#teletexto
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In 1974, a brand new technology called teletext was being rolled out. It would, over the next few decades, have far-reaching implications, not only in the UK but worldwide. These are the stories of those involved in the production, restoration and art of the blocky medium that graced UK TV screens until 2012. You’ll hear from the pioneers, those who made teletext tick, and the newcomers keeping the medium alive 50 years after its inception. This is a social record of teletext, and these are the teletext people. This is a fan-made, not for profit documentary. A Byte High No Limit / illarterate co-production 2024.
#teletext#documentary#ceefax#retro#tech#retrogaming#newmedia#videotext#teletexto#tekstitv#texttv#televideo#technology#computing#journalism#news#Youtube
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Cómo ver el Teletexto por Internet en PC y Móvil
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I think we as people let go of the teletexto with way too much ease, considering the aesthetic vibes it gave. Like. Where else am I going to see those shapes and colors. I might not care much about the news they bring, but I could stare at those screens for hours.
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just saw someone call txt “los teletextos” im in tears
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Não se vai a Fátima só para rezar!
Esta história que vou contar aconteceu há uns bons anos, talvez há mais de quinze anos!
Há mais de quinze anos eu tinha um trabalho que me obrigava a percorrer Portugal de norte a sul, do litoral para o interior. Eram, quase sempre, muitas horas no carro, muito solitário. Por isso mesmo, tentava encontrar homens para encontros sexuais e encontrar locais de cruising - ou talvez melhor dito, em português, locais de engate para homossexuais. Descobri vários destes locais, com a ajuda da internet ou com a ajuda do teletexto - sim, teletexto, porque na época ainda não eram de uso generalizado os smartphones - ou, ainda, por atenta observação dos comportamentos dos homens sempre que parava em locais públicos. Um desses locais de engate homossexual, principalmente à noite, eram as zonas de descanso de Fátima, em ambos os sentidos, da autoestrada A1. Digo eram porque atualmente estas zonas de descanso encontram-se encerradas.
Lembro-me que era finais de junho ou início de julho e que tinha estado em Lisboa por um par de dias, com reuniões de trabalho sempre até tarde, sem oportunidade de engate. Naquele dia, depois da reunião e, depois de um breve lanche mesmo ao final da tarde, muito perto de começar a anoitecer, meti-me no carro para voltar para casa, em Vagos.
Estava um pouco cansado e planeava chegar a casa o mais rapidamente possível. Mas, o tesão, a luxúria e o desejo de sexo com um homem revelaram-se maiores que o meu cansaço. Enquanto conduzia, entrando na auto-estrada, o tesão começou a apertar - como se costuma dizer, comecei a pensar com a cabeça de baixo - e eu sabia que depois do cair da noite a hipótese de engate na auto-estrada aumenta bastante.
Fiz uma primeira paragem na estação de serviço de Aveiras. Parei o carro no estacionamento e olhei em redor para ver o movimento de entrada e saída da casa de banho - a casa de banho que fica ao lado do parque de estacionamento dos camiões - e para ver se havia carros estacionados, em redor, com homens sozinhos dentro do carro. Normalmente, carros estacionados por ali com homens sozinhos dentro do carro queria dizer que se procurava engate na casa de banho. Vi vários homens a entrar na casa de banho e decidi sair do carro e dirigir-me para lá. Entrei! Vi vários tipos nos urinóis que se olhavam. Eu aproximei-me e, descaradamente, olhei para eles, olhei para os caralhos que acariciavam lentamente, desapertei o cinto, abri, completamente, a braguilha e expus o meu pau para que eles pudessem também ver. Eu comecei a ficar de pau duro enquanto olhava para um e para outro. Mas, passado muito pouco tempo apareceu a pessoa da limpeza e todos tivémos de sair. Assim, voltei ao carro e fiz-me de novo à auto-estrada.
A próxima paragem foi na estação de serviço de Santarém, por detrás do restaurante. Há aí uma casa de banho onde também costumava haver engate - hoje em dia não sei ainda se engata por lá. Parei, esperei uns minutos, mas não vi ninguém nem houve movimento de homens nem carros por lá durante o tempo que ali estive. Decidi seguir viagem.
Ao reentrar na auto-estrada pensava que parecia não estar com muita sorte para aliviar o meu tesão. Lembro-me de pensar que só iria parar outra vez na estação de descanso de Fátima e, se não encontrasse um homem para dar vazão a todo o tesão e toda a luxúria que trazia comigo, mais valia ir diretamente para casa e aliviar-me a mim próprio com uma valente punheta.
Com aqueles pensamentos fui-me aproximando da zona de descanso de Fátima. Como fazia habitualmente reduzi a velocidade para conseguir controlar os carros que iam à minha frente e os que vinham atrás. Fazia isto para conseguir ver se algum dos carros que iam à minha frente entrava na zona de descanso e gostava de controlar o espaço com os carros que vinham atrás de mim, afastando-me deles ou reduzindo a velocidade para os deixar passar, por forma a que quando eu entrasse na zona de descanso ninguém me visse a entrar.
Entrei na zona de descanso, não vinha nenhum carro atrás de mim e dos que vinham à minha frente nenhum entrou na zona de descanso. Ao entrar pude verificar que não haviam carros no lado de cima das casas de banho. Ao aproximar-me do lado de baixo, vi que também não havia carros. Não havia ninguém! Pensei no azar com que estava naquela noite, não iria encontrar engate. Ainda assim, decidi parar e esperar um pouco.
Estava sentado dentro do carro, com os vidros ligeiramente abertos por causa da noite de calor, e ia olhando pelos retrovisores para ver se entrava algum carro na zona de descanço. Vejo uns faróis e um sinal de pisca. Era um carro que entrava. Mas, quando se aproximou um pouco mais pude ver no tejadilho do carro umas tímidas luzes azuis. Era um carro da GNR, brigada de trânsito que patrulha a auto-estrada. Como aquela é uma zona de descanso, eu escorreguei um pouco e acomodei-me no banco do carro fingindo estar descansar e não à procura de engate, mas sempre tentando controlar os movimentos do carro das autoridades pelos espelhos. Os agentes da GNR estacionaram o carro mesmo atrás do meu. Vi as portas abrirem-se e saírem, calmamente, da viatura os dois agentes. Um dirigia-se para o meu carro, nitidamente para me interpelar, enquanto o outro se afastava em direção à zona de saída da auto-estrada e entrada na zona de descanso.
Quando vi que que um dos agentes se dirigia para o meu carro, perdi imediatamente o tesão, tentava não parecer nervoso - aquela situação fez disparar o meu ritmo cardíaco e quase parecia que o meu coração queria partir-me o esterno - e só pensava qual seria a conversa do agente e o que eu teria de responder-lhe. Eu continuava, no entanto, a fingir que descansava, recostado no banco e com os olhos semicerrados. Senti que se aproximava, quando chegou ao lado da porta do carro, senti a luminosidade no interior do carro diminuir e ouvi umas pancadinhas leves no vidro da porta do carro. Fingi um leve sobressalto, olhei, passando os dedos pelos olhos, fingi olhar melhor e baixei o vidro do carro.
O agente, ligeiramente afastado da porta do carro, cumprimentou-me e perguntou:
Boa noite sr. condutor. Posso saber o que faz aqui? Está a descansar?
Ao que eu respondi, tentando disfarçar, mas, com o coração quase a sair pela boca:
Sim, estou a descansar um pouco antes de seguir viagem. Tive um dia um pouco cansativo e estava a sentir-me sonolento, pelo que decidi parar para descansar antes de voltar a conduzir.
Enquanto lhe dava esta resposta, corrigi a minha postura no banco do carro, fiquei numa postura mais direita o que me permitiu observar melhor o agente, sem que ele percebesse que eu olhava o seu corpo. Assim sentado perdemos, por alguns momentos, o contacto visual. Pude ver que era um homem de meia idade, entre os 40 e 45 anos, entroncado, de braços fortes, peludos, umas pernas que pareciam ser igualmente robustas reunindo-se na zona pélvica que parecia bem fornecida por um “bulge” - como se diz em inglês - que parecia ser avantajado. Depois de ter visto aquele corpo a excitação voltou, mas ainda existia o nervosismo. Era uma mistura do tesão e da luxúria que trazia com o nervosismo de estar a ser interpelado por um agente da autoridade.
O agente continuou a falar comigo, com uma voz calma, mas forte, uma voz de macho que fez com que a minha excitação começasse a sobrepor-se ao nervosismo.
Dizia-me, em tom de pergunta e, simultaneamente, de aviso o agente:
O sr. condutor sabe que a esta hora - deveriam ser quase dez horas da noite - esta zona de descanso pode ser algo perigosa? Por vezes há assaltos a condutores que estão aqui a descansar como está o senhor. Especialmente quando estão sozinhos.
Ao que retorqui:
Não costumo parar aqui, mas já tinha ouvido falar de alguma insegurança nesta zona de descanso. No entanto, pensei que seria mais seguro para mim descansar um pouco do que seguir viagem com sono, correndo o risco de me deixar dormir ao volante.
Enquanto lhe respondia, pude ver que o colega dele estava muito perto da saída da auto-estrada, no acesso de entrada para a zona de descanso. Parecia estar a controlar as entradas ou então a “intimidar” quem pudesse ter intenções de entrar na zona de descanso.
Ao que o agente respondeu e acrescentou:
Pois se está cansado faz muito bem em descansar antes de seguir viagem. Mas, deixe-me que o informe, também, que nesta zona de descanso vêm muitos homens à procura de encontros sexuais com outros homens.
O agente de alguma forma percebeu que eu estava, na verdade, à procura de engate. Deve ter percebido que eu estava excitado e ele próprio já teria experiência de engates por ali, parecendo-me também algo excitado. À medida que ia falando e informando-me de que aquela era uma zona de engates, a voz perdeu o tom mais autoritário, aproximou-se da janela do carro e facilmente colocou a mala - o bulge como dizem os ingleses - aí apoiado, de forma que eu o visse bem.
Percebi imediatamente o que ele queria, o mesmo que eu. Sexo. Decidi confrontá-lo, perante aquela atitude provocatória.
O sr. agente, parece que sim está, aqui, à procura de sexo. E parece estar com bastante vontade pelo que vejo apoiado na janela do meu carro.
Ele respondeu:
Sim, percebi muito rapidamente que não o sr. condutor não estava propriamente a descansar e que estaria aqui à espera que aparecesse algum homem que lhe agradasse para ter sexo. Caso lhe agrade, é a sua noite de sorte porque lhe apareceram dois homens cheios de tesão e que querem esvaziar os colhões.
Eu respondi:
Agrada-me bastante. Gosto de homens entrocados, com ar de machos e peludos como você parece ser. Mas fico surpreendido por me dizer que o seu colega também alinha em sexo com outros homens. A ele não o pude observar convenientemente.
O guarda respondeu-me:
Ele não só alinha como tem um bom corpinho. Nós somos mais ativos, não fodemos um com o outro, mas quando podemos gostamos de foder em grupo. O que mais nos dá tesão é engatar gajos, durante os nossos turnos de trabalho, e fodê-los juntos. Alinhas em sexo a três comigo e com o meu colega?
O meu tesão, a excitação e a luxúria responderam por mim de forma imediata:
Alinho. Estou com um tesão doido e a precisar de ser bem fodido, depois de uma semana às secas. E por dois machos melhor ainda.
Entretanto ele assobiou ao colega e fez-lhe sinal para vir para o carro. Eram mais o sinal que tinha arranjado engate e que poderiam descarregar os colhões.
O guarda disse-me:
Está bem. Vamos foder, mas não aqui. Não podemos correr o risco de aparecerem outros carros e verem que estamos envolvidos em ações sexuais e, além disso, há as câmaras de vigilância da autoestrada.
Então como fazemos e para onde vamos, perguntei eu.
Vamos fazer assim. Tu vais entrar na autoestrada e sais na saída de Fátima. Assim, que passares as portagens páras no estacionamento que existe ali e apagas as luzes, sais do carro e andas um pouco fazes de conta que estás a esticar as pernas. Esperas por nós. Nós vamos parar, sair do carro e vamos entrar no escritório e demorar uns minutos. Quando nos vires a entrar, novamente, no carro, entras e vens atrás de nós. Segues-nos que conhecemos um local onde podemos estar à vontade. Como está uma noite de lua cheia, quando nós apagarmos as luzes antes de parar o carro tu fazes o mesmo. OK?
OK. Respondi eu.
Assim foi. Entrei na autoestrada e fui até à saída de Fátima. Parei no parque como o guarda me tinha dito. Saí do carro, estiquei as pernas, espreguicei-me e estava com um tesão brutal por causa de toda aquela situação. Sentia o meu pau a latejar e a babar-se de tanto tesão. Poucos minutos chegaram os guardas que fizeram o que que me disseram. Pararam o carro, entraram no escritório e demoraram, de facto, muito pouco tempo. Eu também os imaginava cheios de tesão e com vontade de uma boa foda a três.
Quando vi que estavam a sair do escritório, eu entrei no carro, fiz parecer que procurava algo no carro para lhes dar tempo de passarem por mim.
Segui-os. Com calma, devagar, passámos pela rotunda dos pastorinhos e saímos na saída que dava para a estrada da batalha. Um pouco mais à frente virámos à direita e o carro da GNR apagou as luzes e continuou a marcha muito devagar. Eu fiz o mesmo. Pararam numa pequena clareira que ali existia e eu parei o carro ao lado deles e saí. Era um bom local porque os carros da forma como estavam parados tapavam a visibilidade caso passasse alguém por trás e, pela, frente como havia árvores e arbustos não se via nada.
Cheguei perto daquele que tinha falado comigo anteriormente, que me apresentou o colega de patrulha que eu não tinha visto tão bem. Era mais novo, mas já bem entrado nos trinta, não era tão entroncado, mas era muito bonito e tinha um corpo, também, atraente, firme e cuidado.
Enquanto eu cumprimentava e apreciava o corpo do agente mais novo, o mais velho encosta-se a mim, por trás. Fico entre os corpos dos dois agentes. Sinto o caralhão do mais velho, ainda dentro das calças, por trás, e sinto o caralho do mais novo, já também teso, pela frente. Era uma sensação incrível. O mais novo começou a beijar-me e a sua língua enchia-me a boca, ao mesmo tempo o mais velho começa a despir-me, a tirar-me as calças. Apalpou-me o caralho, que rebentava de tesão e disse.
Estás com um tesão de quem não fode há vários dias, pau bem duro e a babar-se. Mas nós vamos querer comer este cuzinho.
Enquanto dizia estas últimas palavras meteu dois dedos na boca, que depois levou ao meu cu para o massajar.
Enquanto eu baixava e tirava completamente as calças, ficando nu da cintura para baixo, o agente mais novo já estava com as calças pelo joelhos e de caralho em riste, pronto para eu o mamar. Eu não me fiz de rogado e comecei a mamar aquele pau que não era muito grande, nem muito grosso, mas tinha uma bela pintelheira e um bom par de colhões. O Agente mais novo agarrou-me a cabeça enquanto eu o mamava, tentando marcar o ritmo que lhe dava mais prazer, enquanto gemia e dizia.
Que bom cabrão que encontramos desta vez. Sabe mamar como poucos já me mamaram. Mama, mama, eu adoro ser bem mamado.
Ao que o agente mais velho dizia.
Ainda bem que mama bem. Eu também vou querer uma boa mamada, mas agora vou preparar-lhe o cuzinho para tu o foderes bem fodido.
Depois de dizer estas palavras, encostou o meu corpo ao carro para eu ficar de cu mais alto, o agente mais novo, que eu continuava a mamar, num dos lados, enquanto o mais velho se baixava e me metia a língua no cu. Massaja-me o olhinho com a língua, em movimentos circulares e enfiava e tirava a língua. Enquanto fazia esses movimentos eu sentia a barba dele a roçar-me no cu o que ainda me deixava com mais tesão.
Era uma sensação como há muito eu não tinha. Um caralho a encher-me a boca e o cu a ser bem trabalhado com a língua. Continuamos nestes movimentos por uns minutos até que o mais novo disse.
Estou no ponto. Quero comer-lhe o cu.
O mais velho levantou-se, pegou em mim, deitou-me de costas sobre o capô do carro e segurava-me as pernas enquanto o guarda mais novo se vinha a acomodar entre elas.
Oh, companheiro, que rico trabalho de lubrificação fizeste neste cu. Apesar do cuzinho apertado o caralho desliza que parece que tem gel lubrificante. Disse o agente mais novo ao penetrar-me.
Aprende que eu não duro sempre. Um cuzinho antes de ser bem fodido tem de ser bem trabalhado por uma língua experiente. Também queremos que o nosso amigo aqui tenha prazer.
E que prazer que eu estava a ter. Eu gemia de prazer ao sentir o caralho bem teso e bem lubrificado, depois da minha mamada, a entrar por mim a dentro. Enfiou-me o caralho a um ritmo em que tinha um prazer doido. Nem com muita força nem muito devagar. Senti a cabeça daquele caralho a abrir caminho pelas pregas do meu cuzinho, entrou tudo até sentir a farta pintelheira roçar-me o cu. E, há medida que entrava e saía e que aumentava a velocidade sentia os colhões a tocarem-me. Mas não tive muito tempo para gemer porque assim que o agente mais novo me penetrou, o mais velho meteu-me o bacamarte que tinha entre as pernas na boca.
Agora quero eu ser bem mamado. Já te preparei o cuzinho para o pau do colega e o colega agora prepara-te o cuzinho para o meu caralho.
E acrescentou:
Tinhas razão colega, desta vez tivémos sorte e encontramos um bom cabrão que mama divinamente. E o cu? Como é o cu dele?
Uma delícia, é apertado. Não deve levar muito neste cu. Tens de o foder com jeito senão rebentas com o cu do gajo - disse o agente mais novo.
Foi precisamente por isso que o lambi muito bem e te deixo fodê-lo primeiro. Prepara-o bem porque eu há uns dias que não fodo cu de macho e este quero fodê-lo bem fodido - respondeu o agente mais velho enquanto eu o mamava.
Era uma sensação incrível, como penso que nunca tinha tido, deitado sobre o capô dum carro da GNR e fazer sexo com dois agentes, numa noite de verão e de luar. Enquanto o mais guarda mais novo me enrabava - eu sentia cada pedaço daquele caralho e entrar e a sair - o guarda mais velho enchia-me a boca com um bacamarte enorme, grosso - onde se notavam umas veias bem grossas ao redor - e bem pintelhudo como eu, tanto, gosto. Enquanto me entregava a este prazer, sentia o guarda mais novo a acelerar, no entra e sai do meu cu, e com estocadas cada vez mais fortes. Era sinal que se estava quase a esporrar. Enquanto isto acontecia dizia o guarda mais velho:
Anda! Vem-te colega! Enche esse cu de leitinho que eu quero fodê-lo com o teu leite lá dentro.
Foi o guarda mais velho a terminar de dizer estas palavras e o guarda mais novo a soltar um gemido de intenso prazer e eu a sentir dentro de mim algo mais quente ainda que o caralho do guarda que me fodia. Enquanto se acalmava, depois do extase do intenso orgasmo, o guarda mais novo ainda me deu uma duas ou três estocadas bem fortes antes de o sentir já a ficar com pau murcho a sair do meu cu. Entretanto, dizia o guarda mais velho:
Chegou a minha vez. Estou a rebentar de tesão. Este cabrão mamou-me bem mamado, estou bem lubrificado e com o teu leitinho no cu dele vai ser uma delícia comê-lo.
Trocaram de posições. O guarda mais novo veio esfregar o caralho esporrado na minha cara e apoiar o meu corpo, enquanto o guarda mais velho se colocava entre as minhas pernas pronto para me penetrar com aquele bacamarte enorme.
Antes de me enfiar a sua arma no cu, passou os dedos pelo meu cuzinho para apalpar se estava preparado para entrar.
Está no ponto que eu gosto - disse o guarda mais velho - deste-lhe uma boa foda caro colega - falando para o guarda mais nosso que ainda arfava enquanto esfregava o caralho esporrado e a babar-se na minha cara.
Com estas palavras ditas, apontou a cabeçona do caralhão ao meu cu e, como estava a rebentar de tesão, enfiou-o de uma só vez, enquanto eu soltei um valente gemido que foi um misto de dor e de prazer.
Começou a bombear o meu cu com tanta força que eu sentia toda a grossura daquele bacamarte a abrir-me, os colhões dele a bater-me no cu e a farta pintelheira a roçar-se em mim. Sentia, também, todo o carro a abanar a cada estocada do guarda mais velho e a força que o guarda mais novo fazia para que eu me mantivesse naquela posição e não escorregasse do carro.
Foda-se! Que cu! Que cabrão nos saiu hoje na rifa. Que puta tão boa, tão fodilhona e que aguenta tão bem - dizia o guarda mais velho num vai-vem frenético que o iria levar ao orgasmo.
Dá-lhe colega - dizia o guarda mais novo - fode este cabrão, esta puta insaciável. Tens razão hoje tivémos sorte na puta que nos calhou. Eu adoro ver-te a foder, adoro esta visão. Dizia estas palavras e agarrou no meu caralho que começou a punhetar. Se este cabrão nao me tivesse esgotado e eu ainda tivesse tesão ainda levava outra foda, mas hoje foi muito intenso.
Enquanto o guarda mais novo proferia estas palavras eu abri os olhos e, de facto, era uma visão maravilhosa. Um corpo peludo, entroncado, uns braços fortes e peludos que me seguravam as pernas num vai-vem que me dava um prazer como há muito tempo eu não sentia. Ía ficar de cu bem aberto e bem recheado isso de certeza.
Não aguento mais! O cu deste cabrão é tão bom que não aguento mais - dizia o guarda mais velho.
Vem-te! Vem-te, com toda a força. Enche-lhe o cu de esporra, deixa-o bem cheio de leite - dizia o guarda mais novo - enquanto me punhetava, também, cada vez com mais força.
Eu estava quase a vir-me, também já não aguentava muito mais.
O guarda mais velho deu mais umas quatro valentes estocadas e veio-se com um gemido que mais parecia um uivo. Enquanto se vinha, enterrou o carallho bem fundo no meu cu e manteve-o aí por uns bons segundos. O tempo suficiente para eu sentir os espasmos do caralho a vir-se dentro de mim, o leite quente que ele soltava e os colhões e pintelheira a roçarem o meu cu. Foi quando eu também me esporrei todo, gemia e me contorcia de prazer, com o caralhão do guarda mais velho ainda dentro de mim. Ficámos naquela posição por uns bons segundos, enquanto ele recuperava o fôlego.
Quando saiu de dentro de mim, já meio murcho, disse:
Boa foda, muito boa foda. Devias aparecer por aqui mais vezes.
O guarda mais novo ajudou-me a sair de cima do capô do carro sem cair. Quando já estávamos os três em pé, mas ainda nus o guarda mais velho disse.
Colega, vamos despedir-nos deste nosso amigo como deve ser, antes de irmos embora.
Cada um deles agarrou-me enquanto o outro se ia vestindo e enfiaram a sua língua na minha boca num beijo longo e húmido.
Foram dois beijos de despedida e uma sensação de prazer como há muito não tinha.
Entretanto, já vestidos, o guarda mais velho disse-me.
Agora vens atrás de nós, quando nós virarmos para a esquerda tu vais para a direita e voltas à autoestrada pelo nó de Fátima. Nós vamos entrar na autoestrada pelo portão de emergência que está já aqui mais à frente.
Assim fiz! Voltei a entrar na autoestrada em direção a casa, completamente aliviado e relaxado do tesão que trazia quando saí de Lisboa. Voltei a passar pelo carro da GNR que continuava a sua patrulha, penso que também mais aliviados. Estou certo que seria, também, uma patrulha mais relaxada.
Enquanto fazia o caminho para casa sentia o cu cheio de leite e a querer sair, mas foi só em casa que deixei sair todo aquele leite. Tomei um duche lavando-me como deve ser. Fui dormir a pensar naquela noite e na visão daqueles dois machos da GNR no engate e depois a foderem-me como há muito tempo eu não era fodido.
É raro eu ir a Fátima, mas sempre que for lá ou que por ali passar posso dizer que a Fátima não se vai só para rezar!
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Por si alguien creía que el día iba a ir a mejor los teletextos en Londres y yo en Polonia — Co robisz w Polsce dziewczyno? Y ahora es cuando Envy me dice que de polaco no sabe nada
YO QUE VOY A SABER DE POLACO, YO ME MUEVO A POLONIA POR AMOR NADA MÁS
✰ envy
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La banda valenciana TELETEXTO lanza nuevo single "Consentia" versionando a Dellafuente
La banda valenciana TELETEXTO lanza nuevo single “Consentia” versionando a Dellafuente Teletexto es una apuesta de talento juvenil, canciones llenas de vida sin prejuicios y letras que nos hacen a todos un poquito más felices. Cuatro chicos valencianos que radian frescura, estilo y carisma. Con un estilo de pop-rock y sintetizadores, componen sus canciones para inspirarnos a desprendernos de…
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TVE suspende el programa de Ana Morgade tras una única emisión
La humorista lo ha anunciado en redes sociales. “Hemos hecho menos audiencia que el teletexto”, bromea sobre el 4,8% de cuota de pantalla que marcó el estreno en La 1 La 1 estrenó este martes el programa Vamos a llevarnos bien, espacio en el que un grupo de humoristas —Miki Nadal, Miguel Maldonado, La Terremoto de Alcorcón y María Gómez— se enfrentaban en una batalla de ingenio para comentar la…
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Happy Teletext50 by Violet Suchomski
Currently showing at the Teletext50 exhibition on Yle Teksti-TV, Finland. Info: https://teletextart.co.uk/teletext50-art-exhibition-on-yle-text-in-finland-7-october-11-november-2024
#teletext#pixel art#pixelart#raccoon#animal art#raccoon violet#party#ceefax#teletexto#videotext#viewdata#demoscene#violet suchomski
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“Tuvimos menos audiencia que el teletexto”: la genial reacción de Ana Morgade tras saber que RTVE cancela su programa
https://www.elegimaldia.es/tuvimos-menos-audiencia-que-el-teletexto-cancelan-el-nuevo-programa-de-ana-morgade-tras-una-emision-y-su-reaccion-es-de-genia/
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Smart TV Sony KD-43X81JAEP 43" 4K Ultra HD LED WiFi
Smart TV Sony KD-43X81JAEP 43″ 4K Ultra HD LED WiFi
Si eres un apasionado de la informática y la electrónica, te gusta estar a la última en tecnología y no perderte detalle, compra Smart TV Sony KD-43X81JAEP 43″ 4K Ultra HD LED WiFi al mejor precio. Color: Negro Características: Teletexto HDR Pantalla plana Temporizador de apagado 2 altavoces Función de subtítulos Navegación Ahorro de energía Navegación web ECO Smart TV Canal de retorno de audio…
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Seguro que hay algún nostálgico que echa de menos el teletexto. Algunas cadenas siguen manteniendo este servicio. Además ha versión online. https://www.rtve.es/television/teletexto/100/ https://www.antena3.com/teletexto/home.htm https://www.lasexta.com/teletexto/home.htm
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Nadie lo iba a interceptar, está claro.
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