#tecnologia verde
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revista-amazonia · 21 days ago
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Perspectivas Futuras: Cânhamo e o Avanço da Mobilidade Elétrica
  O mundo está experimentando uma mudança significativa na forma como aborda a mobilidade elétrica, com uma ênfase crescente na sustentabilidade e na inovação tecnológica. O cânhamo, uma planta já conhecida por suas múltiplas aplicações industriais, está agora entrando na corrida para revolucionar o armazenamento de energia em veículos elétricos. À medida que as preocupações ambientais se tornam…
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blogpopular · 25 days ago
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Tecnologia e Inovação: Impacto da IA, Metaverso e Novas Tendências
O ritmo de avanços em tecnologia e inovação nunca foi tão intenso, moldando o mercado e a sociedade de formas profundas e inesperadas. Dois grandes protagonistas dessa revolução tecnológica são a inteligência artificial (IA) e o metaverso, que estão redefinindo desde a maneira como trabalhamos até a forma como nos relacionamos e consumimos. Neste artigo, analisamos essas e outras tendências…
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salute-green · 10 months ago
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Sfrutta l'energia solare con il nostro Pannello Solare da 40W! ☀️🔋 Portatile e pieghevole per una ricarica veloce ovunque tu sia. Dotato di porte USB QC 3.0, Type-C PD 2.0 e DC 19V/2.1A (Max), è ideale per caricare iPad, laptop, fotocamere e altro. Abbraccia l'energia solare! 🌞
#EnergiaSolare #TecnologiaVerde
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newstotalcomunicacao · 29 days ago
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Brasil lança plataforma para atrair investimentos verdes
O investidor nacional ou estrangeiro agora tem à disposição uma plataforma para escolher investimentos em projetos ambientais e sociais que quiser financiar. Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, lançaram nesta quarta-feira (23), em Washington, a Plataforma de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica, que recebeu o nome de…
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edsonjnovaes · 5 months ago
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Steam Verde 1.2
A expressão “Steam Verde” é composta pelo nome Steam, loja digital da Valve, que vende games de maneira oficial, e a cor de um famoso programa, o uTorrent, capaz de baixar arquivos de maneira descentralizada. A prática tem atraído a atenção pela possibilidade de jogar, sem pagar, games de PC como Palworld, Hogwarts Legacy, The Last of Us Parte 1, mas pode oferecer riscos ao computador do usuário…
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entrepalabrasmx · 6 months ago
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EZVIZ Lidera la Revolución Ecológica: Plantando Árboles en Todo el Planeta
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EZVIZ, líder global en tecnología para hogares inteligentes, ha lanzado oficialmente el Plan Forestal Global de EZVIZ, consolidando así su compromiso a largo plazo con un futuro más verde. 
En colaboración con Treedom, (la primera plataforma de plantación de árboles que permite a las personas plantar un árbol de forma remota y seguir su proceso en línea), EZVIZ se propone plantar árboles durante los próximos 3 años en diferentes regiones con condiciones biodiversas tales como Centroamérica, Sudamérica, el sureste de  Asia y África. 
Este ambicioso plan no solo contribuirá a empoderar a los agricultores locales, sino también a enriquecer la biodiversidad de esas regiones. Para financiar esta iniciativa, EZVIZ utiliza el "Fondo Verde", generado por las ventas de sus últimas innovaciones ecológicas, que incluyen paneles solares, cámaras de seguridad alimentadas por energía solar y dispositivos fabricados con materiales reciclados.
"Como la seguridad, la inteligencia y la sostenibilidad son pilares fundamentales de un hogar inteligente EZVIZ se ha enfocado hacia el futuro, esperamos ayudar a todos a vivir una vida mejor con una tecnología más fácil y en un planeta más verde", dijo Sandra Zheng, directora global de marca de EZVIZ. 
"Proyectos como este permiten a EZVIZ transformar la defensa en acciones, y hacemos un llamado al desarrollo empresarial responsable entre nuestros socios en toda la industria de IoT". Sandra Zheng, directora global de marca de EZVIZ. 
Como parte del programa  EZVIZ Green, el Plan Forestal Global de EZVIZ es la primera campaña ecológica en la empresa para involucrar activamente a las personas y los productos, según Zheng. 
En promedio, EZVIZ plantará dos árboles al día con la ayuda de expertos ecológicos y agricultores, seleccionando especies de árboles nativas de los entornos locales y adaptables al cambio climático. Estas actividades también incluyen el suministro de semillas y la educación agrícola dentro de esas comunidades locales. Como proyecto agroforestal transparente, se compartirán actualizaciones abiertamente con imágenes e información a través de los sitios web de EZVIZ y Treedom.
Esto refleja el compromiso de la empresa de desarrollar tecnología de consumo sostenible. El Plan Forestal Global de EZVIZ es un preludio al próximo lanzamiento en el mercado de la primera serie de robots aspiradores ecológicos de la empresa, los modelos RC y RE, ya que cada robot está fabricado en parte con plásticos reciclados equivalentes a 16 botellas de agua. EZVIZ también sigue mejorando los diseños de hardware con menos piezas desechables y respalda ciclos de vida de productos más largos con materiales de alta calidad y actualizaciones de software confiables.
Además de la lucha contra el desperdicio y la contaminación, EZVIZ ha logrado destacados avances en el desarrollo de sistemas de seguridad para el hogar de próxima generación alimentados por energía verde. Desde el año pasado, ha presentado una amplia gama de cámaras y paneles solares para reducir las facturas de electricidad residencial y disminuir su huella de carbono.
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samzarazua-blog · 1 year ago
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10 profesiones del futuro
10 profesiones con mucho futuro en el emprendimiento de empresas verdes. Si tu interés es proteger al planeta hay aquí diez ideas que ayudan a centrar el horizonte.  Cuando hablas de contaminación hablas de todo el planeta. Cuando hablas del Calentamiento Global, hablas de una preocupación no individual ni geográfica, ya ni siquiera humana sino global. Por ello si quieres dedicarte a algo, ser…
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melomanfrine · 1 year ago
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Os Benefícios Surpreendentes do Chá Verde para a sua Saúde
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froghazz · 1 year ago
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One way or another
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Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
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Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
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- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
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- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos m��nimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
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- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
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- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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louddydisturb · 1 year ago
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Lust for life
Louis era o maior empresario do ramo de tecnologia, mesmo com todo o dinheiro em sua conta ele era um cara reservado e que trabalhava praticamente todos os dias da semana. Até ele conhecer harry em uma confreternização da empresa
Louis, 37
Harry, 22
Tw: age gap, prostituição, breeding, desuso de preservativo, piercing (no mamilo), H!inter
Ib: anon
Louis bebia o segundo energetico do dia enquanto tentava se concentrar na 3° e ultima reunião do dia, depois que saisse da empresa ele teria mais um jantar em comemoração ao sucesso do lançamento do novo aplicativo da empresa
Ele sentia frustado e sem paciencia para ouvir o time de marketing falando sobre novas estrategias para alcançar mais publico, talvez metade da culpa disso estava na falta de um orgasmo decente há meses
Bem, ele sempre estava muito ocupado gerenciando a empresa e até mesmo dormindo no propio escritorio. Ele não tinha tempo para arranjar e gastar com alguma namorada tendo em mente que ele não era muito do tipo "só uma foda"
Ele passa as mãos nos fios castanhos suspirando aliviado com o fim da reunião, ele levanta juntando todos os papeis na pasta e se despedindo de todo mundo enquanto saia com pressa
"Fala luke, eu ja to atrasado então espero que seja importante" ele entra no sedan preto jogando o celular no viva-voz no banco do lado
"Tenho algumas surpresinhas para o jantar"
"Cancelou com o restaurante em cima da hora? Eu ia amar" ele afroxa a gravata dirigindo pela ruas estranhamente calmas de manchester "desembucha"
"Contratei umas diversõeszinhas"
"Não é uma festa de aniversario de 5 anos para contratar o patati e patata, luke." Ele tira o telefone do viva-voz caminhando em passos rapidos até seu apartamento
"Você sabe do que eu to falando, tomlinson." Louis desliga o telefone impaciente, ele tinha exatos 40 minutos para tomar um banho rapido, se arrumar e chegar no restaurante
🍾
Louis comprimentava os socios de sua empresa finjindo um sorriso amigavel
Ele caminhava no salão depois de ter comprimentado todo mundo e indo até uma mesa mais reservada no canto pedindo outra taça de vinho
"Esse não se parece tanto com o tão aclamado pela midia louis tomlinson" louis observa uma garota com cachos castanhos caindo por seu ombro
"O louis tomlinson tão aclamado pela midia não pode beber sozinho?" Os olhos azuis fitam a garota de estatura media que usava um vestidinho vinho colado com um decote longo e que marcava suas curvas
"Normalmente ele estaria cercado de amiguinhos paparicando o grandioso tomlinson" ela bebe o champagne
"Se não se importar, preciso ir falar com gente mais importante..." ele fez uma pausa esperando pelo nome da cacheada
"Harry styles"
"Srta. Styles" ele levanta indo até a area externa enquanto acende um cigarro
🍾
"Nossa quanta gente importante" louis escuta a voz familiar atras de si, ele ja estava no 3° cigarro tentando passar o tempo mais rapido e poder sair daquele lugar
"Quem te pagou?" Ele fita a garota que tinha agora uma taça de champagne na mão
"Só porque coincidentemente nos encontramos de novo já assume que eu sou uma puta?" Os olhos azuis fitam a garota de cima abaixo rindo baixinho
"Luke? Zayn? Calvin?" Ele traga o cigarro
A garota se aproxima brincando com a correntinha que estava pendurada no pescoço de tomlinson
"Pelo visto deve ter problema pra ter uma ereção ou algo do tipo, caso o contrario não estaria sozinho todo esse tempo" os olhos verdes encontram os azuis parando ali por um tempo
"Pode ter certeza que esse não é o caso" ele fala baixo apoiando uma das mãos na cintura da garota
"Não passa muita credibilidade" nessa altura os rostos de ambos estavam a centimetros de distancia
"Quer tirar prova?" Ele segura as bochechas gordinhas com uma mão a puxando contra si
Ele observa os labios vermelinhos formando um biquinho quase que adoravel antes de juntar suas bocas em um beijo quente e agressivo
As mãos da garota passeiam pelos fios castanhos e ombros largos do mais velho que a afasta enquanto joga bituca do cigarro no chão e pisa apagando-a
"Tem sua prova mas eu não sou do tipo que apoia a prostituição" ele caminha de volta para o restaurante deixando a harry do lado de fora raciocinando oque aconteceu, não é tambem como se ela fosse desistir facil
🍾
Louis caminhava de volta para o carro segurando o terno em um dos ombros e o cigarro acesso em sua outra mão
"Tommo!" Ele escuta alguem lhe chamando e vira para tras vendo harry se aproximar de si com os saltinhos pretos na mão e a outra mão segurando a barra do vestidinho que insistia em subir "nossa a tequila que eles estão servindo la dentro é otima" ela se apoia no mais velho que a olha confuso "vamos pra casa já?" Ela passa os braços pelo pescoço de louis que suspirava  tentando arrumar uma desculpa para se livrar da garota
"Eu vou para minha casa e você pra sua, se quiser eu chamo um uber" ele tenta afastar a garota que estava grudada em seu pescoço para poder pegar o celular em seu bolso
"Não loulou eu não vou pra casa" ela fala beijando o pescoço arrepiado de louis "vou com o louis" ela fala meio embaralhado
Louis suspira desistindo e colocando a garota no banco do passageiro enquanto a mesma cantarolava alguma musica e ria sozinha
"Me fala onde voce mora" ele entra no carro colocando o cinto vendo a garota contar "patos no ar" "vamos harry eu quero ir pra casa ainda hoje"
"Casa...sim" ela vira o rosto observando o rosto masculo de louis, as maças do rosto tão marcadas quanto a mandibula, uma barba aparada contornava seu rosto "loulou tão bonito" harry leva uma mão para a bochecha de louis fazendo carinho ali
O mais velho ri a afastando
"Onde é a casa?"
"Do lou sim" ela fala sem sentido mais uma vez
Depois de alguns longos 30 minutos ele conseguiu um endereço de uma aparentemente amiga de styles que achou enquanto ligava para alguma das poucas pessoas na lista de contatos no celular da garota
"Vamos harry, chegamos" ele ajuda a garota, que estava praticamente dormindo, a sair do carro
"Casa do lou?" Ela levanta a cabeça olhando para casa em sua frente "oh essa não é a casa do lou" ela abraça o pescoço de louis começando uma nova batalha que foi fazer a garota o soltar e entrar na casa
🍾
Ja fazia uma semana desde dos acontecimentos da festa e louis não conseguia esquecer os olhos verdes da garota
Ele tinha deixado seu cartão de contato esperando que harry entrasse em contato mas nada tinha chego ainda
"Amalia chama zayn, luke e calvin para meu escritorio, por favor." Ele fala voltando para seu escritorio após o horario de almoço, ele estava decidido em encontrar harry
Nao demorou muito para os tres homens aparecerem em sua sala
"Quem de vocês contratou harry?" Louis fala serio sentando despojado na cadeira
"Ah harry" luke começa "foi um plano em conjunto"
"Que pelo visto não deu certo e agora o senhor ai nos deve 300 libras cada" zayn fala em um tom entediado
"Eu quero o numero dela"
"Só tenho o numero da casa" calvin fala tirando o celular do bolso "posso ver oque eu consigo"
"Otimo"
🍾
Harry terminava de arrumar a maquiagem antes de entra no palco, seu cabelo em um rabo de cavalo alto e um conjunto de langerie preto combinando com os saltos de plataforma
Assim que harry se preparou para começar a apresentação seus olhos cairam no homem usando um terno cinza e tinha um copo de bebida na mão, ela poderia reconhecer aquela silhueta em qualquer lugar
Louis.
Ele conversava com alguem no bar e apontava a ela sem tentar ser o minimo discreto
A musica começa a tocar e ela começa a coreografia no pole sentindo o olhar de louis queimar em si
Ele se aproxima sentando em uma mesa proxima ao palco, as pernas afastadas em uma postura despojada que nao combinava nada com as roupas chiques que ele usava, ele tinha um sorriso de canto nos labios enquanto bebia a bebida em seu copo
Harry escuta as ultimas batidas da musica e se abaixa para pegar algumas das notas que jogaram, louis se levanta jogando um bolo de notas de 50 e 100 libras, segurando o pulso da garota ao que ela faz a mençao de pegar o dinheiro
"Me encontra no camarim" ele fala serio antes de sair ate os fundos da boate entrando apenas com um aceno de cabeça para o segurança
🍾
"Porque não me respondeu?" É a primeira coisa que harry ouve ao entrar no camarim, jogando o dinheiro na bolsa e vestindo um robe de seda para cobrir seu corpo
"Do que ta falando?" Ela senta no sofá amplo do camarim
"Não finja que não sabe"
"Não peguei no meu celular hoje"
"Te vi online"
"Não te devo respostas, você mesmo disse que não apoia prostituição"
"Não estou te pagando pra se prostituir, me da uma chance de me desculpar por ter sido um idiota da ultima vez"
"Pois já está sendo idiota de novo"
"Vem em um jantar comigo" ele tira a caixa de cigarro junto com o isqueiro do bolso
"Não gosto do cheiro de cigarro no meu camarim e eu tenho que trabalhar, não nasci milionaria"
"Ja paguei tudo que poderia ganhar hoje, tinha 10 mil lá" ele coloca o cigarro no bolso do terno novamente "não precisa ir tão arrumada, é um restaurante simples" louis observa a garota imovel no sofá "por favor"
🍾
"Você é engraçada quando ta bebada" louis tentava cortar a tensão no carro mas não parecia ter tanto efeito
"Me drogaram" ela fala sem muitas expressões olhando pela janela, louis fica em silencio "obrigada por me levar na casa da taylor naquele dia"
"Fiz o minimo" ele estaciona na frente do restaurante de aparencia rustica mas ainda sim sofisticada
Eles caminham para dentro do restaurante indo até a mesa ja reservada por tomlinson
"Eles servem de tudo, o meu favorito é o Steak tartare mas pode pedir qualquer coisa do cardapio"
"Vou querer esse Lagostas e coquilles saint jacques" ela diz simples
"Vou pedir de entrada um Foie gras, ok?"
"Pode ficar a vontade" ela toma um gole do vinho branco "agora indo pro assunto principal, porque me procurou?"
"Queria me redimir por sexta, não que isso justifique mas eu estava tendo um dia ruim" as orbes verdes estavam atentas em cada palavra "e se você quiser podemos ir para um hotel muito bom que eu conheço" a entrada é posta na mesa "não estou te forçando a nada, nao ache que o jantar foi por causa disso, eu só..." ele observa a garota atenta "queria te conhecer melhor"
"Então isso é um encontro?"
"Se quiser pode chamar assim" ele sorri
"Que jeito mais criativo para me chamar para um encontro, jogando dinheiro na minha cara e me tirando do meu trabalho"
"Tudo consensual"
"Você consegue ser um querido quando quer, tomlinson"
"Louis. Mas pode chamar de loulou se quiser" ele brinca vendo a garota engasgar no vinho e ficar vermelha
"Eu falei isso?"
"Uhum" ele mastiga lentamente "a quanto tempo trabalha com isso?"
"Uns 5 anos" louis a olha surpreso "começei trabalhando como garçonete com 17 anos, mudei para dançarina com 19"
"Já pensou em parar?"
"É meu sustento, louis. Não posso largar tudo"
"Não querendo ser emocionado nem nada mas se quiser ficar comigo eu posso te dar o dobro do que ganha no mês, pode fazer outra coisa se quiser mas não é obrigada a nada"
"Isso é futuro, louis. Por enquanto a realidade é outra"
"Só deixando claro" ele da de ombros
O resto do jantar ocorreu tranquilamente, os dois conversando sobre coisas bobas como "qual é melhor: marvel ou dc" e conforme o tempo passou a tensão entre os dois acabou sumindo
Louis pagou a conta saindo do restaurante seguido de harry e dirige até o hotel que tinha feito outra reserva
"Planejou tudo, tomlinson?" Ela fala entrando no quarto do hotel que cheirava a lavanda
"Talvez" ele deixa o terno em cima do sofá "olha se não quiser fazer nada não precisa,ok? Se quiser só dormir não tem prob-" harry cala o mais velho com um selar rapido de labios
"Ta tudo bem, eu quero" ela leva as mãos para os fios castanhos fazendo um carinho ali "pode fazer oque quiser"
Louis leva as mãos para a cintura da cacheada começando um beijo cheio de desejo e tão agressivo quanto o primeiro beijo dos dois
O ziper do macacão que a garota usava é solto e a parte de cima cai sobre sua cintura liberando os peitos que tinham os mamilos durinhos e a joia do piercing brilhava nos dois montinhos
"Porra" louis não resiste a vontade de a colocar na boca ouvindo a garota gemer baixinho ao que a lingua brincava com as pedrinhas do piercing
Ele caminha desajeitado até a cama sentando ali e puxando a garota para seu colo
Eles começam outro beijo enquanto as mãos apressadas de harry vão para os botões da camisa social e louis tirava o cinto e desabotoava a calça social
"Goza rebolando na minha coxa" ele fala calmo enquanto ajuda a garota a tirar o macacão e sentar em seu colo apenas com a calcinha pequena de renda cobrindo seu corpo "você fica tão linda assim, com o pescoço todo marcadinho e rebolando em mim como uma cachorrinha" ele sente a buceta molhar ainda mais sua calça "voce gosta de ser puta né filhote?" Ele segura a cintura da cacheada ditando os movimentos "aposto que nem sabe quantos ja foderam essa buceta" ele aperta as coxas brancas deixando a marca de seus dedos no local "mas nenhum nunca vai fazer tão bem quanto eu faço, ouviu amor?" Ele ve a garota concordar com olhinhos fechados, as bochechas vermelhas e a boquinha sendo maltratada pelos dentinhos de coelho
Ela começa a tremer em seu colo e foi só louis começar a masturbar o clitoris inchadinho para a garota gozar molhando ainda mais a calça social cara
"Muito bem, nenem" ele senta harry na cama e se levanta para tira a calça ficando só com a cueca preta que marcava o volume do falo duro preso no tecido "deita com as pernas abertas" ele se ajoelha na cama vendo a garota fazer oque foi pedido
Louis se apoia em seus antebraços ficando proximo da bucetinha molhada da garota, ele beija o interior das coxas palidas e deixa algumas mordidinhas no local fazendo as pernas da cacheada tremerem. Ele deixa pequenos beijos desde do baixo ventre ate a pelves de harry que lutava contra o reflexo de fechar as pernas conforme ele chegava mais perto de sua grutinha
Ele afasta a calcinha vendo a bucetinha vermelha que pulsava no nada "toda molhadinha" ele deixa um beijo no clitoris proeminente da garota
Ele chupa o local olhando a reação da cacheada que leva automaticamente as mãos para os fios castanhos de louis, a barba aparada roçando em suas coxas deixando-as vernelinhas
"Lou...ainda ta sensivel" harry fala chorosa sentindo louis passear com a lingua por toda a buceta, ela puxava seus cabelos e empurrava os quadris para cima tentando tem mais contato
"Amor você consegue ser ainda mais gostosa do que eu imaginei" ele aperta o pau dolorido na cueca observando o melzinho escorrer ate o cuzinho apertado da cacheada
Ele coloca a calcinha de volta no lugar e senta na cama colocando o pau para fora da cueca começando uma punheta lenta
Ela engatinhou ate ficar entre as pernas de louis substituindo a mão dele pela sua
Ele segura os cachos de harry e beija os labios vermelinhos
Harry separa o beijo deixando rastro de chupões por todo o torso bronzeado de louis e deixando um beijinho na cabecinha vermelha que vazava pré-gozo antes de colocar toda a extensão na boca
O de olhos verdes apoia uma mão na cama e a outra nos cachos cor de chocolate da garota, juntando todo seu auto-controle para não foder a garganta apertada da garota, essa que chupava o pau com afinco vez ou outra engasgando
"Deixa eu foder?" Ele fazia um carinho calmo nos cachos, os olhos verdes encararam louis e ela abriu a boca dando autorização para louis, ele levou ambas as mãos para trás da cabeça de harry usando de apoio para estocar contra a garganta quente da garota
Os olhinhos verdes ja começavam a acumular lagrimas ao que louis forçava sua cabeça para baixo a forçando a abrigar todo o pau, com uma mão ele segurava a cabeça e a outra ele levou para o pescoço da garota sentindo o volume ali
Harry começava a ficar desesperadinha sem ar e apertar a coxas de louis enquanto tenta se afastar, louis da uma estocada contra a garganta da garota apenas para a ver engasgar e depois a solta vendo ela se afastar tossindo e respirando desregulado
Louis limpa uma lagrima que escorria pela bochecha corada da garota antes de empurra-la contra o colchão novamente, sua boca volta para os biquinhos sensiveis da garota, chupando ali enquanto brincava com o outro 
Harry gemia apertando os ombros largos vez ou outra marcando com as unhas ali, ela aproveita a posição que estavam para tentar ter algum contato com o pau duro tão proximo de sua buceta
"Me fode porfavor lou" ela puxa o mais velho o fazendo parar de maltratar o mamilo sensivel e roçar consequentemente o pau contra sua buceta
Ele alcança o pacote de camisinha na mesa de cabeçeira mas harry tira de sua mão jogando do outro lado da cama e puxa a cueca de louis liberando totalmente o pau do aperto do tecido, louis suspirou aliviado puxando a calcinha de harry tambem para fora de seu corpo
Ele deita por cima da garota apoiando a mão proximo a cabeça dela e encaixando o cacete na grutinha que vazava lubrificaçao aos montes
"Porra hazza, tão apertada... nem parece que gosta de dar essa buceta para qualquer um que queira" harry choraminga abraçando louis pelo seu pescoço enquanto sente sua entradinha se alargar no cacete
Louis a sente ficar menos tensa e começa estocar devagar contra a garota que gemia baixinho apertando as unhas em suas costas, ele fica de joelhos apertando a cinturinha e puxando-a contra suas estocadas fazendo harry arquear as costas e gemer alto puxando os lençois da cama
Ele apertava a cintura tão forte que tinha certeza que seus dedos ficariam marcados ali, o barulho dos corpos se chocando e dos gemidos de ambos ecoavam por todo o quarto
"Tão gostosa, eu poderia te foder pra sempre" ele deixa um tapa ardido contra a coxa proximo do bumbum branquinho de harry, ela geme gritado fechando os olhos e se contraindo contra louis enquanto goza sentindo suas coxas tremerem, louis goza dentro da garota que ainda tinha pequenos espasmos embaixo de si
Ele observa harry de olhos fechados embaixo de si, as bochechas corada, testa suada com alguns cabelinhos grudando ali, a boca com pequenos filetes de sangue devido as mordidas e ela respirava calmamente 
Ele deita puxando a garota para seu peito enquanto desenhava circulos invisiveis com o dedo na costa da mesma
"Eu quero mais" ela senta na pelves do de olhos azuis encaixando o membro semi-duro entre os labios de sua buceta e rebolando ali em cima sentindo a porra vazar de sua entrada "me fode mais uma vez lou, foi tão bom" o mais velho segura a cintura marcada a virando na cama e a puxando contra si e encaixando o pau já duro com a propia porra ajudando nos movimentos "oh lou... me fode tão gostosinho" a cacheada puxa um traveseiro afundando o rosto na almofada macia e abafando os gemidos que ficavam cada vez mais desesperados
"Geme amor, mostra o quanto o lou te fode bem" ele puxa a garota pelos cachos encostando a costa dela contra seu peito
"Loue..." ele solta o torso da garota que deita na cama deixando a bunda empinada que era apertada e estapeada por louis "caralho louis" ela geme alto sentindo seu corpo tremer em outro orgasmo e depois de algumas estocada sente a porra de louis a preenchendo novamente e ele saindo de dentro de si
O gozo escorrendo devagar por suas pernas
Harry deita de costas no peito de louis que a abraça fazendo carinho na cintura da cacheada
"Vou preparar a banheira" ele deixa um beijo no topo da cabeça cacheada e levanta pegando as roupas no chão "o serviço de quarto é 24 horas então podemos pedir algo para comer se quiser" ela murmura um "certo" enquanto abraça um traveseiro macio em sua frente
Louis prepara a agua da banheira jogando alguns sais de banho que cheiravam a morango e coloca as roupas na cesta para mandar para a lavanderia do hotel
"Quer que eu carregue a madame para a banheira tambem?" Ele ri apoiando um joelho na cama
"Sim mordomo me leve" ela estica os braços rindo e louis a pega no colo estilo noiva
"Acho que está numa temperatura boa" ele abaixa harry devagar na banheira
"Entra tambem, é grande o suficiente" ela segura o pulso com o nó tatuado
Ele solta a toalha da cintura entrando na banheira e sentando atras da garota, ela se deitando confortavelmente contra o peito do mais velho
"Mandei as roupas para a lavanderia do hotel eles entregam de manhã" ele observava a harry contornar as tatuagens em seu braço
"Uhum" ela murmura sonolenta sentindo louis esfregar o shampoo com cheiro de morango em seu cabelo, ele enxagua os cachos com a ducha
"Deixa eu lavar o seu cabelo" harry senta de frente para louis pegando o vidro de shampoo no apoio da banheira e despejando um pouco em suas mãos depois esfregando nos fios castanhos, ele sorria bobo vendo a garota concentrada em passar o shampoo com a pontinha da lingua aparecendo nos labios gordinhos
Ela alcança a ducha fazendo o mesmo que o homem fez antes
Ela senta de costas para ele novamente e ele espalha o condicionador nas pontas do cabelo
Eles terminam o banho e harry obriga louis a sentar na cama para secar o cabelo, oque ele fez sem pestanejar muito. O vento quente secava seu cabelo enquanto harry bagunçava com a mão
Ele fez o mesmo com ela depois de ter ganhado um tutorial de como secar do jeito certo por causa dos cachos
Era 8 da manhã e harry dormia na cama macia de lençois trocados e louis fumava na varanda esperando o serviço de quarto
Os olhos azuis não conseguiam desviar da garota no meio dos lençois, os cachos espalhados pelo travesseiro, um biquinho adoravel e ela abraçava enfiando o rosto no travesseiro de louis
Ele terminou o cigarro e voltou para o monte de lençois brancos onde harry deitava e deitou ao lado dela com as costas apoiadas na cabeçeira e fazendo carinho nas costas nuas, ela desperta rapidamente logo dormindo substituindo o travesseiro de louis por ele propio
Ele deita mais confortavelmente com a garota em seu peito enrolando ali até ouvir a campainha indicando que o serviço de quarto havia chegado
"pedi café, salada de frutas, torrada, queijo, presunto e suco" ele fala ao ver harry surgir caminhando sonolenta no corredor, ela usava um robe de seda dado pelo hotel
Ela senta na mesa de dois lugares que tinha ali, observando louis sentar ao seu lado
"Obrigada"
"Eu falei que iria tentar me redimir" louis sorri bobo
"Mas se continuar assim nem vai dar tempo de se redimir completamente" ela se refere ao cheiro de cigarro do outro
Harry não odiava, ela sentia conforto ao sentir o cheiro de cigarro com café e isso acabava por lembra-lá de louis
Louis ainda não a lembrava casa, mas lembrava algo similar
"Eu te dou uma chance" ela espeta o kiwi na vasilha com as frutas "podemos nos conhecer melhor" essa frase foi oque faltava para louis passar o resto da semana com um sorriso bobo no rosto
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pettirosso1959 · 2 months ago
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RUBARE IL FUTURO ALL'UMANITA' PRIVANDOLA DI ACCIAIO ED ENERGIA ELETTRICA
L'industria siderurgica è stata una pietra miliare dello sviluppo industriale e la sua evoluzione è una testimonianza dell'ingegno umano e del progresso tecnologico.
Nel corso dei decenni, i continui miglioramenti nella tecnologia degli altiforni, nel controllo dei processi e nel recupero di energia hanno portato a significativi guadagni in termini di produttività ed efficienza energetica.
La Cina continua a dominare la capacità produttiva e le esportazioni, con giganti del settore come Baowu Group in prima linea. Altri importanti produttori di acciaio includono la giapponese Nippon Steel & Sumitomo Metal Corp., l'indiana Tata Steel, la sudcoreana POSCO e l'europea ArcelorMittal.
Le acciaierie integrate di oggi sono meraviglie dell'ingegneria, in grado di produrre milioni di tonnellate all'anno con notevole efficienza. Gli altiforni più performanti possono raggiungere efficienze energetiche fino al 70%, valori che sembravano irraggiungibili solo pochi decenni fa.
L'acciaio è essenziale nella società moderna, in quanto ci fornisce la materia prima essenziale per ogni attività svolta dall'uomo; dalle industrie e relative macchine, fino alle infrastrutture strategiche, tutto è acciaio. Dal 2001, la produzione globale di acciaio grezzo è raddoppiata e la domanda continuerà ad aumentare nei prossimi decenni.
E come l'energia elettrica, anche l'acciaio entra nel mirino degli ambientalisti e della loro pretesa di "decarbonizzare" il settore attraverso l'utilizzo dell'idrogeno in luogo del carbone di cokeria.
Il carbone è essenziale, perché permette di ottenere il duplice vantaggio di procedere all'ossidoriduzione della materia prima (con formazione di CO e CO2, entrambe utilizzate per produrre energia termica ed elettrica utile ai processi di produzione dell'acciaio grezzo), ma anche per produrre acciai di elevata qualità da sottoporre a processi termochimici atti a migliorarne/esaltarne specifiche qualità meccaniche/termiche/chimiche.
La pretesa ambientalista di produrre l'acciaio dalla materia prima attraverso l'utilizzo dell'idrogeno espone il mercato ad un duplice pericolo. Il primo, l'eccessivo uso di energia elettrica, sia per trattare il minerale, sia per produrre idrogeno; i costi della materia sarebbero esposti ad un incremento esponenziale.
Il secondo pericolo, non meno grave, è la nota fragilità dell'acciaio in presenza di idrogeno incluso nella matrice cristallina, che ne altera in modo irrimediabile le caratteristiche chimiche e meccaniche. Note come "fiocchi di idrogeno" costituiscono discontinuità del reticolo, con maggiore fragilità e minore resistenza meccanica all'invecchiamento.
Il passaggio alla produzione di acciaio a idrogeno rischia di vanificare un secolo di progressi nella produzione efficiente. I costi elevati, le sfide tecnologiche e la limitata scalabilità dei processi basati sull'idrogeno sono garantiti per renderlo meno redditizio rispetto alla produzione di acciaio basata sul carbone.
Stime prudenti suggeriscono che la produzione di acciaio a base di idrogeno potrebbe essere del 20-30% più costosa rispetto ai metodi tradizionali. Questo differenziale di costo non è banale in un settore con margini ristretti e un'intensa concorrenza globale.
L'aumento dei costi si ripercuoterebbe sull'economia, colpendo l'edilizia, la produzione automobilistica e innumerevoli altri settori che si affidano all'acciaio a prezzi accessibili.
Rystad Energy afferma che l'acciaio "verde" può essere reso competitivo solo imponendo pesanti tasse sull'acciaio a base di carbone o assegnando enormi sussidi ai produttori di acciaio.
Inoltre, l'idrogeno prodotto attraverso l'elettrolisi è ad alta intensità energetica. Produrre abbastanza per soddisfare le esigenze dell'industria siderurgica richiederebbe una massiccia espansione della capacità di energia rinnovabile, ben oltre le attuali proiezioni.
Sebbene esistano progetti pilota di idrogeno verde, non è stato dimostrato su scala industriale. Al contrario, uno dei vantaggi più significativi della produzione di acciaio a base di carbone è la sua capacità di operare su larga scala.
I moderni altiforni possono produrre fino a 400 tonnellate di acciaio all'ora, funzionando ininterrottamente per anni tra i periodi di manutenzione più importanti. Questa scala di produzione è fondamentale per soddisfare la domanda globale di acciaio, che nel 2021 si è attestata a 1,95 miliardi di tonnellate e si prevede che crescerà, al netto delle considerazioni sulla qualità finale del prodotto. Un diverso modo di rubare il futuro all'umanità dopo averlo fatto privandola dell'accesso all'energia elettrica a basso costo ed affidabile.
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revista-amazonia · 22 days ago
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De resíduo a recurso: Como o cânhamo está transformando a ciência dos supercapacitores
  A ciência dos supercapacitores de carbono ativado está em constante evolução, e o cânhamo surge como um material que promete redefinir os padrões de eficiência e sustentabilidade. Embora a aplicação do cânhamo em soluções energéticas ainda possa parecer novidade para muitos, os avanços recentes mostram que essa planta multifuncional possui qualidades excepcionais para o armazenamento de…
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blogpopular · 6 days ago
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Construção Sustentável: O Caminho para um Futuro Mais Verde
A construção sustentável é uma abordagem inovadora e necessária para enfrentar os desafios ambientais e sociais do século XXI. Com o aumento da conscientização sobre os impactos ambientais, o setor da construção civil está sendo transformado para minimizar danos ao meio ambiente e promover práticas mais responsáveis. Neste artigo, vamos explorar o que é a construção sustentável, seus benefícios,…
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recif3 · 2 months ago
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### Ficha da Espécie Alienígena:
Nome da Espécie: Ignis Floralis.
Origem: Planeta Methanos.
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Fisiologia:
Aparência:
Ignis Floralis são humanoides com aparência de plantas, seus corpos de coloração verde-limão são cercados por pétalas vermelhas em volta da cabeça, lembrando uma coroa flamejante. Seus olhos brilham em laranja, e suas mãos e pés possuem garras afiadas que se assemelham a raízes. Espinhos dourados percorrem seus braços e pernas, enquanto um brilho suave emana de seus corpos, como se estivessem em combustão lenta.
Habilidades Especiais e Poderes:
- Pirocinese: Controle sobre fogo.
- Fitocinese: Controle de plantas e vegetação.. -Regeneração: Cura rápida de ferimentos.
- Projeção de Metano: Emite gás metano inflamável.
-Gás Adormecido: Pode adormecer inimigos com um gás liberado de seu corpo.
-Elasticidade: Capacidade de esticar membros.
- imunidade ao Fogo: Não sofre danos por fogo.
-Força Aprimorada: Força física acima da média.
-Agilidade Aprimorada: Movimentos rápidos e precisos.
-Resistência Aprimorada: Alta resistência a danos físicos.
Fraquezas:
-Ambientes Secos: Reduzem sua eficácia.
- Frio Extremo: Enfraquece suas habilidades.
Cultura e Sociedade:
Estrutura Social:
Clãs e Hierarquia: A sociedade é dividida em clãs, cada um liderado por um Guardião das Chamas, um ancião respeitado por seu domínio do fogo e da vegetação. Conselheiros especializados em medicina, agricultura, defesa, e outras áreas auxiliam os Guardiões, mantendo o equilíbrio dentro do clã.
Rituais de Passagem: Quando um jovem Ignis Floralis atinge a maturidade, ocorre um Ritual de Desabrochar, uma cerimônia comunitária celebrando sua transição para a vida adulta.
Economia:
Comércio Interclânico: Os clãs trocam recursos e conhecimentos, especialmente sobre técnicas de cultivo e manipulação de fogo, que são tratados como honrarias. Esse comércio fortalece laços entre clãs e promove a inovação.
Mercados Flutuantes: Mercados realizados em plataformas flutuantes ao longo dos rios de Methanos, onde trocam produtos e serviços.
Educação:
Mentoria: Jovens Ignis Floralis são designados a mentores experientes, que os guiam no desenvolvimento de suas habilidades e no respeito à natureza e à comunidade.
Arte e Cultura:
Teatro de Fogo: Um espetáculo visual que combina habilidades pirocinéticas para narrar histórias e lendas antigas, criando verdadeiras obras de arte vivas com fogo.
Jardins Luminosos: Eles cultivam jardins bioluminescentes, que brilham à noite e atraem insetos especiais que polinizam a área. Esses jardins são usados para meditação e celebração.
Religião:
Flamma Mater: Deusa que simboliza a união entre o fogo e a natureza. Templos dedicados a ela estão espalhados por todo o planeta, onde rituais e oferendas são feitos para garantir a harmonia e a prosperidade.
Sacerdotes da Flamma Mater: Sacerdotes conduzem os rituais e são responsáveis por interpretar os sinais da deusa e guiar a comunidade em tempos de crise.
Festas Sazonais: Além do Festival das Chamas, outras celebrações ocorrem a cada estação, com danças, músicas e oferendas específicas.
Tecnologia:
Tecnologia Biológica: Utilizam tecnologia avançada que integra plantas e fogo, construindo cidades vivas que crescem e se adaptam ao ambiente. Suas construções são adornadas com padrões de arabescos criados através da fitocinese.
Relações Intergalácticas:
Pacifistas, mas Defensores:
Conhecidos por serem pacíficos, mas ferozes defensores de seu território. Mantêm relações diplomáticas com outras espécies e participam de alianças intergalácticas, mas são cautelosos com invasores e muito arbitrários com seus dogmas e tradições.
Curiosidades:
Comunicação com a Natureza: Ignis Floralis podem sentir empáticamente as plantas, o que lhes confere uma conexão profunda com a natureza.
Mudança de Cor das Pétalas: Suas pétalas vermelhas mudam de cor dependendo de suas emoções: azul ou roxo quando estão calmos ou em meditação, amarelo ou branco quando estão em alerta ou perigo.
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humanaaa · 1 month ago
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@holandies
Como vocês sabem, Slimes possui uma forma completamente sólida, sendo um fluido não newtoniano, por causa disso, programar para eles costumava ser um trabalho difícil.
Era extremamente complicado conseguirem apertar teclas de computador, e por isso, tecnologias focadas em slimes foram criadas, recebendo entrada através de sinais enviados através do slime e da forma que formam no receptor.
Entretanto, seres não slimes possuem certa dificuldade em compreender código criados nessa língua, e algo semelhante pode se afirmar para slimes, que possui dificuldade em códigos não-slime.
Por causa disso, venho aqui sugerir algo. Uma linguagem funcional tanto para slimes quanto para não-slimes. Uma linguagem que possa ser programada em teclados ou em receptores de Slime. Chamo essa linguagem de
Linguagem Orientada a Slime
Aqui estão alguns exemplos de sintaxe utilizadas nessa linguagem, e seu significado e como utiliza-la em um receptor de Slime, apenas tendo que a escrever para funcionar em um teclado normal.
slime <== soma um ao valor. No receptor de slime, o Slime se torna líquido para colocar esse termo.
massinha <== multiplica por 2 o valor. No receptor de Slime fica no estado entre solido e líquido.
solido <== subtração. No receptor de Slime, o Slime fica o mais solido possível.
boink <== mais. Enquanto sólido, o Slime deixa parte de si sair no receptor.
Bleh?? <== Recebe input em ascii do usuário. Enquanto está no estado entre sólido e líquido, o Slime deixa parte de si cair no receptor.
Green?? <== Recebe input em float do usuário. O Slime altera sua cor para verde.
BLAH!n <== Da Output em ascii da variável. Enquanto líquido, o Slime deixa parte de si cair no receptor.
AZUL!! <== Da output em Inteiro da variável. O slime altera sua dor para azul.
SPARKLES JOY? <== If. O Slime altera sua cor para dourado.
DOESN'T <== Else. O Slime altera sua cor para cinza.
BOUNCE TIL YOU  <== while. O Slime deixa sua parte de si cair e pular no receptor.
MORRA <== da valor 0 para a variável. O slime deixa parte de si ficar no receptor.
LIVE <== declaração de nome da variável, variáveis podem ter nome de [a-b]+, desde que não conflitem com outras palavras. Iniciam inicialmente com 0. O Slime coloca parte de si no receptor e a faz se mexer, e então dita o nome.
Algo semelhante acontece com números, com eles podendo ser ditados ou com múltiplos pedaços de Slime sendo colocados no receptor.
?= <== Comparação. O Slime deixa parte ondulada de si cair no receptor.
=> <== Igual. O Slime deixa parte de si, em linha reta, cair no receptor.
. <== Fim de linha. O slime deixa parte circular se si cair no receptor.
( <== abre parênteses. O Slime faz um meio círculo para a direita e deixa no receptor.
) <== fecha parênteses. O Slime faz um meio círculo para a esquerda e deixa no receptor. { <== Abre colchetes. O slime faz um meio quadrado para a direita e deixa no receptor.
} <== Fecha colchetes. O slime faz um meio quadrado para a esquerda e deixa no receptor.
O fato de essa linguagem misturar termos em inglês e em português vem do fato de muitos programadores não-slime estarem acostumados a programar em linguagens com termos em inglês, enquanto Slimes, sendo em sua maioria do Brasil, não possui tanto conhecimento, essa mistura veio para auxiliar a compreensão e diminuir a estranheza de ambos.
Termos que não afetam diretamente o valor de uma variável são escritos totalmente em maiúsculo, além daqueles que dão valores diretos. Além disso, Bleh!!. possui esse nome pois seu E significa encaixar, portanto insere valores na variável, enquanto Blah!! possui esse nome pois Apresenta o valor.
Aqui está um código exemplificando o funcionamento desta incrível linguagem:
LIVE primeiro.
LIVE segundo.
primeiro slime.
segundo slime.
BOUNCE TIL YOU (primeiro ?= 64){
  primeiro massinha.
}
BOUNCE TIL YOU (segundo ?= 16){
 segundo massinha.
}
segundo => segundo sólido (slime slime).
primeiro => segundo boink primeiro.
primeiro.Blah!!.
primeiro => primeiro sólido segundo.
primeiro slime.
primeiro.BLAH!!.
SPARKLES JOY?(primeiro ?= 65){
 primeiro = primeiro boink segundo.
}
segundo massinha.
segundo => segundo boink (slime slime massinha).
segundo.BLAH!!.
primeiro => primeiro solido (slime massinha).
primeiro.BLAH!!.
primeiro => primeiro solido (slime massinha massinha massinha).
primeiro.BLAH!!.
segundo.BLAH!!.
primeiro => primeiro boink (slime massinha massinha massinha).
primeiro.BLAH!!.
MORRA segundo.
segundo slime.
BOUNCE TIL YOU (segundo ?= 8){
 segundo massinha.
}
segundo => segundo boink (slime massinha massinha).
primeiro => segundo boink primeiro.
primeiro.BLAH!!.
primeiro => primeiro boink segundo.
primeiro => primeiro boink segundo.
primeiro => primeiro solido (slime massinha massinha).
primeiro.BLAH!!.
primeiro => primeiro solido segundo.
primeiro => primeiro solido segundo.
primeiro => primeiro boink (slime massinha massinha).
primeiro.BLAH!!.
MORRA primeiro.
MORRA segundo.
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mezzopieno-news · 3 months ago
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BARCHE ELETTRICHE: ARRIVANO ANCHE I CARICABATTERIE A VENTO
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La società belga Parkwind ha realizzato il primo caricabatterie eolico offshore, una stazione di ricarica per imbarcazioni elettriche e per impianti elettici di imbarcazioni tradizionali che consente di utilizzare direttamente energia verde generata localmente per il settore marino, abbattendo drasticamente le emissioni.
Realizzata a largo delle coste belghe, in prossimità degli aerogeneratori della centrale Nobelwind. Questo sistema permette alle navi di connettersi al primo impianto di questo tipo al mondo. La tecnologia alla base di questa enorme colonnina di ricarica di sviluppata dalla britannica MJR, consente alle imbarcazioni di connettersi con un cavo, rimanendo in posizione nonostante le correnti marine, tramite un processo di allaccio e ricarica stessa completamente automatizzati.
Nobelwind, situato a 47 km dalla costa del Mare del Nord belga, è il terzo progetto di energia eolica offshore di Parkwind, con 50 turbine installate su 19,8 km² che forniscono energia a circa 190.000 famiglie. Il sistema è progettato sia per la ricarica CTV fino a 2MW che per la ricarica SOV fino a 8MW e può anche essere utilizzato per fornire energia offshore ad altre imbarcazioni offshore convenzionali in standby, riducendo drasticamente le loro emissioni dai generatori diesel.
___________________
Fonte: Parkwind
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