#tentamos
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cheolcam · 10 months ago
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aprendi o alfabeto em libras com a minha mãe hoje e agora a gente tá tentando falar tudo em sinais pra praticar (tá sendo uma palhaçada)
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beadickel · 1 year ago
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Os dias de verão de 2017 são pacatos para dois irmãos. Agatha busca passar o tempo fora do agito da escola com música e visitas ao cemitério, ao passo que Luís viaja para os seus pensamentos e memórias mais profundos, enquanto a solidão toma a forma do por do sol.
Essa é a sinopse de Pulvis Et Umbra Sumus, meu primeiro conto publicado em formato e-book na Amazon. Você já conhece?
Dê uma olhada aqui caso tenha se interessado :)
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iaintnoflower · 2 months ago
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Estábamos en el box riéndonos cómo niñas
Tratando de hablar bajito
Pero sin conseguir suficiente discreción
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anacolutoemhiperbole · 3 months ago
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Já que somos estranhos de novo, porque não tentamos nos apaixonar novamente?
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quebraram · 7 months ago
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Às vezes me pergunto porque nós nos sabotamos tanto por coisas tão pequenas e fúteis, nos escondemos e nos diminuímos por medo. Medo do que as pessoas que estão a nossa volta irão pensar, se irão gostar e isso me faz perceber que tentamos sempre agradar a todos, menos a nós mesmos... E é preocupante.
— Quebraram, D.
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escritos-literarios99 · 3 months ago
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No me tientes, que si nos tentamos no nos vamos a olvidar.
-Mario benedetti
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tecontos · 2 months ago
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Viciei em dar o cú pro meu sobrinho.
By; Angela
Ola, eu em chamo Angela, tenho 38 anos, sou casada, meu marido tem 50 anos, e já falo logo que é fraco no sexo. Nos últimos anos tem me deixado muito na mão, sim, me acabando na siririca.
Em meados do ano passado, o “meu sobrinho” (na verdade é sobrinho dele, pois é filho do seu irmão) veio morar no AP vizinho ao nosso, e isso mudou a minha vida.
Deixei de ser uma mulher uma recatada, cheia de pudores e passei a ser uma devassa, que deu para o próprio sobrinho.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porém, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais.
Beto, meu sobrinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clímax, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando com a ferramenta em riste, a minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O tio dele também quis meter ali. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola dura, cutucando a minha bunda, tentando colocar no meu cú.
– Para, Beto! Que que é isso?
– Ai, tia, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa… Por favor…
– Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
– Por favor, só um pouquinho…Eu gozo rapidinho,… Vai, deixa, vai… Por favor… Só a cabecinha, eu juro… Vai, deixa, só um pouquinho…
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
– Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trás, pegando a sua rola, parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
– Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Ele foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, ele iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Uma tarde sem fazer nada entrei na internet, entrei em um site de um sexyshopping, comprei um pau de borracha, peguei um pequeno e fininho e outro maior, bem comprido. De diâmetro igual ao pau do meu sobrinho. Pensar na rola do Beto e no que iria fazer, me deixava molhada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim, fui na farmácia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Esperei uns 3 dias ate que fosse entregue as minhas compras... assim que abri a caixa, lavei os dois paus de borracha, peguei o mais fino e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado e comecei a enfiar no meu cuzinho.
Foi difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor. Mas a sensação…uma sensação desconhecida, sem igual. O consolo alargando o olhinho do cu, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que o consolo pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei o maior.
- ¨Será que isso entra no meu cu?¨ pensei preocupada.
Encapei com a camisinha lambuzei a ponta com K.Y. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só mexer a cintura e dar uma empurradinha.
O pau de borracha ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, o consolo escapou da mão e acabei sentando nele, isso causou outra dorzinha prazeirosa. Tive outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela rola de borracha escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corri para o banheiro, tinha ma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado. Um ardência saborosa, desconfortável, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o cú relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma rola de borracha fria e dura já era bom, imagine uma rola de verdade, macio e quente!
Não tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada!
A noite quando o meu marido saiu para trabalhar (ele trabalha em um hospital a noite, esperei o meu sobrinho vir aqui pra casa, corri para o banho, desrosquei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei
¨-  você quer meter  atrás?¨
Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
– O que? No cu, tia? No cu?
– É, você quer? Você não queria meter ali?
Coloquei a camisinha no pau dele. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:
– Vem, mete…Ó, bem devagar, hein…Empurra com cuidado…devagarzinho…
Ele se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no pau dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e…a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
– Ai! Dói! Calma! Devagar!
– Perdão, tia, quer que eu tire?
– Não, só espere um pouco…Vai devagar, calma…Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da rola de borracha, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E ele me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
– Ahhhh, delícia! Mete, mete! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradão como nunca, socava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu já quase não sentia.
A cada saída, aquela sensação gostosa do pau escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
– Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, tia, ahhf, uuuuh, gostosa, tia, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao êxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu sobrinho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, ele estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, gozando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o pênis com os músculos do esfincter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu sobrinho vive me comendo e eu adoro isso.
Enviado ao Te Contos por Angela
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cachorrao · 1 year ago
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❪ text ❫ tipo juntos?
a ideia não parecia ruim, poderia passar um tempo juntos pesquisando sobre aquele tema que lowell realmente se via curioso e podiam tentar se aproximar de novo, não sabia se podia dizer ao outro que sentia saudades sem complicar ainda mais as coisas, digitando aquelas três palavras mais vezes do que se lembrava mas nunca as enviando.
❪ text ❫ eu sinto sua falta. (texto não enviado) ❪ text ❫ você me ama ou me odeia? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ❪ text ❫ ok ok eu sei eu sou só um cachorrinho comparado ao lobão ❪ text ❫ nossa, obrigada por sua humildade em me emprestar sua cor, eu devo ser muito sortudo por essa dadiva ❪ text ❫ sim, seria, porque eu queria ver meu pai e provavelmente a gente brigaria então só pioraria tudo
acabou sorrindo pra mensagem enviada, se lembrando de quando contavam aquele tipo de coisa um pro outro, agora parecia que havia uma distancia, não sabia o que passava na vida de henri direito assim como ele não sabia sobre si e aquilo era tão estranho quando já tinham sido tão próximos.
❪ text ❫ mas podia ser pior, tipo ser literalmente lua cheia e eu não poderia ficar com meu pai, não que ele deixe de ser meu pai quando se transforma mas é diferente.
era como se lidasse com um lobo realmente já que a consciência - diferente da transformação de lowell - não permanecia.
❪ text ❫ porque não gostei de te ver machucado e sentido dor ❪ text ❫ você sabe que nunca gostei disso ❪ text ❫ e por isso eu sempre fui mais caótico que você, precisava te proteger
literalmente lowell tinha perdido a conta de quantas brigas se meteu pra proteger henri, não se arrependia de nenhuma, na verdade os dois sempre riam se lembrando do caos que causavam juntos.
❪ text ❫ tá bem
ainda que fosse sim continuar se preocupando, não podia evitar, mas confiava no papa lefou então daria uma trégua sobre o assunto.
❪ text ❫ é sim ❪ text ❫ eu só quero conversar com você ❪ text ❫ se acontecer de novo eu juro que vou armar o maior barraco na frente do seu quarto
sentia o rosto esquentar só de lembrar das ultimas mensagens que enviou, os áudios nervoso e triste por henri ter sumido, se perguntava como ele se sentiu lendo aquilo e não o respondendo mas talvez fosse melhor daquela vez não ter uma resposta.
❪ text ❫ então o que você tá fazendo agora?
📲 to puppy do lector. podemos pesquisar mais sobre isso, eu também não tinha ideia
📲 to puppy do lector. eu também acho, ainda que você não tenha esse mesmo ar de vilão huhuhu
📲 to puppy do lector. combina com você, porém é a minha cor, lógico, eu só estou te emprestando ela
📲 to puppy do lector. eu pensei nisso, sendo o seu aniversário, seria ruim passar ele com um humor ruim
📲 to puppy do lector. você reclamou do meu espírito caótico da última vez...
Henri hesitou um pouco para mandar outra mensagem, porque a última conversa deles não tinha sido muito boa e sentia-se um pouco inseguro ainda, porque foram duas conversas difíceis para ele e estava sendo muito insistente em manter aquela relação entre eles. Batia a unha contra a tecla do aparelho enquanto pensava se devia continuar.
📲 to puppy do lector. estou bem e não estou mais sentindo dor, papa me ajudou com isso, não se preocupe
Mentiu, claro, a pergunta de Lowell era relacionado ao seu corpo físico, em como ele estava na última vez que se viram e entendia a preocupação, mas Henri não estava bem, pelo menos não em outras partes de seus corpo e da sua mente.
📲 to puppy do lector. é só por um tempo... eu preciso um pouco.
📲 to puppy do lector. pelo menos podemos conversar por aqui.
📲 to puppy do lector. é alguma coisa, né?
📲 to puppy do lector. depois de tanto vácuo que eu acabei te dando...
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quimpedro · 6 months ago
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Quando nos encontramos ,tentamos ser bons amigos, para nada rolar, apenas bater um papo.
Mas basta um toque que nossos corpos se unem, é inexplicável.
Depois de tapinhas e brincadeiras uma chama, lá estamos sem local , sem horas, sem pensar um ato praticamente irresponsável.
Nosso guia: apenas o instinto, respiração ofegante.Seus lábios molhados colam aos meus.
Que saudade!
Quanto tempo...
Ainda quero que me tire do sério e seja minha insanidade.
Somos totalmente loucos amantes e amados.
Tumblr media
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outro-estranho-no-mundo · 6 months ago
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Tumblr media
O tesouro
Sempre nos contaram histórias sobre um pote de ouro no final do arco-íris. Na infância, ainda tentamos alcançar esse objetivo, mas nunca alcançamos o final. 
Talvez tenha uma explicação mais clara para essa história.
O tesouro no final do arco-íris é algo nunca imaginado. O destino talvez não seja encontrar o pote de ouro, mas sim descobrir quem somos na jornada.
- Thadeu Torres
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mariliva-mello · 11 months ago
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O Senhor vê toda a bagunça que tentamos esconder dos outros.
Mowana Débora
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exponho · 10 months ago
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É estranho pensar que hoje somos apenas isso, uma peça de carne andando por aí, transbordando sentimentos, alma e dores, mas um dia não seremos nada mais do que lembranças, as vezes lembranças insensíveis de tudo que tentamos ser e não fomos. um dia seremos apenas mais um corpo que ocupou esse espaço que é disputado todos os dias por quem quer ser visto, lembrado e querido. seja como for, acabamos, de uma hora para outra, sem ter realmente vivido. o que é viver para você? fazer acontecer ou esperar que o mundo lhe dê sentido, quando você deveria dar a ele um significado maior do que apenas repetir e partir.
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meuemvoce · 6 months ago
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Oferecemos aquilo que temos
Até quando seremos útil na vida de alguém? Até quando precisaram de nós? Somos um prazo de validade na vida das pessoas e só servimos quando precisam de algo que carregamos dentro de nossos corações. Às vezes a nossa essência é tirada através de pessoas que não tem nada para nos oferecermos, mas porque de alguma forma sempre ficamos e tentamos demostrar que valemos a pena? Será que elas pensam da mesma forma que nós? Será que tem a mesma preocupação sobre usar alguém, arrancar a essência de uma pessoa que um dia era importante para ela? Às pessoas tem o péssimo hábito de quebrar alguém quando ver que já teve o suficiente dela e em seguida ‘’não serve mais para nada? Descarta’’. Geralmente pessoas que usam outras pessoas são as que não tem nada para oferecer, mas mesmo assim espera algo em troca, elas se frustram, sentem raiva, decepção, mágoa por carregar um vazio achando que é alguma coisa. Sabe aquela sensação de que oferecemos tudo o que temos e não recebemos na mesma intensidade? É o engano gritando para você sair fora enquanto é tempo e que não tem nada para você naquele lugar, mas somos teimosos, enfrentamos o duvidoso e o desconhecido, preferimos dar a nossa cara para bater a seguir nossa intuição. Sabe aquela mensagem lida e não respondida? Ligação recusada? Mentiras atrás de mentiras? É o coração te avisando que você merece mais apesar de doer ao ser ignorada. É inevitável sermos substituídos, ignorados e esquecidos, mas se a única saída é seguir em frente mesmo quando a outra pessoa te usou, então faça a sua saída da vida dessa pessoa valer a pena, não se torne aquilo que te feriu, aprenda com os erros, sabemos que ser tapa buraco na vida de alguém não é o que desejamos, mas pegue sua melhor versão e tampe os buraquinhos que ficaram no seu coração, pode levar um tempo para sumir com os vestígios, demora um pouco para cicatrizar e não procure entender do porque as pessoas usarem você e depois de descartarem como um brinquedo sem serventia, só oferecemos aquilo que temos, se você carrega amor, irá oferecer amor, se você carregar dor vai oferecer dor, mas isso não quer dizer que você deve desistir de tentar conhecer outras pessoas, principalmente aquelas que passam pela mesma dificuldade que você. Não subestime a sua intuição, não deixe de ouvir seu coração quando ele gritar ‘’fuja’’, não ignore os sinais quando as pessoas demostrarem não precisar mais de você e isso vale para qualquer relacionamento e qualquer situação. A dor ela é passageira, assim como a mágoa, raiva, decepção e medo, nada dura para sempre e você já percebeu que para tudo tem um tempo de acabar e por que não acabar em ser a segunda opção de alguém? Por que não quebrar o ciclo de ir atrás de migalhas e se satisfazer com tão pouco? Não se perca pelo caminho pela falta de reciprocidade e por ter sido a segunda opção de alguém, de meia volta, pegue e aprenda a identificar quando aquele lugar não é mais para você, pegue seu amor-próprio, segure na mão dele e dê meia volta. Foda-se aquelas pessoas que não tem nada para nos oferecer e pela falta de reciprocidade!
Elle Alber
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quebraram · 3 months ago
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Às vezes a solidão chega silenciosa, como uma brisa fria que atravessa as frestas da minha alma, preenchendo cada espaço vazio com uma melancolia tranquila. As ruas parecem mais longas, os dias se estendem sem pressa e as vozes ao redor se tornam meros ecos de uma vida que já não parece sua. Eu caminho entre as sombras buscando algum sinal de vida, algum indício de que ainda há calor no mundo, mas tudo que eu encontro é a ausência. Às vezes dá vontade de me afastar de todo mundo e ficar sozinho, mas aí eu lembro que já estou assim. A ironia disso me faz rir, mas é um riso seco, quase sem som, que se perde na imensidão do silêncio. A verdade é que a solidão não é apenas a ausência de companhia, é a presença constante de si mesmo. É encarar o próprio reflexo no espelho e perceber que apesar do mundo continuar a girar, você está parado no mesmo lugar. As pessoas passam, seguem seus caminhos e você fica sempre ancorado nesse mar de vazios, tentando encontrar um porto onde possa finalmente descansar. Mas o porto não chega... E talvez nunca chegue. Porque a solidão quando se instala, se torna parte de quem somos, ela não é apenas um estado de ser, é uma lente que através dela vemos o mundo, distorcendo as cores, abafando os sons, tornando tudo um pouco mais distante e assim seguimos em frente ou pelo menos tentamos. Levo a solidão como um fardo, mas também como uma companheira inseparável, que me lembra a cada passo que a única pessoa de quem nunca conseguiremos nos afastar somos nós mesmos.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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pensando-so · 3 months ago
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Enquanto tentamos entender o destino agradecemos por ele nos incluir na mesma história.
Maxwell Santos
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diegosouzalions · 4 months ago
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Olá, Diego! Espero não estar atrapalhando na divulgação do trailer recente (que está maravilhoso). Quero trazer uma nova teoria. Mas desta vez eu não estarei sozinho! A teoria de hoje é uma parceria com o @joao-rafael
No dia 16 de setembro de 2023, você postou uma foto curiosa no X:
“Para o futuro”
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Embora a identidade dessa Gem não tenha sido revelada, nós temos um palpite em comum: essa Gem é provavelmente uma Zoisite. Mas não uma Zoisite qualquer, e sim uma fusão entre a Bi-Color Sapphire com sua companheira rebelde Defective Prasiolite.
Ainda em 2023, você revelou aqui no Tumblr que a fusão da Bi-Color Sapphire com a Defective Prasiolite resultaria em um tipo de Zoisite. E como sabemos pela Gems List, essa Gem é mencionada duas vezes: temos as Zoisites que criam tempestades elétricas e um tipo de Ruby naturalmente mais calma e séria do que as demais Rubies.
E temos mais: a forma física da fusão Zoisite pode ter aparecido no capítulo “Magenta's Vision”.
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Como podemos notar na imagem, essa Gem verde tem seu olho esquerdo tampado. Não sabemos se é o cabelo dela, ou se faz parte da fusão mesmo. E na visão da Magenta, a única Gem com apenas um olho aparece no centro como mostra a imagem acima. E vale lembrar que, também em 2023, foi revelado que todas essas Gems são fusões.
Essas fusões rebeldes têm alguma relação com a Bi-Color Sapphire. Sabemos que sua rebelião se tornou algo grandioso. E também sabemos que a Temporada 2A explicará mais sobre sua rebelião. E provavelmente foram essas fusões que perseguiram Magenta em sua visita às Diamonds no Day Off.
João Rafael e eu até tentamos identificar essas fusões. Provavelmente, da esquerda para a direita, temos:
Uma Gem que tem a forma de uma Ruby com cabelos volumosos. João Rafael até mencionou que ela parece com um Pokémon chamado Whimsicott. Há ao menos duas referências a Pokémon na AU: as bombas da Eudialyte e a pokebola no quarto da Aqua Diamond.
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Em seguida temos uma “Mega Labradorite”, uma “Mega Diopside”, mais uma Eudialyte, a Zoisite, uma “Mega Cinnabar”, uma “Mega Ruby” e uma “Mega Quartz”.
Todas são fusões muito poderosas que combinam seus poderes de fogo, velocidade, escavação, força, etc. - sem mencionar as possíveis armas de cada uma.
Essa é a nossa aposta para a próxima temporada! Fusões rebeldes lideradas pela Bi-Color Sapphire, sua fusão Zoisite e as responsáveis por seguirem Magenta e também conhecedoras de seus principais segredos. Descartamos a possibilidade de serem Gems controladas pela Rainbow Diamond porque temos a confirmação que Rainbow não controla Gems por longas distâncias.
Valeu 🌟
Ótima teoria! Mas acho que houve um pequeno equívoco, nem todas as Gems apresentadas nas silhuetas são fusões, uma grande parte são Gems comuns
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