#teatro lúcido
Explore tagged Tumblr posts
fidjiefidjie · 1 year ago
Text
youtube
Bon Soir 💃🎺 🆕️ 🎸🕺
La Femme 🎶 Ballade Arabo-Andalouse
(Teatro Lúcido)
25 notes · View notes
keemeekaal · 2 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media
💜 BENEATH THE WAVE ;•
▪maialen by La Femme & @bo-ouija
Tumblr media
jean-baptiste mondino in fashion images de mode no. 2
615 notes · View notes
d0paminee · 1 year ago
Text
Tumblr media
La Femme
Lima, Perú
10 de Mayo 2023
3 notes · View notes
elcitigre2021 · 5 months ago
Text
Não se iludam, quem busca tudo no exterior da vida, a mudança de visão e da própria consciência humana, ela vem agora do centro cardíaco e mesmo a mente ordinária é completamente transformação, reunida ao sagrado.
O Humano é sacralizado, selado no divino, é portanto divinizado. Aconteceu o serviço, dos ancoradores e semeadores da luz no planeta, de há milhares de anos que é assim, onde o grande impulsionador foi nosso irmão Jesus, mas tal como ele disse , e tal como hoje também digo, que este êxtase de fogo que irradia do coração ele está no intimo de todos os seres, ele é a fonte de tudo, mas o cenário não pode salvar, as naves não podem salvar, não existe nada pra salvar, é tudo uma perfeita ilusão, um autêntico teatro, que para quem está lúcido não pode mais ser enganado, desviado.
Não se deixem levar por conceitos antigos de espiritualidade, está tudo morto, está tudo a cair , apesar de muitos tiveram sua função importante, e esses tem que abrir definitivamente os olhos e ver na visão do coração que somente a visão reta deste sopro, mesmo no movimento, é determinante para o concluir da alquimia planetária. Existe uma ascensão, por muito que o amor não precise de nada, ele quis ficar lucido em meio a esta dimensão , liberando e se fusionando a cada célula, mas na verdade só o amor existe, e ele nos afirma isso . no silêncio, no deixar emanar por si só, e isso é o Ser, aqui e agora, mesmo nesta terra que está em dissolução total através da irradiação do centro da galáctica e da aproximação do irmão deste sol que faz seu serviço de retorno, como um simbolismo de remover toda a ilusão de peso e gravidade implantada dentro da consciência a que o Ser esteve sujeito, com sua visão exterior dentro de uma personalidade. Portanto, nada a alimentar , mas sim de festejar, de regozijar, de aplaudir que a luz retornou a este planeta, e os servidores o sabem, dentro de si, que não existe mais um fazer, mas a SER. O tempo dos estudos teosóficos, religiosos e de filosofias estão ultrapassados, mesmo que muitos ainda o façam, se alimenta apenas a ignorância, e o coração está ali, com sua criança para Ser vivida. O Cosmos é frequência de amor, de vida em todas as dimensões, sem superior ou inferior, apenas VIDA, e todas as raças estão em regozijo por nosso retorno, mas como interferir se vós não escutam o essencial? não deixam a alquimia celular se refazer? não entregam a ignorante mente e a deixam submersa no coração? mas ai eles so podem ajudam ao nível elementar, nos vulcões, nos oceanos, como o fizeram até aqui, mas nada a se apegar a isto, façamos nosso serviço de alquimia, de total fusão dos éteres, e o resto acontece naturalmente, quando o emocional o permitir a nivel global, quando o controle do mental humano ficar desfeito na totalidade. Fiquem firmes no coração, naquele fogo que já é acessível, que para muitos é de há muitos anos, pra outros é agora, mas é necessário não querer uma fuga prematura não se sabe bem pra onde, pois é como ir ao cinema e voltar ao intervalo , não faz sentido, não pelo filme, mas pela UNIÃO elementar, pelo cristo que renasce nesta terra que já está livre e que muito poucos ainda viram isso. A inconsciência humana foi gigante, vejam o mundo, numa humanidade paranoica , onde se morre de fome e outros lutam por fama, onde governantes fizeram o que quiseram da alma humana e aprisionaram, violentaram a mente ao extremo, nada a culpar, pois estão todos hipnotizados, e em breve o pano do cenário cairá, mas aos verdadeiros despertos se pede responsabilidade na luz, responsabilidade em não alimentar um sistema de defuntos, de porcos que comeram as perolas que tanto se batalhou para a liberação de um planeta, É hora de se reunirem se assim sentirem, chamarem outros que querem se abraçar e festejar, é hora de ir sem olhar pra trás, é hora da presença do cristo nesta terra, sem temores, sem chafurdar na lama que arde no fogo do Sol. Apenas uma ressalva antes de voltar ao silêncio, pois não é hora de quem despertou se perder nas esfinges do mundo, nas paródias que tanto foi labirinto mental para os Escolhidos, que já tem seu corpo de luz ao ser redor, mesmo que invisível, o acolham, deixem eles vos mostrar a liberdade , deixem ele ressuscitar esse corpo vulnerável, á luz da verdade… SEJAM AQUILO QUE SÃO, para quem lê isto, SEJA a fortuna do coração, da humanidade que renasce na consciência do Cristo que reside em cada peito, como centelha átmica de luz, pois o Ser é a Luz de todo o Universo. __Helder Santos
2 notes · View notes
spidoug · 8 months ago
Text
UM LIVRO NO AVIÃO
1.   DIVAGAÇÕES
“Estou em um momento que preciso pôr as minhas entranhas a sentirem o calor avassalador deste ambiente hostil que é o século XXI.”
Fico a pensar se um indivíduo como eu, não querendo me colocar em uma posição diferente de sofrimento da massa, mas que percebe que metade dos seres zumbis que permeiam o ambiente, estão conectados em seus retângulos luminosos, desapercebidos de como o mundo vai em direção a uma calamidade total, que não consigo alinhar com algum fim apocalíptico que Hollywood já tenha projetado em algum blockbuster medíocre. Substancialmente, é até confortável ver como a inércia em velocidade constante de problemas, tragédias e imoralidade me deixam anestesiado ao completo niilismo de toda trama. Mais uma vez… A comicidade de todo o conjunto de inutilidades do dia a dia fica desenfreada, e um pouco mais tarde, letárgica ao som de algum clássico ilusório. Admiro aqueles que se mantém sãos com o decorrer do processo de amadurecimento compulsório. Definitivamente, é magistral reconhecer que alguém foi digno de estar lúcido a tudo nesse momento da roda gigante do abismo. Algumas palavras soltas, mas que farão sentido na obra: habitual, habilidade, fragilidade, atenção, desprezo. Por fim, ascensão.
FUGACIDADE DO PROCESSO
Já estive amedrontado pelas incertezas da vida, mas é nítido que em algum momento haverá uma cobrança por parte da alma em reconhecer altivez e coragem nas mudanças. Atribulações chegam a ser brinquedos atirados pelo menino “destino” em sua pilha cotidiana de travessuras. Alimentado por um oculto frio e intransponibilidade, deixa uma sensação de mistério que está preste a se revelar, mas cai para dentro de mais uma camada, ramificando-se em novas consequências. Não seria moralmente correto dizer que gosto da loucura das indiferenças absurdas que este mundo revisita, justamente por me gerar motivação sobre a perplexidade de todo o contexto. Um mundo intrinsecamente ligado por propostas injustas é incrível. Quase sempre a beira do colapso, mas todo dia acordando com um novo potencial a vista. Seria insosso lidar com um paraíso monocromático de sugestões.
1,2,3… MAIS UMA VEZ.
Brinquemos de adivinhação. Opção 1 - Lute até sentir que foi merecedor digno da derrota. E não, você em algum momento perderá. Opção 2 – Fuja até achar a glória. E não, a permanência triunfal neste mundo depende que você se acovarde intencionalmente pelo menos uma vez na vida. Aleluia, irmão! Começou de fato a perceber o teatro invertido da vida. Ela te traz ao núcleo das contradições atemporais. Saber locomover-se pelas ingratidões necessárias é primordial, e base de sobrevivência, ainda mais nesse capitalismo tardio, e se falarmos sobre esse vilão que não é novo, mas que adquiriu a consciência dos zumbis conectados, é uma nova prova do absurdo oferecido de bandeja.
Douglas Santana - Spidoug
2 notes · View notes
jazznoisehere · 2 years ago
Photo
Tumblr media
La Femme: Teatro Lúcido (Born Bad Records, 2022)
Cover Artwork by Sophy Hollington.
48 notes · View notes
ohtinylove · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
I was tagged by @boardgamebf and @pinknoisemp3 to post my favourite albums that came out in 2022 🕺✨ here they are in no particular order:
Sahar - Tamino // King Stingray - King Stingray // Super Champon - Otoboke Beaver // Future Shine - Flor // Trececerotres - Daniela Lalita // Adjustments - Noah Reid // Hold the Girl - Rina Sawayama // Teatro Lúcido - La Femme // No Thank You - Little Simz
5 notes · View notes
annalu-zenteno · 4 months ago
Text
Tumblr media
M I T O T E 7
290624
Teatro lúcido.
🌽
0 notes
translucent-serendipity · 9 months ago
Text
youtube
hace un rato he descubierto este álbum (y este grupo) y oye me lo he pasado genial escuchándolo!! tá diveltido.
aunque por mí El Conde-Duque iría fuera, y la letra de No pasa nada me parece un poco terrorífica (sí que pasa niñ). Pero por lo demás, agua 🌿🌺
Teatro lúcido (18:21) me hace mucha gracia. Tremenda Jauría ft. Luka Megurine?
Realmente no sé qué decirte No lastimarte L, la verdad, es tan difícil, Necesito de la verd- No sé que decirte No lastimarte, la verdad, es tan difícil. .licífid nat se ,dadrev al ,etramitsal oN etriced èuq ès oN ,etramitsal oN etriced èuq ès oN -drev al ed otiseceN ,licìfid nat se ,dadrev al ,L etramitsal oN etriced èuq ès on etnemlaeR
0 notes
danzanetmx · 10 months ago
Video
vimeo
Zona Limite (spot) from DanzaNet TV on Vimeo.
La película Zona Limite (Borderland) ofrece una visión de este inusual proceso teatral. Durante 9 días y 9 noches, Eugenio Barba y su Odin Teatret se proponen actuar para los habitantes de la ciudad mientras los llevan en un viaje a los reinos aventureros de la cultura.
El film nos comparte aspectos del cómo "consiguen alejar a los habitantes de la ciudad de su vida cotidiana y sumergirles de lleno en un viaje fuera del tiempo, hacia la magia del teatro, para comprender el significado más profundo de ser una sociedad".
La película documental ZONA LÍMITE/BORDERLAND se proyectará con la presencia del director del film, Stefano di Buduo.
Trailer: Omar Soriano . #Agéndalo: dos oportunidades para disfrutar este film, que no puedes dejar pasar: � #Viernes 2 de #febrero: ⌚�� 18 hrs. en el Teatro María Tereza Montoya y ⌚️ 20 hrs. en el Teatro Lúcido Costo: $150
Más detalles del Encuentro, aquí� https://bit.ly/programageneralconfluencias2024 . � #RegalARTE ....gracias por ayudarnos a difundir, para que tu comunidad se entere; comparte y no dejes de vivir la experiencia. . #TercerEncuentroEscénicoConfluencias #OdinTeatret60Aniversario #OdinTeatret #LArtEsJG #JuliaVarley #EugenioBarba #Confluencias2024 #LArtEsmx #LAartEs #TeatroLúcido #TeatroMariaTerezaMontoya
0 notes
erickdlr-14911 · 11 months ago
Video
youtube
La Femme - Teatro Lúcido (Full Album)
0 notes
gazeta24br · 11 months ago
Text
Com Nilton Bicudo Roteiro e Direção de Elias Andreato Nova temporada em São Paulo, de 20 de janeiro a 03 de março, na sala Paschoal Carlos Magno, sábados e domingos, às 18h "Quero morrer sem obedecer a ninguém, sou o próprio coração selvagem, a poesia ocupou todos os espaços da minha vida, não tenho mais nada, só os meus livrinhos, não conheci o amor, nunca amei ninguém. A gente faz poesia mas tem de viver de prosa, tem de cuidar da vida, transformar o verbo em verba. Muito além é o país do acolhimento, me trataram não como poeta mas como um caso humano e chegaram a falar mal de mim porque sou pobre. Estou cansada desse folclore. Meu maior fracasso é não ser ateia". Uma das maiores poetas brasileiras, Orides Fontela reflete em sua obra um viés filosófico e profundo, seco e conciso da vida. Colocar em cena as palavras de Orides Fontela, sua poesia, seu olhar artístico e lúcido para que o universo feminino conquiste o protagonismo necessário foi tarefa de Elias Andreato e Nilton Bicudo, que celebram as mais de três décadas de parceria artística. O espetáculo abre a programação de 2024, da sala Paschoal Carlos Magno, do Teatro Sergio Cardoso, em temporada de 20 de janeiro a 03 de março. O espetáculo O Antipássaro nasceu da vontade do ator Nilton Bicudo experenciar a potente poesia de Orides. Pela parceria teatral formada com o ator e diretor Elias Andreato naturalmente nasceu o roteiro, de encenação simples focado na palavra, que usa uma escrivaninha e uma cadeira como cenário, luz funcional e trilha composta por Jonatan Harold. O roteiro traz a poesia de Orides, a sua estrela, e também recortes biográficos a partir de entrevistas da poeta que apresentam ao público seu pensamento e criação, seu ideal de poesia. Nascida em São João da Boa Vista, interior de São Paulo, em 21 de abril de 1940, sua pequena e densa obra se sobressai pela radical modernidade e cortante lucidez de sua linguagem. Embora tenha sido massacrada pelo mundo masculino acadêmico e estigmatizada por viver na solidão e na pobreza, foi reconhecida desde o início de sua carreira por intelectuais como Antonio Candido e Davi Arigucci Jr., publicou cinco volumes incontornáveis de poemas: Transposição (1969), Helianto (1973), Alba (1983, pelo qual recebeu o Prêmio Jabuti), Rosácea (1986) e Teia (1996), e algumas dezenas de poemas inéditos, unindo densidade e clareza, asperidade e beleza. Morreu em 12 de outubro de 1998, de tuberculose, no Sanatorinhos de Campos do Jordão, e quase foi enterrada como indigente. Escapou desse destino por causa de um exemplar de seu livro "Teia", que mantinha entre seus poucos objetos e que foi achado por uma enfermeira da clínica. Filha de pai operário e analfabeto, começou a escrever aos sete anos, estudou filosofia na USP, foi professora primária mas detestava lecionar, morou no CRUSP e no diretório acadêmico 11 de agosto. Teve poucos amigos, era "de difícil convivência". Morou também na Cesário Mota ao lado Minhocão, e teve a luz cortada diversas vezes por falta de pagamento. "Morar perto de Avenidas não é tão ruim quanto se pensa. É só fechar a janela". Amou gatos, não amou pessoas e foi atropelada quatro vezes. Elias foi professor de Teatro de Nilton e o convidou para ser seu assistente em Van Gogh (1993). De lá para cá foram vários espetáculos juntos: A Comédia dos Homens (2000), Mãe é Karma (2009), Amigas Pero No Mucho (2012 à 2019), Édipo (2011), A Garota do Adeus (2012), Coisa de Louco (2012), Myrna Sou Eu (2013 a 2022), Dona Bete (2016) Comédia.com (2022) e agora O Antipássaro, um vôo pra pensar o que é ser artista no Brasil. Ficha Técnica: Roteiro e Direção de Elias Andreato baseado na obra e vida da poeta Orides Fontela Com: Nilton Bicudo Luz e Cenário de Elias Andreato Música Composta por Jonatan Harold Assistência de Direção: Zé Gui Bueno Fotografia: Rodrigo Chueri Designer gráfico: Keren Ora Karman Figurino de Marcelo Leão Produção de Rosa Vermelha Produções Artísticas ELIAS ANDREATO Ator de teatro, cinema e televisão, diretor e muitas vezes roteirista dos seus próprios trabalhos.
Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos freqüentemente questionam o papel do artista na sociedade e a relação com seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagem/personalidades que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud, são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que garantiram a ele um lugar especial no teatro brasileiro. NILTON BICUDO Ator, paulistano, formado como advogado em 1988, pela PUC-SP, e em Teatro em 1992, no Teatro Escola Célia Helena. De lá pra cá, participou de mais de 60 peças como ator e diretor, com diretores como Fauzi Arap, Renato Borghi, Gianni Ratto, Cibele Forjás, Marco Antomio Braz, Grace Gianoukas, Francisco Medeiros, Aimar Labaki entre outros. Em textos de Tennessee Williams, Aristófanes, Anton Tchecov, Sófocles, Shakespeare, Büchner, Nelson Rodrigues e também a nova dramaturgia brasileira, de Antonio Rocco, Newton Moreno, Pedro Vicente, Ivam Cabral, Gustavo Machado, Fauzi Arap e Felipe Sant’Ângelo. Em 2008 foi indicado ao Shell de melhor ator por O Natimorto, texto de Lourenço Mutarelli, adaptado e dirigido por Mário Bortolotto. Em cinema, participou de filmes de Ruy Guerra, Bruno Barreto, Ugo Georgette e Daniel Filho, entre outros. Na TV, fez seis novelas (Andando nas Nuvens e Desejos de Mulher, na Globo; Sangue do Meu Sangue, Uma Rosa com Amor e Cúmplices de um Resgate, no SBT; e Água na Boca, na Bandeirantes), participou dos seriados A Diarista, Os Normais, Sob Nova Direção, Super Sincero, Macho Man, entre outros. Recentemente esteve no filme Os Farofeiros e na novela Todas as Flores da Globoplay e Globo Filmes, ambos sucessos de público. Fotografia: Rodrigo Chueri "O verbo embebê-lo de denso vinho, a vida dissolvê-la no intenso júbilo". Orides Fontela, beber na fonte dela, úmida fonte rubra do ser e do não ser. Saber de cor seu silêncio e profaná-lo em palavras. O Antipássaro estreou em 28 de novembro de 2022 em São Paulo e fez temporada até 23 de fevereiro de 2023. Viajou pelo interior do Estado de São Paulo em entre setembro e outubro de 2023 Repercussão crítica e matéria: https://deusateucombr.wordpress.com/2022/11/29/o-antipassaro-por-marcio-tito/ https://www.terra.com.br/diversao/no-solo-o-antipassaro-nilton-bicudo-voa-nas-asas-do-poeta-orides-fontela,a0d18df2cb178f363083098bbed1cae91w1qml3f.html Serviço: Teatro Sergio Cardoso Sala Paschoal Carlos Magno Rui Barbosa ,153, Bela Vista Sábado e domingos às 18h Preços – R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia entrada) Duração: 60 min Classificação indicativa: 14 anos Capacidade: 144 lugares Compras pelo site https://site.bileto.sympla.com.br/teatrosergiocardoso/
0 notes
enelecolombia · 1 year ago
Text
0 notes
subconcienteonirico · 1 year ago
Text
En un sueño lúcido raro donde estaba mi familia madre padre yo hermanos en la casa actual donde vivo en Cuautitlán estábamos conviviendo de repente no se por que le digo a mi mamá que esa era una obra de teatro que tenía que actuar y seguir el guion en eso sale el director es tipo john bonachón pero en persona yo llevaba rato como siempre exigiendo hablar con un guía espiritual o mi ángel cuando él salió le pregunté por su aspecto tan tranquilo y en paz si él era mi ángel o guía espiritual a lo que el sonrió con su aspecto tan en paz y con un poco de gracia pero irradiaba bondad y yo asumí Que eso era un si y le dije que que debía hacer hoy ya que ese día vería a mi padre y él me dijo que yo sabía lo que tenía que hacer que no necesitaba ayuda ni instrucciones yo le dije que me ayudara que me dijera él me dijo que Los Ángeles tenían cosas que hacer como mandar … y luego yo le
0 notes
diarioelpepazo · 1 year ago
Text
León Magno Montiel @leonmagnom La hermosa y extraña palabra “biombo”, que significa mampara o cancel de paños unidos por goznes, llegó a través de los navegantes portugueses a nuestro idioma. De comprobado origen japonés, fue registrada en el siglo VIII como “Byobu” y significaba pantalla de protección contra el viento. Esas mamparas eran decoradas originalmente con caligrafía nipona antigua, dibujos mitológicos, mujeres, místicos y escenas de la historia asiática. Ese vocablo oriental antiguo dio nombre al sector donde nació el juglar Rafael Rincón González, “Los Biombos”, el 30 de septiembre de 1922, sección del barrio Saladillo ubicada detrás de la Basílica de Nuestra Señora de Chiquinquirá, zona que fue arrasada en el año 1971 cuando el entonces Presidente de la República Rafael Caldera, decretó tumbar nuestro suburbio más emblemático, el colorido intramuros donde tuvo su origen la ciudad de Maracaibo. Rafael Augusto Rincón “el pintor musical”, maestro que se marchó el 15 de enero de este año 2012, luego de parrandear con sus hijos, nueras, nietos, bisnietos, la noche cuando programaban su cumpleaños noventa. En el último día de su vida, estuvo reunido con su familia en la Costa Oriental del Lago, cantaron, hicieron versos, brindaron, proyectaron itinerarios de vuelos desde Denver, Europa, Caracas, para asistir ocho meses después a lo que sería la gran celebración de su vida, llegaría a nueve décadas. Aunque esa no fue la historia, porque él ya no está, su casa “Soberana” parece un camposanto, desolada y solemne. Ahora me toca recordarlo con esta crónica que contiene su presencia, la memoria de los encuentros, reminiscencias de sus líricas y melodías más entrañables. Al momento de irse nuestro bardo Rafael Rincón a su “exilio total”, como describió Antonio Muñoz Molina la muerte del genio uruguayo Juan Carlos Onetti, se encontraba muy lúcido, cantando y ejecutando su guitarra casi a diario, componiendo, con una vida muy activa y frugal, rodeado de muchos afectos. Nunca estuvo postrado, ni minusválido, hasta la hora de su muerte fue un rapsoda militante, un caminante y serenatero apasionado; jamás lo vi abatido. Dejó una obra que llega a 600 composiciones, 100 álbumes entre propios y colaboraciones. Recibió el Doctorado Honoris Causa de la Universidad del Zulia, participó en incontables programas de radio y televisión, fue objeto de múltiples reportajes de prensa nacional. El cantante y saxofonista falconiano Tino Rodríguez fue su gran compañero de andanzas musicales, ellos conformaron una dupla exitosa que dio temas a la memoria colectiva como: “Pregones zulianos”, “Chinquita”, “José el platanero”, Maracaibera”, Soberana”. Tino, el celestino de Puerto Cumarebo, murió aquejado de una leucemia a los 79 años de edad. Rafael Rincón lucía su flux impecable, micrófono en ristre y con abundante cabello, cuando ya tenía 87 años de edad en el Teatro Baralt en 2010y a su lado Tino. El amor y respeto por la obra de Rafael Rincón González, tiene su paralelo en Colombia con el maestro de Patillal Rafael Escalona y su legado vallenato (1926-2009),  en Cuba con el longevo Compay Segundo con sus sones y guajiras (1907-2003), en Argentina con Atahualpa Yupanqui (1908-1992). Cada nación erige como un tótem a su cantor, lo envuelve en una eterna celebración. En Venezuela debemos desprendernos de la cultura banal promovida por el status quo mediático, impulsado por canales comerciales, revistas de farándula, cadenas radiales carentes de buenos contenidos, que solo valoran “lo fashion”, “lo top”, lo caricaturescamente juvenil o de moda. Estimulan el desprecio por lo raigal, por nuestra herencia cultural, por los maestros pioneros. En uno de sus temas iconos “Cosas del ayer” el maestro Rincón nos dice: “Hoy llego hasta la plaza que evoco en mi memoria y todo está cambiado de extranjerista euforia no veo las dulceras ni el café, ni empanadas solo perros calientes, sodas, ice cream y tostadas y yo triste añorando las cosas del ayer”. Con ese tema
Rafael se adelantó a la lucha que hoy tenemos planteada para preservar nuestras formas musicales, torpedeadas por ritmos extranjeros, algunos de muy baja factura como el reguetón. Otras sin ninguna conexión histórica con nuestro folclor. Es impresionante la cantidad de términos en inglés que usamos indiscriminadamente al hablar español, maltratándolo, con la pretensión de ser más “cool”, más actuales, esnobistas. Vocablos como: trendy, backstage, freaky, delivery, to go, vintage, los usamos como si fueran parte de nuestra poesía más cultivada, cuando en realidad son simples préstamos innecesarios y cursis. En un brillante artículo, publicado en junio de 2012 en el portal del diario El País, el catedrático y periodista Juan Pedro Velázquez-Gaztelu afirma: “Dejar caer una palabra en inglés aquí y allá nos da un aire cosmopolita, moderno, de gente de mundo”. Antonio Molina Muñoz piensa que detrás de este fenómeno: “Hay una mezcla de pedantería, afán de estar a la moda y complejo de inferioridad”. Rafael Rincón González en el tema “Chinquita” dibujó este afán de los jóvenes por estar en boga, imitando lo ajeno, calcando lo que nunca hemos sido. Nos cantaba: “Han perdido hasta el habla cristiana y usan jerga que llaman inglés”. En su danza “José el platanero” empleó el término “zuliero” para designar al habitante surlaguense. En “Pregones zulianos”, utiliza en habla coloquial: “Alevántese señora, que se hace de mediodía”. Rafael era poseedor de una vasta cultura, nunca cayó en la tentación de lo vacuo, de lo banal, ni tomó poses prestadas de divo. El maestro de escuela Rafael Rincón González, este 30 de septiembre volvió a tomar la tiza, como lo hizo por décadas en las escuelas de la Shell, volvió a sonar sus acordes para señalarnos de dónde venimos, quizá para pedirnos que tracemos una ruta musical propia, que nos haga más zulianos, es decir; más universales. Así celebra sus 101 años desde su exilio absoluto, donde sigue recreando su universo musical, en el que habita desde el doloroso 15 de enero 2012. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo
0 notes
catalinarobles-pym · 1 year ago
Text
~Cuando he ganado he perdido~
Un niño que se para a ver un escaparate
Un adolescente que muerde salvajemente la espalda de su madre obesa
Un hombre cambiando de piel, volviéndose adulto a la fuerza
Ese es tu teatro de lo cotidiano
El sueño lúcido de una observadora paciente
¿Ya no se me permite protestar?
Ya no se me permite decir
Observar con palabras y creencias
Así me siento esclava de tu teatro
De mi sueño lúcido
De mi observación paciente.
0 notes