sua risata fu meno contagiosa negli anni Settanta, quando fallì il tentativo di dedicargli una serie a fumetti indipendente. Ma l’incubo di cui è latore non passa mai di moda, si adatta ai tempi.
*
Joker può essere qualsiasi cosa. Una teoria suggerisce che la sua identità nasconda Alfred, il celebre maggiordomo di Batman. “Va al di là delle classificazioni, delle integrazioni in qualsiasi struttura di potere”, recita l’antologia Riddle Me This, Batman!: Essays on the Universe of the Dark Knight. Per i fumettisti, Joker è l’eden della libertà. Per altro, è lui stesso a diffidarci dal credere al suo passato. Per questo, ogni nuovo artista lo trucca a propria scelta: è, alternativamente, un uomo distrutto dalla morte della moglie incinta, una vittima di abusi da parte dei genitori, uno squilibrato senza scrupoli, la dimostrazione vivente della follia della società. Joker è una mente indecifrabile e per questo affascina, Joker è uno scherzo tremendamente perturbante. “Può ucciderti o farti vivere. Non paga i collabori. Se gli va, li ammazza. Eppure, trova sempre qualcuno che voglia stare dalla sua parte”.
*
Qualcuno lo compara, per la tenace difesa della libertà, a Jean-Paul Sartre. Per altri è un anarchico, per altri ancora l’uomo alimentato da una insana volontà di potenza. La visione più terrificante, però, è quella di The Killing Joke. Nel fumetto di Alan Moore, Joker è soltanto un ragazzo afflitto dalla mala sorte. “Basta una brutta giornata per immergere il più saggio degli uomini nella follia!”, dice il cattivo. E chi non ha mai avuto una brutta giornata…
Tommaso Koch
L'articolo “Basta una brutta giornata per immergere il più saggio degli uomini nella follia!”. Joker compie 80 anni. Ovvero, elogio del caos, ode al mondo capovolto proviene da Pangea.
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Mammy - (15) - In The Bathroom
Point Of View Narrador
– Normani eu acho que é melhor voc... – Lauren parou estática ao ver o que sua melhor amiga estava fazendo com muito gosto – NORMANI KORDEI HAMILTON!
Mal Normani tinha conseguido saborear a língua virgem de Dinah, ela teve que se afastar daquela boca suculenta por causa da gritaria de sua melhor amiga.
– Meu deus Lauren, precisava disso? – a mulata reclamou quando viu a carranca de Lauren.
– Claro que precisava! Que merda você pensa que esta fazendo com a Dinah?
– Ficou cega agora? Estava me deliciando com esses lábios e essa língua doce que ela tem – disse olhando diretamente para a polinésia que estava vermelha como um tomate e os lábios ainda ardendo – Até você vim e cortar meu barato.
– Ainda bem né? Estava se aproveitando dela.
– Que aproveitando o que, Dinah amou cada segundo... – Veronica interrompeu – Aposto que ficou até de pau duro, olha... – apontou para o meio das pernas de Dinah.
A polinésia rapidamente puxou a camiseta enorme que vestia de sua banda favorita, para tentar cobrir o que quer que Veronica esteja apontando.
– Minina, não é que ela ficou mesmo... – Kaya falou arregalando os olhos ao ver o volume no short de Dinah.
– Eu não fiquei! – Dinah exclamou – Ele é assim mesmo... – tentou explicar murmurando.
– Creem deus pai, imagina quando tu ficar! – Demi disse boquiaberta também.
– Não quer aproveitar e perder a virgindade comigo também? – Normani divagou com os olhos cravados na camisa de Dinah que ainda cobria seu volume.
– NORMANI! – todo mundo disse espantado.
– Aí gente, só tava brincando...
Enquanto negava com a cabeça, ainda corada, Dinah não pode deixar de desejar provar os lábios de sua professora mais uma vez. Mal sabia Dinah, que Normani pensava em fazer muito mais do que beija-la novamente.
A conversa voltou a reina novamente na sala, Veronica não deixava de zoar com Dinah e a polinésia só queria se enfiar em um buraco naquele momento. Louis às vezes dava tapas em Veronica por deixar sua pequena-grande (apelido que deu a Dinah), sem graça.
Apesar de nunca ter beijando, Dinah não pode deixar de considerar seu primeiro beijo o melhor possível. Nunca esperou por um príncipe ou coisa assim, ela só não queria beijar alguém apenas pelas implicâncias de suas amigas por ela ter 17 anos e nunca ter feito nada, LITERALMENTE nada, do que os adolescentes de sua idade faziam entre quatro paredes e fora dela. E desde o momento que viu a mulata em sua sala, não pode deixar de pensar nela. Principalmente nas provocações da mesma.
Nenhuma das pessoas reunida na casa de Lauren se quer desconfiava que Normani já provocara Dinah em outros momentos. Normani era pessoa mais cínica do mundo quando queria. E ela estava sendo desde o momento que botou os pés na casa da Jauregui e viu Dinah.
– Cadê a Cabello? – Veronica perguntou após olhar por toda sala e não vê nenhum sinal da mesma.
– Verdade, cadê essa menina? – Louis.
– Deve estar no banheiro se masturbando – Kaya falou normalmente enquanto roubava a garrafa de cerveja de Louis e tomava grandes goladas.
Todos ficaram vidrados na fala da mesma, até ela se dar conta do que tinha escapulido de sua boca.
“Oh merda, falei demais”. – Ela pensou alarmada.
– Arm... É brincadeira gente, eu vou procurar ela – já ia se levantando quando ouviu a voz grossa de Lauren.
– Pode parando por aí, deixa que eu vou – seu timbre entregava raiva – Podem procurar algum filme enquanto isso. Volto logo.
Sem dizer mais nada subiu para o andar de cima.
– Se eu tivesse um pau e Lauren Jauregui pegasse nele, eu com certeza me masturbaria pelo resto da minha vida – Veronica disse e todos riram concordando.
(---)
Já no quarto de Camila, ou melhor, no banheiro, a coisa ali estava um inferno. E por quê? Considerando o fato de Camila estar deslizando sua mão pelo seu pau há minutos já diz tudo, não é?
Gemendo o nome de Lauren incontáveis vezes já entregava tudo. Ela se deliciava com aquele nome, desejando ter sua boca ali. Imaginava aquela boca quente e gostosa, com aquela língua aveluda e os dentes a enlouquecendo. Chupando seus testículos enquanto a masturbava rapidamente, até sua porra derramar-se por todo seu rosto.
– Oh porra, isso! – gemeu entre dentes, seu peito subia e descia freneticamente – Lauren!
Quase gritou quando sua porra melou sua mão e espirrou contra a lajota de seu banheiro. Camila descansou a cabeça contra o cimento gelado. Tentando controlar sua respiração, tentando não desabar por ter suas pernas bambas.
Ela sentia alguém a observando, sim, Camila sabia que ela estava ali. Sabia que se ela demorasse o suficiente, ela iria subir para vê-la. Com seu ciúme a flor da pele, jamais deixaria alguém vir a procurar ali em seu quarto. Queria gargalhar, mas não podia assusta-la. Não, ela estava ali observando como um predador faminto. Um predador observando sua presa. Camila queria que ela atacasse, ah, como ela queria. Mas é como dizem por aí, não há dia certo para o predador se torna a presa.
– Eu sei que você esta aí! – a garota finalmente falou – Podia bater na porta antes, Lauren.
A morena sentiu cada célula do seu corpo queimar, suor escorria por sua testa. Sua respiração estava precária, ela chegou a tempo de ver Camila gemendo seu nome e sujando a parede com seu gozo. Por segundos, quis prova-la novamente. Como na madrugada de hoje. Ainda não se completava nem 24 horas do acontecido e ela se via sedenta em provar a garota mais uma vez.
– Camila eu... – tentou se explicar.
– Não precisa Laur, eu entendo – disse suspirando fundo.
Por dias, semanas, ela estava enlouquecidas com as centenas de teorias do que poderia estar sentindo por Lauren. Por dias, ela tentou moldar o que sentia, por um nome. Decodifica-lo, tentava fugir toda vez que via aqueles olhos verdes, cada mínimo detalhe daquele corpo leitoso era uma tortura para Camila. Ela se via tentada varias vezes a jogar tudo para o ar e por as cartas na mesa com Lauren. Mas logo queria se estapear por pensar em tanta loucura numa tacada só.
Camila pensava que talvez as coisas fossem mais fáceis se Lauren não fosse casada, se ela não fosse vista como sua “mãe” por quase todos. Seria mais fácil tê-la se não fossem todos esses “se”.
O que sentia por Lauren não passava de um desejo cruel e devastador. Daquele que te mata lentamente, te tortura a cada segundo, que te machuca a cada toque. Era isso. Somente isso. Não passaria disso. Como uma fome que grita alto, que precisava ser calada.
Ainda sem puxar cueca para cobrir seu cumprimento, Camila virou o corpo para Lauren. Essa que se segurou para não deixar o olhar cair para entre as pernas de Camila.
– Não é como se não tivesse visto antes não é... – debochou.
“Ela se lembrou”. – Foi tudo que Lauren conseguiu pensar.
Camila não teve pudor, receio ou qualquer outro sentimento contra. Apenas começou a deslizar a mão novamente por seu pênis, que por sinal ainda se encontrava mais duro do que antes, nem parecia que tinha acabado de gozar. Talvez ainda restasse um pouco de álcool da noite passada em Camila, não se sabia, mas a garota estava insana.
– Vem aqui Lauren.
Chamou, sua voz rouca gritava excitação da mais pura. A morena estava hipnotizada, não tinha controle de seu próprio corpo. Estava tudo no automático. Abriu a porta do banheiro por completo, por um momento se sentiu envergonhada por ter sido pega daquela maneira, mas não se podia reclamar por ter apreciado a bela visão que foi dada através daquela pequena aresta da porta.
Em frente à Camila, essa que pegou a mão de Lauren e levou-a até seu pau, sentiu a mão da morena tremer levemente. O corpo menor se arrepiou ao sentir a mão fria de Lauren. Ela não se contentou em apenas sentir o calor daquele cumprimento em sua mão, começou a masturba-la timidamente. Com os olhos vidrados naquela carne atraente e de aparência suculenta.
– Me chupa... – Lauren quase resfolegou ao ouvir a voz autoritária, lembrou-se da madrugada em que ela usou as mesmas palavras – Agora, Lauren!
Olhou para os olhos escuros, envolvidos pela excitação do momento. Os verdes obscurecidos pelo reflexo dos castanhos. Abaixou-se até ficar de joelhos.
Elas não iam se negar ali, tarde demais para discutir os valores morais que estavam infringindo. Tarde demais para Camila voltar atrás com suas palavras e dizer que aquilo era loucura e voltar a se afastar de Lauren novamente.
Como elas podiam se negar ali, já que estava tudo entregue pelo olhar?
Sem desviar dos olhos castanhos, Lauren botou a ponta da língua para fora e lambeu apenas a glande de Camila. Ela estava provocando, dando aquelas lambidas tímidas. Como uma gata. Mas logo tratou de cobrir boa parte do cumprimento de Camila e logo voltava à solta-lo, para repetir o mesmo processo. Chupando lentamente, tentando gravar cada sensação, como Camila era grande demais, ela só conseguia engolir metade, por ora. Cada vez que descia a cabeça, engolia um pouco mais.
Para Camila, aquilo estava sendo uma tortura. Uma puta tortura, aquele calor envolta de seu pau. Só a fazendo inflar cada vez mais, ela estava quase chorando de prazer.
Lauren passou a língua por toda extensão daquele instrumento enorme que segurava com uma mão, até começar a engolir aos poucos, sentindo a glande bater no fundo de sua garganta. A tirando com pressa, para que não engasgasse.
Nunca, em anos desde que perdeu sua virgindade, Lauren sentiu tal prazer em chupar alguém. Mas com Camila, aquilo se tornava mil vezes mais saboroso.
A mesma estava cansada daquela tortura, já que não tinham tanto tempo ali, logo tratou de segurar um maço do cabelo negro e começou a mexer o quadril, que ganhava velocidade de acordo com o aperto das unhas de Lauren em sua coxa.
– Caralho Lauren, você não sabe o quanto sonhei com isso... – seu lábio estava dolorido de tanto aperta os dentes ali para não gemer alto – Você de joelhos, me devorando.
Já não havia mais receio, ali só havia o desejo mútuo e descarado.
De um lado Lauren que agora se encontrava com sua calcinha inundada, onde sua boceta se contraia a cada estocada de Camila em sua boca. Ela estava se segurando para não deslizar sua mão para entre suas pernas e massagear freneticamente ali, para aliviar a pulsação que sentia ali.
Do outro lado, havia Camila que sentia suas bolas ardendo e seus mamilos duros de tesão, suada e que tentava não gemer para não chamar atenção do pessoal no andar de baixo. Só de pensar que havia pessoas na casa e que a qualquer momento poderiam ser pegas, só fazia Camila ficar mais excitada ainda.
– Hum... HM! HM! – Lauren grunhia com o pau de Camila a fodendo pela boca, ela estava estocando sem pena e a morena estava amando.
Sempre gostou de brutalidade em momentos assim. Com mais força é sempre melhor. Não gostava do pudor em horas assim, ela sempre gostou de um sexo quente e sujo. E olha só onde ela veio achar isso?
– Porra Lauren, vem aqui! – Camila exclamou se afastando da boca de Lauren antes de gozar nela.
A morena choramingou, pois queria beber seu gozo novamente. Lauren se espantou com a brutalidade que foi jogada contra a parede, mas logo esqueceu-se do incomodo que sentiu na costa quando Camila a beijou.
A língua da mais nova entrou com rapidez, encontrando-se com a língua aveluda de Lauren. Ela chupou a língua da morena várias vezes seguidas, sentindo seu próprio gosto. Mordia de leve o lábio inferior da mesma, chupando logo em seguida, fazendo aquele barulhinho gostoso ecoar pelo banheiro. Ela apertava sem dó, os seios macios de Lauren, que ainda estava vestida com seu vestido inteiramente intacto. Mas isso não durou por muito tempo, já que a mais nova não se importou nenhum pouco em baixar as alças do vestido, sem delicadeza nenhuma e logo começou chupar os seios fartos de Lauren.
Eles eram tão gostosos, o cheiro da pele dela era inebriante. Foi passando as mãos por todo corpo modelado, apertando, arranhando. Após se dar por satisfeita, deixou os seios de Lauren extremamente vermelhos e doloridos. Ela se pôs de joelhos em frente à morena, riu torto antes de segurar o vestido de Lauren e o levantar até aparecer à calcinha branca que estava transparente devido ao seu pré-gozo.
– Tão molhada. Imagino que deva ser fácil deslizar pra dentro de você. Eu poderia fazer isso agora, você quer? – perguntou passando seu nariz pela calcinha úmida de Lauren. Inspirando aquele cheiro maravilhoso, tão mulher – Hein, Lo. Quer meu pau aqui hm? – sussurrou passando a língua exatamente em cima da excitação de Lauren, mordendo de leve seu clitóris.
Lauren tremeu, seu corpo estava em um quase frenesi. A ponto de gozar apenas por ter a respiração quente de Camila ali.
– Eu... – engoliu em seco – Eu quero! Muito! – quase implorou, apenas inflando a excitação de Camila – Você quer foder minha boceta? – provocou no mesmo tom, deixando claro que também tinha controle da situação.
– Você não tem ideia! Mas primeiro vou comer essa boceta linda... – Camila falou antes de passar a língua por todo sexo de Lauren que ainda estava coberto pela calcinha inundada.
Ela gritou e levou uma tapa na coxa.
– Temos visita, esqueceu? – Camila debochou.
Mas antes que Lauren conseguisse responder, teve que travar o maxilar pra não gritar novamente.
“Que língua é essa? Senhor!” – Lauren estava delirando com a língua habilidosa da mais nova.
Em um único puxão, Camila rasgou a calcinha mais do que arruinada de Lauren. A jogando no chão e com a mão livre, começou a se masturbar. Sua língua estava se deliciava com o clitóris da mais velha, seus dentes a levavam a mais velha as alturas com as puxadinhas que dava em seus lábios maiores e menores. De acordo com a velocidade que sua mão deslizava por seu pau, Camila começou a penetrar boceta de Lauren com a mão direita livre. Dois dedos já eram o suficiente para fazer Lauren enlouquecer.
“Imagina quando ela me foder com esse pau enorme”. – o subconsciente de Lauren falava, já que a mesma estava quase se desfazendo apenas com dedos e língua, imaginar o monumento de Camila a fodendo com força, fazia seu ventre se revirar. Avisando que seu orgasmo não demoraria a vir.
A morena segurou os cabelos castanhos da garota a seus pés, colocou sua perna direita em seu ombro e começou a rebolar descontrolamente.
– Isso, chupa assim! – murmurava perdida, gemendo entre dentes enquanto sentia os dedos de Camila irem fundo e língua habilidosa maltratar seu clitóris – Oh, céus... Eu vou... Go-gozar.
Puxou os cabelos castanhos em um reflexo, enquanto seu corpo tremia em um orgasmo avassalador, jogou a cabeça para trás e trouxe uma mão para morder e impedir seu grito de sair. Lauren se encontrava fraca e sem raciocínio logico.
– Que delicia, meu deus! – Camila exclamou após recolher todo o líquido de Lauren.
Ela havia gozado no momento que sentiu o gosto de Lauren na boca. Com certeza ela era um dos melhores doces que já havia provado. Finalmente pode realizar seu sonho de saber como era o gosto da mais velha. Que era uma mistura de cítrico e adocicado. Será possível ter um gosto assim?
Camila não sabia, mas Lauren é um mar de relíquias que acabara de encontrar. E ela pretendia explora-la ainda mais. Só não agora.
Ela desceu o vestido vermelho florido da morena, levantou-se cambaleando e sentou no vazo sanitário do banheiro para tentar recuperar seu folego. Tirou completamente sua calça, ficando apenas de cueca. Enquanto Lauren, ainda estava escorada na parede. Não sabia como ainda estava de pé. Camila pegou papel higiênico e limpou sua mão que ainda tinha resquícios de seu próprio gozo. E tirou a camisa que estava banhada de suor, deixando seu busto coberto apenas com um top, o banheiro estava como uma sauna. Quente. E a mais nova estava um caco, não tomaria banho agora. Apenas se levantou e foi até a pia e jogou água no rosto.
Olhando para o espelho, viu o reflexo de Lauren.
– Eu me lembro – sua voz estava arrastada, viu os olhos de Lauren quase saltarem do rosto – Eu me lembrei de tudo.
Virou o corpo, finalmente encarando os olhos verdes, já não sentia mais vergonha de estar apenas de roupas intimas em frente a Lauren. Vergonha depois do que acabaram de fazer? Eu acho que não.
Aproximou-se sem falar nada e ajeitou o vestido da mesma, cobrindo a nudez de seus seios.
– Eu sei o que você fez... – soltou um riso sem humor – E nossa, você fez tão bem.
Ela desafiava os olhos verdes, sabia que se Lauren pudesse correr dali, já estaria bem longe. Seu corpo estava contraído, sinal claro de nervosismo. Obvio que ainda tinham muito o que dizer ali.
Dúvidas, sentimentos, atração. Tantas coisas que formavam um empecilho entre as duas. Mas agora que Camila finalmente tinha criado coragem para provar de seu desejo, não voltaria atrás até acha respostas para suas perguntas.
– Eu quero que me venha ao meu quarto depois da meia noite – se afastou e recolheu suas roupas do chão – Se vier, saiba que poderá achar respostas ou quem sabe, saciar a sede que sente de mim – riu ao ver que Lauren ao menos se mexia – Não demore muito, tenho certeza que todos lá em baixo já sentiram nossa falta – e saiu do banheiro.
Fechando a porta e se escorando nela, Camila suspirou fundo, estava sendo autoritária e firme, pois não queria que Lauren fugisse. Mas no fim, suas pernas tremiam e seu coração batia como um desgovernado. Suava frio.
Correu para vestir uma cueca limpa, juntamente com seu short de compressão. Não queria correr o risco de deixar visível que ainda estava de pau duro. Mordeu os lábios ao se lembrar da faceta de Lauren. Ela gostou, gostou de ser tratada daquela maneira tão baixa. Nem parecia aquela Lauren calma que convivia diariamente, que era delicada e carinhosa. Não que ela não fosse realmente assim, mas aquela Lauren de minutos atrás era como o outro lado da moeda.
Tão possessiva e gulosa.
A semana com certeza começaria muito agitada para a menina Cabello.
(---)
Voltando para a sala, Camila chegou com o rabinho entre as penas, rezando para ninguém fazer alarmado quando a visse. As luzes estavam apagadas e tudo que iluminava a mesma era a luz da televisão. Que passava uma animação.
– Cadê a Lauren? – Normani perguntou assim que viu Camila voltar sozinha do segundo andar.
“Merda, pensa rápido Cabello”. – Camila sorriu sem graça quando todos da sala a olharam.
– Ela esta vindo. Eu estava com um pouco de mal estar e ela estava procurando uns remédios para mim – falou tentando ser convincente.
O que pareceu funcionar já que todo mundo voltou sua atenção para a televisão. Alguns estavam deitados no chão mesmo. Ou melhor, o casal Semi, Veronica, Dinah e Louis. Já Kaya e Normani estavam sentadas no sofá. No sofá menor estava apenas Kaya, Camila foi até sua amiga.
– Hey – sussurrou baixo.
Kaya a olhava minimante, analisando cada movimento do rosto e das mãos. Cerrou os olhos quando viu os olhos de Camila se arregalar por segundos.
– O que? Que foi? Tem alguma coisa na minha cara? – perguntou alarmada.
Sem responder, Kaya apenas segurou seu queixo e a beijou. Serpenteou a língua por todos os cantos da boca de Camila, chupando demoradamente sua língua. Sorriu em meio ao beijou. Afastou o rosto de Camila, sem deixar de segura-la pelo queixo.
– Ela tem um gosto diferenciado – falou maliciosamente, seus olhos se desviaram dos castanhos assustados e se focaram em outro canto, no qual Lauren apareceu. Com uma roupa diferente dessa vez. Só confirmando o que Kaya já desconfiava. Viu o corpo pálido se juntar a Normani no sofá maior. Aproveitou e beijou mais uma vez Camila, sem demorar muito. Só demorou o suficiente para ver Lauren se mexer desconfortável no sofá – É docinho, eu gostei – completou sorrindo torto.
Bicou os lábios de Camila e piscou para a morena que estava com uma carranca na cara.
“Isso não vai ficar assim”. – Lauren pensou antes de se alojar nos braços de sua melhor amiga.
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